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À G:.D:.G:.A:.D:.U:.
“A ponte entre o humano e o divino: - o justo e perfeito.”
“...há um encontro entre o divino e o humano. Assim como em A
criação de Adão, os dedos dos homens tocam os dedos de Deus...”
Durante a abertura ritualística da sessão em grau de aprendiz, o 1o.
Diácono sobe os degraus do trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao
Venerável Mestre, fazendo a saudação. O Venerável Mestre dá-lhe , ao ouvido direito, a
Palavra Sagrada, letra por letra. O 1o. Diácono dirige-se ao 1o. Vigilante, transmite-lhe a
Palavra Sagrada da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1o. Vigilante a envia ao 2o.
Vigilante, do mesmo modo, por intermédio do 2o. Diácono, que volta a seguir ao seu lugar.
Então, o 2o. Vigilante, após um golpe de malhete, assegura: tudo está justo e perfeito na
Coluna do meio-dia, Irmão 1o. Vigilante, ao tempo em que este último, também acionando
o malhete, registra: tudo está justo e perfeito em ambas as Colunas, Venerável Mestre.
Imagine-se que, neste passo da Sessão, o Venerável Mestre, após
ouvir a assertiva de que tudo está justo e perfeito em ambas as colunas, indagasse ao Irmão
1o. Vigilante: por que, meu Irmão ? A partir dessa hipotética pergunta – por que justo e
perfeito ? – passamos à elaboração deste trabalho, como se fosse uma resposta a tal
indagação.
Segundo o Pod:. Irm:. José Castellani, em seu Dicionário de Termos
Maçônicos, trata-se de “um termo originariamente usado, entre Maçons, para significar que
tudo está em ordem e correndo bem, que não há problemas. Posteriormente, registra o
Autor que tal prática se tornou usual, a expressão passou a ser utilizada para o
reconhecimento entre Maçons: um diz, casualmente, durante uma conversa, ‘tudo justo’; se
o interlocutor for Maçom, afirmará que está ‘tudo justo e perfeito’, podendo acrescentar,
como muitos fazem, ‘em amb:. as ccol:.’.
E prossegue o Autor, em sua obra referida, afirmando “que a
expressão tem origem nas associações de artesãos construtores, hoje englobadas sob o título
de Maçonaria de Ofício, ou Maçonaria Operativa, para distingui-la da Maçonaria dos
Aceitos, associação maçônica, sem laços profissionais de união”.
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“Desde remotos tempos, os construtores sempre verificaram a
exatidão das construções com o prumo, ou Perpendicular, e com o Nível, proclamando, ao
constatar essa exatidão, que “tudo está justo e perfeito”. É por isso que, no Rito Escocês
Antigo e Aceito, que tem a transmissão da Palavra Sagrada, com o Prumo (instrumento do
2o. Vigilante) e com o Nível (instrumento do 1o. Vigilante), declaram, ao Venerável Mestre,
o chefe da construção, que tudo está justo e perfeito em ambas as colunas.”
Vê-se, pois, que a expressão ‘tudo está justo e perfeito’ veio de
épocas pretéritas, originária da chamada Maçonaria de Ofício, possuindo à época a
finalidade de atestar a exatidão da obra, após verificações empreendidas com o Prumo e o
Nível, instrumentos de ambos os Vigilantes, respectivamente, em informação que era
transmitida ao Venerável Mestre, Chefe da obra.
Transformando-se a Maçonaria, de Operativa em Especulativa, por
não mais agregar apenas construtores de profissão, mas construtores no sentido simbólico,
do templo moral e social da humanidade, segundo o atual conceito da Instituição, é
intuitivo que a expressão teria deixado de possuir aquele significado, uma vez que não mais
estamos construindo edifícios ou catedrais. O nível hoje é símbolo da igualdade e,
juntamente com o prumo, formam uma esquadria.
Recorrendo-se à língua portuguesa, quase nada há de interessante,
onde o vocábulo ‘justo’ significa ‘conforme à justiça, à equidade, à razão; ou ainda,
imparcial, íntegro ou exato e preciso. De qualquer forma, ‘justo’ é um adjetivo e como tal
pode ser usado, por exemplo, para se dizer ‘homem justo’, nunca se dirá, em português,
tudo justo, como também não se diria ‘tudo virtuoso’. Já o ‘perfeito’ exprime um tempo de
verbo, passado, e é também um adjetivo a indicar a reunião “de todas as qualidades
concebíveis, ou a superação do mais alto grau numa escala de valores”. Igualmente soa
estranho dizer-se “está tudo perfeito”, uma vez que também é adjetivo, servindo para
modificar um substantivo, como ‘objeto perfeito’, ‘jóia perfeita’, ‘obra de arte perfeita’, no
sentido de que nestes não se observa nenhum defeito. Certo é, todavia, que a expressão
“tudo justo e perfeito”, por estas razões, aparenta não estar correta segundo a língua
portuguesa, faltando-lhe um ou dois substantivos como, v.g., ‘aquele homem justo
construiu uma obra perfeita’.
Na linguagem jurídica, a expressão ‘justo’, que ‘é derivada do latim
‘justus’, entende-se o que é conforme o direito e a justiça. É o que é legítimo, próprio,
adequado, eqüitativo.” Já o ‘perfeito’, ‘do latim perfectus , é empregado na terminologia
jurídica, precisamente no sentido literal ou de origem: quer exprimir o que está concluído,
segundo as regras legais, para que produza os efeitos desejados’, é utilizado na expressão
‘ato jurídico perfeito e acabado’.
Abandonando tais conceitos, poucos esclarecedores para os nossos
objetivos maçônicos, surge-nos a perspectiva de partir para a análise do tema, por
intermédio de conceitos filosóficos de ‘justiça’ e ‘perfeição’, em busca oblíqua das bases da
nossa expressão ‘justo e perfeito’.
Nesta área, tem-se que ARISTÓTELES, ‘a partir da concepção
realística, finalista e teleológica do mundo, vê a justiça como uma virtude. Ele é o filósofo
que levou a análise do conceito de justiça mais longe, até hoje, tendo influenciado todo o
pensamento ocidental sobre esse tema’. O filósofo, fundador da ética como ciência, em
meio à crise ética grega, examina a justiça como uma excelência moral fundamental, a
maior das virtudes, na Ética a Nicômaco, Livro V, partindo do comportamento justo e do
injusto, proclama a justiça distributiva e corretiva, dentre outras distinções e conceitos.
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ARISTÓTELES (384-322 aC), relembrando, nasceu em Estagira,
cidade macedônica de população grega. Discípulo de PLATÃO (497-347 aC) na Academia,
em Atenas, foi, depois, mestre de Alexandre da Macedônia. Retornando a Atenas, em 335
aC, fundou o Liceu.
Como novo centro filosófico, o Liceu foi o marco da independência
doutrinal de Aristóteles, frente aos ensinamentos de Platão. Embora não totalmente opositor
de seu mestre – cuja filosofia se acha impregnada por um idealismo ético intransigente –
posto que muitos dos elementos característicos do platonismo são encontrados no
pensamento do estagirita, Aristóteles preferiu o caminho do ‘realismo de um moderado
termo médio e um espírito analítico apegado aos fatos – divergência que se tornou lugar
comum entre os estudiosos do pensamento dos referidos filósofos.
O primeiro conceito filosófico de justiça foi produzido pelos
pitagóricos. Esse conceito, embora não expresse a verdade integral, dá ênfase à igualdade,
ou seja, justiça é, antes de tudo, igualdade, quer dizer, equivalência entre termos
contrapostos. É, também, reciprocidade, posto que ‘pode se assemelhar ao número
quadrado, isto é, ao igual multiplicado pelo igual, eis que ela devolve o mesmo pelo
mesmo.
Na “Ética a Nicômano”, Aristóteles, para formular a teoria da justiça,
não parece se afastar da idéia tradicional de que ela é uma virtude ética por excelência, tal
como vista por Platão, e procura os diversos sentidos possíveis da palavra, notadamente
legitimidade (significando sintonia com as leis) e igualdade.
Deve-se observar, que de modo diverso do visto na “República’ de
Platão, a justiça de Aristóteles é exposta tendo em conta uma distinção entre justiça
completa e justiça particular. A primeira consistiria da virtude perfeita, voltada para
proveito do próximo. A justiça particular, por seu turno, tem uma acepção mais restrita, que
considera o princípio da igualdade, de sorte que a que se defina “como justo o que é
conforme à igualdade, sendo o injusto a desigualdade; cada um recebe o que lhe é devido.
As virtudes são classificadas em virtudes dianoéticas ou intelectuais
e virtudes éticas ou morais. Nesse contexto, a justiça se enquadra entre as virtudes éticas. E,
como valor ético, a justiça é virtude essencialmente social, que se realiza na comunidade.
A questão que inicia o problema da justiça, em “Ética a
Nicômano”, é a investigação a respeito de que espécie de ações se ocupam, precisamente, a
justiça e a injustiça; em que sentido a justiça é a observância de um meio-termo: e quais são
os extremos entre os quais o justo é um meio termo.
Nessa busca, a justiça é retratada como ‘a disposição da alma
graças à qual as pessoas se dispõem a fazer o que é justo, a agir justamente e a desejar o
que é justo. Injustiça, então, é a disposição da alma graças à qual elas agem injustamente e
desejam o que é injusto.
O preceito geral de comedimento, tendo-se a justiça como modo
de tratar os homens, traduz-se pela ‘idéia de que a conduta reta consiste em não enxergar
para um demais ou para um demenos, em manter, portanto, o doirado meio-termo. Na sua
análise da ética, Aristóteles, valendo-se do método matemático-geométrico, logra,
cientificamente, determinar as virtudes a perquirir o que seja moralmente bom. Tem-se,
então, que a virtude se situa entre dois extremos, ou dois vícios, um por excesso e outro por
defeito. Conseqüentemente, exemplificando-se, ‘a virtude da coragem é o meio termo
entre o defeito da covardia (um por demenos de ânimo) e o defeito da temeridade (um por
demais de ânimo). Daí a famosa teoria de mesotes, que na prática, para explicar a virtude
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da justiça, pressupõe-se que conduta reta é o meio-termo entre o agir injustamente e o ser
tratado injustamente. A ética dessa teoria, no entanto, apenas aparenta resolver o problema,
como observa Kelsen, posto que se limita a ‘confirmar que é bom o que, segundo a ordem
social existente, é bom’, mantendo-se a ordem social estabelecida, deixando sem resposta o
que é injustiça.
A justiça é uma virtude que induz a que se dê a cada um o que
é seu, seja pela autoridade (justiça distributiva), seja nas relações privadas (justiça
comutativa). Nisso repousa a sua dimensão particular.
A primeira classe de justiça é a distributiva. Ela é explicada,
na Ética a Nicômano, como a justiça que se aplica na repartição das honras e dos bens, e
tem em vista que cada um dos associados receba, de tais honras e bens, uma porção
adequada a seu mérito.
Aristóteles, reafirmando o princípio da igualdade, enfatiza
que, se as pessoas não são iguais não poderão ter coisas iguais. A justiça distributiva,
consiste, assim, de uma relação não proporcional, a qual o filósofo, artificialmente,
assevera tratar-se de uma proporção geométrica.
Já no tocante ao vocábulo perfeição, curiosas ponderações
vêm de Platão, na obra ‘O Banquete’, ele põe-nos perante uma conversa entre um
companheiro de Apolodoro e o filósofo. Apolodoro ouvira anteriormente a Aristodemo
uma narrativa em que relatava um convívio no qual este último estivera presente e que
decorrera em casa de Ágaton por ocasião das celebrações de vitória da tragédia deste e sua
conseqüente ‘coroação’. Propondo-se satisfazer a curiosidade do companheiro de
Aristodemo relativamente ao convívio, relata-lhe o que o próprio Aristodemo dissera ter
visto e ouvido. Entre outros tinham participado nesse festim Ágaton, Sócrates, Alcibíades e
ainda Aristófanes..
Durante o convívio é proposto por Erixímico, em nome de
Fedro, a execução de elogios ao Amor. Aceito por todos torna-se este o tema central do
festim.
Proferido em seguida ao de Erixímaco, o discurso de
Aristófanes faz-nos penetrar numa atmosfera de sonho e de idealidade onde a dynamis,
‘poder’, do amor se liberta de todas as suas implicações sociais ou cosmológicas, para
encontrar na physis a sua origem remota e verdadeira. Exprime-se assim a definição de
amor como ‘saudade de um antigo estado’, símbolo de PERFEIÇÃO, que os seres atuais,
reduzidos a metades, em vão tentam recuperar.
Aristófanes começa o seu discurso dando a conhecer a
natureza humana e as suas mutações. Pois a nossa antiga natureza não era tal como a de
hoje e sim diversa, apresentando-nos desta forma o mito do Andrógino, símbolo da
perfeição.
Este ser, um dos três gêneros da espécie humana, partilhava
das características de ambos... macho e fêmea e encontra-se agora desaparecido. O
Andrógino era dotado de uma forma ‘inteira e globular’, com membros e órgãos duplicados
em relação a homens e mulheres. Os seres constituintes deste gênero caminhavam erectos
e, se fosse esse o seu desejo, em dois sentidos. Caso quisessem correr a toda a brida
‘apoiados nos seus membros, que eram então oito, poderiam faze-lo velozmente em
círculo”.
Também em relação à sua origem o Andrógino apresenta-se
como ser perfeito, visto que ‘o macho foi inicialmente um rebento do Sol; a fêmea da
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Terra; e da Lua; a espécie que reunia as características dos outros dois, dado que também a
Lua partilha da natureza do Sol e da Terra’.
Dotados ainda de uma terrível força e resistência e, além
disso, de uma imensa ambição(...) começaram a conspirar contra os deuses’. A solução
encontrada por Zeus foi a de dividi-los ao meio, retirando-lhes a sua antiga forma perfeita,
o que levou a que ‘cada metade’, com saudades da sua própria metade não mais aspirasse
do que a fundir-se num só ser”.
Aristófanes afirma então que ‘dessa época longínqua data,
sem dúvida alguma, a implantação do amor entre os homens – o amor que restabelece o
nosso estado original (PERFEITO) e procura fazer de dois um só, curando assim a natureza
humana.
Aos amantes que encontram a metade da qual tinham sido
separados é dada esperança através de uma especulação. O autor do elogio afirma que, por
exemplo, Hefesto, ao observa-los tão unidos seria capaz de ‘fundi-los e solda-los numa só
peça, de tal modo que passassem a ser um só’, solucionando desta forma o anseio
provocado pela nossa antiga natureza constituída por um todo. Apresenta-se assim a
‘veneração’ dos deuses como auxílio em busca da forma uma e perfeita anteriormente tida.
Em seguida, há menção a um discurso pelo qual Platão faz a
ponte entre o ser humano e o amor, enquanto desejo de algo ausente que, à partida, não
permite completar o ser: “...ao falarmos do amor, não deixaste de concordar que era a
privação do Bem e do Belo que o faziam desejar essas mesmas qualidades que lhe
faltavam...” O Amor, enquanto operador de junção do que está separado, é ‘um gênio
poderoso... intermediário entre o humano e o divino, cujas atribuições são ‘as de um
intérprete e mensageiro dos homens junto dos deuses e dos deuses junto dos homens
preenchendo por inteiro o espaço entre uns e outros, permitindo que o Todo se encontre
unido consigo mesmo.
No final da argumentação conclui-se que, ‘em resumo: o amor
é o desejo de possuir o Bem para sempre’ e que o ‘alvo do Amor não é de fato o Belo, mas
Gerar e criar no Belo’. Ao homem que contempla ‘o Belo pelos meios que o tornam
visível, será dado gerar, não já imagens de virtude, pois não é já a imagens que se apega,
mas a virtude verdadeira’, o que faz com que, caso haja alguém de entre os homens que
possa tornar-se imortal, esse alguém seja precisamente ele.
CONCLUSÕES
Na busca da assimilação da inteireza e significado de tais
valores – justiça e perfeição – justo e perfeito, vê-se a necessidade de examina-los sob a
ótica da filosofia, ‘para ampliar a compreensão da realidade’
Fiquemos com a ótica de Aristóteles quanto à justiça, como
uma ‘excelência moral fundamental’, um fim social tal qual a igualdade, a liberdade e a
fraternidade, esta última substituindo a alusão do filósofo à ‘democracia e o bem-estar’.
No que concerne à perfeição (e ao perfeito), autores de épocas
distintas, discorrem sobre o amor, sobre o belo estético, e a idéia, perfeita em si mesma
(Platão), dando azo ao sublime*: ‘faculdade originária de conceber pensamentos elevados,
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numa riqueza espiritual interior que ultrapassa os limites do usual, diretamente relacionada
com o êxtase.’
Os filósofos ao prescrutar o sentido de tais expressões, sentem
que elas, em seus significados mais elevados, muitas vezes escapam à compreensão
humana e aí porque a menção e o paralelo com a justiça e a perfeição divinas e a busca de
comparações em decorrência da dificuldade de se estabelecer conceitos precisos.
Certamente que ao afirmarem, Vigilantes e Venerável
Mestre, que tudo está ‘justo e perfeito’, não se referem ao justo da função jurisdicional e
nem ao perfeito da obra arquitetônica – prumo e nível, mas sim a valores ainda mais
elevados, como as virtudes dos códigos morais e éticos, o perdão, a lealdade, a fidelidade
supremas e, bem assim, a perfeição que o Maçom busca e que dá à sua Instituição o título
de Sublime Ordem, e isto no contexto das dimensões simbólicas do templo, que representa
o próprio Universo.
No aprofundamento destes temas, observará o Irm:. uma
verdadeira ponte entre valores do humano e do plano divino, como observou o filósofo
Platão.
* do latim sublimis, composto de sub-limen: ‘o que está suspenso na arquitrave da porta’, o
lintel entre duas colunas (OED), origem na arquitetura, o que está acima da cabeça do
homem.
BIBLIOGRAFIA:
1) Trabalho O CONCEITO ARISTOTÉLICO DE JUSTIÇA – Evanna Soares –
Doutoranda em Direito (UMSA); - colhido via internet.
2) Artigo O TEMPO DE VIEIRA: O ESPIRITUAL E O HUMANO NO V IMPÉRIO
Luis Filipe Silvério Lima – Apresentado no Simpósio Sujeito na História – PUC/SP
3) O CONCEITO DE ‘PERFEIÇÃO’: Platão, Edmund Burke e Jorge de Sena Trabalho de Emanuel Morgado – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas –
Estudos Alemães;
4) BREVE CONSIDERAÇÕES SOBRE A JUSTIÇA NO PENSAMENTO DE
ARISTÓTELES E KANT – Firly Nascimento Filho – Mestre em Direito –
PUC/RIO;
5) O SUBLIME E O BELO – de Longino a Edmund Burke – Helena Barbas –
6) SERMÃO DO MANDATO (1643) – de Padre Antonio Vieira –
7) BOBBIO, Norberto et all. Dicionário de Política, p. 662
8) MONCADA, L. Cabral de . Filosofia do Direito e do Estado, p. 28
9) DE PLACIDO E SILVA – Vocabulário Jurídico – Editora Forense.
10) KELSEN, Hans. A Justiça e o Direito Natural.
11) CASTELLANI, JOSÉ – Dicionário de Termos Maçônicos –
Textos de 1 a 6 obtidos em Texto Fonte: Editoração Eletrônica – via internet.
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