Lupus Eritematoso Sistemico (LES) Ressonância Magnética (RM) A Ressonância Magnética com seqüências adequadas se tornou um procedimento indispensável em pacientes portadores de LES. O acometimento cerebral no lupus é freqüente e pode ser avaliado pela Ressonância Magnética 3 Lesões cerebrais em pacientes lúpicos, existem, com ou sem sinais neuropsiquiátricos. As lesões assintomáticas cerebrais observadas na Ressonância Magnética são freqüentes (30 e 60 %). Da população de pacientes lúpicus 70% apresentam alterações na Ressonância Magnética. Dos que tem alterações neuropsiquiátricas, 74%, tem alterações na Ressonância Magnética Encefálica Achados mais freqüentes na Ressonância Magnética Microinfartos Acidente vascular cerebral •Isquêmico •Hemorrágico A vasculite e o estado de hipercoagulabilidade, na presença de síndrome antifosfopolipideo (SA), são considerados fatores predisponentes para a ocorrência de infartos isquêmicos. Estudos mostram que doentes com LES, com e sem SA, apresentam maior freqüência de eventos isquêmicos, 75% x 44%. Vasculite, rotura da barreira hematoencefálica. Atrofia Neurite ótica Calcificações Vasculares (ARM) •Estenose Arterial •Aneurisma •Trombose Venosa (ARM) Evolução pela Ressonância Magnética, sem ou com sintomas cerebrais. A mielite transversa, nos doentes com LES, é de 1-2%, e os sintomas podem se revelar por alterações sensitivas/motoras. A Ressonância Magnética é o exame de escolha, para a caracterização de lesões do SNC em pacientes com LES, permitindo o diagnóstico precoce, a análise evolutiva, e o tratamento adequado.