PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (DE ACORDO COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS NO BRASIL, INTRODUZIDAS PELAS LEIS Nºs 11.638/07 E 11.941/09) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 SUMÁRIO I- Relatório dos Auditores Independentes, 03 e 04 II - Demonstrações Contábeis III - • Balanços Patrimoniais, 05 e 06 • Demonstrações de Sobras ou Perdas, 07 • Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido, 08 • Demonstrações do Fluxo de Caixa, 09 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis, 10 a 17 2 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos. Srs. Diretores da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA Guarulhos - SP Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA, que compreendeu o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Contábeis A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidencia de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Base para Opinião com Ressalva A provisão para Operações de Créditos constituída pela Cooperativa em 31 de dezembro de 2010 é de R$ 954 Mil. Todavia, nosso exame indicou a necessidade de um complemento da referida provisão, naquela data, de R$ 118 Mil, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN 2.682/99. Conseqüentemente, em 31 de dezembro de 2010, o Patrimônio Líquido e o Resultado do semestre e exercício findos naquela data estão à maior naquele total não provisionado. 3 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 Opinião Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para Opinião com Ressalva, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Outros Assuntos Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentado para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram parecer de auditoria datado de 25 de março de 2010, com ressalva pelo fato de ter reconhecida a receita antes da efetiva realização referente operações de crédito que estavam registradas como prejuízo e deficiência de constituição de provisão para operações de crédito. São Paulo, 10 de março de 2011. PADRÃO AUDITORIA S/S CRC 2SP 016.650/O-7 O.C.B. 563 SERGIO NOBORU OUTAKA Contador CRC-1SP 129.531/O-9 4 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA C.N.P.J. nº 49.069.990/0001-03 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em Milhares de Reais) ATIVO 31.12.10 31.12.09 9.961 8.195 79 331 - 207 207 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Centralização Financeira – Cooperativa 5.300 5.300 4.036 4.036 OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito – Setor Privado (-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa 4.216 4.785 (569) 3.560 3.682 (122) OUTROS CRÉDITOS Rendas a Receber Diversos 204 1 203 47 17 30 OUTROS VALORES E BENS Bens não de Uso Próprio Despesas Antecipadas 162 150 12 14 6 8 5.914 4.581 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito – Setor Privado (-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa OUTROS CRÉDITOS 3.701 3.692 4.077 (385) 9 3.063 3.054 3.158 (104) 9 PERMANENTE INVESTIMENTOS Ações e Cotas – Participações de Cooperativas Outros Investimentos 2.213 313 308 5 1.518 285 284 1 1.900 1.551 466 (117) 1.226 1.200 161 (135) - 7 17 (10) 15.875 12.776 CIRCULANTE DISPONIBILIDADES TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Títulos de Renda Variável – Recebidos por Empréstimos NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO DE USO Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso (-) Depreciações Acumuladas DIFERIDO Gastos de Organização e Expansão (-) Amortização Acumulada do Diferido TOTAL DO ATIVO 5 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 PASSIVO 31.12.10 8.490 31.12.09 4.788 DEPÓSITOS Depósitos à Vista Depósitos à Prazo 7.365 2.884 4.481 4.128 3.312 816 OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas 1.125 2 371 127 625 660 2 297 141 220 80 234 80 80 234 234 7.305 5.452 5.452 7.754 4.915 4.915 698 698 1.153 1.153 1.036 1.036 - 1.474 1.020 454 119 212 15.875 12.776 CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE PROVISÕES PARA RISCOS FISCAIS E TRABALHISTAS Provisão para Riscos Fiscais PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital De Domiciliados no País Reserva de Reavaliação Reserva de Reavaliação de Imóveis de Uso Próprio Reservas de Lucros Legal Contingências Sobras ou Perdas Acumuladas TOTAL DO PASSIVO As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 6 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA C.N.P.J. nº 49.069.990/0001-03 DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em Milhares de Reais) Segundo Semestre/10 Exercícios 31.12.10 31.12.09 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito Operações de Vendas ou de Transferência de Ativo Financeiros 2.079 2.065 14 3.886 3.860 26 4.026 4.026 - DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRAS Operações de Captação no Mercado Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (514) (181) (333) (1.323) (243) (1.080) (1.660) (31) (1.629) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1.565 2.563 2.366 (675) 18 290 (1.057) (530) (5) 678 (69) (2.044) 25 387 (2.129) (1.101) (10) 1 868 (85) (1.590) 20 55 (1.982) (739) (18) 1.109 (35) RESULTADO OPERACIONAL 890 519 776 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (15) (16) (7) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE AS SOBRAS E PARTICIPAÇÕES 875 503 769 (6) (3) (3) (12) (6) (6) (16) (8) (8) 869 491 753 (335) 5.472 0,09 (475) 4.916 0,15 OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS Receitas de Prestações de Serviços Rendas de Tarifas Bancárias Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias Resultados de Participações em Coligadas e Controladas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBIÇÃO SOCIAL Provisão para Imposto de Renda Provisão para Contribuição Social SOBRAS DO SEMESTRE/EXERCÍCIOS JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (335) NÚMERO DE COTAS DE CAPITAL 5.472 SOBRAS POR COTAS = R$ 0,16 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 7 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA C.N.P.J. nº 49.069.990/0001-03 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em Milhares Reais) EVENTOS Saldo em 01.01.2010 Integralização de Capital Devolução de Capital Reversão de Reservas Juros sobre Capital Próprio Realização de Reserva de Reavaliação Baixa para prejuízo Sobras do Exercício Destinações das Sobras: Reserva Legal FATES SALDOS EM 31.12.2010 CAPITAL REALIZADO RESERVA DE REAVALIAÇÃO Legal 1.153 (435) (20) - 1.020 - 5.452 698 16 1.036 537 (455) Saldo em 01.07.2010 Integralização de Capital Devolução de Capital Reversão de Reservas Juros sobre Capital Próprio Realização de Reserva de Reavaliação Sobras do Semestre Destinações das Sobras: Reserva Legal FATES 5.462 362 (372) - 1.143 (435) (10) - SALDOS EM 31.12.2010 5.452 MUTAÇÕES DO PERÍODO MUTAÇÕES DO PERÍODO Saldos em 01.01.2009 Integralização de Capital Devolução de Capital Incorporação das Sobras Realização de Reserva de Reavaliação Juros sobre Capital Próprio Sobras do Semestre Destinações das Sobras: Reserva Legal FATES SALDOS EM 31.12.2009 MUTAÇÕES DO PERÍODO 4.915 1.067 (530) - RESERVAS DE LUCROS - 698 16 1.021 15 1.036 SOBRAS/ PERDAS Contingências ACUMULADAS 454 (454) (454) TOTAIS 212 (335) (207) 491 7.754 1.067 (530) (889) (335) (20) (207) 491 (16) (26) 119 (26) 7.305 (93) (449) 307 (307) - (378) (335) 869 7.555 362 (372) (742) (335) (10) 869 - (15) (22) (22) - 119 7.305 (10) (445) 15 (307) 497 (250) 4.664 532 (616) 335 - 1.173 (20) - 994 - 454 - 335 (335) (475) 753 7.620 532 (616) (20) (475) 753 4.915 1.153 26 1.020 454 (26) (40) 212 (40) 7.754 26 - (123) 134 251 (20) As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 8 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA C.N.P.J. nº 49.069.990/0001-03 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em Milhares Reais) Exercícios Segundo Semestre/10 31.12.10 31.12.09 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Sobras do Semestre/Exercício 534 156 278 Ajuste por: Depreciação e Amortização 26 50 48 Reversão da Depreciação (10) (20) Reversão de Reservas (742) (889) (Aumento) Diminuição em Ativos Operacionais Títulos e Valores Mobiliários – Renda Variável Operações de Crédito Outros Créditos Outros Valores e Bens Aumento (Diminuição) em Passivos Operacionais Depósitos a Vista Depósito a Prazo Outras Obrigações Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (564) 132 (148) 207 (1.293) (157) (149) (207) (94) (42) 58 (492) 1.780 339 855 (428) 3.665 285 1.427 493 683 (663) 554 Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Baixa de bens de investimentos e de uso Compra em Investimentos Compra de Ativo Imobilizado Caixa líquido usado nas atividades de investimentos 482 (4) (1.155) (677) 482 (28) (1.199) (745) (23) (30) (53) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Integralização de Capital Devolução de Capital Baixas para Prejuízo Caixa líquido usado nas atividades de financiamento 362 (372) (10) 1.067 (530) (207) 330 532 (616) (84) 168 1.012 417 5.211 5.379 168 4.367 5.379 1.012 3.950 4.367 417 Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inicio do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 9 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA C.N.P.J. nº 49.069.990/0001-03 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa tem como objetivo social o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços financeiros, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito; proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em suas atividades específicas; fomentar o cooperativismo oferecendo formação educacional a seus associados, colaboradores e à comunidade de um modo geral e em todos os aspectos de suas atividades, serão rigorosamente observados os princípios da neutralidade política e da não discriminação por fatores religiosos, raciais, sociais ou de gênero. Conforme Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 14 de janeiro de 2010, a Cooperativa de Crédito de Guarulhos, alterou a razão social, que passou a denominar-se Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da Cantareira e foi homologado pelo Banco Central do Brasil em 20 de abril de 2010. 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais levam em consideração as disposições contidas na legislação societária, alteradas pelas Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09, e abrangem as normas do Conselho Monetário Nacional – CMN e as normas do Banco Central do Brasil – BACEN e apresentadas de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema financeiro Nacional – COSIF. As alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09, exigidos para exercícios iniciados a partir de 01 de janeiro de 2010, algumas alterações por ela introduzidas dependem de normatização por parte do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil. As alterações normatizadas foram: 1) tratamento contábil dos ativos intangíveis (Resolução CMN nº 3.642/08). 2) procedimentos de mensuração do valor recuperável de ativos (Resolução CMN nº 3.566/08). 3) elaboração da demonstração dos Fluxos de Caixa em substituição a DOAR (Resolução CMN nº 3.604/08). 4) divulgação das informações sobre partes relacionadas (Resolução CMN nº 3.750/09) e 5) reconhecimento, divulgação e mensuração das contingências ativas, passivas e obrigações legais (Resolução CMN nº 3.823/09 e a Carta-Circular nº 3.429/10). 3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a - Apuração do Resultado 10 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 A apuração do resultado é feita segundo o regime de competência. b - Estimativas Contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de certos valores determinados sejam registrados por estimativa, as quais são estabelecidas com o uso de premissas e pressupostos em relação a eventos futuros. Itens significativos registrados com base em estimativas contábeis incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor de realização ou recuperação, os títulos mobiliários avaliados pelo valor de mercado, as provisões para indenizações, provisões para perdas em geral. A liquidação das transações registradas com base em estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Cooperativa revisa periodicamente as estimativas e premissas. c - Relações Interfinanceiras Estão registrados ao custo, acrescidos dos rendimentos incorridos, até o encerramento do balanço, divulgado na nota 4. d - Operações de Crédito – Empréstimos e Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa d1 - Operações de Crédito – Empréstimos Encontra-se registrados pelo valor de concessão, acrescidos de encargos, taxa de Administração e taxa de atualizações previstas na política de empréstimos da Cooperativa e são classificados quanto ao nível de risco, de acordo com os parâmetros estabelecidos pelas Resoluções 2.682 e 2.697 do Conselho Monetário Nacional, conforme classificado na nota 5.3. d2 - Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente, para cobrir eventuais perdas na realização de créditos, levando-se em consideração a análise das garantias, dos riscos e das normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, conforme classificado na nota 5.4. e - Imobilizado de Uso Estão contabilizados ao custo de aquisição e as depreciações foram calculadas pelo método linear com base nas taxas que levam em consideração a vida útil econômica dos bens, divulgadas na nota 7. 11 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 f - Diferido Estão contabilizados ao custo de aquisição e as amortizações foram calculadas pelo método linear, a taxas que levam em consideração a vida útil remanescente dos bens divulgadas na nota 8. g - Depósitos Referem-se unicamente as Operações de Captação praticadas pela Cooperativa junto ao quadro social e, os saldos de Operações de Depósitos a Prazo estão acrescidos de encargos (CDI contratados), incorridos até a data do Balanço. As Operações de Depósitos a Vistas não são remuneradas, divulgadas na nota 9. h - Passivo Circulante Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicáveis, os encargos e as variações monetárias incorridas. i - Sociais e Estatutárias Composta basicamente pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social e as Cotas de Capital a Pagar provenientes dos cooperados desligados da Cooperativa. j - Fundo de Reserva (Reserva Legal) O Fundo de Reserva de que trata o artigo 28; inciso I; da Lei 5.764, 16 de dezembro de 1.971, encontra-se registrado na rubrica Reserva Legal de conformidade com o artigo 2º da Circular 3.314 do Banco Central do Brasil. k - Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social A provisão para Imposto de Renda foi constituída sobre o resultado apurado em operações consideradas como ato não cooperativos, à alíquota de 15%. A Contribuição Social foi calculada sobre o resultado dos atos não cooperativos à alíquota de 15%. l - Patrimônio Líquido É formado exclusivamente pelo Capital Acumulado dos cooperados, Reservas de Reavaliação e Sobras e Perdas dos Semestres. 12 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 R$ MIL 31.12.10 31.12.09 5.300 4.036 5.300 4.036 4 - RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Centralização Financeira - Cooperativa 5 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO – EMPRÉSTIMOS E PROVISÃO PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 5.1 - Composição das Operações de Crédito Descrição Operação de Crédito Empréstimos Títulos Descontados Adiantamento a Dep. Financiamentos (-)Provisão p/ Operações de Credito da Liquidação Duvidosa Circulante 31.12.10 31.12.09 4.216 3.560 3.613 3.299 1.040 335 103 48 29 - (569) Não Circulante 31.12.10 31.12.09 3.692 3.054 4.049 3.158 28 - (122) (385) (104) 5.2 - Composição por vencimento das Operações de Crédito Vencidos De 15 a 60 dias De 61 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 31.12.10 R$ MIL 453 155 116 130 52 A Vencer Até 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Total 8.409 2.941 1.391 4.077 8.862 13 % 5,11 1,75 1,31 1,46 0,59 94,89 33,18 15,70 46,01 100,00 31.12.09 R$ MIL % 134 1,95 99 1,45 34 0,50 1 6.706 2.418 1.130 3.158 6.840 98,05 35,35 16,52 46,18 100,00 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 5.3 - Classificação das Operações de Crédito por Níveis de Risco Nível Total das Operações de Crédito R$ MIL % Risco Mínimo AA A B C D E F G H 0,00 0,50 1,00 3,00 10,00 30,00 50,00 70,00 Circulante 31.12.1 31.12.0 0 9 2.750 2.224 482 351 671 775 278 194 100 69 30 34 53 28 421 7 Realizável a Longo Prazo 31.12.1 31.12.0 0 9 5 2.161 1.820 394 299 720 728 368 222 75 32 79 27 84 17 191 13 Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa R$ MIL Realizável a Circulante Longo Prazo 31.12.1 31.12.0 31.12.1 31.12.0 0 9 0 9 (13) (11) (11) (9) (5) (4) (4) (3) (20) (23) (22) (22) (28) (19) (37) (22) (30) (21) (22) (10) (15) (17) (39) (13) (37) (20) (59) (12) (421) (7) (191) (13) 100,00 4.785 3.682 4.077 3.158 (569) (122) (385) (104) 5.4 - Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa foi movimentada pelos seguintes eventos nos semestres findos EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009: R$ MIL Eventos: 31.12.10 31.12.09 Saldo Inicial 226 669 Provisão Constituída 728 (443) Constituição de Provisão sobre Operações de Crédito 9.184 7.996 (-) Reversão da Provisão (8.456) (8.439) Saldo Final 954 226 R$ MIL 31.12.10 31.12.09 204 47 1 17 2 8 25 15 35 3 103 3 38 1 6 - OUTROS CRÉDITOS – DIVERSOS Rendas a Receber Adiantamentos e Antecipações Salariais Adiantamentos por Conta de Imobilizações Imposto de Renda a Recuperar Títulos e Créditos a Receber Devedores Diversos – País 14 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 7 - IMOBILIZADO DE USO Imóveis de Uso Instalações Móveis e Equipamentos de Uso Sistema de Comunicações Sistema Processamento Dados Sistema de Segurança TOTAL Taxa Anual Depreciação 4% 10 % 10 % 10 % 20 % 20 % R$ MIL 31.12.10 Custo Depreciação Líquido 1.551 (77) 1.474 66 (1) 65 257 15 107 21 2.017 (6) (33) (117) 251 15 74 21 1.900 31.12.09 Líquido 1.142 12 31 1 39 1 1.226 8 - DEPÓSITOS Depósitos a Vista Depósitos a Prazo R$ MIL 31.12.10 31.12.09 7.365 4.128 2.884 3.312 4.481 816 9 - OUTRAS OBRIGAÇÕES – DIVERSAS Obrigações por Aquisições de Bens e Direitos Cheques Administrativos Provisão para Pagamentos a Efetuar Credores Diversos – País R$ MIL 31.12.10 31.12.09 625 220 29 5 440 111 147 45 68 10 - DEMONSTRAÇÃO ACUMULADAS DAS SOBRAS OU As Sobras (Perdas) Acumuladas estão assim compostas: Sobras do Período Anterior Incorporação das Sobras ao Capital Baixa para Prejuízo Juros sobre Capital Próprio Sobras do Exercício Transferência para Fates Transferência para Reserva Legal Saldo de Sobras ou Perdas Acumuladas 15 PERDAS R$ MIL 31.12.10 31.12.09 212 335 (335) (207) (335) (475) 491 753 (26) (40) (16) (26) 119 212 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 11 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na entidade, saldos em poder de bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Caixa e equivalentes de caixa incluídos na demonstração dos fluxos de caixa compreendem: R$ MIL 31.12.10 31.12.09 Caixa e saldos em bancos 79 331 Aplicações financeiras de curto prazo 5.300 4.036 Caixa e equivalentes de caixa 5.379 4.367 12 - JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO No exercício de 2010, foram provisionados juros ao Capital no montante de R$ 335 mil (R$ 475 mil em 2009), contabilizados como despesa operacional e reclassificado na Demonstração de Resultado, Mutações de Patrimônio Liquido e Fluxos de Caixa, de conformidade com a Circular nº 2739/97 do Banco Central do Brasil. 13 - CAPITAL O Capital está totalmente subscrito e integralizado por 3.900 cooperados no montante de R$ 5.452 Mil (R$ 4.915 Mil em 31.12.2009). 14 - COBERTURA DE SEGUROS Em 31 de dezembro de 2010, os seguros contratados são considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros relacionados à garantia de valores de propriedade da Cooperativa. 15 - GERENCIAMENTO DE RISCO A Gestão de Riscos é considerada um instrumento essencial para a otimização do uso do capital e para a seleção das melhores oportunidades de negócios, visando obter a melhor relação Risco x Retorno para os seus associados. As estruturas completas para gerenciamento dos riscos estão disponíveis para acesso público na cooperativa e estão compostas pelo Conselho de Administração, pela Diretoria-Executiva, pelo agente de Controle Interno e de Risco, pelo monitor de Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria da Central. 16 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 A gestão é centralizada na Cooperativa CENTRAL responsável pela divulgação das políticas gerais e avaliação consolidada dos riscos. Esse processo é contínuo, permanentemente revisado e serve de base às estratégias para a Cooperativa CENTRAL As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco operacional e de mercado da cooperativa estão demonstradas na seqüência: Atividades Política de Gerenciamento de Riscos Definição, aprovação, instituição, atualização, revisão e disseminação da política, estabelecimento de responsabilidades, análise de relatórios, atuação para correção de deficiências, comunicação eficaz. Provimento – ao agente de Controle Interno – das condições adequadas de atuação, adoção de providências para mitigar o risco relacionado com as áreas da estrutura organizacional subordinada, interação tempestiva com o agente e o Conselho de Administração. Elaboração da proposta; proposição de revisão e execução da política; identificação, avaliação e monitoramento do risco; documentação e armazenamento de informações sobre o risco; elaboração de relatórios para o Conselho de Administração; sugestões de atualizações da política; e avaliação do cumprimento de normativos aplicáveis. Monitoramento das ações do agente, comunicação – ao Conselho de Administração – de incorreções na execução do gerenciamento de risco de mercado. Execução de testes de avaliação da política. ● 1- Conselho de Administração ● 2- Diretoria-Executiva ● 3- ACI ● de Auditoria do Sicoob Central Cecresp. Responsabilidade 1 2 3 4 5 ● ● ● ● ● ● ● 4- Monitor ● 5- Área I - Risco Operacional O Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A crescente sofisticação do ambiente de negócios de uma instituição financeira e a evolução da tecnologia, tornam mais complexos os perfis de risco das organizações, delineando com mais nitidez uma classe de risco, operacional, cujo gerenciamento apesar de não ser prática nova, requer agora uma estrutura específica, distinta das tradicionalmente aplicadas aos riscos de crédito e de mercado. Alinhado com os princípios da Resolução CMN n°. 3.380, de 29/06/2006, A Cooperativa definiu uma política de gerenciamento do risco operacional, aprovada pelo seu Conselho de Administração. 17 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 A política constitui um conjunto de princípios, procedimentos e instrumentos que proporcionam uma permanente adequação do gerenciamento à natureza e complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas. A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco operacional da cooperativa estão contidos no Manual de Risco Operacional – MRO aprovados pelo Conselho de Administração da cooperativa. II - Risco de Mercado Risco de mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação dos valores de mercado de posições detidas pela cooperativa de crédito. A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco de mercado da cooperativa estão contidos no Manual de Risco de Mercado – MRM aprovados pelo Conselho de Administração da cooperativa. III – Risco de Crédito Define-se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, as vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Em atendimento a Resolução nº 3.721 de 30/04/2009, do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa instituiu a estrutura de gerenciamento do risco de crédito capaz de permitir a identificação, a mensuração, o controle e a mitigação dos riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado financeiro, bem como a identificação e o acompanhamento dos riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado econômico-financeiro. A Cooperativa nomeou o diretor responsável pelo gerenciamento de risco de crédito conforme cadastro no UNICAD/BACEN. 18 PADRÃO AUDITORIA S/S e-mail:[email protected] Rua Major Maragliano, 341 Fone/Fax 5080-5855 CEP 04017-030 São Paulo - SP C.V.M. 05711 CRC-2SP 016.650/O-7 C.N.P.J. 67.185.280/0001-20 C.C.M. 2.028.854-9 O.C.B. 563 PA – 7248/11 16 - SISTEMA DE OUVIDORIA A Ouvidoria constituída em 22/11/2007, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do Sicoob tornando o diálogo aberto e direto com associados e usuários ainda mais decisivo na definição de estratégias de relacionamento. HUGO MESQUITA Diretor Presidente MILTON HENRIQUE BRAZAN Diretor Gerente ANDREI RADAIC Contador CRC SP 256.976/-O-2 19