Pares de quasares como traçadores de aglomerados distantes: confirmação espectroscópica Eduardo Cypriano (IAG-USP) Laerte Sodré, Natália Boris, Claudia Mendes de Oliveira (IAG-USP) Michael West (ESO-Chile) Motivação A detecção de aglomerados em altos redshifts (z<~1) é muito importanteSequência para a cosmologia vermelha das e elípticas do aglomerado astrofísica Os métodos usados para a detecção de aglomerados em redshifts mais baixos (e.g. sequência vermelha, raios X) falham em redshifts mais altos Método: Pares de quasares Quasares são objetos raros Um par de quasares fisicamente próximo deve estar relacionado com uma super densidade de galáxias Investigamos 4 campos com pares usando redshifts fotométricos (Boris et al. 2007): Prova de conceito Amostra z=1.0 Pares dez=0.0 quasares: Dz <0.01 ; 15” < Dq < 300” Catálogo: Véron-Cetty & Véron (2001) 4 pares com 0.9 < z < 1.0 Observações: Imageamento GMOS norte e sul: g’, r’, i’, z’ (exp: ~ 50, 20, 45, 55 min. respectively) Redshift fotométrico Método LRW: Locally Weighted Regression Santos, Sodré et al. (in prep.) A optização dos parâmetros foi feita com os dados públicos do ACS-Goods (1/3 da amostra para validação) Redshift fotométrico z’< 22 z = 0,16 Resultados Testes Super densidade: Aglomeramento: Riqueza: Testes Sequencia vermelha: Resultado CL0100-0219: espectroscopia GMOS norte: • Rede de difração: R400 • Largura da fenda: 1.5” • : 5500-9700Å • Modo: Nod & Shuffle • Exposição: 2.4 horas • Alvos selecionados segundo o zphot • 32 fendas ( 27 identificações de redshift) Cypriano et al. in prep. Resultados CL0110-0219 Grupo de fundo Resultados Galáxia passiva Galáxia ativa 3/7 CL0110 4/7 1/6 Grupo de fundo 5/6 Resultados Contaminação Seq. Vermelha Conclusões z=0.0 z=1.0 Pares de quasares parecem ser, de fato, bons traçadores de aglomerados distantes: Conceito demonstrado Técnicas para identificar aglm. distantes não podem depender apenas da identificação de galáxias vermelhas Redshifts maiores Infra-vermelho (CTIO,CFHT) - Fim