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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA
SERRA DA CANTAREIRA
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
(DE ACORDO COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS
ADOTADAS NO BRASIL, INTRODUZIDAS PELAS LEIS
Nºs 11.638/07 E 11.941/09)
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SUMÁRIO
I-
Relatório dos Auditores Independentes, 03 e 04
II -
Demonstrações Contábeis
III -
•
Balanços Patrimoniais, 05 e 06
•
Demonstrações de Sobras ou Perdas, 07
•
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido, 08
•
Demonstrações do Fluxo de Caixa, 09
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis, 10 a 17
2
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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Ilmos. Srs. Diretores da
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA
Guarulhos - SP
Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA
SERRA DA CANTAREIRA, que compreendeu o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e
as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de
caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e
demais notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Contábeis
A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas
demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN e pelos controles internos
que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de
distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos Auditores Independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em
nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas
normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e
executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de
distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de
evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os
procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de
distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro.
Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos da Cooperativa para planejar os
procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião
sobre a eficácia dos controles internos da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA
SERRA DA CANTAREIRA. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas
contábeis utilizadas e a apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidencia de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa
opinião.
Base para Opinião com Ressalva
A provisão para Operações de Créditos constituída pela Cooperativa em 31 de dezembro de 2010 é de
R$ 954 Mil. Todavia, nosso exame indicou a necessidade de um complemento da referida provisão,
naquela data, de R$ 118 Mil, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN 2.682/99.
Conseqüentemente, em 31 de dezembro de 2010, o Patrimônio Líquido e o Resultado do semestre e
exercício findos naquela data estão à maior naquele total não provisionado.
3
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Opinião
Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para Opinião com
Ressalva, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO
DA SERRA DA CANTAREIRA em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os
seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas
no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Outros Assuntos
Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentado para fins de
comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram parecer de
auditoria datado de 25 de março de 2010, com ressalva pelo fato de ter reconhecida a receita antes da
efetiva realização referente operações de crédito que estavam registradas como prejuízo e deficiência de
constituição de provisão para operações de crédito.
São Paulo, 10 de março de 2011.
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BALANÇOS PATRIMONIAIS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
(Em Milhares de Reais)
ATIVO
31.12.10
31.12.09
9.961
8.195
79
331
-
207
207
RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS
Centralização Financeira – Cooperativa
5.300
5.300
4.036
4.036
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Operações de Crédito – Setor Privado
(-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa
4.216
4.785
(569)
3.560
3.682
(122)
OUTROS CRÉDITOS
Rendas a Receber
Diversos
204
1
203
47
17
30
OUTROS VALORES E BENS
Bens não de Uso Próprio
Despesas Antecipadas
162
150
12
14
6
8
5.914
4.581
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Operações de Crédito – Setor Privado
(-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa
OUTROS CRÉDITOS
3.701
3.692
4.077
(385)
9
3.063
3.054
3.158
(104)
9
PERMANENTE
INVESTIMENTOS
Ações e Cotas – Participações de Cooperativas
Outros Investimentos
2.213
313
308
5
1.518
285
284
1
1.900
1.551
466
(117)
1.226
1.200
161
(135)
-
7
17
(10)
15.875
12.776
CIRCULANTE
DISPONIBILIDADES
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS
FINANCEIROS DERIVATIVOS
Títulos de Renda Variável – Recebidos por Empréstimos
NÃO CIRCULANTE
IMOBILIZADO DE USO
Imóveis de Uso
Outras Imobilizações de Uso
(-) Depreciações Acumuladas
DIFERIDO
Gastos de Organização e Expansão
(-) Amortização Acumulada do Diferido
TOTAL DO ATIVO
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PASSIVO
31.12.10
8.490
31.12.09
4.788
DEPÓSITOS
Depósitos à Vista
Depósitos à Prazo
7.365
2.884
4.481
4.128
3.312
816
OUTRAS OBRIGAÇÕES
Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados
Sociais e Estatutárias
Fiscais e Previdenciárias
Diversas
1.125
2
371
127
625
660
2
297
141
220
80
234
80
80
234
234
7.305
5.452
5.452
7.754
4.915
4.915
698
698
1.153
1.153
1.036
1.036
-
1.474
1.020
454
119
212
15.875
12.776
CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
PROVISÕES PARA RISCOS FISCAIS E TRABALHISTAS
Provisão para Riscos Fiscais
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital
De Domiciliados no País
Reserva de Reavaliação
Reserva de Reavaliação de Imóveis de Uso Próprio
Reservas de Lucros
Legal
Contingências
Sobras ou Perdas Acumuladas
TOTAL DO PASSIVO
As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.
6
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DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
(Em Milhares de Reais)
Segundo
Semestre/10
Exercícios
31.12.10
31.12.09
RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
Operações de Crédito
Operações de Vendas ou de Transferência de Ativo Financeiros
2.079
2.065
14
3.886
3.860
26
4.026
4.026
-
DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRAS
Operações de Captação no Mercado
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
(514)
(181)
(333)
(1.323)
(243)
(1.080)
(1.660)
(31)
(1.629)
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
1.565
2.563
2.366
(675)
18
290
(1.057)
(530)
(5)
678
(69)
(2.044)
25
387
(2.129)
(1.101)
(10)
1
868
(85)
(1.590)
20
55
(1.982)
(739)
(18)
1.109
(35)
RESULTADO OPERACIONAL
890
519
776
RESULTADO NÃO OPERACIONAL
(15)
(16)
(7)
RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE AS
SOBRAS E PARTICIPAÇÕES
875
503
769
(6)
(3)
(3)
(12)
(6)
(6)
(16)
(8)
(8)
869
491
753
(335)
5.472
0,09
(475)
4.916
0,15
OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS
Receitas de Prestações de Serviços
Rendas de Tarifas Bancárias
Despesas de Pessoal
Outras Despesas Administrativas
Despesas Tributárias
Resultados de Participações em Coligadas e Controladas
Outras Receitas Operacionais
Outras Despesas Operacionais
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBIÇÃO SOCIAL
Provisão para Imposto de Renda
Provisão para Contribuição Social
SOBRAS DO SEMESTRE/EXERCÍCIOS
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
(335)
NÚMERO DE COTAS DE CAPITAL
5.472
SOBRAS POR COTAS = R$
0,16
As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.
7
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DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
(Em Milhares Reais)
EVENTOS
Saldo em 01.01.2010
Integralização de Capital
Devolução de Capital
Reversão de Reservas
Juros sobre Capital Próprio
Realização de Reserva de Reavaliação
Baixa para prejuízo
Sobras do Exercício
Destinações das Sobras:
Reserva Legal
FATES
SALDOS EM 31.12.2010
CAPITAL
REALIZADO
RESERVA DE
REAVALIAÇÃO
Legal
1.153
(435)
(20)
-
1.020
-
5.452
698
16
1.036
537
(455)
Saldo em 01.07.2010
Integralização de Capital
Devolução de Capital
Reversão de Reservas
Juros sobre Capital Próprio
Realização de Reserva de Reavaliação
Sobras do Semestre
Destinações das Sobras:
Reserva Legal
FATES
5.462
362
(372)
-
1.143
(435)
(10)
-
SALDOS EM 31.12.2010
5.452
MUTAÇÕES DO PERÍODO
MUTAÇÕES DO PERÍODO
Saldos em 01.01.2009
Integralização de Capital
Devolução de Capital
Incorporação das Sobras
Realização de Reserva de Reavaliação
Juros sobre Capital Próprio
Sobras do Semestre
Destinações das Sobras:
Reserva Legal
FATES
SALDOS EM 31.12.2009
MUTAÇÕES DO PERÍODO
4.915
1.067
(530)
-
RESERVAS DE LUCROS
-
698
16
1.021
15
1.036
SOBRAS/
PERDAS
Contingências ACUMULADAS
454
(454)
(454)
TOTAIS
212
(335)
(207)
491
7.754
1.067
(530)
(889)
(335)
(20)
(207)
491
(16)
(26)
119
(26)
7.305
(93)
(449)
307
(307)
-
(378)
(335)
869
7.555
362
(372)
(742)
(335)
(10)
869
-
(15)
(22)
(22)
-
119
7.305
(10)
(445)
15
(307)
497
(250)
4.664
532
(616)
335
-
1.173
(20)
-
994
-
454
-
335
(335)
(475)
753
7.620
532
(616)
(20)
(475)
753
4.915
1.153
26
1.020
454
(26)
(40)
212
(40)
7.754
26
-
(123)
134
251
(20)
As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.
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DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
(Em Milhares Reais)
Exercícios
Segundo
Semestre/10 31.12.10
31.12.09
Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais
Sobras do Semestre/Exercício
534
156
278
Ajuste por:
Depreciação e Amortização
26
50
48
Reversão da Depreciação
(10)
(20)
Reversão de Reservas
(742)
(889)
(Aumento) Diminuição em Ativos Operacionais
Títulos e Valores Mobiliários – Renda Variável
Operações de Crédito
Outros Créditos
Outros Valores e Bens
Aumento (Diminuição) em Passivos Operacionais
Depósitos a Vista
Depósito a Prazo
Outras Obrigações
Caixa líquido proveniente das atividades operacionais
(564)
132
(148)
207
(1.293)
(157)
(149)
(207)
(94)
(42)
58
(492)
1.780
339
855
(428)
3.665
285
1.427
493
683
(663)
554
Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos
Baixa de bens de investimentos e de uso
Compra em Investimentos
Compra de Ativo Imobilizado
Caixa líquido usado nas atividades de investimentos
482
(4)
(1.155)
(677)
482
(28)
(1.199)
(745)
(23)
(30)
(53)
Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos
Integralização de Capital
Devolução de Capital
Baixas para Prejuízo
Caixa líquido usado nas atividades de financiamento
362
(372)
(10)
1.067
(530)
(207)
330
532
(616)
(84)
168
1.012
417
5.211
5.379
168
4.367
5.379
1.012
3.950
4.367
417
Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa no inicio do período
Caixa e equivalentes de caixa no fim do período
9
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As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.
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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
(Em milhares de reais)
1 - CONTEXTO OPERACIONAL
A Cooperativa tem como objetivo social o desenvolvimento de programas de poupança, de uso
adequado do crédito e de prestação de serviços financeiros, praticando todas as operações
ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito; proporcionar, através da
mutualidade, assistência financeira aos associados em suas atividades específicas; fomentar o
cooperativismo oferecendo formação educacional a seus associados, colaboradores e à
comunidade de um modo geral e em todos os aspectos de suas atividades, serão rigorosamente
observados os princípios da neutralidade política e da não discriminação por fatores religiosos,
raciais, sociais ou de gênero.
Conforme Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 14 de janeiro de 2010, a
Cooperativa de Crédito de Guarulhos, alterou a razão social, que passou a denominar-se
Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da Cantareira e foi homologado pelo Banco
Central do Brasil em 20 de abril de 2010.
2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, as quais levam em consideração as disposições contidas na legislação
societária, alteradas pelas Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09, e abrangem as normas do Conselho
Monetário Nacional – CMN e as normas do Banco Central do Brasil – BACEN e apresentadas
de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema financeiro Nacional – COSIF. As
alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09, exigidos para exercícios iniciados
a partir de 01 de janeiro de 2010, algumas alterações por ela introduzidas dependem de
normatização por parte do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil. As
alterações normatizadas foram: 1) tratamento contábil dos ativos intangíveis (Resolução CMN
nº 3.642/08). 2) procedimentos de mensuração do valor recuperável de ativos (Resolução CMN
nº 3.566/08). 3) elaboração da demonstração dos Fluxos de Caixa em substituição a DOAR
(Resolução CMN nº 3.604/08). 4) divulgação das informações sobre partes relacionadas
(Resolução CMN nº 3.750/09) e 5) reconhecimento, divulgação e mensuração das contingências
ativas, passivas e obrigações legais (Resolução CMN nº 3.823/09 e a Carta-Circular nº
3.429/10).
3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a - Apuração do Resultado
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A apuração do resultado é feita segundo o regime de competência.
b - Estimativas Contábeis
Na elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas
no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de
certos valores determinados sejam registrados por estimativa, as quais são estabelecidas com
o uso de premissas e pressupostos em relação a eventos futuros. Itens significativos
registrados com base em estimativas contábeis incluem as provisões para ajuste dos ativos
ao valor de realização ou recuperação, os títulos mobiliários avaliados pelo valor de
mercado, as provisões para indenizações, provisões para perdas em geral. A liquidação das
transações registradas com base em estimativas poderá resultar em valores divergentes
devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da
Cooperativa revisa periodicamente as estimativas e premissas.
c - Relações Interfinanceiras
Estão registrados ao custo, acrescidos dos rendimentos incorridos, até o encerramento do
balanço, divulgado na nota 4.
d - Operações de Crédito – Empréstimos e Provisão para Créditos de Liquidação
Duvidosa
d1 - Operações de Crédito – Empréstimos
Encontra-se registrados pelo valor de concessão, acrescidos de encargos, taxa de
Administração e taxa de atualizações previstas na política de empréstimos da
Cooperativa e são classificados quanto ao nível de risco, de acordo com os parâmetros
estabelecidos pelas Resoluções 2.682 e 2.697 do Conselho Monetário Nacional,
conforme classificado na nota 5.3.
d2 - Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa
A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa é constituída em
montante suficiente, para cobrir eventuais perdas na realização de créditos, levando-se
em consideração a análise das garantias, dos riscos e das normas estabelecidas pelo
Banco Central do Brasil, conforme classificado na nota 5.4.
e - Imobilizado de Uso
Estão contabilizados ao custo de aquisição e as depreciações foram calculadas pelo método
linear com base nas taxas que levam em consideração a vida útil econômica dos bens,
divulgadas na nota 7.
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f - Diferido
Estão contabilizados ao custo de aquisição e as amortizações foram calculadas pelo método
linear, a taxas que levam em consideração a vida útil remanescente dos bens divulgadas na
nota 8.
g - Depósitos
Referem-se unicamente as Operações de Captação praticadas pela Cooperativa junto ao
quadro social e, os saldos de Operações de Depósitos a Prazo estão acrescidos de encargos
(CDI contratados), incorridos até a data do Balanço. As Operações de Depósitos a Vistas
não são remuneradas, divulgadas na nota 9.
h - Passivo Circulante
Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicáveis, os
encargos e as variações monetárias incorridas.
i - Sociais e Estatutárias
Composta basicamente pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social e as Cotas
de Capital a Pagar provenientes dos cooperados desligados da Cooperativa.
j - Fundo de Reserva (Reserva Legal)
O Fundo de Reserva de que trata o artigo 28; inciso I; da Lei 5.764, 16 de dezembro de
1.971, encontra-se registrado na rubrica Reserva Legal de conformidade com o artigo 2º da
Circular 3.314 do Banco Central do Brasil.
k - Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social
A provisão para Imposto de Renda foi constituída sobre o resultado apurado em operações
consideradas como ato não cooperativos, à alíquota de 15%. A Contribuição Social foi
calculada sobre o resultado dos atos não cooperativos à alíquota de 15%.
l - Patrimônio Líquido
É formado exclusivamente pelo Capital Acumulado dos cooperados, Reservas de
Reavaliação e Sobras e Perdas dos Semestres.
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R$ MIL
31.12.10
31.12.09
5.300
4.036
5.300
4.036
4 - RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS
Centralização Financeira - Cooperativa
5 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO – EMPRÉSTIMOS E PROVISÃO PARA OPERAÇÕES
DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
5.1 - Composição das Operações de Crédito
Descrição
Operação de Crédito
Empréstimos
Títulos Descontados
Adiantamento a Dep.
Financiamentos
(-)Provisão p/ Operações
de Credito da
Liquidação Duvidosa
Circulante
31.12.10
31.12.09
4.216
3.560
3.613
3.299
1.040
335
103
48
29
-
(569)
Não Circulante
31.12.10
31.12.09
3.692
3.054
4.049
3.158
28
-
(122)
(385)
(104)
5.2 - Composição por vencimento das Operações de Crédito
Vencidos
De 15 a 60 dias
De 61 a 180 dias
De 181 a 360 dias
Acima de 360
31.12.10
R$ MIL
453
155
116
130
52
A Vencer
Até 180 dias
De 181 a 360 dias
Acima de 360 dias
Total
8.409
2.941
1.391
4.077
8.862
13
%
5,11
1,75
1,31
1,46
0,59
94,89
33,18
15,70
46,01
100,00
31.12.09
R$ MIL
%
134
1,95
99
1,45
34
0,50
1
6.706
2.418
1.130
3.158
6.840
98,05
35,35
16,52
46,18
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5.3 - Classificação das Operações de Crédito por Níveis de Risco
Nível
Total das Operações de Crédito
R$ MIL
%
Risco Mínimo
AA
A
B
C
D
E
F
G
H
0,00
0,50
1,00
3,00
10,00
30,00
50,00
70,00
Circulante
31.12.1 31.12.0
0
9
2.750
2.224
482
351
671
775
278
194
100
69
30
34
53
28
421
7
Realizável a
Longo Prazo
31.12.1 31.12.0
0
9
5
2.161
1.820
394
299
720
728
368
222
75
32
79
27
84
17
191
13
Provisão para Operações de Crédito
de Liquidação Duvidosa
R$ MIL
Realizável a
Circulante
Longo Prazo
31.12.1 31.12.0
31.12.1 31.12.0
0
9
0
9
(13)
(11)
(11)
(9)
(5)
(4)
(4)
(3)
(20)
(23)
(22)
(22)
(28)
(19)
(37)
(22)
(30)
(21)
(22)
(10)
(15)
(17)
(39)
(13)
(37)
(20)
(59)
(12)
(421)
(7)
(191)
(13)
100,00
4.785
3.682
4.077
3.158
(569)
(122)
(385)
(104)
5.4 - Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa
A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa foi movimentada pelos
seguintes eventos nos semestres findos EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009:
R$ MIL
Eventos:
31.12.10
31.12.09
Saldo Inicial
226
669
Provisão Constituída
728
(443)
Constituição de Provisão sobre Operações de Crédito
9.184
7.996
(-) Reversão da Provisão
(8.456)
(8.439)
Saldo Final
954
226
R$ MIL
31.12.10
31.12.09
204
47
1
17
2
8
25
15
35
3
103
3
38
1
6 - OUTROS CRÉDITOS – DIVERSOS
Rendas a Receber
Adiantamentos e Antecipações Salariais
Adiantamentos por Conta de Imobilizações
Imposto de Renda a Recuperar
Títulos e Créditos a Receber
Devedores Diversos – País
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7 - IMOBILIZADO DE USO
Imóveis de Uso
Instalações
Móveis e Equipamentos de
Uso
Sistema de Comunicações
Sistema Processamento Dados
Sistema de Segurança
TOTAL
Taxa Anual
Depreciação
4%
10 %
10 %
10 %
20 %
20 %
R$ MIL
31.12.10
Custo Depreciação Líquido
1.551
(77)
1.474
66
(1)
65
257
15
107
21
2.017
(6)
(33)
(117)
251
15
74
21
1.900
31.12.09
Líquido
1.142
12
31
1
39
1
1.226
8 - DEPÓSITOS
Depósitos a Vista
Depósitos a Prazo
R$ MIL
31.12.10
31.12.09
7.365
4.128
2.884
3.312
4.481
816
9 - OUTRAS OBRIGAÇÕES – DIVERSAS
Obrigações por Aquisições de Bens e Direitos
Cheques Administrativos
Provisão para Pagamentos a Efetuar
Credores Diversos – País
R$ MIL
31.12.10
31.12.09
625
220
29
5
440
111
147
45
68
10 - DEMONSTRAÇÃO
ACUMULADAS
DAS
SOBRAS
OU
As Sobras (Perdas) Acumuladas estão assim compostas:
Sobras do Período Anterior
Incorporação das Sobras ao Capital
Baixa para Prejuízo
Juros sobre Capital Próprio
Sobras do Exercício
Transferência para Fates
Transferência para Reserva Legal
Saldo de Sobras ou Perdas Acumuladas
15
PERDAS
R$ MIL
31.12.10
31.12.09
212
335
(335)
(207)
(335)
(475)
491
753
(26)
(40)
(16)
(26)
119
212
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11 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na entidade, saldos em
poder de bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Caixa e equivalentes de caixa
incluídos na demonstração dos fluxos de caixa compreendem:
R$ MIL
31.12.10
31.12.09
Caixa e saldos em bancos
79
331
Aplicações financeiras de curto prazo
5.300
4.036
Caixa e equivalentes de caixa
5.379
4.367
12 - JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
No exercício de 2010, foram provisionados juros ao Capital no montante de R$ 335 mil (R$
475 mil em 2009), contabilizados como despesa operacional e reclassificado na
Demonstração de Resultado, Mutações de Patrimônio Liquido e Fluxos de Caixa, de
conformidade com a Circular nº 2739/97 do Banco Central do Brasil.
13 - CAPITAL
O Capital está totalmente subscrito e integralizado por 3.900 cooperados no montante de R$
5.452 Mil (R$ 4.915 Mil em 31.12.2009).
14 - COBERTURA DE SEGUROS
Em 31 de dezembro de 2010, os seguros contratados são considerados suficientes pela
administração para cobrir eventuais sinistros relacionados à garantia de valores de
propriedade da Cooperativa.
15 - GERENCIAMENTO DE RISCO
A Gestão de Riscos é considerada um instrumento essencial para a otimização do uso do
capital e para a seleção das melhores oportunidades de negócios, visando obter a melhor
relação Risco x Retorno para os seus associados.
As estruturas completas para gerenciamento dos riscos estão disponíveis para acesso público
na cooperativa e estão compostas pelo Conselho de Administração, pela Diretoria-Executiva,
pelo agente de Controle Interno e de Risco, pelo monitor de Controle Interno e de Risco e
pela área de auditoria da Central.
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A gestão é centralizada na Cooperativa CENTRAL responsável pela divulgação das políticas
gerais e avaliação consolidada dos riscos. Esse processo é contínuo, permanentemente
revisado e serve de base às estratégias para a Cooperativa CENTRAL
As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco
operacional e de mercado da cooperativa estão demonstradas na seqüência:
Atividades
Política de Gerenciamento de Riscos
Definição, aprovação, instituição, atualização, revisão e disseminação
da política, estabelecimento de responsabilidades, análise de
relatórios, atuação para correção de deficiências, comunicação eficaz.
Provimento – ao agente de Controle Interno – das condições
adequadas de atuação, adoção de providências para mitigar o risco
relacionado com as áreas da estrutura organizacional subordinada,
interação tempestiva com o agente e o Conselho de Administração.
Elaboração da proposta; proposição de revisão e execução da política;
identificação, avaliação e monitoramento do risco; documentação e
armazenamento de informações sobre o risco; elaboração de
relatórios para o Conselho de Administração; sugestões de
atualizações da política; e avaliação do cumprimento de normativos
aplicáveis.
Monitoramento das ações do agente, comunicação – ao Conselho de
Administração – de incorreções na execução do gerenciamento de
risco de mercado.
Execução de testes de avaliação da política.
● 1- Conselho de Administração ● 2- Diretoria-Executiva ● 3- ACI ●
de Auditoria do Sicoob Central Cecresp.
Responsabilidade
1 2 3 4 5
● ●
●
●
●
●
●
4- Monitor ● 5- Área
I - Risco Operacional
O Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes
de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de
eventos externos.
A crescente sofisticação do ambiente de negócios de uma instituição financeira e a
evolução da tecnologia, tornam mais complexos os perfis de risco das organizações,
delineando com mais nitidez uma classe de risco, operacional, cujo gerenciamento apesar
de não ser prática nova, requer agora uma estrutura específica, distinta das
tradicionalmente aplicadas aos riscos de crédito e de mercado.
Alinhado com os princípios da Resolução CMN n°. 3.380, de 29/06/2006, A Cooperativa
definiu uma política de gerenciamento do risco operacional, aprovada pelo seu Conselho
de Administração.
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A política constitui um conjunto de princípios, procedimentos e instrumentos que
proporcionam uma permanente adequação do gerenciamento à natureza e complexidade
dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas.
A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco
operacional da cooperativa estão contidos no Manual de Risco Operacional – MRO
aprovados pelo Conselho de Administração da cooperativa.
II - Risco de Mercado
Risco de mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação dos
valores de mercado de posições detidas pela cooperativa de crédito.
A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco de
mercado da cooperativa estão contidos no Manual de Risco de Mercado – MRM aprovados
pelo Conselho de Administração da cooperativa.
III – Risco de Crédito
Define-se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não
cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos
termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na
classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, as vantagens
concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
Em atendimento a Resolução nº 3.721 de 30/04/2009, do Conselho Monetário Nacional, a
Cooperativa instituiu a estrutura de gerenciamento do risco de crédito capaz de permitir a
identificação, a mensuração, o controle e a mitigação dos riscos associados a cada
instituição individualmente e ao conglomerado financeiro, bem como a identificação e o
acompanhamento dos riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado
econômico-financeiro. A Cooperativa nomeou o diretor responsável pelo gerenciamento de
risco de crédito conforme cadastro no UNICAD/BACEN.
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16 - SISTEMA DE OUVIDORIA
A Ouvidoria constituída em 22/11/2007, dispõe de diretor responsável pela área e de um
Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do Sicoob
tornando o diálogo aberto e direto com associados e usuários ainda mais decisivo na definição
de estratégias de relacionamento.
HUGO MESQUITA
Diretor Presidente
MILTON HENRIQUE BRAZAN
Diretor Gerente
ANDREI RADAIC
Contador CRC SP 256.976/-O-2
19
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Serra da Cantareira _Guarulhos_ Parecer 31.12