MULHER E LUTAS: A PRÁTICA DE BOXE CHINÊS
Camila de Barros
Renata Aparecida Andrewski
Tatyanne Roiek Lazier
Cleber Mena Leão Junior
E-mail: [email protected]
O objetivo do estudo, foi obter informações pertinentes ao desenvolvimento da prática de lutas,
focando nosso estudo no Boxe Chinês praticado por mulheres da área urbana dos municípios
de Porto União- SC e União da Vitória- PR. Aplicou- se o método quantitativo, com amostra do
tipo não probabilística intencional por acessibilidade, que foi composta por 14 mulheres
praticantes de Boxe Chinês. A partir dos dados coletados identificou que 7,14% das mulheres
que praticam tem idade entre 18 e 20 anos, 21,42% com idade entre 21 e 30 anos. E mais da
metade perfazendo 71,40% com idade acima de 31 anos, podendo concluir que as mulheres
acima de 31 anos estão mais preocupadas no seu bem-estar e saúde. A partir deste dado,
observou-se que há a predominância de mulheres solteiras praticando a Boxe Chinês onde
temos o percentual de 49,98% sendo solteiras, 35,70% de sendo casadas e 14,28% sendo
divorciadas. A respeito do nível de escolaridade 85,68% das mulheres já possui Ensino
Superior Completo e 14,28% mulheres possuem Ensino Superior Incompleto. Referente a
quanto tempo essas mulheres praticam a Luta Boxe Chinês, percebe-se que a maioria
iniciaram em 2011, sendo uma porcentagem de 71,40% e 28,56% que praticam Boxe Chinês
por mais de um ano. Nesta via consideramos que a prática esportiva do Boxe Chinês vem se
difundindo e a participação das mulheres vem sendo aceita, pois, como elas argumentam nos
questionários não estão sofrendo nenhum tipo de preconceito por praticar este esporte.
Conclui-se desta forma que a prática de esporte femininos está cada vez mais frequente em
nossa sociedade. E mesmo nos esportes denominados masculinos as mulheres já não estão
sofrendo tantos preconceitos.
Palavras-chave: Mulher; Lutas; Boxe Chinês.
Agradecemos a Deus
Tatyanne Roiek Lazier
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Abstract
The study objective was to obtain information relevant to the development of the practice of
fighting, focusing our study in Chinese boxing practiced by women in the urban area of the
municipalities of Port Union, SC Union of Victoria and PR. Quantitative method, a sample of the
non-probabilistic intentional accessibility, is composed of 14 women who practice Chinese
boxing. The conclusion is thus that the practice of female sport is increasingly common in our
society. And even in sports called masculine women are not suffering more so many prejudices.
Keywords: Women, Wrestling, Chinese Boxing.