INFORMATIVO PJe-JT TRT DA 3ª REGIÃO - DIRETORIA JUDICIÁRIA Diretoria da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência Subsecretaria de Divulgação ANO II Nº 41 04/12/2013 1) TRT da 5ª Região – TRTs e CSJT assinam acordo para sustentação remota do PJe 2) TRT da 6ª Região (PE) – 27.11.2013 - DESEMBARGADORES SE REÚNEM NO TST PARA DISCUTIR APERFEIÇOAMENTO DO PJE-JT 3) TRT da 8ª Região (PA) – 28.11.2013 - Gestor Nacional do PJ-e afirma: “Prioridade é dar qualidade ao sistema” 4) STJ – 28.11.2013 - INSTITUCIONAL - Uso da petição eletrônica fechará o mês com índice de 70% 5) TST – 29.11.2013 - PJe-JT utilizará padrão internacional de acessibilidade para deficientes visuais 1) TRT da 5ª Região – TRTs e CSJT assinam acordo para sustentação remota do PJe Todos os presidentes dos TRTs e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CJST), ministro Carlos Alberto Reis de Paula, assinaram nesta quintafeira (28) o acordo de cooperação técnica para sustentação remota do Processo Judicial Eletrônico (PJe). A assinatura deu-se durante a 8ª Reunião Ordinária do Coleprecor de 2013. 'Trata-se de um acordo de grande importância porque garante uma conjugação de esforços de todos para a evolução do sistema PJe. Por isso, assino com muita alegria', destacou o ministro-presidente. A parceira resultante da cooperação entre o CSJT e os tribunais regionais possibilitará a ampliação da equipe de sustentação do PJe dos atuais seis para 48 técnicos especializados, abrangendo assim a formação e participação de pessoal especializado nos 24 TRTs. Com este acordo haverá uma maior celeridade na resolução de eventuais problemas apresentados no sistema, havendo uma resposta imediata ao usuário. SISTEMA PJe - Atualmente tramita um total de 887 mil processos trabalhistas por meio do PJe, sistema que está em funcionamento em 853 varas, o que corresponde a 57% de todas as unidades de primeira instância da Justiça do Trabalho do país. A nova ferramenta é utilizada por 25 mil servidores e 3,5 mil magistrados, além de 233 mil advogados. (Fonte: Aline Cubas - TRT/MT) - 29/11/2013 Disponível em: http://www.trt5.jus.br/default.asp?pagina=noticiaSelecionada&id_noticia=3 0621 2) TRT da 6ª Região (PE) – 27.11.2013 - DESEMBARGADORES SE REÚNEM NO TST PARA DISCUTIR APERFEIÇOAMENTO DO PJE-JT Publicado em 27/11/2013 às 16h40 Desembargadores de diversos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) estiveram reunidos na manhã desta quarta-feira (27) na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST) para debater sobre o aperfeiçoamento do Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). Participaram do encontro os desembargadores do trabalho Cláudio Cassou (4ª Região), José Otávio de Souza Ferreira (15ª), Tarcísio Valente (presidente do TRT 23), Ilson Alves Pequeno Júnior (Presidente do TRT 14), Aldon do Vale Alves Taglialegna (Vice-Presidente do TRT 18), Eduardo Zanella (Corregedor do TRT 15) e Ricardo Mohallem (Coordenador do Pje-JT do 2º grau de jurisdição, no CSJT). Eles falaram sobre as dificuldades que os TRTs têm enfrentado na distribuição de processos para o 2º grau de jurisdição. Na ocasião, foram apresentados os projetos em curso para solucionar as dificuldades detectadas pelo grupo de desembargadores e a nova versão do PJe-JT, chamada 1.4.8, que realiza a distribuição de processos segundo o órgão julgador. A versão 1.4.8 aperfeiçoa a rotina automatizada de eleição dos desembargadores aptos ao sorteio para que sigam a vinculação destes aos respectivos órgãos colegiados pelo critério da competência. Ao distribuir um processo para determinado desembargador, há a atualização automática desse cargo judicial no respectivo órgão colegiado. Também participaram da reunião os técnicos do PJe-JT no Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) Everaldo Arcelino (analista de sistemas para o 2º grau), Sandro Lima (gerente de priorização de solução de demandas) e a técnica de TI da 4ª Região Maria Clara. Fonte: Ascom CSJT Disponível em: http://www.trt6.jus.br/portal/noticias/2013/11/27/desembargadores-sereunem-no-tst-para-discutir-aperfeicoamento-do-pje-jt 3) TRT da 8ª Região (PA) – 28.11.2013 - Gestor Nacional do PJ-e afirma: “Prioridade é dar qualidade ao sistema” Membro do Comitê Gestor Nacional do sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT), o Juiz José Hortêncio Ribeiro Júnior esteve no VII Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado em Belém, e falou sobre os problemas, desafios e conquistas observados na implementação do Processo Judicial Eletrônico, sobretudo no que diz respeito à dificuldade no acesso enfrentada pelos advogados e jurisdicionados. Durante o encontro dos Magistrados, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, Ministro Carlos Alberto Reis de Paula, e o Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Joaquim Barbosa, ressaltaram a importância do PJ-e na definição de políticas públicas para o Judiciário. Segundo o Juiz José Hortêncio Ribeiro Júnior, o sistema é uma ferramenta que trás qualidade, segurança , desempenho e acessibilidade ao Judiciário, além de proporcionar desenvolvimento social para comunidades sem o menor tipo de acesso à Justiça e à Internet. Confira a entrevista na íntegra. ASCOM8: Qual a importância do PJ-e para a Justiça do Trabalho? José Hortêncio Ribeiro Júnior: O PJ-e tem um grande ganho para todo poder judiciário, na medida em que ele é uma ferramenta única que vai abranger todos os segmentos do judiciário de uma forma padronizada e desenvolvida pelo próprio poder judiciário, com redução de custos e otimização dos procedimentos necessários para alcançar a justiça de uma forma rápida e segura. ASCOM8: Quais os próximos passos na implementação do PJ-e ? José Hortêncio Ribeiro Júnior: Na Justiça do Trabalho, hoje, estamos com um percentual de 56% de toda a justiça integrada no PJ-e. São 836 Varas da Justiça do Trabalho já com pleno funcionamento do sistema. Um volume processual considerável e, hoje, a prioridade não é a expansão do sistema, mas sim melhorar a qualidade e proporcionar uma alta disponibilidade para todos os usuários. ASCOM8: Existe muita reclamação dos usuários devido a qualidade e velocidade na hora de utilizar o sistema. O que o PJ-e tem feito para melhorar a acessibilidade? José Hortêncio Ribeiro Júnior: Foi feito uma reunião recentemente, inclusive com a participação do Conselho Federal da OAB. O CNJ tem trabalhado junto ao Ministério de Integração Social e o Ministério das Comunicações para que possamos estender e melhorar as redes de comunicação em todas localidades onde o PJ-e venha a ser instalado. Hoje, na Justiça do Trabalho, já temos um parâmetro para a instalação do PJ-e. É necessário que tenha disponível na localidade um link minimo de 2 megas, se não houver esse link minimo, a instalação do PJ-e não será autorizada. Paralelo a essa decisão, existe uma política adotada pelo CNJ e pelo CSJT para as localidades sem o acesso à internet, no sentido de que sejam implantados pelas operadoras vencedoras dos processos licitatórios, um acesso à rede mundial de computadores com velocidade razoável e compatível com a ferramenta do Processo Judicial Eletrônico. ASCOM8: Então nas localidades que não têm acesso a Internet o PJ-e irá levar esse serviço a população? José Hortêncio Ribeiro Júnior: Esse é um dos grandes ganhos que temos conseguido com o PJ-e. Para instalar o sistema estamos exigindo de todos as operadoras que concorrem no certame que levem um cabeamento digital, óptico, para a localidade onde será instalado o programa. Assim, quando a internet chega na localidade para atender o PJ-e, ela é disponibilizada para a sociedade, para que ela também possa utilizar esse serviço. De modo que o PJ-e também proporciona um desenvolvimento social, via inclusão digital, para a localidade. ASCOM8: Uma das reclamações dos usuários são as atualizações constantes, o que gerava uma necessidade de capacitar advogados e funcionários às novas funcionalidades. Como serão feitas as atualizações de agora em diante? José Hortêncio Ribeiro Júnior: Nós temos mantido uma conduta mais rígida no Conselho quanto às novas versões, com novas funcionalidades. Isso porque a cada funcionalidade gera uma necessidade de capacitações, de mobilizações dos Regionais. Então a ideia é que tenhamos uma concentração de novas funcionalidades , viabilizando e facilitando assim a integração dos próprios tribunais. ASCOM8: Qual a meta para os próximos anos? José Hortêncio Ribeiro Júnior: Dar mais acessibilidade. Hoje o PJ-e está alicerceado em um política de qualidade, segurança , desempenho e acessibilidade, tornando inclusive uma ferramenta acessível para pessoas com deficiência. Responsável: ASCOM Última atualização: Segunda-feira, 29 de novembro de 1999 Disponível em: http://www.trt8.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3561 4) STJ – 28.11.2013 - INSTITUCIONAL - Uso da petição eletrônica fechará o mês com índice de 70% O Superior Tribunal de Justiça (STJ) fechará novembro com um índice de 70% de peticionamento no formato eletrônico, o que significa quase 32 mil petições processadas eletronicamente por mês. A universalização do peticionamento eletrônico é uma das ações estratégicas promovidas pela gestão do presidente Felix Fischer para avançar no caminho da modernidade. O peticionamento eletrônico deu mais agilidade à prestação jurisdicional, já que a petição é processada em apenas 20 minutos. Em papel, seu processamento na Corte levava até 48 horas. Nesta primeira fase do projeto de universalização do peticionamento eletrônico, regulamentada pela Resolução 14/13, a obrigatoriedade abrange o conflito de competência (CC), quando suscitado pelas partes interessadas no processo de origem; mandado de segurança (MS), reclamação (Rcl), sentença estrangeira (SE), suspensão de liminar e de sentença (SLS), suspensão de segurança (SS), petições incidentais nos casos de recurso extraordinário (RE), contrarrazões ao recurso extraordinário (CR), agravo em recurso extraordinário (ARE) e contraminuta em agravo em recurso extraordinário (CmARE). Em todos esses casos, as petições encaminhadas por meio físico (papel) estão sendo sumariamente devolvidas de ofício. Alerta O STJ alerta aos advogados que ainda não aderiram ao serviço, que o façam o mais breve possível, já que, até abril de 2014, todas as demais classes processuais serão incorporadas ao projeto, com exceção dos seguintes processsos: habeas corpus (HC); recurso em habeas corpus (RHC); ação penal (APn); inquérito (Inq); sindicância (Sd); comunicação (Com); revisão criminal (RvCr); petição (Pet); representação (Rp); ação de improbidade administrativa (AIA) e conflito de atribuições (CAt). Para utilizar a petição eletrônica, o advogado precisa apenas cumprir alguns requisitos técnicos que incluem obtenção de certificação digital, prévio credenciamento no sistema do STJ e configuração do seu computador para a instalação dos programas específicos. Todos esses requisitos estão detalhadamente explicados no site do Tribunal, no Espaço do Advogado. A certificação digital é a tecnologia que garante o sigilo do documento e a privacidade nas comunicações das pessoas e das instituições públicas e privadas. Ela impede a adulteração dos documentos nos meios eletrônicos e assegura seu curso legal. Na prática, o certificado digital funciona como uma carteira de identidade virtual, com nome, identidade civil, CPF e e-mail do seu titular, além de nome e e-mail da autoridade certificadora que o emitiu. Vantagens As vantagens da petição eletrônica, em comparação com o peticionamento em papel, são inquestionáveis. O meio eletrônico permite que o peticionamento seja feito a distância, dispensando gastos com remessa pelos correios e o próprio deslocamento físico de pessoas às dependências do STJ, racionalizando tempo e trabalho. O advogado que utiliza o meio eletrônico não fica submetido ao horário de atendimento do Tribunal, que é de 11h às 19h. Sua petição eletrônica será protocolada até as 24h do dia, evitando o risco de eventual declaração de intempestividade. No formato papel, se a petição chega após as 19h, ela só é protocolada no dia seguinte. A petição por fax tem natureza precária e necessita de um documento posterior para a convalidação do ato. Além de praticar duas ações, o advogado precisa se cercar de todos os cuidados para confirmar se o documento enviado por fax chegou íntegro. Com a petição eletrônica, esse trabalho é dispensado, pois ela já possui validade jurídica certificada por assinatura digital e o simples envio já desonera o profissional. Coordenadoria de Editoria e Imprensa Disponível http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=112425 em: 5) TST – 29.11.2013 - PJe-JT utilizará padrão internacional de acessibilidade para deficientes visuais A Justiça do Trabalho vai propor ao Conselho Nacional de Justiça a adoção do Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) no Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). O WCAG é uma ferramenta que foi criada por um grupo de grandes empresas multinacionais para padronizar o desenvolvimento de páginas na internet e torná-las acessíveis a pessoas com problemas de visão. O processo de reconstrução do sistema com o uso da ferramenta está em estudo pela equipe técnica do PJe-JT no Conselho Superior da Justiça do Trabalho. Segundo o presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade dos Deficientes Visuais ao Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT), desembargador Ricardo Tadeu, que é deficiente visual, "o WCAG irá possibilitar o acesso não apenas ao PJe-JT, mas também a todos os atos da Justiça trabalhista por pessoas com deficiência visual". Além disso, o desembargador Ricardo Tadeu explicou que todas as medidas de acessibilidade a serem implantadas no PJe-JT serão primeiramente avaliadas pela Comissão Permanente de Acessibilidade, integrada por usuários do PJe-JT com deficiência visual, para validação. "Há servidores com deficiência visual que já vão começar a implementar várias dessas medidas no seu dia a dia de trabalho. Eles farão com que o sistema fique mais acessível a todos os que precisam da Justiça do Trabalho: servidores, magistrados e advogados. Hoje, há 1,8 mil advogados com deficiência visual cadastrados na OAB. Precisamos dar a eles uma ferramenta que permita a eles que trabalhem", disse o presidente da Comissão. Segundo o coordenador do PJe-JT no 2º grau, desembargador Ricardo Mohallem, que também faz parte da Comissão, este é um dos projetos da Justiça do Trabalho com maior repercussão social. "A proteção das pessoas com deficiência é norma constitucional. Precisamos encontrar saídas para que essa norma seja aplicada com efetividade", disse. As decisões foram tomadas durante a 1ª reunião da Comissão de Acessibilidade dos Deficientes Visuais ao Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT), que se realizou nesta quinta-feira (28), na sede do Conselho Superior da Justiça do Trabalho(CSJT). Além dos desembargadores Ricardo Tadeu e Ricardo Mohallem, também participarem do encontro a supervisora do Programa de Gestão da Mudança do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, juíza Thaís Gondim, servidores com deficiência visual de diversos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) de todo o país e um representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Emerson Sandim. Fonte: Ascom CSJT Disponível em: http://www.tst.jus.br/home/-/asset_publisher/eVj1/content/pje-jt-utilizarapadrao-internacional-de-acessibilidade-para-deficientesvisuais?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fhome%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_eVj1%26p_ p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn3%26p_p_col_count%3D5 Diretora da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência: Isabela Freitas Moreira Pinto Responsável - Subsecretária de Divulgação: Maria Thereza Silva de Andrade Colaboração: servidores da DSDLJ Para cancelar o recebimento deste informativo, clique aqui Antes de imprimir este e-mail pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE