Estudo da Influência da Expansão do Solo nos Parâmetros Obtidos com a Curva de Compactação Karyn Ferreira Antunes Ribeiro Instituto Federal de Educação, Ciência, e Tecnologia de Mato Grosso, Cuiabá, Brasil, [email protected] Ilço Ribeiro Júnior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Cuiabá, Brasil, [email protected] RESUMO: Inúmeros problemas têm ocorrido nas obras da Baixada Cuiabana, devido ao solo saprolítico de filito possuir caráter expansivo, ou seja, aumentam de volume quando sofrem redução da sua sucção por inundação, e se contraem quando ressecam. Em alguns casos as patologias também podem ocorrer pela má compactação do solo, pois suas curvas de compactação apresentam anomalias devido à característica expansiva do solo, dificultando assim encontrar a umidade ótima e o peso específico seco máximo. Este trabalho tem o objetivo apresentar o estudo do comportamento de um solo expansivo da Baixada Cuiabana quando estes se encontram compactados. O método para este estudo é de carácter experiemental e, consiste em comparar as formas e parâmetros obtidos nos ensaios de compactação, considerando que seu resultado é influenciado pela expansão do solo. Utilizou-se o método de Proctor com as energias Normal, Intermediária e Modificada, utilizando amostras com e sem o reúso de amostras, avaliando assim a alteração textural oriunda do trabalho excessivo com a amostra. Outra análise sobre estas amostras foi o fato de realizar ensaios inserindo a água de compactação no ato do mesmo e ensaios cuja inserção de água foi realizada 24 horas de antecedência à compactação do material. A expansão deste solo é causado pela presença de argilominerais do grupo das ilitas contidas na fração silte e argila. Sua tensão de expansão é em torno de 20 kPa e sua expansão livre em torno de 20%, causando trincas e fissuras nas edificações. Os resultados obtidos permitem concluir que a umidade ótima da amostra sem reuso apresenta o peso específico seco maior que a amostra com reuso. Já as umidades ótimas dos ensaios cuja a água fora inserida no ato da realização dos ensaios foram de 14%, baixo se comparada com a que se acrescentou a água com 24 horas de antecedência, que obtiveram cerca de 20% de umidade ótima. De uma forma geral os resultados mostram que a curva de compactação do solo estudado sofre influência da energia aplicada, a opção de reutilizar a amostra altera os parâmetros obtidos na curva de compactação pois altera a textura do solo, e a inserção de água no momento do ensaio, leva o solo a cada ponto da curva, a retomar o processo expansivo, levando a curva de compactação a uma total instabilização. Conhecer o processo de desencadeamento de um solo expansivo, associado ao ensaio geotécnico mais realizado na engenharia, o ensaio de compactação, eleva exponencialmente a chance de sucesso e conduz a obra à segurança. PALAVRAS-CHAVE: Expansão dos Solos, Compactação, Métodos de Compactação. 1 INTRODUÇÃO As características dos solos tropicais são ainda pouco estudadas, e, portanto pouco conhecidas. Os solos tropicais podem sofrer variações volumétricas com ganho no teor de umidade ou perda de sucção. Presa (1980) define que solo expansivo seja ele no estado natural, ou compactado, é aquele em que a variação volumétrica é muito elevada, de forma a produzir efeitos prejudiciais nas obras construídas sobre os mesmos ou nas proximidades. Na Baixada Cuiabana os problemas mais comuns dos solos são de expansão. A expansão ocorre sob obras residenciais, prediais, rodoviárias, e também em obras de saneamento. Nas residências térreas ou sobradas o problema é muito comum. Em prédios de quatro pavimentos a ocorrência é menor, porém existe, (RIBEIRO JÚNIOR, 2006). Segundo Santos (2003), os solos saprolíticos da Baixada Cuiabana apresentam uma instabilidade entre a massa específica aparente seca e o teor de umidade durante o processo de compactação. A curva de compactação destes solos apresenta não um pico, mas uma banda de pontos de máximos. Sendo assim é quase impossível determinar a umidade ótima para a compactação destes solos em campo. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Solos Saprolíticos Segundo Pinto (2006) é o solo que mantém a estrutura original da rocha-mãe, mas perdeu a consistência da rocha. Visualmente pode confundir-se com uma rocha alterada, mas apresenta pequena resistência ao manuseio. É também chamado de solo residual jovem ou solo de alteração de rocha e ocorre em regiões tropicais e subtropicais úmidas, onde o intemperismo é mais intenso. Os solos saprolíticos (sapro, do grego: podre) são aqueles que resultam da decomposição e/ou desagregação “in situ” da rocha matriz pela ação das intempéries (chuvas, insolação, geadas) e mantêm, de maneira nítida, a estrutura da rocha que lhe deu origem. São genuinamente residuais, isto é, derivam de uma rocha matriz, e as partículas que o constituem permanecem no mesmo lugar em que se encontravam em estado pétreo, (VILLIBOR et al., 2009). Portanto, seu comportamento é bastante dependente de variações sazonais. Durante períodos de estiagem, se encontram geralmente com sucção elevada, o que lhes confere resistência relativamente alta, o que pode dificultar trabalhos de escavação. Porém, com o aumento no teor de umidade (períodos chuvosos, infiltração de água decorrente de vazamentos de tubulações, etc.), esses solos experimentam valores de expansão, muitas vezes bastante expressivos, tanto em termos de tensão quanto em termos de deformação (expansão vertical). A expansão em solos acontece geralmente com aqueles de natureza argilosa ou argilosiltosa, com percentual de material passando na peneira # 200 freqüentemente acima de 80%. Os argilominerais encontrados com maior freqüência em solos expansivos são pertencentes ao grupo das montmorilonitas, mais especificamente as esmectitas (CHEN 1988, DAY 1999, MURTHY 2003) e vermiculitas. A composição mineralógica dos solos expansivos tem grande importância no potencial de expansão, onde as cargas elétricas da superfície dos minerais de argila, a resistência entre camadas e a capacidade de troca catiônica contribuem para o potencial de expansão (CHEN, 1975). Segundo López & Zepeda (1999), o método eficaz de identificação de um solo expansivo são as análises mineralógicas da matéria argilosa, permitindo assim um conhecimento profundo sobre o fenômeno da expansão. Os ensaios que fazem as análises mineralógicas podem ser de difração de raios-X, análises calorimétricas, espectropia por raios infravermelhos ou microscopia eletrônica de varredura. 2.3 Solos da Baixada Cuiabana 2.3.1 Características Geológicas 2.2 Solos Expansivos Cavalcante et al. (2007), relata que os solos expansivos são solos não saturados que sofrem considerável variação volumétrica quando sujeitos a variação no teor de umidade. Segundo Migliorini (1999), na região de Cuiabá, o Grupo Cuiabá, expõe-se pela Formação Miguel Sutil e Formação Rio Coxipó. A formação Miguel Sutil que aflora praticamente em toda a porção central e norte das cidades de Cuiabá e Várzea Grande corresponde a um solo argilo-siltoso, formado por metargilitos ou filitos de cor cinza esverdeada a marrom avermelhada, normalmente sericíticos, estratificações planoparalelas e clivagem ardosiana, como pode ser visto na Figura 1. A formação Rio Coxipó, como pode ser observada na Figura 2, se trata de um solo areno-siltoso formados principalmente por meta-conglomerados que sobrepõe à formação Miguel Sutil através de contatos transacionais e tectônicos e aflora principalmente na porção sul das cidades de Cuiabá e Várzea Grande. volumétrica para a situação livre (sem carregamento), como pode ser visto na Figura 3. Figura 3. Ensaio de expansão livre do solo da Baixada Cuiabana. (Ribeiro Júnior, 2005). Figura 1. Formação Miguel Sutil. (Migliorini, 1999). Figura 2. Formação Rio Coxipó. (Migliorini, 1999). 2.3.2 Característica Cuiabana do Solo da Ribeiro Júnior (2005) apresenta anomalias nas curvas de compactação dos solos da Baixada Cuiabana, obtidas sem reuso de amostras e utilizando energia normal. A Figura 4 mostra tal anomalia, onde não é possível determinar os valores de massa específica seca (ρd) e a umidade ótima (ωot). Entre W2 e W3 ocorre uma região quase horizontal com dois picos mais acentuados e outros menores. Entre estes dois picos maiores ocorre uma variação de cerca de 5% na umidade ótima. Pode-se associar esta instabilidade da curva de compactação à presença de argilominerais expansivos, que ao adsorver a água de compactação em sua camada, entra em desequilíbrio elétrico-químico. Tais características também foram anteriormente encontradas por Santos (2003). Baixada Futai et al. (1998) e Ribeiro Junior (2006), estudando os solos residuais de filito da Baixada Cuiabana concluíram, que este solo têm minerais do tipo 2:1, sendo predominante a montmorilonita e a ilita, que são expansivos. Ribeiro Junior & Conciani (2005) estudaram o solo saprolítico da Baixada Cuiabana e observaram cerca de 25% de expansão Figura 4. Curva de compactação do solo saprolítico de filito da Baixada Cuiabana. (Ribeiro Júnior, 2005). 2.3.3 Fundações em Obras Residenciais na Baixada Cuiabana Nas obras de pequeno porte como as construções populares para habitação, as fundações são projetadas e executadas, de uma forma geral por radier, blocos, ou sapatas. Radier é o tipo de fundação mais usada em obras habitacionais populares. Esta prática tornou-se forte, porque o radier é usado em terrenos que não oferecem boa capacidade de suporte dispensando assim análise prévia do terreno. No caso da Baixada Cuiabana, onde o solo pode ser expansivo, isso se torna grave. O radier por possuir grande área de contato, e a edificação popular serem relativamente leve, irá transmitir uma baixa tensão ao solo, ocorrendo à expansão da edificação como um todo ou expansão diferencial (RIBEIRO JÚNIOR & CONCIANI, 2005). Segundo Conciani (2009), na Baixada Cuiabana, a pressão de expansão dos solos expansivos varia entre 20 kPa e 60 kPa. Portanto, os valores de tensão transmitidos ao solo pelas fundações são menores que a pressão de expansão. Isso explica as frequentes trincas apresentadas por esses imóveis. 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Material Figura 5. Local da coleta de amostra de solo, AV. Miguel Sutil, próximo à entrada do Centro de Eventos do Pantanal - Obra Construtora GMS. 3.2 Métodos Alternativos de Compactação 3.2.1 Ensaio Sem Reuso de Material Os ensaios de compactação sem reuso de amostras apontam pela experiência observada na bibliografia, que para solos saprolíticos, os resultados obtidos são mais próximos da realidade, sendo assim mais confiáveis. Quando o material é formado de partículas muito quebradiças, este procedimento é necessário para não descaracterizar o resultado, (PINTO, 2006). A desvantagem é sem dúvida a maior quantidade de material utilizado. Souza (1980) recomenda que quando uma amostra sofre degradação ou há dificuldade em adsorver água, deve-se usar sempre uma amostra sem reuso para cada ponto da curva de compactação. 3.1.1 Solo da Baixada Cuiabana 3.2.2 Ensaio Com Inserção de Água Com 24 Horas de Antecedência As amostras de solo para este trabalho foram coletadas na obra do Residencial: Torres do Parque, próximo ao Trevo do Centro de Eventos do Pantanal como indica a Figura 5. Este local pertence à Formação Miguel Sutil pertencente ao grupo Cuiabá, cuja granulometria é predominantemente silteargilosa e com característica expansiva (RIBEIRO JÚNIOR 2006). Este solo é classificado como residual e saprolítico, pois é originado pela decomposição da rocha local de filito. O material coletado era de coloração amarelada e a profundidade de 0,5 m a 1,0 m. Este método foi utilizado para verificar a diferença entre os resultados obtidos pelo método recomendado pela ABNT NBR7182/86 - Ensaio de Compactação e método que foi desenvolvido para solos expansivos, onde a amostra ficou armazenada em sacos plásticos lacrados por 24h, já com a umidade de compactação de cada ponto da curva, como mostra a Figura 6. Este procedimento foi adotado para o solo poder se expandir antes de se compactado. Pelo método referendado pela NBR 7182/86 (Figura 7), o solo expande durante o processo de compactação, levando a curva a obter anomalias devido à expansão. Figura 6. Solo armazenado em sacos plásticos. resultados obtidos não fossem distorcidos pelo processo de expansão durante o ensaio de compactação. De modo usual, e normatizado pela ABNT NBR 7182/86, esta água seria acrescida a amostra minutos antes do processo de aplicação da energia sobre o solo. Pode-se observar na Figura 8 que o comportamento do solo saprolítico de filito foi como o esperado e descrito por Pinto (2006). O teor de umidade foi decrescente com a energia de compactação e o peso específico seco, crescente. As anomalias da curva de compactação para este solo, descritas por Santos (2003) e Ribeiro Junior (2005) não foram observadas, pelo fato destas anomalias serem oriundas do processo expansivo durante o ato da compactação, uma vez que a água fora acrescida instante antes a este processo. Para este trabalho, acresceu-se a água de compactação com antecedência de 24 horas, processo o qual eliminou em grande parte as anomalias na curva de compactação. Figura 7. Método recomendado pela ABNT. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Ensaio de Compactação 4.1.1 Influência da Energia de Compactação Para o estudo da influência da energia na obtenção dos parâmetros oriundos do ensaio de compactação, optou-se por compactar as amostras nas energias normal, intermediária e modificada. Por conta da quebra da estrutura reliquiar vinda da matriz rochosa, optou-se por compactar sem a reutilização de amostras, necessitando assim, de uma quantidade maior de solo para tal experimento. Para estes ensaios, foram adicionadas as devidas quantidades de água para compactação de cada ponto da curva de próctor 24 horas antes do ensaio. Este procedimento foi necessário para que os Figura 8. Curva de Compactação sem reuso com diferentes energias. Para Santos (2003), a influência da energia no processo de compactação passa então a ser fundamental. Ao se aumentar a energia de compactação a curva se aproxima do formato tradicional, isso provavelmente se deve a redução do consumo de água no ensaio. 4.1.2 Influência da Reuso do Material Para o estudo da influência do reuso do material, foram realizados quatro ensaios com e sem reuso, e com inserção de água no momento da compactação e com antecedência de 24 horas. Os ensaios foram assim denominados: com reuso/ com 24h; com reuso/ sem 24h; sem reuso/ com 24h e sem reuso/ sem 24h. O objetivo deste procedimento foi verificar qualitativamente se o manuseio do material pode ocasionar quebra de partículas. O fato de estudar as amostras com inserção de água no momento da compactação e com antecedência de 24 horas, se dá na verificação da formação das anomalias já anteriormente descritas em relação ao reuso ou não das amostras. Para Pinto (2006), os ensaios feitos com amostras virgens para cada ponto da curva obtêm resultado mais fiel. Embora seja necessária maior quantidade de material. Ao analisar a Figura 9 é possível confirmar o que Santos (2003), diz sobre a compactação com reuso de amostras, que geram curvas mais achatadas, isto é, o manuseio das amostras muda o comportamento do solo. Entretanto, estas alterações indicam que o solo continua a sofrer influências da possível adsorção inicial de água e pela mineralogia. As amostras com e sem reuso que receberam água no momento da compactação obtiveram um coeficiente angular no ramo seco e no ramo úmido, muito alto, fato que pode ser explicado pela grande energia liberada no momento inicial da adsorção de água. As amostras com e sem reuso que tiveram a oportunidade de receber a água de compactação com antecedência de 24 horas, tiveram seu ramo seco bem mais suave, sendo que as umidades ótimas obtidas muito próximas, tanto para a amostra com reuso, quanto para a sem reuso. De acordo com Santos (2003), definir o valor da umidade ótima para esse solo é uma tarefa quase impossível. E afirma que a explicação para esse fenômeno pode ser dada por diversos fatos. Dois se destacam: a não uniformidade e a não homogeneização da amostra. Isso ocorre devido à própria estrutura do solo, que possuem placas que se desagregam durante o ensaio, fazendo com que o material não fique uniforme e homogêneo. Além do mais, os solos saprolíticos de filito têm uma elevada adsorção de água. As setas indicadas na Figura 9 tentam definir as umidades ótimas e os pesos específicos secos máximos. Figura 9. Curva de Compactação com e sem reuso, acrescentando água no momento e com antecedência de 24 horas. Para Nogami & Villibor (1995), a umidade ótima obtida no ensaio de compactação em laboratório pode ser bem menor que a umidade obtida sem a secagem ao ar, como os ensaios feitos no campo. Com o reuso do mesmo material saprolítico nos ensaios, há muita fragmentação dos grãos em processo de intemperização, dificultando a previsão do seu comportamento quando compactado. Seria bom estar fazendo o ensaio próximo à realidade da obra. Mesmo não realizando ensaios de expansão, é possível afirmar que este solo possui caráter expansivo, pois diversas pesquisas revelam que os solos oriundos do intemperismo do Filito apresentam argilominerais do grupo das esmectitas, ou seja, argilominerais do tipo 2:1 que são expansivos. Segundo Santos (2003), ao atingirem uma condição de umidade, que lhes permita adicionar moléculas de água à sua película (camada de água absorvida), eles certamente terão seu volume aumentado. Desta forma, a expansão dos argilominerais seria a responsável pela queda do peso específico seco no processo de compactação. 4 CONCLUSÃO O estudo da influência da energia na compactação obteve teor de umidade decrescente com a mesma e o peso específico seco, crescente. As anomalias da curva de compactação não foram observadas, pois acrescentou-se a água de compactação com antecedência de 24 horas, processo o qual eliminou em grande parte as anomalias na curva de compactação. Para o estudo da influência do reuso do material, pode-se confirmar que a compactação com reuso de amostras geram curvas mais achatadas, isto é, o manuseio das amostras muda o comportamento do solo. As amostras com e sem reuso que receberam água no momento da compactação obtiveram um coeficiente angular no ramo seco e no ramo úmido, relativamente alto, fato que pode ser explicado pela grande energia liberada no momento inicial da adsorção de água. As amostras com e sem reuso que tiveram a oportunidade de receber a água de compactação com antecedência de 24 horas, tiveram seu ramo seco bem mais suave, sendo que as umidades ótimas obtidas muito próximas, tanto para a amostra com reuso, quanto para a sem reuso. Recomenda-se o mínimo de esforço mecânico nos ensaios, pois alguns solos saprolíticos podem ter sua granulometria alterada devido à quebra de grãos durante as etapas de destorroamento e lavagem das amostras. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 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