INSTITUTO BELO HORIZONTE DE ENSINO
SUPERIOR - IBHES
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2014
FACULDADE DE ENSINO DE MINAS GERAIS
Sumário
Informações Gerais .............................................................................................. 5
1. DADOS INSTITUCIONAIS ................................................................................. 5
1.1. Mantenedora ................................................................................. 5
1.2. Mantida ......................................................................................... 5
1.3. Histórico da Mantenedora .............................................................. 5
1.4. Histórico da Mantida ...................................................................... 5
1.5. Inserção Regional da Instituição .................................................... 6
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ........................................................ 7
DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL..................................................... 9
1.1. Missão Institucional ............................................................................. 9
1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão ......................... 10
1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico ........................... 11
1.2. Administração ............................................................................. 13
1.2.1. Condições de Gestão ..................................................................... 13
1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
....................................................................................................... 13
1.2.2. Planos de Desenvolvimento ........................................................... 13
1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação ....................................... 13
1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios ....... 14
1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes................................. 15
1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo . 15
1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos
Carentes ................................................................................................... 15
DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................ 16
2.1. Caracterização Regional da área de inserção da Instituição ..........16
2.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ....................................................... 18
2.3. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC ......................................... 19
2.4. Concepção do curso .......................................................................................... 19
2.5. Perfil do Curso ................................................................................................... 21
2.5.1. Justificativa da Oferta do Curso ...................................................................... 21
2.5.2. Objetivos do Curso ....................................................................... 244
2.5.2.1 Objetivo geral......................................................................................... 24
2.5.2.2. Objetivos específicos............................................................................... 24
2.6. Perfil do Egresso ............................................................................. 255
2.6.1. Desenvolvimento das competências............................................................26
2.6.2. Integração teoria e prática ........................................................................ 26
2.7. Perspectivas de inserção profissional do egresso......................................... 27
2.8. Estrutura Curricular ......................................................................... 278
2
2.8.1. Formas de Realização de Interdisciplinaridade .................. 288
2.8.2. Conteúdos Curriculares ................................................................ 299
2.1.8.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana ........................................................................ 30
2.1.8.2. Políticas de Educação de Ambiental ................................. 30
2.9. Matriz Curricular ................................................................................ 32
2.10. Ementário e Bibliografias do Curso ................................................. 33
2.11. Metodologia ................................................................................... 333
2.12. Trabalho de Conclusão de Curso .................................................. 333
2.13. Estágio Supervisionado ................................................................. 333
2.14. Atividades Complementares .......................................................... 344
2.15. Projetos Integradores ........................ Erro! Indicador não definido.6
2.16. Estudos Disciplinares .................................................................... 366
2.17. Aproveitamento de Estudos e Competências Profissionais
Desenvolvidas no Trabalho ........................ Erro! Indicador não definido.7
2.18. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem . Erro!
Indicador não definido.7
2.19. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso ................................... 399
2.19.1. Avaliação de curso .................................................................. 39
2.19.2 Avaliação de disciplina .............................................................................. 40
2.19.3. Auto-avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas
de Informação....................................................................................................... 40
2.19.4. Avaliação Externa .................................................................................... 41
2.19.5. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................
42
2.20. Apoio aos Discentes .................................................................. 42
2.20.1. Formas de Acesso ...................................................................... 422
2.20.1.1. Disposições Gerais........................................................ 433
2.20.1.2. Condições e Procedimentos .......................................... 433
2.20.1.3. Matrícula ........................................................................ 444
2.20.2. Apoio Pedagógico aos Discentes ............................................... 444
2.20.3. Acompanhamento Psicopedagógico .......................................... 444
2.20.4. Mecanismos de Nivelamento ...................................................... 455
2.20.5. Atendimento Extraclasse ............................................................ 455
2.20.6. Acompanhamento dos Egressos ................................................ 455
DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE ................................................................. 466
3.1. Administração Acadêmica .......................................................... 466
3.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .......................... 466
3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................... 466
3.1.3. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica do NDE ...... 477
3.1.4. Regime de Trabalho do NDE........................................................ 477
3.1.5. Atuação do Coordenador do Curso .............................................. 477
3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão
acadêmica do coordenador .................................................................... 499
3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ........................... 499
3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso ......................................... 499
3.1.9. Regime de trabalho ........................................................................ 51
3.1.10. Experiência Profissional do Corpo Docente ............................... 522
3.1.11. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente .............. 522
3.1.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................. 523
3
3.1.13. Funcionamento do Colegiado de Curso ..................................... 533
DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................ 544
4.1. Infraestrutura............................................................................. 544
4.1.1. Espaço Físico ............................................................................... 544
4.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral –
TI .................................................................................................. 544
4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços
Acadêmicos .................................................................................. 554
4.1.1.3. Sala de Professores ........................................................ 555
4.1.1.3. Salas de Aula .................................................................. 555
4.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ..................... 555
4.1.2.1. Políticas de Acesso ......................................................... 555
4.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo
ensino-aprendizagem ............................................................................. 566
4.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades
Especiais ou com Mobilidade Reduzida ................................................. 566
4.1.5. Biblioteca ...................................................................................... 566
4.1.4.1. Acervo ............................................................................. 577
4.1.4.1.1. Bibliografia Básica ........................................... 577
4.1.4.1.2. Bibliografia Complementar ............................... 577
4.1.4.1.3. Periódicos Especializados ............................... 577
4.1.4.2. Formas de expansão e atualização do Acervo ................ 577
4.1.4.3. Serviços ............................................................................. 57
4.1.5. Laboratórios Especializados ........................................................... 58
4.1.5.1. Quantidade ........................................................................ 58
4.1.5.2. Qualidade .......................................................................... 59
ANEXO 1 – EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................... 61
ANEXO 2– REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............90
ANEXO 3 – REGULAMENTOS DO PIM............................................................. 99
ANEXO 4 – REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES .................... 121
ANEXO 5 – SÍNTESE CURRÍCULAR DOS DOCENTES.................................. 126
4
Informações Gerais
1. DADOS INSTITUCIONAIS
1.1. Mantenedora
NOME
ENDEREÇO
CNPJ
MUNICÍPIO
UF
ASSOCIAÇÃO
UNIFICADA
PAULISTA
RENOVADO OBJETIVO - ASSUPERO
DE
ENSINO
AV. PAULISTA, 900 – 1.º ANDAR – BELA VISTA
06.099.229/0001-01
SÃO PAULO
SP
1.2. Mantida
NOME
ENDEREÇO SEDE
MUNICÍPIO
UF
TELEFONE
DIRIGENTE PRINCIPAL
SITE
INSTITUTO BELO
SUPERIOR - IBHES
HORIZONTE
DE
ENSINO
Av. do Contorno, 9384 – Barro Preto
Belo Horizonte
MG
(31) 3226-2549
Geraldo Magela Alves
www.ibhes.edu.br
1.3. Histórico da Mantenedora
A Sociedade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo –
SUPERO, atualmente Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado
Objetivo – ASSUPERO, de acordo com transferência de mantença autorizada
pela Portaria MEC nº 3.355, de 28/09/2005, publicada no D.O.U. de 28/09/2005, é
pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em São
Paulo/SP, Estatuto registrado e protocolado em microfilme no Quarto Cartório de
Títulos e Documentos de São Paulo, em 04/02/2004, sob o nº 477.740, e CNPJ nº
06.099.229/0021-55.
1.4. Histórico da Mantida
O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior – IBHES,
estabelecimento de ensino superior situado na Av. do Contorno n.º 9384, Bairro
Barro Preto, em Belo Horizonte, Minas Gerais, uma vez credenciado pela Portaria
Ministerial nº 2.084, publicada no D.O.U. de 19/07/02, passou a oferecer os
seguintes programas de graduação: Administração reconhecimento renovado
pela Portaria 313 (publicada no D. O.U. em 04/08/11); Turismo, reconhecido
pela Portaria nº 677 (publicada no D.O.U. em 28/09/06); Comunicação Social
com habilitação em Publicidade e Propaganda, autorizado pela Portaria nº
3.869 (publicada no D.O.U. em 27/12/02); Direito, reconhecido pela Portaria nº 10
5
(publicada no D.O.U. em 06/03/12); e os cursos tecnológicos: Gestão de
Comércio Exterior, autorizado pela Portaria nº 278 (publicada no D.O.U. em
22/01/04); Gestão de Marketing, reconhecido pela Portaria nº 23 (publicada no
D.O.U. em 16/03/2012); Gestão de Recursos Humanos, reconhecido pela
Portaria nº 581 (publicada no D.O.U. em 13/11/13); Gestão Mercadológica,
autorizado pela Portaria nº 944 (publicada no D.O.U. em 05/04/04); Gestão
Empreendedora, autorizado pela Portaria nº 942 (publicada no D.O.U. em
05/04/04); Turismo Receptivo, autorizado pela Portaria nº 4.238 (publicada no
D.O.U. em 22/12/04); Eventos, autorizado pela Portaria nº 4.239 (publicada no
D.O.U. em 22/12/04); Gestão de Sistemas de Informação, autorizado pela
Portaria nº 943 (publicada no D.O.U. em 05/04/04) e Gestão Hospitalar,
autorizado pela Portaria nº 303 (publicada no D.O.U. em 19/04/07).
1.5. Inserção Regional da Instituição
A concepção do Projeto Institucional da IES surge das necessidades e
demandas da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de
profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores
sociais, culturais, políticos e econômicos como valores fundamentais para o
fortalecimento integrado da cidade e de suas áreas de influência.
Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos
pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos profissionais
em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:

a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão
objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática nas
diferentes configurações que a práxis profissional venha a assumir;

o desempenho de suas atividades com competência técnica e
compromisso social e político em seu contexto sociocultural de atuação.
Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da
proposta para o ensino de graduação tecnológica, a IES tem por finalidade a
construção de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a
formação competente do profissional que pretende se graduar. Nessa direção,
torna-se imprescindível a interação da IES com a comunidade e os segmentos
organizados da sociedade civil como expressão da qualidade social desejada
para o cidadão a ser formado como profissional.
A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover
ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e
modificar a educação e a cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a
liderança e acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo
avanço tecnológico e pelas novas concepções de vida dele emergentes.
A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de
desenvolvimento regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus
6
alunos instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis
e básicos à elaboração de políticas públicas. A interação dos conteúdos com
aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no mundo
atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes de atuar em prol do
desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado.
No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de
gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos
modernos meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais
livremente o fluxo de processos organizacionais – a primazia do mérito e da
qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis
da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a abordagem
de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada.
A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a
utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há
possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o
normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica.
Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das
tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.
A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e
perspectivas de desenvolvimento da região de Belo Horizonte.
Finalmente, resta afirmar que o Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior
(IBHES) adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos de
situações reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida
das comunidades abrangidas pela ação da IES.
Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver
os conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham
condições de atuar com competência nas empresas que escolherem em
igualdade de condições com concorrentes de quaisquer regiões.
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO
Denominação:
Eixo Tecnológico:
Turno de Funcionamento:
Carga Horária:
Tempo de Integralização:
Base Legal:
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de
Informação, modalidade Tecnológico.
Informação e Comunicação
Noite
2020 horas
4 semestres (2 anos)
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Sistemas de Informação, denominado de acordo com
o Catálogo Nacional de Cursos, e em cumprimento à
Portaria MEC nº 10, de 28 de julho de 2006, é objeto do
presente Projeto Pedagógico e tem por base a
cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos
seguintes dispositivos legais:
7









Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no
D.O.U. em 22 de dezembro de 1999 (Diretrizes
curriculares nacionais para a educação
profissional de nível técnico);
Parecer CNE/CES N.º 436, de 02 de abril de
2001;
Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro
de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de
dezembro de 2002 (Institui as diretrizes
curriculares nacionais para a organização e
funcionamento dos cursos superiores de
tecnologia);
Parecer CNE/CP N.º 29, de 03 de dezembro de
2002;
Decreto N.º 5.154, de 23 de julho de 2004;
Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional);
Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006;
Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de
2006; e o
Parecer CNE/CES Nº 277/2006.
São também considerados os mais recentes
desdobramentos legais e de mercado relativos à oferta
de cursos desta natureza e os desenvolvimentos
socioeconômicos, teóricos e tecnológicos relevantes
para o Eixo Tecnológico informação e comunicação.
Vagas Solicitadas:
Dimensionamento
Turmas:
Regime de Matrícula:
Coordenador do Curso:
100
das
Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº
9.394/1996, a IES, por meio de seus colegiados
superiores,
estabeleceu
que
os
candidatos
classificados em processo seletivo e matriculados serão
divididos em grupos de 50 alunos. Enquanto que, nas
atividades práticas, os grupos têm as dimensões
recomendadas pelo professor, com aprovação da
Coordenação de Curso, sempre respeitado o limite
máximo de 25 alunos por turma prática.
Seriado semestral
Nome: Patrick Leandro de Souza
Endereço: Av. Contorno, 9384 – Barro Preto
CEP: 30.110.130
Telefone: (31) 3226-2549
E-mail: [email protected]
Titulação: Especialista
Área de concentração: Tecnologia da Informação
Regime de Trabalho: Integral
8
DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL
O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior – IBHES surge para suprir
as deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a
crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o
ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.
Em 2012, a cidade de Belo Horizonte, cuja população é de 2.375.151
habitantes (IBGE 2010), contou com 76.955 novas matrículas no ensino médio.
No ano de 2010, foram 177.710 candidatos inscritos no vestibular para um total
de 85.331 vagas oferecidas pelas instituições de ensino superior no município,
segundo dados do INEP.
Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições
particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a
atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento
do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de
mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso
dos jovens aos estudos de nível superior.
O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os
concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito
mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade,
formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial
quanto para a administração de órgãos públicos e privados.
Belo Horizonte precisa de profissionais qualificados para a gestão de
práticas de trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de
atitudes inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável.
Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um
contingente de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á
democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de
desenvolvimento e progresso regional.
É neste contexto que se instala o Instituto Belo Horizonte de Ensino
Superior, que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos,
projetos e programas voltados para as necessidades regionais e integrados à
realidade de sua área de inserção.
O IBHES pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro
de referência no Estado de Minas Gerais no que diz respeito à formação de
profissionais com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela
ética e por uma visão crítica de seu papel na sociedade – uma formação
profissional voltada para a assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em
todos os níveis.
9
1.1. Missão Institucional
O IBHES tem como missão investir em um processo de ensino e
aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e
expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para
formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para
alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior, integrando o
ensino e a extensão, com o intuito de formar sujeitos empreendedores e
comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política
e econômica do estado e da região.
Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade
do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o
seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha
dessa responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações
locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no estado,
assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento
educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de
trabalho. A Instituição entende que, na interação dinâmica com a sociedade, em
geral, e com o mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de
atuação acadêmica presentes e futuros.
Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação
de sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, o IBHES
pretende produzi-lo através da articulação do ensino com a extensão a partir da
análise da realidade social, econômica, política e cultural local, buscando
compreender melhor e mais profundamente a realidade que seu egresso irá
contribuir para transformar. Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma
formação que combina e equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que
promove a visão sistêmica do estudante.
Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma
série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua
construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional
na direção da resolução dos problemas locais e regionais.
Para realizar essa missão, o IBHES também parte da necessidade de que,
enquanto agência promotora de educação superior deva ser possuidora de uma
política de Graduação Tecnológica rigorosa, sólida e articulada organicamente a
um projeto de sociedade e de educação.
1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão
A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos
colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos
organizam-se em dois níveis de decisão:

Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria;
10

Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,
Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE.
Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos Órgãos
Suplementares: Secretaria, Biblioteca, Administração, Tesouraria, Contabilidade e
Manutenção.
Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de
natureza didático-científica, cultural e técnico-administrativa.
1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico
O Organograma Institucional é apresentado na página a seguir.
11
ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL
MANTENEDORA
IES
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
(SUPERIOR)
CPA
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
(ACADÊMICA)
ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
(SERVIÇOS TÉCNICOS E
ADMINISTRATIVOS)
SECRETARIA
CONSELHO
ACADÊMICO
DIRETORIA
COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA
COLEGIADO DE
CURSO
COORDENAÇÃO
DE CURSO
BIBLIOTECA
ADMINISTRAÇÃO
TESOURARIA
CONTABILIDADE
NDE
MANUTENÇÃO
12
1.2. Administração
1.2.1. Condições de Gestão
O Projeto Institucional identifica as características da Instituição apresentadas
no bojo do PDI, tendo a Instituição, através de seus prepostos e funcionários já
contratados (direção administrativa, biblioteca, secretaria, informática), procurado
demonstrar coerência entre a estrutura organizacional definida pela Instituição e a
prática administrativa proposta.
A Direção Acadêmica e a Coordenação de Curso são exercidas por docentes
do quadro, sendo viável o cumprimento das normas administrativas e acadêmicas
inerentes.
1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
Há uma preocupação constante, por parte do IBHES, para que a gestão do
curso possa estar articulada com a gestão institucional. Entendemos que não há
possibilidade de existir uma gestão de qualidade se não houver interface entre os
objetivos institucionais e as atividades do curso.
Ademais, o Regimento da IES assegura, como forma de aplicação do
princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus
órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades.
Para tanto, foram instituídos órgãos colegiados deliberativos superiores com
a participação de membros de sua comunidade, da comunidade local e da
representatividade legal do corpo docente, discente e administrativo.
Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de
competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove,
consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de
aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
1.2.2. Planos de Desenvolvimento
No PDI, as informações específicas prestadas são coerentes com a estrutura
organizacional e a prática administrativa existentes, além de haver condições
financeiras satisfatórias para o oferecimento do curso.
1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação
A Instituição também apresenta estrutura para a coordenação, secretaria,
tesouraria e um sistema de informática compatível com as necessidades do curso.
13
1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios
Os mantenedores da IES entendem que, mesmo dispondo de um Projeto de
Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos consistentes
dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco representará se não houver
pessoas qualificadas para desempenhar as funções administrativas, pedagógicas e
acadêmicas.
Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de pessoal
administrativo:

apresentar características de liderança;

ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das
funções que exerce e na área de informática;

ser empático e democrático em relação aos colegas;

demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e

estar predisposto à formação contínua.
Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha
podem ser resumidos em dez aspectos:
1.
Professores com titulação mínima de especialista;
2.
Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas presentes
na estrutura curricular dos cursos que oferece;
3.
Professores com experiência docente e não docente;
4.
Professores com experiência docente em cursos superiores de, pelo
menos, dois anos;
5.
Professores capacitados para estabelecer boa relação com os estudantes,
com os seus pares e com as lideranças acadêmicas;
6.
Professores comprometidos com a educação permanente;
7.
Professores com potencial para somar as atividades de pesquisa e
extensão às atividades docentes;
8.
Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes;
9.
Professores com elevada capacidade de comunicação oral e escrita; e
10. Professores com relações sociais nas organizações locais.
14
1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes
Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento do
docente com os valores e princípios educacionais da IES foi sinalizada pela
elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI.
O Plano prevê classes, níveis e regime de trabalho. As classes de docentes
serão de Titular, Adjunto, Assistente e Auxiliar.
O ingresso na Carreira de Professor de Ensino Superior dar-se-á,
preferencialmente, na referência inicial da respectiva categoria funcional, por meio
de processo seletivo, e prevê os seguintes níveis e regimes de trabalho:
I.
Professor Titular e Professor Adjunto
II.
Professor Assistente
III.
Professor Auxiliar
I.
Regime de Tempo Integral – TI
II.
Regime de Tempo Parcial – TP
III.
Regime Horista – RHA
Foi prevista a avaliação docente, que funcionará como condicionante à
progressão funcional. No plano docente estão previstos estímulos à qualificação, à
capacitação, à pesquisa e extensão.
1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo
A busca do IBHES pela eficaz promoção do comprometimento do corpo
técnico-administrativo com os valores e princípios educacionais defendidos pela
Instituição norteou a elaboração e implantação do Plano de Carreira do Corpo
Técnico-Administrativo, constante no PDI.
O plano para a carreira administrativa prevê cargos técnicos de nível
superior, médio e auxiliares administrativos.
1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos
Carentes
O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de
bolsas de estudo referentes a descontos de 10% a 25% no valor da mensalidade do
curso a estudantes carentes, mediante o preenchimento de formulário específico,
que é, por sua vez, encaminhado para a avaliação e seleção de Comissão Especial,
15
designada pela Diretoria. Essas bolsas são oferecidas considerando-se o equilíbrio
entre os recursos existentes e a cota de bolsas pleiteadas.
Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil – FIES, nos
termos da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003.
O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 75% dos encargos
educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal que
concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos cursos com
avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado pela
MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005,
tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a
estudantes carentes do município.
Tais benefícios serão concedidos também aos cursos novos a serem
implantados no período de vigência do PDI, visando principalmente à inclusão social
de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo incentivado
pelo Ministério da Educação.
O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela Instituição,
por ocasião de abertura dos processos seletivos, e conta com mecanismos próprios
de controle.
DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição
O município de Belo Horizonte possui extensão territorial de 331 km2 e é a
sexta cidade mais populosa do país. De acordo com censo de 2010 do IBGE, a
população de Belo Horizonte é estimada em 2.375.151 habitantes. A cidade já foi
indicada pelo Population Crisis Commitee da ONU como a metrópole com melhor
qualidade de vida na América Latina e a 45ª entre as 100 melhores cidades do
mundo. Belo Horizonte possui o quinto maior PIB entre os municípios brasileiros.
Em 2010, ainda segundo dados do IBGE, o produto interno bruto (PIB) do município
foi de R$ 51.661.760.000 e o PIB per capita de R$ 21.748,25.
No início do século XX, a cidade se destacou como centro de comércio de
gado e de redistribuição de mercadorias, beneficiada pela localização estratégica
como passagem dos caminhos do comércio viajante e pelo posicionamento
equidistante dos grandes polos consumidores do país e principais capitais
brasileiras. Com um diversificado setor de comércio e de prestação de serviços e
contando com uma desenvolvida rede de hotéis, restaurantes e agências bancárias,
Belo Horizonte é um dos principais polos de turismo de negócios do país, sediando
importantes eventos nacionais e internacionais. Em números de 2010, divulgados
pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, são 43.853 empresas formais no setor
comercial da cidade, dos quais 10.396 são atacadistas. Segundo dados do IBGE
16
(2010), existem em Belo Horizonte mais de 110 mil empresas que ocupam um total
de 1.505.450 pessoas.
Segundo dados do PNUD, no período de 1991-2000, o Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Belo Horizonte cresceu 6%,
passando de 0,791 em 1991 para 0,839 em 2000. A dimensão que mais contribuiu
para este crescimento foi a Educação, com um aumento de 7%, seguida da Renda,
com 6%, e da Longevidade, com 4%. De acordo com os critérios desse índice, o
município o município já é considerado de alto desenvolvimento humano.
A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível de
ensino foi claramente planejada nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE),
aprovado pela Lei nº 10.172/2001, sendo evidenciada na região de inserção da IES.
O último levantamento do ensino básico realizado pelo INEP mostrou que
79.840 estudantes foram matriculados no ensino médio regular das redes municipal
e estadual em Belo Horizonte. Essa cifra representa uma potencial demanda por
formação superior para os próximos anos na região.
MATRÍCULAS NO ENSINO REGULAR NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE
Período
Ensino Fundamental Ensino Médio
Anos Iniciais
Anos Finais
Parcial
89.764
104.559
Integral
31.952
16.517 52
Total
121.716
121.076
79.788
79.840
Estando prevista a expansão do ensino médio, o aumento de vagas e a
democratização do acesso à educação superior foram também algumas das metas
estipuladas pelo PNE.
O ingresso na educação superior assume para o jovem da região um
caráter de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por
quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no mundo do
trabalho.
O quadro a seguir apresenta dados de 2011 da distribuição da população
do município segundo a faixa etária e revela que 19% da população total encontrase na faixa entre 20 e 29 anos, fase de ingresso acadêmico.
17
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE BELO
HORIZONTE
Faixa Etária
População
%
Menor 1 ano
1 a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
50 a 59 anos
60 a 69 anos
70 a 79 anos
80 anos e mais
26.931
106.867
145.508
172.249
183.516
451.525
394.377
335.726
268.045
162.918
92.127
45.851
1%
4%
6%
7%
8%
19%
17%
14%
11%
7%
4%
2%
O número de matrículas em instituições de ensino superior em 2011 em
Belo Horizonte foi de 184.086, segundo dados do INEP. A taxa de escolarização,
que mede o total de matrículas no ensino superior em relação à população na faixa
etária teoricamente adequada a frequentar esse nível de ensino, é estimada em
41%. Essa taxa de escolarização calculada pelo IBGE demonstra claramente as
deficiências do setor de ensino superior em relação aos jovens que residem no
município.
Ainda de acordo com dados do INEP, em 2011 foram 292.668 vagas
oferecidas no estado para total dos 878.460 candidatos inscritos em processos
seletivos. Segundo informações obtidas no sistema e-mec, existem hoje outras 61
instituições de ensino superior além desta no município, sendo que apenas nove
oferecem Cursos Superiores de Gestão nessa área.
Com a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de
Informação, esta IES está contribuindo para a ampliação das oportunidades de
acesso à formação superior em uma área cuja atual oferta não é capaz de absorver
as demandas da sociedade e do mercado de trabalho.
2.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
Há plena consonância entre o preconizado no PDI e PPI da IES em relação
às políticas institucionais e as práticas do curso. O ensino de qualidade, o incentivo
à pesquisa e extensão, são ações praticadas nas atividades regulares do curso. A
ética como postura e o compromisso social como atitude, são estimulados pelos
docentes dentro do cotidiano do processo de ensino-aprendizagem.
18
2.3.Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC
Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e o
Projeto Pedagógico Institucional – PPI, o Curso como foi concebido leva em conta a
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional de acordo com a
orientação do Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos para o Ensino de
Graduação Tecnológica em Gestão de Sistemas de Informação procurando
assegurar a:

Articulação entre o ensino e a extensão, garantindo um ensino crítico,
reflexivo, que leve à construção do perfil almejado, estimulando a
realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o
conhecimento produzido;

Inserção do aluno precocemente em atividades práticas, de forma
integrada e interdisciplinar, relevantes à sua futura vida profissional;

Utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem, permitindo ao
aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da
prática e do trabalho em equipe multiprofissional;

Visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;

Garantia dos princípios de autonomia institucional, de flexibilidade,
integração estudo/trabalho e pluralidade no currículo;

Implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que
estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;

Definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber fazer
e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o
aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver junto e o aprender a
conhecer que constituem atributos indispensáveis à formação do Gestor
Comercial;

Realização das dinâmicas de trabalho em grupo, por favorecerem a
discussão coletiva e as relações interpessoais;

Valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no
aluno atitudes e valores orientados para a cidadania e para a
solidariedade.
2.4. Concepção do curso
A educação tecnológica de graduação e de pós-graduação é forma de
educação profissional prevista no art. 39 da Lei N.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional).
Os cursos tecnológicos, abertos a portadores de certificado de conclusão de
curso de ensino médio ou equivalente, classificados em processo seletivo, diferem
19
dos cursos seqüenciais ao qualificarem seu egresso para o prosseguimento de
estudos em cursos e programas de pós-graduação, tanto lato sensu quanto stricto
sensu.
É interesse da instituição, ao ofertar cursos desta natureza, participar
ativamente da transformação em curso na configuração atual do ensino brasileiro,
em que paradigmas tradicionais, como a oposição entre o ensino profissional,
associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino tradicional, associado à
formação de uma suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e
forçosamente assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais profunda
da própria dinâmica das forças sociais que compõem o País.
Recorre-se ao Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no DOU em
22/12/1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível
técnico) para uma explicação das origens da concepção dualista das funções do
ensino profissionalizante:
A formação profissional, desde as suas origens, sempre foi
reservada às classes menos favorecidas, estabelecendo-se
uma nítida distinção entre aqueles que detinham o saber
(ensino secundário, normal e superior) e os que executavam
tarefas manuais (ensino profissional). (...) No Brasil, a
escravidão, que perdurou por mais de três séculos, reforçou
essa distinção e deixou marcas profundas e preconceituosas
com relação à categoria social de quem executava trabalho
manual. Independentemente da boa qualidade do produto e
da sua importância na cadeia produtiva, esses trabalhadores
sempre foram relegados a uma condição social inferior. (...)
O saber transmitido de forma sistemática por meio da
escola, e sua universalização, só foram incorporados aos
direitos sociais dos cidadãos bem recentemente, já no
século XX (...).”
O texto do Parecer afirma ainda que, até meados da década de 1970, “a
formação profissional limitava-se ao treinamento para a produção em série e
padronizada, com a incorporação maciça de operários semi-qualificados, adaptados
aos postos de trabalho, desempenhando tarefas simples, rotineiras e previamente
especificadas e delimitadas.” Teria sido apenas na década de 1980, com o
surgimento de “novas formas de organização e gestão”, que se teria modificado
estruturalmente o mundo do trabalho: “passou-se a requerer sólida base de
educação geral para todos os trabalhadores; educação profissional básica aos não
qualificados; qualificação profissional de técnicos; e educação continuada, para
atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação de trabalhadores”.
Quatro importantes fenômenos merecem referência: a globalização, a
competitividade, o avanço tecnológico e a revolução nos serviços. Por meio da
globalização, ganhou espaço o processo de busca por novos mercados produtores
e consumidores, intensificando as relações internacionais. Por meio da
competitividade, as firmas construíram instrumentos que permitiram o entendimento
do processo de criação e renovação das vantagens competitivas. Pelo avanço
tecnológico, os setores produtivos incorporaram a tecnologia como elemento de
20
sustentação econômica na indústria. Pela revolução dos serviços, ganharam
dimensão as formas de ampliação dos produtos e o grau de satisfação de
necessidades. Diante disso, os setores produtivos adequaram-se às novas
estruturas socioeconômicas.
O Parecer CNE/CEB N.º 16/99, assim como a Resolução CNE/CP N.º 03,
de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002
(Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia), expõe de maneira concisa a percepção da
Instituição quanto à educação tecnológica nos dias atuais: mais do que um “simples
instrumento de política assistencialista ou linear ajustamento às demandas do
mercado de trabalho”, a educação profissionalizante, e o curso superior de
tecnologia em especial, figuram como “importante estratégia para que os cidadãos
tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade.
Para refletir estes conceitos, a IES, ao formular a grade curricular do curso,
priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos,
reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e
conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante
atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em
capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com
os aspectos do desenvolvimento tecnológico na área de Gestão de Sistemas de
Informação que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento
no mercado de trabalho local.
2.5. Perfil do Curso
Em decorrência das orientações emanadas das Diretrizes Curriculares
Nacionais, a matriz curricular e seus conteúdos programáticos possibilitam, por
meio da integração disciplinar, colocar o aluno diante de sua realidade
local/regional/nacional, através do estudo da formação econômica, política, cultural
e social do País, a melhor compreensão dos fenômenos na área de marketing
mercadológico.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação foi
concebido observando as características sócio econômicas da realidade nacional,
atendendo as necessidades educacionais e profissionais, além de se orientar pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais específicas da área, conforme pode ser visto nos
objetivos do curso.
2.5.1.Justificativada Oferta do Curso
Tanto a Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional)
quanto a Constituição Federal situam a educação profissional na confluência dos
direitos do cidadão à educação e ao trabalho.
Conforme estabelece o Conselho Nacional de Educação na Resolução
CNE/CP n.º 03, de 18 de dezembro de 2002, “a educação profissional de nível
tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à
21
tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências
profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos
quais haja a utilização de tecnologias”.
A instituição, ao decidir pela oferta de cursos superiores de tecnologia,
partiu de uma cuidadosa análise tanto da atual configuração socioeconômica
brasileira, especialmente quando contextualizada pelo panorama socioeconômico
global, quanto das particularidades do Estado e da região em que está inserida.
De maneira geral, as estratégias empresariais estão passando por
específicas alterações dentro de um contexto amplo de reestruturação do setor
produtivo. Tais mudanças vêm sendo objeto de discussões e estudos quanto às
particularidades setoriais que demandam novos paradigmas de formação.
Nessa perspectiva, um curso superior de tecnologia deve estar
simultaneamente voltado à contemporaneidade dos fundamentos e técnicas de
gestão, que se tornam cada vez mais universais, e à realidade regional, provável
área geográfica de atuação dos profissionais que irá formar. É necessário
compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que implica a
necessidade de uma visão sistêmica.
Destaca-se também que a crescente demanda por novas ocupações fez
surgir um novo tipo de curso superior denominados Cursos Superiores de
Tecnologia. São cursos inovadores que possuem um traço profissional de caráter
específico, em que a formação profissionalizante (tecnologia específica) está
ancorada a uma base tecnológica geral. A contextualização de tecnologias gerais e
específicas dará aos estudantes condições de desenvolvimento de determinadas
habilidades e competências, inserindo-os de forma mais rápida no mercado de
trabalho.
Deve-se considerar ainda que o momento atual de transformações
econômicas, técnicas e sociais é bastante complexo. Ao mesmo tempo em que
algumas profissões desaparecem e empresas naufragam, são criadas novas
oportunidades de negócios e de atuação. O desafio atual não se restringe à
superação da limitada visão de administração do cotidiano, por meio de uma
perspectiva mais estratégica. A tarefa colocada para o tecnólogo é a construção do
futuro, ou seja, a construção de novos mercados e novas competências
organizacionais. Não se trata apenas da diversificação de negócios, mas sim da
criação de novos negócios.
Neste período de extrema competição, junto ao fenômeno da globalização,
as ferramentas que mais têm se destacado são o conhecimento e a imaginação,
especialmente quando associados às tecnologias de informação. Ao mesmo tempo
em que temos de saber cada vez mais, também precisamos aprender a utilizar o
pensamento criativo. Assim, o desafio colocado para um profissional empreendedor
é exatamente conseguir exercitar esta capacidade e, mais do que isto,
operacionalizá-la.
As mudanças tecnológicas e as alterações estruturais e conjunturais que
ocorreram principalmente na última década, influenciaram decisivamente o perfil
dos profissionais de praticamente todas as áreas de atividade. Nas áreas de gestão
22
e comunicação, o perfil profissional foi profundamente modificado, a fim de atingir
todas as suas especialidades.
Entende-se que, como define o Parecer N.º CNE/CEB 16/99, “a educação
profissional requer, além do domínio operacional de um determinado fazer, a
compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico,
a valorização da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à
tomada de decisões.”
Para atender a estas novas solicitações, novos desafios foram impostos às
instituições formadoras de profissionais. A velocidade das mudanças tecnológicas
tem exigido estruturas curriculares mais flexíveis, que permitam alterações e
atualizações no conteúdo sempre que necessário.
Diante do exposto, as lideranças acadêmicas da IES entendem que, se por
um lado a reestruturação dos processos produtivos – resultante do desenvolvimento
da microeletrônica, das pressões exercidas por um sistema econômico cada vez
mais globalizado e do acirramento da concorrência inter-capitalista – pressupõe um
expressivo enxugamento dos quadros funcionais existentes nas organizações, por
outro, a fixação e conquista do diferencial competitivo capaz de assegurar a
sobrevivência e/ou o crescimento das unidades produtivas dependem cada vez
mais da presença e do comprometimento de profissionais qualificados, atualizados
e dotados de competências múltiplas que os gabaritem a agir pró-ativamente nos
contextos macro, meso e microrganizacionais.
Acredita-se que com as transformações na natureza dos postos de trabalho,
a competência para identificar oportunidades de negócio, para investigar sua
viabilidade econômico-financeira e, em caso positivo, criar e gerir o negócio
revelam-se atributos cada vez mais necessários e que podem ser desenvolvidos por
programas de formação de nível superior.
De acordo com as ideias apresentadas, a oferta de programas de cursos
tecnológicos pode contribuir de forma expressiva para a ampliação do nível de
qualificação e de profissionalização dos interessados, tanto no momento da
concepção de novos negócios quanto da gestão dos negócios existentes. Além de
contribuir para uma progressão profissional dos egressos, contribuirá para o
desenvolvimento e consolidação do setor produtivo da região.
De forma mais específica, os programas de cursos tecnológicos, pela
flexibilização que pode ser impressa ao seu desenho, podem contribuir para a
aplicação do conceito de educação profissional tanto para aquele segmento da
população que precisa reciclar seus conhecimentos técnicos, teóricos e
metodológicos, com o propósito de estar mais qualificado para responder aos
desafios da modernidade, quanto para aquele segmento que está
circunstancialmente fora do mercado de trabalho, mas que pode ampliar suas
chances de ser incorporado à população economicamente ativa como empresário
ou como administrador profissional, desde que desenvolva competências
adequadas à demanda.
Não foge a esse esquema a área de Gestão em Sistemas de Informação,
que busca o planejamento e gerenciamento, por meio de métodos, técnicas e
23
práticas modernas, de gestão de pessoas, desenvolvendo competências
relacionadas ao comportamento nos níveis individual, de grupo e organizacional, e o
planejamento estratégico no contexto de uma organização.
Ademais, hoje em dia, em um mercado que sofre uma concorrência quase
desleal por resultados, a gestão surge como o ponto-chave entre o sucesso ou o
insucesso de um empreendimento. Questões que hoje são amplamente debatidas,
a despeito de épocas anteriores, são impostas pela sociedade como regras
indiscutíveis. Tais questões envolvem a detenção de um conhecimento de mercado
não só regional, mas globalizado e a implantação de medidas que visem superação
de metas e de resultados, a melhoria de sistemas tecnológicos e a capacidade de
pensar, analisar e planejar.
Dessa forma, o curso possui não somente importância econômica, mas
social, política e cultural, já que atitudes nessa área podem repercutir regionalmente
e até mundialmente.
Por todo esse conjunto faz-se absolutamente necessária a presença de
profissionais devidamente capacitados, com conhecimentos administrativos e
capacidade empreendedora para elaborar políticas com vistas à implementação
eficaz de gestores em Sistemas de Informação, tendo embutidos em si valores
como a ética e a eficiência no cumprimento de seus deveres.
2.5.2. Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação
tem como objetivo capacitar o aluno a definir o Sistema de Informação a ser
utilizado na Gestão dos Negócios de uma empresa, seja ela da área do comércio,
indústria ou de serviços, pública ou privada, sempre buscando ótimo desempenho
do custo/benefício.
Para isso, receberá conhecimentos que lhe permitirão identificar quais
informações são necessárias nos processos de gestão de uma empresa, bem
como nos de atualização das tecnologias de informática existentes no mercado.
O curso, além de desenvolver a formação tecnológica, criará condições para
que o aluno desenvolva a sua capacidade de aprender a aprender, aprender a
fazer, aprender como e por que fazer; o seu nível de organização pessoal e no
trabalho; a sua habilidade de interagir em equipe e facilidade de adaptação a novos
contextos; a sua capacidade de criatividade; espírito inovador; de liderança; de
iniciativa; habilidade de articulação; capacidade de organização, de decisão, de
síntese, de crítica, de trabalhar sob pressão, de liderança; ousadia; senso prático;
habilidade empreendedora e consciência de cidadania e princípios éticos.
2.5.3 Objetivos específicos
Além do objetivo geral citado, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
de Sistemas de Informação tem, ainda, os seguintes objetivos específicos:
24
- despertar e incentivar o aluno na pesquisa científica como ferramenta no
desenvolvimento de projetos experimentais;
- incentivar o empreendedorismo dos egressos;
- sensibilizar os alunos para as questões humanísticas, sociais e ambientais; e
- promover interação entre os alunos, proporcionando o trabalho em equipe e
objetivando despertar o aluno da importância das relações interpessoais no
ambiente de trabalho, bem como o papel do líder nessas relações e administração
de conflitos e capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à
organização.
2.6. Perfil do Egresso
Em sua área de atuação o tecnólogo em Gestão de Sistemas de Informação
deve ter espírito de liderança, facilidade de argumentação e capacidade de
transmitir com clareza seus pontos de vista com a finalidade de desenvolver
soluções práticas e aplicá-las em ambientes organizacionais. Desse modo, deverá
ser capaz de:

Desenvolver um plano estratégico de tecnologia da informação alinhado e em
consonância com os objetivos do negócio;

Planejar, implementar, controlar e monitorar todo o ciclo de gestão de serviços de
tecnologia da informação;

Entender conceitos de redes de computadores, comunicação de dados, sistemas de
informações distribuídos e utilizar estes conceitos no planejamento e prestação de
serviços de TI;

Compreender conceitos e práticas de modelagem de dados e projeto de bancos de
dados;

Entender um projeto físico e lógico de um banco de dados, sendo capaz de participar
da execução de um projeto de banco de dados ou participar com uma visão crítica e
gerencial sobre o tema;

Conhecer aspectos legais e trabalhistas ligados à profissão e aos profissionais da
área de TI;

Ter uma visão humanista sobre os profissionais de TI subordinados a ele ou não,
entendendo que todos fazem parte de um time;

Participar de todas as fases de um projeto de desenvolvimento de sistema de
informações desde a concepção, quando os requisitos são levantados, passando
pela modelagem, implementação até a implantação.
25
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Na escolha do curso, ora proposto, foi considerada a demanda do
estado/região/país, nos setores afins, visando oferecer ao mercado de trabalho um
profissional especializado e atualizado, em condições de atender à demanda. O
Curso de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação estará apto a
desenvolver as seguintes atividades:







Identificar, com qualidade, produtividade e segurança, as informações necessárias
para a execução dos processos de uma empresa;
identificar e estruturar os dados necessários para a obtenção das informações
utilizadas nos processos de uma empresa;
estruturar os dados necessários para os processos de decisões gerenciais;
avaliar custo/benefício dos Sistemas de Informação utilizados nas empresas;
analisar as conveniências de sistemas centralizados e descentralizados;
planejar e implementar Sistemas de Informação;
avaliar a segurança de Sistemas de Informação.
2.6.1 Desenvolvimento das Competências
O desenvolvimento das competências (conhecimentos, habilidades e
atitudes) dos egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de
Informação se dá por meio de:
(a) aprendizado dos conhecimentos relativos aos conteúdos das disciplinas com
foco na transversalidade e na interdisciplinaridade;
(b) desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de aulas (por exemplo:
trabalho em equipe e comunicação e expressão);
(c) desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de avaliação (por exemplo:
orientação para resultados, solução de problemas e comunicação e expressão) e
(d) crescimento pessoal do aluno pelo seu envolvimento em atividades
complementares.
2.6.2. Integração teoria e prática
A integração entre a teoria e a prática se dá por meio de diferentes meios,
ao longo do curso, dentre os quais se destacam:
Os trabalhos interdisciplinares, extraclasse, relacionados ao Projeto
Integrado Multidisciplinar (PIM), através dos quais os alunos são estimulados a
verificar a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos.
26
2.7 Perspectivas de inserção profissional do egresso
O tecnólogo de Gestão de Sistemas de Informação é responsável pela
implementação e pelo gerenciamento dos sistemas informatizados nas empresas.
Este profissional pode atuar como Gestor em Tecnologia de Informação, Gerente de
Projetos de Sistemas de Informação, Assistente em Qualidade e Segurança de
Informação, Consultor em Sistemas de Informação, entre outros cargos.
Com o intuito de otimizar seus negócios e aumentar sua competitividade,
empresas de todos os portes e segmentos buscam implementar programas para a
informatização de seus processos e, por essa razão, o mercado encontra-se em
forte crescimento para o profissional da área de Tecnologia da Informação.
Há uma forte demanda pelo profissional no setor bancário, principalmente
para atuar na implantação, operação e manutenção do software ERP (Enterprise
Resource Planning), voltado para a gestão do negócio, e também na área de
segurança da informação. Outra tendência é o Business Intelligence, processo no
qual o tecnólogo atua com a criação softwares inteligentes que ajudam na decisão
de negócios.
Segundo dados do IBGE (2011), Belo Horizonte possui mais de 105 mil
empresas onde este profissional pode desempenhar suas funções como funcionário
direto ou como prestador de serviços.
Diante do contexto analisado, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
de Sistemas de Informação tem como objetivo, por meio do processo de ensinoaprendizagem, desenvolver nos alunos as competências requeridas dos
profissionais dessa área, dentro da expectativa do mercado supracitada.
Orientada por estas diretrizes, a IES entende que pode colaborar para o
desenvolvimento local e regional, na medida em que tem as condições acadêmicopedagógicas necessárias para conceber e oferecer programas de formação
continuada, de caráter mais aplicado, especificamente destinados para as
categorias a seguir elencadas:
Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas que se
reconheçam motivados para investir em programas de reciclagem que assegurem o
alcance de melhores resultados em termos profissionais;
Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se
reconheçam motivados para investir em projetos de diversificação de atividades
profissionais;
Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se
reconheçam motivados para investir todos os esforços possíveis na possibilidade de
conquistar uma promoção funcional;
Todos aqueles que desejam aproveitar os benefícios e incentivos para
investigar a viabilidade econômico-financeira da criação de um novo negócio. E que,
para isto, tenham consciência de que os riscos se reduzem na medida em que as
competências para tomar decisões, com reduzidas margens de erro, se ampliam
27
com uma formação adequada. Conseqüentemente, dependem de um acervo
diferenciado de conhecimentos novos, do desenvolvimento de competências
derivadas do conceito de empreendedorismo e de uma visão estratégica do negócio
de maior interesse; e
Todos aqueles que temporariamente estejam à margem do mercado de trabalho
e justamente por isso desejam desenvolver competências mais orientadas pelas
demandas do mercado de trabalho.
2.8. Estrutura Curricular
A organização curricular proposta pela IES foi idealizada de forma a atender
às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais, ao Catálogo Nacional de
Cursos e à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade, e
à articulação teórico-prática, bem como: a nomenclatura do curso, aos conteúdos
obrigatórios, carga horária total, à distribuição da carga horária entre os núcleos de
formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades
desenvolvidas no campo profissional.
A Matriz Curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos
conteúdos e componentes curriculares, das atividades curriculares desenvolvidas
(atividades complementares e projeto integrado multidisciplinar) e da metodologia
de ensino. As disciplinas são integradas com estudos de caso,e na disciplina
denominada Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), isso acontece ao longo do
curso, sendo o conteúdo programático embasado numa correlação entre as
disciplinas.
Os docentes que coletivamente elaboraram o projeto pedagógico do curso
desenvolveram propostas de componentes curriculares e atividades, objetivos
gerais e específicos, e estratégias de ensino e de avaliação que venham a
assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades especificadas no
perfil do egresso.
2.8.1. Formas de Realização de Interdisciplinaridade
Ao elaborar a matriz curricular do curso, o IBHES priorizou a
interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando
naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos
propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização,
imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o
aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos
do desenvolvimento tecnológico que sejam mais relevantes à sua inserção,
permanência e crescimento no mercado de trabalho local.
Dessa forma, a organização curricular proposta pelo IBHES foi idealizada de
forma a atender às recomendações do Catálogo Nacional de Cursos, das Diretrizes
Curriculares Nacionais e à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à
interdisciplinaridade, e à articulação teórico-prática, bem como: a nomenclatura do
curso, aos conteúdos obrigatórios, carga horária total, à distribuição da carga
28
horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades
complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional.
A matriz curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos
conteúdos e componentes curriculares, das atividades curriculares desenvolvidas
(projetos integrados multidisciplinares e as atividades complementares) e da
metodologia de ensino.
A interdisciplinaridade é entendida como esforço que busca a visão global
como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma
de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática.
Através da integração disciplinar possibilita-se análise dos objetivos de
estudo de diversos prismas, constituindo-se questionamentos permanentes que
permitam a (re)criação do conhecimento. Para tanto, a interdisciplinaridade será
mobilizada através dos seguintes processos ou eventos:

Palestras interdisciplinares;

Visitas Técnicas de caráter abrangente e multidisciplinar, permitindo ao aluno
visualizar a interdisciplinaridade entre os vários conceitos do curso expostos nas
visitas;

Readequação dos métodos de aula, orientando os professores para que a
matéria seja abordada integrando conceitos interdisciplinares;

Aulas de laboratório com ensaios que mobilizem testes de natureza
interdisciplinar.
2.8.2. Conteúdos Curriculares
A educação do Tecnólogo em Gestão de Sistemas de Informação deve
manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a
aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas
pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos
curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.
O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular
encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e
valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre
apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.
A organização curricular está estruturada por semestres e componentes
curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no
mundo do trabalho e que proporcionam Certificação de Qualificação Profissional de
Nível Tecnológico aos concluintes.
A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas
da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores
entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de
29
avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas
disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados
Multidisciplinares - PIM. Também estão previstas para o curso as Atividades
Complementares.
As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que
integram a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a
interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional. Possibilitam
o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente da IES, hipóteses em que o aluno alargará o seu
currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao Curso.
2.8.2.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana
Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004, o
IBHES incluiu nas matrizes curriculares de seus cursos o tratamento das relações
étnico-raciais, bem como o das questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, na disciplina optativa denominada Relações Étnico-Raciais e
Afrodescendência.
Desta forma, promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem
como de atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade
étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que
garantam, a todos, o reconhecimento e igualdade de valorização das raízes
africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas,
preservando desta forma, o respeito aos direitos legais e valorização de identidade,
na busca da consolidação da democracia brasileira.
2.8.2.2 Políticas de Educação de Ambiental
A Instituição promove na sua Matriz Curricular a integração da educação
ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente, nas
disciplinas: Desenvolvimento Sustentável e Educação Ambiental, nos Projetos
Integrados Multidisciplinares, nos Estudos Disciplinares e nas Atividades
Complementares.
Princípios básicos da educação ambiental:
I.
o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
II.
a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o
enfoque da sustentabilidade;
III.
o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter,
multi e transdisciplinaridade;
IV.
a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
30
V.
a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI.
a permanente avaliação crítica do processo educativo;
VII.
a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,
nacionais e globais;
VIII.
o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e
cultural.
Objetivos fundamentais da educação ambiental:
I.
o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em
suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,
psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e
éticos;
II.
a garantia de democratização das informações ambientais;
III.
o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a
problemática ambiental e social;
IV.
o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável,
na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da
qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;
V.
o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em níveis micro
e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade
ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade,
solidariedade,
democracia,
justiça
social,
responsabilidade
e
sustentabilidade;
VI.
o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;
VII.
o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade
como fundamentos para o futuro da humanidade.
31
2.9. Matriz Curricular
IBHES - Instituto de Belo Horizonte de Ensino Superior
Curso de Gestão de Sistemas de Informações
Matriz Curricular
Periodo
1o.
Codigo
613 S
6SS S
365 S
643 S
D223
D233
507 V
569 F
Disciplina
Comunicação Empresarial
Econimia e Mercado
Etica e Legislação do Trabalho e empresarial
Fundamentos da Administração
Matemática Aplicada
Técnicas de informatica
ED - Estudos Discplinares
PIM I
Teoria (H)
Prática
(H)
Total (H)
60
60
60
60
30
30
50
100
0
0
0
0
0
0
0
0
60
60
60
60
30
30
50
100
Total
2o.
865 S
823 S
855 S
845 S
869 S
D208
579 F
507 D
450
Modelagem de Sistemas de informação
Mercadologia
Fund. Redes de Comunicação de dados
Estruturas de Sistemas de Informação
Contabilidade
Dinamia das Relações Interpessoais
PIM II
ED - Estudos Discplinares
30
60
60
60
30
30
100
50
30
0
0
0
0
0
0
0
Total
3o.
D218
875 S
885 S
D351
806 S
895 S
589 F
527 V
450
Estatistica Aplicada
Gestão de Recursos e Patrimonios Logisticos
Projeto e desenvolvimento de Sistemas
Plano de Negócios
Sistemas de informações Utilizando recursos Web
Tecn. De Banco de Dados
PIM III
ED - Estudos Discplinares
30
60
60
30
60
30
100
50
0
0
0
0
0
30
0
0
Custo/Benefícios e Impactos Org. dos Sistemas.
Desenvolvimento Sustentável
Empreendedorismo e Estratégia de Negocios
Sistemas de informções Distribuidos
Sistemas Para Planejamento Estratégico
Sistemas Para Processos Produtivos
Atividades Complementares
PIM IV
ED - Estudos Discplinares
60
30
30
60
60
60
200
100
50
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total
4o.
836 S
D 385
D768
816 S
846 S
826 S
568 Z
599 F
537 V
30
60
60
30
60
60
100
50
450
Total
D201
D703
D836
60
60
60
60
30
30
100
50
60
30
30
60
60
60
200
100
50
650
Libras (OPT)
Relac. Etnic-rac. Afrodescendentes (OPT)
Educação Ambiental (OPT)
20
20
20
0
0
0
20
20
20
32
2.10. Ementário e Bibliografias do Curso
O ementário e sua respectiva bibliografia encontram-se no Anexo 1 no final
do presente documento.
2.11. Metodologia
A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de responsabilidade
de cada professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de ensinoaprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos. Cabe a cada
professor, também, buscar fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem
e de avaliação sejam, por si só, formas de desenvolvimento de competências dos
alunos. Para tanto o que se requer dos professores é:

Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas
competências relacionadas;

Foco nos objetivos da disciplina;

Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no
conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos
do curso e para realização do perfil desejado do egresso);

Trabalho em equipe;

Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo;

Atualização; e

Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos alunos.
2.12. Trabalho de Conclusão de Curso
Considerando as atividades práticas desenvolvidas nas diversas disciplinas
que fazem parte da organização curricular, bem como as visitas técnicas realizadas
para conhecimentos das tecnologias atualmente em uso, o TCC (opcional) não faz
parte da carga horária estabelecida para sua conclusão. Entretanto, no PIM IV os
alunos poderão desenvolver um trabalho de conclusão do curso e promover a sua
defesa perante uma banca constituída por professores do curso ou profissionais
atuantes no mercado.
2.13. Estágio Supervisionado
O projeto do curso não contempla a disciplina de Estágio Curricular, embora
a Instituição mantenha parcerias e convênios para que os alunos possam exercer
atividades de estágio ligadas ao curso.
33
2.14. Atividades Complementares
As
Atividades
Complementares
são
componentes
curriculares
enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o
reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do
aluno, inclusive adquirida fora do ambiente escolar.
Seu objetivo principal é a complementação da formação acadêmica do
aluno por meios diversos, incluindo a participação em projetos sociais, a ampliação
dos conhecimentos adquiridos, o desenvolvimento do espírito empreendedor e a
participação em atividades culturais, artísticas e esportivas. Dessa forma, o aluno
torna-se capaz de estabelecer diferentes relações com a realidade, de posicionar-se
criticamente diante de situações e de exercer conscientemente a cidadania.
Tais atividades cumprem um papel fundamental na estrutura do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação visando atender ao
seguinte elenco de objetivos:

permitir que o aluno possa ampliar, aprofundar e complementar o conteúdo
trabalhado em sala de aula;

propiciar ao aluno acesso a temas atuais e relevantes, que ainda não sejam
contemplados nos conteúdos programáticos do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação;

estimular o contato com temas interdisciplinares ou externos à área de
Gestão de Sistemas de Informação, o que contribui para uma formação
interdisciplinar e com maior capacidade de atender às complexas e
diversificadas demandas do mercado;

contribuir para o aperfeiçoamento cultural do aluno;

favorecer o contato com a realidade social, política e econômica do meio em
que vive;

facilitar o confronto entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e a
realidade social, revelando ao aluno as dificuldades de aplicação deste
conhecimento;

permitir ao aluno uma formação em certa medida autônoma e flexível, dandolhe capacidade de atuar em nichos do mercado de trabalho a partir de
afinidades e escolhas pessoais.
34

despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e
problemas.

auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão
ética e humanista.

incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

criar mecanismos de nivelamento.
Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como:









Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.
Visitas técnicas.
Programa de monitoria.
Programa de iniciação científica.
Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.
Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho
comunitário.
Freqüência em peças teatrais e mostras cinematográficas.
Estas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de
receber o Diploma, mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As
Atividades visam complementar a formação profissional e cultural do aluno,
podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam o
currículo pleno do respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro egresso
uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, da sua função social,
como profissional.
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de
Informação do IBHES deverão integralizar 200 horas em Atividades
Complementares ao longo do desenvolvimento do curso.
O Coordenador do Curso atua neste trabalho, como Tutor dos alunos,
orientando e controlando estas Atividades que podem ser realizadas de forma
individual ou em grupos, o que implica em atendimentos personalizados, em sala de
aula.
35
A avaliação do aproveitamento das Atividades Complementares cabe ao
coordenador de curso que deve oferecer mensalmente, no mínimo, duas categorias
de atividades para seus alunos, dentre aquelas acima descritas. É também
atribuição do coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno pode
realizar além de definir ainda, a sua forma de comprovação, através de relatórios,
certificados, impressos etc. Para este controle, são selecionados monitores entre os
alunos dos semestres superiores, que auxiliam na pesquisa e orientação das
Atividades Complementares.
O IBHES incentiva a realização de tais atividades por meio de programa
regular de oferta elaborado anualmente pela Coordenadoria de Curso, que deve
basear-se no Regulamento das Atividades Complementares propostos
semestralmente. Vide os regulamentos no Anexo 2.
2.15. Projetos Integradores
A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas da
matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre
os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de avaliação, o
aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas disciplinas que
compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados Multidisciplinares – PIM
III e IV. Os PIMs I e II se destinarão a fornecer subsídios para a iniciação teórica do
aluno à pesquisa acadêmica, além de apresentar-lhe as normas para formatação de
trabalhos conforme as estabelecidas pela ABNT. Vide os regulamentos no Anexo
3.
2.16. Estudos Disciplinares
Os Estudos Disciplinares – EDs são atividades de caráter obrigatório nos
cursos de graduação tecnológica do IBHES, funcionando como um eixo estruturante
de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. São
objetivos dos EDs:

Prover o aluno de graduação tecnológica de competências e habilidades
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas
típicos de sua área de atuação profissional, com grau crescente de
complexidade à medida que ele progride em sua formação;

Ampliar nos períodos iniciais do Curso, os conhecimentos dos alunos sobre
os conteúdos curriculares de formação geral;

Suprir eventuais deficiências da formação no Ensino Médio;

Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões
entre as diferentes áreas do conhecimento e o mundo real.
Nos EDs são utilizadas resoluções sistemáticas de exercícios,
criteriosamente elaborados pelo Coordenador do Curso em conjunto com Líderes de
Disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para
36
lidar com situações-problemas típicas da sua área de formação. Vide Regulamento
no Anexo 4.
2.17. Aproveitamento de Estudos e Competências Profissionais Desenvolvidas
no Trabalho
No atendimento a este item, o IBHES contrata professores que atuem no
mercado de trabalho e que tenham capacidade de compartilhar com os alunos, por
meio de estudos de caso, jogos de empresa e trabalhos de campo, sua competência
profissional adquirida, favorecendo o desenvolvimento da capacidade empreendedora
dos alunos.
Estes professores deverão estimular o desenvolvimento de projetos
interdisciplinares que integrem as diferentes disciplinas e que propiciem a aplicação
prática dos conhecimentos adquiridos e favoreçam, simultaneamente, sua inserção na
comunidade e o desenvolvimento de seu senso de responsabilidade social.
Este mecanismo certamente otimizará a apreensão, por parte do aluno, das
competências e conhecimentos almejados, aproveitando aqueles adquiridos em sua
vivência profissional prévia, resultando, assim, em melhor preparo para assumir cargos
e funções diferenciadas em mercados de trabalho com altos níveis de exigência,
buscando sempre a qualidade dos produtos e serviços prestados.
2.18. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina e é avaliada por
meio de verificações parciais. Essa apuração envolve, simultaneamente, aspectos de
freqüência e aproveitamento escolar.
A avaliação nas disciplinas teóricas será obtida por meio de provas,
trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação, conduta,
maturidade e interesse demonstrado pelo aluno durante as aulas e demais atividades,
a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. É
atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor
por ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais ou de qualquer outra
atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de nota, sem
prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por esse ato de improbidade.
Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a freqüência e o
aproveitamento escolar encontram-se dispostos no Regimento da instituição.
RENDIMENTO ESCOLAR
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as
atividades curriculares, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento.
37
Assim, o aluno somente poderá ser aprovado com o mínimo de 75%
(setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas
para cada disciplina.
CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO
Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a freqüência e o
aproveitamento escolar, são os seguintes:
1)
Se a freqüência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento),
ele estará reprovado na disciplina.
2)
Em caso contrário, serão feitas avaliação (ões), assim distribuídas:

duas Notas
do Professor (NP1 e NP2) para as atividades
curriculares, com peso 4 (quatro)) cada uma, na composição da nota
semestral de cada disciplina.

uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com
peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina.
O aluno deverá entregar, obrigatoriamente, um Projeto Integrado
Multidisciplinar (PIM) por semestre e a sua avaliação poderá ser
considerada como parte da nota de uma ou mais disciplinas.
A Média Semestral (MS) será: MS = (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) /10.
3) Se a média semestral (MS) for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno
estará aprovado na disciplina, naquele semestre.
4) Se a MS for menor que 5,0 (cinco), o aluno será reprovado.
5) Quando a MS for maior numa ou igual a 4,75 (quatro- vírgula-setenta e
cinco) e menor que 5,0 (cinco), a MS será arredondada para 5,0 (cinco). O
desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
6) A nota obtida no Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) não incide nas
disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e nas
disciplinas optativas ou eletivas. Para essas disciplinas, a MS será calculada pela
média aritmética simples entre NP1 e NP2.
7) O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre
seguinte deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do Curso.
8) Se a média do PIM for inferior a 5,0 (cinco), o trabalho será considerado
insuficiente para a validação das 100 horas de atividades, ou seja, o aluno estará
reprovado na disciplina PIM. Entretanto, esta nota fará parte da média final do aluno
no semestre cursado.
38
REGIME DE DEPENDÊNCIA
O aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período
subseqüente e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência, com
exceção do último semestre letivo do curso, no qual as disciplinas em regime de
dependência poderão ser cursadas em outra época, ao critério da Coordenação do
curso.
REVISÃO DE PROVAS E VERIFICAÇÃO DAS NOTAS
O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o
aluno, em horário de aula da disciplina, sendo vedada a alteração do critério adotado
para a correção inicial. Toda prova realizada deve ser mantida com o professor até o
final do semestre letivo e poderá ser devolvida aos alunos regularmente matriculados,
após o término do semestre letivo.
2.19. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso
A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de
Informação será feita regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e
dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou
seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as
determinações legais vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão
encaminhados ao Conselho Acadêmico para apreciação e emissão de parecer e
propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas.
2.19.1. Avaliação de Curso
A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de
elementos:
§ condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil
profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação
de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria;
atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a
sociedade em geral;
§ processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;
qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e
Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso
com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da
aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados,
variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação
IES/sociedade;
39
§ resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções
profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se
continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho,
atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pósgraduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades
futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros
cursos da mesma instituição).
2.19.2. Avaliação de Disciplina
A organização do trabalho pedagógico será avaliada de modo a abranger os
seguintes tópicos:
§ objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia,
procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações,
atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infra-estrutura
disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas);
§ desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação, perspectivas
divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento,
síntese soluções alternativas;
§ desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de objetivos, à
integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e
aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação,
atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos
alunos;
§ desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades,
informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;
§ desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos
funcionários; e
§
desempenho gerencial da IES.
2.19.3 Auto-Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Sistemas de Informação
Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Sistemas de Informação, bem como as relações entre os três. O resultado desse
diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à
especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso
em diferentes etapas, detalhadas a seguir:
§ reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;
40
§ participação dos protagonistas do processo de auto-avaliação do curso nos
Painéis promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos dados
colhidos sobre a realidade do curso;
§ reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos
dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e
pontos fracos (incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio curso,
pela CPA);
§ reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores
contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;
§ reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,
que porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;
§ reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com
base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que
caracterizam a especificidade do curso);
§ desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria
permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e
§ reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de
suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e
auto-reflexiva, à avaliação do processo de auto-avaliação empregado pelo curso no
período letivo correspondente.
Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho
serão realizadas no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades
será estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para
a elaboração do planejamento do processo de auto-avaliação do curso. Neste,
busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e
segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases para um
paradigma que resulte num processo de auto-avaliação global: (a) avaliação inicial
(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo
(variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos
contextos político-administrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de
resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico do curso).
O projeto de auto-avaliação empregado caracteriza-se, assim, como um
ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa
implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização
didático-pedagógica do curso.
2.19.4. Avaliação Externa
Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em
relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios
41
estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação
das Condições de Ensino).
A avaliação externa abrangerá, ainda:
§ Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve
suas atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de
satisfação dos mesmos.
§ Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do Curso,
para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao
desempenho dos mesmos.
§ Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos
em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação
continuada).
2.19.5. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
O IBHES, comprometido com a qualidade do ensino, diagnosticou alguns
pontos a serem lapidados, a fim de que o desempenho de seus alunos tenha, ano a
ano, um efeito cada vez mais positivo, tais como: a criação do NDE, tendo como
embrião o Grupo de Trabalho constituído para elaborar a autoavaliação, juntamente
com a CPA, com a missão de conduzir a implementação das propostas formuladas
e avaliar periodicamente a sua eficácia; a reestruturação do corpo docente; a
conscientização, por meio de palestras, da importância dos resultados do ENADE
para o corpo discente, principalmente no que se refere ao mercado de trabalho.
2.20. Apoio aos Discentes
2.20.1. Formas de Acesso
Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo,
previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação
em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa
estabelecido. Para a orientação desse processo, o candidato conta com o Manual
do Candidato à sua disposição, que o informará sobre os procedimentos para a
inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos resultados e
períodos de matrículas.
No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno,
que tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade
acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da
experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e
administrativo da Instituição.
42
2.20.1.1.Disposições Gerais
O Processo Seletivo compõe-se de duas formas de acesso:
1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a
inscrição feita previamente pelo candidato pela Internet, ou presencialmente
na IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de
inscrição e a duração da mesma consta no manual.
2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua
realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é
realizada em computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes.
O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.
Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o
realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse caso,
este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim
Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas
obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação, serão analisadas
e, se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato necessariamente
realizará a Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme sua escolha e tempo
hábil para tal.
2.20.1.2. Condições e Procedimentos
No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno
conforme instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um questionário
socioeconômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser feita
pessoalmente ou pela Internet. Quanto à composição das provas, esta possui as
disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia de
literaturas a serem estudadas.
No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente,
referente à pontuação, respeitando a disponibilidade de vagas do curso. Já a
desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de
meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova.
Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada
na secretaria do IBHES, por meio de edital de convocação, e pela Internet, após
alguns dias da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O resultado
obtido através da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será publicado
juntamente com o da Prova Tradicional.
43
2.20.1.3. Matrícula
A matrícula é realizada pela Internet e o modo de fazê-la consta no Manual
do Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização,
indicação do curso e a data de início das aulas.
2.20.2. Apoio Pedagógico aos Discentes
O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso de Superior de
Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação será realizado de diferentes
maneiras:

visitas às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se
desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos etc.;

reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro
acadêmico;

divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso,
Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc.;

entrega e disponibilização no site do IBHES do calendário Escolar, no início
de cada semestre, com todas as informações acadêmicas da Instituição,
como: calendário de provas, processo de faltas, dias letivos, recessos e
demais serviços da Unidade.
Ademais, a Instituição conta com um coordenador de curso, que fica à
disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação à
operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas.
A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades
extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários,
congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos
oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a
formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade.
2.20.3. Acompanhamento Psicopedagógico
Está em fase de implantação na Instituição um Núcleo de
Acompanhamento Pedagógico que atuará no ensino, desenvolvendo programas
com alunos, professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo de
ensino-aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do
aluno, de forma a facilitar a integração à vida universitária e social. Procurar-se-á
fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da IES,
proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de
acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso
escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á a integração da
comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a
saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico.
44
A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das
seguintes ações:

atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão
escrita, de falta de concentração etc.;

esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das
dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos;

trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência;

realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento
das atividades, periodicamente ou quando necessário;

orientação para a reopção de curso quando necessária.
2.20.4. Mecanismos de Nivelamento
Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões
pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso, os
quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas
extras para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém
ingressas, com o objetivo de permitir melhor rendimento do corpo discente em relação
ao cumprimento dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro ano letivo
do curso.
Também são oferecidas aos estudantes ingressantes disciplinas de ajustes
e nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim
de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais
disciplinas a critério do colegiado do curso podem em contar crédito nas atividades
propostas no semestre ou apenas contribuir para a aprendizagem dos estudantes no
escopo das disciplinas regulares.
2.20.5. Atendimento Extraclasse
O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de
Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial,
com jornada semanal específica para essa finalidade.
2.20.6. Acompanhamento dos Egressos
Da mesma forma, a IES envidará esforços administrativos no sentido de
institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro
de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los informados sobre
eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização
de sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário
de Autoavaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos
vários setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a expansão
de seu ensino.
45
DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE
3.1. Administração Acadêmica
3.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Superior de Tecnologia em
Gestão de Sistemas de Informação é composto por professores responsáveis pela
formulação da proposta pedagógica, pela implementação e desenvolvimento do curso,
atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria MEC nº 147/2007.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante:

Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto pedagógico
do curso;

Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for pertinente;

Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras
para o curso;

Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas;

Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas
propostas de alterações do projeto pedagógico;

Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando as
características e peculiaridades regionais da comunidade local.
Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão
vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de
PIM, acompanhamento de atividades complementares, orientação de pesquisa e
desenvolvimento de atividades de extensão, além da atualização do próprio Projeto
Pedagógico.
3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de
Informação é constituído por 5 docentes: o Coordenador de Curso e mais 4 (quatro)
professores, correspondendo a 2,6 % do corpo docente previsto para os dois anos
do curso, seus componentes se caracterizam pelo(a): a) concessão de uma
dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de pós-graduação lato sensu ou
stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do modelo horista;
e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história
institucional.
A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da
titulação e do regime de trabalho.
46
3.1.3. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica do NDE
PROFESSOR
TITULAÇÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Cláudia Magarete Lacerda Veloso
Geraldo Silvestre Silva Júnior
Mestre
Direito e Engenharia Civil
Mestre
Ciências Econômicas
Júnia Maximiano dos Santos
Mestre
Comunicação Social
Graduação em Gestão e
desenvolvimento de
sistemas WEB via XML e
Graduação em Gestão da
Tecnologia da
Informação.
Processamentos de
Dados
Michel Gonçalves da Silva
Especialista
Patrick Leandro de Souza
Especialista
3.1.3. Regime de Trabalho do NDE
PROFESSOR
Cláudia Magarete Lacerda
Veloso
Geraldo Silvestre Silva Júnior
REGIME DE TRABALHO
INTEGRAL
Júnia Maximiano dos Santos
PARCIAL
Michel Gonçalves da Silva
PARCIAL
Patrick Leandro de Souza
INTEGRAL
PARCIAL
3.1.5. Atuação do Coordenador do Curso
A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do ensino
ofertado pela IES, tendo como atribuições, sob a supervisão do Coordenador
Pedagógico:

Definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do
profissional a ser formado pelo curso;

Colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em
projetos de natureza pedagógica;

Sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de
disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a
ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da
Educação;
47

Promover a discussão e análise das ementas e conteúdos programáticos
das disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do corpo
docente aos objetivos do curso;

Fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de ensino
adequadas às diferentes disciplinas do curso;

Estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios
curriculares e extracurriculares;

Executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação
institucional;

Opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e substituição
de professores;

Apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre assuntos de
interesse do curso;

Decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do
aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do Conselho
Acadêmico;

Definir a organização e a administração de laboratórios e materiais relativos
ao ensino;

Estimular o programa de monitoria;

Incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;

Estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva
autonomia intelectual e profissional do estudante;

Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar;

Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para
a organização do Calendário Escolar;

Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas
e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos;

Emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de adaptações
de curso;

Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e

Exercer outras atribuições conferidas no Regimento Interno e por normas
complementares emanadas do Conselho Acadêmico.
48
Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante como
presidente nato tendo as seguintes competências:

Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

Encaminhar as deliberações do Núcleo;

Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo
e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

Indicar coordenadores para cada área do saber;

Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.
3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica
do coordenador
O coordenador do curso de tecnólogo em gestão de sistemas de Informações
do IBHES, Prof. PATRICK LEANDRO DE SOUZA, graduado em processamento de
dados e especialista em Gestão de Tecnologia da Informação e em Gestão
Estratégica de Projetos. Possui 13 anos de experiência no mercado de TI e há 3
anos se dedica a área acadêmica.
3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
Regime de trabalho: Integral
3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de
Informação é constituído por docentes com formação específica e titulação compatível
aos conteúdos ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá,
às características do contexto da região e à concepção do curso.
NOME DOCENTE
CPF
TITULAÇÃO MÁXIMA
Cláudia Magarete Lacerda
Veloso
681.980.786-49
MESTRE EM
EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA
Flávia Helena Millard
049.832.986--06
MESTRE EM DIREITO
Geraldo Silvestre Silva
Júnior
533.956.036-87
MESTRE EM
EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA
49
Gustavo Salvador Campos
671.804.065-7
Júnia Maximiano dos Santos
046.538.356-40
Leandro Amaral Santos
026.585.796-16
Luiz Alexandre Ribeiro
Verçosa
317.486.560-3
Michel Gonçalves da Silva
012.961.146-86
Patrick Leandro de Souza
989.864.066-91
Raimunda Aparecida Ribeiro
587.728.126-72
Sergio Geraldo da Fonseca
Carvalho
006.843.066-38
Sérgio Márcio Costa Ribeiro
175045896-91
Wagner Rios
156.277.566-91
ESPECIALISTA EM
REDES
MESTRE EM MEIO
AMBIENTE E
SUSTENTABILIDADE
ESPECIALISTA EM
GESTÃO DE PROJETOS
MESTRE EM
ENGENHARIA
ELÉTRICA
ESPECIALISTA EM
GESTÃO ESTRATÉGICA
DE PROJETOS
ESPECIALISTA EM
GESTÃO DE
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E EM
GESTÃO ESTRATÉGICA
DE PROJETOS.
ESPECIALISTA EM
MARKETING,,
COMUNICAÇÃO E
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
ESPECIALISTA EM
GESTÃO
ESTRATÉGICAS DE
NEGÓCIOS
ESPECIALISTA EM
LITERATURA
BRASILEIRA
ESPECIALIZAÇÃO EM
ORGANIZAÇÃO E
RECURSOS HUMANOS
O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes para os dois
primeiros anos.
Tabela Resumo – Titulação em %
Titulação
Doutorado
Mestrado
Especialização
Total
Qtde. % do Total
00
05
08
13
00
38,46
61,54
100
Na Área Específica do Curso
Qtde.
% do Total
00
00
00
00
02
100
02
100
Em Outras Áreas
Qtde. % do Total
00
00
05
45,45
06
54,55
11
100
O quadro adiante traz o corpo docente responsável pelas disciplinas do curso:
50
3.1.9. Regime de trabalho
O quadro abaixo apresenta o regime de trabalho dos docentes do curso.
Regime de Trabalho no curso
Nome Completo do Docente
Cláudia Magarete Lacerda Veloso
Flávia Helena Millard
Geraldo Silvestre Silva Júnior
Regime de
Trabalho
(Integral,
Parcial ou
Horista)
INTEGRAL
Atividades em
sala de aula
semestralmente
(média)
Atividades
extracurriculares
semestralmente
6
34
PARCIAL
3
9
PARCIAL
6
6
3
-
9
6
6
-
3
-
3
9
12
28
3
3
6
6
3
9
6
-
Gustavo Salvador Campos
HORISTA
Júnia Maximiano dos Santos
Leandro Amaral Santos
Luiz Alexandre Ribeiro Verçosa
Michel Gonçalves da Silva
Patrick Leandro de Souza
PARCIAL
HORISTA
HORISTA
PARCIAL
INTEGRAL
Raimunda Aparecida Ribeiro
HORISTA
Sergio Geraldo da Fonseca
Carvalho
PARCIAL
Sérgio Márcio Costa Ribeiro
Wagner Rios
PARCIAL
HORISTA
Tabela – Regime de Trabalho em %
REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES
Tempo Integral
Tempo Parcial
Horista
TOTAL
QUANTIDADE
(Nº)
02
06
05
13
(%)
15,38
46,15
38,46
100
51
3.1.10. Experiência Profissional do Corpo Docente
Nome Completo do Docente
Cláudia Magarete Lacerda Veloso
Flávia Helena Millard Rosa da Silva
Experiência
Profissional
26
14
Geraldo Silvestre Silva Júnior
28
Gustavo Salvador Campos
10
Júnia Maximiano dos Santos
10
Leandro Amaral Santos
16
Luiz Alexandre Ribeiro Verçosa
15
Michel Gonçalves da Silva
15
Patrick Leandro de Souza
13
Raimunda Aparecida Ribeiro
15
Sergio Geraldo da Fonseca Carvalho
20
Sérgio Márcio Costa Ribeiro
41
Wagner Rios
40
3.1.11. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Nome Completo do Docente
Experiência Como
Docente (Em meses)
Cláudia Magarete Lacerda Veloso
84
Flávia Helena Millard Rosa da Silva
42
Geraldo Silvestre Silva Júnior
18
Gustavo Salvador Campos
24
Júnia Maximiano dos Santos
24
Leandro Amaral Santos
18
Luiz Alexandre Ribeiro Verçosa
12
52
Michel Gonçalves da Silva
24
Patrick Leandro de Souza
36
Raimunda Aparecida Ribeiro
60
Sergio Geraldo da Fonseca Carvalho
60
Sérgio Márcio Costa Ribeiro
72
Wagner Rios
144
3.1.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Vide Síntese no Anexo 5.
3.1.13. Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da IES, é um órgão de natureza
consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído, e que
tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos.
O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por cinco docentes que
ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em
questão e por um representante do corpo discente.
Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados pelo Diretor e o
representante do corpo discente deve ser um aluno regularmente matriculado no
curso, indicado por seus pares.
Atribuições e Competências
São atribuições do Colegiado de Curso:
 fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas;
 elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas
e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas
pelo Poder Público;
 promover a avaliação do curso;
 decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
 colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e
 exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas
pelos demais órgãos colegiados.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se
ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado
53
pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços dos
membros que o constitui, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a
serem tratados.
DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1. Infraestrutura
4.1.1. Espaço Físico
As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se
destinam e estão descritas a seguir:
Dependências/Serventias
Quantidade
M2
Sala de Direção
01
50
Salas de Coordenação
01
65
Sala de Professores
01
70
Sala de Recursos Materiais
01
20
Salas de Aula
17
70
Sanitários
09
135
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência
04
1000
Setor de Atendimento / Tesouraria
01
50
Praça de Alimentação
01
150
Sala de Apoio Pedagógico
01
70
Sala de Apoio Administrativo
02
100
Laboratórios de Informática
01
70
Biblioteca
01
100
Secretaria
01
50
Hall de Recepção
01
100
Copa
01
30
Almoxarifado
03
20
Gabinetes para professores
04
20
4.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral– TI
Para os professores em regime de tempo integral serão disponibilizados
espaços de trabalho que favorecerão a permanência do corpo docente no ambiente
da Instituição.
54
4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços
Acadêmicos
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas
de Informação ocupará uma sala bem dimensionada e dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às
condições de salubridade. Estarão disponíveis também microcomputadores com
acesso à Internet.
O Núcleo Docente Estruturante ocupará espaço privativo, dispondo de sala
para abrigar os docentes que o compõe.
4.1.1.3. Sala de Professores
Nas instalações físicas do IBHES há sala de professores, equipada com
microcomputadores com acesso à Internet, que atendem às condições de
salubridade e aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade necessária à atividade proposta.
4.1.1.3. Salas de Aula
Todas as salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a
todas as condições de salubridade.
4.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
4.1.2.1. Políticas de Acesso
Os laboratórios são destinados às aulas práticas, conforme o cronograma
estabelecido, e às necessidades dos professores dentro do horário de aula, que
será das 19h às 22h00, podendo ser reservados com antecipação de, pelo menos,
24 horas antes das aulas.
Das 13:00 h às 22h00, os laboratórios são destinados aos estudantes para
que aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A
permanência dos estudantes nesse horário é acompanhada por monitores, com a
finalidade de orientá-los, de acordo com as necessidades institucionais.
O acesso aos equipamentos do Laboratório de Informática é realizado por
ordem de chegada, enquanto houver disponibilidade destes. Cada estudante,
assim, pode ocupar um equipamento por 2 (duas) horas consecutivas, inclusive
para acessos aos serviços oferecidos pela Internet.
O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática da IES
é suficiente para o atendimento do curso de Gestão em Sistemas de Informação e
dos cursos em funcionamento.
55
O IBHES, em função da demanda apresentada neste ano, continuará
implementando o projeto de expansão dos equipamentos, visando sempre a
melhoria no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com a
proporcionalidade de 40 alunos por terminal.
4.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo
ensino-aprendizagem
Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES propiciará à sua
comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, de acordo
com o quadro seguinte:
Item
Televisores
Retroprojetores
DVDs
Data Show
Quadro Branco
Aparelho de Som
Quantidade
06
05
06
06
18
01
4.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou
com Mobilidade Reduzida
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às
dependências do IBHES, a sua Mantenedora determinou políticas que reconhecem as
necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e
assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de
ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria
com as organizações especializadas.
Atenta à sua responsabilidade social, o IBHES adota políticas para os
portadores de necessidades especiais, descritas no PDI, conforme legislação em vigor.
4.1.5. Biblioteca
A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de
qualidade exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo
docente, quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca
sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e melhores
resultados para a satisfação de seus usuários.
A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos
indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada
disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de
atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes.
56
4.1.5.1. Acervo
4.1.5.1.1. Bibliografia Básica
O acervo da bibliografia básica contém pelo menos três títulos por unidade
curricular sendo que, a somatória dos exemplares de cada bibliografia atinge no
mínimo a proporção de 01 exemplar para cada 10 alunos.
4.1.5.1.2. Bibliografia Complementar
As bibliografias complementares possuem no mínimo 03 títulos com no mínimo
02 exemplares cada.
4.1.5.1.3. Periódicos Especializados
Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de periódicos
respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de curso.
Atualmente, o acervo possui assinaturas que atendem à área do curso. É
importante ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos, mas a
entrega de volumes retroativos é demorada, assim como a do ano corrente é contínua.
Dessa forma, o acervo de periódicos expande-se diariamente.
4.1.5.2. Formas de expansão e atualização do Acervo
MATERIAIS
LIVROS E OBRAS DE REFERÊNCIA
OBRAS SERIADAS (PERIÓDICOS,
JORNAIS E REVISTAS)
MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs,
Disquetes/CD ROMs e Ebooks/Páginas Eletrônicas
DIRETRIZES
Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para as
proporções de exemplares por número de alunos das obras
indicadas nas bibliografias.
Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos
coordenadores.
Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo com a
legislação vigente.
Priorizar obras que possuem acesso pela Internet sempre que
possível.
Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos
coordenadores.
4.1.5.3. Serviços
A biblioteca oferece os seguintes serviços:

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;

Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;

Capacitação de usuários;
57

Pesquisa bibliográfica; e

Reserva da bibliografia usada nos cursos.
4.1.6. Laboratórios Especializados
4.1.6.1. Quantidade
A fim de concretizar seus objetivos institucionais e formar o egresso com o
perfil descrito, a IES conta com a infraestrutura que, de fato, possibilita o
desenvolvimento das atividades propostas no Projeto do Curso. Diante disso, possui a
seguinte quantidade de equipamentos em seu laboratório de informática:
Equipamento
computadores
Especificação
Microcomputador com
Processador Intel
Celeron Inside com
memória RAM de 2 Gb e
disco rígido de 320 Gb
Microcomputador com
Processador Intel Aton
Inside com memória
RAM de 2 Gb e disco
rígido de 500 Gb
Microcomputador
Accept, com processador
Intel celeron com
memória RAM de 2 Gb e
Disco Rígido de 320 GB
Microcomputador com
Processador Intel
Celeron E3200, 2,40
GHZ, memória RAM
2GB, disco rígido de 160
GB
Microcomputador com
Processador Intel
Celeron, 2,40 GHZ,
memória RAM 512 MB,
disco rígido de 40 GB
Microcomputador com
Processador Intel Core
TM
i3-2100, 3,10 GHZ,
memória RAM 2GB,
disco rígido de 500 GB
Microcomputador com
Processador Intel
Pentium Dual TM E2200,
2,20 GHZ, memória RAM
Quantidade
27
15
01
04
13
01
01
58
2GB, disco rígido de 300
GB
Microcomputador com
Processador Intel Core
TM
2 Duo E4500, 2,20
GHZ, memória RAM
2GB, disco rígido de 500
GB
Microcomputador com
Processador Intel CPU
847, 110 GHZ, memória
RAM 2GB, disco rígido
de 500 GB
HP Office Jet-Pro K5400
Impressoras
01
24
01
LexMark T644
02
LexMark T630
02
LexMark T632
03
LexMark T646
01
Xerox/impressora/copiadora
01
4.1.6.2. Qualidade
Os laboratórios de informática atendem as exigências do padrão de
qualidade do MEC. Possuem ambientes ergonômicos, amplos e seguros para
docentes, discentes e funcionários. São adequados à proposta do curso, atendendo a
todas as aulas práticas preconizadas pelos docentes. Possuem estrutura compatível,
sempre de acordo com a especificidade das aulas práticas previstas tanto na formação
geral quanto na específica no estudante.
Os ambientes/laboratórios de formação geral e básica, e a relação professor
estudante possibilitam, de acordo com o projeto pedagógico do curso, o planejamento
e o controle pleno das atividades de ensino desenvolvidas nesses locais pelas
diferentes disciplinas da matriz. Ressaltamos que, além de toda a infra-estrutura
disponível para o estudante, os professores e técnicos sempre estarão presentes
durante as atividades para que o estudante possa ter um melhor aproveitamento no
processo de ensino-aprendizagem. Todos os laboratórios estão adequados à proposta
do curso, atendendo a todas as aulas práticas, preconizadas no plano de ensino
proposto pelos docentes com qualidade.
Os serviços de manutenção dos equipamentos do Laboratório e material de
apoio serão realizados por técnicos responsáveis da própria Instituição e também por
técnicos contratados por meio de convênio com empresas da região. A manutenção
externa será realizada, regularmente, duas vezes por ano, mediante solicitação por
59
escrito feita pelos monitores do laboratório e sempre que se fizer necessário, pela
equipe interna.
A conservação e atualização dos equipamentos serão feitas a partir de uma
análise constante pelo pessoal técnico de apoio com o auxilio do pessoal da
manutenção, os quais verificarão a necessidade de se adquirir novos equipamentos
e/ou atualizar os existentes.
60
ANEXO 1
EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO CURSO
61
SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Economia e Mercado
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Panorama econômico/financeiro do Brasil. Sócio economia: dimensões,
desigualdades e indicadores. Políticas macroeconômicas e seu impacto.
Abordagem histórica da economia. Desenvolvimento regional.
O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas
organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de
referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis
macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações.
Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus
impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento
econômico. Nova economia mundial.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A.
contemporânea. 4ª. São Paulo: Atlas, 1999/2004.
S.
Economia
brasileira
2. TROSTER, Roberto Luís; MOCHÓN, Francisco M. Introdução à economia. São
Paulo: Makron Books, 2000.
3. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia.
Rio de Janeiro: Campus, 1999/2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18ª. São Paulo: Atlas, 2000.
2. FURTADO, C. Introdução ao desenvolvimento: uma abordagem históricoestruturalista. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2000.
3. VASCONCELLOS, M A S; GARCIA, M E. Fundamentos de economia. 2. ed.
Saraiva, 2005.
DISCIPLINA: Comunicação Empresarial
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
62
EMENTA
Componentes de um texto. Seqüência de idéias (coerência, coesão, concisão,
parágrafos, argumentação e dissertação). Textos – narrativo, descritivo e
dissertativo. Descrição: de objeto e de processo. Técnicas de síntese. Interpretação
crítica da realidade. Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos
da comunicação (emissor, receptor, mensagem, canal, código, referente). Níveis de
fala (norma culta, norma padrão, norma coloquial, norma de gíria). Comunicação
verbal e não-verbal. Funções da linguagem (emotiva ou expressiva, apelativa ou
conativa, referencial, fática, metalingüística e poética). Relatórios. Modelos de
redação (ata, carta comercial, carta de apresentação, currículo vitae, memorando,
ofício, requerimento e telegrama). Comunicação interna na empresa. Comunicação
externa na empresa. Comunicação interpessoal, trabalho em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NASSAR, Paulo. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense,
1995.
2. CAHEN, Roger. Comunicação Empresarial. São Paulo: Best Seller, 2003.
3. ABREU, Antônio S. Curso de redação. 11.ed. São Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da
globalização. 2 a. rev e atualizada. São Paulo: Makron Books, 2002
2. NADÓLSKIS, H. Comunicação Redacional Atualizada. 9.ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
3. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Comunicação empresarial, comunicação
institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e
tecnicas. 5.ed. Summus
DISCIPLINA: Fundamentos da Administração.
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das
teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas
futuras das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito
de Administração Estratégica. O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de
Gestão. O conceito de Arquitetura Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e
63
a responsabilidade social das organizações. Cultura organizacional. Tomada de
decisão gerencial.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da Administração. 5.ed.
São Paulo: Makron Books, 1999.
2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
3. MOTTA, Fernando Claudio Prestes. Teoria geral da administracao: uma
introducao. 22.ed. Pioneira.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e pratica. 4.ed.
Elsevier/Campus.
2. SOBRAL, F; PECI, Alketa. Administração: teoria e pratica no contexto
brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
3. ARAUJO, L C G de. Teoria geral da administração: aplicacao e resultados
nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
DISCIPLINA: Matemática Aplicada
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas
EMENTA
Revisão de Álgebra Elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à
administração (a revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com as
aplicações práticas). Outras funções usuais. Ajuste de curvas. Aplicações à
administração. Aplicações: custo marginal. Juros simples. Juros compostos.
Descontos.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. 6.ed.
São Paulo: Saraiva, 2001.
64
2. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São
Paulo: Harbra, 1988.
3. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2.ed. São
Paulo: Harbra, 1986.
2. OLIVEIRA, E C. Introdução aos métodos da matemática aplicada. 2.ed.
UNICAMP
3. VIEIRA SOBRINHO, Jose Dutra. Matemática financeira. Atlas.
DISCIPLINA: Técnicas de Informática
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas
EMENTA
Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de
Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de
microcomputadores: o editor de texto e o gerenciador de apresentação. Estrutura do
computador. Requisito de uso de processadores de textos.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era
da Internet. São Paulo: Saraiva, 2001.
2. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da
tecnologia para o gerenciamento. Saraiva : 2009
3. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 5.ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GORDON, Steven R.; GORDON, J R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 3.ed. LTC.
65
2. ALBERTIN, A L. Tecnologia de informação. São Paulo, SP: Atlas, 2004.
3. REZENDE, D A. Planejamento de sistemas de informação e
informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação intregada ao
planejamento estratégico das. Atlas.
DISCIPLINA: Ética e Legislação Trabalhista e Empresarial
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Introdução ao estudo da Ética, da Moral e dos Costumes, sua integração com o
Direito, e campos de aplicação: Direito Constitucional, Direito Civil, Código de Ética,
Código de defesa do Consumidor, Direito Autoral.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
1. ARRUDA, M C C de; WHITAKER, M do C; RAMOS, J M R. Fundamentos de
ética empresarial e econômica. 3.ed. Atlas.
2. SÁ, A. Lopes. Ética profissional. 5. ed. Atlas.
3. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4.ed. Revista dos Tribunais.
Bibliografia Complementar
1. SROUR, R.H. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
2. ASHLEY P.A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2.ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
3. SROUR, ROBERT HENRY. Ética
negócios. 3.ed. Campus Elsevier.
empresarial: o
ciclo
virtuoso
dos
DISCIPLINA: PIM I
CARGA HORÁRIA: 100 horas
EMENTA
66
O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos
Cursos Superiores de Tecnologia da IES.
Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e
práticas existentes numa organização.
Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a
eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos
conhecimentos acadêmicos adquiridos.
O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar
do processo de ensino-aprendizagem.
O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias
organizacionais.
Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,
houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada
da estrutura e dos processos organizacionais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2010.
2. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. Sao
Paulo: Cortez, 2002.
2. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à
científico. 10.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
metodologia
do
trabalho
3. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2012.
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)
CARGA HORÁRIA: 50 h
EMENTA
Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes linguagens.
Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.
67
Bibliografia Básica



FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1996-2010.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis: Vozes, 1992-2012.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São
Paulo: Contexto, 2008-2012.
Bibliografia Complementar



ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1992-2008.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 19952009.
FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991-2009.
SÉRIE: 2º semestre
DISCIPLINA: Contabilidade
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas
EMENTA
Conceito de Contabilidade. Os demonstrativos contábeis. Estrutura do balanço
patrimonial e da demonstração do resultado do exercício, conforme Lei nº 6404/76.
Técnicas de análise dos demonstrativos contábeis.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2.ed. São Paulo: Harbra, 2001.
2. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para
não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e
engenharia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 6.ed.. São Paulo:
Atlas,2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVA, César A. Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São
Paulo: Atlas, 2000.
2. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas,
1996.
68
3. LEITE, Hélio Paula. Contabilidade para administradores. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
DISCIPLINA: Mercadologia
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Conhecimento sobre o cliente e sobre o mercado. Conhecimento da organização
pelo cliente e pelo mercado. Acessibilidade e gestão de reclamações/sugestões.
Avaliação da satisfação/insatisfação do cliente. Satisfação do cliente e satisfação da
organização. Relacionamento com o cliente.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KOTLER, P. Administração de marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall,
2000/2004.
2. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações a realidade brasileira. Atlas.
3. McCARTHY, E. J.; PERREAULT, W. D. Marketing essencial: uma abordagem
gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. URDAN, F T; URDAN, A T. Gestão do composto de marketing: visão
integrada de produto, preço, distribuição e comunicação, estratégias para
empresas brasileiras, casos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2006.
2. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e
dominar mercados. 14.ed. Futura.
3. CHURCHILL JR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o
cliente. Saraiva, 2012.
DISCIPLINA: Dinâmica das Relações Interpessoais
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas
EMENTA
Demonstrar a importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel
do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de
conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à
69
organização. Identificar a complexidade do universo individual e da organização
como um todo: seus aspectos macro-estruturais, filosofia, missão, cultura, valores,
sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando objetivos individuais
e organizacionais.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo, 1998/2002.
2. CRIVELARO, R. Dinâmica das relações interpessoais. São Paulo: Alínea,
2005.
3. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de
empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4.ed. Atlas : 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet. Comportamento organizacional: uma
abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. FIORELLI, J.O. Psicologia para administradores. 6.ed
2009.
São Paulo: Atlas,
3. BERGAMINI, Cecília Whitaker; CODA, R. Psicodinâmica
organizacional: motivação e liderança. 2.ed. Atlas.
da
vida
DISCIPLINA: Estrutura de Sistemas de Informação
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Teoria geral de sistemas, sistemas fechados, abertos, concretos, abstratos e
determinísticos. Conceito de dado, informação e conhecimento. Introdução ao
processamento e armazenamento de dados em sistemas de informação.
Fundamentos de tecnologia da informação, arquitetura básica de computadores,
dispositivos periféricos, hardware, software; Sistemas operacionais, processos,
chamadas de sistemas, deadlock em sistemas operativos.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
70
1. MEIRELES, Manuel. Sistema de informação: quesitos de excelência dos
sistemas de informação operativos e estratégicos. São Paulo: Arte & Ciência,
2004.
2. STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de informação. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
3. VERAS, Manoel. Cloud Computing: nova arquitetura da TI. Ed Brasport.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GRAEML, A R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI
com a estratégia corporativa. 2. ed. : Atlas, 2003.
2. ARAUJO, E C de. Algoritmos: fundamento e pratica. 3. ed. Visual Books,
Florianópolis: 2007.
3. TANENBAUM,
Andrew
S.;
WOODHULL,
Albert
S. Sistemas
operacionais: projeto e implementação. 3.ed. Bookman, Porto Alegre: 2008.
DISCIPLINA: Fundamentos de Redes de Dados e Comunicação
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Apresentar conceitos de Rede de Dados e Comunicação, mostrando sua utilização
com as tecnologias atuais na Gestão de Negócios Distribuídos. Conceitos básicos
em comunicação de dados/ telecomunicações. Estrutura de modelo, camadas de
rede, protocolos e topologias. Distribuição de informação. Maneira como os
softwares de rede são instalados e operam em diferentes ambientes
organizacionais. Principais tecnologias para LANs e WANs.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TANENBAUM, A. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
2. STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: Teoria e
aplicações corporativas. Elsevier.
3. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação
Computadores. 4.ed. Editora Mc Graw Hill.
de
Dados
e
Redes
de
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
71
1. SOUSA, L. B. Redes de computadores, dados, voz e imagem. São Paulo:
Érica, 2000.
2. SILVA, Luiz Hamilton Roberto da. Tecnologia em redes de computadores:
uso de gpos na segurança de domínios corporativos. São Paulo: Ciência
Moderna, 2009.
3. SOUSA, Lindeberg Barros de. Administração de redes locais. São Paulo:
Érica, 2014.
DISCIPLINA: Modelagem de Sistemas de Informação
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Modelagem de um Sistema de Informação para um caso real de negócios,
identificando as necessidades e apresentando as vantagens e os possíveis
problemas de implementação.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamento de Banco de
Dados. Tradução de Acauan P. Fernades et al. São Paulo: McGraw Hill, 2008.
2. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. Tradução de Marília G. Pinheiro et al. São Paulo: Addison Wesley, 2005.
3. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados Rio de Janeiro: Campus,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GUIMARÃES,
Célio
Cardoso. Fundamentos
de
bancos
de
dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2012.
2. TEOREY, T; LIGHTSTONE, S; NADEAU, T; JAGADISH, H V. Projeto e
modelagem de banco de dados. 2. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
3. ALVES, William Pereira. Banco de dados. São Paulo: Erica, 2014.
DISCIPLINA: PIM II
CARGA HORÁRIA: 100 horas
EMENTA
72
O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos
Cursos Superiores de Tecnologia da IES.
Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características
e práticas existentes numa organização.
Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a
eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos
conhecimentos acadêmicos adquiridos.
O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático
complementar do processo de ensino-aprendizagem.
O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias
organizacionais.
Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,
houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem
delineada da estrutura e dos processos organizacionais.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. :
Cortez, 2002.
2. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2010.
2. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à
científico. 10 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
metodologia
do
trabalho
3. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo, SP: Atlas,
2012.
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)
CARGA HORÁRIA: 50 horas
EMENTA
73
Texto e contexto; sistemas de conhecimento e processamento textual;
intertextualidade; as informações implícitas; alteração do sentido das palavras;
sofisticação do processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, Bem
como os tipos de argumentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1996-2010.
2. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis: Vozes, 1992-2012.
3. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª ed. São
Paulo: Contexto, 2008-2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1992-2008.
2. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 19952009.
3. FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991-2009.
SÉRIE: 3º semestre
DISCIPLINA: Plano de Negócios
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas
EMENTA
Oportunidades e negócios. Perfil empreendedor. Estratégia e planejamento
estratégico. Linhas de financiamento. Plano de negócios. Fatores críticos de
sucesso e fracasso dos empreendimentos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BASICA
1. SALIM, C S. Construindo planos de negócios: todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus Elsevier.
74
2. BIZZOTO, Carlos Eduardo Negrão. Planos de
empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2008.
3. WALCOFF, P. Mba Compacto: Planejamento
crescimento. Campus Elsevier.
de
negócios
negócios
para
para
o
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DORNELAS, José Carlos. Planos de Negócios que dão certo: um guia para
pequenas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um
plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de
Janeiro: Sextante, 2008.
3. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de plano de negócios: fundamentos,
processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2011.
DISCIPLINA: Estatística Aplicada
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas
EMENTA
Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos
discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação.
Regressão linear simples.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVA, Ermes Medeiros da (et al.). Estatística: para os cursos de economia,
administração, ciências contábeis. V. 1. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. Saraiva.
3. COSTA NETO, P L O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FONSECA, J S da; MARTINS, G de A. Curso de estatistica. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
75
2. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatistica aplicada. 2.ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2004.
3. DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
DISCIPLINA: Gestão de Recursos Patrimoniais e Logísticos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
O planejamento e controle de estoques (funções, custos e políticas de estoque).
Logística empresarial: operações logísticas e componentes do sistema logístico. A
distribuição física e a estratégia de marketing. Distribuição: processo de compras,
produção, transporte, estocagem, administração de materiais, distribuição e
atendimento ao cliente. O conceito de trade-off em logística. Canais de distribuição:
conceito, classificação e estrutura. Seleção de canais de distribuição. Sistemas de
Planejamento e Controle de Materiais: Just in Time, MRP I e MRP II. Suply Chain
Management, ECR e gerenciamento de categorias.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARTINS, J P; ALT, P R C. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. Saraiva.
2. FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de
Materiais e do Patrimônio. São Paulo: Pioneira Thompson, 2004.
3. BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de
integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística
. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. VIEIRA, G B B. Logística e distribuição física internacional: teoria e
pesquisas. LEX.
3. GIANESI, I. G.; CORRÊA, H. L. Just in time, MRP II e OPI. São Paulo: Atlas,
1996.
76
DISCIPLINA: Projeto e Desenvolvimento de Sistemas de Informação
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Estudo dos princípios fundamentais de projeto e desenvolvimento de sistemas que
tem como balizamento técnicas de engenharia de software. Descrição do ciclo de
vida e estágios da concepção de um software. Estudo das áreas de conhecimento
da Engenharia de Software, conhecimento de engenharia e analise de requisitos,
relação entre requisitos funcionais e não funcionais.
Estudos dos modelos de processo de desenvolvimentos de software, estudo de
design de software e seu relacionamento com a modelagem de Sistemas.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas.
Futura, 2003.
2. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2013.
3. PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e
padrões. 2.ed. São Paulo: LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem prática. 5.ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
2. DAVIS, W S. Analise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. Rio
de Janeiro: LTC, 1994.
3. MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento
de software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
DISCIPLINA: Tecnologias de Bancos de Dados para Sistemas de Informação
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Características de um SGBD: tipos de objetos e armazenamento de dados; Linguagem
de descrição de dados e Linguagem de manipulação de objetos(inserção, alteração,
exclusão e consulta); Controle de integridade e de segurança de dados;
Implementação de Aplicações usando Sistemas de Gerenciamento de Banco de
Dados; Linguagem procedural no servidor de banco de dados, linguagem SQL
embutida em linguagens de programação. Comunicação entre a aplicação (“front-end”)
e o SGBD.
77
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILBERCHATZ A.; SUDASSHAN, S. Sistemas de bancos de dados. São
Paulo: Makron Books, 1999.
2. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 5.ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzato. 2004.
3. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados: fundamentos e
aplicações. 3.ed. LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TEOREY, T; LIGHTSTONE, S; NADEAU, T; JAGADISH, H V. Projeto e
modelagem de banco de dados. 2. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
2. GUIMARAES, Célio Cardoso. Fundamentos de Banco de Dados. Campinas:
Unicamp, 2003.
3. ALVES, William Pereira. Banco de dados teoria e desenvolvimento. Erica,
2009.
DISCIPLINA: Sistemas de Informação Utilizando Recursos Web
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Conceituar sistemas de e-business, e-procurement e e-commerce. Discutir aspectos
de usabilidade dos sistemas de informação.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBERTIN, Al. Comércio eletrônico. São Paulo: Atlas, 2004.
2. TURBAN, Efraim. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo, SP:
Prentice Hall, 2004.
3. AMOR, D. A revolução do e-business. São Paulo: Makron, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
78
1. Chaffey, Dave. Gestão de ebusiness e ecommerce. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014.
2. CARUSO, C.A.A. Segurança em Informática e de informações. 2.ed. São Paulo:
Senac, 1999.
3. FRANCO JUNIOR, C F. E-business: internet, tecnologia e sistemas de informação
na administração de empresas. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005.
DISCIPLINA: PIM III
CARGA HORÁRIA: 100 horas
EMENTA
O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos
Cursos Superiores de Tecnologia da IES.
Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características
e práticas existentes numa organização.
Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a
eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos
conhecimentos acadêmicos adquiridos.
O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático
complementar do processo de ensino-aprendizagem.
O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias
organizacionais.
Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,
houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem
delineada da estrutura e dos processos organizacionais.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2010.
2. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. :
Cortez, 2002.
79
2. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à
científico. 10 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
metodologia
do
trabalho
3. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo, SP: Atlas,
2012.
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)
CARGA HORÁRIA: 50 horas
EMENTA
Conceitos e fundamentos básicos das principais disciplinas cursados durante o
semestre.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BASICA
1. MARTINS, J P; ALT, P R C. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. Saraiva.
2. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 5.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato.
2004.
3. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados: fundamentos e
aplicações. 3.ed. LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software, análise e projeto de
sistemas. Futura, 2003.
2. PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos,
métodos e padrões. 2.ed. São Paulo: LTC, 2003.
3. TURBAN, Efraim. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo, SP:
Prentice Hall, 2004.
SÉRIE: 4º semestre
DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas
80
EMENTA
Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do
desenvolvimento.
O
conceito
de
desenvolvimento
econômico-social.
Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o
desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARBIERI, j C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de
mudanças da Agenda 21. 13. Petrópolis: Vozes, 2011.
2. DIAS, R., ZAVAGLIA, T.,CASSAR, M. Introdução à Administração: da
competitividade à sustentabilidade. Campinas: Alínea, 2003.
3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. :
Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BUARQUE,
S
C. Construindo
o
desenvolvimento
local
sustentável: metodologia de planejamento. 4. Rio de Janeiro: Garamond,
2008.
2. SOUZA, N. Desenvolvimento econômico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
3. ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 5. ed.
Campus Elsevier Ri o de Janeiro: 2007.
DISCIPLINA: Empreendedorismo e Estratégia de Negócios
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas
EMENTA
Empresa e competitividade. Estratégia competitiva. Estratégia e diretrizes no PNQ.
Análise do ambiente concorrencial. Posicionamento competitivo. Formulação de
estratégia. Implementação da estratégia. Acompanhamento, avaliação e revisão da
estratégia.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993/2004.
81
2. CHIAVENATO,
Idalberto. Planejamento
estratégico: fundamentos
aplicações: da intenção aos resultados. 2. ed. : Campus, 2009 .
e
3. PORTER, M E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus Elsevier 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estratégico na prática.
2.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
2. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administracao
estrategica: competitividade e globalizacao. 7. ed. : Thomson, 2008
3. COSTA, E A da. Gestão estratégica de negócios: fácil: construindo o futuro de
sua empresa. São Paulo: Saraiva, 2012. 02 exemplares
DISCIPLINA: Sistemas de Informação Distribuídos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Princípios em segurança da informação. Análise de Riscos. Leis, normas e padrões
de segurança da informação. Auditoria de sistemas. Autenticação e controle de
acesso. Aspectos tecnológicos da segurança da informação. Plano de continuidade
do negócio. Boas práticas em segurança da informação.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Introdução à Segurança de
Computadores. Bookman.
2. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. Rio de Janeiro:
Pearson.
3. TANENBAUM,
Andrew
S.;
STEEN,
Maarten
Van. Sistemas
distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. : Pearson Prentice-Hall, 2007.
BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVA, Luiz Hamilton Roberto da. Tecnologia em redes de computadores:
uso de gpos na segurança de domínios corporativos. São Paulo: Ciência
Moderna, 2009.
2. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação
Computadores. 4.ed. Mc Graw Hill.
de
Dados
e
Redes
de
82
3. NAKAMURA, Emilio; GEUS, Paulo. Segurança de Redes em Ambientes
Corporativos. Berkeley, 2002.
DISCIPLINA: Sistema de Informação para Processos Produtivos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Conceitos da Governança de TI. Modelos de Melhores Práticas e o Modelo de
Governança de TI. Ferramentas, técnicas e processos da Governança de TI.
BIBLIOGRAFIAS
BLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN Alberto Luiz. Estratégias
Governança de Tecnologia da Informação.
2. FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Implantando a Governança de TI:
estratégia à gestão de processos e serviços.
3. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia
informação: como as empresas com melhor desempenho administram
direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. : M. Books
Brasil, 2006.
de
da
da
os
do
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FREITAS, Marcos André dos S. Fundamentos do Gerenciamento de
Serviços de TI: Preparatório para a certificação ITIL®. Brasport.
2. COSTA, Ivanir; MOLLO NETO, Mario; COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira;
CARDOSO JÚNIOR, Jarbas Lopes. Qualidade em tecnologia da informação.
São Paulo: Atlas.
3. LUNA, Alexandre. Implantando Governança Ágil. Brasport .
DISCIPLINA: Custo/Benefício e Impactos Organizac. dos Sist. de Informação
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Apresentar o conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição
do escopo de um projeto. Plano de projeto, execução, acompanhamento e controle.
Processo de revisão, gestão de qualidade e fechamento. Metodologias, técnicas e
ferramentas utilizadas para gerência de projetos. Modelo de gerenciamento de
projeto do PMI (Project Management Institute).
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
83
1. VARGAS,
R. Gerenciamento
de
competitivos. 7 ed. : Brasport, 2009.
projetos: estabelecendo
diferenciais
2. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
3. ALENCAR, Antonio Juarez. Análise de Risco em Gerência de Projetos. 3.ed. Ed.
Brasport.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAVALIEREI, Adriane. Como ser tornar um profissional em gerenciamento de
projetos. 4ª. Ed.
2. MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de
software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
3. ALMEIDA, Norberto de Oliveira. Gerenciamento de Portfólio. Ed. Brasport.
DISCIPLINA: Sistemas de Informação para Planejamento Estratégico
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h
CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas
EMENTA
Administração estratégica da informação; Desenvolvimento de uma estratégia de
uso da tecnologia da informação (TI) na organização; Globalização e estratégias
competitivas; Planejamento estratégico de TI; Avaliação de custo e riscos em
projetos de TI. Planejamento de projetos de TI, análise de custos e investimentos.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 5.ed.
São Paulo: Pearson, 2004.
2. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistema de
informação: uma abordagem gerencial. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
3. AKABANE, Getúlio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação:
conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. 1ª. ED. Editora Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
84
1.
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: Como Transformar a
Informação e a Tecnologia da Informação em Fatores de Crescimento e de Alto
Desempenho nas Organizações. São Paulo: Atlas.
2.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática: Guia Prático para Planejar a Tecnologia da Informação Integrada
ao Planejamento Estratégico das Organizações. São Paulo: Atlas.
3.
IMONIANA, joshua Onone. Auditoria de sistemas de informação. 2.ed São
Paulo: Atlas.
DISCIPLINA: PIM IV
CARGA HORÁRIA: 100 horas
EMENTA
O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos
Cursos Superiores de Tecnologia da IES.
Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características
e práticas existentes numa organização.
Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a
eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos
conhecimentos acadêmicos adquiridos.
O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático
complementar do processo de ensino-aprendizagem.
O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias
organizacionais.
Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,
houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem
delineada da estrutura e dos processos organizacionais.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2010.
2. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. :
Cortez, 2002.
85
2. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à
científico. 10.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
metodologia
do
trabalho
3. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo, SP: Atlas,
2012.
DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)
CARGA HORÁRIA: 50 horas
EMENTA
Conceitos e fundamentos básicos das principais disciplinas cursados durante o
semestre.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BARBIERI, j C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de
mudanças da Agenda 21. 13. Petrópolis: Vozes, 2011.
2. CHIAVENATO,
Idalberto. Planejamento
estratégico: fundamentos
aplicações: da intenção aos resultados. 2. ed. : Campus, 2009.
e
3. PORTER, M E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus Elsevier 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. Rio de Janeiro:
Pearson.
2. NAKAMURA, Emilio; GEUS, Paulo. Segurança de Redes em Ambientes
Corporativos. Berkeley, 2002.
3. COSTA, Ivanir; MOLLO NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CARDOSO JÚNIOR,
Jarbas Lopes. Qualidade em tecnologia da informação. São Paulo: Atlas.
DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
EMENTA
Preparar o aluno para a prática educativa a partir da perspectiva das relações étnicoraciais no Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo
86
e relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescendência
no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade,
diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a
promoção da igualdade racial.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: JORGE
ZAHAR, 21.ed. 2005.
2. BOAS, F.; CASTRO, C. Antropologia Cultural. Jorge Zahar, 2. ed. 2005.
3. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia: uma
introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RIBEIRO, Berta G. O índio na história do Brasil. São Paulo: Global Editora,
2009.
2. MATTOS, Regiane Augusto de. Historia e cultura afro-brasileira. 2. ed. São
Paulo, SP: Contexto, 2012.
3. DaMATTA, ROBERTO A. Relativizando: uma introdução à antropologia Social,
Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
DISCIPLINA: Educação Ambiental (OPTATIVA)
CARGA HORARIA SEMANAL: 1 hora/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 Horas
EMENTA
Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas
educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade
técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de ensinar. Fornecer
a compreensão de que a atividade docente desta disciplina está associada a uma
valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do
mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino da educação ambiental
baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e
comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano individual e
coletivo.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
87
1. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
2. BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável:
metodologia de planejamento. 4.ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
3. ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade. Rio Janeiro: Elsevier,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma analise
comparativa. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2006.
2. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada
humana. São Paulo: Gaia, 2012.
ecológica
e
sustentabilidade
3. BERNA, Vilmar Sidnei Demamam. Pensamento ecológico: reflexões
críticas sobre meio ambiente, desenvolvimento sustentável e
responsabilidade social. São Paulo, SP: Paulinas, 2005.
DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1h/a
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas
EMENTA
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor
em diferentes instituições de ensino inclusivo, públicas e particulares. Discussão de
aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação
de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no
desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização,
educação bilíngue e bi cultural. Vocabulário básico em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: aquisição de linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2004.
2. HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary lopes Esteves. Livro ilustrado da Língua
Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
88
3. QUADROS, R. M. de. Lingua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LOPES, Maura Corcini. Surdez e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
2. LODI, A. C. Letramento e minorias. São Paulo: Mediação, 2009.
3. LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, R. L. de. Leitura e escrita: no
contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2011.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES - AC
CARGA HORÁRIA TOTAL: 200 horas
EMENTA
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios constantes
dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES, em
consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais.
As Atividades Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do
ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas relações com o
mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no envolvimento
inicial com a pesquisa acadêmica.
As atividades possíveis abrangem um leque de práticas complementares às aulas,
incluindo palestras, leituras, atividades culturais como filmes, peças teatrais, coral,
cursos de extensão, exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições
esportivas, fóruns de discussão, conferências, workshops e visitas ligadas à área de
abrangência do curso. São válidas, também, quaisquer outras atividades de cunho
pedagógico-cultural que sejam de interesse do aluno, isto é, atividades diversas que
tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido, efetuadas em dias e horários
extracurriculares.
BIBLIOGRAFIAS
Propostas no Regulamento das Atividades.
89
ANEXO 2
REGULAMENTOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
90
MANUALDEATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS
1°, 2°, 3° PERÍODOS
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia do IBHES, em
consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades
Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas relações como mundo do
trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a
pesquisa acadêmica.
A) OBJETIVOS GERAIS
Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades
Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são:
•Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de
atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à distância;
•Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista,
crítica e reflexiva;
•Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais;
•Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações
novas;
•Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, comum a visão ética e
humanista;
•Integraralunosdecursosdistintoseampliaroescopodeinteressesdestes;
•Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais;
•Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativa se revelem o
espírito empreendedor dos alunos;
•Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e
interna; e
91
•Incentivar procedimentos de investigação científica.
B) ATIVIDADES PROPOSTAS PARA O XX SEMESTRE DE XXXX
1-
VISITATÉCNICA:
As visitas devem ser consideradas como uma oportunidade de contato do aluno com
um empreendimento empresarial. Sendo assim, é importante que o aluno quando
realizara visita tenha pelo menos uma noção do que deseja observar na empresa.
Seguem abaixo orientações para a preparação do relatório, que deve ser entregue ao professor
responsável pelo acompanhamento da visita:
- indicar o objetivo da visita;
- analisar a estrutura organizacional, processo de comunicação,
relacionamento como cliente, processos de produção, planejamento
(estratégico, tático ou operacional),controle de qualidade, ambiente político ou
econômico, qualificação da mão-de-obra(RH), d e n t re o u t r os ;
- conclusão: análise crítica da visita, comparando suas impressões com
conceitos percebidos durante as aulas.
- anexar fotos do aluno na empresa.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas.
2 - SEMINÁRIO: DEBATE SOBRE O LIVRO :
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos
O aluno preparará uma resenha do livro e no dia marcado para o desenvolvimento
do seminário, apresentarão o assunto tratado. O professor durante o seminário
proporá questões sobre o artigo indicado para cada curso, com o intuito de
promover a discussão e o debate sobre os temas abordados no livro.
A participação do aluno no seminário é obrigatória. Não serão aceitas outras
atividades em substituição a esta.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas.
3 – CINEMA-EDUCATIVO
Os alunos deverão assistir ao filme no cinema, com data e hora indicadas pelo
professor orientador da atividade e, no dia marcado para a realização do seminário,
os alunos deverão entregar-lhe uma resenha, em que conste a ficha técnica do
filme, a(s) ideia(s) apresentada(s) e relacionando com a matéria estudada.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas.
92
4- DOAÇÃO DE SANGUE
Apresentar comprovante original de doação com carimbo e assinatura da
empresa recebedora.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: 10 horas.
5- ATIVIDADE ASSISTENCIAL
Participação em campanhas solidárias, atividade assistencial ou voluntária.
Apresentar comprovante original de participação e relatório COM FOTOS.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: 10 horas.
6- PALESTRAS
Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja
cursando.
Apresentação de resumo crítico da palestra assistida, nome do palestrante,
data, horário, tema da palestra.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 5 horas por PALESTRA. O
aluno pode assistir até 02 palestras.
7- PARTICIPAÇÕES EM CURSOS EXTRACURRICULARES e PALESTRAS
(LÍNGUAS, EXTENSÕES, TREINAMENTOS).
Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola
comprovando a carga horária mensal do curso e relatório com no mínimo 20 linhas,
máximo 02 páginas. Apresentar diploma e/ou comprovante de conclusão.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas com carga horária
de pelo menos 10 h/a.
C) ATIVIDADES EXTRAS
OS ALUNOS QUE NÃO OBTIVERAM O TOTAL DE 50 HORAS NAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DO 1.º SEMESTRE DE 2014 OU PARA OS ALUNOS QUE
POR MOTIVO PREVIAMENTE JUSTIFICADO PERDEREM UMA DAS
ATIVIDADES INDICADAS NOS ITENS ANTERIORES.
A EFICIÊNCIA E A EFICÁCIA DA GESTÃO ESTRATÉGICA:
DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO À MUDANÇA ORGANIZACIONAL Rolando Juan Soliz Estrada E Martinho Isnard Ribeiro de Almeida –
O aluno preparará uma resenha do artigo e no dia marcado para o desenvolvimento
do seminário, apresentarão o assunto tratado. O professor durante o seminário
proporá questões sobre o artigo indicado para cada curso, com o intuito de
promover a discussão e o debate sobre os temas abordados no livro.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas.
93
IMPORTANTE:
A pontuação referida neste item não se refere aos pontos dos trabalhos
relativos à NP1 e NP2, não devendo desse modo ser computada nas
atividades pertinentes a tais avaliações.
Os alunos devem preencher adequadamente o FORMULÁRIO SEMESTRAL DE
ATIVIDADES COMPLEMENTARES e apresentá-lo após a realização de cada
atividade ao professor orientador.
O professor orientador anotará no referido formulário a pontuação e a carga
horária obtida na atividade, assinará no campo específico e o devolverá ao
aluno.
Os alunos entregarão ao coordenador de curso o FORMULÁRIO DE
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – SEMESTRAL conforme calendário
escolar.
Não serão aceitos formulários contendo rasuras, incompletos e fora do prazo
estipulado.
O aluno é responsável pela guarda do Formulário, devendo assim ser
cuidadoso para evitar o extravio deste.
E- DATAS PREVISTAS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES: Até XXXXX
Considerações Finais
É obrigatória a participação e realização pelo aluno de todas as
atividades propostas para o semestre;
• Todos os relatórios e/ou resumos devem ser de AUTORIA DO ALUNO e
MANUSCRITOS;
• Será atribuída nota ZERO aos relatórios e/ou resumos iguais ao de outros alunos
ou cópias obtidas da internet ou de outra fonte similar de consulta;
• Somente serão validadas como cumprimento de horas de Atividades
Complementares do semestre as atividades propostas neste Regulamento ou
autorizadas pela coordenação do curso e pedagógica;
• Estágio ou atividade que faça parte das obrigações profissionais do aluno, não é
aceito como Atividade Complementar;
• Os alunos, que não obtiverem 50 (CINQUENTA) horas de atividades
complementares em cada semestre, deverão completá-las no semestre seguinte
com a realização das atividades extras propostas no Regulamento editado para
cada semestre;e
• O não cumprimento da carga total de Atividades Complementares (200 horas)até o
término do curso resultará na reprovação do aluno, ou seja, este não receberá o
Certificado de Conclusão de Curso.
Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
Belo Horizonte, XX de XXXXX de XXXX.
94
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO - 4° PERÍODO
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia do IBHES, em
consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades
Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas relações como mundo do
trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a
pesquisa acadêmica.
A) OBJETIVOS GERAIS
Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades
Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são:
•Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de
atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à distância;
•Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista,
crítica e reflexiva;
•Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais;
•Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações
novas;
•Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, comum a visão ética e
humanista;
•Integraralunosdecursosdistintoseampliaroescopodeinteressesdestes;
•Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais;
•Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativa se revelem o
espírito empreendedor dos alunos;
•Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e
interna; e
95
•Incentivar procedimentos de investigação científica.
B) ATIVIDADES PROPOSTAS PARA O XX SEMESTRE DE XXXX
1
VISITATÉCNICA:
As visitas devem ser consideradas como uma oportunidade de contato do aluno com
um empreendimento empresarial. Sendo assim, é importante que o aluno quando
realizara visita tenha pelo menos uma noção do que deseja observar na empresa.
Seguem abaixo orientações para a preparação do relatório, que deve ser entregue ao professor
responsável pelo acompanhamento da visita:
- Indicar o objetivo da visita;
- Analisar a estrutura organizacional, processo de comunicação,
relacionamento como cliente, processos de produção, planejamento
(estratégico, tático ou operacional), controle de qualidade, ambiente político
ou econômico, qualificação da mão-de-obra (RH), d e n t r e o u tr o s ;
- Conclusão: análise crítica da visita, comparando suas impressões com
conceitos percebidos durante as aulas.
- Anexar fotos do aluno na empresa.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas. O aluno poderá
fazer até 02 visitas técnicas no semestre.
2 SEMINÁRIO: DEBATE SOBRE O LIVRO :
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos
O aluno preparará uma resenha do livro e no dia marcado para o desenvolvimento
do seminário, apresentarão o assunto tratado. O professor durante o seminário
proporá questões sobre o artigo indicado para cada curso, com o intuito de
promover a discussão e o debate sobre os temas abordados no livro.
A participação do aluno no seminário é obrigatória. Não serão aceitas outras
atividades em substituição a esta.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas.
3 CINEMA-EDUCATIVO
Os alunos deverão assistir ao filme no cinema, com data e hora indicadas pelo
professor orientador da atividade e, no dia marcado para a realização do seminário,
os alunos deverão entregar-lhe uma resenha, em que conste a ficha técnica do
filme, a(s) ideia(s) apresentada(s) e relacionando com a matéria estudada.
96
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas.
4 DOAÇÃO DE SANGUE
Apresentar comprovante original de doação com carimbo e assinatura da
empresa recebedora.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: 10 horas.
5 ATIVIDADE ASSISTENCIAL
Participação em campanhas solidárias, atividade assistencial ou voluntária.
Apresentar comprovante original de participação e relatório COM FOTOS.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: 10 horas.
6 PALESTRAS
Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja
cursando.
Apresentação de resumo crítico da palestra assistida, nome do palestrante,
data, horário, tema da palestra.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 5 horas por PALESTRA. O
aluno pode assistir até 04 palestras.
7 PARTICIPAÇÕES EM CURSOS EXTRACURRICULARES e PALESTRAS
(LÍNGUAS, EXTENSÕES, TREINAMENTOS).
Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola
comprovando a carga horária mensal do curso e relatório com no mínimo 20 linhas,
máximo 02 páginas. Apresentar diploma e/ou comprovante de conclusão.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas por curso realizado
com carga horária de pelo menos 10 h/a. O aluno pode realizar até 02
atividades desse item.
8 LEITURA DE ARTIGOS E/OU MATÉRIAS PUBLICADAS EM JORNAIS OU
REVISTAS.
Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas do curso do aluno.
Apresentar resumo crítico (ANÁLISE) com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas,
anexar o recorte original ou cópia do artigo e/ou matéria lida.
CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 5 horas por MATÉRIA/
ARTIGO. O aluno pode fazer até 04 matérias ou artigos diferentes, totalizando
no máximo 20 horas nesse item.
IMPORTANTE:
A pontuação referida neste item não se refere aos pontos dos trabalhos
relativos à NP1 e NP2, não devendo desse modo ser computada nas
atividades pertinentes a tais avaliações.
97
Os alunos devem preencher adequadamente o FORMULÁRIO SEMESTRAL DE
ATIVIDADES COMPLEMENTARES e apresentá-lo após a realização de cada
atividade ao professor orientador.
O professor orientador anotará no referido formulário a pontuação e a carga
horária obtida na atividade, assinará no campo específico e o devolverá ao
aluno.
Os alunos entregarão ao coordenador de curso o FORMULÁRIO DE
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – SEMESTRAL conforme calendário
escolar.
Não serão aceitos formulários contendo rasuras, incompletos e fora do prazo
estipulado.
O aluno é responsável pela guarda do Formulário, devendo assim ser
cuidadoso para evitar o extravio deste.
E- DATAS PREVISTAS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES:
Até XX/XX/XXXX
Considerações Finais
É obrigatória a participação e realização pelo aluno de todas as
atividades propostas para o semestre;
• Todos os relatórios e/ou resumos devem ser de AUTORIA DO ALUNO e
MANUSCRITOS;
• Será atribuída nota ZERO aos relatórios e/ou resumos iguais ao de outros alunos
ou cópias obtidas da internet ou de outra fonte similar de consulta;
• Somente serão validadas como cumprimento de horas de Atividades
Complementares do semestre as atividades propostas neste Regulamento ou
autorizadas pela coordenação do curso e pedagógica;
• Estágio ou atividade que faça parte das obrigações profissionais do aluno, não é
aceito como Atividade Complementar;
• Os alunos, que não obtiverem 50 (CINQUENTA) horas de atividades
complementares em cada semestre, deverão completá-las no semestre seguinte
com a realização das atividades extras propostas no Regulamento editado para
cada semestre; e
• O não cumprimento da carga total de Atividades Complementares (200 horas)até o
término do curso resultará na reprovação do aluno, ou seja, este não receberá o
Certificado de Conclusão de Curso.
Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
Belo Horizonte, XX de XXXXXXde XX.
98
ANEXO 3
REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADOS MULTIDISCIPLINARES - PIM
99
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I – PIM I
DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
1.º SEMESTRE/ XXXX
O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior – IBHES através de seu Diretor e
Equipe Pedagógica torna público o Regulamento das atividades pertinentes ao
desenvolvimento da disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar I - PIM I do Curso
Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação.
1- O PIM será desenvolvido, obrigatoriamente, por todos os alunos
matriculados nos Cursos em destaque.
2 - SÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando
relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os
conhecimentos
teóricos
adquiridos,
colaborando
no
processo
ensino-
aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique
praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de
produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na
implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.
3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- Fundamentos básicos
1.1- Ciência
1.2- Método
1.3- Método científico
1.4- Técnica
1.5- Pesquisa
1.5.1- Conceituação
1.5.2- Relação sujeito, objeto e construção do conhecimento
1.5.3- Modalidades
1.5.4- Fases
2- Interpretação e Produção de Textos
2.1-noções de texto: unidade de sentido
100
2.2- estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário
entre outros.
2.3-Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção
gramatical.
3- Trabalhos Acadêmicos
3.1- Caracterização
3.3- Modalidades de trabalhos acadêmicos
3.4- Etapas do trabalho acadêmico
3.4.1- Escolha e delimitação do tema
3.4.2- Problematização do tema
3.4.3- Levantamento bibliográfico
4 – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS
4.1 - O PIM valerá 10 pontos, que serão distribuídos da seguinte forma:
4.1.2 - 4,0 (quatro) pontos referentes às avaliações intermediárias aplicadas
sob a forma de trabalhos escritos, seminários, dentre outros a critério do
professor orientador.
4.1.3 – 6,0 (seis) pontos referentes à avaliação final, que consistirá de um
trabalho desenvolvido em grupo de no máximo 4 (quatro) alunos. Tal trabalho,
a partir de temática pré-estabelecida, consistirá na produção por parte do
aluno de uma questão, a partir da qual ele deverá esboçar uma problemática.
4.2 – Será considerado aprovado o aluno que obtiver a nota final igual ou superior a
5,0 (cinco) pontos.
4.3 – Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos
participantes dos grupos, podendo atribuir a cada aluno nota diferente, tendo em
vista a participação individual na elaboração do trabalho e presença durante os
encontros.
101
4.5 – Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se
novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de
dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.
5 – Bibliografia básica
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNADER, Fernando. O método nas
ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo:
Pioneira, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
Belo Horizonte, XX de XXXXX de XXXX.
102
NORMAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
1. Aspectos Gerais
Texto: papel A4 - 210x297mm – branco
2. Margens
Superior e Esquerda: 3,0 cm
Inferior e Direita: 2,0 cm

3. Espaçamento entre linhas e parágrafos
O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, correspondendo acerca de 1,2 cm
entre as linhas.
NOTA:Embora a padronização do espaçamento pela NBR 14724:2002 seja por
espaçamento entre linhas duplo, adotaremos o espaçamento entre linhas em
“um e meio”.
É usual que o espaçamento entre parágrafos deve ser o dobro do existente entre as
linhas. No caso de utilização de editor de textos Word, no menu
Formatar\Parágrafo\Recuos e Espaçamentos, definir a medida 12 pontos DEPOIS.
O início do texto de cada parágrafo deve ficar a 1,5 cm, a partir da margem
esquerda. Pode-se optar por definir o recuo especial para a primeira linha, utilizando
os recursos do editor de textos.
As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em
língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples.
4. Escrita
Recomenda-se utilização de Fonte ARIAL ou TIMES NEW ROMAN tamanho 12
para o corpo do texto e tamanho 10 para citações longas (mais de 3 linhas) e notas
de rodapé, bem como alinhamento Justificado.
5. Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da
primeira folha da parte textual - INTRODUÇÃO, em algarismos arábicos, no canto
superior direito da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto
principal.
103
MODELO DE CAPA
Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior- IBHES
Projeto Integrado Multidisciplinar I
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação
TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo (se houver)
Belo Horizonte
XXXX
104
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2.º SEMESTRE/ XXXX
O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES através de seu Diretor e
Equipe Pedagógica torna público o Regulamento das atividades pertinentes ao
desenvolvimento da disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar II - PIM II do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação relativo ao 2.º
semestre letivo do ano de XXXX.
1- O PIM será desenvolvido, obrigatoriamente, por todos os alunos
matriculados no Curso em destaque.
2 - SÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando
relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os
conhecimentos
teóricos
adquiridos,
colaborando
no
processo
ensino-
aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique
praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de
produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na
implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.
3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- Trabalhos Acadêmicos
1.1- Caracterização
1.2- Modalidades de trabalhos acadêmicos
1.3- Etapas do trabalho acadêmico
1.3.1- Escolha e delimitação do tema
1.3.2- Problematização do tema
1.3.3- Objetivos (Geral e específicos)
1.3.4- Construção de hipóteses
1.3.5 – Revisão de literatura
1.3.6- Normalização de publicações técnico-científicas
4 – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS
105
4.1 - O PIM valerá 10 pontos, que serão distribuídos da seguinte forma:
4.1.2 - 4,0 (quatro) pontos referentes às avaliações intermediárias aplicadas
sob a forma de trabalhos escritos, seminários, dentre outros a critério do
professor orientador;
4.1.3 – 6,0 (seis) pontos referentes à avaliação final, que consistirá de um
trabalho desenvolvido em grupo de no máximo 4 (quatro) alunos. Tal trabalho,
a partir de temática pré-estabelecida, consistirá na produção por parte do
aluno de uma questão, a partir da qual ele deverá esboçar uma problemática,
indicar os objetivos (geral e específicos), construir a hipótese e apontar o
referencial teórico a ser utilizado.
4.2 – Será considerado aprovado o aluno que obtiver a nota final igual ou superior a
5,0 (cinco) pontos.
4.3 – Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos
participantes dos grupos, podendo atribuir a cada aluno nota diferente, tendo em
vista a participação individual na elaboração do trabalho e presença durante os
encontros.
4.5 – Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se
novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de
dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.
5 – Bibliografia básica
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNADER, Fernando. O método nas
ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo:
Pioneira, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
Belo Horizonte, XX de XXXXX de XXXX.
106
NORMAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
1. Aspectos Gerais
Texto: papel A4 - 210x297mm – branco
2. Margens
Superior e Esquerda: 3,0 cm
Inferior e Direita: 2,0 cm

3. Espaçamento entre linhas e parágrafos
O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, correspondendo acerca de 1,2 cm
entre as linhas.
NOTA:Embora a padronização do espaçamento pela NBR 14724:2002 seja por
espaçamento entre linhas duplo, adotaremos o espaçamento entre linhas em
“um e meio”.
É usual que o espaçamento entre parágrafos deve ser o dobro do existente entre as
linhas. No caso de utilização de editor de textos Word, no menu
Formatar\Parágrafo\Recuos e Espaçamentos, definir a medida 12 pontos DEPOIS.
O início do texto de cada parágrafo deve ficar a 1,5 cm, a partir da margem
esquerda. Pode-se optar por definir o recuo especial para a primeira linha, utilizando
os recursos do editor de textos.
As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em
língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples.
4. Escrita
Recomenda-se utilização de Fonte ARIAL ou TIMES NEW ROMAN tamanho 12
para o corpo do texto e tamanho 10 para citações longas (mais de 3 linhas) e notas
de rodapé, bem como alinhamento Justificado.
5. Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da
primeira folha da parte textual - INTRODUÇÃO, em algarismos arábicos, no canto
superior direito da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto
principal.
107
MODELO DE CAPA
Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES
Projeto Integrado Multidisciplinar II
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação
TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo (se houver)
Belo Horizonte
XXXX
108
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III – PIM
III DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO
1.º SEMESTRE/ XXXX
O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES através de seu Diretor e
Equipe Pedagógica torna público o Regulamento das atividades pertinentes ao
desenvolvimento da disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar III - PIM III do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação.
1- O PIM será desenvolvido, obrigatoriamente, por todos os alunos
matriculados nos Cursos em destaque.
2 - SÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando
relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os
conhecimentos
teóricos
adquiridos,
colaborando
no
processo
ensino-
aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique
praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de
produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na
implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.
3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- Procedimentos metodológicos
1.1-Justificação do paradigma adotado
1.2- Etapas de desenvolvimento da pesquisa
1.3- Procedimentos e instrumentos de coleta de dados
2- Elaboração do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
4 – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS
4.1 - O PIM valerá 10 pontos, que serão distribuídos da seguinte forma:
109
4.1.2 - 4,0 (quatro) pontos referentes às avaliações intermediárias aplicadas
sob a forma de trabalhos escritos, seminários, dentre outros a critério do
professor orientador;
4.1.3 – 6,0 (seis) pontos referentes à avaliação final, que consistirá da entrega
do projeto do TCC desenvolvido em grupo de no máximo 5 (cinco) alunos. Tal
trabalho, a partir de temática pré-estabelecida, consistirá na produção por
parte do aluno do projeto, que norteará o trabalho de conclusão de curso, a
ser desenvolvido no último período do curso.
4.2 – Será considerado aprovado o aluno que obtiver a nota final igual ou superior a
5,0 (cinco) pontos.
4.3 – Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos
participantes dos grupos, podendo atribuir a cada aluno nota diferente, tendo em
vista a participação individual na elaboração do trabalho e presença durante os
encontros.
4.5 – Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se
novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de
dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.
5 – Bibliografia básica
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNADER, Fernando. O método nas
ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo:
Pioneira, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
Belo Horizonte, XX de XXXXX de XXXX.
110
NORMAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
1. Aspectos Gerais
Texto: papel A4 - 210x297mm – branco
2. Margens
Superior e Esquerda: 3,0 cm
Inferior e Direita: 2,0 cm

3. Espaçamento entre linhas e parágrafos
O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, correspondendo acerca de 1,2 cm
entre as linhas.
NOTA: Embora a padronização do espaçamento pela NBR 14724:2002 seja por
espaçamento entre linhas duplo, adotaremos o espaçamento entre linhas em
“um e meio”.
É usual que o espaçamento entre parágrafos deve ser o dobro do existente entre as
linhas. No caso de utilização de editor de textos Word, no menu
Formatar\Parágrafo\Recuos e Espaçamentos, definir a medida 12 pontos DEPOIS.
O início do texto de cada parágrafo deve ficar a 1,5 cm, a partir da margem
esquerda. Pode-se optar por definir o recuo especial para a primeira linha, utilizando
os recursos do editor de textos.
As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em
língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples.
4. Escrita
Recomenda-se utilização de Fonte ARIAL ou TIMES NEW ROMAN tamanho 12
para o corpo do texto e tamanho 10 para citações longas (mais de 3 linhas) e notas
de rodapé, bem como alinhamento Justificado.
5. Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da
primeira folha da parte textual - INTRODUÇÃO, em algarismos arábicos, no canto
superior direito da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto
principal.
111
MODELO DE CAPA
Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES
Projeto Integrado Multidisciplinar III
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação
TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo (se houver)
Belo Horizonte
XXXX
112
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV
PIM IV DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2.º SEMESTRE DE XXXX
O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES através de seu Diretor e
Equipe Pedagógica torna público o Regulamento das atividades pertinentes ao
desenvolvimento da disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar IV - PIM IV do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação.
1- O PIM será desenvolvido, obrigatoriamente, por todos os alunos
matriculados nos Cursos em destaque.
2 - SÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando
relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os
conhecimentos
teóricos
adquiridos,
colaborando
no
processo
ensino-
aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique
praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de
produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na
implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.
3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Trabalho de Campo e o consequente trabalho escrito, conforme o Projeto
desenvolvido no semestre no PIM III.
 Trabalho Escrito deve ser elaborado de acordo com a estrutura básica para
trabalhos acadêmicos contida nas referências bibliográficas indicadas e nos
anexos que acompanham este manual.
4 – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS
113
A apresentação oral será feita por um integrante da equipe – escolhido entre dois nomes
sorteados no horário da apresentação – terá duração de 10 minutos e a arguição, da qual
todos os integrantes da equipe participarão, terá duração de 10 minutos.
4.1 - O PIM valerá 10 pontos, que serão distribuídos da seguinte forma:
As notas dos trabalhos escritos e das apresentações serão atribuídas – individualmente pelos professores tendo como referência a interdisciplinaridade e, portanto, a integração
das disciplinas, mas a nota final será única: média das notas individuais atribuídas
pelos professores.
4.2 - Critérios para avaliação
Avaliação do Trabalho Escrito (6,0 pontos, sendo assim distribuídos:)
ASPECTOS AVALIADOS QUANTO À FORMA (2,0 pontos)
Formatação e cuidado na apresentação do relatório
Elementos Pré-Textuais
Elementos Pós-Textuais
Ortografia, Clareza e Coerência
Discurso imparcial e não promocional
ASPECTOS AVALIADOS QUANTO AO CONTEÚDO (4,0 pontos)
Introdução
Fundamentação Teórica
Estudo de Caso
Análise e Sugestões de Melhoria
Considerações Finais
Avaliação da Apresentação (4,0 pontos)
ASPECTOS AVALIADOS NA APRESENTAÇÃO
Habilidade para situar a audiência no assunto/ tema do roteiro.
Apresentação da empresa estudada com informações básicas e fundamentais.
Síntese da fundamentação teórica do tema em foco, dada sua relevância para a
compreensão da apresentação.
Conhecimento e domínio das informações apresentadas.
Postura do apresentador durante a apresentação.
114
Presença e postura da equipe durante a apresentação.
Uso de recurso(s) de apoio à apresentação
Desempenho na arguição
4.3– Será considerado aprovado o aluno que obtiver a nota final igual ou superior a
5,0 (cinco) pontos.
4.4 – Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se
novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de
dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.
ROTEIRO DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
TEMA: que foi identificado e estudado pela equipe na organização/empresa)
Elementos Pré-textuais (Capa, Folha de Rosto, Lista de Tabelas, Lista
Figuras/ilustrações, Lista de Abreviaturas e Siglas, Lista de Símbolos e Sumário)
de
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA DA PESQUISA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Elementos Pós-Textuais (Referências, Apêndices e Anexos)
ORIENTAÇÕES
Resumo: Este documento apresenta instruções detalhadas para a preparação de trabalhos
científicos. Favor atender às seguintes diretrizes: a) digite o corpo do texto em uma única
coluna; b) utilize um máximo de 20laudas tamanho A4 (21 x 29,7 cm), cada qual com
margens esquerda e superior de3 cm, direita e inferior de2cm, (não inclua molduras ou
números de página); c) use a fonte Times New Roman tamanho 12 pt em todo o documento,
excetuando-se as citações com mais de três linhas e nota de rodapé; d) prepare um resumo
com um máximo de 250 palavras em itálico; e) use espaçamento 1,5 e alinhamento
justificado; f) as referências devem ser listadas em ordem alfabética no final do trabalho e
limitar-se, exclusivamente, às obras citadas no texto; g) as figuras/fotografias incluídas no
115
trabalho devem ser de boa qualidade (300 dpi/jpg); h) tabelas e gráficos somente serão
aceitos na cor preta (podendo-se utilizar a escala cinza).
Palavras-chave: primeira palavra, segunda palavra, terceira palavra (máximo de 5).
Instruções para digitação
O trabalho deve ser escrito em editor eletrônico de texto e salvo em formato “pdf”. A
tradução para o inglês do título, do resumo (Abstract) e das palavras-chave (Key-words), para
os autores que prepararem o trabalho em português, francês ou em espanhol, deve ser
apresentada no final do trabalho (após a lista de referências). A geração do arquivo “pdf” é
feita automaticamente pelos editores de textos mais recentes. Os mais antigos podem gerar o
“pdf” através da página (www.adobe.com) ou instalar um driver semelhante a uma
impressora que converte o arquivo do editor de texto para “pdf”. Este procedimento garante a
manutenção da formatação feita pelos autores.
Tamanho do trabalho
O trabalho completo, incluindo figuras e tabelas, deve conter no mínimo30 laudas em
tamanho A4 (21 cm x 29,7 cm) para exposição oral aos membros das bancas examinadoras.
Formato de página
Cada página tamanho A4 deve ser configurada de modo a apresentar3 cm na margem
esquerda e superior e 2cmna margem direita e inferior Estas margens definem a área a ser
impressa. Dentro desta área o texto deve ser formatado em uma única coluna. Não deve ser
incluída qualquer moldura no texto nem numeração de páginas. A aparência final do trabalho
deve ser a mesma deste documento.
Especificações gerais para a formatação do texto
O trabalho deve ser totalmente digitado em fonte Times New Roman tamanho 12 pt. Essa
diretriz somente não inclui o título do trabalho (este deverá apresentar tamanho 14 pt).
Títulos de seções e subseções e legendas de figuras e tabelas, além do texto normal do
trabalho, devem observar o tamanho 12 pt.
116
Título do trabalho
O título deve ser digitado em negrito, em letras maiúsculas, tamanho 14 pt, com alinhamento
centralizado, não devendo exceder 3 linhas. Deixe três linhas de espaço (12pt) entre o final
do título e o primeiro autor.
Resumo e palavras-chave
Digite o título Resumo em negrito e itálico, alinhado à esquerda, seguido de dois pontos. Sem
trocar de linha, digite o texto do resumo em itálico, com alinhamento justificado. O resumo
não deve conter mais de 250 palavras. Deixe espaçamento de uma linha e então digite o título
Palavras-chave (não se esqueça dos dois pontos) em negrito e itálico, alinhado à esquerda.
Digite então de 3 a 5 palavras-chave, separadas por vírgulas, com somente a primeira letra de
cada palavra-chave em maiúscula. Deixe um espaço de 2 linhas (12pt) entre as palavraschave e o corpo do texto.
Títulos de seção
Use somente dois níveis para subseções, conforme apresentado nestas instruções. Digite o
título das seções em letras maiúsculas, em negrito, alinhado à esquerda. Inicie digitando sua
identificação em algarismos arábicos, e então digite o título da seção a 0,75 cm (ou 7
espaços) da margem esquerda. Deixe uma linha de espaço (12pt) acima e abaixo deste título.
Para o primeiro nível de subseção, somente a primeira letra do título deve ser maiúscula,
sendo todas em negrito, com o título alinhado à esquerda. Inicie pela digitação de sua
identificação (dois algarismos arábicos separados por ponto), e então digite o título da seção
a 0,75 cm (ou 7 espaços) da margem esquerda. Deixe uma linha de espaço (12pt) acima e
abaixo deste título.
Não numere o título do segundo nível de subseção. Use letras em negrito e itálico, com
somente a primeira em maiúscula. Inicie o texto dessa seção na linha seguinte, recuando o
título em 0,75 cm (ou 7 espaços) contados a partir da margem esquerda.
Corpo do texto
O texto deve ser digitado em estilo normal, usando espaço simples e alinhamento justificado.
Comece cada parágrafo a 0,75 cm (ou 7 espaços) da margem esquerda, não deixando espaço
entre dois parágrafos subsequentes.
117
Figuras e tabelas
Figuras e tabelas devem ser posicionadas após sua citação no texto e devem estar o mais
próximo possível da respectiva citação. Texto e símbolos nelas incluídos devem ser de fácil
leitura, devendo-se evitar o uso de símbolos muito pequenos. Caso seja necessária a inclusão
de ilustrações e fotos, estas devem ser de boa qualidade (legíveis e com boa resolução:
300dpi/jpeg).
As figuras e tabelas, e seus respectivos títulos deverão estar centradas no texto. Posicione o
título da figura abaixo da mesma deixando uma linha de espaço entre eles. Posicione o título
de uma tabela acima da mesma, também deixando uma linha de espaço entre eles. Deixe uma
linha de espaço entre a figura ou tabela e o texto subsequente.
Tabela 1 - Coeficientes de rendimento dos alunos no período 2009-2011.
Período
2009
2010
2011
Coeficiente de rendimento
7,5
8,1
8,3
Numere figuras e tabelas em sequência usando algarismos arábicos (exemplo: Figura 1,
Figura 2, Tabela 1, Tabela 2). Faça referência a elas no texto como “Tabela 1” e “Figura 1”.
Denomine os eixos coordenados em gráficos, incluindo as respectivas unidades, sempre que
aplicável. Da mesma forma, denomine colunas/linhas em tabelas, com respectivas unidades,
caso aplicável.
Referências / Citações
Identificar no texto, após o trecho citado, as referências entre parênteses no seguinte padrão:
sobrenome do autor em letras maiúsculas e o ano. Exemplos: um autor: (PÉRES, 2010); dois
autores: (MARX & ENGELS, 2007); três ou mais autores: (SCHWERTL et al., 2009).
Observando que se a indicação do autor se encontra no interior da frase ela deverá apresentar
apenas iniciais maiúsculas: Authier-Reiriz (1982).
As citações diretas, no texto de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. Caso
ultrapasse três linhas, a citação deverá ser apresentada com recuo de 4 cm da margem
esquerda, com fonte tamanho 11 pt e sem as aspas.
Referências bibliográficas
Apresentadas em ordem alfabética e de acordo com a norma da ABNT - NBR 6023.
118
Livro
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNADER, Fernando. O método nas ciências
naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1996. Cap. 6-7. p.
129-178.
Capítulo de Livro
BRANDT, Paulo Roberto. Geração de energia para o desenvolvimento regional no médio vale
do Itajaí. In: Desenvolvimento e meio ambiente em Santa Catarina: a questão ambiental em
escala local/regional. Joinville: UNIVILLE, 2006. p. 119-125.
Periódico
EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975.
Artigo de periódico
MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa. Professores: entre saberes e práticas. Revista
Educação e Sociedade. Campinas: Ano XXII, n. 74, p. 121-142, abr. 2001.
Monografia, dissertação e tese
SILVA, M. B. P. Um estudo da relação entre resultados do concurso vestibular e
desempenho acadêmico em psicologia. Curitiba, 1989. 120 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Paraná.
Publicações periódicas consideradas em parte (suplementos, fascículos, números especiais)
BLÜMER, A. S. et al. Situação do aleitamento materno no Brasil. Pediatria Atual, São
Paulo, v. 11, n. 7, p. 53-61, jul. 1998. Suplemento.
Artigo de jornal
MOREIRA, T. Debate sobre software livre chega ao celular. Valor Econômico, São Paulo, 04
out. 2004. p. B4.
Trabalho em evento
TOMASI, Antônio; IVONE, Silva. Ofícios de ontem e ofícios de hoje: ruptura ou
continuidade? Anais: XIII - Congresso Brasileiro de Sociologia, Recife: UFPE, 2007.
Internet
MOURA, G. C. de M. Citação de referências e documentos eletrônicos. Disponível em:
<http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html> Acesso em: 09 out. 1996.
119
1 - Capa
INSTITUTO BELO HORIZONTE
DE ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
(TÍTULO DO TRABALHO)
Fonte: tamanho 10,
LETRAS MAIÚSCULAS,
centralizados e sem negrito.
Fonte: tamanho 14,
LETRAS MAIÚSCULAS,
em negrito. centralizados
e no meio da folha
LOCAL
ANO
Modelo de uma Capa
2 – Folha de Rosto
Nome do(s) autor(es)
Título:
Subtítulo
Projeto
Integrado
Multidisciplinar IV – trabalho
apresentado como exigência
para a avaliação do 4º
semestre, do curso superior de
Tecnologia em Gestão de
Sistemas de Informação do
Instituto Belo Horizonte de
Ensino
Superior,
sob
orientação
do
professor
xxxxxxxxx.
LOCAL
ANO
Belo Horizonte. Fonte:
tamanho 12, LETRAS
MAIÚSCULAS,
centralizados e sem negrito.
2014. Fonte: tamanho12,
centralizado e sem negrito.
Fonte: tamanho12,
centralizado e sem
negrito e com R.A.
Fonte: tamanho 14,
LETRAS
MAIÚSCULAS ,
centralizado e com
negrito.
FOCO do trabalho
conforme o roteiro: um
estudo ...
Fonte: tamanho 14,
letras minúsculas,
centralizado e com
negrito.
LOCAL e ANOcomo
na capa.
120
ANEXO 4
REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES – ED
121
Justificativa
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da
educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir
da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Instituição vem mobilizando a
inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da
Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia
de ensino e sua proposta didático-pedagógica.
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação,
por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,
produzidas pela CPA e NDE e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e
SEED.
Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos
dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES n os. 2 e 3, ambas
editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última
fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que acarga
horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.
Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir
no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que
contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED)
fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às
universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às
normas gerais
da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes;(g.n)
e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 583/2001 e 67/2003
(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição
da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim
como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.)
2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensinoaprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de
conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não
poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.)
(...)
4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício
122
profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de
formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n)
5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)
REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES
CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS
Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares
(ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do
que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996
(LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer
CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4
de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.
Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos
cursos de graduação da Instituição (IES), constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.
Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto
pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.
Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:
a. Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção do conhecimento;
b. Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para
abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação
profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele
progride em sua formação;
c. Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as
diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;
d. Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
123
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente
elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas
disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para
lidar com situações-problemas da sua área de formação.
§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida
que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.
§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as
Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais
combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre
outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da IES.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares
de cada curso.
Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará
da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância,
Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput
deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.
Art. 9º. A freqüência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração
combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a
distância.
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a freqüência será controlada por
meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da
IES.
124
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em
conjunto com a Direção da IES, ouvidas as partes interessadas.
Art. 11. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por
deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados
superiores da Instituição.
Belo Horizonte, 04 de agosto de 2012.
125
ANEXO 5
SÍNTESE CURRICULAR DOS DOCENTES
126
SÍNTESE ATRÍBUTOS DOCENTES
Dados para o Preenchimento do formulário eletrônico - Atributos Docentes
Nome da IES: Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior
Curso Sistemas de Informação
Nome Completo do Docente
Docente com
Artigos
Artigos
Traduções de
Projetos e/ou Produção didáticoRegime de
Tempo de vínculo formação/ publicados em publicados em Livros ou capítulos
Trabalhos
Trabalhos
Propriedade Propriedade
Titulação máxima
livros, capítulos
produções
pedagógica
Trabalho
Vínculo
ininterrupto do capacitação/e periódicos
periódicos em livros publicados publicados em publicados em
intelectual
intelectual
(Doutor, Mestre ou
de livros ou
técnicas artísticas relevante,
(Integral, Parcial empregatício docente com o xperiência científicos na científicos em
na área
anais (completos) anais (resumos)
depositada
registrada
Especialista)
artigos publicados
e culturais publicada ou não
ou Horista)
curso (EM MESES) pedagógica
área
outras áreas (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) (QUANTIDADE)
(QUANTIDADE) (QUANTIDADE)
(QUANTIDADE)
(QUANTIDADE) (QUANTIDADE)
(SIM/NÃO) (QUANTIDADE) (QUANTIDADE)
CPF.:
E-mail
Michel Gonçalves da Silva
012.961.146-86
[email protected]
Especialista
Parcial
CLT
12
SIM
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Gustavo Salvador Campos
671.804.065-7
[email protected]
Especialista
Horista
CLT
12
SIM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Luiz Alexandre Ribeiro Vercosa
317.486.560-3
[email protected]
Mestre
Horista
CLT
12
SIM
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
Flávia Helena Millard Rosa da Silva
049.832.986--06
[email protected]
Mestre
Parcial
CLT
24
SIM
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
Júnia Maxímiano dos Santos
046.538.356-40
[email protected]
Mestre
Parcial
CLT
12
SIM
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
Leandro Amaral Santos
026.585.796-16
[email protected]
Especialista
Horista
CLT
12
SIM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Wagner Rios
156.277.566-91
[email protected]
Especialista
Horista
CLT
24
SIM
0
2
0
0
0
0
0
0
0
10
Patrick Leandro de Souza
989.864.066-91
[email protected]
Especialista
Integral
CLT
24
SIM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Sérgio Márcio Costa Ribeiro
175.045.896-91
[email protected]
Especialista
Parcial
CLT
36
SIM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Geraldo Silvestre Silva Júnior
533.956.036-87
[email protected]
Mestre
Parcial
CLT
12
SIM
0
0
0
3
2
0
0
1
Raimunda Aparecida Ribeiro
587.728.126-72
[email protected]
Especialista
Horista
CLT
36
SIM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Cláudia Magarete Lacerda Veloso
681980786-49
[email protected]
Mestre
Integral
CLT
36
SIM
0
1
1
1
0
0
0
0
0
1
006.843.066-38
[email protected]
Especialista
Parcial
CLT
18
SIM
0
1
0
0
0
0
0
0
0
5
Sergio Geraldo da Fonseca Carvalho
1
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