ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM BANCO DE TECIDOS DE ORIGEM HUMANA MUSCULOESQUELÉTICOS – BTME E BANCOS DE PELE - BP INFORMAÇÕES GERAIS Período da Inspeção: ____/____/_____ a ____/____/_____ Tipo de Inspeção: Licença inicial ( ) BTME ( ) BP ( Renovação da licença ( ) Programada ( ) ) Identificação do Serviço: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Razão Social: Própria do banco ( ) Do Hospital ( ) o Identificação Cadastral (CNPJ/CGC): N CNES: Nome Fantasia: Endereço: CEP.: Telefone: FAX: e-mail: Município: UF Nome do Hospital onde está instalado: Natureza do Estabelecimento: Público ( ) Privado/SUS ( ) Filantrópico ( ) Privado ( ) Abrangência da Prestação do Serviço: Municipal ( ) Regional ( ) Estadual ( ) Nacional ( ) Responsável Técnico:__________________________________________________ Nº de Registro no CRM: _________________ Especialidade:______________ Experiência comprovada em operação de banco de tecidos: Sim ( ) Não ( ) o 11. Licença Sanitária: Sim ( ) Não ( ) N : Data da Validade: 12. Autorização SNT: Sim ( ) Não ( ) Portaria n.: Data publicação renovação: 13. Nº de Funcionários da equipe técnica - Nível Superior: Nível Médio: 14. Serviços que o BTMEP utiliza, de forma compartilhada, com outros setores: Lavanderia ( ) Copa ( ) DML ( ) Vestiários ( ) Central esterilização ( ) Almoxarifado ( ) Farmácia ( ) Sanitários ( ) Outros ( ) Citar: 15. Atividades que o BTMEP realiza de forma terceirizada: a) Triagem sorológica do doador: Sim ( ) Não ( ) Laboratório - Razão Social: ___________________________________________ CNPJ/CGC:_________________ Licença sanitária: Sim ( ) Não ( ) n.______________________________ Data de validade:_________________ Endereço:__________________________________________________________________ b) Controle microbiológico: Sim ( ) Não ( ) Razão Social: _______________________________________________ CNPJ/CGC:__________________ Endereço:_____________________________________________________________ c) Esterilização por irradiação: Sim ( ) Não ( ) Razão Social: _______________________________________________ CNPJ/CGC:___________________ Endereço:___________________________________________________________________ e) Manutenção de equipamentos: Sim ( f) Transporte de amostras: Sim ( g) Outros: Sim ( ) Não ( ) ) Não ( ) ) Não ( ) Citar: 1 1. Documentação Apresentada 1.1 Responsabilidade técnica de médico com treinamento específico teórico e prático comprovado 1.2 Regimento interno 1.3 Manual Técnico Operacional com protocolos de padronização de procedimentos (POPs). a) Descrição dos procedimentos de entrevista (quando fizer) b) Obtenção de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido da doação c) Descrição dos procedimentos de triagem clínica d) Triagem sorológica e) Retirada f) Controle microbiológico g) Transporte até o banco h) Processamento (incluindo todas as etapas) i) Armazenamento j) Liberação l) Descarte m) registros 1.4 MTO permanentemente revisado e assinado pelo RT 1.5 MTO disponível para consulta 1.6 MTO com condutas frente às não conformidades 1.7 Relação nominal, acompanhada da correspondente assinatura de todo o pessoal técnico-científico e administrativo, indicando carga horária e funções. 1.8 Comprovação de capacitação da equipe técnica 1.9 Relação de equipes de retirada não próprias das quais recebe os tecidos. 1.10 Relatórios de produção do Banco enviados a CGSNT e Anvisa 1.11 Documentação que comprove implantação de um Sistema de Garantia da Qualidade 1.12 Documentação de validação de processos. 1.13 Documentação de validação do transporte 1.14 Projeto de pesquisa aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa, conforme legislação vigente 1.15 Contratos de manutenção preventiva e corretiva para os equipamentos, com registro escrito das manutenções realizadas. 1.16 Contratos de terceirização de serviços (exames microbiológicos, exames radiológicos, radioesterilização) 1.17 Plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (PGRSS) implementado 1.18 Programa de proteção de risco ambiental (PPRA) implementado 1.19 Programa de Combate à Incêndio (PPCI) implementado 1.20 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional implementado 1.21 Programa de Imunização contra Hepatite B e Tétano implementado 1.22 Notificação de acidentes de trabalho 1.23 Laudo de limpeza do ar condicionado 1.24 Laudo de limpeza da caixa d’água Observações: 2 item 5.1 Sim Não Criticidade I 3 2g I II 4 4.1 II II 4.1 4.1 4.1 17.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.2 d 4.2 e 4.2 b 5b II II II II II II II II II II II II II I 5.2 2e I I 1.5 2h I II Art. 4º § 2º 14.4 Art. 4º § 1º 25.1 II II II III II 26.2 I 4.2 c 4.2 c I I I I I II II 2. Registros 2.1 Sistemas de registros com garantia de rastreabilidade do tecido 2.2 Sistemas de registros com todas as informações preconizadas na legislação: a) dados do doador b) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido da doação assinado c) dados da retirada dos tecidos d) registro do processamento e) dados do armazenamento e transporte f) resultados dos testes laboratoriais g) data e motivo do descarte, quando couber. h) identificação numérica ou alfanumérica do tecido i) data da disponibilização j) solicitação do transplantador l) solicitação do pesquisador m) solicitação da instituição de ensino 2.3 Registro de entrada de tecidos a) Identificação do doador b) Data da retirada c) Instituição onde foi feita a retirada d) Identificação numérica ou alfanumérica do tecido retirado 2.4 Registro de saída de tecidos a) Data da disponibilização b) Identificação numérica ou alfanumérica do tecido c) Motivo do descarte, quando couber d) Identificação do receptor e) nome do profissional transplantador/ pesquisador/ instituição f) instituição onde será realizado o procedimento g) data prevista para utilização do tecido 2.5 Registros dos processos de controle e garantia de qualidade dos procedimentos, equipamentos, reagentes e correlatos 2.6 Registros de controle de qualidade dos ambientes 2.7 Registros de validação dos recipientes isotérmicos utilizados no transporte 2.8 Registros em formulários das etapas e lotes de insumos utilizados no processamento e anexados à documentação do doador 2.9 Registros da origem e o número da unidade dos materiais utilizados e que mantém contato com os tecidos 2.10 Sistema seguro de registro que permita a localização, de forma ágil, dos tecidos dentro dos refrigeradores e ultracongeladores 2.11 Registros de dados do doador e dos tecidos, bem como do receptor mantidos por 20 anos após a utilização da última unidade. 2.12 Registro em formulário específico do descarte de resíduos 2.13 Registro de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos 2.14 Registro lógico do tecido disponibilizado ou descartado que possibilite o rastreamento 2.15 Formulários padronizados para: a) Termo de Autorização de Doação b) triagem clínica c) triagem sorológica d) retirada e) controle microbiológico f) transporte para o BP g) processamento h) exame radiográfico i) esterilização por irradiação j) descarte de tecido l) distribuição do tecido 3 item 27.1 27.2 Sim Não Criticidade III III 27.2 a 27.2 b III III 27.2 c 27.2 d 27.2 e 27.2 f 27.2 g 27.2 h 27.2 i 27.2 j 27.2 j 27.2 j 27.5 27.5 a 27.5 b 27.5 c 27.5 d 27.6 27.6 a 27.6 b 27.6 c 27.6 d 27.6 e 27.6 f 27.6 g 27.7 III III III III III III III III III III III III III III III III III III III III III III III II 27.7 27.8 II I 16.9/ 27.9 II 16.10 II 27.10 I 2L II 26.1 27.7 25.2 I II III II m) transporte para o serviço de transplante n) descarte de resíduos II Observações: 3. Recursos Humanos 3.1 Equipe técnica para retirada de tecidos apta a realizar suas funções 3.2 Equipe técnica mínima para retirada de tecidos conforme legislação para exercer suas funções e atender à demanda do banco (um médico e um profissional da área biológica e/ou saúde) 3.3 Equipe técnica para as atividades internas apta a realizar suas atividades 3.4 Equipe técnica mínima para as atividades internas conforme legislação (um médico, dois profissional da área biológica e/ou saúde: um de nível superior e outro de nível médio), um profissional para tarefas administrativas) 3.5 Programa de treinamento e atualização dos recursos humanos 3.6 Registro dos treinamentos realizados pela equipe Observações: 4. Instalações físicas 4.1 Projeto arquitetônico aprovado pela VISA 4.2 Área física executada correspondente ao projeto aprovado 4.3 Existência de infra-estrutura física mínima 4.4 Sala administrativa e de recepção de tecidos 4.5 Presença de bancada com lavatório na sala de recepção de tecidos 4.6 Vestiário de barreira com lavatório 4.7 Ante-câmara com lavabo cirúrgico 4.8 Sala de processamento de tecidos 4.9 Sala de processamento dos tecidos com classificação ISO Classe 7 (comprovação documentada) 4.10 Ambiente ou sala classificada como ISO classe 5 para o processamento dos tecidos 4.11 Presença de caixa de passagem para a sala de processamento 4.12 Sala de armazenamento de tecidos 4.13 Fluxo adequado às atividades realizadas 4.14 Material de revestimento de pisos, paredes e teto de acordo com as exigências legais na sala de processamento 4.15 Material de revestimento de pisos, paredes e teto de acordo com as exigências legais nas demais áreas do banco 4.16 Iluminação dos ambientes adequada às atividades 4.17 Climatização dos ambientes adequada às atividades 4.18 Salas e áreas identificadas e sinalizadas 4.19 Sistema emergencial de energia elétrica/ gerador 4.20 Sistemas hidráulico e elétrico em boas condições 4.21 No caso de realizar liofilização, o liofilizador localizado em ambiente com classificação ISO Classe 7 4.22 Equipamentos com nitrogênio líquido com instalações adequadas (vazão mínima e exaustão) Observações: item Não Criticidade III III 5.2 III 5.5 III 2n 2n II I item RDC 50, 1.6 Sim 7 7.1 a 7.1 a 7.1 b 7.1 c 7.1 d 7.1 d Não Criticidade I I III II III III III III III 7.1 d III 7.1 d1 7.1 e 6.1 6.1 II III II III 6.1 II 6.1 6.1/ 7.3 6.1 9.1 6.1 7.1 d2 II II I III II III 7.1 e2/ 7.2 III 5. Equipamentos e materiais mínimos item 5.1 Sistema de controle e registro da temperatura dos refrigeradores e 25.1 ultracongeladores 4 Sim 5.2 5.3 Sim Não Criticidade III 5.2 Refrigeradores e ultracongeladores identificados conforme a especificidade de armazenamento (tecidos liberados ou tecidos não liberados) 5.3 Cabine de segurança biológica classe II tipo A ou módulo de fluxo unidirecional vertical 5.4 Congelador a 20º C negativos ou menos em caso de armazenamento de soroteca 5.5 Recipientes isotérmicos para transporte 5.6 Refrigerador e/ou congelador para a preservação de insumos 5.7 Refrigerador para armazenamento temporário condicionado à presença de tecidos refrigerados 5.8 Seladoras 5.9 Materiais adequados para embalagem dos tecidos BTME 5.11 Congelador a 20° C negativos ou menos para armazenamento temporário de tecidos 5.12 Ultracongelador a 70º C negativos ou menos para armazenamento de tecidos não liberados 5.13 Ultracongelador a 70º C negativos ou menos para armazenamento de tecidos liberados 5.14 Refrigerador para armazenamento de tecidos não liberados condicionado à presença de tecidos refrigerados 5.15 Refrigerador para armazenamento de tecidos liberados condicionado à presença de tecidos refrigerados 5.16 Material para reconstituição física do doador cadáver BP 5.17 Dermátomo mecânico 5.18 Refrigerador para armazenamento de tecidos não liberados 5.19 Refrigerador para armazenamento de tecidos liberados Observações: 6. Operacionalização 6.1 Retirada de tecidos 6.1.1 Protocolo de triagem clínica do doador realizada conforme critérios previstos na legislação 6.1.2 Protocolo de exame físico do doador com todos os critérios previstos na legislação 6.1.3 Triagem sorológica do doador realizada conforme preconizado em legislação 6.1.4 Amostras para exames laboratoriais coletadas dentro do prazo estabelecido em legislação 6.1.5 Exames realizados com kits registrados na ANVISA 6.1.6 Quando doador cadáver com resultados negativos para HIV e HCV, o banco realiza teste complementar do tipo molecular para detecção de RNA do HIV e do HCV 6.1.7 Triagem sorológica completa inicial repetida após seis meses em caso de doador vivo 6.1.8 Soroteca armazenada em congelador igual ou inferior a -20°C por no mínimo 6 meses após a utilização da última unidade de tecido no próprio banco ou no laboratório 6.1.9 Utilização adequada de EPIs pela equipe técnica durante a retirada de tecidos 6.1.10 Retirada de tecidos feita dentro do prazo estabelecido 6.1.11 Retirada realizada com instrumental esterilizado 6.1.12 Retirada realizada em sala com características de sala cirúrgica 6.1.13 Assepsia e anti-sepsia realizadas de acordo com o POP do banco de tecidos 5 21.2/ 21.3/ 21.4/ 21.5 III 9.1 a III 9.1 c III 9.1 h 9.1 i 9.1 j III III III 9.1 n 9.1 f III III 9.1 b III 9.1 o III 9.1 p III 9.1 l III 9.1 m III 2d I 9.1 d 9.1 l 9.1 m item 10 III III III Sim Não Criticidade III 10.4 III 11 III 11.2 III 11.2 11.4 III III 11.5 III 11.7 III 4.2 c III 12.1.2 4.2 c 12.1.3 12.1.3 III III III III 6.1.14 Coleta de amostras para exames microbiológicos realizada antes que o tecido tenha contato com soluções antibióticas 6.1.15 Peças ósseas imediatamente acondicionadas em embalagem plástica tripla impermeável, estéreis, seladas uma a uma. 6.1.16 Tecidos moles e cutâneos imediatamente acondicionados em embalagem plástica dupla impermeável, estéreis, seladas uma a uma. 6.1.17 Embalagem identificada com etiqueta irretocável contendo o número do doador, único e emitido pelo banco e a identificação do tecido. 6.1.18 Do local da retirada ao laboratório: amostra sanguínea do doador acondicionada e protegida contra choque mecânico Transporte para o banco 6.1.19 Tecidos acondicionados em recipiente isotérmico para o transporte, exclusivos para esta finalidade e identificados conforme legislação 6.1.20 Controle e registro da temperatura interna da caixa térmica durante o transporte 6.1.21 Registros indicativos de que a temperatura durante o transporte se mantém inferior a 6°C positivos 12.1.5/ 17.2 III 13.1 III 13.2 III 13.3 III III 14.2 III 14.3 III 14.3 III Observações: Recepção dos tecidos no banco 6.1.22 Sistema de registro de entrada de tecidos que permita a rastreabilidade 6.1.23 Caixas térmicas para transporte adequadamente higienizadas 6.1.24 Instrumental utilizado na retirada de tecidos adequadamente acondicionado e enviado para esterilização 6.1.25 Equipamentos para armazenamento temporários de tecidos na sala de recepção de tecidos 6.1.26 Tecidos ficam nesta sala de recepção de tecidos por no máximo 72 horas Processamento 6.1.27 Processamento dos tecidos feito em ambiente controlado e classificado ISO classe 7 contendo em seu interior área para manuseio dos tecidos com fluxo laminar classificação ISO classe 5 6.1.28 Todas as etapas do processamento (exceto liofilização) realizadas em ambiente classificado ISO classe 5 6.1.29 Cabine de segurança biológica classe 100 ou módulo de classificação utilizados corretamente, segundo o POP 6.1.30 Processamento de tecidos de apenas um doador por vez na sala de processamento 6.1.31 Processamento de tecidos diferentes de um mesmo doador realizado no mesmo ambiente 6.1.32 Realização de limpeza e desinfecção da sala de processamento após cada atividade 6.1.33 Utilização adequada de EPIs pela equipe técnica durante o processamento 6.1.34 Coleta de amostras para exames microbiológicos (bacteriológicos e fúngicos) quando da última manipulação dos tecidos 6.1.35 Procedimento de embalagem realizado dentro do ambiente classificado ISO classe 5 6.1.36 Embalagens utilizadas adequadas ao acondicionamento dos tecidos 6.1.37 Acondicionamento de tecidos ósseos após o processamento realizado conforme preconiza a legislação 6.1.38 Acondicionamento de tecidos moles e pele após processamento realizado conforme preconizado na legislação 6.1.39 Rótulo do tecido colocado de forma a permitir sua identificação e rastreabilidade 6.1.40 Manutenção da integridade da etiqueta ou rótulo durante 6 item 15.2 Sim Não Criticidade III 4.2 c 4.2 c I III 15.3 III 15.3 II item 16.6 Sim Não Criticidade III 16.8 III 4.2 c III 16.3 III 16.4 III 4.2 c II 4.2 c III 17.2 III 18.3 III 18.5 18.6 III III 18.7 III 16.5 III 18.8 III armazenamento e transporte após disponibilização 6.1.41 Etiqueta ou rótulo contendo as informações preconizadas em legislação 6.1.42 Identificação do tecido também anexada à documentação do doador 6.1.43 Existência de rótulo adicional informando se o tecido for destinado à pesquisa ou ensino. 6.1.44 Resíduos de processamento descartados segundo as normas vigentes 6.1.45 Produtos para saúde utilizados com registro na Anvisa Liofilização 6.1.46 Liofilizador localizado em ambiente ISO classe 7 6.1.47 Realização de esterilização complementar 6.1.48 Realização, por amostragem, de exame microbiológico após liofilização ou após esterilização terminal complementar Esterilização complementar 6.1.49 Dose de radioesterilização certificada pelo centro irradiador 6.1.50 Manutenção da temperatura de armazenamento durante a irradiação 6.1.51 Processo de esterilização documentado e com eficiência comprovada 6.1.52 Atendimento das exigências para manutenção da temperatura adequada para transporte conforme legislação Exame radiológico 6.1.53 Exames radiológicos em segmentos osteoarticulares e ossos longos 6.1.54 Arquivamento dos exames radiológicos até distribuição dos tecidos 6.1.55 Arquivamento dos registros (laudos, descrição) por no mínimo 20 anos após o uso terapêutico 6.1.56 Atendimento das exigências para manutenção da temperatura adequada para transporte conforme legislação 18.8 III 18.4 18.8.1 II I 26.1 II 8.1.1 III 16.7 16.7.2 17.5 III III III 20.2 20.2 20.3 III III III 20.4 III 19.1 19.2 19.2 III 1II III 19.3 III Observações: Armazenamento 6.1.57 Prazo de validade dos tecidos processados controlado item 22.1/ 22.2/ 22.3/ 22.4/ 22.5 6.1.58 Armazenamento de tecido para uso autólogo em compartimentos Art. 6º/ 21.6 exclusivos em refrigeradores/ ultracongeladores de tecidos não liberados 6.1.59 Tecidos autólogos não utilizados e encaminhados para doação Art. 6º passam pelos mesmos critérios de triagem clínica, laboratorial e sorológica, parágrafo embalagem, identificação, transporte, processamento, controle único microbiológico, armazenamento e disponibilização. 6.1.60 Tecidos com prazo de validade vencido ou impróprios para uso 26.1 descartados Sim Não Criticidade III III III III Observações: Disponibilização/ Distribuição 6.1.61 Disponibilização dos tecidos feita de acordo com as normas técnicas item 2 i/ 23.1/ 23.2/ 23.3 6.1.62 Distribuição somente para profissionais e serviços previamente 2 i autorizados pela CGSNT 6.1.63 Distribuição acompanhada de instruções técnicas necessárias 23.4 6.1.64 Disponibilização para o profissional transplantador de todas as 2 j informações necessárias do tecido a ser utilizado 6.1.65 Sistema de notificação aos órgãos competentes em caso de efeitos 23.4 e/ 25.3 adversos após o transplante 7 Sim Não Criticidade III III III III III Observações: Transporte até o serviço transplantador item 6.1.66 Tecidos acondicionados para transporte conforme preconiza a 24.1 legislação 6.1.67 Controle e registro da temperatura interna da caixa térmica 24.1 6.1.68 Registro da temperatura durante o transporte mantém-se inferior a 24.1 4°C Observações: Sim 7. Exames Laboratoriais 7.1 Contrato de prestação de serviços com o laboratório terceirizado para a realização dos exames 7.2 Marcadores sorológicos investigados de acordo com o disposto na legislação 7.3 Laboratório segue os algoritmos para a testagem sorológica, de acordo com a legislação vigente para triagem sorológica para doação de sangue 7.4 Laboratório que realiza a triagem sorológica inscrito em Programa de Controle de Qualidade Externo 7.5 Laboratório de triagem sorológica funcionando 24 horas do dia Sim item Não Criticidade III II II Não Criticidade I III III II I Observações: 8. Avaliação dos Serviços de apoio quando próprios 8.1 Central de esterilização em condições satisfatórias 8.2 DML em condições satisfatórias 8.3 Lavanderia em condições satisfatórias 8.4 Copa em condições satisfatórias 8.5 Sanitários em condições satisfatórias 8.6 Farmácia em condições satisfatórias 8.7 Almoxarifado em condições satisfatórias 8.8 Outros, citar: Sim Observações: Legislações: RDC/ANVISA n. 50, de 21 de fevereiro de 2002 RDC/ANVISA n. 220, de 27 de dezembro de 2007. Portaria GM/MS n. 1686, de 20 de setembro de 2002. 8 Não Criticidade III I II I I II I