Tratamento de Efluentes Geraldo Magela Paulo Henrique Ramires Ferreira Objetivo Verificar as melhores práticas existentes para o tratamento de efluentes, bem como assim, os parâmetros exigidos pelos órgãos ambientais, que devem ser monitorados freqüentemente. Legislação vigente • Resolução CONAMA nº. 357, de 17 de Março de 2005 Efluentes Indústria têxtil Efluentes • • Devido ao grande consumo de água nos processos de beneficiamento da Indústria Têxtil, em 1989 foi iniciado a implantação da ETE. Estação esta que foi projetada dentro dos modernos conceitos e tecnologia de tratamento disponíveis. Utiliza-se o princípio de tratamento biológico pelo processo de lodos ativados. Partes geradoras de maior impacto • O acabamento de fios e confeccionados é responsável pelo maior impacto na geração de efluentes pois, esse processo exige grande concentração de corantes. Etapas do processo de tratamento • • • • • • • • • • Trocador de Calor Peneiramento Tanque de Equalização Tanque de Neutralização Tanque de Aeração Floculadores Decantador Adensador de Lodos Prensa Desaguadora Secador de Lodos Peneiramento Neutralização Tanque Adensador Floculação Equalização Decantador Tanque Aeração Equalização Aeração OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS ENCONTRADOS NO TANQUE DE AERAÇÃO SÃO: • • • • • • • • Ameba Andarilho Carnívoro Suctória Urso D’água Fungi Nocárdia Rotíferos etc. Decantação Adensador Prensa Secador Capacidade de tratamento • Tal estação está dimensionada para tratar um volume de até 107 m3/h, que após passarem por várias etapas são lançados ao Rio Itapecerica, em conformidade com os padrões de qualidade ambiental em vigor. Custos gerais da Estação de Tratamento de Efluentes • • • Nova Estação - R$ 1.000.000,00 Metro Cúbico tratado - R$ 1,00 Gasto Mensal - R$ 26.000,00 Conclusão Em nosso conceito preservar a Natureza é muito mais que uma questão Social; é a única possibilidade para a sobrevivência humana.