FISIOTERAPIA EDUCANDO PARA SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS PRÁTICAS DE ATENÇÃO PRIMARIA NO SETOR DE PEDIATRIA DO HOSPITAL REGIONAL DO OESTE Barbara Zanchet1, Gretta D. Cella2, Paula Zeni3 Resumo: Introdução: O Fisioterapeuta atualmente atua fortemente em programas de promoção, prevenção e proteção de saúde, tendo como base um conjunto de conhecimentos técnico-científicos, que são utilizados em prol do bem-estar da comunidade na qual está inserido. O Projeto Fisioterapia Educando para Saúde, tem como objetivo orientar e promover saúde com crianças hospitalizadas e seus acompanhantes/cuidadores. Objetivo: Relatar as atividades desenvolvidas pelo projeto Fisioterapia Educando para Saúde com as crianças hospitalizadas, bem como seus cuidadores no setor de pediatria do hospital. Regional do Oeste. Materiais e métodos: As orientações foram realizadas no setor de pediatria do Hospital Regional do Oeste, nas terças e sextas feiras no período vespertino, com duração média de 35 minutos cada intervenção. As informações foram repassadas nos leitos e variavam de orientações posturais nas diversas atividades de vida diária (AVD), posicionamentos corretos em casos de pacientes neurológicos, cuidados de higiene, bem como a necessidade de se cultivar uma vida com hábitos saudáveis, afim de prevenir a obesidade, diabetes entre outras patologias. Resultados: As orientações desenvolvidas possibilitaram ao público alvo a discussão a respeito da promoção e manutenção da saúde e contribuíram para melhoria não somente no quadro clínico, mas refletindo principalmente no bem-estar de cada sujeito. Conclusão: O profissional Fisioterapeuta vem conquistando cada vez mais espaço na área de promoção da saúde. Dessa maneira amplia sua área de atuação para além da abordagem apenas curativa, concretizando uma proposta de saúde pública, que vem valorizando a promoção da saúde. Também permitiu aos acadêmicos utilizarem os conhecimentos obtidos pelas disciplinas que compõe o curso de graduação, para a elaboração de atividades lúdicas contribuindo para a educação da população e consequentemente melhora da qualidade de vida. Palavras Chave: Fisioterapia. Promoção em Saúde. Pediatria. 1. Introdução A fisioterapia, ciência que busca cuidar do ser humano em todos os níveis de atenção, vem se inserindo dentro do contexto da saúde coletiva, a partir de ações que visam educar os sujeitos para o cuidado com a sua saúde e com o meio ambiente do qual fazem parte, sua família e comunidade a qual estão inseridos, e deste modo melhorar sua qualidade de vida. 1. Acadêmica do Curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ, bolsista do projeto de extensão Fisioterapia Educando para Saúde e bolsista do Programa de Educação pelo trabalho em Vigilância em Saúde (PET/VS). ([email protected]). 2. Acadêmica do Curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ, bolsista do projeto de extensão Fisioterapia Educando para Saúde. ([email protected]). 3. Orientadora do projeto Fisioterapia Educando para Saúde, docente do curso de graduação em Fisioterapia da Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ, especialista em fisioterapia Cardiopulmonar, especialista em Fisiologia humana e mestranda em Saúde. ([email protected]). Salmória e Camargo (2008) corroboram, citando que a Fisioterapia, como profissão de nível superior reconhecida e habilitada à prevenção de doenças, promoção e recuperação da Saúde, tem na sua formação as diretrizes curriculares cujo parâmetro é formar o profissional voltado à realidade social. Nesse sentido, há destaque para o campo de conhecimento chamado Saúde Coletiva. O conceito de saúde, nas últimas décadas, vem passando por intensas transformações, principalmente no que diz respeito ao modelo de saúde adotado, passando de um modelo hospitalocentrico, curativo e reabilitador, para um modelo assistencial promotor da saúde, preventivo e principalmente contando com a participação popular e a interdisciplinaridade dos diferentes profissionais da saúde. Neste sentido, entende-se saúde não como o avesso da doença, mas como a busca do equilíbrio do ser humano, devendo, portanto romper os estreitos limites da assistência curativa. (CHAMMÉ, 2001). A promoção em saúde vem sendo definida como uma combinação de apoios educacionais e ambientais que visam a atingir ações e condições de vida conducentes à saúde, onde Combinação se refere à necessidade de mesclar os múltiplos determinantes da saúde (fatores genéticos, ambiente, serviços de saúde e estilo de vida) com múltiplas intervenções ou fontes de apoio,a parte educacional refere-se à educação em saúde tal como acima definida, já Ambiental refere-se a circunstâncias sociais, políticas, econômicas, organizacionais e reguladoras, relacionadas ao comportamento humano, assim como a todas as políticas de ação mais diretamente relacionadas à saúde. (CANDEIAS, 2002), Nesta perspectiva, o conceito de promoção da saúde tornou-se um marco para as políticas de saúde em nível mundial. O objetivo dessas práticas é restabelecer os laços existentes entre saúde e bem-estar social, entre qualidade de vida coletiva e individual. (BOTTI, SCOCHI, 2006). Partindo dessa premissa, é que o projeto de extensão universitária intitulado Fisioterapia Educando para Saúde se propõe à prevenir riscos a saúde e promover saúde no setor de pediatria do Hospital Regional do Oeste (HRO), trabalhando com as crianças bem como seus cuidadores, reconhecendo que a ação de promover saúde é entendida como uma das estratégias de produção de saúde, ou seja, como um modo de pensar e de operar articulado às demais políticas e tecnologias desenvolvidas no sistema de saúde brasileiro, contribui na construção de ações que possibilitam responder às necessidades sociais em saúde (BRASIL, 2006). Para atender tais necessidades, o projeto busca repassar informações e formular suas ações dentro de um contexto lúdico, para que além de informar o publico alvo este seja um momento de descontração que contribui para o alivio das tensões provocadas pela rotina hospitalar, bem como estimular a psicomotricidade e as demais funções cognitivas. O brinquedo tem um importante valor terapêutico, influenciando no restabelecimento físico e emocional, pois pode tornar o processo de hospitalização menos traumatizante e mais alegre, fornecendo melhores condições para a recuperação da criança hospitalizada (FRANCANI et al 1998). É partindo desta perspectiva que o curso de Graduação em Fisioterapia da UNOCHAPECÓ desenvolve este projeto, vinculado ao Projeto Sorriso para a Vida com a finalidade de realizar ações de educação, promoção e prevenção de riscos a saúde, buscando amenizar os acometimentos e o sofrimento da hospitalização tanto das crianças internadas como também de seus cuidadores e assim melhorar a qualidade de vida da população participante partindo de atividades lúdicas que não apenas divertem, mas estimulam o senso critico e a tomada de decisões responsáveis e assim incentivar o publico alvo do projeto para possíveis transformações da realidade. Partindo disso, o objetivo deste estudo é apresentar o relato de experiência do projeto Fisioterapia Educando para Saúde no setor de pediatria do Hospital Regional do Oeste no período de novembro a dezembro de 2010. 2. Materiais e métodos As atividades foram desenvolvidas por duas acadêmicas bolsistas do projeto Fisioterapia Educando para Saúde, vinculado ao projeto Sorriso para a Vida da Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ, no setor pediátrico do Hospital Regional do Oeste referência regional localizado no bairro Esplanada no município de Chapecó SC, que atende usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e particulares, sendo as ações realizadas somente com os primeiros. As atividades foram desenvolvidas no período de novembro a dezembro de 2010 nas terças e sextas feiras durante o período vespertino das 13:30 hs às 18:00 hs. A intervenção tinha duração de aproximadamente 35 min, com cada paciente e cuidador. Sendo realizada individualmente com cada paciente e seu acompanhante onde eram repassadas informações com o intuito de prevenir riscos à saúde bem como promover saúde. As orientações eram determinadas de acordo com o estado clinico do paciente verificado a partir da leitura previa dos prontuários a cada intervenção. As temáticas abordadas envolviam: malefícios do tabagismo, orientações posturais, cuidados pósfraturas, higiene pessoal, benefícios do aleitamento materno, incentivo a prática de alongamento e relaxamento, orientações para o bom funcionamento intestinal. Para o repasse das informações foram confeccionadas cartilhas para colorir utilizando-se de lápis de cor, giz de cera e pincéis atômicos, oferecidos pelo projeto e também utilizados jogos de quebra cabeça condizentes com as informações repassadas, como forma de facilitar o entendimento e proporcionar um momento de distração. Para proporcionar melhor entendimento referente às técnicas de alongamento e relaxamento os acompanhantes eram convidados a realizá-los sob supervisão das acadêmicas, sendo realizados exercícios ativos associados ao controle da respiração para proporcionar o auto relaxamento. Práticas de massagem terapêutica também eram realizadas pelas acadêmicas, sem o uso de materiais pelo fato da difícil higienização considerando uma via fácil de proliferação de microorganismos entre visitantes e pacientes. Os dados para a análise das atividades realizadas pelo projeto fisioterapia Educando em Saúde foram obtidos a partir da análise dos diários de campo produzidos a partir das atividades realizadas com cada paciente e complementados com informações de observação e anotações realizadas pelas acadêmicas bolsistas sob supervisão dos professores coordenadores do projeto. São descritas algumas experiências de intervenção, com destaque para as atividades realizadas, caracterizando um estudo qualitativo, da análise das observações de cada dia. 3. Resultados e discussões Os resultados foram obtidos mediante análise das intervenções diárias realizadas no período de novembro e dezembro de 2010. Na primeira intervenção, as acadêmicas bolsistas do projeto chegaram ao setor de pediatria como previsto onde foram recebidas pela enfermeira responsável pelo setor. Lá foram informadas a respeito das normas a serem cumpridas e os pacientes aptos a receber as visitas, já que haviam casos de pacientes em isolamento de contato e particulares. Na maioria das intervenções, a criança era acompanhada pela mãe. Observouse que, por estarem vestidas com jaleco branco, a primeira reação das mãe ao saber que se tratava de um projeto da Fisioterapia, foi colocar a criança no berço para o atendimento clinico. Diante da situação, as acadêmicas explicavam a mãe da criança do que se tratava a promoção da saúde e que naquele momento não seria realizada nenhuma intervenção de cunho reabilitador, mas sim de promoção da saúde, sendo então repassadas informações quanto ao melhor posicionamento para dormir, segurar no colo, massagens para o bom funcionamento intestinal (demonstrados para mãe com a própria criança) e, ainda, fornecia-se uma cartilha sobre massagem Shantala para propiciar relaxamento para seu bebê. No decorrer do projeto fisioterapia educando em saúde no setor de pediatria do HRO, foram realizadas orientações à 49 pacientes e seus cuidadores, sendo que a metodologia das intervenções giravam em torno das acima descritas, particularizando às peculiaridades de cada caso. Foram promovidas algumas mudanças na abordagem das orientações, como por exemplo a utilização de jalecos coloridos, observado que o fato de utilizar já que foi jalecos brancos reforçava um entendimento pelos demais de que seriam realizadas intervenções no âmbito reabilitador, então o objetivo da mudança da cor do jaleco foi alcançado com êxito, pois se conseguiu transmitir que o projeto tratava-se de promoção da saúde. Além dessa mudança incluiu-se a abordagem lúdica e orientações como posturas corretas para o dia a dia, dicas de alongamento e também a importância da higiene (lavar as mãos e escovar os dentes), já que este é muito importante ainda mais quando se trata de um ambiente hospitalar onde todo o cuidado é essencial. Posteriormente as acadêmicas entregavam para as crianças um desenho para colorir onde continham as orientações repassadas, em seguida eram realizadas brincadeiras com jogos educativos (jogo da memória, quebra cabeça), entre outros, que visam estimular a psicomotricidade e demais funções cognitivas de maneira lúdica e agradável. O projeto Fisioterapia Educando em Saúde, também proporcionou uma atenção especial para os acompanhantes das crianças, sabendo que estes passam por muita tensão e noites mal dormidas, além da preocupação com seus filhos, são na maioria dos casos trabalhadores de indústria, frigoríficos e agricultura, e estes possuem muitas alterações posturais, bem como acometimentos musculoesqueléticos e desgastes articulares. As acadêmicas realizavam juntamente com os acompanhantes alongamentos ativos associando a respiração para estimular um auto relaxamento, ao mesmo tempo explicavam aos cuidadores a importância dos mesmos e como a prática diária de alongamento e posturas corretas influenciam em um bom funcionamento do organismo e na redução de dores. Posteriormente as acadêmicas realizavam massagem relaxante a fim de reduzir as tensões provindas das preocupações de seus familiares, percebendo que tinham boa aceitação pelo publico como também passavam a visualizar a fisioterapia dentro de outro contexto que não o da reabilitação. Partindo das intervenções realizadas a Fisioterapia, vem se inserindo no contexto da saúde coletiva por meio de projetos de extensão como o Fisioterapia Educado para Saúde desenvolvido pelo curso de graduação em Fisioterapia da universidade comunitária da região de Chapecó - UNOCHAPECÓ, sendo que estes projetos, possibilitam ao acadêmico o contato direto com a comunidade permitindo a ele reconhecer a realidade e as fragilidades da população que esta sendo trabalhada e desse modo permitir o desenvolvimento de um trabalho mais efetivo. Referente a isso o Plano Nacional de Extensão (2000 – 2001) tráz que a extensão entendida como uma prática acadêmica que interliga a universidade nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. Desse modo as práticas de extensão, desenvolvidas por professores em cursos de graduação, como a Fisioterapia possibilita a integração de alunos com a comunidade e contribui para o processo de formação de um profissional comprometido com a realidade social (PONTE et al, 2009). As ações, só se tornam possíveis quando existe interação com os participantes, permitindo o repasse de informações que é feito por meio do diálogo e este só é possível se há esperança de que dele possa surgir um saber novo, compartilhado e transformador. Também só há possibilidade de interlocução, se há respeito pela diversidade cultural, pela diferença de valores, crenças e raças. Nessa perspectiva, em que há abertura do profissional para o diálogo, desponta um novo saber que toma como ponto de partida o saber popular, valorizando-o, mas também reconhecendo seus limites. (RIBEIRO, 2009). Partindo dessa premissa o projeto em questão se preocupa em promover saúde, sendo esta pratica definida pela carta de Otawa (1986) como um processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde a partir de uma maior participação neste processo. Neste sentido a prevenção de problemas e a promoção da saúde estão hoje entre as principais atribuições do fisioterapeuta e devem estar presentes em todas as fases, do diagnóstico ao tratamento e aos cuidados paliativos (FARIA, 2010). De acordo com Candeias (2002), a promoção em saúde, muito embora inclua sempre a educação em saúde, visa provocar mudanças de comportamento organizacional, capazes de beneficiar a saúde de camadas mais amplas da população. Desse modo o ambiente hospitalar se torna significativo para Promoção da Saúde, implementando e adequando as biotecnologias ao contato humano, assim como a relação dos profissionais com o contexto e com as necessidades da criança e da família que vivenciam o processo de adoecimento. (VIEIRA, 2005), tornando essas práticas importantes, já que o processo de hospitalização pode ser um obstáculo ao desenvolvimento psicossocial normal das crianças (VALLADARES; CARVALHO, 2006). Partindo disso as ações de promoção e prevenção são realizadas no projeto por meio da ludicidade, onde o brinquedo também é utilizado para repassar as informações sejam elas referentes a postura, higiene, cuidados com a coluna, entre outras onde a brincadeira possibilita modificar o cotidiano da internação, pois produz uma realidade própria e singular. Através de um movimento pendular entre o mundo real e o mundo imaginário, a criança transpõe as barreiras do adoecimento e os limites de tempo e espaço (MITRE; GONES, 2004). Sobre isso, a vivência lúdica se torna fundamental para a criança, pois representa um espaço para o seu reconhecimento enquanto sujeito que decide, tem autonomia, repensa ações, aprende a respeitar as regras construídas na coletividade, avalia e busca alternativas críticas e criativas para os problemas que surgem em seu cotidiano e em sua comunidade (ENCONTRO DE EXTENSÃO DA UFMG, 2005). As orientações desenvolvidas possibilitaram ao público alvo a discussão a respeito da promoção e manutenção da saúde e contribuíram para melhoria não somente no quadro clínico, mas refletindo principalmente no bem-estar de cada sujeito. 4. Considerações O profissional Fisioterapeuta vem conquistando cada vez mais espaço na área de promoção da saúde. Dessa maneira amplia sua área de atuação para além da abordagem apenas curativa, concretizando uma proposta de saúde pública, que vem valorizando a promoção da saúde. As ações propiciam uma dupla via de satisfação: dos acadêmicos, em ampliar e consolidar seu conhecimento muito além do técnico-científico, e da comunidade a qual se torna beneficiada direta das ações de melhoria da saúde coletiva. Além disso, o projeto Fisioterapia Educando em Saúde proporciona aos acadêmicos envolvidos, a atuação no setor de pediatria de forma a promover esta profissão muito além do seu papel curativo e proporcionar ao publico envolvido, mais do que descontração, também ampliação de conhecimento de uma forma dinâmica. 5. Referências BOTTI, Maria Luciana; SCOCHI, Maria José. O aprender organizacional: relato de experiência em uma Unidade Básica de Saúde. Saúde e sociedade, vol.15, n.1, pp. 107-114. 2006 BRASIL. Política nacional de promoção a saúde. Ministério da Saúde. 2006 CANADA. 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