O RELEASE Versivox conduz plateias em viagem poética e sonora que vai ”Do Caos ao Zen” Espetáculo do grupo une guitarras a violinos e rabecas para falar das mazelas da vida urbana atual Uma instigante viagem musical e poética que vai dos acordes de guitarras que remetem à balbúrdia legada pelos centros urbanos até a suavidade do lirismo sonoro da rabeca, do violino e dos violões. Esse é o ambiente geral que compõe o espetáculo “Do Caos ao Zen”, criado pelo VERSIVOX. Ao longo de uma hora, os versos do poeta e músico Carlos Correia Santos vão sendo servidos à plateia embalados por gêneros musicais de matrizes diversas. Do rock ao pop, da vocalização afro à influência das missas negras americanas. Um espetáculo sonoro único no qual a música dá suporte a uma experimentação que, muitas vezes, fica no limite máximo entre a declamação e o canto. IDENTIDADE Um grupo litero-musical criado para celebrar a Poesia. Jograis modernos. Artistas que fazem as palavras se deitarem na cama da música de forma instigante. Violões, rabecas, percussões e outros instrumentos a serviço único dos versos. Tudo isso é o projeto Versivox, desenvolvido pelo poeta Carlos Correia Santos e pelos musicistas Júnior Cabrali e Felipe Lourinho. Uma experimentação na qual recitações de poemas são acompanhadas por melodias próprias. Sempre composições autorais. A ideia é simples, mas foge do lugar comum. Bases sonoras são criadas para emoldurar a declamação dos poemas. Essas bases têm feições diversas. Podem usar instrumentos de corda e percussão. Podem ser valer de samples. Ou podem também ter apenas a estrutura de arranjos vocais. Tudo com intuito único dar mais valor e mais colorido às estrofes recitadas. “Estamos fazendo um estudo que se situa no limite entre o show musical e a declamação poética. Mais que tudo, no entanto, é um projeto para celebrar o Poema. Somos recitadores”, explica Correia que, com esse empreendimento, está trazendo ao público outra faceta: “Pela primeira vez, estou subindo ao palco para recitar poemas e tocar. Estudei violão, violino e flauta por vários anos. Estava na hora de colocar tudo isso a serviço da arte dos versos”. Carlos explica ainda que a proposta do Versivox é mostrar que saraus de poesia podem ter uma feição diferenciada, contemporânea. “Queremos, muito abusadamente, fazer o grande público se reaproximar da recitação poética. Nosso compromisso é mostrar que os saraus de poemas podem ser plugados, cênicos. Nosso desejo é ter nas plateias gente de toda idade. Especialmente os jovens, que andam tão distantes da arte das letras”. COMPROMISSO SOCIAL Estar próximo dos centros de ensino faz parte do compromisso social dos artistas. Através do segmento “Versivox na Escola”, Cabrali e Correia realizam apresentações gratuitas do projeto junto a alunos da rede pública de ensino. Várias escolas já receberam o empreendimento, somando-o a ações pedagógicas. O Versivox tem ainda um compromisso sociocultural. Todas as apresentações do grupo estarão atreladas ao PROJETO | SOU RIO DE LETRAS, que levará leituras aos ribeirinhos da região Amazônica. Os espectadores que forem assistir o Versivox serão convidados a doar livros já lidos que serão doados às escolas das comunidades das ilhas. DESTAQUE INTERNACIONAL O trabalho proposto pelo Versivox tem despertado o interesse da mídia, do público e de entidades culturais. Não só no Brasil. Um dos exemplos disso foi o destaque que o projeto ganhou na página que a Casa da América Latina, em Lisboa. A entidade fez post sobre o trabalho, indicando, inclusive, os links para os internautas conferirem os clipes que o trio tem criado para divulgar suas composições. Outro relevante destaque aconteceu no Japão. O Versivox ganhou menção especial durante o Tokyo Spring – Rebellion and Love Poetry, realizado em Tóquio. O vídeo da composição Balada Que Ninguém Escuta foi exibido e traduzido, conquistando aplausos. OS INTEGRANTES Dono de vasta experiência artística, com prática em diversos instrumentos, Júnior Cabrali é acadêmico do Curso de Música a UEPA e diretor musical da Companhia Teatral Nós Outros. No teatro, já conduziu a composição e execução de trilhas para diversos espetáculos, como O Glorioso Auto do Cristo Rei, de Hudson Andrade, e Batista, de Carlos Correia Santos. Há vários anos, Cabrali também desenvolve pesquisa sobre a rabeca na Marujada de Quatipuru, cidade do interior da Amazônia. Também integra o grupo Lapidação Poética. No cenário musical paraense desde 1998 o baterista Felipe de Lima Lourinho (Sumano Groove) é discípulo do Trio Manari, grupo de percussão respeitado nacional e internacionalmente, já tocou com artistas consagrados de vários seguimentos musicais que vai do brega ao MPB. Formado em Licenciatura Plena em Geografia, teve como trabalho de conclusão de curso “A Música como Ferramenta de Ensino da geografia”, onde apresenta para seus alunos a diversidade musical, tanto da música popular paraense quanto de artistas de outros estados, na tentativa de fazer com que os alunos passem a ter um conhecimento de seus direitos como cidadãos de bem. Integra os grupos Versivox, Tábita Veloso e os Forjadores, Cabloco Muderno e Pata de Mamute. Um dos mais atuantes nomes da atual literatura amazônica, Carlos Correia Santos é poeta, contista, romancista e dramaturgo. Já venceu vários prêmios dentro e fora do Brasil. Suas peças já foram traduzidas para o francês e espanhol. Importantes artistas brasileiros, como Stella Miranda (que interpretou a síndica do humorístico "Toma La, Dá Cá", de Miguel Falabella, exibido na TV Globo), já assinaram direção de suas obras. É também autor de “Velas na Tapera” (romance vencedor do Prêmio Dalcídio Jurandir), “Senhora de Todos os Passos” (romance vencedor do Prêmio IAP de Edições Culturais 2011), “Nu Nery” (dramaturgia vencedora do Prêmio IAP de Literatura), “Ópera Profano” (dramaturgia vencedora do Prêmio Literário Cidade de Manaus), “Batista” (dramaturgia vencedora do Prêmio IAP de Edições Culturais) e do livro de poemas “Poeticário”. Foi o criador, coordenador e apresentador das programações de fomento à leitura “Café com Verso e Prosa”, “Café com Leituras” e “Estrada de Letras Sarau Viajante”. Ao lado de Gerlando Santana, realiza o projeto “Sou Rio de Letras”, que leva leituras aos ribeirinhos da Amazônia. Fones: (91) 3225-4453 (91) 8167-3835 E-mails: [email protected] [email protected] [email protected] Nossa Fan Page no Facebook: http://www.facebook.com/pages/Versivox/510409832348872