É
com muita alegria que trazemos até você mais um
exemplar do InformeAtivo. Temos avançado bastante,
como ministério, na obra missionária, graças ao agir de
Deus ungindo os homens e as mulheres perseverantes e fiéis
ao chamado que receberam para ir às nações, mas também
alargando a visão da igreja e capacitando os líderes através
do nosso apoio aqui do Brasil.
Nas próximas páginas, você verá que o primeiro
semestre deste ano foi marcado pela associação de novos
missionários e pela celebração de conquistas importantes
para os que já estão no campo, como o primeiro aniversário
das Igrejas Verbo da Vida na Argentina e no Canadá.
Outro grande marco foi o lançamento do projeto
Afro Euro Brasil, divulgando a obra missionária que será
desenvolvida no Congo Democrático pelo casal Joseph e
Rita Maluta. Uma grande multidão se reuniu no Spazzio, em
Campina Grande, PB, para um grande culto de louvor a Deus,
com o cantor Thalles Roberto.
Todos os rendimentos deste evento foram destinados à
obra na África. O Pr. Maluta, como é mais conhecido, também
aproveitou a oportunidade para lançar o seu primeiro livro,
com o título: Acorda Brasil, o Tempo é Teu. Na nossa matéria
de capa, você conhecerá melhor este projeto. Você também
verá uma entrevista mais do que especial com Thalles.
Além destas e de outras boas notícias, você lerá
mensagens inspiradoras que edificarão a sua vida. Dentre
elas, destacamos a continuidade do tema “hospedagem”, pelo
bispo Guto Emery, que trará conselhos valiosos, desta vez,
aos hóspedes, foco principal nesta edição.
NOVIDADE
A partir desta publicação, além de todo o precioso
conteúdo encontrado nas páginas do InformeAtivo, que, vale
salientar, estão em números bem maiores, você será ainda
mais enriquecido pelos vários conteúdos extras disponíveis
para o seu acesso através do QR Code.
O QR Code – uma “figurinha enigma” que você verá
em algumas seções – é um tipo de código de barra em 2D.
Ele pode ser scanneado pela câmera fotográfica dos
smartphones e tablets e, após a decodificação automática pelos
aplicativos especilizados, lhe dará acesso a um link restrito na
internet com o conteúdo complementar daquela seção. Falando
em internet, o nosso novo site vem aí. Aguardem!
A
República da Irlanda é um Estado soberano,
governado por uma democracia parlamentar,
com um presidente eleito como chefe de Estado.
O país é um dos mais ricos (com maior PIB per capita)
da Europa e do mundo. Sua população é, na grande
maioria, formada por católicos, embora muitos destes
não sejam praticantes. A Irlanda tem um clima úmido
e ameno, com temperaturas médias de 4°C no inverno
e 16°C no verão, raramente quente.
A capital do país é Dublin. E é lá que está a
missionária Sandra Kelly, aprimorando o seu inglês
e adaptando-se à cultura europeia. “Por causa de
algumas mudanças nas leis de imigração britânicas,
a Irlanda chegou para mim como uma grande porta
aberta para entrar na Europa e uma estratégia
proveniente de Deus, pois morando aqui eu tenho
acesso a qualquer outro país com mais facilidade,
incluindo a Inglaterra, a qual arde no meu coração
e para onde eu posso ir quando e quantas vezes eu
quiser.”, disse ela.
Já com o seu visto de um ano de residência
em mãos, ela pode se deslocar para qualquer lugar
da Europa, quando quiser. Atualmente, Sandra tem
se empenhado nos estudos e conta que, desde que
pisou na Irlanda, ficou ainda mais
apaixonada pelo país, pelo continente
e seu coração se encheu de muito
mais compaixão para ganhar as almas
que tanto precisam da Palavra de
Deus. “Eu sei que eu não estou aqui
em vão!”, concluiu.
Este livro, escrito por este
renomado missiólogo, comprova
que o movimento de missões
pelas igrejas no Brasil está
amadurecendo, pois já é possível
avaliar o desempenho e o
processo da ação missionária
em várias experiências.
Recomendamos a leitura desse
livro como um valioso instrumento
didático-pedagógico no preparo de
missionários.
O livro conta a história de um
casal de missionários, Rolland
e Heidi, que, atendendo ao
chamado do Senhor, dedicaram
a vida ao povo Moçambicano.
Moçambique é uma nação muito
carente. Mas, em conseqüência
do ministério de Rolland e Heidi,
através da adoção e recuperação
de crianças órfãs e abandonadas,
esta nação está sendo impactada
espiritual e socialmente. Este
livro levará você às lágrimas e
reacenderá a chama missionária
em seu coração!
Como nós sabemos, para todo
crescimento, faz-se necessário uma estrutura
para mantê-lo.
A Agência de Missões realiza uma
supervisão direta às Igrejas Verbo da Vida
no Chile, fundadas pelos missionários Jean e
Elza, os quais contam com a ajuda também
dos missionários Ernani e Helcy.
Para um trabalho ainda mais eficaz, de
agora em diante, contamos com o Pr. Marcos
e sua esposa, Eunice Honório, nesta parceria.
Cremos que será um tempo de muito avanço
da Palavra da Fé nesta nação.
Leia, a seguir, o que ele conversou com
a nossa equipe sobre a mudança, as primeiras
experiências e as expectativas para este novo
tempo.
Já havia em seu coração o desejo
de servir ao Senhor e estabelecer
residência no Chile?
O desejo de vir ao Chile surgiu em 2009,
quando eu, o Pr. Rozilon e o irmão Veber visitamos
o país. Algo me dizia que eu voltaria e, de fato,
voltei e levei a Nice (Eunice, sua esposa) em
2011. Nesta oportunidade, nós ficamos convictos
de que iríamos ajudar os missionários aqui. Mas,
o interessante foi que anos atrás eu me apossei
da promessa de Salmo 2:8, que diz: “Pede-me
e eu te darei as nações por tua herança e os
confins da Terra por tua possessão”. Lembro-me
de ter perguntado: onde seriam os confins da
Terra?. Nestes dias, falando com um chileno, lhe
perguntei qual o significado do nome “Chile” e ele
me respondeu que “Chile” é uma expressão nativa
que significa “os confins da Terra”. Alegrei-me mais
ainda por ver o cumprimento dessa promessa na
minha vida (risos).
Como foi a mudança e como está sendo
o processo de adaptação? Há muitas
diferenças culturais?
Nossa mudança aconteceu muito rápido.
Depois de receber a autorização do Ministério
Verbo da Vida, nós começamos a preparação. O
final do ano passado e o começo deste ano foram
corridos. Eu viajei muito. Em dezembro, eu estava
nos Estados Unidos. Em janeiro, fui para o Nepal,
e, quando voltei, fui para Aquidauana, no Mato
Grosso do Sul, ensinar no Rhema Brasil. Voltei de
lá no final de março e fui para Campina Grande
acertar os detalhes para a viagem com a liderança
do Ministério. Retornei ao Rio de Janeiro, no dia
30 de março, para nos despedir dos filhos e netos.
Cinco dias depois já estávamos em Santiago.
Alugamos um apartamento mobiliado no
centro da cidade e estamos muito bem instalados,
graças a Deus. A adaptação tem sido tranqüila.
Pelo fato de morarmos sozinhos, isto é, longe dos
outros brasileiros, somos forçados a ir para a rua e
literalmente “se virar”. Fazemos compras, pagamos
contas, enfim, tocamos a vida, aprendendo o modo
de viver e o idioma dos chilenos. Essa é uma
boa maneira de se adaptar a uma cultura nova,
mergulhando nela.
Com relação ao idioma, estamos avançando
também. Estamos aprendendo nas ruas, mas o
nosso objetivo é entrar em um curso e aprendermos
a falar mais corretamente. Mas, a melhor fase
da adaptação aconteceu duas semanas depois
da nossa chegada. No dia que fomos para o
apartamento novo, assim que nos deitamos para
dormir, fomos despertados com um terremoto de
6,9 na escala Richter: sacudiu
tudo, o apartamento todo tremeu
(risos). Depois disto, estamos
prontos para qualquer desafio.
Sem dúvida, o terremoto
foi nossa maior experiência até
hoje. Nunca havíamos passado
por nada parecido. No momento,
o susto é inevitável, mas, quando
passou o tremor, ficou muito claro
que Deus nos guarda em toda
situação. Isto marcou nossas
vidas. É bom saber que nada é
maior que o nosso Deus. Lembrome do Salmo 46, que diz: “Deus é
nosso refúgio e fortaleza, socorro
bem presente na hora da angústia,
pelo que não temeremos ainda
que a Terra trema e os montes se
abalem pela sua braveza...”. Não
há terremoto, não há tsunami,
não há nada do qual Ele não possa
nos livrar.
Como tem sido desenvolvido o trabalho
de supervisão às obras no Chile?
Quando chegamos aqui, estabelecemos um
método de trabalho com os missionários. Temos
três igrejas no Chile. Uma em Santiago, outra em
Rancagua, que fica a mais ou menos uma hora daqui
da capital, e outra em Chillán, mais ao sul, cerca de
cinco horas de viagem. Cada final de semana, nós
estamos em uma igreja diferente, ajudando em
tudo que é necessário.
Fazemos reuniões com as lideranças,
planejamento e reuniões também com os demais
irmãos das igrejas. Recentemente, reunimos
as três igrejas para um tempo de comunhão e
confraternização em uma das cidades. Essas
reuniões tem sido muito proveitosas, pois temos
saído muito edificados delas. Nesses encontros, nós
discutimos as nossas dificuldades, fazemos projetos
juntos, algo da Palavra de Deus é ministrado por
um de nós, intercedemos, enfim, estamos sendo
edificados e estamos crescendo em unidade. Por
enquanto, estamos no começo, mas pela fé já
enxergamos coisas maiores.
Quais os planos para o avanço da obra
no Chile?
Estamos trabalhando para
o fortalecimento da igreja em
Santiago, pois é a igreja mais nova
e que precisa de mais ajuda no
momento. Estamos trabalhando
também para trazermos o Centro
de Treinamento Bíblico Rhema
para o Chile brevemente, para a
preparação dos obreiros chilenos.
Queremos o crescimento das
igrejas e também avançar por
todo o país. Há muitas cidades
aqui que precisam da Palavra que
os brasileiros tem recebido com
abundância, mas, primeiro, vamos
edificar as igrejas que já estão
funcionando. Para isso, contamos
com as orações e o apoio dos
irmãos no Brasil.
O
missionário Fernando Borja, atualmente
pastor da igreja “Parole de Dieu” (Palavra de
Deus) em Tours, na França, é casado com
Patrícia e pai de quatro filhos: Fernanda, Felipe,
Fernando (Juninho) e Manuella.
Após ser milagrosamente curado de um
estado gravíssimo de enfermidade, Fernando
cursou o Rhema Brasil, em Campina Grande, PB,
graduando-se em 2002. “No culto de imposição
de mãos, havia muita unção. E, naquele instante,
com os olhos fechados, pude me ver em cima de
um estrado e uma multidão de pessoas que não
se podia ver o fim e contar o número. Após essa
visão, me veio a palavra África. A partir daí, eu tive
certeza do meu chamado.”, disse ele.
Em 2005, ele iniciou a igreja Verbo da
Vida na cidade em que residiam, Patos, no sertão
paraibano. Dois anos depois, precisou se mudar
para a França com toda a sua família devido o seu
doutorado. Em 2009, ele iniciou a igreja em Tours
e, no ano seguinte, abriu também uma escola
bíblica. A primeira turma se formou esse ano.
“Também fundamos aqui em Tours um
capítulo da ADHONEP (o primeiro da França)
e temos uma obra em outra cidade francesa,
chamada Alençon. Agora, estamos nos preparando
para iniciar uma igreja em Paris. Temos uma
visão de reino e sabemos que Deus nos chamou
para ganharmos essa nação para Jesus. Temos
consciência de que fazemos parte da onda de
avivamento que já começou por toda a Europa.
Vamos formar cada vez mais ministros conscientes
e comprometidos com a Palavra revelada e vamos
povoar essa nação e a África com o Evangelho da
salvação.”, ele relatou.
A igreja de Tours conta atualmente com
aproximadamente 120 pessoas e elas já estão se
preparando para mudar de prédio, pois o atual está
“ficando pequeno”.
Ainda este ano, Fernando espera irao
Congo, na África:“Contatos estão sendo mantidos
e conexões estão sendo feitas para que possamos
em breve chegar ao continente africano, realizar
cruzadas evangelísticas e ganhar milhões de
vidas para Jesus naquele continente. Para mim, é
uma honra ser ministro do Verbo da Vida. Estou
debaixo da autoridade espiritual de toda liderança
desse Ministério.”.
T
ony e Alexandra são casados há mais de quinze anos, e tem dois
filhos: Juliana e Jonathan. Atualmente, eles residem em Paris, na
França, nação para a qual se mudaram em 2011 e permanecem
desde então, ajudando várias igrejas locais através de trabalhos
evangelísticos, ministério de socorros, ensinos e pregações da Palavra
de Deus.
Tony é americano. Alexandra é brasileira, nascida no Rio de
Janeiro, mas, aos três anos de idade, foi residir em San Francisco, nos
Estados Unidos. Ambos são graduados do Rhema Bible Training Center e
atuam no ministério desde 1992. Alexandra foi uma grande auxiliadora
do Ap. Bud e Jan Wright no início do Verbo da Vida em campina Grande,
sendo professora das turmas pioneiras do Centro de Treinamento no
país. Anos depois, conheceu Tony, casaram-se e serviram por vários
anos nos Estados Unidos, sempre visitando o Brasil e sendo uma grande
bênção para a igreja na nossa nação.
“Quando nós começamos a servir ao Senhor juntos, realmente
não conhecíamos todos os lugares que este andar de fé iria nos levar.
O chamado de Deus para nós tem sido como uma série de portas,
uma após outra. E, quando nós entramos por uma porta, outras portas
começam a se abrir. Nós não pensávamos em morar na França. Achamos
que foi semelhante com Felipe, no Livro de Atos, quando conta que
ele se encontrou em Azoto: Filipe, porém, apareceu em Azoto e, indo
para Cesaréia, pregava o evangelho em todas as cidades pelas quais
passava (Atos 8.40)”. Disseram eles.
O desejo desse casal é levar o fogo do Espírito para as nações.
Neste novo tempo, na França, eles tem tido boas experiências com
o Senhor. Eles estão construindo bons relacionamentos e ganhando
almas. Por um tempo, auxiliaram a Igreja Parole de Dios, em Tours.
E, agora, como já dito anteriormente, estão na capital, mas sempre
ligados com os outros missionários da AGMVV que estão no mesmo
país, como Ronnie e Luciana Princi, e Fernando e Patrícia Borja.
“Nós somos felizes e gratos por poder semear as boas novas nesta
nação. A Palavra é o fogo de Deus. Cremos em um avivamento na França,
no fogo de Deus caindo aqui. Fogo para a França e fogo para as nações!
Bom é obedecer ao Senhor e segui-Lo por onde Ele nos levar. Não é sempre
fácil, mas Ele é sempre fiel e nos conduzirá em triunfo”. Tony e Alexandra
testemunham com ousadia e fervor, e assim são conhecidos por todos que
já conviveram um pouco com eles ou os viram e ouviram ministrar.
E eles concluíram: “O irmão Hagin falava que o que Deus está
fazendo hoje é construir fortes igrejas locais que conheçam o fluir
do Espírito Santo. Gostaríamos de ser parte disso na França. Nós
aprendemos a amar este lugar e entender um pouco da situação dos
evangélicos aqui. A França é um país que está prestes a experimentar
um grande avivamento. Na verdade, ele já está começando. A igreja
local tem fome da Palavra de Deus e do mover do Espírito de Deus, e
temos visto pessoas serem cheias do Espírito. Nós agradecemos a todos
vocês que tem orado por nós e nos tem encorajado com suas palavras
de carinho e amor. A igreja no Brasil tem uma grande participação na
propagação do Evangelho aqui e por todo o mundo”.
F
azer missões transculturais exige do ministro
criatividade para vencer os obstáculos,
sejam eles culturais, financeiros e/ou até
mesmo climáticos. Na Europa, as estações são
bem definidas. E, no inverno, em especial, há uma
dificuldade a mais com relação ao deslocamento das
pessoas. Mas, isso não tem impedido a propagação
do Evangelho.
Aproveitando as facilidades e os benefícios
da comunicação por meio da internet, bem como o
grande alcance das redes sociais, os missionários
Isaac e Sayonara estão ensinando a Palavra da
Fé através de um discipulado online semanal,
abençoando a vida de muitos portugueses e também
de brasileiros ao redor do mundo.
Utilizando o microblog Twitter e a Twitcam,
uma de suas ferramentas, o casal ensina a Palavra
de Deus todas às quartas-feiras AO VIVO e ainda
interage com os internautas.
A princípio, a idéia do discipulado era
alcançar os irmãos da Igreja local. Porém, muitas
pessoas, de vários países, passaram a acompanhar
a transmissão. O discipulado foi realizado com
sucesso, mas as ministrações online não cessaram.
Agora, elas estão sendo transmitidas oficialmente
através do que estão chamando de: Verbo da Vida
em sua Casa.
O “estúdio” é a sala do apartamento do
casal, o “equipamento” é o notebook da família e
a “equipe” é formada pelo próprio casal e as suas
duas filhas, as jovens Sarah e Rebeka.
Como auxilio para os temas abordados, eles
tem utilizado um programa para treinamento de
novos ministros. Mas, já contaram com a presença
de convidados, a exemplo do casal de graduados
do Rhema Esdras e Bianca, que hoje residem na
Alemanha.
“Essa idéia tem tudo a ver com a criatividade
brasileira que vence dificuldades. Como os
portugueses dizem, isso é desenrascar-se.”,
Comentou Sayonara.
Muitos são os comentários, agradecimentos
e testemunhos dados, frutos das mensagens
transmitidas pelo Twitcam. A obra em Portugal está
crescendo, pois Deus tem acrescentado à Igreja os
que tem sido salvos. A grande expectativa deles,
agora, é a instalação do Rhema em um futuro
próximo.
O casal permanecerá com esta programação
semanal online até que receba a direção para um
novo passo e estratégia. Então, acesse, assista e
edifique-se pelo Twitter.com/IsaaceSayonara,
todas às quartas-feiras, às 17h (Horário de Brasília).
E
m Agosto de 2011, a congregação Verbo da Vida, no Distrito
Industrial de Campina Grande, PB, realizou o seu primeiro
seminário de missões, dando início aos trabalhos da Secretaria
de Missões local.
Com o tema “Ardendo pelas Nações”, o evento foi um grande
sucesso. “A partir dali, os irmãos verdadeiramente pegaram a visão”,
conta Eugênia Santos, líder da Secretaria.
E pegaram mesmo, a começar pelo pastor! O líder da
congregação, o Pr. Isaías Tavares e a sua esposa, Ana Fábia,
decidiram promover cultos mensais com o foco em missões. Mais
do que isto, o dia escolhido para a realização desse culto foi o
primeiro domingo de cada mês, à noite, momento no qual também
é celebrada a Santa Ceia.
“Infelizmente tem pessoas que só vão à igreja no domingo
de Santa Ceia. Sempre dá mais gente! Tivemos essa direção e a
colocamos em prática. Todos precisam ouvir constantemente sobre
missões. Pensando bem, Jesus veio ao mundo como um missionário
dos céus. Nós celebramos a Ceia em memória daquilo que Ele fez
para que fôssemos salvos. Tem tudo a ver com a Ceia! A cada culto,
a visão missionária tem sido transmitida ao povo e a vontade de dar
ao mundo aquilo que recebemos por meio de Cristo tem ardido em
nosso coração.”, comentou o pastor Isaías.
Cada culto tem sido uma grande celebração. Segundo
a liderança da Secretaria de Missões, um país é trabalhado
mensalmente. “Na ocasião, nós divulgamos algumas informações
sobre aquele país (cultura, religão, língua, economia, motivos de
oração, etc.), bem como os missionários de nosso ministério que
estão atuando naquele lugar (se houver). Testemunhamos um pouco
da vida e do chamado desses missionários para que a congregação
possa conhecer um pouco sobre eles e os trabalhos que desenvolvem.
E quando eles estão por aqui, os convidamos para ministrar. Essa foi
a estratégia que o Senhor nos deu!”, Eugênia explicou.
O Brasil foi o primeiro país a ser celebrado nesses cultos e o
próprio Pr. Isaías ministrou a Palavra. Depois foi a vez da Guatemala,
com a missionária Zenaide ministrando a Palavra. Em seguida, o
Peru, com os missionários José Alegria e Kátia. Na sequência, o
Japão, com os missionários Jusciê e Joanice, e, no decorrer dos
meses, alguns outros países, como Israel e Síria. Este último país
foi tema de um dos cultos, aproveitando o DIP (Domingo da Igreja
Perseguida), promovido pela “Missão Portas Abertas”, e foi mais do que
especial porque receberam o Ap. Bud e Jan Wright. Ele pregou a Palavra
e alertou: “Para fazer missões é preciso estar cheios da Palavra e do
Espírito, principalmente em lugares onde há muita perseguição”. Na
oportunidade, ele também elogiou a liderança pela iniciativa e lembrou:
“Eu sou missionário, somos um ministério fundado por missionários”.
Esta é uma congregação que arde pelas nações. O apoio pastoral
tem facilitado muito o trabalho da Secretaria de Missões, a qual já
conta com uma grande equipe que serve com bastante excelência. Nas
paredes do templo, há bandeiras pintadas e um grande mapa do mundo.
A Secretaria de Missões também conta com um stand, sempre que
necessário, para divulgar a obra missionária e o trabalho dos missionários
no campo.
O
utro grande objetivo da Secretaria de
Missões local é passar a visão missionária
para os pequeninos, através da Igreja de
Criança. Com este propósito, um dos integrantes da
Secretaria de Missões recebeu a direção para iniciar
o projeto “Pequeno Missionário”.
Um sábado por mês, à tarde, as crianças
se reúnem na igreja e desenvolvem atividades
individuais e coletivas com música, teatro e trabalhos
artesanais, bem como ouvem uma mensagem
bíblica. Tudo voltado para a temática de missões.
Recentemente, eles produziram alguns
cofrinhos, caracterizados com as bandeiras de
vários países, a fim de arrecadarem fundos em prol
do próprio projeto e, claro, para ofertar na vida dos
missionários.
“Desejamos realizar vários outros projetos,
como viagens missionárias, mais eventos e
grandes trabalhos voltados para o evangelismo.
Cremos que futuramente enviaremos missionários
daqui da congregação. Tudo isso tem ardido em
nossos corações. Missões é uma visão de Deus!”,
finalizou Eugênia.
Cremos que os missionários devem sempre ser conduzidos em triunfo, sendo
guiados pelo Espírito Santo em cada decisão e percebendo as estações enquanto
estão no campo. A seguir, três famílias e uma missionária contam a você, irmão
e parceiro, as últimas boas novas, como algumas conquistas, os cumprimentos
de algumas etapas e também sobre o início de novas fases. Eles também relatam
algumas mudanças de estratégias ou até de localidade a fim de cumprirem o plano
de Deus e alcançar mais pessoas com o Evangelho na nação para a qual foram
chamados.
N
ós missionários devemos entender pelo
espírito qual a vontade de Deus com
relação à missão que nos é confiada,
compreendendo o tempo e as estações. Temos
que discernir o tempo de ir, o tempo de
permanecer e, se for o caso, o tempo de sair.
É claro que, quando somos chamados para um
povo em específico, não é fácil estar distante
dele, mas o bom é que, para tudo que nos é
requerido, há uma graça do nosso Pai nos
assistindo.
Servi no Rhema Angola até o final do ano
passado. Foi um tempo maravilhoso de muito
crescimento, frutos e boas experiências. Retornei
ao Brasil apenas por um período, o que não significa
retrocesso, mas sim um tempo para reforços e
descanso, pois há muitas coisas futuras que ainda
tenho para fazer em Deus no continente africano.
Algumas portas estão se abrindo e, no tempo e no
modo certo, continuarei seguindo o plano de Deus
para o meu ministério.
E
speramos relatar de maneira breve e
com emoção um pouco do que temos
vivenciado, durante esses anos, no campo
missionario. Como dizemos: “é muita onda,
mas somos surfistas e a prancha é Cristo”. Por isso,
temos tido muitas vitórias.
Uma grande conquista foi conseguirmos
o nosso visto permanente e o direito de residir
na Espanha. Estamos aguardando, agora, a
nossa dupla nacionalidade, que será uma das
próximas vitórias.
Mudamo-nos recentemente para Manlleu, em
Barcelona, e estamos muito comprometidos com a
proclamação da Palavra da Fé. Estamos pregando
e servindo através do ministério de socorros na
Iglesia su Mejor Vida e na
Escola Biblica Xplorenations.
Fazemos parte do grupo de líderes, sendo os
responsáveis pelo evangelismo e diaconato na
igreja local e pelo estudo bíblico nos lares em outra
cidade: “Ripoll”.
Também estamos felizes por vermos a nossa
filha bem, adaptando-se a um novo idioma, pois as
escolas aqui usam o catalão, embora o espanhol
seja falado em toda a Catalunha. Nós também
começaremos a estudar o catalão em setembro,
quando, aqui, se inicia o ano letivo escolar.
C
omo é do conhecimento
de
muitos,
passamos
alguns anos na cidade de
Chillán, trabalhando, treinando e
fundamentando a primeira “Iglesia
Verbo de Vida” no Chile, para a
propagação da palavra da fé nesta
nação. Tivemos a direção e orientação por parte
do Ministério de deixarmos o casal Ernani e Helcy
Franco dar continuidade a obra de Deus na cidade
de Chillan. Deus tem nos chamado para ampliar a
visão e continuar avançando.
Durante os mais de dez anos em que
estamos no Chile, tivemos a oportunidade de passar
a visão de Deus para muitos chilenos, entre eles, o
casal Cristopher e Marcela Pozo, que estão conosco
desde quando chegamos a esta nação. Agora, eles
iniciaram uma obra na cidade de Rancágua.
Hoje, estamos em Santiago, capital do Chile,
começando uma nova obra. Tem sido um novo tempo
de conquistas e tempo de crescimento nesta nova
etapa. Temos realizado estudos bíblicos em algumas
casas e já estamos trabalhando para, em breve,
podermos alugar um local e iniciarmos uma igreja.
Em Junho, recebemos o Pr. Marcos e Eunice
Honório, que estão aqui como nossos parceiros e
supervisores. Com eles, realizamos a nossa primeira
conferência nacional, denominada: “Exaltando a
Palavra de Deus”, com a participação também dos
irmãos das igrejas das outras duas cidades.
Nossos filhos já estão bem adaptados a
nova cidade e escola e nos ajudam muito com os
trabalhos da igreja.
Estamos felizes com o que Deus tem feito e
sabemos que Ele continuará com esta boa obra.
C
ompletamos, no dia 29 de maio, um ano e
oito meses da nossa chegada à Cidade de
Guatemala. Aqui estamos vivendo uma réplica
do Brasil nos anos 80, quando a Palavra da Fé chegou
e mudou todas as áreas da vida dos brasileiros. E
cremos que assim será com a Guatemala.
Deus cuidou de nós em todo tempo, desde
a nossa chegada aqui até o aluguel da nossa casa
e, posteriormente, o aluguel do prédio para darmos
início à igreja. Dessa forma, vemos a cada instante
a graça de Deus e o Seu favor através dos homens,
bem como a Sua proteção e provisão.
Estamos associados à AMEG (Associação de
Ministros Evangélicos de Guatemala), uma entidade
interdenominacional que nos tem dado amparo
jurídico como pastores e como igreja.
Ao completar um ano e onze dias na
Guatemala, recebemos as nossas cédulas de
identidade como estrangeiros residentes no país,
nossas habilitações para dirigir e o nosso NIT
(semelhante ao CPF).
Todas estas conquistas vieram com esforço
e oração. Ele nos enviou para libertarmos esta
nação do cativeiro da religiosidade através do amor
e da revelação da Palavra. Verdadeiramente, a sua
fidelidade nos tem alcançado a cada dia.
N
o início de 2011, o casal Leandro e Cristiane
deixou as suas raízes no Brasil, mais
especificamente em Aracaju, para serem
plantados pelo Senhor em terras portenhas.
“Chegamos a Buenos Aires sem conhecer nada
e ninguém, mas tínhamos a certeza no coração de
que Aquele que nos chamara era poderoso para fazer
infinitamente mais do que pedíamos ou pensávamos.
Ainda no mês de Janeiro, começamos a realizar cultos
no nosso apartamento nos dias de domingo. Foi um
tempo maravilhoso, no qual pudemos crescer em fé e
preparar as estruturas para o que Deus queria fazer.
Domingo após domingo, de maneira sobrenatural, Deus
ia trazendo as pessoas, as quais tomaram conhecimento
dessas reuniões através de distintos meios.”, relataram
os missionários, mais conhecidos como Pr. Leo e Cris.
Após quatro meses de reuniões no apartamento,
o espaço “ficou pequeno”. Eles contam que chegaram a
ter cultos com 25 pessoas na sala de estar. Então, deram
um passo de fé e passaram a alugar semanalmente um
salão de um hotel no qual poderiam realizar os cultos.
Depois de procurarem por todo o centro de
Buenos Aires, Deus os mostrou um lugar maravilhoso
e de excelência, na Av. 9 de Julio (a mais importante do
país e cartão postal da Argentina): o Hotel Colón.
“Foi ali que começamos a fazer as Reuniões de
Celebração e Ensino da Palavra, em um salão para 50
pessoas. Agora, no hotel, podíamos divulgar mais a
igreja, e, a cada culto, Deus ia acrescentando aqueles
que iam sendo salvos”, relataram eles.
Depois de um pouco mais de um ano, em
Maio de 2012, eles receberam pela segunda vez
a caravana da Secretaria de Missões da IEVV
Aracaju, juntamente com o Pr. Darren e sua
esposa, Edma Wray.
A caravana de Aracaju fez a visita como parte
do Projeto “Abrace los hermanos”, que tem como
visão estabelecer parcerias com igrejas associadas
ao MVV para uma semana de incursão missionária
transcultural em Buenos Aires. Juntos, os irmãos
foram edificados reciprocamente, cultuando ao
Senhor e também evangelizando nas ruas, nos trens
e nos metrôs. Além disso, os brasileiros cumpriram o
propósito de vivenciar alguns dos desafios do campo
missionário.
“Atualmente, somos cerca de 70 membros
e nos reunimos em um salão maior, com
capacidade para 100 pessoas, mas ainda no
mesmo hotel. Estamos realizando quatro cultos
por semana e alcançando pontos estratégicos da
grande Buenos Aires. Além do hotel, Deus nos deu
a oportunidade de alcançar a Zona Sul (cidade de
Florencio Varela) e a Zona Norte (cidade de San
Isidro), com cultos nos lares. Nesses dois lugares,
as famílias anfitriãs foram impactadas com a
Palavra da Fé e se dispuseram a abrir suas casas
para que a Palavra fosse ministrada. O resultado
disso é que pessoas tem sido alcançadas pelo
Senhor. Tudo isso é a fidelidade de Deus. E foi
só o primeiro ano! Muito mais virá!.” Leo e Cris
testemunham.
E virá mesmo, a começar dentro de casa,
com o nascimento de Ana Larissa, a primeira filha
do casal, ainda no segundo semestre. No próximo
ano, já é certa a comemoração de mais um primeiro
aniversário muito especial!
O
s Missionários Josafá e Bianca são os líderes
da Igreja Verbe de la Vie, em Montreal, no
Canadá. Esta obra completou o seu primeiro
aniversário em 16 de abril de 2012.
“Fizemos um culto de celebração, motivo de
muita alegria para nós e para todas as famílias que
se reúnem aqui. Na comemoração, tivemos o Pr. Ken
Taylor (Diretor do Rhema Québec) como preletor do
culto de aniversário. Ele e a sua família são uma
grande bênção para nós desde que chegamos aqui.
Além disso, também desfrutamos de um maravilhoso
café da manhã tipicamente brasileiro, diminuindo
um pouco a nossa saudade e concedendo aos irmãos
a oportunidade de conhecer um pouco das delícias
brasileiras.”, relataram os missionários.
E, como em todo aniversário, os convidados
não poderiam deixar de honrar a “aniversariante”
com um presente especial. Por isso, os irmãos
levantaram uma oferta especial com o intuito de
financiar a próxima fase da igreja: o aluguel de um
local maior, com dois salões, para que possa acolher
o templo e também a sede do Rhema Montreal,
alcançando assim mais pessoas nesta cidade e com
melhores acomodações.
O casal conta que recentemente registrou
a igreja junto ao governo canadense: “isto nos
possibilitará firmar o contrato de aluguel para
recebermos e alcançarmos mais pessoas com a
Palavra da Fé. Já estamos procurando esse imóvel.”,
disseram.
A seguir, Josafá e Bianca relatam outras
boas novidades direto do Canadá:
Na nossa vida cotidiana, também estamos
vivendo novos desafios. Nós começamos a trabalhar
secularmente, embora ainda não seja exatamente
em nossa área de atuação profissional.
Essas oportunidades de emprego tem
nos ajudado em vários aspectos: maior sustento
financeiro, fluência na língua francesa, conhecimento
de novas pessoas e mais integração com a cultura
local.
Mais uma novidade é o avanço do Rhema,
que, em setembro deste ano, irá abrir mais uma
escola, agora na cidade de Quebec, totalizando 3
escolas na província (as que já existem estão nas
cidades de Montreal e Drummondville). Além disso,
o pastor Ken Taylor, junto com a diretoria do Rhema,
na França, conseguiu a aprovação para avançar para
outra nação de língua francesa, o Haiti.
Estamos muito felizes em ver o nascimento
do Rhema Haiti. E, antes mesmo de ser iniciado, já
temos ouvido muitos testemunhos vindos daquela
nação.
As aulas no Rhema Haiti irão começar ainda
em 2012, e já tem 100 pastores inscritos, fora as
“as ovelhas pelas quais são responsáveis.
Nós ainda não tivemos a oportunidade de
irmos ao Haiti, mas, mesmo de longe, estamos
acompanhando tudo e ajudando-os no que nos é
pedido. Mas, na próxima oportunidade, Josafá irá
acompanhar a diretoria em uma viagem a esta
nação para dar continuidade aos preparativos de
abertura desta obra.
Pedimos ao povo do Verbo da Vida no Brasil
que orem pela implantação desta escola, pois
cremos que a Palavra da Fé será um instrumento de
Deus para reerguer esta nação tão devastada pelo
terremoto.
Cremos que um novo tempo chegou para o
Haiti e queremos ser participantes disso como igreja
suporte aqui no Canadá.
O
Pr. Joseph Maluta nasceu em Kinshasa,
capital da República Democrática do Congo.
Ele aceitou Jesus como Senhor e Salvador
da sua vida em 1986, na igreja “Foi Audacieuse” (Fé
Audaciosa), onde congregou por nove anos.
Em 1994, o Pr. Maluta, como é mais
conhecido, começou as suas primeiras viagens
missionárias para a cidade de Tembo (Bandundu),
onde fundou a Igreja M.E.R.E.S.A (Missão Evangélica
da Recuperação e Enquadramento para Salvação
das Almas). Nesta época, ele treinou e levantou um
grande número de pastores.
Já no ano de 1995, realizou a sua primeira
viagem missionária internacional para Angola, num
período de muitos conflitos políticos, levando um
forte avivamento do Espírito Santo e influenciando
muitos cristãos. Foi assim que ele levantou um
grande número de líderes na província de Luanda.
Em 1999, fundou a Igreja M.E.R.E.S.A. em
Angola. O seu ministério profético e apostólico
atraiu pastores de diferentes denominações, os
quais ele ajudou auxiliando grandemente o corpo
de Cristo naquela localidade.
Em 2000, a Europa foi o seu destino.
Ele esteve visitando a França e a Holanda, onde
permaneceu um tempo e fundou mais uma igreja.
Sete anos mais tarde, visitou a Inglaterra, onde
também ajudou muitas igrejas e ministros.
Deus falou com o Pr. Maluta para retornar
à Angola em 2009 com o propósito de cursar dois
anos do Centro de Treinamento Bíblico Rhema e a
Escola de Ministros Rhema.
Assim ele fez, embora no início quisesse
desistir. Deus usou pessoas preciosas para abençoálo e confirmar esta direção. Lá, conheceu a sua
esposa, a missionária brasileira Rita Cavalcanti,
à época diretora da escola RHEMA. Logo após
sua formatura, Pr. Maluta veio juntamente com
ela ao Brasil. Eles se casaram em 2011, ano no
qual dirigiram a Escola de Ministros Rhema em
Campina Grande, desenvolvendo um maravilhoso
trabalho de treinamento para jovens ministros,
capacitando-os.
Hoje, eles ministram em diversas igrejas
no Brasil e ensinam nas escolas Rhema, ao
mesmo tempo em que se preparam para ir ao
Congo Democrático iniciar o projeto missionário
denominado “AfroEuroBrasil”, cujo foco principal é
dar assistência a crianças marginalizadas que vivem
nas ruas, desprezadas pelo governo e sociedade.
Tudo isso eles já fazem no Brasil, apoiando várias
instituições, mas farão igualmente no Congo,
onde também pretendem iniciar um Centro de
Treinamento Bíblico, e na Europa, apoiando obras
missionárias e sociais.
Muitos podem se perguntar: é possível unir
África, Europa e Brasil em uma mesma visão? O
histórico ministerial do Pr. Maluta e a visão do recém
criado “AfroEuroBrasil” nos mostram que sim!
Este é um projeto ousado que nasceu
no coração de Deus e foi confiado a este casal,
visando promover o envio deles para o Congo
Democrático, na África, ainda este ano. Pr. Maluta
e Rita auxiliarão igrejas, iniciarão a escola bíblica
e, principalmente, promoverão assistência social a
milhares de crianças tão carentes nesta nação.
A República Democrática do Congo se
tornou o segundo maior país da África, após a
independência do Sudão do Sul, em Julho de 2011.
Kinshasa é a capital e a maior cidade do país. O
Congo Democrático, como é chamado, possui uma
população de quase 70 milhões de habitantes,
sendo este o país mais populoso francófono (onde
se fala francês) e, ainda, o décimo segundo país
mais extenso do mundo.
Mesmo sendo uma das nações mais ricas do
mundo em recursos naturais, milhares de pessoas
já foram vitimadas por causa da fome e padecem
pela falta de assistência, devido a má distribuição
de renda e ao histórico de guerras civis.
É neste cenário que o casal Pr. Joseph e Rita
Maluta pretende iniciar um grande projeto social
com crianças carentes, levando para elas alimentos,
instrução e, principalmente, conhecimento da
Palavra de Deus, com o apoio de muitos pastores
conhecidos e já comprometidos com eles.
“Nós queremos colocar o sal da Palavra de
Deus na vida dessas crianças. Muitos brasileiros
não querem ou não podem ir ao Congo, mas todos
podem contribuir com este projeto tanto em oração
quanto financeiramente.”, afirmou o Pr. Maluta. E ele
concluiu: “Jesus fazia o bem. E nós não só temos
que cantar e pregar, mas também precisamos fazer
o bem aos que precisam”.
LANÇAMENTO DO PROJETO
Visando
a
divulgação
deste
projeto
missionário, o Pr. Maluta, juntamente com uma
equipe coordenada por ele e com a produção de
Hugo Emery, promoveu o evento “AfroEuroBrasil”
para lançar o projeto oficialmente. Para isso, contou
também com a participação do ministro de música
Thalles Roberto, conhecido no Brasil e em alguns
países. Todos os lucros na venda de ingressos e de
produtos, bem como as ofertas arrecadadas nesta
noite, foram destinados à execução do projeto.
“Thalles canta, Maluta prega e Deus opera”.
Este foi o lema desse grande ajuntamento, que
não foi apenas mais um show, mas um momento
especial no qual Deus marcou a vida da multidão
que estava presente no “Spazzio”, a maior casa de
shows de Campina Grande, PB.
O Pr. Maluta ministrou palavras de
fé e ousadia ao público e divulgou o projeto
“AfroEuroBrasil”,
animando
as
pessoas
a
contribuírem financeiramente e a intercederem
por esta obra. Na ocasião, também lançou o seu
primeiro livro “Acorda Brasil, o tempo é teu”.
Thalles Roberto subiu ao palco com toda
a sua intensidade no Senhor e cantou várias de
suas músicas, com letras e ritmos marcantes,
emocionando e agitando o público que, certamente,
foi abençoado por cada palavra cantada e ministrada
com muita unção. Muitos aceitaram a Jesus como
Senhor e Salvador e vários outros se reconciliaram
com Cristo. Foi uma noite inesquecível e um marco
para o início desse projeto!
Utilizando-nos do título do seu último
álbum, como você define Uma História
Escrita pelo dedo de Deus?
Eu sou uma pessoa que tentou viver sem Deus
de todas as formas. Ontem, eu estava falando para
alguns amigos sobre várias loucuras que fiz anos atrás.
Muitas destas coisas estão bem fresquinhas na minha
memória, pois estou escrevendo meu livro, no qual
relato algumas dessas experiências. Houve um tempo
em que eu não podia lembrar essas coisas, mas hoje
sou liberto delas e posso falar livremente. A história
escrita pelo dedo de Deus foi a que Deus fez comigo.
Eu me entreguei em suas mãos, esperando ver o
que iria acontecer comigo. Eu pensava: Se isso que
me falam, a respeito de Deus transformar vidas, for
verdade, então, vai acontecer comigo. E, se acontecer,
eu vou gritar essa verdade para todo o planeta. Ainda
usando drogas, eu lia a Bíblia, e fui aos poucos sendo
liberto pela Palavra de Deus. Fui vendo que aquela
Palavra realmente trazia resultados. Quando vi que
Jesus muda realmente a vida do homem através
das convicções na Sua Palavra, comecei a cantar e
gritar isto para o mundo inteiro. Se, ao contrário,
isso fosse uma grande mentira, eu seria também um
denunciador das heresias pregadas. Mas a Palavra é a
verdade incontestável. A minha história foi Ele quem
fez, é Ele quem está construindo cada passo, cada
evento, cada ministração, tudo é Deus! A minha vida
é assim.
Você é um referencial para muitos
jovens. Como você lida com essa
grande responsabilidade?
Eu poderia me encantar com tudo isso e curtir
esse momento como uma pessoa que está ficando
famosa. Mas, ontem, quando cheguei do evento,
aqui em Campina Grande, mesmo cansado, coloquei
uma rede na varanda do hotel, peguei minha Bíblia e
fui estudar a Palavra. Deus me falou algumas coisas.
Eu sei que pesa sobre mim a responsabilidade de ser
referência para muitos jovens. Deus não tem permitido
que eu me iluda com esse sucesso. Eu não consigo
ter jeito de famoso, sou escravo do Evangelho, não
consigo viver sem isso e não abro mão disso. Hoje
pela manhã, ao acordar, já busquei ao Senhor e vou
em seguida ministrar aos meus músicos. Eu estou
totalmente entregue ao Evangelho.
Suas canções falam muito sobre
reconciliação. Você já esteve dos dois
lados. Fale-nos um pouco da importância
de nos levantarmos para que as pessoas
voltem aos braços do Pai.
O prazer da carne é bom, não vamos negar
isso, e a nossa carne deseja o pecado. Mas se o
pecado é “bom”, imagine quão melhor é o que Deus
tem guardado para nós? Eu vivo motivado nisto!
Quero aquilo que os meus olhos não viram, meus
ouvidos não ouviram e que jamais penetrou em meu
coração. O pecado nos seduz, porque o diabo mente
tentando nos enganar, mas ele é ladrão e mentiroso,
só quer roubar de cada um de nós a eternidade que
Jesus preparou. Eu canto isso porque o meu maior
sonho é que não apenas as pessoas que estão fora
conheçam a Jesus, mas aquelas que estão inseridas
no meio da igreja também conheçam, de fato, Jesus
Cristo. Desejo que elas conheçam não apenas o
Deus que dá carro e apartamento novos, que cura as
enfermidades, etc. Ele faz tudo isso mesmo e é muito
bom, mas eu apresento o Jesus que está preparando
uma mansão celestial. Precisamos de uma vida de
santidade aqui para que possamos desfrutar da glória
de Deus. Eu tenho cantado o evangelho que fala de
renúncia, que fala da cruz. Eu não posso usar o meu
talento para cantar coisas vendáveis. Deus me deu um
talento especial, mas eu vou usá-lo para convencer as
pessoas a viverem a eternidade com Jesus Cristo.
Falando em talento, a música gospel
tem sido amplamente divulgada na
mídia. Ivete Sangalo, em recente show,
cantou um trecho de uma canção sua,
e o jogador Léo Moura testemunhou da
sua influência na conversão dele. Como
você vê esses fatos?
A música é de Deus. Por um tempo, vimo-la ser
roubada, mas é tempo de resgate. Podemos discernir
o que é de Deus e o que não é. Existem lobos inseridos
no nosso meio e muitos aproveitam o mercado, que
está funcionando bem. Esses dias, eu vi um cantor
dizendo: Vou parar de cantar musica secular e vou
cantar gospel, porque o gospel está dando dinheiro.
Mas, não é assim que funciona. Deus abençoa aquele
que é original. E aqui, no meio gospel, se não for
de Deus não rende nada. Não flui. A Ivete Sangalo,
o Léo Moura, o pessoal do Exaltasamba, a Perlla, o
Denilson (comentarista) e tantos outros famosos tem
sido tocados pela música gospel e o Espírito Santo
está agindo. Isso é a glória de Deus, a extensão do
evangelho. Acredito que isso irá ainda mais além. Não
apenas os artistas do Brasil, mas de muitos outros
países, vão conhecer o Espírito Santo através da
qualidade do nosso trabalho, com a unção e a graça
do Senhor. Cantaremos as verdades com a linguagem
do povo para alcançar o coração do perdido.
Quais os seus planos para o próximo ano?
Se Jesus permitir, eu quero gravar o próximo
CD e DVD, com o título: Sejam cheios do Espírito
Santo. Também tenho os projetos de um DVD para
crianças e do meu livro, no qual contarei coisas que
não posso falar nos púlpitos das Igrejas. Isto porque
existem malucos que só conseguiremos ganhá-los
com maluquices. Quero algo assim: Ei, maluco, lê esse
livro aqui!. Aí, eles verão as histórias, de fato, como
aconteceram, e se enxergarão em muitos momentos,
porque entrarão nessas histórias. Meu interesse é
ganhar pessoa para Jesus. O ano que vem é o ano do
projeto: Sejam cheios do Espírito Santo.
doador dos missionários. Eles trabalham em prol
de ajudar outros, eles pedem recursos, mas não
pensando em si, porque os recursos não são para
eles, pois não estão pensando neles, mas sim nos
povos que precisam do que eles têm. O missionário
ama falar de Jesus, ama ajudar outras pessoas.
Isso é Evangelho! Quisera eu que todos os cantores
tivessem um coração missionário.
Quando eu estou cantando e pregando, as
pessoas me perguntam: Thalles, por que tanta
intensidade? Até a minha esposa diz: amor, não
precisa fazer tudo em um show só. Mas é que eu
tenho um coração missionário e penso: se eu fizer
com toda a minha força, talvez eu consiga alcançar
aquele que, dando de mim apenas 99%, não seria
alcançado. Ontem vi pessoas que no decorrer do
show foram sendo cheias do Espírito Santo com a
presença de Deus manifesta. Muitos levantavam as
mãos e aí eu pensava: Pronto, agora sim conseguimos
alcançá-la. Não consigo sair de um show sem ver as
pessoas tocadas pelo amor de Deus.
Você esteve recentemente no Japão e
uma de nossas graduadas do Rhema
Brasil, que reside lá, esteve no evento.
Como foi para você cantar em uma
cultura completamente diferente?
Você tem sempre falado sobre ganhar
almas e alcançar o mundo, as nações.
Thalles tem tudo a ver com Missões,
não é verdade? Como você vê a obra
missionária?
Quando cheguei no Japão, eu indaguei:
Deus, por que o Senhor me trouxe aqui? E Ele me
disse: Faça o que você foi chamado para fazer.
Então, comecei do mesmo jeito que faço aqui,
com toda intensidade, toda vida. Depois, ouvi um
oriental dizer: Thalles, há 25 anos não falava com
a minha mamãe, então, agora, depois que conheci
suas músicas, vou pedir perdão a minha mamãe.
Foi uma experiência maravilhosa ver pessoas de
lá sendo tocadas pelo Espírito Santo através das
minhas canções.
A nossa principal missão é ganhar almas para
Jesus. O coração de um missionário é diferente. Nem
todos que cantam e pregam são missionários. O
missionário tem o coração voltado para as almas. E
isso é algo que Deus dá. É impressionante o coração
Já fui também para os Estados Unidos e
devo voltar lá agora para terminar um projeto
internacional. Farei quatro shows para glorificar o
nome do Senhor. Meu objetivo é ir ao mundo inteiro.
E irei para a África também!
N
o terceiro capítulo de I Timóteo, vemos as
qualificações recomendadas àqueles que
desejam o episcopado, ou o ministério. O
apóstolo Paulo escreveu cerca de vinte qualidades
que um ministro deve ter. E, dentre elas, ele falou
sobre a questão da hospitalidade.
Na edição
propriedade sobre
excelência aquele
alguém que recebe
ser recebido.
anterior, Suellen falou com
como hospedar bem e com
que chega a sua casa. Mas,
deve estar pronto também para
Um bom hóspede tem que entender e
respeitar os limites dados a ele. E, como hóspede,
você não pode invadir qualquer espaço da casa, usar
qualquer roupa, “tomar” conta da televisão, abrir a
geladeira, ou coisas assim. Por outro lado, você não
deve ficar confinado no quarto, isolando-se dos da
casa. As relações sociais devem ser estabelecidas e
mantidas com as pessoas tendo em vista a comunhão
e a boa convivência, sem, contudo, importuná-las.
Enfim, devemos ter equilíbrio!
A
seguir,
listo
alguns
aspectos
importantes para sermos bons hóspedes onde
quer que estejamos:
Organização e presteza - Se você chega
à casa de uma pessoa e age com desorganização,
acordando ou levantando tarde, perdendo os
horários das refeições e quebrando a rotina da casa,
você certamente causará transtornos para aquela
família. No primeiro dia, algumas dessas coisas
podem até ser compreendidas por eles. Porém, na
continuidade, isso vai quebrar a rotina da casa e,
ao invés de ser uma benção no servir, você vai ser
peso e acabará por aborrecer quem lhe hospeda.
Então, quanto mais leve você puder ser para aquela
família, melhor. Quando estamos na casa de outra
pessoa, nós precisamos atentar para os horários das
atividades da casa, como, por exemplo, os horários
de dormir e acordar e os horários de cada refeição.
É importante ter bem esclarecidas estas questões.
Seja também organizado no quarto, leve seu
material de higiene pessoal e não deixe o banheiro
sujo. Também seja solícito em ajudar nas tarefas
da casa. Esteja sempre disponível, mas não seja
intrometido. Outro ponto importante é que não é de
bom tom levar conhecidos seus para visitá-lo durante
o período em que você está hospedado na casa de
alguém, pois isto pode gerar custos desnecessários
para aquela família. Por fim, o conselho que eu dou
é que você leve um presente para a pessoa que está
lhe hospedando. Não precisa ser algo caro demais,
mas demonstre sua gratidão.
Solteiros - Se você é solteiro, deve ter
cuidado para deixar marcas que dêem condições de
você voltar, pois outro convite depende também do
que você faz, e não somente daquilo que você diz.
Seja discreto e saiba que você tem que se submeter
à liderança local. Seja ela mais incisiva ou mais
branda e liberal, você tem que saber andar nos dois
terrenos, caminhar bem nesse aspecto. E, claro,
muito cuidado com a sua forma de tratar pessoas
do sexo oposto, principalmente os da família que
está lhe hospedando. Seja prudente!
Casados - Se você é casado e recebe um
convite para ir a uma igreja, a ida de seu cônjuge
e de seus filhos deverá ser acertada conjuntamente
com aqueles que vão lhe hospedar. Quando um
pastor faz um convite, cabe à esposa ir. Mas, se
ele não a convidou, e você quer levá-la, custeie os
gastos dela. Você tem que ter cuidado em deixar as
coisas previamente acertadas, pois, às vezes, não
é que o pastor não queira os receber, mas ele pode
não ter estrutura para receber mais de uma pessoa.
Em uma próxima oportunidade, ele pensará duas
vezes em lhe convidar.
Finanças – Eu sempre aconselho levar
dinheiro extra. Separe uma quantia determinada
para possíveis situações de imprevisto. Infelizmente,
há pessoas que não se programam e depois ficam
desejando ter recursos para algo específico naquela
localidade e não recebem esses recursos. Se planeje,
pois nem sempre você receberá uma oferta em todo
lugar. Mas vá para servir ao Senhor de coração,
somente com o desejo de favorecer espiritualmente
as pessoas daquela localidade.
Outro cuidado necessário é que, geralmente,
quando se vai a uma igreja localizada em lugares
ainda não tão bem estruturados, sempre vamos
perceber pessoas carentes, e talvez você sinta
vontade de ofertar, e pode fazê-lo. Mas, isso tem
que ser feito através do pastor para que a pessoa
não interprete erradamente aquela ação e pense:
“Isso é que é um missionário! Estou aqui há tantos
anos com o pastor e ele nunca olhou para mim”.
Passeios turísticos – Muitas vezes, quando
um parceiro ministerial ajuda a financiar um ministro
ou um missionário, ele tem interesse de ir visitar a
obra. E, por alguns desses lugares possuírem muitos
pontos turísticos, o parceiro pode achar que a sua
visita vai ser também por um momento turístico.
Mas, para o missionário, que está lá fazendo a obra,
esse é um momento de trabalho.
Vejo, por exemplo, os desgastes de pastores
que tem obras em alguns lugares maravilhosos em
sempre promover um passeio pela cidade quando
se é a primeira vez que um parceiro ministerial
o visita lá. Mas, nesse caso, o pastor não é,
obrigatoriamente, um guia turístico. Ele deve fazer
tudo nas condições que possui. Você não pode jogar
essa responsabilidade em quem está lhe recebendo,
você tem que ter cuidado para não ser pesado. Essa
falta de compreensão é um dos pontos que tem
chateado e entristecido pessoas, causando quebra
de relacionamento.
Alimentação - Em viagens para o campo
missionário, nós não comemos o que existe em nosso
país. Se você vai para uma viagem e se submete a
uma igreja, então, não é próprio reclamar daquilo
que é posto para você comer.
Quando você vai para um restaurante, há
pratos que você gosta de comer. Todavia, deixe a
pessoa que o convidou escolher. Também não leve
mais alguém com você sem que a pessoa que lhe
convidou também tenha convidado, por iniciativa
própria, esta outra pessoa. E, se acontecer de você
levar, pague as despesas dela.
Ministros - Não seja um mascate que
vende qualquer coisa aonde chega. Você não deve
levar objetos para serem vendidos, como caneta,
canecas, camisetas e outros itens similares. O pastor
que está lhe recebendo já lida com as próprias
campanhas realizadas dentro da igreja. Eu não digo
que você não prepare algum tipo de material, como
um livro, DVD ou CD, mas que seja algo que traga
edificação para as pessoas. Mas, mesmo assim, só
exponha estes materiais se o pastor previamente
permitir. Então, levar materiais como esses não tem
problema algum, mas outros tipos de objetos, como
já citados, não devem ser levados. Tenha cuidado
para não constranger pessoas a comprarem suas
produções.
Cuidado também para não ir a outras igrejas
ministrar sem a liberação ou concordância do pastor
ou missionário que está lhe recebendo. Este pastor
recebeu você desta vez, mas, depois de atitudes
inoportunas como estas, é provável que ele não
queira recebê-lo novamente.
F
undamentada sobre os princípios bíblicos, a
Escola Rhema de Missões Mundiais permanece
cumprindo o seu compromisso com a
grande comissão de Cristo: equipando de forma
espiritual, cultural e dinâmica homens e mulheres,
influenciando-os a usar suas habilidades dadas por
Deus para comunicar e demonstrar as Boas Novas
por onde forem.
ANO LETIVO
Neste ano letivo, a escola conta com
uma turma pequena, o que tem facilitado o
acompanhamento individual e mais intensivo por
parte do diretor, o Pr. Rozilon Lourenço.
A origem dos alunos é bem diversificada.
“São alunos que estão prontos para impactar sua
geração”, garantiu o diretor. A grande maioria
dos alunos é de outra cidade e vieram residir em
Campina Grande apenas para cursar a ERMM. Há
pessoas de estados diferentes: Rio de Janeiro, São
Paulo, Alagoas, Ceará e Pernambuco, além dos que
vieram de cidades paraibanas.
“É claro que, quando saímos de casa, temos
aquele tempo de adaptação que inicialmente não
é tão confortável. Mas, louvo a Deus pelo apoio
da minha igreja e dos meus líderes lá de Bauru.
Deus tem me dado graça e tem colocado em meu
caminho pessoas maravilhosas. Tenho crescido
em muitas áreas da minha vida, e sei que tudo
é um grande treinamento. O Senhor tem me
equipado a cada aula com novas ferramentas para
que eu cumpra o chamado que Ele me confiou.”,
testemunhou a aluna Joyce Petinuci, menbro da
Igreja Cristã Renovada, São Paulo.
VISITA ESPECIAL
Uma das várias programaçãoes e atividades
extra-sala, neste primeiro semestre de 2012,
foi uma visita especialíssima à residência dos
missionários fundadores do Ministério Verbo da
Vida, o Ap. Bud e Jan Wright. Ela, o bispo Guto e
Suellen Emery os receberam gentilmente. Mama
Jan, como é conhecida, compartilhou muitas
experiências e conversou bastante com eles. Todos
ficaram admirados com o exemplo de obediência e
perseverança do casal e aprenderam muito nesta
tarde, que, certamente, foi inesquecível!
“Nós perguntamos e ouvimos sobre o inicio do
ministério deles. Mama Jan comentou sobre
algumas das dificuldades que tiveram que vencer
pela perseverança e pela obediência. É muito nítido
o amor deles pelos brasileiros. Agradeço ao Senhor
por esse ano na ERMM e pela nossa diretoria que
nos tem proporcionado momentos tão marcantes
como esta visita.”, relatou a aluna Leide Andrade,
membro da Igreja Verbo da Vida, Ceará.
No ano de 2008, Ronnie Princi, que havia se
mudado de São Paulo para Campina Grande, estudou
na ERMM. Segundo ele, a escola trouxe conhecimentos,
experiêcias e conexões divinas que o acompanham em
sua caminhada.
No ano seguinte, ele e sua esposa, Luciana Princi,
perceberam que era o tempo de sair do país, juntamente
com suas duas filhas Maria Clara e Júlia, à época com 6
e 12 anos, respectivamente.
A Itália foi o destino inicial, uma vez que lá
Ronnie concluiu seu processo de conquista da cidadania
italiana. Em seguida, foram para a Inglaterra auxiliar os
missionários Edenilson e Lilian, onde passaram 8 meses.
Hoje, a família Princi está na França, mais
especificamente na cidade de Tours, região central do
país, auxiliando o Pr. Fernando Borja na Église Parole de
Dieu e na escola bíblica.
D
e quem é a responsabilidade de enviar um
missionário para o campo? Será da igreja
local, da liderança do ministério, da agência
missionária ou da escola de missões? Essas são
perguntas que me fazem constantemente.
Podem ser dados, em todos os ministérios,
muitos exemplos de diferentes casos de envios
de missionários para o campo, alguns bem
sucedidos e outros não. Ao longo da história da
igreja, muitas tentativas foram feitas para que a
Palavra de Deus fosse pregada ao mundo através
dos missionários. Foi por este motivo que as
agências missionárias surgiram.
Em primeiro lugar, o cristão chamado para
a obra missionária deve entender que o chamado,
a vocação, vem de Deus. Não vem da sua família
ou da sua liderança. Não é porque uma pessoa
serve fielmente na igreja que ele tem um chamado
para o ministério e tampouco para cumpri-lo em
outra nação.
O missionário precisa ter esta convicção em
seu espírito, que foi Deus quem, primeiramente,
o chamou; e, mesmo que ele ainda não entenda
completamente tal chamado, precisa ter uma
convicção por dentro de que o tem.
Em Atos, capítulo 13, versos de 1 a 3, vemos
o Espírito de Deus separando e enviando Saulo e
Barnabé. Mas, também vemos as autoridades da
igreja impondo as mãos sobre eles e os despedindo.
Então, entendemos que a igreja tem uma participação
neste envio, junto com o Espírito de Deus.
A obra missionária é uma parceria íntima
de todo o Corpo de Cristo, não apenas de uma só
pessoa. É impossível fazer a obra de Deus sozinho,
pois todos nós precisamos uns dos outros. Somos
um corpo, e cada membro precisa trabalhar junto.
Alguém que entende ser chamado por
Deus para o campo missionário deve se preparar,
pois é sua responsabilidade e não do seu pastor.
O pastor vai apenas ajudá-lo nesta preparação,
ensinando-o,
corrigindo-o,
orientando-o
e
mostrando-o os erros mais comuns no ministério
para que ele não venha cometê-los.
Contudo, o missionário, antes de ir para o
campo, deve se mostrar interessado em aprender,
se esforçar para estudar a Palavra de Deus,
aprender como funcionam os bastidores de uma
igreja local, como iniciar uma obra, desenvolver um
bom caráter, aprender a viver pela fé e a ser guiado
pelo Espírito de Deus em todas as áreas da sua vida.
Como vemos, o pastor tem apenas uma parte de
responsabilidade e participação neste treinamento.
Somos nós que aceleramos ou retardamos
o cumprimento do chamado de Deus em nossa
vida com as respostas que damos ao que temos
aprendido, não é Deus e nem o pastor.
E a agência? A maioria das agências de
missões no mundo são interdenominacionais, ou seja,
não estão diretamente ligadas a uma denominação.
As agências trabalham com missionários de igrejas
diferentes e eles pagam um determinado valor para
serem assistidos por elas.
O Papel da Agência de Missões Verbo da
Vida (AGMVV) não é esse. Nós somos uma agência
denominacional. Então, trabalhamos somente com
missionários do Ministério Verbo da Vida. A AGMVV
é um departamento do MVV que acompanha os
trabalhos dos obreiros que estão no campo.
A AGMVV não recebe nenhum tipo de verba
dos missionários, como é comum nas agências
interdenominacionais. Ela se mantém com recursos
do próprio MVV. Sendo assim, a AGMVV não possui
fins lucrativos. Ela existe para ajudar as Igrejas
Verbo da Vida a recrutar, treinar, enviar e sustentar
os seus missionários.
Não pagamos, como agência, salários aos
missionários, mas instruímos nossas igrejas a
promoverem formas de arrecadação financeira,
pelas quais venham manter de forma parcial ou
integral os missionários por elas enviados.
Somos facilitadores para que os missionários
cumpram de forma efetiva o chamado e o
ministério que o Senhor Jesus Cristo os concedeu,
intermediando o relacionamento daqueles que estão
no campo com os que ficam na Igreja local, através
de uma comunicação contínua e atualizada. Nós
trabalhamos para que esses homens e mulheres
cheios de fé e guiados pelo Espírito de Deus sejam
bem sucedidos. Trabalhamos para suportá-los no
campo, supervisionando e divulgando o que tem
sido por eles realizado.
E a Escola Rhema de Missões Mundiais?
A ERMM, sim, é interdenominacional. Pessoas de
qualquer denominação, desde que graduadas no
Rhema Brasil ou em outra instituição reconhecida
pelo MVV, que entendem ser chamadas por Deus,
podem estudar nela. A escola é um projeto da
AGMVV que visa auxiliar os pastores no treinamento
missionário, capacitando obreiros para o trabalho
no campo.
A escola não envia nenhum missionário,
apenas auxilia no preparo. Deus tem levantado
muitos ceifeiros para o campo e, muitas vezes, os
pastores, em suas igrejas locais, não tem como
dar treinamento específico para todos. Para suprir
essa necessidade, a ERMM dá este suporte mais
específico para as igrejas locais, através de uma
dinâmica capacitação para o campo missionário.
A ERMM soma as habilidades naturais dos
homens ao poder sobrenatural de Deus, criando
neles uma força missionária explosiva para alcançar
o mundo. Assim, esta escola foi levantada para
servir à igreja do nosso Senhor Jesus Cristo.
Deus chama, Deus capacita e Deus envia.
Mas, é responsabilidade da igreja local auxiliar o
missionário no treinamento, no envio e no campo,
podendo, para isto, contar com a ajuda da ERMM e
da AGMVV no que estiver ao nosso alcance e dentro
das normas estabelecidas na visão que nos foi dada.
O
Apóstolo Paulo é um herói missionário,
estando somente em segundo lugar
depois do próprio Senhor Jesus. Que vida
dedicada ao Senhor! Aquele que um dia foi o alvo
da sua perseguição! De muitas maneiras, Paulo
é um exemplo para nós: seu andar no espírito,
seu equilíbrio em relação aos frutos e aos dons,
sua perseverança diante de grande oposição, a
profundidade de suas revelações, etc. Onde vamos
parar nessa lista de tantas qualidades?
Dentro do contexto de missões, veremos que
Paulo também foi brilhante na sua extraordinária
abordagem sobre finanças. O capítulo 4 da epístola
aos Filipenses é uma prova disso, com o seu clímax
na maravilhosa afirmação feita no versículo 19: E o
meu Deus suprirá todas as vossas necessidades.
No entanto, antes de Paulo chegar aí, ele havia
feito uma breve atualização do estado das suas finanças.
O apóstolo era um missionário contente, tanto na
abundância quanto na escassez, quer estivesse cheio ou
faminto. Ele afirmou que podia todas as coisas através
daquele que é o poder dinâmico operando dentro dele.
Então, no versículo 15, Paulo nos abre uma
janela da sua missão e explica como ela progrediu.
Este versículo é um pouco chocante, pois ele diz o
seguinte: Agora, vocês sabem também que no início do
evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja
compartilhou comigo no tocante a dar e receber, mas
somente vocês.
O quê? Paulo estava certo disso? Nem
mesmo a igreja em Antioquia? Não! O melhor é
que não há nenhuma auto-piedade aqui por parte
de Paulo. Não havia nenhum lugar no seu coração
para amarguras. Em vez disso, havia uma gratidão
genuína por aqueles que foram os seus parceiros
fiéis. E, para estes, os Filipenses, havia a alegre
certeza do cumprimento da promessa contida no
versículo 19.
Vamos rever algumas palavras citadas
no versículo 15: “no início”, “nenhuma igreja” e
“somente vocês”. Podemos aprender algumas
lições simples que abençoarão tanto as igrejas
locais quanto os missionários a serem enviados
por elas.
Antes de tudo, nós percebemos que Paulo
falou “no início”. Quantos nunca iniciaram por causa
da falta de recursos para financiar a sua missão? No
início, temos muito pouco para mostrar às pessoas,
exceto a nossa visão. Muitos, igrejas e indivíduos,
querem ver nossos frutos para então, só depois, nos
apoiarem. Por outro lado, como podemos chegar ao
campo missionário para darmos os frutos sem que
as pessoas nos apoiem financeiramente?
Novamente, Paulo é nosso exemplo. Nas
suas cartas aos Coríntios, vemos que ele trabalhou
com as suas próprias mãos para cumprir a sua
missão. No início, somente com aquela parceria,
ele se sustentou trabalhando (fazendo tendas) para
preencher aquele vácuo. Se nós cremos na missão
que o Senhor nos deu (mais do que qualquer outra
pessoa), devemos ser os primeiros a investir nela.
Muitas vezes, os outros estão esperando para ver
o que nós mesmos estamos dando, antes deles
decidirem ajudar. Bem no início do meu ministério,
lembro-me de que o Senhor me prometeu: Simon,
ande em direção ao alvo e eu lhe encontrarei no
caminho.
E Ele fez isso! Dou graças a Deus por cada um
que Ele levantou e que ficou ao meu lado investindo,
mesmo sendo “no início”.
Depois, Paulo escreveu: “nenhuma outra
igreja, mas somente vocês”. Há alguma decepção
por trás dessas palavras? Não, no contexto, Paulo
estava contente. O foco dele não estava naqueles
que não colaboravam. Mas, em vez disso, posso vêlo maravilhado: graças a Deus havia uma igreja!
Missionários, se tiverem somente uma
parceria, alegrem-se! Você está em boa companhia,
você e Paulo. Graças a Deus por essa única igreja! É
um começo.
Por outro lado, falo para os pastores e para os
membros das igrejas locais: não vamos deixar que
somente os Filipenses recebam todas as bênçãos
disponíveis no tocante ao dar e receber que uma
parceria com a obra missionária nos garante!
Eles receberam a promessa contida no
versículo 19, e você? Participe de algo bom,
especialmente “no início”. Seja guiado pelo Espírito
Santo e invista no sonho de Deus para as nações.
Creia em alguém antes de ver qualquer fruto e,
assim, você poderá tomar posse disto: o nosso Deus,
segundo a sua riqueza em glória, suprirá todas as
suas necessidades em Cristo Jesus.
A
palavra “missão” tem, pela sua
tradução do latim, o mesmo significado
de “enviar”. Nós sabemos que todos
os que são nascidos de Deus, em Cristo
Jesus, tem uma missão a realizar. Jesus
nos disse: assim como o Pai me enviou, eu
também vos envio (João 20.21). Jesus tinha
algo a fazer e nós, como Sua igreja, temos
também.
Ele cumpriu todos os objetivos
traçados para sua vida aqui na terra com
excelência: realizar o plano de redenção
do homem, testemunhar do Pai perante o
mundo, ensinar, operar milagres, evidenciar
o verdadeiro amor com obras de misericórdia
e compaixão, edificar os alicerces da igreja,
treinar homens e os enviar.
Temos que desmistificar a idéia de
que Deus envia apenas aqueles que são
chamados em um dos cinco dons ministeriais
ou somente aqueles que tem uma posição
de liderança na igreja local. Em Atos 1.8,
Jesus deu a dica quando disse que seriam
enviados para testemunhar aqueles que
recebessem o poder de Deus, pois só
assim estariam preparados para ser Suas
testemunhas, fazer o que Ele fez e ser tão
eficientes quanto Ele no cumprimento dos
objetivos traçados pelo Pai.
O líder de um exército que prepara seus
homens sabe exatamente quando, onde e para
qual missão enviar seus soldados. Alguns destes
soldados ficam por um tempo em treinamento,
outros em trabalhos internos e existem aqueles
que vão ao campo de batalha, mas todos são
enviados ou comissionados para, de alguma
forma, auxiliar na missão.
Estes que vão ao campo são, muitas
vezes, chamados de “loucos”, pois deixam
seu lugar de segurança, sua família, seus
irmãos, seus líderes e avançam em direção às
tropas inimigas, com o entendimento de que
todo tempo de preparação não foi um tempo
perdido, e, por isso, saem com a convicção de
que são vitoriosos.
Com os missionários que se encontram
como eu, em preparação, e com aqueles do corpo
de Cristo que tem um chamado para ir ao campo,
quero compartilhar uma palavra que o Senhor
falou para mim quando eu estava no Canadá. E,
em cima desta mesma palavra, Ele me revelou
alguns detalhes deste tempo que antecede a
minha ida definitiva para servi-Lo nesta nação,
juntamente com a minha família.
Tal palavra, que se encontra em Mateus
14.22-29, não é usada normalmente quando se
quer falar sobre missões. Este é o texto que relata
o momento em que Pedro andou sobre as águas.
Passei a observar esta história por caminhos
diferentes. O primeiro foi imaginar o que se
passava na cabeça daqueles que ficaram no
barco quando, amedrontados com toda aquela
situação, começaram a ver Pedro se posicionar
para sair.
“Pedro, você está louco? Volte para
dentro! Você vai afundar e morrer!”. Isso pode
ter sido o que alguns falaram. Outros talvez
tenham dito: “Pedro, você está se achando o
cara! Pensa que é o melhor de todos? Fique aqui
conosco!”. Outros ainda, indiferentes, podem
ter pensado: “Não estou nem aí, a decisão é
dele. Logo vai desistir e voltar para o barco”.
Estes são alguns exemplos de palavras
que chegam aos ouvidos de muitos missionários
para tentar confundi-los e/ou gerar incredulidade
neles. Eu sei que na multidão de conselhos há
sabedoria, mas nem todos tem a sabedoria de
Deus envolvida em suas palavras. Muitos nem
tem Deus em suas vidas e ainda assim ouvimos
seus conselhos naturais.
O missionário não deve ser convencido
pelos muitos conselhos. Mas, convicto no
espírito, deve saber exatamente com quem
se aconselhar.
Assim como possivelmente ocorreu
naquela situação vivenciada por Pedro, muitas
palavras chegam aos nossos ouvidos e, por
isso, precisamos estar sensíveis para discernir
o que é de Deus.
É possível haver situações adversas
que estejam tentando lhe parar, assim como
podem ter tentado parar Pedro. Mas, dentre
todos aqueles que estavam no barco, foi ele
quem deu o passo de fé e se moveu. A fé sem
ação correspondente não nos retirará do lugar
em que estamos e, assim, os objetivos não
serão alcançados.
Graças a Deus também por todos
aqueles que realmente estão conosco, no
mesmo Espírito, nos apoiando em tudo.
Graças a Deus por aqueles que, no barco,
estavam
dizendo:
“Vai
Pedrão!
Você
consegue! Você é um homem de fé!”. Mas,
eu reforço que se Pedro, naquele momento,
tivesse parado para ouvir todas as opiniões,
ao invés do Espírito, certamente confusão e
dúvidas abafariam o chamado de Jesus. Mas
tudo o que Pedro considerou naquele instante
foi o poderoso e maravilhoso chamado do
Senhor Jesus: “Vem!”.
Muitos são os planos do coração do
homem, mas é o propósito do Senhor que
permanecerá (Provérbios 19.21). Isto quer
dizer que Ele confiou coisas em nossas
mãos porque sabe que pode confiar como o
comandante confia no soldado que envia.
Afinal, Ele nos criou e nos equipou para sermos
vencedores em tudo.
Queridos, esta é a palavra que tem soado
forte nos corações daqueles que entenderam
ser privilegiados e chamados por Deus para
levar esta Palavra revelada e poderosa a fim de
salvar vidas. Como um eco que repetidamente
diz “Vem!”, nós sabemos que existe um povo
que precisa ser alcançado e salvo por aquilo
que temos para dar.
Quão maravilhoso é trazê-lo para
dentro do Reino e mostrar que existe um Deus
de amor pronto para acolhê-lo. Precisamos
ser os representantes legais do Deus que é
amor aqui nesta terra. É por isso que vamos
ao Canadá! Não somos os donos da Verdade,
mas somos os portadores dela. Seja você
também um portador da verdade por onde
você for!
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Informe Ativo – Agosto 2012