INSTITUTO GEOGRÁFICO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO - IGOT - ANÁLISE DO AMBIENTE FÍSICO TURMA TP1 Filipe Nogueira [[email protected]] 2008/2009 FILIPE NOGUEIRA n.º 26624 JOÃO CORGO n.º 36811 TERESA n.º 36872 Data : 02/04/09 AMBIENTE FÍSICO Vulnerabilidade ou Resiliência? - DO GLOBAL AO LOCAL - ÍNDICE 1. A TERRA E O UNIVERSO: TIPOS DE SISTEMAS 2. INFLUÊNCIAS NO SISTEMA TERRA 2.1 CAUSAS NATURAIS EXTERNAS 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 Ciclo Solar e Variação Orbital Excentricidade e Obliquidade Radiação solar Impacto de Meteoritos 2.2 CAUSAS NATURAIS INTERNAS 2.2.1 2.2.2 2.2.3 Deriva dos Continentes e Vulcanismo Magnetismo Terrestre (campo magnético) Circulação Atmosférica e Oceânica, Camadas da Atmosfera 2.3 CAUSAS ANTRÓPICAS 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.3.4 Gases de Efeito de Estufa (GEE) Desflorestação Queima de Combustíveis Fósseis Mudanças no Uso dos Territórios 3. ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS / MODIFICAÇÕES CLIMÁTICAS 3.1 DEFINIÇÃO 3.2 3.2.1 O PASSADO COMO CHAVE PARA ENTENDER O PRESENTE Bond Events e Dansgaard-Oeschger Events 3.3 RETORNO POSITIVO E RETORNO NEGATIVO 3.4 IMPACTOS DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS À ESCALA GLOBAL E LOCAL 4. FENÓMENO DE RESILIÊNCIA: CAMADA DO OZONO 4.1 CICLO DO OZONO 4.2 ACTIVIDADE ANTRÓPICA E O BURACO DO OZONO 4.3 O BURACO DO OZONO E A CADEIA ALIMENTAR MARINHA 4.3.1 A evolução ao longo dos anos: do global ao local 5. FENÓMENO DE VULNERABILIDADE: AQUECIMENTO GLOBAL 5.1 CICLOS DE AQUECIMENTO /ARREFECIMENTO 5.2 TEMPERATURA GLOBAL À SUPERFÍCIE 5.3 CAUSAS DO AQUECIMENTO GLOBAL 5.4 MODELOS CLIMÁTICOS 5.4.1 5.4.2 5.4.3 Modelos Climáticos e Cenários de Futuro Modelos de Circulação Geral (GCM) e Modelos Regionais Cenários de Emissões de Gases de Efeito de Estufa 5.5 CONSEQUÊNCIAS DO AQUECIMENTO GLOBAL 5.5.1 5.5.2 5.5.3 Secas e Desertificações Subida do Nível Médio das Águas do Mar Aumento da frequência de ocorrência e manifestação de Fenómenos Extremos 7. MEDIDAS ADOPTADAS PELA HUMANIDADE 7.1 PROTOCOLO DE MONTREAL - 16 de Setembro de 1987 7.2 CONVENÇÃO – QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A MUDANÇA CLIMÁTICA NA ECO-92 (RIO DE Janeiro) – JUNHO DE 1992 7.3 PROTOCOLO DE QUIOTO - 15 de março de 1999 8. ORIENTAÇÕES EUROPEIAS E TRANSPOSIÇÕES NA LEI PORTUGUESA 8.1 USO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS 9. CONCLUSÃO, “O QUE CADA UM PODE FAZER…” 10. BIBLIOGRAFIA Bibliografia • • • • • • • • • • • • • • • Enciclopédias Sabatina Revistas National Geographic Relatório do estado do ambiente de 1999 , 2003 e 2006 Prospecto relativo a um tema-chave do Ano Internacional do Planeta Terra 2007-2009 http://w3.ualg.pt/~jmartins/programa_a.htm http://www.siam.fc.ul.pt/siam.html http://www.confagri.pt/Ambiente/ConvProtocolos/DomTransversais/convencao9.htm?WBCMODE=p http://www.portaldeambiente.com/gen.pl?sid=pa.sections/37 http://europa.eu/scadplus/leg/pt/s15012.htm http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/AltClimaticas/Documentos/ http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/Ar/Documentos/doc42.htm http://ec.europa.eu/environment/index_pt.htm http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/871 http://www.apambiente.pt/Paginas/default.aspx http://www.quercus.pt/scid/webquercus/ O plano melhorou. Ainda uma sugestão: O ponto 8 deve ser o ponto 7.4 e chamem-lhe apenas ORIENTAÇÕES EUROPEIAS E TRANSPOSIÇÕES NA LEI PORTUGUESA, embora na apresentação devam referir que tratarão apenas as energias alternativas Mudar a restante numeração Não se esqueçam que têm acesso ao science directe e ao bi-on, onde encontrarão muito bibliografia. A vossa bibliografia deve ser completada. Ana Ramos Pereira 23/4/2009