DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES NORMA DNIT 070/2006 – PRO Condicionantes ambientais das áreas de uso de obras – Procedimento Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR Processo: 50.607.006.739/2005-97 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 11/07/2006 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial. Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário – Vigário Geral Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000 Tel/fax: (21) 3371-5888 Nº total de páginas Palavras-chave: 20 Meio ambiente, condicionantes ambientais, obras. Resumo Sumário Este documento define os procedimentos para o Prefácio ....................................................................... 1 desenvolvimento de atividades pertinentes à execução 1 Objetivo ............................................................... 1 2 Referências normativas e bibliográficas .............. 2 3 Definições............................................................ 2 4 Condições gerais................................................. 3 equipamentos; desmatamento e limpeza do terreno; 5 Condições específicas......................................... 5 caminhos de serviço; jazidas e caixas de empréstimo; 6 Controle e inspeções........................................... 19 7 Medição e pagamento ......................................... 19 de obras rodoviárias com vistas ao atendimento ambiental nas chamadas áreas de uso de obras. São apresentados os procedimentos, aqui designados como condicionantes, ambientais genéricos e específicos relativos ao canteiro de obras, instalações industriais e aterros, cortes e bota-foras; drenagem, obras de arte e obras complementares. É Igualmente mencionada a inspeção e o controle. Índice geral.................................................................. 20 Abstract Prefácio This document defines the procedures to be followed A presente Norma foi preparada pela Diretoria de during the execution of road works in order to meet the Planejamento e Pesquisa para servir como documento requirements of environmental directives in the so-called base para estabelecer os procedimentos exigíveis a ser working areas of the road enterprise. It presents the adotados general and specific environmental procedures, also pertinentes à execução de obras rodoviárias, com vistas known as conditions, which are concerned with the work ao atendimento ambiental nas chamadas áreas de uso site, industrial plants and equipments; land clearance; de obras. Está baseada na Norma DNIT 001/2002 – service ways; mineral deposits and borrow pits; fills, cuts PRO. para o desenvolvimento de atividades and send-offs; drainage, engineering structures and complementary structures. It also mentions inspection and control. 1 Objetivo Estabelecer os procedimentos exigíveis a serem adotados para o desenvolvimento das atividades pertinentes à execução de obras rodoviárias, com vistas NORMA DNIT 070/2006 – PRO 2 ao atendimento ambiental no âmbito das áreas de Uso 3.1 Áreas de uso de obras de Obras. Mais especificamente, os procedimentos aqui definidos, qualificados como condicionantes, se incorporam ao conjunto de atividades e condições, inerentes à execução ordinária das obras rodoviárias, e que, de forma plena, estão definidas no elenco de Especificações Gerais, Especificações Particulares e Especificações Complementares – bem como Especificações de serviços voltadas para a área de Meio Ambiente, vinculadas ao Projeto de Engenharia. 2 Referências normativas e bibliográficas 2.1 Referências normativas Para o entendimento Locais onde são realizadas as tarefas diretamente necessárias à execução das obras. Especificamente essas tarefas envolvem: a Implantação, Mobilização e Operação de Unidades Fixas e Móveis; o Desmatamento e a Limpeza de Terrenos; a Implantação e a Operação de Caminhos de Serviço; a Utilização de Jazidas e Caixas de Empréstimos; a Execução de Aterros de Corte e de Bota-foras; e a Execução da Drenagem, Obras de Arte e Obras Complementares. 3.2 Caminhos de serviço Vias implantadas ou utilizadas para propiciar o deslocamento de equipamentos e veículos a serem desta Norma deverão ser consultadas as Normas de Especificações de Serviço, referentes às seguintes atividades rodoviárias: acionados para atendimento às várias finalidades inerentes à execução das obras. 3.3 Canteiro de obras a) obras-de-arte especiais; b) obras complementares; c) proteção de corpo estradal; d) terraplenagem; Almoxarifado, Oficina Mecânica, Abastecimento de e) pavimentos flexíveis; Combustíveis, f) pavimentos rígidos. Alojamento de Pessoal e Recreação. Compreende, de uma maneira geral, os seguintes compartimentos: Guarita, Recrutamento, Segurança, Transportes, Esses documentos estão disponíveis para download 3.4 Ambulatório, Escritório, Borracheiro, Laboratório, Lavagem, Lubrificação, Desmatamento e limpeza em: <http://www.dnit.gov.br/ipr_new/download_normas.htm> Corte e remoção de toda a vegetação, de qualquer densidade e posterior limpeza das áreas destinadas à 2.2 Referências bibliográficas implantação da plataforma da pista a ser construída. a) 3.5 DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS Equipamentos em geral DE RODAGEM. Manual de implantação básica. Envolvem as máquinas, os veículos, os equipamentos e 2. ed. Rio de Janeiro, 1996. b) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual para todas as unidades móveis utilizados na execução propriamente dita dos serviços e obras. atividades rodoviárias ambientais. Rio de Janeiro, 2006. c) ______. Manual de conservação rodoviária. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005. 3.6 Instalações industriais Englobam Usinas Misturadoras de Agregados, Usinas de Asfalto, Usina de Concreto de Cimento Portland e d) ______. Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Britadores. Janeiro, 2006. 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes definições: 3.7 Jazidas de caixas de empréstimos Ocorrências, envolvendo pedreiras, areais, saibreiras, cascalheiras e outras ocorrências, com vistas à obtenção dos materiais a serem utilizados na NORMA DNIT 070/2006 – PRO 3 construção/complementação dos aterros, das camadas constituintes do pavimento ou das estruturas em geral. 3.8 c) transporte e estocagem de filer; d) transporte, estocagem e aquecimento de óleo combustível e cimento asfáltico. Operações e fontes poluidoras em usinas de asfalto 3.9 As operações em usinas asfálticas a quente englobam: a) estocagem, dosagem, peneiramento Unidades fixas Correspondem ao canteiro de obras e instalações e industriais. transporte de agregados frios; 3.10 b) transporte, peneiramento, estocagem Unidades móveis e pesagem de agregados quentes; Correspondem aos equipamentos e veículos em geral. Tabela 1 - Agentes e fontes poluidoras AGENTE POLUIDOR FONTES POLUIDORAS Emissão de partículas A principal fonte é o secador rotativo. Outras fontes são: peneiramento, transferência e manuseio de agregados, balança, pilhas de estocagem, tráfego de veículos e vias de acesso. Emissão de gases Combustão do óleo: óxido de enxofre, óxido de nitrogênio, monóxido de carbono e hidrocarbonetos. Misturador de asfalto: hidrocarbonetos. Aquecimento de cimento asfáltico: hidrocarbonetos. Tanques de estocagem de óleo combustível e de cimento asfáltico: hidrocarbonetos. Emissões fugitivas As principais fontes são pilhas de estocagem ao ar livre, carregamento dos silos frios, vias de tráfego, área de peneiramento, pesagem e mistura. Obs.: Emissões fugitivas São quaisquer lançamentos ao ambiente, sem passar primeiro por alguma chaminé ou duto projetados para corrigir ou controlar seu fluxo. f) 4 Condições gerais 4.1 Condicionantes ambientais Os condicionantes ambientais drenagem, obras de arte e obras complementares. instituídos 4.2 buscam atender ao Meio Ambiente em toda a sua abrangência, considerando os seus 3 integrantes: Meio Físico, Meio Biótico e Meio Antrópico. Condicionantes de cunho genérico Em termos de condicionantes de cunho genérico, de uma forma ordinária, no desenvolvimento dessas atividades, deverá ser devidamente atendido o disposto a segur: Tais condicionantes afetam ou interferem com vários componentes da estrutura produtiva ou das atividades a) seguintes Instrumentos/Temas; pertinentes à execução das obras que são: a) canteiro de obras, instalações industriais e a rigorosa observância do constante nos b) legislação específica, que dispõe sobre a manipulação, equipamentos em geral; transporte b) desmatamento e limpeza do terreno; c) caminhos de serviço; d) jazidas e caixas de empréstimos; e) aterros, cortes e bota-foras; a dos armazenagem intitulados e o Produtos Perigosos; c) o Projeto de Engenharia referente a obra correspondente no qual se incluem as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT – bem como as NORMA DNIT 070/2006 – PRO Especificações 4 Particulares e as Especificações Complementares; d) e) Neste sentido, os procedimentos pertinentes deverão, entre outras medidas envolver: os Programas Ambientais integrantes do a) Plano Básico Ambiental correspondente em programação de obras que busque priorizar especial, o Programa de Monitoramento a separação física entre o tráfego de obras Ambiental ou seu substitutivo; e o tráfego usuário ou a movimentação de pedestres; temas relevantes, abordados no Manual de Conservação Rodoviária, a saber: – o estabelecimento de um planejamento e b) a devida observância aos preceitos técniconormativos concernentes à “Sinalização de Condicionamentos vinculados ao inicio e Obras término dos serviços; e Emergências”, à “Segurança Operacional” e ao “Manuseio e Transporte – Sinalização de Obras e Emergência; – Segurança Operacional dos Trabalhadores de Produtos Perigosos”. c) de Conservação; a implementação sinalização, f) de um buscando sistema de estabelecer o temas relevantes abordados no Manual ordenamento da operação do tráfego de para Atividades Ambientais Rodoviárias em obra e envolvendo, inclusive advertências e especial o conteúdo do Capítulo “Atividades orientações Gerenciais Ambientais”. situações de riscos ou de restrições ao para atender a eventuais desenvolvimento do tráfego. A adoção das providências, com vistas a se promover, previamente ao início das obras, a plena regularidade Neste sentido, abrangendo o conjunto das atividades, ambiental – na hipótese de não se dispor da competente deverá ser promovido: autorização do IBAMA para a supressão de cobertura a) vegetal, no âmbito da Licença Prévia – LP e/ou da estacionamento de equipamentos; Licença de Instalação – LI. O estabelecimento, o disciplinamento dos fluxos tráfego e do para a operação b) ou a proibição, objetivando evitar-se a desenvolvimento das várias atividades pertinentes à ocorrência de danos à vegetação e a execução trabalho interferência com a drenagem natural, do compatível com a lei do silêncio (regional/local) – desenvolvimento de tráfego desnecessário sobretudo ou desordenado dos equipamentos e dos dos serviços, quando as de horário atividades de ocorrerem nas veículos fora do corpo estradal. proximidades de áreas urbanas. No desenvolvimento das atividades pertinentes à A recuperação devida, ao final das obras, de áreas construção do Canteiro de obras, das instalações e dos afetadas pela operação ou construção/execução, pela demais serviços, deverá ser rigorosamente observada a remoção legislação referente ao uso e ocupação do solo, vigente complementações, do adequado tratamento das áreas no município envolvido. de apoio – bem como a posterior limpeza do Canteiro de A definição das áreas destinadas ao estacionamento e de equipamentos fixos e de suas obras. aos serviços de manutenção dos equipamentos em Todas as áreas utilizadas – bem como os passivos locais adequados, de forma a evitar que resíduos de ambientais (de espécie similar) ocorrentes, devem ser lubrificantes e/ou combustíveis sejam levados até devidamente tratados e apresentar, ao encerramento das corpos d’água. Durante a execução dos serviços, em especial no caso de obras em rodovias em operação ou com significativa ocupação das faixas lindeiras, deverá ser dedicada a maior atenção aos tópicos relacionados com a segurança e o conforto dos usuários da rodovia e dos moradores. atividades, uma configuração geométrica compatível com a topografia dos terrenos adjacentes, mediante o reafeiçoamento e atenuação dos taludes, a reordenação das linhas de drenagem e a recomposição da cobertura vegetal de modo a permitir o tratamento harmônico da mesma com a paisagem circundante. NORMA DNIT 070/2006 – PRO 4.3 5 Fiscalização do DNIT atendidos os critérios de engenharia e os fatores ambientais mais relevantes em cada caso, tais como: No exercício de suas atribuições de caráter orientador e em função específicas de necessidades de cada e trecho, particularidades deverá a) alojamento de pessoal; acatar, acrescentar/complementar ou suprimir itens integrantes a disponibilidade de água potável no b) o posicionamento instalações industriais, do elenco de condicionantes instituídas na presente oficinas, Norma. betuminosos – o quais não devem se depósitos de materiais localizar nas proximidades e a montante de 5 Condições específicas 5.1 Relativamente ao contribuintes de mananciais; canteiro de obras, c) a implantação de soluções adequadas para instalações industriais e equipamentos em os efluentes líquidos e resíduos sólidos geral gerados; dispositivos e medidas de retenção de óleos, graxas e particulados (caixas de Constitui-se em condicionantes de cunho ambiental, a serem obrigatoriamente atendidos, em conjunto com os procedimentos ordinariamente adotados para efeito de instalação/funcionamento das unidades em foco, o atendimento aos seguintes quesitos. retenção, filtros etc). Destaca-se que, as áreas de apoio somente poderão ser utilizadas após contarem com a autorização do órgão ambiental competente e, durante o período de utilização, devem ser cumpridas todas as exigências e recomendações vinculadas à autorização, tendo-se em 5.1.1 Condicionantes ambientais genéricos vista que as áreas devem ser devolvidas ao uso os somente após sua recuperação ambiental, devidamente condicionantes de cunho genérico enunciados no sub- comprovada em vistoria pelos técnicos dos órgãos item 4.2. licenciadores. Deverão ser devidamente considerados No tocante à questão da regularidade ambiental deve 5.1.2 Condicionantes ambientais específicos ser considerado o seguinte: tendo em vista que as instalações se constituem em fonte de poluição, deverão Deverão ser solicitadas as autorizações e licenças pertinentes, Condicionantes de cunho específico que abordam junto aos órgãos ambientais estaduais responsáveis sucessivamente o canteiro de obras, as instalações pelo controle dos padrões ambientais estabelecidos, e industriais e os equipamentos em geral. ser devidamente considerados os órgão público municipal responsável pela regularidade das atividades desenvolvidas. Os requerimentos de autorizações e acompanhados licenças dos específicas respectivos deverão projetos ser controle obras das instalações, contendo as medidas, dispositivos e especificações 5.1.2.1 Em referência aos componentes do canteiro de 5.1.2.1.1 Condicionantes específicos vinculados à fase de construção/montagem técnicas a serem empregados no ambiental, em conformidade com a normatização do DNIT, da ABNT, dos condicionantes a) convenientemente legais e demais requisitos impostos pelos órgãos específicas, controle a serem previstas: o tratamento dos efluentes de mas sob a condição de acarretar, em termos de desmatamento, a líquidos, dos resíduos sólidos, da emissão de material menor degradação possível; particulado e gases, da contenção de óleos e graxas, do b) a implantação do canteiro de obras, de preferência, deverá se situar distante de Nos Canteiros de Obras e usinas, além das questões aglomerados urbanos; relacionadas à geometria, terraplenagem e drenagem das áreas, deverão ser considerados e devidamente dimensionada, maneira a atender as suas finalidades licenciadores. Destacam-se dentre as medidas de estocamento e armazenagem de produtos perigosos. a área do canteiro de obras deve ser c) a área do canteiro de obras não pode: NORMA DNIT 070/2006 – PRO – apresentar fisionomias protegidas – 6 em lei, vegetais tais d'água, de esgotamento sanitário como, (doméstico e industrial) e de coleta e remanescentes da Mata Atlântica e disposição de resíduos sólidos, compatíveis Áreas de Preservação Permanente com a manutenção da qualidade ambiental (Matas de Galeria, Restingas etc.); dos fatores água e solo da área de interferir com espécies vegetais raras intervenção do projeto. ou em extinção, conforme definidas em lei, nos âmbitos federal e estadual; 5.1.2.1.2 Condicionantes específicos vinculados à fase de operação – ser instalada sobre sistemas naturais que – se constituam em domiciliar de espécies (habitats preferenciais, espaço da o setor encarregado da supervisão ambiental da obra informará previamente às de Prefeituras com jurisdição nas áreas, o reprodução, áreas de dessedentação início das atividades de implantação do etc.); canteiro de obras; área interferir com espécies da fauna raras ou em extinção, científico e e de interesse econômico, conforme definidas em lei, nos âmbitos federal e estadual; – a) fauna b) durante a operação do canteiro de obras, o setor encarregado da supervisão ambiental da obra, conforme estabelecida em periodicidade Programa Ambiental específico, realizará inspeções ambientais, situar-se próxima a nascentes de promovendo o seguinte: cursos d'água; – – estar sujeita a instabilidades físicas a qualidade de vida da população passíveis de ocorrência em cotas superiores (a diretamente exemplo: escorregamentos, levantamento dos efeitos diretos sobre afetada pelo projeto rodoviário; deslizamentos, – depósitos de tálus etc.); análise das condições da vegetação na área de intervenção do projeto, – ser susceptível a cheias e inundações; – apresentar lençol freático aflorante; – ser – d) susceptível a instalação considerando especificamente as fisionomias protegidas por lei, as espécies de raras ou em extinção processos erosivos; porventura ocorrentes, e os sistemas ser sujeita a processos de recalque ecológicos que se constituam em diferencial. espaço domiciliar da fauna ocorrente; a área do canteiro de obras não deve: – análise das condições da fauna ocorrente na área de intervenção do e) – apresentar topografia acidentada; projeto, considerando especificamente – ser instalada em linha reta com a as espécies raras ou em extinção, as direção predominante dos ventos e espécies de interesse científico e nucleamentos urbanos. econômico, o grau de atração de espécies de hábitos peridomiciliares, a instalação do canteiro de obras deverá eventuais ocorrências de vetores e contemplar a instalação de um sistema de reservatórios drenagem específico para cada local e, – monitoração da qualidade do ar da área na fase de instalação do canteiro de obras, implantar-se-á sistemas de abastecimento e evasão da fauna; contenção de erosão específico e/ou de f) endemias zoonoses, e o quadro resultante de quando necessário, de um sistema de estabilização, dentre outros; de de intervenção do projeto rodoviário e das áreas afetadas; NORMA DNIT 070/2006 – PRO – 7 monitoração da qualidade da água dos a) áreas para as instalações industriais, de efluentes naturezas, maneira tal que se consiga o mínimo de infra-estrutura agressão ao meio ambiente. Neste sentido, de quaisquer provenientes da instalada; – o Projeto de Engenharia deverá definir, corpos hídricos em que são lançados análise entre outros tópicos deverá ser observado o das condições do seguinte: solo, sobretudo nas áreas em que estiver – de britagem e as usinas de asfalto, considerando a concretos e solos – bem como os erosão, o assoreamento, recalques depósitos para ligantes betuminosos diferenciais, não podem: fenômenos efeitos como da drenagem alterada, nível do lençol freático etc; – os areais, as pedreiras, as instalações sido exposto por força da obra, • situar-se em área de preservação monitoração do solo para aferição dos ambiental, seus níveis de toxidez. • estar sujeitas a instabilidades físicas passíveis de ocorrência em 5.1.2.1.3 Condicionantes específicos vinculados à fase cotas de desmobilização superiores (a escorregamentos, a) deverá ser procedida a • ser de caixas e jazidas de empréstimo; de bota- susceptíveis a cheias e inundações. foras; de trilhas, caminhos de serviço e – estradas de acesso; de áreas de disposição as instalações de britagem e as usinas de asfalto bem como os depósitos de resíduos sólidos; e de outras áreas de para apoio alteradas; ligantes betuminosos, não devem: as drenagens temporárias executadas para • situar-se próximas a nascentes de a implantação de caminhos de serviço e cursos d'água; estradas de acesso, como regra geral, • situar-se em linha reta com a devem ser removidas durante as atividades de deslizamentos, depósitos de tálus etc.); reabilitação ambiental das áreas do canteiro de obras; b) exemplo: reabilitação ambiental direção predominante dos ventos e acima nucleamentos urbanos; discriminadas. O material removido deverá ser acumulado em área de – bota-fora a usina de asfalto e todo seu complexo de instalações devem estar devidamente tratada; devidamente dotados de todos os c) todas as áreas utilizadas devem apresentar, atributos ao uma necessários ao pleno atendimento ao configuração geométrica compatível com a elenco de condicionantes instituídos topografia para a fase de operação; encerramento dos das atividades, terrenos adjacentes, acessórios e recursos mediante o reafeiçoamento e atenuação dos taludes, a reordenação das linhas de b) o setor encarregado da supervisão ambiental das obras consultará os órgãos drenagem e a recomposição da cobertura ambientais com jurisdição nas áreas de vegetal de modo a permitir o tratamento operação harmônico da mesma com a paisagem das usinas, antes de sua instalação, a fim de estabelecer o nível circundante. necessário para o controle de emissão de gases e particulados pelas suas chaminés; 5.1.2.2 Em referência às instalações industriais c) 5.1.2.2.1 Condicionantes específicos vinculados à fase construção/montagem é atribuição da Executante responsabilidade pela obtenção da licença de NORMA DNIT 070/2006 – PRO 8 instalação/operação, assim como manter a pedreira/areal/usina, assim como sua usina em condições de funcionamento operação, junto ao órgão ambiental dentro do prescrito nestas especificações. competente, caso esses materiais sejam fornecidos por terceiros; 5.1.2.2.2 Condicionantes específicos vinculados à fase de operação – no tocante à operação das Usinas de Asfalto, de forma conjugada com o Tendo em vista que a operação de tais unidades detém, potencialmente, um acentuado poder de poluição, disposto no sub-item 5.1.2.2.1 deverão ser adotadas as seguintes medidas: envolvendo ações poluidoras várias conforme, inclusive, • instalar sistemas de controle de enfocado no Item 3 – Definições, há que se aplicar um poluição do ar constituídos por elenco bem diversificado de medidas de preservação ciclone e filtro de mangas ou de ambiental – as quais contemplam, de um lado as equipamentos que atendam aos atividades de operação/produção propriamente ditas e, padrões de legislações vigentes; outro lado, a sistemática de acompanhamento/supervisão a ser implementada. estabelecidos nas • apresentar junto com o projeto para Tais medidas de preservação, em seus tópicos básicos, obtenção de licença, resultados de estão discriminadas a seguir: medições a) em referência às operação/produção atividades de propriamente dita, deverá ser observado o seguinte: – deverão ser adotado o preconizado na ES-279/97 e o constante no item 5.3 desta Norma; de pedreiras e areais deverão ser objeto de adequado planejamento de a minimizar decorrentes inevitáveis da e os impactos exploração danos possibilitar/facilitar a recuperação ambiental após o término das – – a que capacidade do equipamento de controle proposto, para atender aos padrões • dotar os silos de estocagem de agregado fino de proteções laterais e cobertura, para evitar dispersão das emissões fugitivas durante a operação de carregamento; as atividades referentes à exploração modo comprovem chaminés estabelecidos pelo órgão ambiental; nos procedimentos relacionados com a utilização dos caminhos de serviço, – em atividades exploratórias e a • enclausurar a correia transportadora de agregado frio; • adotar procedimentos de forma que a alimentação do secador seja feita sem emissão visível para a atmosfera; • manter pressão negativa no retirada de todos os materiais e secador rotativo, enquanto a usina equipamentos; estiver em operação, para evitar na hipótese da utilização de areia ou emissões de partículas na entrada e pedra saída do mesmo; comercial (fornecida por terceiros), a brita e a areia somente • dotar o misturador, os silos de serão aceitas após apresentação da agregado quente e as peneiras licença ambiental de operação da classificatórias pedreira/areal, cuja cópia deverá ser exaustão conectados ao sistema de arquivada junto ao livro de ocorrências controle de poluição do ar, para da obra; evitar deverá, assim, documentação regularidade ser exigida atestando das a a instalações emissões do de sistema vapores partículas para a atmosfera; de e NORMA DNIT 070/2006 – PRO 9 • fechar os silos de estocagem de sistema de coleta, tratamento e destinação de resíduos sólidos; massa asfáltica; • pavimentar e manter limpas as vias • análise das condições da fauna de acesso internas, de tal modo que ocorrente na área de intervenção do as projeto, emissões provenientes do considerando tráfego de veículos não ultrapassem especificamente as espécies raras 20% de opacidade; ou em extinção, as espécies de interesse científico e econômico, o Dotar os silos de estocagem de filer grau de atração de espécies de de sistema próprio de filtragem a hábitos peridomiciliares, eventuais seco. • adotar procedimentos operacionais que evitem a emissão de partículas provenientes dos sistemas ocorrências de vetores e reservatórios de endemias e zoonoses, e o quadro resultante de de evasão da fauna; limpeza das filtros de mangas e de reciclagem do pó retido • análise das condições da vegetação nas na área de intervenção do projeto, mangas; considerando especificamente as • acionar os sistemas de controle de poluição do ar antes fisionomias protegidas por lei, as dos espécies raras ou em extinção equipamentos de processo; porventura • manter em boas condições de sistemas de processo e de controle; fauna ocorrente; para realização • monitoração da qualidade do ar da de área de intervenção do projeto medições; rodoviário e das áreas afetadas – particularmente • substituir o óleo combustível por menos referentes poluidora (gás ou eletricidade) e o industriais; outra fonte de estabelecimento energia de vegetais no local, sempre que dos possível. eventualmente referência à sistemática corpos observado o seguinte: instalada; setor supervisão encarregado de hídricos em sejam que lançados da infra-estrutura dos seus níveis de toxidez. da ambiental, instalações • monitoração do solo para aferição durante a operação das usinas de o às áreas efluentes de quaisquer naturezas, de provenientes asfalto, nas • monitoração da qualidade da água barreiras acompanhamento da operação, deverá ser – os se constituam em espaço domiciliar da adequadas em e que operação todos os equipamentos • dotar as chaminés de instalações b) ocorrentes, ecológicos – durante a execução das diversas conformidade com a periodicidade etapas de concretagem, envolvendo o estabelecida em Programa Ambiental preparo e lançamento de concreto específico, para a construção de obras de arte realizará inspeções ambientais, promovendo o seguinte: especiais ou correntes, deverão ser • avaliação tomados os devidos, cuidados para da eficiência dos sistemas de tratamento de efluentes gasosos e líquidos, bem como do que os resíduos sólidos e líquidos não alcancem a calha dos rios. NORMA DNIT 070/2006 – PRO 10 5.1.2.3 Em referência aos equipamentos em geral – monitoração da qualidade da água dos respectivos corpos receptores; a) deverá ser promovido: – – avaliação da eficiência dos sistemas a manutenção preventiva e corretiva de tratamento de efluentes gasosos e permanente e líquidos, bem como do sistema de equipamentos em operação na obra, coleta, tratamento e destinação de será efetuado sobretudo considerando resíduos sólidos. das máquinas a geração de ruídos, a geração de gases e odores e as condições de 5.2 terreno segurança operacional; – a adoção das medidas necessárias para a prevenção da geração de particulados provenientes da operação de máquinas e Relativamente ao desmatamento e limpeza do equipamentos (a exemplo, aspersão de água nas pistas Constitui-se em condicionantes de cunho ambiental, a serem obrigatoriamente atendidos, em conjunto com os procedimentos ordinariamente adotados para efeito de execução do desmatamento e limpeza do terreno, o atendimento aos seguintes quesitos: de acesso, aspersão de água em cargas que liberem particulados, 5.2.1 Condicionantes ambientais genéricos cobertura das cargas transportadas Deverão com pequena granulometria etc.). b) todos os efluentes provenientes da lavagem e manutenção de máquinas e equipamentos ser devidamente considerados os condicionantes de cunho genérico enunciados no subitem 4.2. (óleos, graxas, etc.) devem ter como destino No tocante à regularidade ambiental no caso da área a uma caixa separadora, para o devido ser desmatada se destinar à instalação do canteiro de tratamento obras, instalações industriais e equipamentos em geral, no sistema específico do ou de caminhos de serviço ou de jazidas e caixas de Canteiro de obras; empréstimo deverão ser adotadas, em seqüência e c) as áreas destinadas à instalação dos equipamentos de tratamento e destinação de efluentes e resíduos sólidos não podem: – superiores deslizamentos, as providências adicionais ou 5.4. 5.2.2 Condicionantes ambientais específicos Deverão ser devidamente considerados os condicionantes de cunho específico, sendo: depósitos de tálus etc); situar-se próximas a nascentes de a) as áreas a serem desmatadas não podem apresentar fisionomias vegetais protegidas cursos d'água; em lei, tais como, remanescentes da Mata os equipamentos de tratamento de efluentes Atlântica e resíduos sólidos não devem ser instalados e Áreas de Preservação Permanente (matas de galeria, restingas em linha com a direção predominante dos etc.), salvo em situações de exceção, ventos e nucleamentos urbanos; e) caso, (exemplo: escorregamentos, d) o correspondentes, conforme definido nos itens 5.1, 5.3 estar sujeitas a instabilidades físicas passíveis de ocorrência em cotas – conforme quando será necessária a autorização do durante a operação dos equipamentos de IBAMA; tratamento e destinação de efluentes e resíduos sólidos a supervisão ambiental conforme periodicidade estabelecida em b) as áreas a serem desmatadas não devem: – interferir com espécies vegetas raras Programa Ambiental específico realizará ou em extinção, conforme definidas inspeções em lei, nos âmbitos federal e estadual; seguinte: ambientais promovendo o NORMA DNIT 070/2006 – PRO – 11 interferir com sistemas naturais que se de chuvas intensas num curto período constituam em espaço domiciliar de de tempo. espécie da fauna (habitats limitação da largura da faixa de – preferenciais, áreas de reprodução, desmatamento áreas de dessedentação etc.); – Deve ser limitado o desmatamento ao interferir com espécies da fauna raras ou em extinção, científico e e de interesse econômico, conforme estritamente necessário à implantação das obras na faixa estradal (pista + acostamento + aceiros laterais). destinadas em lei nos âmbitos federal O corte da vegetação ao longo da e estadual. faixa a ser terraplanada, deverá ser c) as áreas de desmatamento e de limpeza de feito de forma ordenada, mantendo-se terrenos não podem situar-se próximas a o corte estritamente no limite definido nascentes de cursos d'água; na Nota de Serviço. O material do desmatamento e da limpeza Assim, as áreas a serem desmatadas do terreno não pode ser lançado dentro de ou limpas deverão se restringir aos talvegues e de corpos d'água. limites do "off-set", acrescidos de uma Nos desmatamentos e limpeza de terrenos faixa nas acompanhando a linha de "off-set". proximidades de corpos d'água deverão ser implantados dispositivos que de operação, limitação do número de aberturas de – impeçam o carreamento de sedimentos canchas (enleiramento do material removido, valetas Deverá ser limitada ao máximo a para condução das águas superficiais, abertura de novas frentes, sem que as valetas paralelas ao corpo d'água etc.); já abertas (terraplenagem do corpo Quando da implantação de pontes e ou estradal), tenham os elementos de bueiros, o processo de degradação da proteção vegetação ciliar deverá ser minimizado ao cobertura vegetal de proteção, bacias máximo, limitando-se as áreas a serem de sedimentação etc.); desmatadas, As atividades de desmatamento serão ao mínimo efetivamente necessário. d) mínima necessidades de terraplanagem. principalmente, das águas superficiais. metodológicos os a serem implementados, deverão ter lugar: acompanhamento das e) a execução do desmatamento deverá obedecer ao seguinte: As técnicas de desmatamento e de limpeza condições de terrenos deverão ser compatíveis com as características da cobertura vegetal a climáticas O engenheiro responsável pela obra, deverá de desmatamento em relação às frentes exposição desnecessária dos solos à ação, dentre atividades avanço desnecessário das frentes de finalidade de se evitar e/ou minimizar a Operacionalmente, das terraplenagem. Não será permitido um objeto de planejamento prévio, com a – (drenagem, realizadas em conformidade com as os serviços de desmatamento deverão ser procedimentos estabelecidos ter acesso aos dados meteorológicos da região, evitando, sempre que possível, a abertura de novas frentes quando houver previsão ser retirada. É expressamente proibido o uso de explosivos, agentes químicos (herbicidas, desfolhantes etc.), processos mecânicos não controlados e queimadas para a realização de desmatamentos e de limpeza de terrenos. NORMA DNIT 070/2006 – PRO 12 Não será permitido o uso de explosivos Todo o material resultante das operações para Outros de desmatamento, destocamento e limpeza obstáculos, sempre que possível, serão que não for aproveitado por moradores removidos por equipamento convencional, locais ou pela obra, será reduzido a casos soluções dimensões mínimas possíveis, por meio de específicas, serão tratados em conjunto moto – serras, facões, foices, etc. e será com a Fiscalização. aproveitado, de acordo com o exposto a Em nenhuma hipótese serão queimados cima. remoção de que vegetação. demandem restos de vegetação. f) g) árvores de grande porte que representem materiais risco para as atividades da obra e para o resultantes do desmatamento, deverá ser corpo estradal, mesmo que estejam fora dos procedido o seguinte: limites acima estabelecidos, deverão ser objetivando a utilização de retiradas; Para os espécimes vegetais com DAP > 10 h) cm fazer o corte seletivo com moto-serra e para as atividades de desmatamento e de proceder ao empilhamento da madeira para limpeza de terrenos é recomendável que se posterior transporte. A madeira oriunda do estabeleça um programa de manutenção corte só poderá ser transportada com a preventiva e corretiva dos equipamentos respectiva ATPF (Autorização para utilizados; o i) Transporte de Produtos Florestais) a ser o setor encarregado da supervisão ambiental das obras informará previamente obtida no órgão florestal licenciador. às Prefeituras com jurisdição nas áreas e/ou Quando o porte da cobertura vegetal órgãos ambientais municipais ou estaduais removida permitir, deverá ser procedida a competentes e/ou IBAMA o início das seleção de espécies para usos alternativos atividades de desmatamento e de limpeza (postes, moirões, serraria, carvão etc.). de terrenos. O solo orgânico proveniente da limpeza dos “off-sets” – bem provenientes dos como os resíduos desmatamentos 5.3 Relativamente aos caminhos de serviço e limpeza de terrenos (folhas, paus, tocos Constitui-se em condicionantes de cunho ambiental, a etc.) deverão ser estocados/enleirados em serem obrigatoriamente atendidos, em conjunto com os áreas posterior procedimentos ordinariamente adotados para efeito de utilização nas atividades de reabilitação execução e utilização dos caminhos de serviço, o ambiental dos locais de empréstimo, bota- atendimento aos seguintes quesitos: pré-definidas, para foras e demais áreas a serem recuperadas, 5.3.1 Condicionantes ambientais genéricos conforme estabelecido. Da mesma maneira, a camada orgânica Deverão (correspondente à cobertura de 20 a 30 cm condicionantes de cunho genérico enunciados no sub- férteis dos solos) decorrente das operações item 4.2. de desmatamento, destocamento e limpeza, executados dentro dos limites das áreas de empréstimos, deve ser retirada e estocada de forma que, após a exploração seja espalhada e reincorporada ao terreno resultante das escavações, quando das operações de reabilitação ambiental da área. ser devidamente considerados os No tocante à regularidade ambiental em função das particularidades da área deverão ser solicitadas as autorizações de licenças pertinentes, junto aos Órgãos Ambientais estaduais responsáveis pelo controle dos padrões ambientais estabelecidos, e Órgão Público municipal responsável pela regularidade das atividades desenvolvidas. Os requerimentos de autorizações e licenças específicas deverão ser acompanhados dos NORMA DNIT 070/2006 – PRO 13 respectivos projetos, contendo as medidas, dispositivos – interferir com espécies da fauna raras e especificações técnicas a serem empregados no ou controle científico ambiental, em conformidade com a em extinção, e e de interesse econômico, conforme normatização do DNIT, da ABNT, dos condicionantes definidas em lei, nos âmbitos federal e legais e demais requisitos impostos pelos órgãos estadual; licenciadores. – situar-se próximas a nascentes de cursos d'água. 5.3.2 Condicionantes ambientais específicos c) Deverão ser devidamente considerados os trilhas, caminhos de serviço e estradas de condicionantes de cunho específico, tais como: a) acesso devem: a supervisão ambiental das obras informará previamente aos órgãos as áreas selecionadas para a abertura de federais – estar situadas, preferencialmente, e/ou dentro da faixa de domínio da rodovia, estaduais e/ou municipais com jurisdição à exceção dos acessos a jazidas, nas áreas o início das atividades de caixas de empréstimo e bota-foras; abertura de trilhas, caminhos de serviços e estradas de acesso. Na – oportunidade, para atendimento à finalidade estrita deverão ser apresentadas: – da normal – ser contempladas, ocupação - as quais devem ser necessário, minimizadas; drenagem específica. as rotas a serem desenvolvidas (com indicação em separado d) para viaturas de transportes dos com sempre que sistemas de as áreas selecionadas para a abertura de trilhas, caminhos de serviços e estradas de caminhões e veículos pesados e acesso não devem: de – trabalhadores) nas várias vias; – operação equipamentos que nela trafegarão; as situações de interferências com núcleos urbanos e faixas lindeiras de – apresentar traçados em planta e perfil – as respectivas intensidades de tráfego ser susceptíveis a processos erosivos; ser sujeitas a processos de recalque diferencial; gerado, período da incidência e as – implicações nas capacidades das vias. estar sujeitas a instabilidades físicas passíveis de ocorrência em cotas b) as áreas selecionadas para a abertura de superiores trilhas, caminhos de serviço e estradas de interferir com protegidas exemplo: escorregamentos, acesso não podem: – (a deslizamentos, depósitos de tálus etc.); fisionomias em lei, vegetais tais como, – apresentar topografia acidentada; – ser remanescentes da Mata Atlântica e susceptíveis a cheias e inundações; Áreas de Preservação Permanente – (matas de galeria, restingas etc.); – interferir com espécies vegetais raras ou em extinção, conforme definidas 5.4 apresentar lençol freático aflorante. Relativamente às jazidas e caixas de empréstimo em lei, nos âmbitos federal e estadual; – se Constitui-se em condicionantes de cunho ambiental, a constituam em espaço domiciliar de serem obrigatoriamente atendidos, em conjunto com os espécies (habitats procedimentos ordinariamente adotados para efeito de preferenciais, áreas de reprodução, exploração das jazidas e das caixas de empréstimos, o áreas de dessedentação ,etc.); atendimento aos seguintes quesitos: afetar sistemas da naturais fauna que NORMA DNIT 070/2006 – PRO 14 5.4.1 Condicionantes ambientais genéricos seja de fornecedor do material proveniente de empresa de exploração comercial. Deverão ser devidamente considerados os condicionantes de cunho genérico enunciados no sub- 5.4.2 Condicionantes ambientais específicos item 4.2. No tocante à regularidade ambiental às providências pertinentes se incorporarão à elaboração dos respectivos Planos de Recuperação das áreas de empréstimo, jazidas utilização, Planos aprovados pelos e bota-foras previstas para estes, a serem submetidos e órgãos ambientais estaduais e, Deverão ser condicionantes devidamente de cunho considerados específico os vinculados respectivamente às fases de instalação e de operação, sendo: 5.4.2.1 Condicionantes específicos vinculados à fase de instalação eventualmente, municipais. De outra parte, com vistas à elaboração dos Planos de a) a supervisão ambiental das obras informará Recuperação das Áreas Degradadas para as jazidas, previamente às Prefeituras com jurisdição caixas de empréstimo e bota-foras, as empreiteiras nas áreas o início das atividades de deverão contatar os órgãos ambientais estaduais, instalação visando obter orientação, roteiros de procedimentos, empréstimo; modelos e normatização impressos e próprios, documentação bem como exigidos a b) nos a das instalação jazidas de empréstimo e jazidas deverá caixas de caixas de e se situar, requerimentos de licenciamentos específicos. preferencialmente, em locais afastados de Em caso de inexistirem regulamentações próprias para cursos a condução da regularidade ambiental dessas áreas, unidades habitacionais; deverá ser estabelecido, de comum acordo com os órgãos licenciadores, um “Termo de Referência” para c) d’água, centros urbanos, ou as áreas selecionadas para a instalação de jazidas e caixas de empréstimo não podem: orientar a sua elaboração, que deverá incorporar a normatização vigente do DNIT e as recomendações – apresentar protegidas sugeridas no PRAD - Programa de Recuperação de fisionomias em lei, vegetais tais como, remanescentes da Mata Atlântica e Áreas Degradas, integrante do PBA. Áreas de Preservação Permanente Como orientações gerais na elaboração do PRAD de (Mata de Galeria, Restingas, etc.), jazidas, caixas de empréstimo, devem ser objetos respeitados os temos da legislação preferenciais de análise os aspectos relativos às interferências permanente, com com as áreas unidades de de específica preservação conservação vigor. Assim não deverão ser explorados empréstimos e em formações vegetais remanescentes, os efeitos sobre os usos do solo e as interferências com as áreas de proteção de mananciais. No caso das jazidas, utilizadas na obtenção de em áreas de ecológicas e/ou cultural ou – reservas de florestais, preservação mesmo nas suas proximidades; – agregados para concreto e pavimentos, é recomendável interferir com espécies vegetais raras ou em extinção, conforme definidas o aproveitamento de material pétreo proveniente de em lei, nos âmbitos federal e estadual; desmontes rochosos obrigatórios e a preferência à utilização de pedreiras de operação comercial, desde – espécies As explorações de pedreiras deverão contar com a naturais que se da fauna (habitats Preferenciais, áreas de reprodução, regularização perante o Departamento Nacional de áreas de dessedentação etc.); Produção Mineral - DNPM, mediante a licença para a atividade deverá ser apresentada, seja da empreiteira, sistemas constituam em espaço domiciliar de que devidamente licenciadas pelos órgãos competentes. lavra, e a documentação que atesta a regularidade da afetar – interferir com espécies da fauna rara ou em extinção, e de interesse NORMA DNIT 070/2006 – PRO cientifico – e 15 econômico, conforme b) nas áreas em que estiver sido exposto por estadual – bem como com áreas de força boa aptidão agrícola; fenômenos estar sujeitas a instabilidades físicas assoreamento, passíveis de ocorrência em cotas alterada, nível do lençol freático etc, superiores, a exemplo: escorregamentos, c) deslizamentos, ser susceptíveis a d) cheias e considerando como erosão, a efeitos da o drenagem análise das condições da vegetação nas exploradas, considerando por lei, as espécies raras ou em extinção inundações, bem como as áreas de porventura instalação de jazidas de materiais ecológicos que se constituam em espaço argilosos não devem apresentar lençol domiciliar da fauna ocorrente; d) ocorrentes, e os sistemas análise das condições da fauna ocorrente situar-se próximas a nascentes de nas cursos d'água. especificamente as espécies raras ou em áreas exploradas, considerando o aceleramento de processos erosivos em extinção, as espécies de interesse científico áreas de jazidas e caixas de empréstimo e econômico, o grau de atração de espécies deverá ser evitado através de medidas de preventivas (a exemplo, revegetação de ocorrências de vetores e reservatórios de taludes expostos e com alta declividade, endemias e zoonoses, e o quadro resultante terraceamento e drenagem, amenização da de evasão da fauna; declividade de taludes, hidrossemeadura, e) exploração, especificamente as fisionomias protegidas freático aflorante; – da áreas depósitos de tálus etc.; – análise das condições do solo, sobretudo definidas em lei, nos âmbitos federal e e) hábitos avaliação peridomiciliares, das interferências eventuais dessas manejo e compactação do solo etc); atividades sobre a qualidade de vida das as jazidas e caixas de empréstimo deverão comunidades diretamente ser operadas com gradiente de declividade periodicidade mínima suficiente para promover o escoamento das Programa específico. afetadas estabelecida no água pluviais; f) as áreas de instalação de jazidas e caixas de empréstimo serão contempladas com a implantação de um sistema de drenagem específico a ser executada, eventualmente, com os próprios equipamentos de terraplenagem. 5.4.2.2 Condicionantes específicos vinculados à fase de operação Durante a operação das jazidas e caixa de empréstimo o setor encarregado da supervisão ambiental da obra realizará, inspeções ambientais, de conformidade com a 5.5 Relativamente aos aterros, cortes e bota-foras Constitui-se em condicionantes de cunho ambiental, a serem obrigatoriamente atendidos, em conjunto com os procedimentos ordinariamente adotados para efeito de execução dos aterros, cortes e bota-foras, o atendimento aos seguintes quesitos: 5.5.1 Condicionantes ambientais genéricos Deverão ser devidamente considerados os condicionantes de cunho genérico enunciados no subitem 4.2. periodicidade estabelecida em Programa Ambiental específico, promovendo o seguinte: No tocante è regularidade ambiental deverão ser adotadas as providências pertinentes, ante a eventual a) a monitoração do índice de turbidez dos definição de locais de bota-foras situados fora da Faixa corpos hídricos em função dos sedimentos de Domínio da Rodovia. Tais providências deverão ser que são carreados por força da atividade; assumidas junto aos Órgãos Ambientais, estaduais NORMA DNIT 070/2006 – PRO 16 responsáveis pelos padrões ambientais estabelecidos e surgências o órgão público municipal responsável pela regularidade antes de lançar qualquer material das atividades desenvolvidas o qual, neste caso, (colchão drenante); orientará quanto ao procedimentos e detalhes a serem – d’água, se necessário, conformação do pé de aterro em apresentados para instruir o processo da competente forma autorização. razoavelmente compactado e, quando de dique, com material próximo a cursos d’água, proteger o 5.5.2 Condicionantes ambientais específicos Deverão ser devidamente dique com enrocamento; considerados – os compactação do aterro, conforme condicionantes de cunho específico, enunciados na definido no Projeto, em camadas, forma das alíneas . além da proteção e drenagem superficial. a) a supervisão ambiental das obras informará previamente às Prefeituras com jurisdição f) os aterros de encontros de pontes, e os nas áreas o início das atividades de aterros que apresentem faces de contato terraplenagem, em cada caso envolvendo a com o corpo hídrico, serão realizados execução de aterros e cortes e a execução contemplando medidas de proteção contra de bota-foras; processos erosivos e desmoronamentos, até a cota de máxima cheia (terra armada, b) as áreas terraplenadas não podem estar enrocamento, pedra a argamassa projetada sujeita a instabilidades físicas passíveis de etc.); ocorrência em cotas superiores (a exemplo, escorregamentos, deslizamentos, depósitos g) nas atividades de terraplenagem os aterros somente poderão ser iniciados após a de tálus etc.); conclusão de todas as obras de arte c) o aceleramento de processos erosivos decorrentes das atividades terraplenagem deverá ser evitado através as operações de terraplenagem em rochas, com exemplo, revegetação de taludes expostos executadas segundo um plano de fogo e com alta declividade, terraceamento e previamente aprovado, de acordo com a drenagem, amenização da declividade de legislação taludes, Defesa; hidrossemeadura, manejo e eventuais i) desmoronamentos uso de explosivos, específica do deverão Ministério ser da o material das operações de terraplenagem em provocados rochas deverá ser espalhado de pelas atividades de terraplenagem serão maneira uniforme, de maneira a favorecer o motivo de soluções técnicas específicas, seu embricamento e evitar a dispersão de oferecidas projetista, blocos. Não será permitida a execução de aprovadas pelo DNIT, e acompanhadas aterros através de bota-foras de rocha pela supervisão ambiental da obra, que jogada; pela empresa documentará adequadamente o evento; e) h) de medidas preventivas, tais como: a compactação do solo etc.; d) corrente necessárias; de j) adotar sistema de drenagem específico no caso de aterro em encostas, sempre que temporário, nas áreas com operação de necessário, atividades deverão ser executadas de terraplenagem, sendo medidas que objetivem evitar a evolução de indicada para tanto a construção e bacia de erosões e rupturas remontantes – medidas sedimentação, conforme preconizado no estas que deverão incluir: Manual de Ambientais; – implantação de drenagem para um sistema captação de de Atividades Rodoviárias NORMA DNIT 070/2006 – PRO k) 17 no caso das obras de terraplanagem se implantação destinarem à execução de desvios de rios, a específico; supervisão ambiental deverá contactar n) adicionalmente com a população residente as de áreas de sistema de bota-fora drenagem deverão ser reconformadas de modo a permitir usos próximo ao local do desvio e que faz uso da alternativos água, alertando-a quanto à execução das posteriores, a partir da reabilitação ambiental das mesmas. referidas obras e deverá ainda adotar as providências no sentido de se assegurar 5.6 que tais obras e a qualidade da água Relativamente à drenagem, obras de arte e obras complementares desviada serão compatíveis com o seu atual Constitui-se em condicionantes de cunho ambiental, a uso à jusante; l) serem obrigatoriamente atendidos, em conjunto com os as áreas de bota-fora não podem: procedimentos ordinariamente adotados para efeito de – apresentar fisionomias protegidas em lei, vegetais tais como, execução dos serviços pertinentes, o atendimento aos seguintes quesitos: remanescentes da Mata Atlântica e Áreas de Preservação Permanente 5.6.1 Condicionantes ambientais genéricos (matas de galeria, restingas, etc.); – interferir com espécies vegetais raras ou em extinção, conforme definidas em lei, nos âmbitos federal e estadual; – ser instaladas sobre sistemas naturais que se constituam em domiciliar de espécies (habitats preferenciais, fauna áreas de etc.); – Deverão ser devidamente considerados entre outros, os condicionantes de cunho específico, enunciados a seguir: e deverá ser removido das de interesse proximidades dos dispositivos de drenagem econômico, conforme e de obras de arte, evitando provocar o seu definidas em lei, nos âmbitos federal e entupimento, cuidando-se ainda que este estadual; material não seja conduzido para os cursos sofrer a aceleração dos processos d’água, erosivos naturais; assoreamento; e estar sujeitas a instabilidades físicas b) o de material modo a excedente não causar removido, será passíveis de ocorrência em cotas transportado para local pré definido em superiores (exemplo: conjunto com a Fiscalização cuidando-se deslizamentos, ainda que este material não seja conduzido depósitos de tálus etc.); ser susceptíveis a para os cursos d’água, de modo a não cheias causar assoreamento; e inundações; m) todo o material excedente de escavação ou ou extinção, os 5.6.2 Condicionantes ambientais específicos sobras em considerados iitem 4.2. interferir com espécies da fauna raras escorregamentos, – devidamente condicionantes de cunho genérico enunciados no sub- a) científico – ser espaço da reprodução, áreas de dessedentação – Deverão c) nos pontos de deságüe dos dispositivos – apresentar lençol freático aflorante; deverão ser executadas obras de proteção, – situar-se próxima à nascentes de para impedir a erosão das vertentes ou cursos d'água; assoreamento de cursos d’água; a instalação de área de bota-fora será contemplada, sempre que necessário com a d) como em geral, as águas de drenagem superficial afetam as condições de NORMA DNIT 070/2006 – PRO 18 escoamento difuso , conseqüentemente dos ser consultada para verificar seu interesse mananciais locais , durante a execução dos em dispor deste material; dispositivos ou após a sua conclusão j) deverá ser mantida a qualidade das águas e sua potabilidade, impedindo-se a obras sua cursos sanitários; no caso de remoção, folhas ou outros k) necessária a d’água, para facilitar métodos esgoto e de águas pluviais, devem ser suficientemente seguro para não promover adotados os procedimentos devidos, de acidentes por fogo ou fumaça; atenção deverá sorte a serem atendidos os seguintes ser dado à requisitos: manutenção da estabilidade dos maciços são instalados no caso de despejos de qualquer natureza, inclusive os decorrentes de instalações de executado em área afastada da rodovia é onde quando alterar, em definitivo, o leito dos rios; sua redução através da queima controlada, especial arte, executivos, tais procedimentos não podem resíduos vegetais, somente será tolerada a f) de execução de barragens ou desvios de contaminação especialmente dos despejos e) no caso da execução de fundações de os – drenos nenhum manancial destinado ao abastecimento domiciliar corra perigo subterrâneos, impedindo-se que ocorram de poluição; escorregamentos ou desagregações dos – taludes; não sejam prejudicadas as condições próprias à vida nas águas receptoras; g) o material vegetal retirado da faixa de – implantação da cerca deve ser espalhado, de balneabilidade de praias, rios, evitando-se a queima; h) não sejam prejudicadas as condições lagoas e outros locais de recreio e na execução de formas para a construção esporte; de obras de arte, somente deverá ser – autorizada a utilização de madeiras, roliça não haja risco de poluição de águas subterrâneas; ou serrada, com a licença ambiental para – exploração. não venham a ser observados odores desagradáveis, presença de insetos e O material resultante da desforma será outros inconvenientes; removido do local e disposto em áreas pré – não haja poluição do solo capaz de definidas, de acordo com a Fiscalização, afetar direta e indiretamente pessoas não podendo ser lançado nos cursos e animais. d’água, ou disposto de modo aleatório. A população local deverá ser consultada para l) quando existir vegetação de porte (árvores e/ou verificar seu interesse em dispor deste arbustos) local previsto para implantação da sinalização, esta deverá ser material.b deslocada i) no na execução de escoramento para a para posição mais próxima possível da inicial, sem prejuízo da emissão construção de obras de arte, somente da mensagem; deverá ser autorizada a utilização de madeiras, roliça ou serrada, com a licença ambiental para resultante do exploração.O descimbramento material será removido do local, para área pré definida e aprovada pela Fiscalização, não podendo ser lançado nos cursos d’água, ou disposto de modo aleatório. A população local deverá m) no caso demandarem das atividades a pertinentes execução de desmatamentos e a utilização de caminhos de serviços e/ou de caixas de empréstimos deverá ser adotado, subsidiariamente, o dispostos nos itens 5.2, 5.3 e 5.4. NORMA DNIT 070/2006 – PRO 6 19 deverá se fazer presente ao longo de todo o período de Controle e inpeções execução das obras e será exercido pelo setor A sistemática de inspeção, já enfocada anteriormente encarregado da supervisão ambiental. para várias situações especificas, será objeto de detalhamento em Programa Ambiental específico, a saber: Programa de Monitoramento Ambiental ou Programa de Gestão Ambiental ou Programa Substituto. O controle quanto à efetiva observância ao disposto nos itens 4 e 5 será feito visualmente e, se julgado necessário, deverá ser conjugado a aferições geométricas e procedimentos tecnológicos. O controle 7 Medição e pagamento As ações decorrentes, instituídas a partir desta Norma não serão objeto de medição ou pagamento direto. Os custos pertinentes, sempre que possível deverão ser devidamente apropriados e absorvidos dentro da “Componente de Custos Indiretos” Proposta de Preços da Executante. _________________ /Índice Geral constante de NORMA DNIT 070/2006 – PRO 20 Índice Geral Abstract ............................. 1 Áreas de uso de obras 3.1 ........................ 2 Caminhos de serviço 3.2 ........................ 2 Canteiro de obras 3.3 ........................ 2 Condicionantes ambientais 4.1 ........................ 3 Condicionantes ambientais específicos 5.1.2;5.2.2 ............ 5;10 Condicionantes ambientais específicos 5.3.2;5.4.2 ............ 13;14 Condicionantes ambientais específicos 5.5.2;5.6.2 ............ 16;17 Condicionantes ambientais genéricos 5.1.1;5.2.1 ............ 5;10 Condicionantes ambientais genéricos 5.3.1;5.4.1 ............ 12;14 Condicionantes ambientais genéricos 5.5.1;5.6.1 ............ 16;17 Condicionantes de cunho genérico 4.2 ........................ Condicionantes específicos vinculados à fase de construção e montagem 5.1.2.1.1; .............. Condicionantes específicos vinculados à fase de construção e montagem 5.1.2.2.1 ............... Condicionantes específicos 5.1.2.1.3 ............... vinculados à fase de desmobilização Condicionantes específicos vinculados à fase de instalação 5.4.2.1 .................. 3 5 7 7 14 Em referência aos equipamentos em geral 5.1.2.3................... 10 Em referência às instalações industriais 5.1.2.2................... 7 Equipamentos em geral 3.5 ........................ 2 Fiscalização do DNIT 4.3 ........................ 5 Índice geral ............................. 20 Instalações industriais 3.6 ........................ 2 Jazidas de caixas de empréstimos 3.7 ........................ 2 Medição e pagamento 7 ........................... 19 Objetivo 1 ........................... 1 Operações de fontes poluidoras em usinas de asfalto 3.8 ........................ 3 Prefácio ............................. 1 Referências bibliográficas 2.2 ........................ 2 Referências normativas 2.1 ........................ 2 Referências normativas e bibliográficas 2 ........................... 2 Relativamente à drenagem, obras de arte e obras complementares 5.6 ........................ 17 Relativamente ao canteiro de obras, instalações industriais e equipamentos em geral 5.1 ........................ 5 Relativamente ao desmatamento e limpeza do terreno 5.2 ........................ 10 Condicionantes específicos vinculados à fase de operação 5.1.2.1.2 .............. 6 Relativamente aos aterros, cortes e bota-foras 5.5 ........................ 15 Condicionantes específicos vinculados à fase de operação 5.1.2.2.2 ............... 8 Relativamente aos caminhos de serviços 5.3 ........................ 12 Condicionantes específicos vinculados à fase de operação 5.4.2.2 .................. 15 Relativamente às jazidas e caixas de empréstimos 5.4 ........................ 13 Condições específicas 5. .......................... 5 Resumo ............................. 1 Condições gerais 4 ........................... 3 Sumário ............................. 1 Controle e inspeções 6 ........................... 19 Definições 3 ........................... 2 Tabela 1-Agentes e fontes poluidoras ............................. 3 Desmatamento e limpeza 3.4 ........................ 2 Unidades fixas 3.9 ........................ 3 Unidades móveis 3.10 ...................... 3 Em referência aos componentes do canteiro de obras 5.1.2.1 .................. 5 _________________