SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA | WWW.SANTOANTONIODAPAMPULHA.ORG.BR
INFORMATIVO MENSAL DA PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA • ANO V • NÚMERO 51 • BELO HORIZONTE • SETEMBRO DE 2013
“ALEGRAI-VOS COMIGO, ENCONTREI O QUE ESTAVA PERDIDO”
PE. GLEICIÓN ADRIANO DA SILVA
Como de costume na Igreja Católica, aqui no Brasil, o mês de Setembro
é chamado de mês da Bíblia. É o momento de nos aprofundar um pouco
mais sobre a Sagrada Escritura. Ela é
a Palavra de Deus revelada a nós, por
isso, devemos dedicar parte do nosso
tempo para o estudo dessa belíssima
história sagrada. Trata-se da Palavra
de um Deus apaixonado com o seu
povo e que estabelece uma relação de
intimidade com a história da humanidade rumo à sua realização plena.
A Bíblia nos revela a caminhada
de fé de um povo que se relaciona
com Deus. São histórias baseadas na
relação fraterna e de fidelidade com o
Criador. Os textos bíblicos estão pautados pelos ensinamentos e valores
de uma comunidade que quer acertar
em tudo o que faz. Então podemos dizer que a Bíblia é o manual da vida,
pois nela está contida uma realidade
que deve nortear a nossa existência.
Nós Católicos não devemos, nem
tão pouco podemos fazer uma leitura
fundamentalista da Bíblia, ou seja, interpretá-la conforme as palavras estão escritas. Precisamos estudar todo
o contexto: em que momento acontece a história, quem são os personagens, suas dificuldades, as situações
envolvidas, a mensagem que o texto
produz, para quem essa história serve de referência etc. Devemos ler e
interpretá-la a com base em dois pilares da nossa fé: o respeito e atenção
à Tradição e nos orientar ao que diz
o Magistério, mestres e estudiosos
da Sagrada Escritura. O importante é
que não saiamos por aí fazendo leituras e análises particulares da Sagrada
Escritura, sem antes, procurar saber
se de fato estamos caminhando como
uma Igreja unida que busca ensinar
valores, se orientar e instruir para a
realidade social.
Este ano vamos refletir sobre o
Evangelho de Lucas que nos convida
e motiva a vivenciar uma experiência de Jesus Cristo como o “discípulo
missionário”. O lema para este estudo
do Evangelho de Lucas, indicado pela
Comissão Bíblico-Catequética da Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB),
é: “Alegrai-vos comigo, encontrei o
que estava perdido” (Lc 15). Que possamos participar dos diversos movimentos da paróquia e nos encontros
procuraremos ler, estudar e refletir
sobre a mensagem do evangelista
que descreve como deve ser a nossa
missão de discípulo cristão.
Lembro também que neste mês
faremos dois momentos interligados
com os estudos da Bíblia: a Festa da
Exaltação da Santa Cruz e do dia de
Nossa Senhora da Piedade ou das Dores, a padroeira do Estado de Minas
Gerais. Não há como pensar a mística
da cruz sem pensar em Nossa Senhora. Ela foi a única que esteve ao lado
de Jesus em todos os momentos de
sua vida, inclusive no momento da
morte na cruz.
A Igreja nasce do evento da cruz.
Muitos pensam que a mensagem da
cruz é a mensagem da dor, do so-
frimento, da derrota do Cristo. Mas
podemos afirmar que a mensagem
da cruz é muito mais profunda. Ela
traduz a vitória de Cristo sobre as estruturas que geram mortes. E a Igreja
hoje é a grande portadora de ensinar
sobre essa mensagem que transforma e procura vencer a morte, a desesperança e a opressão. Imbuídos
desse Espírito missionário convido a
caminharmos como uma Igreja viva
que procura conhecer a realidade das
nossas comunidades e que pratique
serviços que transformam as situações opressoras.
Como cristão devemos viver nossa vida pautada na revolução do
amor. Devemos viver experiências de
vida aprofundadas nos gestos e valores da dignidade humana. Devemos
vencer o mal e suas consequências.
Não podemos aceitar as injustiças e
o indiferentismo. Temos que ter coragem de comprometer com lutas que
transformam e respeitam a vida e a
história humana. O grande exemplo
desse gesto é Jesus. Por isso é que
somos convocados a agir como um (a)
discípulo (a) missionário (a), imitadores do grande mestre Jesus.
Que Nossa Senhora das Dores
seja a nossa inspiradora, intercessora
e protetora. Essa Mulher forte, Mãe
da Igreja, que não teme o sofrimento,
e que por ter vencido as dores com o
auxilio da graça de Deus, seja o grande exemplo de quem se coloca de pé
ao nosso lado, junto às nossas cruzes
do dia a dia, para nos dizer: “estou
junto com você” e com certeza venceremos!
SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA | WWW.SANTOANTONIODAPAMPULHA.ORG.BR
ESTUDO BÍBLICO: EVANGELHO DE LUCAS
PROF. ODALBERTO
CASONATTO
DOMINGOS
QUEM É O AUTOR DO EVANGELHO DE LUCAS?
Desde os primeiros séculos os autores consideram que o evangelho
seja de Lucas. Muitos comentaristas
atribuem ao evangelista Lucas à profissão de médico (cf. Cl 4,14) e o identificam com o discípulo e colaborador
e secretário de Paulo (cf. Fm 23ss,
2Tm 4,11). Possivelmente tratou Paulo em suas enfermidades.
As narrativas que encontramos no
evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos indicam que Lucas possui vasto
conhecimento da língua e cultura grega sendo influenciado pelo estilo dos
historiadores de sua época (Lc 2,1-2),
dos poetas gregos; utilizando a tradução grega da Bíblia e conhecendo
bem o Império Romano, mas quase
nada da Palestina. No seu Evangelho
muitas vezes as informações sobre
a Palestina carecem de um conhecimento mais profundo, fato este comprovado no decorrer da narrativa.
ÉPOCA? LUGAR ONDE FOI ESCRITO? QUAL ERA SEU OBJETIVO?
O Evangelho de Lucas deve ter
sido escrito entre os anos 80 a 90 e
não há uma precisão exata sobre o
lugar onde foi escrito. Se admite que
estaria entre a Grécia ou Ásia, ou
mesmo a Antioquia da Síria.
Fato notório nos escritos de Lucas
é a prioridade dada aos cristãos provenientes do paganismo de cultura
grega e aos judeus que moravam fora
da Palestina (na diáspora). Eram comunidades de origem Paulinas, com
imensas dificuldades de adaptação.
Os escritos de Paulo confirmam este
aspecto.
Diante da catástrofe que foi a
guerra judaica (70 d.C.), do cerco e
destruição da cidade de Jerusalém
por Tito e 4 legiões romanas, da destruição e incêndio do Templo de Jerusalém, da conquista de Massada 73
d.C., dos conflitos internos e externos
que transparecem no texto, o Evangelho de Lucas passou a fortalecer a
fé das comunidades e reforçar o seu
papel na história da salvação e assim,
mantendo-as corajosamente no seguimento a Jesus Cristo.
ESTRUTURA DO EVANGELHO
SEGUNDO LUCAS
Existem várias formas de estruturar o Evangelho de Lucas, podemos
afirmar que cada comentarista elabora uma estrutura segundo aquilo que
desenvolve. Optamos para a proposta
de subdividi-lo em seis partes, poderão seguir outras.
A primeira parte (Lc 1,1-4). Consta
do prólogo, no qual o autor explica os
motivos que o levaram a escrever o
Evangelho, apresenta o método utilizado e o dedica a Teófilo. Esta abertura é muito interessante e mostra o
que verdadeiramente Lucas se propõe.
A segunda parte (Lc 1,5-4,15).
Lucas apresenta um paralelo entre o
nascimento e a infância de João Batista e Jesus. Acontecimentos que
envolvem a João Batista como a pregação e encarceramento de João Batista contrapondo o ministério público
de Jesus (batismo, sua genealogia e
as tentações – (Lc 3,1-4,13).
A terceira parte (Lc 4,14-9,50). O
autor relata o Ministério de Jesus na
Galileia, o acontecimento na sinagoga de Nazaré, a rejeição, as ativida-
des se centralizam em Cafarnaum e
no lago; discussões com os fariseus,
ensinamentos, milagres, parábolas e
questões referentes à sua identidade.
A parte conclusiva deste período de
vida de Jesus conclui-se com a transfiguração, no monte Tabor, onde ele
vai com Pedro, Tiago e João seus testemunhas.
A quarta parte (9,51-19,27). Lucas
narra a viagem de Jesus, com seus
discípulos a Jerusalém. Eles percorrem o caminho da Samaria, entre as
montanhas. Os judeus não faziam
este trajeto, pois não se davam bem
com os samaritanos, preferiam o caminho do vale do Rio Jordão até Jericó e depois subiam a Jerusalém, pela
antiga estrada romana do deserto da
Judéia. Jesus aproveita esta caminhada para instruir seus discípulos e discípulas, as exigências no seguimento
e os pontos fundamentais que dariam
a base do Reino de Deus.
A quinta parte (Lc 19,28-21,38)
Jesus em Jerusalém com a entrada e
atividade na área do Templo e o discurso escatológico. Tudo se prepara
para o desfecho final.
A sexta parte ( 22,1-24,53). Aparecem as narrativas da paixão, morte,
sepultamento de Jesus (22,1-23, 56a),
as aparições de Jesus ressuscitado
(23,56b-24,35) o episódio do túmulo
vazio e da conversa com os discípulos de Emaús a caminho de Emaús
(24,13-35); e finaliza com a ascensão
ao céu (24, 36-53).
PONTOS FUNDAMENTAIS DA
TEOLOGIA LUCANA.
Na leitura do evangelho de Lucas
destacamos os pontos fundamentais
da Teologia Lucana. Dar importância
a estes pontos ajudam a termos uma
compreensão mais rápida e profunda:
Seus escritos buscam acentuar sempre a Teologia da História da Salvação, destacando os títulos cristológicos de Jesus Cristo e ressaltando
a importância de Jerusalém. Outros
pontos teológicos se consideram colunas fundamentais: mostra um Jesus
que reza e ensina a rezar, Lucas não
tem medo de ressaltar o papel e a
importância das mulheres no seguimento, a contraposição entre pobreza
e riqueza (comunidades paulinas que
surgem nas periferias das grandes
cidades portuárias do Império Romano), como uma das características da
ética Lucana e a presença forte do
Espírito Santo, podemos dizer que o
evangelho de Lucas seja o evangelho
do Espírito.
CHAVES DE LEITURA DO EVANGELHO DE LUCAS A PARTIR DOS
PONTOS FUNDAMENTAIS.
Em Lucas aparece uma Teologia da História. A Teologia Lucana é
marcada por uma ênfase na história
da salvação, que é dividida em três
períodos: 1) o tempo da preparação,
ou período da promessa, que seria a
história de Israel (AT), representado
pelas personagens Zacarias, Isabel e
João Batista; 2) o tempo do cumprimento da promessa que é o tempo da
vida de Jesus; e 3) o tempo do anúncio, da Igreja, retratado no Livro dos
Atos dos Apóstolos.
Uma peculiaridade na concepção
histórico-salvífica de Lucas é sua
abertura universal. Portanto, a salvação atinge todo o tempo e todas as
pessoas, a humanidade (cf. Lc 2,3032; 3,6; 9,52-53; 10,33; 17,16). Com
isso, nos aponta para outro ponto fundamental que é o tema da Salvação.
SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA | WWW.SANTOANTONIODAPAMPULHA.ORG.BR
EM LUCAS A SALVAÇÃO É PARA
TODOS.
A salvação que Lucas demonstra
em seu evangelho acontece na história. A compreensão da Teologia Lucana, demonstra que os termos salvação e libertação são equivalentes.
Para os pequenos, pobres, marginalizados do Império Romano, a proposta
de Jesus é avassaladora. Iria mudar
suas vidas, iria fazê-los senhores da
própria história. A totalidade da pessoa humana seria salva.
Nesse sentido, Jesus é o nosso “Salvador” (Lc 2,11; cf. At 5,31;
13,23), supera todas as propostas
vindas da “paz Romana” e a ilusão de
que o Imperador traria uma nova forma de vida.
EM LUCAS JESUS CRISTO SE
MOSTRA MISERICORDIOSO.
Teologia Lucana apresenta Jesus
Cristo como compassivo e misericordioso (cf. Lc 7,13; 10,33; 15,20); Jesus profeta escolhido pelo Pai recebe
uma missão de levar a Boa Nova aos
pobres, aos pequeninos, aos que se
encontram nas periferias das grandes
cidades portuárias romanas (Lc 4,1630; 7,36-50; 13,32-34). Em Jesus se
realiza a revelação de Deus (Lc 1,42).
Assim aparece no batismo, assim se
manifesta na transfiguração do monte
Tabor. No ministério público Jesus é
apresentado como o Messias enviado
por Deus, para salvar o seu povo (Lc
1,47; 2,11.30-32).
Lucas em sua narrativa mostra um
Jesus que vai ao encontro dos samaritanos, valoriza os publicanos em Lc
5,27: Levi e em Lc 19,2-10: Zaqueu,
dos pecadores (Lc 7,36-50; Lc 15,1132); da viúva (Lc 7,11-17), enfim dos
marginalizados e excluídos da sociedade. O Jesus de Lucas veio para todos e quer salvar a todos. Seu plano
de evangelização começa com aquilo
que é menosprezado e rejeitado pela
sociedade.
JESUS AMA A CIDADE DE JERUSALÉM
O evangelho de Lucas dá grande
destaque a cidade de “Jerusalém”.
Tudo começa e termina em Jerusalém
(1,5-23; 24,53). Jesus não se omite
de participar das festas de preceito
realizadas no templo, em Jerusalém
(2,22.42), e metade do evangelho de
Lucas narra ou em viagem para Jerusalém ou em estadia nessa cidade
(9,50-21,38). Concluindo podemos
afirmar que a cidade de Jerusalém é
o ponto de chegada de Jesus para realizar a obra (Lc 17,11; Lc 19,28-38)
e o ponto de partida para as comunidades assumirem após a ressurreição, a continuidade de sua missão (Lc
24,52).
JESUS VIVE EM ORAÇÃO.
Lucas coloca em destaque a vida
de oração de Jesus a tal ponto que o
evangelho se entrelaça com os momentos de oração de Jesus, são muitos textos. Os momentos mais importantes de sua vida, as decisões mais
radicais são preparadas pela oração.
(Lc 1,10-11.13; 3,21; 5,16.33; 6,12;
9,18.28; 11,1.2-8; 18,9-14; 22,32.41;
23,46).
Em Lucas encontramos um Jesus
que reza, nos mostra qual é conteúdo
da oração (Lc 10,21-24; 22,42; 23,46),
atende o pedido dos discípulos e os
ensina a rezarem (Lc 11,1) mostra
que a eficácia da perseverança na
oração tem resposta de seu Pai (Lc
18,1-8; 19,6-8; 21,36).
A ÉTICA LUCANA.
A ética que Lucas apresenta em
seu evangelho é voltada para os pobres e marginalizados. Existe uma
contraposição entre pobreza e riqueza sendo um dos aspectos centrais do
seu programa ético.
Priorizando esta ética Lucas reforça a dimensão do despojamento,
como uma exigência do seguimento a
Jesus (Lc 5,11; 6,29-36; 9,58; 12,3334; 14,33; 18,22.25; 21,1-4). Desta
sua compreensão ele pede as comunidades confiarem na providência divina (12,29-30).
AS MULHERES SÃO DISCÍPULAS DE JESUS.
Possivelmente por influência da
cultura grega o evangelista Lucas cita
um número maior de mulheres seguidoras e discípulas de Jesus do que os
outros evangelistas. É considerado o
Evangelista das mulheres (Personagens). Não está apegado a estrutura patriarcal da família Judaica e do
menosprezo do judaísmo pela mulher
que as consideram impuras. A religião Judaica impõe duramente o sistema do “Puro e do Impuro” Em Lucas
a mulher participa da evangelização,
acompanha o grupo dos discípulos
atua na obra de Jesus.
Maria, mãe de Jesus para Lucas é
aquela que se dispõe a participar da
história da salvação. É nela que começa a se manifestar o mistério do Deus
encarnado. Maria passa ser o modelo
do discípulo/ da discípula, pois acolhe
Jesus, está presente no seu ministério (4,16-30), discurso inaugural da
sinagoga de Nazaré. Além de Maria
encontramos ao longo do evangelho
de Lucas outras mulheres: Maria,
chamada Madalena, Joana, mulher de
Cuza, Suzana, que seguem Jesus des-
de a Galileia (Lc 8,1-3); elas estão presentes na sua morte e são as primeiras testemunhas da Ressurreição (Lc
22,27 e 23,50-56): as mulheres Maria
Madalena, Joana e Maria, mãe de
Tiago. Também são narradas várias
curas e encontros significativos, nos
quais as mulheres são protagonistas:
a sogra de Pedro, a mulher pecadora,
a mulher com fluxo de sangue.
O ESPÍRITO SANTO TEM PRIORIDADE.
A presença do Espírito Santo como
força que acompanha, conduz e inspira a missão de Jesus e da Igreja. Ele
age em Jesus, Zacarias, Isabel, João
Batista, Maria, Simeão, profetisa Ana
e muitas outras pessoas.
Ser Alegre é seguir a Jesus Cristo.
A última chave de compreensão
do evangelho é o tema da alegria. O
autor reforça a certeza de que a verdadeira alegria nasce do seguimento
de Jesus, do agir misericordioso, do
desprendimento constante, do se deixar guiar pelo Espírito, da experiência
profunda de que Jesus Cristo morto e
ressuscitado é a Boa-Nova para toda
a humanidade.
Notas bibliográficas:
• CNBB, Mês da Bíblia 2013, discípulos Missionários a partir do Evangelho de Lucas, edições CNBB, Brasília
2013.
• Centro Bíblico Verbo, Caminho
aberto Para o Próximo, Entendendo o
evangelho de Lucas, Coleção para o
povo, Paulus, São Paulo, 2013
• Arquidiocese de Porto Alegre, Jesus
no Evangelho de São Lucas, Animação Bíblica da Vida Pastoral, edições
Calábria, Porto Alegre, 2013.
• CEBI, Evangelho de Lucas e Atos
dos Apóstolos, Roteiros para Reflexão VIII, Cebi São Leopoldo, 1999.
SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA | WWW.SANTOANTONIODAPAMPULHA.ORG.BR
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DA PIEDADE
Agenda Paroquial Semanal
Padroeira de Minas Gerais
Santíssima e Imaculada Virgem Maria, Mãe da Piedade,
Padroeira e Senhora nossa, recorro à vossa proteção,
E a vós consagro minha vida, de discípulo (a) missionário (a).
Em vosso coração, Mãe Compassiva, deposito, agora,
Confiante, minhas súplicas e necessidades.
(silêncio para fazer pedido de graça)
Alcançai-me o que vos peço:
Guardai-me na paz, livre de perigos e ciladas,
Comprometido com a justiça, exemplar na solidariedade,
Para que o mundo creia e se abra ao amor
De Deus, Pai, Filho e Espírito Santo.
Amém!
SEGUNDA
Oração de Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte
SÁBADO
18 horas
Missa na Casa das Irmãs da Companhia de Maria
18h30min
Reunião dos Vicentinos (Igreja)
20 horas
Terço dos Homens (Igreja)
14h 30 min
TERÇA
QUARTA
Sagrada Face (Igreja)
15 horas
Terço das Mulheres (Igreja)
19 horas
Missa (Igreja)
19 horas
Reunião da Equipe de Liturgia
20 horas
Grupo de Oração (Igreja)
19 horas
Missa (Igreja)
20 horas
Reunião do Núcleo de intercessão
QUINTA
19 horas
Missa (Igreja)
SEXTA
19 horas
Missa (Igreja)
8h 30min
Catequese (Centro Pastoral)
10 horas
Intercessão das crianças (Centro Pastoral)
18 horas
Missa (Igreja)
8 horas
Missa (Igreja)
9 horas
Reunião do Grupo de Jovens (Igreja)
18 horas
Missa (Igreja)
DOMINGO
Programação Paroquial de Setembro
1
Domingo
2
2ª Feira
XXII DOMINGO do TEMPO COMUM
DOMINGO da FAMILIA E DA CARIDADE
13h 30min Terço
Receita do Padre
OMELETE DE ARROZ RECHEADO
INGREDIENTES:
• 2 colheres (sopa) de Òleo
• 1 cebola picada
• 1/2 pimentão verde
• 4 xícaras (chá) de arroz cozido
• Sal e pimenta a gosto
• Salsa picada a gosto
• 2 tomates cortados em rodelas
• 150g de presunto fatiado
• 150g de muçarela fatiada
• 4 ovos
• 1 xícara (chá) de leite
• 4 colheres (sopa) de queijo ralado
• Orégano a gosto
MODO DE PREPARO:
Em uma panela, aqueça o óleo,
doure a cebola e refogue o pimentão.
Junte o arroz, o sal, a pimenta e a salsa. Desligue o fogo.
Aqueça o forno a 200C.
Em um refratário untado, ponha
metade do arroz. Distribua uma camada de tomate, de presunto e muçarela.
Cubra com o restante do arroz.
No liquidificador bata os ovos, o
leite e o queijo ralado. Despeje por
cima do arroz, polvilhe o orégano e
asse durante 45 minutos ou até dourar.
Sirva quente!
5
5ª Feira
6
6ª Feira
7
Sábado
14 horas
Adoração ao Santíssimo
15 horas
Missa de Cura
20 horas
Reunião do Conselho Pastoral Paroquial
18 horas
Adoração ao Santíssimo
19 horas
Missa com CONFISSÃO COMUNITÁRIA
Grito dos excluídos
Dia de Jejum e Oração pela Paz no mundo
XXIII DOMINGO do TEMPO COMUM
8
Domingo
DOMINGO da ACOLHIDA
NATIVIDADE DE MARIA
14
Sábado
EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ
XXIV DOMINGO do TEMPO COMUM
15
DOMINGO do DÍZIMO
Domingo
DIA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE
PEREGRINAÇÃO À SERRA DA PIEDADE
17
3ª Feira
15 horas
Missa da Sagrada Face
19
5ª Feira
15 horas
Terço da Misericórdia
22
2ª Feira
20 horas
27
6ª Feira
29
Domingo
30
2ª Feira
XXV DOMINGO do TEMPO COMUM
Dia de SÃO VICENTE DE PAULO
XXV DOMINGO do TEMPO COMUM
Dia da BÍBLIA
20 horas
Terço dos Homens (Igreja) - junto com a FAMÍLIA.
EXPEDIENTE: Paróquia Santo Antônio da Pampulha, Praça Santo Antônio nº 02 – Jaraguá - BH - MG | Telefax (31) 3427-2866 | Secretaria Paroquial: de 3ª a 6ªfeira de 8h às 11h
e de 14h às 19h. Sábado de 16h às 19h | Pároco: Pe. Gleición Adriano da Silva. Atendimento do Pároco: de 3ª a 6ª de 15h às 18h | Equipe de Comunicação / PASCOM: Adriano
Wanzeler, Andrea Costa Barbosa, Fernanda Souza, Fernando de Pádua, Heloísa Barbosa, Henrique Barbosa, Irmã Maria Auxiliadora, João Lopes, Leandro Mendes, Raphaella
Goulart, Washington Oliveira, | Diagramação: Joaquim N. Barbosa | Impressão: Guia Prático Editora / Tiragem: 2000 exemplares | [email protected]
Download

“ALEGRAI-VOS COMIGO, ENCONTREI O QUE ESTAVA PERDIDO”