INSTITUTO BELO HORIZONTE DE ENSINO SUPERIOR - IBHES PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2014 FACULDADE DE ENSINO DE MINAS GERAIS Sumário Informações Gerais .............................................................................................. 5 1. DADOS INSTITUCIONAIS ................................................................................. 5 1.1. Mantenedora ................................................................................. 5 1.2. Mantida ......................................................................................... 5 1.3. Histórico da Mantenedora .............................................................. 5 1.4. Histórico da Mantida ...................................................................... 5 1.5. Inserção Regional da Instituição .................................................... 6 2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ........................................................ 7 DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL..................................................... 9 1.1. Missão Institucional ............................................................................. 9 1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão ......................... 10 1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico ........................... 11 1.2. Administração ............................................................................. 13 1.2.1. Condições de Gestão ..................................................................... 13 1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ....................................................................................................... 13 1.2.2. Planos de Desenvolvimento ........................................................... 13 1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação ....................................... 13 1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios ....... 14 1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes................................. 15 1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo . 15 1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes ................................................................................................... 15 DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................ 16 2.1. Caracterização Regional da área de inserção da Instituição ..........16 2.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ....................................................... 18 2.3. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC ......................................... 19 2.4. Concepção do curso .......................................................................................... 19 2.5. Perfil do Curso ................................................................................................... 21 2.5.1. Justificativa da Oferta do Curso ...................................................................... 21 2.5.2. Objetivos do Curso ....................................................................... 244 2.5.2.1 Objetivo geral......................................................................................... 24 2.5.2.2. Objetivos específicos............................................................................... 24 2.6. Perfil do Egresso ............................................................................. 255 2.6.1. Desenvolvimento das competências............................................................26 2.6.2. Integração teoria e prática ........................................................................ 26 2.7. Perspectivas de inserção profissional do egresso......................................... 27 2.8. Estrutura Curricular ......................................................................... 278 2 2.8.1. Formas de Realização de Interdisciplinaridade .................. 288 2.8.2. Conteúdos Curriculares ................................................................ 299 2.1.8.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana ........................................................................ 30 2.1.8.2. Políticas de Educação de Ambiental ................................. 30 2.9. Matriz Curricular ................................................................................ 32 2.10. Ementário e Bibliografias do Curso ................................................. 33 2.11. Metodologia ................................................................................... 333 2.12. Trabalho de Conclusão de Curso .................................................. 333 2.13. Estágio Supervisionado ................................................................. 333 2.14. Atividades Complementares .......................................................... 344 2.15. Projetos Integradores ........................ Erro! Indicador não definido.6 2.16. Estudos Disciplinares .................................................................... 366 2.17. Aproveitamento de Estudos e Competências Profissionais Desenvolvidas no Trabalho ........................ Erro! Indicador não definido.7 2.18. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem . Erro! Indicador não definido.7 2.19. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso ................................... 399 2.19.1. Avaliação de curso .................................................................. 39 2.19.2 Avaliação de disciplina .............................................................................. 40 2.19.3. Auto-avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação....................................................................................................... 40 2.19.4. Avaliação Externa .................................................................................... 41 2.19.5. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................ 42 2.20. Apoio aos Discentes .................................................................. 42 2.20.1. Formas de Acesso ...................................................................... 422 2.20.1.1. Disposições Gerais........................................................ 433 2.20.1.2. Condições e Procedimentos .......................................... 433 2.20.1.3. Matrícula ........................................................................ 444 2.20.2. Apoio Pedagógico aos Discentes ............................................... 444 2.20.3. Acompanhamento Psicopedagógico .......................................... 444 2.20.4. Mecanismos de Nivelamento ...................................................... 455 2.20.5. Atendimento Extraclasse ............................................................ 455 2.20.6. Acompanhamento dos Egressos ................................................ 455 DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE ................................................................. 466 3.1. Administração Acadêmica .......................................................... 466 3.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .......................... 466 3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................... 466 3.1.3. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica do NDE ...... 477 3.1.4. Regime de Trabalho do NDE........................................................ 477 3.1.5. Atuação do Coordenador do Curso .............................................. 477 3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador .................................................................... 499 3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ........................... 499 3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso ......................................... 499 3.1.9. Regime de trabalho ........................................................................ 51 3.1.10. Experiência Profissional do Corpo Docente ............................... 522 3.1.11. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente .............. 522 3.1.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................. 523 3 3.1.13. Funcionamento do Colegiado de Curso ..................................... 533 DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................ 544 4.1. Infraestrutura............................................................................. 544 4.1.1. Espaço Físico ............................................................................... 544 4.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI .................................................................................................. 544 4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .................................................................................. 554 4.1.1.3. Sala de Professores ........................................................ 555 4.1.1.3. Salas de Aula .................................................................. 555 4.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ..................... 555 4.1.2.1. Políticas de Acesso ......................................................... 555 4.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem ............................................................................. 566 4.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida ................................................. 566 4.1.5. Biblioteca ...................................................................................... 566 4.1.4.1. Acervo ............................................................................. 577 4.1.4.1.1. Bibliografia Básica ........................................... 577 4.1.4.1.2. Bibliografia Complementar ............................... 577 4.1.4.1.3. Periódicos Especializados ............................... 577 4.1.4.2. Formas de expansão e atualização do Acervo ................ 577 4.1.4.3. Serviços ............................................................................. 57 4.1.5. Laboratórios Especializados ........................................................... 58 4.1.5.1. Quantidade ........................................................................ 58 4.1.5.2. Qualidade .......................................................................... 59 ANEXO 1 – EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................... 61 ANEXO 2– REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............90 ANEXO 3 – REGULAMENTOS DO PIM............................................................. 99 ANEXO 4 – REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES .................... 121 ANEXO 5 – SÍNTESE CURRÍCULAR DOS DOCENTES.................................. 126 4 Informações Gerais 1. DADOS INSTITUCIONAIS 1.1. Mantenedora NOME ENDEREÇO CNPJ MUNICÍPIO UF ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA RENOVADO OBJETIVO - ASSUPERO DE ENSINO AV. PAULISTA, 900 – 1.º ANDAR – BELA VISTA 06.099.229/0001-01 SÃO PAULO SP 1.2. Mantida NOME ENDEREÇO SEDE MUNICÍPIO UF TELEFONE DIRIGENTE PRINCIPAL SITE INSTITUTO BELO SUPERIOR - IBHES HORIZONTE DE ENSINO Av. do Contorno, 9384 – Barro Preto Belo Horizonte MG (31) 3226-2549 Geraldo Magela Alves www.ibhes.edu.br 1.3. Histórico da Mantenedora A Sociedade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – SUPERO, atualmente Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – ASSUPERO, de acordo com transferência de mantença autorizada pela Portaria MEC nº 3.355, de 28/09/2005, publicada no D.O.U. de 28/09/2005, é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em São Paulo/SP, Estatuto registrado e protocolado em microfilme no Quarto Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, em 04/02/2004, sob o nº 477.740, e CNPJ nº 06.099.229/0021-55. 1.4. Histórico da Mantida O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior – IBHES, estabelecimento de ensino superior situado na Av. do Contorno n.º 9384, Bairro Barro Preto, em Belo Horizonte, Minas Gerais, uma vez credenciado pela Portaria Ministerial nº 2.084, publicada no D.O.U. de 19/07/02, passou a oferecer os seguintes programas de graduação: Administração reconhecimento renovado pela Portaria 313 (publicada no D. O.U. em 04/08/11); Turismo, reconhecido pela Portaria nº 677 (publicada no D.O.U. em 28/09/06); Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, autorizado pela Portaria nº 3.869 (publicada no D.O.U. em 27/12/02); Direito, reconhecido pela Portaria nº 10 5 (publicada no D.O.U. em 06/03/12); e os cursos tecnológicos: Gestão de Comércio Exterior, autorizado pela Portaria nº 278 (publicada no D.O.U. em 22/01/04); Gestão de Marketing, reconhecido pela Portaria nº 23 (publicada no D.O.U. em 16/03/2012); Gestão de Recursos Humanos, reconhecido pela Portaria nº 581 (publicada no D.O.U. em 13/11/13); Gestão Mercadológica, autorizado pela Portaria nº 944 (publicada no D.O.U. em 05/04/04); Gestão Empreendedora, autorizado pela Portaria nº 942 (publicada no D.O.U. em 05/04/04); Turismo Receptivo, autorizado pela Portaria nº 4.238 (publicada no D.O.U. em 22/12/04); Eventos, autorizado pela Portaria nº 4.239 (publicada no D.O.U. em 22/12/04); Gestão de Sistemas de Informação, autorizado pela Portaria nº 943 (publicada no D.O.U. em 05/04/04) e Gestão Hospitalar, autorizado pela Portaria nº 303 (publicada no D.O.U. em 19/04/07). 1.5. Inserção Regional da Instituição A concepção do Projeto Institucional da IES surge das necessidades e demandas da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores sociais, culturais, políticos e econômicos como valores fundamentais para o fortalecimento integrado da cidade e de suas áreas de influência. Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos profissionais em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes: a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática nas diferentes configurações que a práxis profissional venha a assumir; o desempenho de suas atividades com competência técnica e compromisso social e político em seu contexto sociocultural de atuação. Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da proposta para o ensino de graduação tecnológica, a IES tem por finalidade a construção de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a formação competente do profissional que pretende se graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a interação da IES com a comunidade e os segmentos organizados da sociedade civil como expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado como profissional. A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e modificar a educação e a cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a liderança e acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo avanço tecnológico e pelas novas concepções de vida dele emergentes. A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de desenvolvimento regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus 6 alunos instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à elaboração de políticas públicas. A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes de atuar em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado. No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos modernos meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo de processos organizacionais – a primazia do mérito e da qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a abordagem de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada. A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica. Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da descentralização do poder. A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e perspectivas de desenvolvimento da região de Belo Horizonte. Finalmente, resta afirmar que o Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior (IBHES) adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos de situações reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida das comunidades abrangidas pela ação da IES. Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver os conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham condições de atuar com competência nas empresas que escolherem em igualdade de condições com concorrentes de quaisquer regiões. 2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO Denominação: Eixo Tecnológico: Turno de Funcionamento: Carga Horária: Tempo de Integralização: Base Legal: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação, modalidade Tecnológico. Informação e Comunicação Noite 2020 horas 4 semestres (2 anos) O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação, denominado de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos, e em cumprimento à Portaria MEC nº 10, de 28 de julho de 2006, é objeto do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais: 7 Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no D.O.U. em 22 de dezembro de 1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico); Parecer CNE/CES N.º 436, de 02 de abril de 2001; Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia); Parecer CNE/CP N.º 29, de 03 de dezembro de 2002; Decreto N.º 5.154, de 23 de julho de 2004; Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006; Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006; e o Parecer CNE/CES Nº 277/2006. São também considerados os mais recentes desdobramentos legais e de mercado relativos à oferta de cursos desta natureza e os desenvolvimentos socioeconômicos, teóricos e tecnológicos relevantes para o Eixo Tecnológico informação e comunicação. Vagas Solicitadas: Dimensionamento Turmas: Regime de Matrícula: Coordenador do Curso: 100 das Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº 9.394/1996, a IES, por meio de seus colegiados superiores, estabeleceu que os candidatos classificados em processo seletivo e matriculados serão divididos em grupos de 50 alunos. Enquanto que, nas atividades práticas, os grupos têm as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação de Curso, sempre respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma prática. Seriado semestral Nome: Patrick Leandro de Souza Endereço: Av. Contorno, 9384 – Barro Preto CEP: 30.110.130 Telefone: (31) 3226-2549 E-mail: [email protected] Titulação: Especialista Área de concentração: Tecnologia da Informação Regime de Trabalho: Integral 8 DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior – IBHES surge para suprir as deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada. Em 2012, a cidade de Belo Horizonte, cuja população é de 2.375.151 habitantes (IBGE 2010), contou com 76.955 novas matrículas no ensino médio. No ano de 2010, foram 177.710 candidatos inscritos no vestibular para um total de 85.331 vagas oferecidas pelas instituições de ensino superior no município, segundo dados do INEP. Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos de nível superior. O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade, formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial quanto para a administração de órgãos públicos e privados. Belo Horizonte precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas de trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável. Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um contingente de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvimento e progresso regional. É neste contexto que se instala o Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior, que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e programas voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade de sua área de inserção. O IBHES pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro de referência no Estado de Minas Gerais no que diz respeito à formação de profissionais com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de seu papel na sociedade – uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em todos os níveis. 9 1.1. Missão Institucional O IBHES tem como missão investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior, integrando o ensino e a extensão, com o intuito de formar sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do estado e da região. Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros. Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, o IBHES pretende produzi-lo através da articulação do ensino com a extensão a partir da análise da realidade social, econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor e mais profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar. Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica do estudante. Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da resolução dos problemas locais e regionais. Para realizar essa missão, o IBHES também parte da necessidade de que, enquanto agência promotora de educação superior deva ser possuidora de uma política de Graduação Tecnológica rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. 1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos organizam-se em dois níveis de decisão: Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria; 10 Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica, Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE. Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos Órgãos Suplementares: Secretaria, Biblioteca, Administração, Tesouraria, Contabilidade e Manutenção. Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de natureza didático-científica, cultural e técnico-administrativa. 1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico O Organograma Institucional é apresentado na página a seguir. 11 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL MANTENEDORA IES ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO (SUPERIOR) CPA ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO (ACADÊMICA) ÓRGÃOS SUPLEMENTARES (SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS) SECRETARIA CONSELHO ACADÊMICO DIRETORIA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COLEGIADO DE CURSO COORDENAÇÃO DE CURSO BIBLIOTECA ADMINISTRAÇÃO TESOURARIA CONTABILIDADE NDE MANUTENÇÃO 12 1.2. Administração 1.2.1. Condições de Gestão O Projeto Institucional identifica as características da Instituição apresentadas no bojo do PDI, tendo a Instituição, através de seus prepostos e funcionários já contratados (direção administrativa, biblioteca, secretaria, informática), procurado demonstrar coerência entre a estrutura organizacional definida pela Instituição e a prática administrativa proposta. A Direção Acadêmica e a Coordenação de Curso são exercidas por docentes do quadro, sendo viável o cumprimento das normas administrativas e acadêmicas inerentes. 1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional Há uma preocupação constante, por parte do IBHES, para que a gestão do curso possa estar articulada com a gestão institucional. Entendemos que não há possibilidade de existir uma gestão de qualidade se não houver interface entre os objetivos institucionais e as atividades do curso. Ademais, o Regimento da IES assegura, como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades. Para tanto, foram instituídos órgãos colegiados deliberativos superiores com a participação de membros de sua comunidade, da comunidade local e da representatividade legal do corpo docente, discente e administrativo. Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. 1.2.2. Planos de Desenvolvimento No PDI, as informações específicas prestadas são coerentes com a estrutura organizacional e a prática administrativa existentes, além de haver condições financeiras satisfatórias para o oferecimento do curso. 1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação A Instituição também apresenta estrutura para a coordenação, secretaria, tesouraria e um sistema de informática compatível com as necessidades do curso. 13 1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios Os mantenedores da IES entendem que, mesmo dispondo de um Projeto de Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos consistentes dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco representará se não houver pessoas qualificadas para desempenhar as funções administrativas, pedagógicas e acadêmicas. Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de pessoal administrativo: apresentar características de liderança; ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce e na área de informática; ser empático e democrático em relação aos colegas; demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e estar predisposto à formação contínua. Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha podem ser resumidos em dez aspectos: 1. Professores com titulação mínima de especialista; 2. Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas presentes na estrutura curricular dos cursos que oferece; 3. Professores com experiência docente e não docente; 4. Professores com experiência docente em cursos superiores de, pelo menos, dois anos; 5. Professores capacitados para estabelecer boa relação com os estudantes, com os seus pares e com as lideranças acadêmicas; 6. Professores comprometidos com a educação permanente; 7. Professores com potencial para somar as atividades de pesquisa e extensão às atividades docentes; 8. Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes; 9. Professores com elevada capacidade de comunicação oral e escrita; e 10. Professores com relações sociais nas organizações locais. 14 1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento do docente com os valores e princípios educacionais da IES foi sinalizada pela elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI. O Plano prevê classes, níveis e regime de trabalho. As classes de docentes serão de Titular, Adjunto, Assistente e Auxiliar. O ingresso na Carreira de Professor de Ensino Superior dar-se-á, preferencialmente, na referência inicial da respectiva categoria funcional, por meio de processo seletivo, e prevê os seguintes níveis e regimes de trabalho: I. Professor Titular e Professor Adjunto II. Professor Assistente III. Professor Auxiliar I. Regime de Tempo Integral – TI II. Regime de Tempo Parcial – TP III. Regime Horista – RHA Foi prevista a avaliação docente, que funcionará como condicionante à progressão funcional. No plano docente estão previstos estímulos à qualificação, à capacitação, à pesquisa e extensão. 1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo A busca do IBHES pela eficaz promoção do comprometimento do corpo técnico-administrativo com os valores e princípios educacionais defendidos pela Instituição norteou a elaboração e implantação do Plano de Carreira do Corpo Técnico-Administrativo, constante no PDI. O plano para a carreira administrativa prevê cargos técnicos de nível superior, médio e auxiliares administrativos. 1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de bolsas de estudo referentes a descontos de 10% a 25% no valor da mensalidade do curso a estudantes carentes, mediante o preenchimento de formulário específico, que é, por sua vez, encaminhado para a avaliação e seleção de Comissão Especial, 15 designada pela Diretoria. Essas bolsas são oferecidas considerando-se o equilíbrio entre os recursos existentes e a cota de bolsas pleiteadas. Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil – FIES, nos termos da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003. O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 75% dos encargos educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes carentes do município. Tais benefícios serão concedidos também aos cursos novos a serem implantados no período de vigência do PDI, visando principalmente à inclusão social de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo incentivado pelo Ministério da Educação. O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela Instituição, por ocasião de abertura dos processos seletivos, e conta com mecanismos próprios de controle. DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição O município de Belo Horizonte possui extensão territorial de 331 km2 e é a sexta cidade mais populosa do país. De acordo com censo de 2010 do IBGE, a população de Belo Horizonte é estimada em 2.375.151 habitantes. A cidade já foi indicada pelo Population Crisis Commitee da ONU como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45ª entre as 100 melhores cidades do mundo. Belo Horizonte possui o quinto maior PIB entre os municípios brasileiros. Em 2010, ainda segundo dados do IBGE, o produto interno bruto (PIB) do município foi de R$ 51.661.760.000 e o PIB per capita de R$ 21.748,25. No início do século XX, a cidade se destacou como centro de comércio de gado e de redistribuição de mercadorias, beneficiada pela localização estratégica como passagem dos caminhos do comércio viajante e pelo posicionamento equidistante dos grandes polos consumidores do país e principais capitais brasileiras. Com um diversificado setor de comércio e de prestação de serviços e contando com uma desenvolvida rede de hotéis, restaurantes e agências bancárias, Belo Horizonte é um dos principais polos de turismo de negócios do país, sediando importantes eventos nacionais e internacionais. Em números de 2010, divulgados pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, são 43.853 empresas formais no setor comercial da cidade, dos quais 10.396 são atacadistas. Segundo dados do IBGE 16 (2010), existem em Belo Horizonte mais de 110 mil empresas que ocupam um total de 1.505.450 pessoas. Segundo dados do PNUD, no período de 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Belo Horizonte cresceu 6%, passando de 0,791 em 1991 para 0,839 em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com um aumento de 7%, seguida da Renda, com 6%, e da Longevidade, com 4%. De acordo com os critérios desse índice, o município o município já é considerado de alto desenvolvimento humano. A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível de ensino foi claramente planejada nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº 10.172/2001, sendo evidenciada na região de inserção da IES. O último levantamento do ensino básico realizado pelo INEP mostrou que 79.840 estudantes foram matriculados no ensino médio regular das redes municipal e estadual em Belo Horizonte. Essa cifra representa uma potencial demanda por formação superior para os próximos anos na região. MATRÍCULAS NO ENSINO REGULAR NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE Período Ensino Fundamental Ensino Médio Anos Iniciais Anos Finais Parcial 89.764 104.559 Integral 31.952 16.517 52 Total 121.716 121.076 79.788 79.840 Estando prevista a expansão do ensino médio, o aumento de vagas e a democratização do acesso à educação superior foram também algumas das metas estipuladas pelo PNE. O ingresso na educação superior assume para o jovem da região um caráter de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no mundo do trabalho. O quadro a seguir apresenta dados de 2011 da distribuição da população do município segundo a faixa etária e revela que 19% da população total encontrase na faixa entre 20 e 29 anos, fase de ingresso acadêmico. 17 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE Faixa Etária População % Menor 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais 26.931 106.867 145.508 172.249 183.516 451.525 394.377 335.726 268.045 162.918 92.127 45.851 1% 4% 6% 7% 8% 19% 17% 14% 11% 7% 4% 2% O número de matrículas em instituições de ensino superior em 2011 em Belo Horizonte foi de 184.086, segundo dados do INEP. A taxa de escolarização, que mede o total de matrículas no ensino superior em relação à população na faixa etária teoricamente adequada a frequentar esse nível de ensino, é estimada em 41%. Essa taxa de escolarização calculada pelo IBGE demonstra claramente as deficiências do setor de ensino superior em relação aos jovens que residem no município. Ainda de acordo com dados do INEP, em 2011 foram 292.668 vagas oferecidas no estado para total dos 878.460 candidatos inscritos em processos seletivos. Segundo informações obtidas no sistema e-mec, existem hoje outras 61 instituições de ensino superior além desta no município, sendo que apenas nove oferecem Cursos Superiores de Gestão nessa área. Com a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação, esta IES está contribuindo para a ampliação das oportunidades de acesso à formação superior em uma área cuja atual oferta não é capaz de absorver as demandas da sociedade e do mercado de trabalho. 2.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso Há plena consonância entre o preconizado no PDI e PPI da IES em relação às políticas institucionais e as práticas do curso. O ensino de qualidade, o incentivo à pesquisa e extensão, são ações praticadas nas atividades regulares do curso. A ética como postura e o compromisso social como atitude, são estimulados pelos docentes dentro do cotidiano do processo de ensino-aprendizagem. 18 2.3.Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e o Projeto Pedagógico Institucional – PPI, o Curso como foi concebido leva em conta a formação generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional de acordo com a orientação do Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos para o Ensino de Graduação Tecnológica em Gestão de Sistemas de Informação procurando assegurar a: Articulação entre o ensino e a extensão, garantindo um ensino crítico, reflexivo, que leve à construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido; Inserção do aluno precocemente em atividades práticas, de forma integrada e interdisciplinar, relevantes à sua futura vida profissional; Utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem, permitindo ao aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho em equipe multiprofissional; Visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade; Garantia dos princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e pluralidade no currículo; Implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender; Definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver junto e o aprender a conhecer que constituem atributos indispensáveis à formação do Gestor Comercial; Realização das dinâmicas de trabalho em grupo, por favorecerem a discussão coletiva e as relações interpessoais; Valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade. 2.4. Concepção do curso A educação tecnológica de graduação e de pós-graduação é forma de educação profissional prevista no art. 39 da Lei N.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Os cursos tecnológicos, abertos a portadores de certificado de conclusão de curso de ensino médio ou equivalente, classificados em processo seletivo, diferem 19 dos cursos seqüenciais ao qualificarem seu egresso para o prosseguimento de estudos em cursos e programas de pós-graduação, tanto lato sensu quanto stricto sensu. É interesse da instituição, ao ofertar cursos desta natureza, participar ativamente da transformação em curso na configuração atual do ensino brasileiro, em que paradigmas tradicionais, como a oposição entre o ensino profissional, associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino tradicional, associado à formação de uma suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e forçosamente assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais profunda da própria dinâmica das forças sociais que compõem o País. Recorre-se ao Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no DOU em 22/12/1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico) para uma explicação das origens da concepção dualista das funções do ensino profissionalizante: A formação profissional, desde as suas origens, sempre foi reservada às classes menos favorecidas, estabelecendo-se uma nítida distinção entre aqueles que detinham o saber (ensino secundário, normal e superior) e os que executavam tarefas manuais (ensino profissional). (...) No Brasil, a escravidão, que perdurou por mais de três séculos, reforçou essa distinção e deixou marcas profundas e preconceituosas com relação à categoria social de quem executava trabalho manual. Independentemente da boa qualidade do produto e da sua importância na cadeia produtiva, esses trabalhadores sempre foram relegados a uma condição social inferior. (...) O saber transmitido de forma sistemática por meio da escola, e sua universalização, só foram incorporados aos direitos sociais dos cidadãos bem recentemente, já no século XX (...).” O texto do Parecer afirma ainda que, até meados da década de 1970, “a formação profissional limitava-se ao treinamento para a produção em série e padronizada, com a incorporação maciça de operários semi-qualificados, adaptados aos postos de trabalho, desempenhando tarefas simples, rotineiras e previamente especificadas e delimitadas.” Teria sido apenas na década de 1980, com o surgimento de “novas formas de organização e gestão”, que se teria modificado estruturalmente o mundo do trabalho: “passou-se a requerer sólida base de educação geral para todos os trabalhadores; educação profissional básica aos não qualificados; qualificação profissional de técnicos; e educação continuada, para atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação de trabalhadores”. Quatro importantes fenômenos merecem referência: a globalização, a competitividade, o avanço tecnológico e a revolução nos serviços. Por meio da globalização, ganhou espaço o processo de busca por novos mercados produtores e consumidores, intensificando as relações internacionais. Por meio da competitividade, as firmas construíram instrumentos que permitiram o entendimento do processo de criação e renovação das vantagens competitivas. Pelo avanço tecnológico, os setores produtivos incorporaram a tecnologia como elemento de 20 sustentação econômica na indústria. Pela revolução dos serviços, ganharam dimensão as formas de ampliação dos produtos e o grau de satisfação de necessidades. Diante disso, os setores produtivos adequaram-se às novas estruturas socioeconômicas. O Parecer CNE/CEB N.º 16/99, assim como a Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia), expõe de maneira concisa a percepção da Instituição quanto à educação tecnológica nos dias atuais: mais do que um “simples instrumento de política assistencialista ou linear ajustamento às demandas do mercado de trabalho”, a educação profissionalizante, e o curso superior de tecnologia em especial, figuram como “importante estratégia para que os cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade. Para refletir estes conceitos, a IES, ao formular a grade curricular do curso, priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico na área de Gestão de Sistemas de Informação que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho local. 2.5. Perfil do Curso Em decorrência das orientações emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais, a matriz curricular e seus conteúdos programáticos possibilitam, por meio da integração disciplinar, colocar o aluno diante de sua realidade local/regional/nacional, através do estudo da formação econômica, política, cultural e social do País, a melhor compreensão dos fenômenos na área de marketing mercadológico. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação foi concebido observando as características sócio econômicas da realidade nacional, atendendo as necessidades educacionais e profissionais, além de se orientar pelas Diretrizes Curriculares Nacionais específicas da área, conforme pode ser visto nos objetivos do curso. 2.5.1.Justificativada Oferta do Curso Tanto a Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) quanto a Constituição Federal situam a educação profissional na confluência dos direitos do cidadão à educação e ao trabalho. Conforme estabelece o Conselho Nacional de Educação na Resolução CNE/CP n.º 03, de 18 de dezembro de 2002, “a educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à 21 tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja a utilização de tecnologias”. A instituição, ao decidir pela oferta de cursos superiores de tecnologia, partiu de uma cuidadosa análise tanto da atual configuração socioeconômica brasileira, especialmente quando contextualizada pelo panorama socioeconômico global, quanto das particularidades do Estado e da região em que está inserida. De maneira geral, as estratégias empresariais estão passando por específicas alterações dentro de um contexto amplo de reestruturação do setor produtivo. Tais mudanças vêm sendo objeto de discussões e estudos quanto às particularidades setoriais que demandam novos paradigmas de formação. Nessa perspectiva, um curso superior de tecnologia deve estar simultaneamente voltado à contemporaneidade dos fundamentos e técnicas de gestão, que se tornam cada vez mais universais, e à realidade regional, provável área geográfica de atuação dos profissionais que irá formar. É necessário compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que implica a necessidade de uma visão sistêmica. Destaca-se também que a crescente demanda por novas ocupações fez surgir um novo tipo de curso superior denominados Cursos Superiores de Tecnologia. São cursos inovadores que possuem um traço profissional de caráter específico, em que a formação profissionalizante (tecnologia específica) está ancorada a uma base tecnológica geral. A contextualização de tecnologias gerais e específicas dará aos estudantes condições de desenvolvimento de determinadas habilidades e competências, inserindo-os de forma mais rápida no mercado de trabalho. Deve-se considerar ainda que o momento atual de transformações econômicas, técnicas e sociais é bastante complexo. Ao mesmo tempo em que algumas profissões desaparecem e empresas naufragam, são criadas novas oportunidades de negócios e de atuação. O desafio atual não se restringe à superação da limitada visão de administração do cotidiano, por meio de uma perspectiva mais estratégica. A tarefa colocada para o tecnólogo é a construção do futuro, ou seja, a construção de novos mercados e novas competências organizacionais. Não se trata apenas da diversificação de negócios, mas sim da criação de novos negócios. Neste período de extrema competição, junto ao fenômeno da globalização, as ferramentas que mais têm se destacado são o conhecimento e a imaginação, especialmente quando associados às tecnologias de informação. Ao mesmo tempo em que temos de saber cada vez mais, também precisamos aprender a utilizar o pensamento criativo. Assim, o desafio colocado para um profissional empreendedor é exatamente conseguir exercitar esta capacidade e, mais do que isto, operacionalizá-la. As mudanças tecnológicas e as alterações estruturais e conjunturais que ocorreram principalmente na última década, influenciaram decisivamente o perfil dos profissionais de praticamente todas as áreas de atividade. Nas áreas de gestão 22 e comunicação, o perfil profissional foi profundamente modificado, a fim de atingir todas as suas especialidades. Entende-se que, como define o Parecer N.º CNE/CEB 16/99, “a educação profissional requer, além do domínio operacional de um determinado fazer, a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico, a valorização da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões.” Para atender a estas novas solicitações, novos desafios foram impostos às instituições formadoras de profissionais. A velocidade das mudanças tecnológicas tem exigido estruturas curriculares mais flexíveis, que permitam alterações e atualizações no conteúdo sempre que necessário. Diante do exposto, as lideranças acadêmicas da IES entendem que, se por um lado a reestruturação dos processos produtivos – resultante do desenvolvimento da microeletrônica, das pressões exercidas por um sistema econômico cada vez mais globalizado e do acirramento da concorrência inter-capitalista – pressupõe um expressivo enxugamento dos quadros funcionais existentes nas organizações, por outro, a fixação e conquista do diferencial competitivo capaz de assegurar a sobrevivência e/ou o crescimento das unidades produtivas dependem cada vez mais da presença e do comprometimento de profissionais qualificados, atualizados e dotados de competências múltiplas que os gabaritem a agir pró-ativamente nos contextos macro, meso e microrganizacionais. Acredita-se que com as transformações na natureza dos postos de trabalho, a competência para identificar oportunidades de negócio, para investigar sua viabilidade econômico-financeira e, em caso positivo, criar e gerir o negócio revelam-se atributos cada vez mais necessários e que podem ser desenvolvidos por programas de formação de nível superior. De acordo com as ideias apresentadas, a oferta de programas de cursos tecnológicos pode contribuir de forma expressiva para a ampliação do nível de qualificação e de profissionalização dos interessados, tanto no momento da concepção de novos negócios quanto da gestão dos negócios existentes. Além de contribuir para uma progressão profissional dos egressos, contribuirá para o desenvolvimento e consolidação do setor produtivo da região. De forma mais específica, os programas de cursos tecnológicos, pela flexibilização que pode ser impressa ao seu desenho, podem contribuir para a aplicação do conceito de educação profissional tanto para aquele segmento da população que precisa reciclar seus conhecimentos técnicos, teóricos e metodológicos, com o propósito de estar mais qualificado para responder aos desafios da modernidade, quanto para aquele segmento que está circunstancialmente fora do mercado de trabalho, mas que pode ampliar suas chances de ser incorporado à população economicamente ativa como empresário ou como administrador profissional, desde que desenvolva competências adequadas à demanda. Não foge a esse esquema a área de Gestão em Sistemas de Informação, que busca o planejamento e gerenciamento, por meio de métodos, técnicas e 23 práticas modernas, de gestão de pessoas, desenvolvendo competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual, de grupo e organizacional, e o planejamento estratégico no contexto de uma organização. Ademais, hoje em dia, em um mercado que sofre uma concorrência quase desleal por resultados, a gestão surge como o ponto-chave entre o sucesso ou o insucesso de um empreendimento. Questões que hoje são amplamente debatidas, a despeito de épocas anteriores, são impostas pela sociedade como regras indiscutíveis. Tais questões envolvem a detenção de um conhecimento de mercado não só regional, mas globalizado e a implantação de medidas que visem superação de metas e de resultados, a melhoria de sistemas tecnológicos e a capacidade de pensar, analisar e planejar. Dessa forma, o curso possui não somente importância econômica, mas social, política e cultural, já que atitudes nessa área podem repercutir regionalmente e até mundialmente. Por todo esse conjunto faz-se absolutamente necessária a presença de profissionais devidamente capacitados, com conhecimentos administrativos e capacidade empreendedora para elaborar políticas com vistas à implementação eficaz de gestores em Sistemas de Informação, tendo embutidos em si valores como a ética e a eficiência no cumprimento de seus deveres. 2.5.2. Objetivos do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação tem como objetivo capacitar o aluno a definir o Sistema de Informação a ser utilizado na Gestão dos Negócios de uma empresa, seja ela da área do comércio, indústria ou de serviços, pública ou privada, sempre buscando ótimo desempenho do custo/benefício. Para isso, receberá conhecimentos que lhe permitirão identificar quais informações são necessárias nos processos de gestão de uma empresa, bem como nos de atualização das tecnologias de informática existentes no mercado. O curso, além de desenvolver a formação tecnológica, criará condições para que o aluno desenvolva a sua capacidade de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender como e por que fazer; o seu nível de organização pessoal e no trabalho; a sua habilidade de interagir em equipe e facilidade de adaptação a novos contextos; a sua capacidade de criatividade; espírito inovador; de liderança; de iniciativa; habilidade de articulação; capacidade de organização, de decisão, de síntese, de crítica, de trabalhar sob pressão, de liderança; ousadia; senso prático; habilidade empreendedora e consciência de cidadania e princípios éticos. 2.5.3 Objetivos específicos Além do objetivo geral citado, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação tem, ainda, os seguintes objetivos específicos: 24 - despertar e incentivar o aluno na pesquisa científica como ferramenta no desenvolvimento de projetos experimentais; - incentivar o empreendedorismo dos egressos; - sensibilizar os alunos para as questões humanísticas, sociais e ambientais; e - promover interação entre os alunos, proporcionando o trabalho em equipe e objetivando despertar o aluno da importância das relações interpessoais no ambiente de trabalho, bem como o papel do líder nessas relações e administração de conflitos e capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à organização. 2.6. Perfil do Egresso Em sua área de atuação o tecnólogo em Gestão de Sistemas de Informação deve ter espírito de liderança, facilidade de argumentação e capacidade de transmitir com clareza seus pontos de vista com a finalidade de desenvolver soluções práticas e aplicá-las em ambientes organizacionais. Desse modo, deverá ser capaz de: Desenvolver um plano estratégico de tecnologia da informação alinhado e em consonância com os objetivos do negócio; Planejar, implementar, controlar e monitorar todo o ciclo de gestão de serviços de tecnologia da informação; Entender conceitos de redes de computadores, comunicação de dados, sistemas de informações distribuídos e utilizar estes conceitos no planejamento e prestação de serviços de TI; Compreender conceitos e práticas de modelagem de dados e projeto de bancos de dados; Entender um projeto físico e lógico de um banco de dados, sendo capaz de participar da execução de um projeto de banco de dados ou participar com uma visão crítica e gerencial sobre o tema; Conhecer aspectos legais e trabalhistas ligados à profissão e aos profissionais da área de TI; Ter uma visão humanista sobre os profissionais de TI subordinados a ele ou não, entendendo que todos fazem parte de um time; Participar de todas as fases de um projeto de desenvolvimento de sistema de informações desde a concepção, quando os requisitos são levantados, passando pela modelagem, implementação até a implantação. 25 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Na escolha do curso, ora proposto, foi considerada a demanda do estado/região/país, nos setores afins, visando oferecer ao mercado de trabalho um profissional especializado e atualizado, em condições de atender à demanda. O Curso de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação estará apto a desenvolver as seguintes atividades: Identificar, com qualidade, produtividade e segurança, as informações necessárias para a execução dos processos de uma empresa; identificar e estruturar os dados necessários para a obtenção das informações utilizadas nos processos de uma empresa; estruturar os dados necessários para os processos de decisões gerenciais; avaliar custo/benefício dos Sistemas de Informação utilizados nas empresas; analisar as conveniências de sistemas centralizados e descentralizados; planejar e implementar Sistemas de Informação; avaliar a segurança de Sistemas de Informação. 2.6.1 Desenvolvimento das Competências O desenvolvimento das competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) dos egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação se dá por meio de: (a) aprendizado dos conhecimentos relativos aos conteúdos das disciplinas com foco na transversalidade e na interdisciplinaridade; (b) desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de aulas (por exemplo: trabalho em equipe e comunicação e expressão); (c) desenvolvimento pessoal derivado das estratégias de avaliação (por exemplo: orientação para resultados, solução de problemas e comunicação e expressão) e (d) crescimento pessoal do aluno pelo seu envolvimento em atividades complementares. 2.6.2. Integração teoria e prática A integração entre a teoria e a prática se dá por meio de diferentes meios, ao longo do curso, dentre os quais se destacam: Os trabalhos interdisciplinares, extraclasse, relacionados ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), através dos quais os alunos são estimulados a verificar a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos. 26 2.7 Perspectivas de inserção profissional do egresso O tecnólogo de Gestão de Sistemas de Informação é responsável pela implementação e pelo gerenciamento dos sistemas informatizados nas empresas. Este profissional pode atuar como Gestor em Tecnologia de Informação, Gerente de Projetos de Sistemas de Informação, Assistente em Qualidade e Segurança de Informação, Consultor em Sistemas de Informação, entre outros cargos. Com o intuito de otimizar seus negócios e aumentar sua competitividade, empresas de todos os portes e segmentos buscam implementar programas para a informatização de seus processos e, por essa razão, o mercado encontra-se em forte crescimento para o profissional da área de Tecnologia da Informação. Há uma forte demanda pelo profissional no setor bancário, principalmente para atuar na implantação, operação e manutenção do software ERP (Enterprise Resource Planning), voltado para a gestão do negócio, e também na área de segurança da informação. Outra tendência é o Business Intelligence, processo no qual o tecnólogo atua com a criação softwares inteligentes que ajudam na decisão de negócios. Segundo dados do IBGE (2011), Belo Horizonte possui mais de 105 mil empresas onde este profissional pode desempenhar suas funções como funcionário direto ou como prestador de serviços. Diante do contexto analisado, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação tem como objetivo, por meio do processo de ensinoaprendizagem, desenvolver nos alunos as competências requeridas dos profissionais dessa área, dentro da expectativa do mercado supracitada. Orientada por estas diretrizes, a IES entende que pode colaborar para o desenvolvimento local e regional, na medida em que tem as condições acadêmicopedagógicas necessárias para conceber e oferecer programas de formação continuada, de caráter mais aplicado, especificamente destinados para as categorias a seguir elencadas: Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas que se reconheçam motivados para investir em programas de reciclagem que assegurem o alcance de melhores resultados em termos profissionais; Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir em projetos de diversificação de atividades profissionais; Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir todos os esforços possíveis na possibilidade de conquistar uma promoção funcional; Todos aqueles que desejam aproveitar os benefícios e incentivos para investigar a viabilidade econômico-financeira da criação de um novo negócio. E que, para isto, tenham consciência de que os riscos se reduzem na medida em que as competências para tomar decisões, com reduzidas margens de erro, se ampliam 27 com uma formação adequada. Conseqüentemente, dependem de um acervo diferenciado de conhecimentos novos, do desenvolvimento de competências derivadas do conceito de empreendedorismo e de uma visão estratégica do negócio de maior interesse; e Todos aqueles que temporariamente estejam à margem do mercado de trabalho e justamente por isso desejam desenvolver competências mais orientadas pelas demandas do mercado de trabalho. 2.8. Estrutura Curricular A organização curricular proposta pela IES foi idealizada de forma a atender às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais, ao Catálogo Nacional de Cursos e à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade, e à articulação teórico-prática, bem como: a nomenclatura do curso, aos conteúdos obrigatórios, carga horária total, à distribuição da carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional. A Matriz Curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos conteúdos e componentes curriculares, das atividades curriculares desenvolvidas (atividades complementares e projeto integrado multidisciplinar) e da metodologia de ensino. As disciplinas são integradas com estudos de caso,e na disciplina denominada Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), isso acontece ao longo do curso, sendo o conteúdo programático embasado numa correlação entre as disciplinas. Os docentes que coletivamente elaboraram o projeto pedagógico do curso desenvolveram propostas de componentes curriculares e atividades, objetivos gerais e específicos, e estratégias de ensino e de avaliação que venham a assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades especificadas no perfil do egresso. 2.8.1. Formas de Realização de Interdisciplinaridade Ao elaborar a matriz curricular do curso, o IBHES priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho local. Dessa forma, a organização curricular proposta pelo IBHES foi idealizada de forma a atender às recomendações do Catálogo Nacional de Cursos, das Diretrizes Curriculares Nacionais e à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade, e à articulação teórico-prática, bem como: a nomenclatura do curso, aos conteúdos obrigatórios, carga horária total, à distribuição da carga 28 horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional. A matriz curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos conteúdos e componentes curriculares, das atividades curriculares desenvolvidas (projetos integrados multidisciplinares e as atividades complementares) e da metodologia de ensino. A interdisciplinaridade é entendida como esforço que busca a visão global como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática. Através da integração disciplinar possibilita-se análise dos objetivos de estudo de diversos prismas, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação do conhecimento. Para tanto, a interdisciplinaridade será mobilizada através dos seguintes processos ou eventos: Palestras interdisciplinares; Visitas Técnicas de caráter abrangente e multidisciplinar, permitindo ao aluno visualizar a interdisciplinaridade entre os vários conceitos do curso expostos nas visitas; Readequação dos métodos de aula, orientando os professores para que a matéria seja abordada integrando conceitos interdisciplinares; Aulas de laboratório com ensaios que mobilizem testes de natureza interdisciplinar. 2.8.2. Conteúdos Curriculares A educação do Tecnólogo em Gestão de Sistemas de Informação deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem. A organização curricular está estruturada por semestres e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes. A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de 29 avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados Multidisciplinares - PIM. Também estão previstas para o curso as Atividades Complementares. As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional. Possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente da IES, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao Curso. 2.8.2.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004, o IBHES incluiu nas matrizes curriculares de seus cursos o tratamento das relações étnico-raciais, bem como o das questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, na disciplina optativa denominada Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência. Desta forma, promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, o reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas, preservando desta forma, o respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. 2.8.2.2 Políticas de Educação de Ambiental A Instituição promove na sua Matriz Curricular a integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente, nas disciplinas: Desenvolvimento Sustentável e Educação Ambiental, nos Projetos Integrados Multidisciplinares, nos Estudos Disciplinares e nas Atividades Complementares. Princípios básicos da educação ambiental: I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III. o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; 30 V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural. Objetivos fundamentais da educação ambiental: I. o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; II. a garantia de democratização das informações ambientais; III. o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; IV. o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V. o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade; VI. o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia; VII. o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade. 31 2.9. Matriz Curricular IBHES - Instituto de Belo Horizonte de Ensino Superior Curso de Gestão de Sistemas de Informações Matriz Curricular Periodo 1o. Codigo 613 S 6SS S 365 S 643 S D223 D233 507 V 569 F Disciplina Comunicação Empresarial Econimia e Mercado Etica e Legislação do Trabalho e empresarial Fundamentos da Administração Matemática Aplicada Técnicas de informatica ED - Estudos Discplinares PIM I Teoria (H) Prática (H) Total (H) 60 60 60 60 30 30 50 100 0 0 0 0 0 0 0 0 60 60 60 60 30 30 50 100 Total 2o. 865 S 823 S 855 S 845 S 869 S D208 579 F 507 D 450 Modelagem de Sistemas de informação Mercadologia Fund. Redes de Comunicação de dados Estruturas de Sistemas de Informação Contabilidade Dinamia das Relações Interpessoais PIM II ED - Estudos Discplinares 30 60 60 60 30 30 100 50 30 0 0 0 0 0 0 0 Total 3o. D218 875 S 885 S D351 806 S 895 S 589 F 527 V 450 Estatistica Aplicada Gestão de Recursos e Patrimonios Logisticos Projeto e desenvolvimento de Sistemas Plano de Negócios Sistemas de informações Utilizando recursos Web Tecn. De Banco de Dados PIM III ED - Estudos Discplinares 30 60 60 30 60 30 100 50 0 0 0 0 0 30 0 0 Custo/Benefícios e Impactos Org. dos Sistemas. Desenvolvimento Sustentável Empreendedorismo e Estratégia de Negocios Sistemas de informções Distribuidos Sistemas Para Planejamento Estratégico Sistemas Para Processos Produtivos Atividades Complementares PIM IV ED - Estudos Discplinares 60 30 30 60 60 60 200 100 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total 4o. 836 S D 385 D768 816 S 846 S 826 S 568 Z 599 F 537 V 30 60 60 30 60 60 100 50 450 Total D201 D703 D836 60 60 60 60 30 30 100 50 60 30 30 60 60 60 200 100 50 650 Libras (OPT) Relac. Etnic-rac. Afrodescendentes (OPT) Educação Ambiental (OPT) 20 20 20 0 0 0 20 20 20 32 2.10. Ementário e Bibliografias do Curso O ementário e sua respectiva bibliografia encontram-se no Anexo 1 no final do presente documento. 2.11. Metodologia A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de responsabilidade de cada professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de ensinoaprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos. Cabe a cada professor, também, buscar fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam, por si só, formas de desenvolvimento de competências dos alunos. Para tanto o que se requer dos professores é: Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas competências relacionadas; Foco nos objetivos da disciplina; Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso); Trabalho em equipe; Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo; Atualização; e Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos alunos. 2.12. Trabalho de Conclusão de Curso Considerando as atividades práticas desenvolvidas nas diversas disciplinas que fazem parte da organização curricular, bem como as visitas técnicas realizadas para conhecimentos das tecnologias atualmente em uso, o TCC (opcional) não faz parte da carga horária estabelecida para sua conclusão. Entretanto, no PIM IV os alunos poderão desenvolver um trabalho de conclusão do curso e promover a sua defesa perante uma banca constituída por professores do curso ou profissionais atuantes no mercado. 2.13. Estágio Supervisionado O projeto do curso não contempla a disciplina de Estágio Curricular, embora a Instituição mantenha parcerias e convênios para que os alunos possam exercer atividades de estágio ligadas ao curso. 33 2.14. Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente escolar. Seu objetivo principal é a complementação da formação acadêmica do aluno por meios diversos, incluindo a participação em projetos sociais, a ampliação dos conhecimentos adquiridos, o desenvolvimento do espírito empreendedor e a participação em atividades culturais, artísticas e esportivas. Dessa forma, o aluno torna-se capaz de estabelecer diferentes relações com a realidade, de posicionar-se criticamente diante de situações e de exercer conscientemente a cidadania. Tais atividades cumprem um papel fundamental na estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação visando atender ao seguinte elenco de objetivos: permitir que o aluno possa ampliar, aprofundar e complementar o conteúdo trabalhado em sala de aula; propiciar ao aluno acesso a temas atuais e relevantes, que ainda não sejam contemplados nos conteúdos programáticos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação; estimular o contato com temas interdisciplinares ou externos à área de Gestão de Sistemas de Informação, o que contribui para uma formação interdisciplinar e com maior capacidade de atender às complexas e diversificadas demandas do mercado; contribuir para o aperfeiçoamento cultural do aluno; favorecer o contato com a realidade social, política e econômica do meio em que vive; facilitar o confronto entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e a realidade social, revelando ao aluno as dificuldades de aplicação deste conhecimento; permitir ao aluno uma formação em certa medida autônoma e flexível, dandolhe capacidade de atuar em nichos do mercado de trabalho a partir de afinidades e escolhas pessoais. 34 despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais. estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas. auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista. incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais. criar mecanismos de nivelamento. Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como: Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. Visitas técnicas. Programa de monitoria. Programa de iniciação científica. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades. Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário. Freqüência em peças teatrais e mostras cinematográficas. Estas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de receber o Diploma, mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As Atividades visam complementar a formação profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam o currículo pleno do respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, da sua função social, como profissional. Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação do IBHES deverão integralizar 200 horas em Atividades Complementares ao longo do desenvolvimento do curso. O Coordenador do Curso atua neste trabalho, como Tutor dos alunos, orientando e controlando estas Atividades que podem ser realizadas de forma individual ou em grupos, o que implica em atendimentos personalizados, em sala de aula. 35 A avaliação do aproveitamento das Atividades Complementares cabe ao coordenador de curso que deve oferecer mensalmente, no mínimo, duas categorias de atividades para seus alunos, dentre aquelas acima descritas. É também atribuição do coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno pode realizar além de definir ainda, a sua forma de comprovação, através de relatórios, certificados, impressos etc. Para este controle, são selecionados monitores entre os alunos dos semestres superiores, que auxiliam na pesquisa e orientação das Atividades Complementares. O IBHES incentiva a realização de tais atividades por meio de programa regular de oferta elaborado anualmente pela Coordenadoria de Curso, que deve basear-se no Regulamento das Atividades Complementares propostos semestralmente. Vide os regulamentos no Anexo 2. 2.15. Projetos Integradores A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados Multidisciplinares – PIM III e IV. Os PIMs I e II se destinarão a fornecer subsídios para a iniciação teórica do aluno à pesquisa acadêmica, além de apresentar-lhe as normas para formatação de trabalhos conforme as estabelecidas pela ABNT. Vide os regulamentos no Anexo 3. 2.16. Estudos Disciplinares Os Estudos Disciplinares – EDs são atividades de caráter obrigatório nos cursos de graduação tecnológica do IBHES, funcionando como um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. São objetivos dos EDs: Prover o aluno de graduação tecnológica de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas típicos de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida que ele progride em sua formação; Ampliar nos períodos iniciais do Curso, os conhecimentos dos alunos sobre os conteúdos curriculares de formação geral; Suprir eventuais deficiências da formação no Ensino Médio; Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento e o mundo real. Nos EDs são utilizadas resoluções sistemáticas de exercícios, criteriosamente elaborados pelo Coordenador do Curso em conjunto com Líderes de Disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para 36 lidar com situações-problemas típicas da sua área de formação. Vide Regulamento no Anexo 4. 2.17. Aproveitamento de Estudos e Competências Profissionais Desenvolvidas no Trabalho No atendimento a este item, o IBHES contrata professores que atuem no mercado de trabalho e que tenham capacidade de compartilhar com os alunos, por meio de estudos de caso, jogos de empresa e trabalhos de campo, sua competência profissional adquirida, favorecendo o desenvolvimento da capacidade empreendedora dos alunos. Estes professores deverão estimular o desenvolvimento de projetos interdisciplinares que integrem as diferentes disciplinas e que propiciem a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e favoreçam, simultaneamente, sua inserção na comunidade e o desenvolvimento de seu senso de responsabilidade social. Este mecanismo certamente otimizará a apreensão, por parte do aluno, das competências e conhecimentos almejados, aproveitando aqueles adquiridos em sua vivência profissional prévia, resultando, assim, em melhor preparo para assumir cargos e funções diferenciadas em mercados de trabalho com altos níveis de exigência, buscando sempre a qualidade dos produtos e serviços prestados. 2.18. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina e é avaliada por meio de verificações parciais. Essa apuração envolve, simultaneamente, aspectos de freqüência e aproveitamento escolar. A avaliação nas disciplinas teóricas será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação, conduta, maturidade e interesse demonstrado pelo aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor por ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de nota, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por esse ato de improbidade. Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a freqüência e o aproveitamento escolar encontram-se dispostos no Regimento da instituição. RENDIMENTO ESCOLAR A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. 37 Assim, o aluno somente poderá ser aprovado com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas para cada disciplina. CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a freqüência e o aproveitamento escolar, são os seguintes: 1) Se a freqüência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará reprovado na disciplina. 2) Em caso contrário, serão feitas avaliação (ões), assim distribuídas: duas Notas do Professor (NP1 e NP2) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro)) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina. uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. O aluno deverá entregar, obrigatoriamente, um Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) por semestre e a sua avaliação poderá ser considerada como parte da nota de uma ou mais disciplinas. A Média Semestral (MS) será: MS = (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) /10. 3) Se a média semestral (MS) for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina, naquele semestre. 4) Se a MS for menor que 5,0 (cinco), o aluno será reprovado. 5) Quando a MS for maior numa ou igual a 4,75 (quatro- vírgula-setenta e cinco) e menor que 5,0 (cinco), a MS será arredondada para 5,0 (cinco). O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). 6) A nota obtida no Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) não incide nas disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e nas disciplinas optativas ou eletivas. Para essas disciplinas, a MS será calculada pela média aritmética simples entre NP1 e NP2. 7) O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre seguinte deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do Curso. 8) Se a média do PIM for inferior a 5,0 (cinco), o trabalho será considerado insuficiente para a validação das 100 horas de atividades, ou seja, o aluno estará reprovado na disciplina PIM. Entretanto, esta nota fará parte da média final do aluno no semestre cursado. 38 REGIME DE DEPENDÊNCIA O aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período subseqüente e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência, com exceção do último semestre letivo do curso, no qual as disciplinas em regime de dependência poderão ser cursadas em outra época, ao critério da Coordenação do curso. REVISÃO DE PROVAS E VERIFICAÇÃO DAS NOTAS O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o aluno, em horário de aula da disciplina, sendo vedada a alteração do critério adotado para a correção inicial. Toda prova realizada deve ser mantida com o professor até o final do semestre letivo e poderá ser devolvida aos alunos regularmente matriculados, após o término do semestre letivo. 2.19. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação será feita regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno e o Externo. Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao Conselho Acadêmico para apreciação e emissão de parecer e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas. 2.19.1. Avaliação de Curso A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos: § condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral; § processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; 39 § resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pósgraduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). 2.19.2. Avaliação de Disciplina A organização do trabalho pedagógico será avaliada de modo a abranger os seguintes tópicos: § objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infra-estrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas); § desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas; § desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; § desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; § desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e § desempenho gerencial da IES. 2.19.3 Auto-Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir: § reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente; 40 § participação dos protagonistas do processo de auto-avaliação do curso nos Painéis promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos dados colhidos sobre a realidade do curso; § reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos (incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio curso, pela CPA); § reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; § reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, que porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional; § reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); § desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e § reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e auto-reflexiva, à avaliação do processo de auto-avaliação empregado pelo curso no período letivo correspondente. Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho serão realizadas no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades será estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de auto-avaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases para um paradigma que resulte num processo de auto-avaliação global: (a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico do curso). O projeto de auto-avaliação empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso. 2.19.4. Avaliação Externa Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios 41 estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa abrangerá, ainda: § Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação dos mesmos. § Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho dos mesmos. § Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação continuada). 2.19.5. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso O IBHES, comprometido com a qualidade do ensino, diagnosticou alguns pontos a serem lapidados, a fim de que o desempenho de seus alunos tenha, ano a ano, um efeito cada vez mais positivo, tais como: a criação do NDE, tendo como embrião o Grupo de Trabalho constituído para elaborar a autoavaliação, juntamente com a CPA, com a missão de conduzir a implementação das propostas formuladas e avaliar periodicamente a sua eficácia; a reestruturação do corpo docente; a conscientização, por meio de palestras, da importância dos resultados do ENADE para o corpo discente, principalmente no que se refere ao mercado de trabalho. 2.20. Apoio aos Discentes 2.20.1. Formas de Acesso Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo, previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o candidato conta com o Manual do Candidato à sua disposição, que o informará sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos resultados e períodos de matrículas. No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno, que tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e administrativo da Instituição. 42 2.20.1.1.Disposições Gerais O Processo Seletivo compõe-se de duas formas de acesso: 1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a inscrição feita previamente pelo candidato pela Internet, ou presencialmente na IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração da mesma consta no manual. 2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é realizada em computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes. O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas. Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse caso, este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação, serão analisadas e, se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme sua escolha e tempo hábil para tal. 2.20.1.2. Condições e Procedimentos No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno conforme instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um questionário socioeconômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser feita pessoalmente ou pela Internet. Quanto à composição das provas, esta possui as disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia de literaturas a serem estudadas. No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente, referente à pontuação, respeitando a disponibilidade de vagas do curso. Já a desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova. Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada na secretaria do IBHES, por meio de edital de convocação, e pela Internet, após alguns dias da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O resultado obtido através da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será publicado juntamente com o da Prova Tradicional. 43 2.20.1.3. Matrícula A matrícula é realizada pela Internet e o modo de fazê-la consta no Manual do Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização, indicação do curso e a data de início das aulas. 2.20.2. Apoio Pedagógico aos Discentes O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso de Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação será realizado de diferentes maneiras: visitas às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos etc.; reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro acadêmico; divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso, Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc.; entrega e disponibilização no site do IBHES do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade. Ademais, a Instituição conta com um coordenador de curso, que fica à disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade. 2.20.3. Acompanhamento Psicopedagógico Está em fase de implantação na Instituição um Núcleo de Acompanhamento Pedagógico que atuará no ensino, desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo de ensino-aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, de forma a facilitar a integração à vida universitária e social. Procurar-se-á fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da IES, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á a integração da comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico. 44 A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das seguintes ações: atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão escrita, de falta de concentração etc.; esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos; trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência; realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento das atividades, periodicamente ou quando necessário; orientação para a reopção de curso quando necessária. 2.20.4. Mecanismos de Nivelamento Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso, os quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas extras para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém ingressas, com o objetivo de permitir melhor rendimento do corpo discente em relação ao cumprimento dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro ano letivo do curso. Também são oferecidas aos estudantes ingressantes disciplinas de ajustes e nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas a critério do colegiado do curso podem em contar crédito nas atividades propostas no semestre ou apenas contribuir para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares. 2.20.5. Atendimento Extraclasse O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial, com jornada semanal específica para essa finalidade. 2.20.6. Acompanhamento dos Egressos Da mesma forma, a IES envidará esforços administrativos no sentido de institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los informados sobre eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário de Autoavaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos vários setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a expansão de seu ensino. 45 DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE 3.1. Administração Acadêmica 3.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação é composto por professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela implementação e desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria MEC nº 147/2007. Compete ao Núcleo Docente Estruturante: Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto pedagógico do curso; Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for pertinente; Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras para o curso; Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas; Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas propostas de alterações do projeto pedagógico; Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando as características e peculiaridades regionais da comunidade local. Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de PIM, acompanhamento de atividades complementares, orientação de pesquisa e desenvolvimento de atividades de extensão, além da atualização do próprio Projeto Pedagógico. 3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) O NDE do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação é constituído por 5 docentes: o Coordenador de Curso e mais 4 (quatro) professores, correspondendo a 2,6 % do corpo docente previsto para os dois anos do curso, seus componentes se caracterizam pelo(a): a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história institucional. A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da titulação e do regime de trabalho. 46 3.1.3. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica do NDE PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA Cláudia Magarete Lacerda Veloso Geraldo Silvestre Silva Júnior Mestre Direito e Engenharia Civil Mestre Ciências Econômicas Júnia Maximiano dos Santos Mestre Comunicação Social Graduação em Gestão e desenvolvimento de sistemas WEB via XML e Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação. Processamentos de Dados Michel Gonçalves da Silva Especialista Patrick Leandro de Souza Especialista 3.1.3. Regime de Trabalho do NDE PROFESSOR Cláudia Magarete Lacerda Veloso Geraldo Silvestre Silva Júnior REGIME DE TRABALHO INTEGRAL Júnia Maximiano dos Santos PARCIAL Michel Gonçalves da Silva PARCIAL Patrick Leandro de Souza INTEGRAL PARCIAL 3.1.5. Atuação do Coordenador do Curso A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do ensino ofertado pela IES, tendo como atribuições, sob a supervisão do Coordenador Pedagógico: Definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do profissional a ser formado pelo curso; Colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em projetos de natureza pedagógica; Sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação; 47 Promover a discussão e análise das ementas e conteúdos programáticos das disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do corpo docente aos objetivos do curso; Fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de ensino adequadas às diferentes disciplinas do curso; Estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios curriculares e extracurriculares; Executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação institucional; Opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e substituição de professores; Apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre assuntos de interesse do curso; Decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do Conselho Acadêmico; Definir a organização e a administração de laboratórios e materiais relativos ao ensino; Estimular o programa de monitoria; Incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática; Estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia intelectual e profissional do estudante; Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar; Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do Calendário Escolar; Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos; Emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e Exercer outras atribuições conferidas no Regimento Interno e por normas complementares emanadas do Conselho Acadêmico. 48 Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante como presidente nato tendo as seguintes competências: Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; Representar o NDE junto aos órgãos da instituição; Encaminhar as deliberações do Núcleo; Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; Indicar coordenadores para cada área do saber; Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição. 3.1.6. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador O coordenador do curso de tecnólogo em gestão de sistemas de Informações do IBHES, Prof. PATRICK LEANDRO DE SOUZA, graduado em processamento de dados e especialista em Gestão de Tecnologia da Informação e em Gestão Estratégica de Projetos. Possui 13 anos de experiência no mercado de TI e há 3 anos se dedica a área acadêmica. 3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Regime de trabalho: Integral 3.1.8. Titulação do Corpo Docente do Curso O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação é constituído por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do contexto da região e à concepção do curso. NOME DOCENTE CPF TITULAÇÃO MÁXIMA Cláudia Magarete Lacerda Veloso 681.980.786-49 MESTRE EM EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Flávia Helena Millard 049.832.986--06 MESTRE EM DIREITO Geraldo Silvestre Silva Júnior 533.956.036-87 MESTRE EM EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 49 Gustavo Salvador Campos 671.804.065-7 Júnia Maximiano dos Santos 046.538.356-40 Leandro Amaral Santos 026.585.796-16 Luiz Alexandre Ribeiro Verçosa 317.486.560-3 Michel Gonçalves da Silva 012.961.146-86 Patrick Leandro de Souza 989.864.066-91 Raimunda Aparecida Ribeiro 587.728.126-72 Sergio Geraldo da Fonseca Carvalho 006.843.066-38 Sérgio Márcio Costa Ribeiro 175045896-91 Wagner Rios 156.277.566-91 ESPECIALISTA EM REDES MESTRE EM MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE ESPECIALISTA EM GESTÃO DE PROJETOS MESTRE EM ENGENHARIA ELÉTRICA ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS ESPECIALISTA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS. ESPECIALISTA EM MARKETING,, COMUNICAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICAS DE NEGÓCIOS ESPECIALISTA EM LITERATURA BRASILEIRA ESPECIALIZAÇÃO EM ORGANIZAÇÃO E RECURSOS HUMANOS O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes para os dois primeiros anos. Tabela Resumo – Titulação em % Titulação Doutorado Mestrado Especialização Total Qtde. % do Total 00 05 08 13 00 38,46 61,54 100 Na Área Específica do Curso Qtde. % do Total 00 00 00 00 02 100 02 100 Em Outras Áreas Qtde. % do Total 00 00 05 45,45 06 54,55 11 100 O quadro adiante traz o corpo docente responsável pelas disciplinas do curso: 50 3.1.9. Regime de trabalho O quadro abaixo apresenta o regime de trabalho dos docentes do curso. Regime de Trabalho no curso Nome Completo do Docente Cláudia Magarete Lacerda Veloso Flávia Helena Millard Geraldo Silvestre Silva Júnior Regime de Trabalho (Integral, Parcial ou Horista) INTEGRAL Atividades em sala de aula semestralmente (média) Atividades extracurriculares semestralmente 6 34 PARCIAL 3 9 PARCIAL 6 6 3 - 9 6 6 - 3 - 3 9 12 28 3 3 6 6 3 9 6 - Gustavo Salvador Campos HORISTA Júnia Maximiano dos Santos Leandro Amaral Santos Luiz Alexandre Ribeiro Verçosa Michel Gonçalves da Silva Patrick Leandro de Souza PARCIAL HORISTA HORISTA PARCIAL INTEGRAL Raimunda Aparecida Ribeiro HORISTA Sergio Geraldo da Fonseca Carvalho PARCIAL Sérgio Márcio Costa Ribeiro Wagner Rios PARCIAL HORISTA Tabela – Regime de Trabalho em % REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES Tempo Integral Tempo Parcial Horista TOTAL QUANTIDADE (Nº) 02 06 05 13 (%) 15,38 46,15 38,46 100 51 3.1.10. Experiência Profissional do Corpo Docente Nome Completo do Docente Cláudia Magarete Lacerda Veloso Flávia Helena Millard Rosa da Silva Experiência Profissional 26 14 Geraldo Silvestre Silva Júnior 28 Gustavo Salvador Campos 10 Júnia Maximiano dos Santos 10 Leandro Amaral Santos 16 Luiz Alexandre Ribeiro Verçosa 15 Michel Gonçalves da Silva 15 Patrick Leandro de Souza 13 Raimunda Aparecida Ribeiro 15 Sergio Geraldo da Fonseca Carvalho 20 Sérgio Márcio Costa Ribeiro 41 Wagner Rios 40 3.1.11. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente Nome Completo do Docente Experiência Como Docente (Em meses) Cláudia Magarete Lacerda Veloso 84 Flávia Helena Millard Rosa da Silva 42 Geraldo Silvestre Silva Júnior 18 Gustavo Salvador Campos 24 Júnia Maximiano dos Santos 24 Leandro Amaral Santos 18 Luiz Alexandre Ribeiro Verçosa 12 52 Michel Gonçalves da Silva 24 Patrick Leandro de Souza 36 Raimunda Aparecida Ribeiro 60 Sergio Geraldo da Fonseca Carvalho 60 Sérgio Márcio Costa Ribeiro 72 Wagner Rios 144 3.1.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica Vide Síntese no Anexo 5. 3.1.13. Funcionamento do Colegiado de Curso O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da IES, é um órgão de natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído, e que tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos. O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por cinco docentes que ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em questão e por um representante do corpo discente. Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados pelo Diretor e o representante do corpo discente deve ser um aluno regularmente matriculado no curso, indicado por seus pares. Atribuições e Competências São atribuições do Colegiado de Curso: fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas pelo Poder Público; promover a avaliação do curso; decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado 53 pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços dos membros que o constitui, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados. DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 4.1. Infraestrutura 4.1.1. Espaço Físico As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e estão descritas a seguir: Dependências/Serventias Quantidade M2 Sala de Direção 01 50 Salas de Coordenação 01 65 Sala de Professores 01 70 Sala de Recursos Materiais 01 20 Salas de Aula 17 70 Sanitários 09 135 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 04 1000 Setor de Atendimento / Tesouraria 01 50 Praça de Alimentação 01 150 Sala de Apoio Pedagógico 01 70 Sala de Apoio Administrativo 02 100 Laboratórios de Informática 01 70 Biblioteca 01 100 Secretaria 01 50 Hall de Recepção 01 100 Copa 01 30 Almoxarifado 03 20 Gabinetes para professores 04 20 4.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral– TI Para os professores em regime de tempo integral serão disponibilizados espaços de trabalho que favorecerão a permanência do corpo docente no ambiente da Instituição. 54 4.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação ocupará uma sala bem dimensionada e dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. Estarão disponíveis também microcomputadores com acesso à Internet. O Núcleo Docente Estruturante ocupará espaço privativo, dispondo de sala para abrigar os docentes que o compõe. 4.1.1.3. Sala de Professores Nas instalações físicas do IBHES há sala de professores, equipada com microcomputadores com acesso à Internet, que atendem às condições de salubridade e aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta. 4.1.1.3. Salas de Aula Todas as salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. 4.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática 4.1.2.1. Políticas de Acesso Os laboratórios são destinados às aulas práticas, conforme o cronograma estabelecido, e às necessidades dos professores dentro do horário de aula, que será das 19h às 22h00, podendo ser reservados com antecipação de, pelo menos, 24 horas antes das aulas. Das 13:00 h às 22h00, os laboratórios são destinados aos estudantes para que aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A permanência dos estudantes nesse horário é acompanhada por monitores, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as necessidades institucionais. O acesso aos equipamentos do Laboratório de Informática é realizado por ordem de chegada, enquanto houver disponibilidade destes. Cada estudante, assim, pode ocupar um equipamento por 2 (duas) horas consecutivas, inclusive para acessos aos serviços oferecidos pela Internet. O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática da IES é suficiente para o atendimento do curso de Gestão em Sistemas de Informação e dos cursos em funcionamento. 55 O IBHES, em função da demanda apresentada neste ano, continuará implementando o projeto de expansão dos equipamentos, visando sempre a melhoria no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com a proporcionalidade de 40 alunos por terminal. 4.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES propiciará à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, de acordo com o quadro seguinte: Item Televisores Retroprojetores DVDs Data Show Quadro Branco Aparelho de Som Quantidade 06 05 06 06 18 01 4.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às dependências do IBHES, a sua Mantenedora determinou políticas que reconhecem as necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas. Atenta à sua responsabilidade social, o IBHES adota políticas para os portadores de necessidades especiais, descritas no PDI, conforme legislação em vigor. 4.1.5. Biblioteca A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de qualidade exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo docente, quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e melhores resultados para a satisfação de seus usuários. A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes. 56 4.1.5.1. Acervo 4.1.5.1.1. Bibliografia Básica O acervo da bibliografia básica contém pelo menos três títulos por unidade curricular sendo que, a somatória dos exemplares de cada bibliografia atinge no mínimo a proporção de 01 exemplar para cada 10 alunos. 4.1.5.1.2. Bibliografia Complementar As bibliografias complementares possuem no mínimo 03 títulos com no mínimo 02 exemplares cada. 4.1.5.1.3. Periódicos Especializados Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de periódicos respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de curso. Atualmente, o acervo possui assinaturas que atendem à área do curso. É importante ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos, mas a entrega de volumes retroativos é demorada, assim como a do ano corrente é contínua. Dessa forma, o acervo de periódicos expande-se diariamente. 4.1.5.2. Formas de expansão e atualização do Acervo MATERIAIS LIVROS E OBRAS DE REFERÊNCIA OBRAS SERIADAS (PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS) MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs, Disquetes/CD ROMs e Ebooks/Páginas Eletrônicas DIRETRIZES Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para as proporções de exemplares por número de alunos das obras indicadas nas bibliografias. Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos coordenadores. Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo com a legislação vigente. Priorizar obras que possuem acesso pela Internet sempre que possível. Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos coordenadores. 4.1.5.3. Serviços A biblioteca oferece os seguintes serviços: Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico; Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos; Capacitação de usuários; 57 Pesquisa bibliográfica; e Reserva da bibliografia usada nos cursos. 4.1.6. Laboratórios Especializados 4.1.6.1. Quantidade A fim de concretizar seus objetivos institucionais e formar o egresso com o perfil descrito, a IES conta com a infraestrutura que, de fato, possibilita o desenvolvimento das atividades propostas no Projeto do Curso. Diante disso, possui a seguinte quantidade de equipamentos em seu laboratório de informática: Equipamento computadores Especificação Microcomputador com Processador Intel Celeron Inside com memória RAM de 2 Gb e disco rígido de 320 Gb Microcomputador com Processador Intel Aton Inside com memória RAM de 2 Gb e disco rígido de 500 Gb Microcomputador Accept, com processador Intel celeron com memória RAM de 2 Gb e Disco Rígido de 320 GB Microcomputador com Processador Intel Celeron E3200, 2,40 GHZ, memória RAM 2GB, disco rígido de 160 GB Microcomputador com Processador Intel Celeron, 2,40 GHZ, memória RAM 512 MB, disco rígido de 40 GB Microcomputador com Processador Intel Core TM i3-2100, 3,10 GHZ, memória RAM 2GB, disco rígido de 500 GB Microcomputador com Processador Intel Pentium Dual TM E2200, 2,20 GHZ, memória RAM Quantidade 27 15 01 04 13 01 01 58 2GB, disco rígido de 300 GB Microcomputador com Processador Intel Core TM 2 Duo E4500, 2,20 GHZ, memória RAM 2GB, disco rígido de 500 GB Microcomputador com Processador Intel CPU 847, 110 GHZ, memória RAM 2GB, disco rígido de 500 GB HP Office Jet-Pro K5400 Impressoras 01 24 01 LexMark T644 02 LexMark T630 02 LexMark T632 03 LexMark T646 01 Xerox/impressora/copiadora 01 4.1.6.2. Qualidade Os laboratórios de informática atendem as exigências do padrão de qualidade do MEC. Possuem ambientes ergonômicos, amplos e seguros para docentes, discentes e funcionários. São adequados à proposta do curso, atendendo a todas as aulas práticas preconizadas pelos docentes. Possuem estrutura compatível, sempre de acordo com a especificidade das aulas práticas previstas tanto na formação geral quanto na específica no estudante. Os ambientes/laboratórios de formação geral e básica, e a relação professor estudante possibilitam, de acordo com o projeto pedagógico do curso, o planejamento e o controle pleno das atividades de ensino desenvolvidas nesses locais pelas diferentes disciplinas da matriz. Ressaltamos que, além de toda a infra-estrutura disponível para o estudante, os professores e técnicos sempre estarão presentes durante as atividades para que o estudante possa ter um melhor aproveitamento no processo de ensino-aprendizagem. Todos os laboratórios estão adequados à proposta do curso, atendendo a todas as aulas práticas, preconizadas no plano de ensino proposto pelos docentes com qualidade. Os serviços de manutenção dos equipamentos do Laboratório e material de apoio serão realizados por técnicos responsáveis da própria Instituição e também por técnicos contratados por meio de convênio com empresas da região. A manutenção externa será realizada, regularmente, duas vezes por ano, mediante solicitação por 59 escrito feita pelos monitores do laboratório e sempre que se fizer necessário, pela equipe interna. A conservação e atualização dos equipamentos serão feitas a partir de uma análise constante pelo pessoal técnico de apoio com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais verificarão a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes. 60 ANEXO 1 EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO CURSO 61 SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Economia e Mercado CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Panorama econômico/financeiro do Brasil. Sócio economia: dimensões, desigualdades e indicadores. Políticas macroeconômicas e seu impacto. Abordagem histórica da economia. Desenvolvimento regional. O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico. Nova economia mundial. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. contemporânea. 4ª. São Paulo: Atlas, 1999/2004. S. Economia brasileira 2. TROSTER, Roberto Luís; MOCHÓN, Francisco M. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2000. 3. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999/2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18ª. São Paulo: Atlas, 2000. 2. FURTADO, C. Introdução ao desenvolvimento: uma abordagem históricoestruturalista. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2000. 3. VASCONCELLOS, M A S; GARCIA, M E. Fundamentos de economia. 2. ed. Saraiva, 2005. DISCIPLINA: Comunicação Empresarial CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas 62 EMENTA Componentes de um texto. Seqüência de idéias (coerência, coesão, concisão, parágrafos, argumentação e dissertação). Textos – narrativo, descritivo e dissertativo. Descrição: de objeto e de processo. Técnicas de síntese. Interpretação crítica da realidade. Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação (emissor, receptor, mensagem, canal, código, referente). Níveis de fala (norma culta, norma padrão, norma coloquial, norma de gíria). Comunicação verbal e não-verbal. Funções da linguagem (emotiva ou expressiva, apelativa ou conativa, referencial, fática, metalingüística e poética). Relatórios. Modelos de redação (ata, carta comercial, carta de apresentação, currículo vitae, memorando, ofício, requerimento e telegrama). Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. Comunicação interpessoal, trabalho em equipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NASSAR, Paulo. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 1995. 2. CAHEN, Roger. Comunicação Empresarial. São Paulo: Best Seller, 2003. 3. ABREU, Antônio S. Curso de redação. 11.ed. São Paulo: Ática, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2 a. rev e atualizada. São Paulo: Makron Books, 2002 2. NADÓLSKIS, H. Comunicação Redacional Atualizada. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 3. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e tecnicas. 5.ed. Summus DISCIPLINA: Fundamentos da Administração. CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de Administração Estratégica. O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O conceito de Arquitetura Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e 63 a responsabilidade social das organizações. Cultura organizacional. Tomada de decisão gerencial. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da Administração. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 3. MOTTA, Fernando Claudio Prestes. Teoria geral da administracao: uma introducao. 22.ed. Pioneira. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e pratica. 4.ed. Elsevier/Campus. 2. SOBRAL, F; PECI, Alketa. Administração: teoria e pratica no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 3. ARAUJO, L C G de. Teoria geral da administração: aplicacao e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004. DISCIPLINA: Matemática Aplicada CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas EMENTA Revisão de Álgebra Elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à administração (a revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com as aplicações práticas). Outras funções usuais. Ajuste de curvas. Aplicações à administração. Aplicações: custo marginal. Juros simples. Juros compostos. Descontos. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 64 2. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 1988. 3. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1986. 2. OLIVEIRA, E C. Introdução aos métodos da matemática aplicada. 2.ed. UNICAMP 3. VIEIRA SOBRINHO, Jose Dutra. Matemática financeira. Atlas. DISCIPLINA: Técnicas de Informática CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas EMENTA Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de microcomputadores: o editor de texto e o gerenciador de apresentação. Estrutura do computador. Requisito de uso de processadores de textos. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2001. 2. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. Saraiva : 2009 3. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GORDON, Steven R.; GORDON, J R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3.ed. LTC. 65 2. ALBERTIN, A L. Tecnologia de informação. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 3. REZENDE, D A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação intregada ao planejamento estratégico das. Atlas. DISCIPLINA: Ética e Legislação Trabalhista e Empresarial CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Introdução ao estudo da Ética, da Moral e dos Costumes, sua integração com o Direito, e campos de aplicação: Direito Constitucional, Direito Civil, Código de Ética, Código de defesa do Consumidor, Direito Autoral. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica 1. ARRUDA, M C C de; WHITAKER, M do C; RAMOS, J M R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 3.ed. Atlas. 2. SÁ, A. Lopes. Ética profissional. 5. ed. Atlas. 3. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4.ed. Revista dos Tribunais. Bibliografia Complementar 1. SROUR, R.H. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 2. ASHLEY P.A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 3. SROUR, ROBERT HENRY. Ética negócios. 3.ed. Campus Elsevier. empresarial: o ciclo virtuoso dos DISCIPLINA: PIM I CARGA HORÁRIA: 100 horas EMENTA 66 O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 2. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. Sao Paulo: Cortez, 2002. 2. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à científico. 10.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. metodologia do trabalho 3. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED) CARGA HORÁRIA: 50 h EMENTA Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto. 67 Bibliografia Básica FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996-2010. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1992-2012. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008-2012. Bibliografia Complementar ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1992-2008. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 19952009. FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991-2009. SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Contabilidade CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas EMENTA Conceito de Contabilidade. Os demonstrativos contábeis. Estrutura do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício, conforme Lei nº 6404/76. Técnicas de análise dos demonstrativos contábeis. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2.ed. São Paulo: Harbra, 2001. 2. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 3. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. 6.ed.. São Paulo: Atlas,2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SILVA, César A. Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2000. 2. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 68 3. LEITE, Hélio Paula. Contabilidade para administradores. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1997. DISCIPLINA: Mercadologia CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Conhecimento sobre o cliente e sobre o mercado. Conhecimento da organização pelo cliente e pelo mercado. Acessibilidade e gestão de reclamações/sugestões. Avaliação da satisfação/insatisfação do cliente. Satisfação do cliente e satisfação da organização. Relacionamento com o cliente. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KOTLER, P. Administração de marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000/2004. 2. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações a realidade brasileira. Atlas. 3. McCARTHY, E. J.; PERREAULT, W. D. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. URDAN, F T; URDAN, A T. Gestão do composto de marketing: visão integrada de produto, preço, distribuição e comunicação, estratégias para empresas brasileiras, casos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2006. 2. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. 14.ed. Futura. 3. CHURCHILL JR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. Saraiva, 2012. DISCIPLINA: Dinâmica das Relações Interpessoais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas EMENTA Demonstrar a importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à 69 organização. Identificar a complexidade do universo individual e da organização como um todo: seus aspectos macro-estruturais, filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo, 1998/2002. 2. CRIVELARO, R. Dinâmica das relações interpessoais. São Paulo: Alínea, 2005. 3. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4.ed. Atlas : 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet. Comportamento organizacional: uma abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2. FIORELLI, J.O. Psicologia para administradores. 6.ed 2009. São Paulo: Atlas, 3. BERGAMINI, Cecília Whitaker; CODA, R. Psicodinâmica organizacional: motivação e liderança. 2.ed. Atlas. da vida DISCIPLINA: Estrutura de Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Teoria geral de sistemas, sistemas fechados, abertos, concretos, abstratos e determinísticos. Conceito de dado, informação e conhecimento. Introdução ao processamento e armazenamento de dados em sistemas de informação. Fundamentos de tecnologia da informação, arquitetura básica de computadores, dispositivos periféricos, hardware, software; Sistemas operacionais, processos, chamadas de sistemas, deadlock em sistemas operativos. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 70 1. MEIRELES, Manuel. Sistema de informação: quesitos de excelência dos sistemas de informação operativos e estratégicos. São Paulo: Arte & Ciência, 2004. 2. STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de informação. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 3. VERAS, Manoel. Cloud Computing: nova arquitetura da TI. Ed Brasport. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GRAEML, A R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. 2. ed. : Atlas, 2003. 2. ARAUJO, E C de. Algoritmos: fundamento e pratica. 3. ed. Visual Books, Florianópolis: 2007. 3. TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3.ed. Bookman, Porto Alegre: 2008. DISCIPLINA: Fundamentos de Redes de Dados e Comunicação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Apresentar conceitos de Rede de Dados e Comunicação, mostrando sua utilização com as tecnologias atuais na Gestão de Negócios Distribuídos. Conceitos básicos em comunicação de dados/ telecomunicações. Estrutura de modelo, camadas de rede, protocolos e topologias. Distribuição de informação. Maneira como os softwares de rede são instalados e operam em diferentes ambientes organizacionais. Principais tecnologias para LANs e WANs. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. TANENBAUM, A. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 2. STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: Teoria e aplicações corporativas. Elsevier. 3. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação Computadores. 4.ed. Editora Mc Graw Hill. de Dados e Redes de BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 71 1. SOUSA, L. B. Redes de computadores, dados, voz e imagem. São Paulo: Érica, 2000. 2. SILVA, Luiz Hamilton Roberto da. Tecnologia em redes de computadores: uso de gpos na segurança de domínios corporativos. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. 3. SOUSA, Lindeberg Barros de. Administração de redes locais. São Paulo: Érica, 2014. DISCIPLINA: Modelagem de Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Modelagem de um Sistema de Informação para um caso real de negócios, identificando as necessidades e apresentando as vantagens e os possíveis problemas de implementação. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Tradução de Acauan P. Fernades et al. São Paulo: McGraw Hill, 2008. 2. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. Tradução de Marília G. Pinheiro et al. São Paulo: Addison Wesley, 2005. 3. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2012. 2. TEOREY, T; LIGHTSTONE, S; NADEAU, T; JAGADISH, H V. Projeto e modelagem de banco de dados. 2. Rio de Janeiro: Campus, 2014. 3. ALVES, William Pereira. Banco de dados. São Paulo: Erica, 2014. DISCIPLINA: PIM II CARGA HORÁRIA: 100 horas EMENTA 72 O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. : Cortez, 2002. 2. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 2. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à científico. 10 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. metodologia do trabalho 3. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED) CARGA HORÁRIA: 50 horas EMENTA 73 Texto e contexto; sistemas de conhecimento e processamento textual; intertextualidade; as informações implícitas; alteração do sentido das palavras; sofisticação do processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, Bem como os tipos de argumentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996-2010. 2. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1992-2012. 3. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2008-2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1992-2008. 2. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 19952009. 3. FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991-2009. SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Plano de Negócios CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas EMENTA Oportunidades e negócios. Perfil empreendedor. Estratégia e planejamento estratégico. Linhas de financiamento. Plano de negócios. Fatores críticos de sucesso e fracasso dos empreendimentos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BASICA 1. SALIM, C S. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier. 74 2. BIZZOTO, Carlos Eduardo Negrão. Planos de empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. 3. WALCOFF, P. Mba Compacto: Planejamento crescimento. Campus Elsevier. de negócios negócios para para o BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DORNELAS, José Carlos. Planos de Negócios que dão certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 3. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2011. DISCIPLINA: Estatística Aplicada CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas EMENTA Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação. Regressão linear simples. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SILVA, Ermes Medeiros da (et al.). Estatística: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. V. 1. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. Saraiva. 3. COSTA NETO, P L O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FONSECA, J S da; MARTINS, G de A. Curso de estatistica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 75 2. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatistica aplicada. 2.ed. São Paulo, SP: Pearson, 2004. 3. DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. DISCIPLINA: Gestão de Recursos Patrimoniais e Logísticos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA O planejamento e controle de estoques (funções, custos e políticas de estoque). Logística empresarial: operações logísticas e componentes do sistema logístico. A distribuição física e a estratégia de marketing. Distribuição: processo de compras, produção, transporte, estocagem, administração de materiais, distribuição e atendimento ao cliente. O conceito de trade-off em logística. Canais de distribuição: conceito, classificação e estrutura. Seleção de canais de distribuição. Sistemas de Planejamento e Controle de Materiais: Just in Time, MRP I e MRP II. Suply Chain Management, ECR e gerenciamento de categorias. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MARTINS, J P; ALT, P R C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. Saraiva. 2. FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de Materiais e do Patrimônio. São Paulo: Pioneira Thompson, 2004. 3. BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística . 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. VIEIRA, G B B. Logística e distribuição física internacional: teoria e pesquisas. LEX. 3. GIANESI, I. G.; CORRÊA, H. L. Just in time, MRP II e OPI. São Paulo: Atlas, 1996. 76 DISCIPLINA: Projeto e Desenvolvimento de Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Estudo dos princípios fundamentais de projeto e desenvolvimento de sistemas que tem como balizamento técnicas de engenharia de software. Descrição do ciclo de vida e estágios da concepção de um software. Estudo das áreas de conhecimento da Engenharia de Software, conhecimento de engenharia e analise de requisitos, relação entre requisitos funcionais e não funcionais. Estudos dos modelos de processo de desenvolvimentos de software, estudo de design de software e seu relacionamento com a modelagem de Sistemas. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. Futura, 2003. 2. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2013. 3. PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2.ed. São Paulo: LTC, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem prática. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2. DAVIS, W S. Analise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 3. MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. DISCIPLINA: Tecnologias de Bancos de Dados para Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Características de um SGBD: tipos de objetos e armazenamento de dados; Linguagem de descrição de dados e Linguagem de manipulação de objetos(inserção, alteração, exclusão e consulta); Controle de integridade e de segurança de dados; Implementação de Aplicações usando Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados; Linguagem procedural no servidor de banco de dados, linguagem SQL embutida em linguagens de programação. Comunicação entre a aplicação (“front-end”) e o SGBD. 77 BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SILBERCHATZ A.; SUDASSHAN, S. Sistemas de bancos de dados. São Paulo: Makron Books, 1999. 2. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 5.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato. 2004. 3. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados: fundamentos e aplicações. 3.ed. LTC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. TEOREY, T; LIGHTSTONE, S; NADEAU, T; JAGADISH, H V. Projeto e modelagem de banco de dados. 2. Rio de Janeiro: Campus, 2014. 2. GUIMARAES, Célio Cardoso. Fundamentos de Banco de Dados. Campinas: Unicamp, 2003. 3. ALVES, William Pereira. Banco de dados teoria e desenvolvimento. Erica, 2009. DISCIPLINA: Sistemas de Informação Utilizando Recursos Web CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Conceituar sistemas de e-business, e-procurement e e-commerce. Discutir aspectos de usabilidade dos sistemas de informação. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTIN, Al. Comércio eletrônico. São Paulo: Atlas, 2004. 2. TURBAN, Efraim. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2004. 3. AMOR, D. A revolução do e-business. São Paulo: Makron, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 78 1. Chaffey, Dave. Gestão de ebusiness e ecommerce. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2. CARUSO, C.A.A. Segurança em Informática e de informações. 2.ed. São Paulo: Senac, 1999. 3. FRANCO JUNIOR, C F. E-business: internet, tecnologia e sistemas de informação na administração de empresas. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. DISCIPLINA: PIM III CARGA HORÁRIA: 100 horas EMENTA O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 2. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. : Cortez, 2002. 79 2. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à científico. 10 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. metodologia do trabalho 3. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED) CARGA HORÁRIA: 50 horas EMENTA Conceitos e fundamentos básicos das principais disciplinas cursados durante o semestre. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BASICA 1. MARTINS, J P; ALT, P R C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. Saraiva. 2. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 5.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato. 2004. 3. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados: fundamentos e aplicações. 3.ed. LTC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software, análise e projeto de sistemas. Futura, 2003. 2. PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2.ed. São Paulo: LTC, 2003. 3. TURBAN, Efraim. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2004. SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas 80 EMENTA Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento econômico-social. Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARBIERI, j C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 13. Petrópolis: Vozes, 2011. 2. DIAS, R., ZAVAGLIA, T.,CASSAR, M. Introdução à Administração: da competitividade à sustentabilidade. Campinas: Alínea, 2003. 3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. : Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BUARQUE, S C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia de planejamento. 4. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 2. SOUZA, N. Desenvolvimento econômico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 3. ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 5. ed. Campus Elsevier Ri o de Janeiro: 2007. DISCIPLINA: Empreendedorismo e Estratégia de Negócios CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 33 horas EMENTA Empresa e competitividade. Estratégia competitiva. Estratégia e diretrizes no PNQ. Análise do ambiente concorrencial. Posicionamento competitivo. Formulação de estratégia. Implementação da estratégia. Acompanhamento, avaliação e revisão da estratégia. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993/2004. 81 2. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico: fundamentos aplicações: da intenção aos resultados. 2. ed. : Campus, 2009 . e 3. PORTER, M E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus Elsevier 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estratégico na prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 2. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administracao estrategica: competitividade e globalizacao. 7. ed. : Thomson, 2008 3. COSTA, E A da. Gestão estratégica de negócios: fácil: construindo o futuro de sua empresa. São Paulo: Saraiva, 2012. 02 exemplares DISCIPLINA: Sistemas de Informação Distribuídos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Princípios em segurança da informação. Análise de Riscos. Leis, normas e padrões de segurança da informação. Auditoria de sistemas. Autenticação e controle de acesso. Aspectos tecnológicos da segurança da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em segurança da informação. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Introdução à Segurança de Computadores. Bookman. 2. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. Rio de Janeiro: Pearson. 3. TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. : Pearson Prentice-Hall, 2007. BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SILVA, Luiz Hamilton Roberto da. Tecnologia em redes de computadores: uso de gpos na segurança de domínios corporativos. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. 2. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação Computadores. 4.ed. Mc Graw Hill. de Dados e Redes de 82 3. NAKAMURA, Emilio; GEUS, Paulo. Segurança de Redes em Ambientes Corporativos. Berkeley, 2002. DISCIPLINA: Sistema de Informação para Processos Produtivos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Conceitos da Governança de TI. Modelos de Melhores Práticas e o Modelo de Governança de TI. Ferramentas, técnicas e processos da Governança de TI. BIBLIOGRAFIAS BLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN Alberto Luiz. Estratégias Governança de Tecnologia da Informação. 2. FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Implantando a Governança de TI: estratégia à gestão de processos e serviços. 3. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia informação: como as empresas com melhor desempenho administram direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. : M. Books Brasil, 2006. de da da os do BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FREITAS, Marcos André dos S. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI: Preparatório para a certificação ITIL®. Brasport. 2. COSTA, Ivanir; MOLLO NETO, Mario; COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CARDOSO JÚNIOR, Jarbas Lopes. Qualidade em tecnologia da informação. São Paulo: Atlas. 3. LUNA, Alexandre. Implantando Governança Ágil. Brasport . DISCIPLINA: Custo/Benefício e Impactos Organizac. dos Sist. de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Apresentar o conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Plano de projeto, execução, acompanhamento e controle. Processo de revisão, gestão de qualidade e fechamento. Metodologias, técnicas e ferramentas utilizadas para gerência de projetos. Modelo de gerenciamento de projeto do PMI (Project Management Institute). BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 83 1. VARGAS, R. Gerenciamento de competitivos. 7 ed. : Brasport, 2009. projetos: estabelecendo diferenciais 2. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. 3. ALENCAR, Antonio Juarez. Análise de Risco em Gerência de Projetos. 3.ed. Ed. Brasport. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAVALIEREI, Adriane. Como ser tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 4ª. Ed. 2. MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. 3. ALMEIDA, Norberto de Oliveira. Gerenciamento de Portfólio. Ed. Brasport. DISCIPLINA: Sistemas de Informação para Planejamento Estratégico CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h CARGA HORÁRIA TOTAL (SEMESTRAL): 66 horas EMENTA Administração estratégica da informação; Desenvolvimento de uma estratégia de uso da tecnologia da informação (TI) na organização; Globalização e estratégias competitivas; Planejamento estratégico de TI; Avaliação de custo e riscos em projetos de TI. Planejamento de projetos de TI, análise de custos e investimentos. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistema de informação: uma abordagem gerencial. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 3. AKABANE, Getúlio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. 1ª. ED. Editora Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 84 1. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: Como Transformar a Informação e a Tecnologia da Informação em Fatores de Crescimento e de Alto Desempenho nas Organizações. São Paulo: Atlas. 2. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: Guia Prático para Planejar a Tecnologia da Informação Integrada ao Planejamento Estratégico das Organizações. São Paulo: Atlas. 3. IMONIANA, joshua Onone. Auditoria de sistemas de informação. 2.ed São Paulo: Atlas. DISCIPLINA: PIM IV CARGA HORÁRIA: 100 horas EMENTA O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 2. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. : Cortez, 2002. 85 2. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à científico. 10.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. metodologia do trabalho 3. GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED) CARGA HORÁRIA: 50 horas EMENTA Conceitos e fundamentos básicos das principais disciplinas cursados durante o semestre. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARBIERI, j C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 13. Petrópolis: Vozes, 2011. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico: fundamentos aplicações: da intenção aos resultados. 2. ed. : Campus, 2009. e 3. PORTER, M E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus Elsevier 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. Rio de Janeiro: Pearson. 2. NAKAMURA, Emilio; GEUS, Paulo. Segurança de Redes em Ambientes Corporativos. Berkeley, 2002. 3. COSTA, Ivanir; MOLLO NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CARDOSO JÚNIOR, Jarbas Lopes. Qualidade em tecnologia da informação. São Paulo: Atlas. DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas EMENTA Preparar o aluno para a prática educativa a partir da perspectiva das relações étnicoraciais no Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo 86 e relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescendência no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: JORGE ZAHAR, 21.ed. 2005. 2. BOAS, F.; CASTRO, C. Antropologia Cultural. Jorge Zahar, 2. ed. 2005. 3. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. RIBEIRO, Berta G. O índio na história do Brasil. São Paulo: Global Editora, 2009. 2. MATTOS, Regiane Augusto de. Historia e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2012. 3. DaMATTA, ROBERTO A. Relativizando: uma introdução à antropologia Social, Rio de Janeiro: Rocco, 2000. DISCIPLINA: Educação Ambiental (OPTATIVA) CARGA HORARIA SEMANAL: 1 hora/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 Horas EMENTA Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de ensinar. Fornecer a compreensão de que a atividade docente desta disciplina está associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino da educação ambiental baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano individual e coletivo. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 87 1. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 2. BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia de planejamento. 4.ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 3. ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade. Rio Janeiro: Elsevier, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma analise comparativa. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2006. 2. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada humana. São Paulo: Gaia, 2012. ecológica e sustentabilidade 3. BERNA, Vilmar Sidnei Demamam. Pensamento ecológico: reflexões críticas sobre meio ambiente, desenvolvimento sustentável e responsabilidade social. São Paulo, SP: Paulinas, 2005. DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1h/a CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas EMENTA Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em diferentes instituições de ensino inclusivo, públicas e particulares. Discussão de aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização, educação bilíngue e bi cultural. Vocabulário básico em LIBRAS. BIBLIOGRAFIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 2. HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary lopes Esteves. Livro ilustrado da Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 88 3. QUADROS, R. M. de. Lingua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LOPES, Maura Corcini. Surdez e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 2. LODI, A. C. Letramento e minorias. São Paulo: Mediação, 2009. 3. LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, R. L. de. Leitura e escrita: no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2011. DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES - AC CARGA HORÁRIA TOTAL: 200 horas EMENTA As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios constantes dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES, em consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica. As atividades possíveis abrangem um leque de práticas complementares às aulas, incluindo palestras, leituras, atividades culturais como filmes, peças teatrais, coral, cursos de extensão, exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições esportivas, fóruns de discussão, conferências, workshops e visitas ligadas à área de abrangência do curso. São válidas, também, quaisquer outras atividades de cunho pedagógico-cultural que sejam de interesse do aluno, isto é, atividades diversas que tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido, efetuadas em dias e horários extracurriculares. BIBLIOGRAFIAS Propostas no Regulamento das Atividades. 89 ANEXO 2 REGULAMENTOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 90 MANUALDEATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS 1°, 2°, 3° PERÍODOS As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia do IBHES, em consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas relações como mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica. A) OBJETIVOS GERAIS Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são: •Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à distância; •Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e reflexiva; •Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais; •Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas; •Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, comum a visão ética e humanista; •Integraralunosdecursosdistintoseampliaroescopodeinteressesdestes; •Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais; •Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativa se revelem o espírito empreendedor dos alunos; •Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna; e 91 •Incentivar procedimentos de investigação científica. B) ATIVIDADES PROPOSTAS PARA O XX SEMESTRE DE XXXX 1- VISITATÉCNICA: As visitas devem ser consideradas como uma oportunidade de contato do aluno com um empreendimento empresarial. Sendo assim, é importante que o aluno quando realizara visita tenha pelo menos uma noção do que deseja observar na empresa. Seguem abaixo orientações para a preparação do relatório, que deve ser entregue ao professor responsável pelo acompanhamento da visita: - indicar o objetivo da visita; - analisar a estrutura organizacional, processo de comunicação, relacionamento como cliente, processos de produção, planejamento (estratégico, tático ou operacional),controle de qualidade, ambiente político ou econômico, qualificação da mão-de-obra(RH), d e n t re o u t r os ; - conclusão: análise crítica da visita, comparando suas impressões com conceitos percebidos durante as aulas. - anexar fotos do aluno na empresa. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas. 2 - SEMINÁRIO: DEBATE SOBRE O LIVRO : HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos O aluno preparará uma resenha do livro e no dia marcado para o desenvolvimento do seminário, apresentarão o assunto tratado. O professor durante o seminário proporá questões sobre o artigo indicado para cada curso, com o intuito de promover a discussão e o debate sobre os temas abordados no livro. A participação do aluno no seminário é obrigatória. Não serão aceitas outras atividades em substituição a esta. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas. 3 – CINEMA-EDUCATIVO Os alunos deverão assistir ao filme no cinema, com data e hora indicadas pelo professor orientador da atividade e, no dia marcado para a realização do seminário, os alunos deverão entregar-lhe uma resenha, em que conste a ficha técnica do filme, a(s) ideia(s) apresentada(s) e relacionando com a matéria estudada. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas. 92 4- DOAÇÃO DE SANGUE Apresentar comprovante original de doação com carimbo e assinatura da empresa recebedora. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: 10 horas. 5- ATIVIDADE ASSISTENCIAL Participação em campanhas solidárias, atividade assistencial ou voluntária. Apresentar comprovante original de participação e relatório COM FOTOS. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: 10 horas. 6- PALESTRAS Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentação de resumo crítico da palestra assistida, nome do palestrante, data, horário, tema da palestra. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 5 horas por PALESTRA. O aluno pode assistir até 02 palestras. 7- PARTICIPAÇÕES EM CURSOS EXTRACURRICULARES e PALESTRAS (LÍNGUAS, EXTENSÕES, TREINAMENTOS). Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola comprovando a carga horária mensal do curso e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas. Apresentar diploma e/ou comprovante de conclusão. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas com carga horária de pelo menos 10 h/a. C) ATIVIDADES EXTRAS OS ALUNOS QUE NÃO OBTIVERAM O TOTAL DE 50 HORAS NAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO 1.º SEMESTRE DE 2014 OU PARA OS ALUNOS QUE POR MOTIVO PREVIAMENTE JUSTIFICADO PERDEREM UMA DAS ATIVIDADES INDICADAS NOS ITENS ANTERIORES. A EFICIÊNCIA E A EFICÁCIA DA GESTÃO ESTRATÉGICA: DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO À MUDANÇA ORGANIZACIONAL Rolando Juan Soliz Estrada E Martinho Isnard Ribeiro de Almeida – O aluno preparará uma resenha do artigo e no dia marcado para o desenvolvimento do seminário, apresentarão o assunto tratado. O professor durante o seminário proporá questões sobre o artigo indicado para cada curso, com o intuito de promover a discussão e o debate sobre os temas abordados no livro. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas. 93 IMPORTANTE: A pontuação referida neste item não se refere aos pontos dos trabalhos relativos à NP1 e NP2, não devendo desse modo ser computada nas atividades pertinentes a tais avaliações. Os alunos devem preencher adequadamente o FORMULÁRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES e apresentá-lo após a realização de cada atividade ao professor orientador. O professor orientador anotará no referido formulário a pontuação e a carga horária obtida na atividade, assinará no campo específico e o devolverá ao aluno. Os alunos entregarão ao coordenador de curso o FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – SEMESTRAL conforme calendário escolar. Não serão aceitos formulários contendo rasuras, incompletos e fora do prazo estipulado. O aluno é responsável pela guarda do Formulário, devendo assim ser cuidadoso para evitar o extravio deste. E- DATAS PREVISTAS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES: Até XXXXX Considerações Finais É obrigatória a participação e realização pelo aluno de todas as atividades propostas para o semestre; • Todos os relatórios e/ou resumos devem ser de AUTORIA DO ALUNO e MANUSCRITOS; • Será atribuída nota ZERO aos relatórios e/ou resumos iguais ao de outros alunos ou cópias obtidas da internet ou de outra fonte similar de consulta; • Somente serão validadas como cumprimento de horas de Atividades Complementares do semestre as atividades propostas neste Regulamento ou autorizadas pela coordenação do curso e pedagógica; • Estágio ou atividade que faça parte das obrigações profissionais do aluno, não é aceito como Atividade Complementar; • Os alunos, que não obtiverem 50 (CINQUENTA) horas de atividades complementares em cada semestre, deverão completá-las no semestre seguinte com a realização das atividades extras propostas no Regulamento editado para cada semestre;e • O não cumprimento da carga total de Atividades Complementares (200 horas)até o término do curso resultará na reprovação do aluno, ou seja, este não receberá o Certificado de Conclusão de Curso. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação. Belo Horizonte, XX de XXXXX de XXXX. 94 MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - 4° PERÍODO As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia do IBHES, em consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas relações como mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica. A) OBJETIVOS GERAIS Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são: •Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à distância; •Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e reflexiva; •Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais; •Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas; •Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, comum a visão ética e humanista; •Integraralunosdecursosdistintoseampliaroescopodeinteressesdestes; •Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais; •Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativa se revelem o espírito empreendedor dos alunos; •Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna; e 95 •Incentivar procedimentos de investigação científica. B) ATIVIDADES PROPOSTAS PARA O XX SEMESTRE DE XXXX 1 VISITATÉCNICA: As visitas devem ser consideradas como uma oportunidade de contato do aluno com um empreendimento empresarial. Sendo assim, é importante que o aluno quando realizara visita tenha pelo menos uma noção do que deseja observar na empresa. Seguem abaixo orientações para a preparação do relatório, que deve ser entregue ao professor responsável pelo acompanhamento da visita: - Indicar o objetivo da visita; - Analisar a estrutura organizacional, processo de comunicação, relacionamento como cliente, processos de produção, planejamento (estratégico, tático ou operacional), controle de qualidade, ambiente político ou econômico, qualificação da mão-de-obra (RH), d e n t r e o u tr o s ; - Conclusão: análise crítica da visita, comparando suas impressões com conceitos percebidos durante as aulas. - Anexar fotos do aluno na empresa. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas. O aluno poderá fazer até 02 visitas técnicas no semestre. 2 SEMINÁRIO: DEBATE SOBRE O LIVRO : HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos O aluno preparará uma resenha do livro e no dia marcado para o desenvolvimento do seminário, apresentarão o assunto tratado. O professor durante o seminário proporá questões sobre o artigo indicado para cada curso, com o intuito de promover a discussão e o debate sobre os temas abordados no livro. A participação do aluno no seminário é obrigatória. Não serão aceitas outras atividades em substituição a esta. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas. 3 CINEMA-EDUCATIVO Os alunos deverão assistir ao filme no cinema, com data e hora indicadas pelo professor orientador da atividade e, no dia marcado para a realização do seminário, os alunos deverão entregar-lhe uma resenha, em que conste a ficha técnica do filme, a(s) ideia(s) apresentada(s) e relacionando com a matéria estudada. 96 CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas. 4 DOAÇÃO DE SANGUE Apresentar comprovante original de doação com carimbo e assinatura da empresa recebedora. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: 10 horas. 5 ATIVIDADE ASSISTENCIAL Participação em campanhas solidárias, atividade assistencial ou voluntária. Apresentar comprovante original de participação e relatório COM FOTOS. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: 10 horas. 6 PALESTRAS Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentação de resumo crítico da palestra assistida, nome do palestrante, data, horário, tema da palestra. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 5 horas por PALESTRA. O aluno pode assistir até 04 palestras. 7 PARTICIPAÇÕES EM CURSOS EXTRACURRICULARES e PALESTRAS (LÍNGUAS, EXTENSÕES, TREINAMENTOS). Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola comprovando a carga horária mensal do curso e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas. Apresentar diploma e/ou comprovante de conclusão. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 10 horas por curso realizado com carga horária de pelo menos 10 h/a. O aluno pode realizar até 02 atividades desse item. 8 LEITURA DE ARTIGOS E/OU MATÉRIAS PUBLICADAS EM JORNAIS OU REVISTAS. Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas do curso do aluno. Apresentar resumo crítico (ANÁLISE) com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, anexar o recorte original ou cópia do artigo e/ou matéria lida. CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA À ATIVIDADE: até 5 horas por MATÉRIA/ ARTIGO. O aluno pode fazer até 04 matérias ou artigos diferentes, totalizando no máximo 20 horas nesse item. IMPORTANTE: A pontuação referida neste item não se refere aos pontos dos trabalhos relativos à NP1 e NP2, não devendo desse modo ser computada nas atividades pertinentes a tais avaliações. 97 Os alunos devem preencher adequadamente o FORMULÁRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES e apresentá-lo após a realização de cada atividade ao professor orientador. O professor orientador anotará no referido formulário a pontuação e a carga horária obtida na atividade, assinará no campo específico e o devolverá ao aluno. Os alunos entregarão ao coordenador de curso o FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – SEMESTRAL conforme calendário escolar. Não serão aceitos formulários contendo rasuras, incompletos e fora do prazo estipulado. O aluno é responsável pela guarda do Formulário, devendo assim ser cuidadoso para evitar o extravio deste. E- DATAS PREVISTAS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES: Até XX/XX/XXXX Considerações Finais É obrigatória a participação e realização pelo aluno de todas as atividades propostas para o semestre; • Todos os relatórios e/ou resumos devem ser de AUTORIA DO ALUNO e MANUSCRITOS; • Será atribuída nota ZERO aos relatórios e/ou resumos iguais ao de outros alunos ou cópias obtidas da internet ou de outra fonte similar de consulta; • Somente serão validadas como cumprimento de horas de Atividades Complementares do semestre as atividades propostas neste Regulamento ou autorizadas pela coordenação do curso e pedagógica; • Estágio ou atividade que faça parte das obrigações profissionais do aluno, não é aceito como Atividade Complementar; • Os alunos, que não obtiverem 50 (CINQUENTA) horas de atividades complementares em cada semestre, deverão completá-las no semestre seguinte com a realização das atividades extras propostas no Regulamento editado para cada semestre; e • O não cumprimento da carga total de Atividades Complementares (200 horas)até o término do curso resultará na reprovação do aluno, ou seja, este não receberá o Certificado de Conclusão de Curso. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação. Belo Horizonte, XX de XXXXXXde XX. 98 ANEXO 3 REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADOS MULTIDISCIPLINARES - PIM 99 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I – PIM I DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1.º SEMESTRE/ XXXX O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior – IBHES através de seu Diretor e Equipe Pedagógica torna público o Regulamento das atividades pertinentes ao desenvolvimento da disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar I - PIM I do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação. 1- O PIM será desenvolvido, obrigatoriamente, por todos os alunos matriculados nos Cursos em destaque. 2 - SÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PIM: Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações; Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino- aprendizagem; Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica; Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- Fundamentos básicos 1.1- Ciência 1.2- Método 1.3- Método científico 1.4- Técnica 1.5- Pesquisa 1.5.1- Conceituação 1.5.2- Relação sujeito, objeto e construção do conhecimento 1.5.3- Modalidades 1.5.4- Fases 2- Interpretação e Produção de Textos 2.1-noções de texto: unidade de sentido 100 2.2- estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário entre outros. 2.3-Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical. 3- Trabalhos Acadêmicos 3.1- Caracterização 3.3- Modalidades de trabalhos acadêmicos 3.4- Etapas do trabalho acadêmico 3.4.1- Escolha e delimitação do tema 3.4.2- Problematização do tema 3.4.3- Levantamento bibliográfico 4 – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS 4.1 - O PIM valerá 10 pontos, que serão distribuídos da seguinte forma: 4.1.2 - 4,0 (quatro) pontos referentes às avaliações intermediárias aplicadas sob a forma de trabalhos escritos, seminários, dentre outros a critério do professor orientador. 4.1.3 – 6,0 (seis) pontos referentes à avaliação final, que consistirá de um trabalho desenvolvido em grupo de no máximo 4 (quatro) alunos. Tal trabalho, a partir de temática pré-estabelecida, consistirá na produção por parte do aluno de uma questão, a partir da qual ele deverá esboçar uma problemática. 4.2 – Será considerado aprovado o aluno que obtiver a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos. 4.3 – Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos, podendo atribuir a cada aluno nota diferente, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho e presença durante os encontros. 101 4.5 – Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. 5 – Bibliografia básica ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNADER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. Belo Horizonte, XX de XXXXX de XXXX. 102 NORMAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 1. Aspectos Gerais Texto: papel A4 - 210x297mm – branco 2. Margens Superior e Esquerda: 3,0 cm Inferior e Direita: 2,0 cm 3. Espaçamento entre linhas e parágrafos O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, correspondendo acerca de 1,2 cm entre as linhas. NOTA:Embora a padronização do espaçamento pela NBR 14724:2002 seja por espaçamento entre linhas duplo, adotaremos o espaçamento entre linhas em “um e meio”. É usual que o espaçamento entre parágrafos deve ser o dobro do existente entre as linhas. No caso de utilização de editor de textos Word, no menu Formatar\Parágrafo\Recuos e Espaçamentos, definir a medida 12 pontos DEPOIS. O início do texto de cada parágrafo deve ficar a 1,5 cm, a partir da margem esquerda. Pode-se optar por definir o recuo especial para a primeira linha, utilizando os recursos do editor de textos. As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples. 4. Escrita Recomenda-se utilização de Fonte ARIAL ou TIMES NEW ROMAN tamanho 12 para o corpo do texto e tamanho 10 para citações longas (mais de 3 linhas) e notas de rodapé, bem como alinhamento Justificado. 5. Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual - INTRODUÇÃO, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 103 MODELO DE CAPA Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior- IBHES Projeto Integrado Multidisciplinar I Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo (se houver) Belo Horizonte XXXX 104 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2.º SEMESTRE/ XXXX O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES através de seu Diretor e Equipe Pedagógica torna público o Regulamento das atividades pertinentes ao desenvolvimento da disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar II - PIM II do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação relativo ao 2.º semestre letivo do ano de XXXX. 1- O PIM será desenvolvido, obrigatoriamente, por todos os alunos matriculados no Curso em destaque. 2 - SÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PIM: Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações; Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino- aprendizagem; Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica; Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- Trabalhos Acadêmicos 1.1- Caracterização 1.2- Modalidades de trabalhos acadêmicos 1.3- Etapas do trabalho acadêmico 1.3.1- Escolha e delimitação do tema 1.3.2- Problematização do tema 1.3.3- Objetivos (Geral e específicos) 1.3.4- Construção de hipóteses 1.3.5 – Revisão de literatura 1.3.6- Normalização de publicações técnico-científicas 4 – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS 105 4.1 - O PIM valerá 10 pontos, que serão distribuídos da seguinte forma: 4.1.2 - 4,0 (quatro) pontos referentes às avaliações intermediárias aplicadas sob a forma de trabalhos escritos, seminários, dentre outros a critério do professor orientador; 4.1.3 – 6,0 (seis) pontos referentes à avaliação final, que consistirá de um trabalho desenvolvido em grupo de no máximo 4 (quatro) alunos. Tal trabalho, a partir de temática pré-estabelecida, consistirá na produção por parte do aluno de uma questão, a partir da qual ele deverá esboçar uma problemática, indicar os objetivos (geral e específicos), construir a hipótese e apontar o referencial teórico a ser utilizado. 4.2 – Será considerado aprovado o aluno que obtiver a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos. 4.3 – Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos, podendo atribuir a cada aluno nota diferente, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho e presença durante os encontros. 4.5 – Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. 5 – Bibliografia básica ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNADER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. Belo Horizonte, XX de XXXXX de XXXX. 106 NORMAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 1. Aspectos Gerais Texto: papel A4 - 210x297mm – branco 2. Margens Superior e Esquerda: 3,0 cm Inferior e Direita: 2,0 cm 3. Espaçamento entre linhas e parágrafos O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, correspondendo acerca de 1,2 cm entre as linhas. NOTA:Embora a padronização do espaçamento pela NBR 14724:2002 seja por espaçamento entre linhas duplo, adotaremos o espaçamento entre linhas em “um e meio”. É usual que o espaçamento entre parágrafos deve ser o dobro do existente entre as linhas. No caso de utilização de editor de textos Word, no menu Formatar\Parágrafo\Recuos e Espaçamentos, definir a medida 12 pontos DEPOIS. O início do texto de cada parágrafo deve ficar a 1,5 cm, a partir da margem esquerda. Pode-se optar por definir o recuo especial para a primeira linha, utilizando os recursos do editor de textos. As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples. 4. Escrita Recomenda-se utilização de Fonte ARIAL ou TIMES NEW ROMAN tamanho 12 para o corpo do texto e tamanho 10 para citações longas (mais de 3 linhas) e notas de rodapé, bem como alinhamento Justificado. 5. Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual - INTRODUÇÃO, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 107 MODELO DE CAPA Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES Projeto Integrado Multidisciplinar II Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo (se houver) Belo Horizonte XXXX 108 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III – PIM III DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1.º SEMESTRE/ XXXX O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES através de seu Diretor e Equipe Pedagógica torna público o Regulamento das atividades pertinentes ao desenvolvimento da disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar III - PIM III do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação. 1- O PIM será desenvolvido, obrigatoriamente, por todos os alunos matriculados nos Cursos em destaque. 2 - SÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PIM: Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações; Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino- aprendizagem; Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica; Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- Procedimentos metodológicos 1.1-Justificação do paradigma adotado 1.2- Etapas de desenvolvimento da pesquisa 1.3- Procedimentos e instrumentos de coleta de dados 2- Elaboração do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. 4 – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS 4.1 - O PIM valerá 10 pontos, que serão distribuídos da seguinte forma: 109 4.1.2 - 4,0 (quatro) pontos referentes às avaliações intermediárias aplicadas sob a forma de trabalhos escritos, seminários, dentre outros a critério do professor orientador; 4.1.3 – 6,0 (seis) pontos referentes à avaliação final, que consistirá da entrega do projeto do TCC desenvolvido em grupo de no máximo 5 (cinco) alunos. Tal trabalho, a partir de temática pré-estabelecida, consistirá na produção por parte do aluno do projeto, que norteará o trabalho de conclusão de curso, a ser desenvolvido no último período do curso. 4.2 – Será considerado aprovado o aluno que obtiver a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos. 4.3 – Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos, podendo atribuir a cada aluno nota diferente, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho e presença durante os encontros. 4.5 – Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. 5 – Bibliografia básica ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNADER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. Belo Horizonte, XX de XXXXX de XXXX. 110 NORMAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 1. Aspectos Gerais Texto: papel A4 - 210x297mm – branco 2. Margens Superior e Esquerda: 3,0 cm Inferior e Direita: 2,0 cm 3. Espaçamento entre linhas e parágrafos O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5, correspondendo acerca de 1,2 cm entre as linhas. NOTA: Embora a padronização do espaçamento pela NBR 14724:2002 seja por espaçamento entre linhas duplo, adotaremos o espaçamento entre linhas em “um e meio”. É usual que o espaçamento entre parágrafos deve ser o dobro do existente entre as linhas. No caso de utilização de editor de textos Word, no menu Formatar\Parágrafo\Recuos e Espaçamentos, definir a medida 12 pontos DEPOIS. O início do texto de cada parágrafo deve ficar a 1,5 cm, a partir da margem esquerda. Pode-se optar por definir o recuo especial para a primeira linha, utilizando os recursos do editor de textos. As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples. 4. Escrita Recomenda-se utilização de Fonte ARIAL ou TIMES NEW ROMAN tamanho 12 para o corpo do texto e tamanho 10 para citações longas (mais de 3 linhas) e notas de rodapé, bem como alinhamento Justificado. 5. Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual - INTRODUÇÃO, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 111 MODELO DE CAPA Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES Projeto Integrado Multidisciplinar III Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo (se houver) Belo Horizonte XXXX 112 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV PIM IV DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2.º SEMESTRE DE XXXX O Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES através de seu Diretor e Equipe Pedagógica torna público o Regulamento das atividades pertinentes ao desenvolvimento da disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar IV - PIM IV do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação. 1- O PIM será desenvolvido, obrigatoriamente, por todos os alunos matriculados nos Cursos em destaque. 2 - SÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PIM: Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações; Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino- aprendizagem; Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica; Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos. 3- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Trabalho de Campo e o consequente trabalho escrito, conforme o Projeto desenvolvido no semestre no PIM III. Trabalho Escrito deve ser elaborado de acordo com a estrutura básica para trabalhos acadêmicos contida nas referências bibliográficas indicadas e nos anexos que acompanham este manual. 4 – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS 113 A apresentação oral será feita por um integrante da equipe – escolhido entre dois nomes sorteados no horário da apresentação – terá duração de 10 minutos e a arguição, da qual todos os integrantes da equipe participarão, terá duração de 10 minutos. 4.1 - O PIM valerá 10 pontos, que serão distribuídos da seguinte forma: As notas dos trabalhos escritos e das apresentações serão atribuídas – individualmente pelos professores tendo como referência a interdisciplinaridade e, portanto, a integração das disciplinas, mas a nota final será única: média das notas individuais atribuídas pelos professores. 4.2 - Critérios para avaliação Avaliação do Trabalho Escrito (6,0 pontos, sendo assim distribuídos:) ASPECTOS AVALIADOS QUANTO À FORMA (2,0 pontos) Formatação e cuidado na apresentação do relatório Elementos Pré-Textuais Elementos Pós-Textuais Ortografia, Clareza e Coerência Discurso imparcial e não promocional ASPECTOS AVALIADOS QUANTO AO CONTEÚDO (4,0 pontos) Introdução Fundamentação Teórica Estudo de Caso Análise e Sugestões de Melhoria Considerações Finais Avaliação da Apresentação (4,0 pontos) ASPECTOS AVALIADOS NA APRESENTAÇÃO Habilidade para situar a audiência no assunto/ tema do roteiro. Apresentação da empresa estudada com informações básicas e fundamentais. Síntese da fundamentação teórica do tema em foco, dada sua relevância para a compreensão da apresentação. Conhecimento e domínio das informações apresentadas. Postura do apresentador durante a apresentação. 114 Presença e postura da equipe durante a apresentação. Uso de recurso(s) de apoio à apresentação Desempenho na arguição 4.3– Será considerado aprovado o aluno que obtiver a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos. 4.4 – Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. ROTEIRO DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO TEMA: que foi identificado e estudado pela equipe na organização/empresa) Elementos Pré-textuais (Capa, Folha de Rosto, Lista de Tabelas, Lista Figuras/ilustrações, Lista de Abreviaturas e Siglas, Lista de Símbolos e Sumário) de INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA METODOLOGIA DA PESQUISA RESULTADOS E DISCUSSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS Elementos Pós-Textuais (Referências, Apêndices e Anexos) ORIENTAÇÕES Resumo: Este documento apresenta instruções detalhadas para a preparação de trabalhos científicos. Favor atender às seguintes diretrizes: a) digite o corpo do texto em uma única coluna; b) utilize um máximo de 20laudas tamanho A4 (21 x 29,7 cm), cada qual com margens esquerda e superior de3 cm, direita e inferior de2cm, (não inclua molduras ou números de página); c) use a fonte Times New Roman tamanho 12 pt em todo o documento, excetuando-se as citações com mais de três linhas e nota de rodapé; d) prepare um resumo com um máximo de 250 palavras em itálico; e) use espaçamento 1,5 e alinhamento justificado; f) as referências devem ser listadas em ordem alfabética no final do trabalho e limitar-se, exclusivamente, às obras citadas no texto; g) as figuras/fotografias incluídas no 115 trabalho devem ser de boa qualidade (300 dpi/jpg); h) tabelas e gráficos somente serão aceitos na cor preta (podendo-se utilizar a escala cinza). Palavras-chave: primeira palavra, segunda palavra, terceira palavra (máximo de 5). Instruções para digitação O trabalho deve ser escrito em editor eletrônico de texto e salvo em formato “pdf”. A tradução para o inglês do título, do resumo (Abstract) e das palavras-chave (Key-words), para os autores que prepararem o trabalho em português, francês ou em espanhol, deve ser apresentada no final do trabalho (após a lista de referências). A geração do arquivo “pdf” é feita automaticamente pelos editores de textos mais recentes. Os mais antigos podem gerar o “pdf” através da página (www.adobe.com) ou instalar um driver semelhante a uma impressora que converte o arquivo do editor de texto para “pdf”. Este procedimento garante a manutenção da formatação feita pelos autores. Tamanho do trabalho O trabalho completo, incluindo figuras e tabelas, deve conter no mínimo30 laudas em tamanho A4 (21 cm x 29,7 cm) para exposição oral aos membros das bancas examinadoras. Formato de página Cada página tamanho A4 deve ser configurada de modo a apresentar3 cm na margem esquerda e superior e 2cmna margem direita e inferior Estas margens definem a área a ser impressa. Dentro desta área o texto deve ser formatado em uma única coluna. Não deve ser incluída qualquer moldura no texto nem numeração de páginas. A aparência final do trabalho deve ser a mesma deste documento. Especificações gerais para a formatação do texto O trabalho deve ser totalmente digitado em fonte Times New Roman tamanho 12 pt. Essa diretriz somente não inclui o título do trabalho (este deverá apresentar tamanho 14 pt). Títulos de seções e subseções e legendas de figuras e tabelas, além do texto normal do trabalho, devem observar o tamanho 12 pt. 116 Título do trabalho O título deve ser digitado em negrito, em letras maiúsculas, tamanho 14 pt, com alinhamento centralizado, não devendo exceder 3 linhas. Deixe três linhas de espaço (12pt) entre o final do título e o primeiro autor. Resumo e palavras-chave Digite o título Resumo em negrito e itálico, alinhado à esquerda, seguido de dois pontos. Sem trocar de linha, digite o texto do resumo em itálico, com alinhamento justificado. O resumo não deve conter mais de 250 palavras. Deixe espaçamento de uma linha e então digite o título Palavras-chave (não se esqueça dos dois pontos) em negrito e itálico, alinhado à esquerda. Digite então de 3 a 5 palavras-chave, separadas por vírgulas, com somente a primeira letra de cada palavra-chave em maiúscula. Deixe um espaço de 2 linhas (12pt) entre as palavraschave e o corpo do texto. Títulos de seção Use somente dois níveis para subseções, conforme apresentado nestas instruções. Digite o título das seções em letras maiúsculas, em negrito, alinhado à esquerda. Inicie digitando sua identificação em algarismos arábicos, e então digite o título da seção a 0,75 cm (ou 7 espaços) da margem esquerda. Deixe uma linha de espaço (12pt) acima e abaixo deste título. Para o primeiro nível de subseção, somente a primeira letra do título deve ser maiúscula, sendo todas em negrito, com o título alinhado à esquerda. Inicie pela digitação de sua identificação (dois algarismos arábicos separados por ponto), e então digite o título da seção a 0,75 cm (ou 7 espaços) da margem esquerda. Deixe uma linha de espaço (12pt) acima e abaixo deste título. Não numere o título do segundo nível de subseção. Use letras em negrito e itálico, com somente a primeira em maiúscula. Inicie o texto dessa seção na linha seguinte, recuando o título em 0,75 cm (ou 7 espaços) contados a partir da margem esquerda. Corpo do texto O texto deve ser digitado em estilo normal, usando espaço simples e alinhamento justificado. Comece cada parágrafo a 0,75 cm (ou 7 espaços) da margem esquerda, não deixando espaço entre dois parágrafos subsequentes. 117 Figuras e tabelas Figuras e tabelas devem ser posicionadas após sua citação no texto e devem estar o mais próximo possível da respectiva citação. Texto e símbolos nelas incluídos devem ser de fácil leitura, devendo-se evitar o uso de símbolos muito pequenos. Caso seja necessária a inclusão de ilustrações e fotos, estas devem ser de boa qualidade (legíveis e com boa resolução: 300dpi/jpeg). As figuras e tabelas, e seus respectivos títulos deverão estar centradas no texto. Posicione o título da figura abaixo da mesma deixando uma linha de espaço entre eles. Posicione o título de uma tabela acima da mesma, também deixando uma linha de espaço entre eles. Deixe uma linha de espaço entre a figura ou tabela e o texto subsequente. Tabela 1 - Coeficientes de rendimento dos alunos no período 2009-2011. Período 2009 2010 2011 Coeficiente de rendimento 7,5 8,1 8,3 Numere figuras e tabelas em sequência usando algarismos arábicos (exemplo: Figura 1, Figura 2, Tabela 1, Tabela 2). Faça referência a elas no texto como “Tabela 1” e “Figura 1”. Denomine os eixos coordenados em gráficos, incluindo as respectivas unidades, sempre que aplicável. Da mesma forma, denomine colunas/linhas em tabelas, com respectivas unidades, caso aplicável. Referências / Citações Identificar no texto, após o trecho citado, as referências entre parênteses no seguinte padrão: sobrenome do autor em letras maiúsculas e o ano. Exemplos: um autor: (PÉRES, 2010); dois autores: (MARX & ENGELS, 2007); três ou mais autores: (SCHWERTL et al., 2009). Observando que se a indicação do autor se encontra no interior da frase ela deverá apresentar apenas iniciais maiúsculas: Authier-Reiriz (1982). As citações diretas, no texto de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. Caso ultrapasse três linhas, a citação deverá ser apresentada com recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte tamanho 11 pt e sem as aspas. Referências bibliográficas Apresentadas em ordem alfabética e de acordo com a norma da ABNT - NBR 6023. 118 Livro ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNADER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1996. Cap. 6-7. p. 129-178. Capítulo de Livro BRANDT, Paulo Roberto. Geração de energia para o desenvolvimento regional no médio vale do Itajaí. In: Desenvolvimento e meio ambiente em Santa Catarina: a questão ambiental em escala local/regional. Joinville: UNIVILLE, 2006. p. 119-125. Periódico EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975. Artigo de periódico MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa. Professores: entre saberes e práticas. Revista Educação e Sociedade. Campinas: Ano XXII, n. 74, p. 121-142, abr. 2001. Monografia, dissertação e tese SILVA, M. B. P. Um estudo da relação entre resultados do concurso vestibular e desempenho acadêmico em psicologia. Curitiba, 1989. 120 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Paraná. Publicações periódicas consideradas em parte (suplementos, fascículos, números especiais) BLÜMER, A. S. et al. Situação do aleitamento materno no Brasil. Pediatria Atual, São Paulo, v. 11, n. 7, p. 53-61, jul. 1998. Suplemento. Artigo de jornal MOREIRA, T. Debate sobre software livre chega ao celular. Valor Econômico, São Paulo, 04 out. 2004. p. B4. Trabalho em evento TOMASI, Antônio; IVONE, Silva. Ofícios de ontem e ofícios de hoje: ruptura ou continuidade? Anais: XIII - Congresso Brasileiro de Sociologia, Recife: UFPE, 2007. Internet MOURA, G. C. de M. Citação de referências e documentos eletrônicos. Disponível em: <http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html> Acesso em: 09 out. 1996. 119 1 - Capa INSTITUTO BELO HORIZONTE DE ENSINO SUPERIOR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (TÍTULO DO TRABALHO) Fonte: tamanho 10, LETRAS MAIÚSCULAS, centralizados e sem negrito. Fonte: tamanho 14, LETRAS MAIÚSCULAS, em negrito. centralizados e no meio da folha LOCAL ANO Modelo de uma Capa 2 – Folha de Rosto Nome do(s) autor(es) Título: Subtítulo Projeto Integrado Multidisciplinar IV – trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 4º semestre, do curso superior de Tecnologia em Gestão de Sistemas de Informação do Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior, sob orientação do professor xxxxxxxxx. LOCAL ANO Belo Horizonte. Fonte: tamanho 12, LETRAS MAIÚSCULAS, centralizados e sem negrito. 2014. Fonte: tamanho12, centralizado e sem negrito. Fonte: tamanho12, centralizado e sem negrito e com R.A. Fonte: tamanho 14, LETRAS MAIÚSCULAS , centralizado e com negrito. FOCO do trabalho conforme o roteiro: um estudo ... Fonte: tamanho 14, letras minúsculas, centralizado e com negrito. LOCAL e ANOcomo na capa. 120 ANEXO 4 REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES – ED 121 Justificativa Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Instituição vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica. Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED. Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES n os. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando que acarga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas. Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.494/96 Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes;(g.n) e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 583/2001 e 67/2003 (...) 1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.) 2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensinoaprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.) (...) 4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício 122 profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n) 5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n) REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003. Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de graduação da Instituição (IES), constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades. Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares: a. Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; b. Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação; c. Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas; d. Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. 123 CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação. §1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber. §2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso. Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da IES. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada curso. Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância, Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas. Art. 9º. A freqüência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância. Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a freqüência será controlada por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da IES. 124 CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 10. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a Direção da IES, ouvidas as partes interessadas. Art. 11. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Instituição. Belo Horizonte, 04 de agosto de 2012. 125 ANEXO 5 SÍNTESE CURRICULAR DOS DOCENTES 126 SÍNTESE ATRÍBUTOS DOCENTES Dados para o Preenchimento do formulário eletrônico - Atributos Docentes Nome da IES: Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior Curso Sistemas de Informação Nome Completo do Docente Docente com Artigos Artigos Traduções de Projetos e/ou Produção didáticoRegime de Tempo de vínculo formação/ publicados em publicados em Livros ou capítulos Trabalhos Trabalhos Propriedade Propriedade Titulação máxima livros, capítulos produções pedagógica Trabalho Vínculo ininterrupto do capacitação/e periódicos periódicos em livros publicados publicados em publicados em intelectual intelectual (Doutor, Mestre ou de livros ou técnicas artísticas relevante, (Integral, Parcial empregatício docente com o xperiência científicos na científicos em na área anais (completos) anais (resumos) depositada registrada Especialista) artigos publicados e culturais publicada ou não ou Horista) curso (EM MESES) pedagógica área outras áreas (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) (SIM/NÃO) (QUANTIDADE) (QUANTIDADE) CPF.: E-mail Michel Gonçalves da Silva 012.961.146-86 [email protected] Especialista Parcial CLT 12 SIM 1 - - - - - - - - - Gustavo Salvador Campos 671.804.065-7 [email protected] Especialista Horista CLT 12 SIM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Luiz Alexandre Ribeiro Vercosa 317.486.560-3 [email protected] Mestre Horista CLT 12 SIM 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 Flávia Helena Millard Rosa da Silva 049.832.986--06 [email protected] Mestre Parcial CLT 24 SIM 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 Júnia Maxímiano dos Santos 046.538.356-40 [email protected] Mestre Parcial CLT 12 SIM 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 Leandro Amaral Santos 026.585.796-16 [email protected] Especialista Horista CLT 12 SIM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Wagner Rios 156.277.566-91 [email protected] Especialista Horista CLT 24 SIM 0 2 0 0 0 0 0 0 0 10 Patrick Leandro de Souza 989.864.066-91 [email protected] Especialista Integral CLT 24 SIM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sérgio Márcio Costa Ribeiro 175.045.896-91 [email protected] Especialista Parcial CLT 36 SIM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Geraldo Silvestre Silva Júnior 533.956.036-87 [email protected] Mestre Parcial CLT 12 SIM 0 0 0 3 2 0 0 1 Raimunda Aparecida Ribeiro 587.728.126-72 [email protected] Especialista Horista CLT 36 SIM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cláudia Magarete Lacerda Veloso 681980786-49 [email protected] Mestre Integral CLT 36 SIM 0 1 1 1 0 0 0 0 0 1 006.843.066-38 [email protected] Especialista Parcial CLT 18 SIM 0 1 0 0 0 0 0 0 0 5 Sergio Geraldo da Fonseca Carvalho 1 127