2011
Relatório de autoavaliação
Diagnóstico Organizacional
Relatório de autoavaliação
2013/2014
MMA
[Escrever o nome da empresa]
01-01-2011
Equipa de autoavaliação:
Conceição Jorge, Elisa Dias, Esmeralda Batalha, Lúcia Trigo,
Manuel Colaço, Rosa Chorão, Teresa Batalha
Consultoria externa:
Melissa Marmelo & Associados, Lda.
Ericeira, junho de 2014
1
MMA © 2011
Relatório de autoavaliação
Índice
Índice de Siglas .............................................................................................................................. 4
Índice de Figuras............................................................................................................................ 5
Índice de Gráficos .......................................................................................................................... 5
Índice de Tabelas ........................................................................................................................... 7
1.
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 9
1.1.
Enquadramento geral........................................................................................................ 9
1.2.
A autoavaliação nas organizações escolares................................................................... 10
2.
CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA ................... 11
3.
O PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO NO AEE ........................................................................ 12
3.1.
Constituição da Equipa de Autoavaliação ....................................................................... 12
3.2.
Modelo de autoavaliação utilizado ................................................................................. 14
3.3.
Etapas do processo de autoavaliação ............................................................................. 16
3.4.
Metodologia adotada ...................................................................................................... 17
3.4.1.
Enquadramento........................................................................................................... 17
3.4.2.
Questionários .............................................................................................................. 18
3.4.3.
Grelhas de Autoavaliação ........................................................................................... 22
3.5.
Apresentação dos resultados de autoavaliação.............................................................. 26
3.5.1.
Enquadramento........................................................................................................... 26
3.5.2.
Análise quantitativa .................................................................................................... 26
3.5.2.1.
Grelhas de Autoavaliação ....................................................................................... 26
3.5.2.2.
Questionários .......................................................................................................... 28
3.5.2.2.1.
Taxa de adesão........................................................................................................ 29
3.5.2.2.2.
Resultados dos questionários do Pessoal Docente.................................................. 29
3.5.2.2.3.
Resultados dos questionários do Pessoal Não Docente .......................................... 37
3.5.2.2.4.
Resultados dos questionários dos alunos ................................................................ 43
3.5.2.2.5.
Resultados dos questionários dos Pais/Encarregados de Educação ....................... 46
3.5.3.
Análise qualitativa ....................................................................................................... 50
3.5.3.1.
CRITÉRIO 1 – LIDERANÇA......................................................................................... 51
3.5.3.2.
CRITÉRIO 2 – PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA .......................................................... 55
3.5.3.3.
CRITÉRIO 3 – PESSOAS ............................................................................................. 59
2
Relatório de autoavaliação
3.5.3.4.
CRITÉRIO 4 – PARCERIAS E RECURSOS .................................................................... 63
3.5.3.5.
CRITÉRIO 5 – PROCESSOS ........................................................................................ 68
3.5.3.6.
CRITÉRIO 6 – RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS ALUNOS E PAIS/ENCARREGADOS
DE EDUCAÇÃO ............................................................................................................................. 72
3.5.3.7.
CRITÉRIO 7 – RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS ............................................... 83
3.5.3.8.
CRITÉRIO 8 – IMPACTO NA SOCIEDADE .................................................................. 87
3.5.3.9.
CRITÉRIO 9 – RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE ............................................ 89
4.
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO NO AGRUPAMENTO .......... 92
5.
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................... 96
Bibliografia .................................................................................................................................. 97
3
Relatório de autoavaliação
Índice de Siglas
AEE – Agrupamento de Escolas da Ericeira
AM - Ação de Melhoria
APQ – Associação Portuguesa para a Qualidade
CAF – Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação)
CEB – Ciclo do Ensino Básico
CESOP – Centro de Estudos e Sondagens de Opinião
CP – Conselho Pedagógico
DGAEP – Direção-Geral da Administração e do Emprego Público
EAA – Equipa de Autoavaliação
EE – Encarregados de Educação
EFQM – European Foundation for Quality Management (Fundação Europeia para a Gestão da
Qualidade)
EIPA - European Institute of Public Administration/Instituto Europeu de Administração
Pública
IGEC – Inspeção-Geral da Educação e Ciência
GAA – Grelha de Autoavaliação
NI – Não identificado
PAM – Projeto de Ações de Melhoria
PD – Pessoal Docente
PDCA (Ciclo) – Plan (planear) – Do (Executar) – Check (Rever) – Act (Ajustar)
PE – Projeto Educativo
PND – Pessoal Não Docente
TQM – Total Quality Management (Gestão da Qualidade Total)
4
Relatório de autoavaliação
Índice de Figuras
Figura 1 – Enquadramento legal................................................................................................................. 10
Figura 2 – Estrutura CAF ............................................................................................................................. 15
Figura 3 – Etapas do processo de autoavaliação ........................................................................................ 16
Figura 4 – Cronograma do processo de autoavaliação .............................................................................. 16
Figura 5 – Instrumentos de autoavaliação ................................................................................................. 18
Figura 6 – Estrutura do questionário do PD e PND .................................................................................... 19
Figura 7 – Estrutura do questionário Alunos e Pais/Encarregados Educação ............................................ 20
Figura 8 – Conceitos chave da GAA ............................................................................................................ 23
Figura 9 – Pontuação dos Critérios de Meios ............................................................................................. 23
Figura 10 – Pontuação dos Critérios de Resultados ................................................................................... 24
Índice de Gráficos
Gráfico 1 – Resultados das GAA do agrupamento ..................................................................................... 27
Gráfico 2 – Taxa de adesão aos questionários por público-alvo e nível de ensino .................................... 29
Gráfico 3 – Caracterização etária do PD do 2º e 3º CEB ............................................................................. 30
Gráfico 4 – Caracterização etária do PD do 1º CEB .................................................................................... 30
Gráfico 5 – Caracterização etária do PD da Educação Pré-escolar ............................................................. 31
Gráfico 6 – Antiguidade do PD do 2º e 3º CEB ........................................................................................... 31
Gráfico 7 – Antiguidade do PD do 1º CEB ................................................................................................... 32
Gráfico 8 – Antiguidade do PD da Educação Pré-escolar ........................................................................... 32
Gráfico 9 – Caracterização do género do PD do 2º e 3º CEB ...................................................................... 33
Gráfico 10 – Caracterização do género do PD do 1º CEB ........................................................................... 33
5
Relatório de autoavaliação
Gráfico 11 – Caracterização do género do PD da Educação Pré-escolar .................................................... 34
Gráfico 12 – Habilitações académicas do PD do 2º e 3º CEB ..................................................................... 34
Gráfico 13 – Habilitações académicas do PD do 1º CEB ............................................................................. 35
Gráfico 14 – Habilitações académicas do PD da Educação Pré-escolar ..................................................... 35
Gráfico 15 – Médias das classificações atribuídas pelo PD por critério e nível de ensino ......................... 36
Gráfico 16 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PD .................................... 36
Gráfico 17 – Caracterização etária do PND do 2º e 3º CEB ........................................................................ 37
Gráfico 18 – Caracterização etária do PND do 1º CEB................................................................................ 37
Gráfico 19 – Caracterização etária do PND da Educação Pré-escolar ........................................................ 38
Gráfico 20 – Antiguidade do PND do 2º e 3º CEB ....................................................................................... 38
Gráfico 21 – Antiguidade do PND do 1º CEB .............................................................................................. 39
Gráfico 22 – Antiguidade do PND da Educação Pré-escolar ....................................................................... 39
Gráfico 23 – Caracterização do género do PND do 2º e 3º CEB ................................................................. 40
Gráfico 24 – Caracterização do género do PND do 1º CEB......................................................................... 40
Gráfico 25 – Caracterização do género do PND da Educação Pré-escolar ................................................. 41
Gráfico 26 – Categoria profissional do PND do 2º e 3º CEB ....................................................................... 41
Gráfico 27 – Médias das classificações atribuídas pelo PND por critério e nível de ensino ....................... 42
Gráfico 28 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PND ................................. 42
Gráfico 29 – Caracterização do género dos alunos do 2º e 3º CEB ............................................................ 43
Gráfico 30 – Caracterização do género dos alunos do 1º CEB – 3º e 4ºano .............................................. 43
Gráfico 31 – Caracterização do género dos alunos da Educação pré-escolar ............................................ 44
Gráfico 32 – Distribuição dos alunos por ano de escolaridade do 2º e 3º CEB .......................................... 44
Gráfico 33 – Distribuição dos alunos por ano de escolaridade do 1º CEB ................................................. 45
Gráfico 34 – Médias das classificações globais atribuídas pelos alunos por nível de ensino ..................... 45
6
Relatório de autoavaliação
Gráfico 35 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos alunos ............................ 46
Gráfico 36 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação do 2º e 3º CEB ................... 46
Gráfico 37 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação do 1º CEB ........................... 47
Gráfico 38 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação da Educação Pré-escolar.... 47
Gráfico 39 – Distribuição dos pais/encarregados de educação por ano de escolaridade do seu educando
do 2º e 3º CEB ............................................................................................................................................ 48
Gráfico 40 – Distribuição dos pais/encarregados de educação por ano de escolaridade do seu educando
do 1º CEB .................................................................................................................................................... 48
Gráfico 41 – Médias das classificações globais atribuídas pelos pais/encarregados de educação por nível
de ensino .................................................................................................................................................... 49
Gráfico 42 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos Pais/Encarregados de
Educação .................................................................................................................................................... 49
Gráfico 43 – Taxa de adesão do PD ............................................................................................................ 92
Gráfico 44 – Taxa de adesão do PND.......................................................................................................... 93
Gráfico 45 – Taxa de adesão dos alunos .................................................................................................... 93
Gráfico 46 – Taxa de adesão dos EE ........................................................................................................... 94
Gráfico 47 – Evolução através da grelha de autoavaliação do agrupamento ............................................ 95
Gráfico 48 – Evolução CAF através dos questionários do agrupamento .................................................... 95
Índice de Tabelas
Tabela 1 - Descrição dos pontos fortes do Critério 1 ................................................................................. 51
Tabela 2 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 1 ........................................................... 54
Tabela 3 - Descrição dos pontos fortes do Critério 2 ................................................................................. 55
Tabela 4 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 2 ........................................................... 58
Tabela 5 - Descrição dos pontos fortes do Critério 3 ................................................................................. 59
7
Relatório de autoavaliação
Tabela 6 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 3 ........................................................... 62
Tabela 7 - Descrição dos pontos fortes do Critério 4 ................................................................................. 63
Tabela 8 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 4 ........................................................... 66
Tabela 9 - Descrição dos pontos fortes do Critério 5 ................................................................................. 68
Tabela 10 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 5 ......................................................... 71
Tabela 11 - Descrição dos pontos fortes do Critério 6 ............................................................................... 72
Tabela 12 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 6 ......................................................... 80
Tabela 13 - Descrição dos pontos fortes do Critério 7 ............................................................................... 83
Tabela 14 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 7 ......................................................... 86
Tabela 15 - Descrição dos pontos fortes do Critério 8 ............................................................................... 87
Tabela 16 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 8 ......................................................... 88
Tabela 17 - Descrição dos pontos fortes do Critério 9 ............................................................................... 89
Tabela 18 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 9 ......................................................... 91
8
Relatório de autoavaliação
1. INTRODUÇÃO
1.1. Enquadramento geral
A Qualidade, a Avaliação e a Excelência estão bastante presentes no debate corrente sobre
Educação no seio da União Europeia. A pressão da opinião pública, a exigência da avaliação da
qualidade do ensino e a obrigatoriedade de prestação de contas são algumas das razões para,
nos dias de hoje, merecerem especial atenção no mundo da Educação.
Assumem particular destaque as recomendações do Conselho da União Europeia e do
Parlamento Europeu produzidas em 2001, referindo a necessidade de incentivar a
autoavaliação das organizações escolares como método para promover a aprendizagem e
melhorar as escolas.
Em Portugal, pode dizer-se que é com a Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, designada por
“Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino não Superior”, que a avaliação interna e
a avaliação externa se tornam obrigatórias, reconhecendo a importância destes mecanismos
de regulação na melhoria do desempenho das organizações escolares (Clímaco, 2005).
Mais do que gerir a qualidade, as organizações escolares devem pautar-se pela gestão global
da qualidade. Nesta ótica, a qualidade nunca poderá ser um fim, mas apenas um meio de
caminhar para a melhoria contínua e para práticas de excelência. Assim, a autoavaliação deve
ser um instrumento indispensável à promoção da qualidade educativa e de reforço da
capacidade de melhoria das organizações escolares.
O programa nacional de avaliação externa das escolas levado a cabo pela Inspeção-Geral da
Educação e Ciência (IGEC) com início em 2006 e a Portaria n.º 1260/2007, de 26 de setembro
(atualmente alterada para a Portaria n.º 265/2012, de 30 de agosto) vieram reforçar a
necessidade das organizações escolares adotarem dispositivos e práticas de autorregulação.
Mais tarde em 2008, o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que revogou o Decreto-Lei n.º
115-A/98, de 4 de maio, preconiza o novo modelo de gestão das organizações escolares, no
sentido de conferir mais visibilidade e uma melhor prestação de contas à comunidade por
parte da gestão escolar e que recentemente foi alterado para o novo Decreto-lei n.º 137/2012
de 2 de julho.
9
Relatório de autoavaliação
A figura seguinte resume a progressiva publicação dos diversos diplomas legais sobre as
questões da autonomia, prestação de contas e da avaliação interna e externa nas organizações
escolares:
Figura 1 – Enquadramento legal
A pressão legislativa e o interesse efetivo das organizações escolares em querer melhorar a
qualidade do seu serviço levaram as escolas a adotarem diferentes ferramentas de
autoavaliação e a solicitarem o apoio de agentes externos com conhecimento e experiência
em matéria de autoavaliação. O papel do consultor externo/amigo crítico centra-se nas
funções de formação e assessoria, auxiliando as equipas de autoavaliação a identificar as suas
necessidades e problemas e a refletir criticamente as suas práticas.
1.2. A autoavaliação nas organizações escolares
A autoavaliação destina-se a analisar e descrever o estado atual do sistema, apoiar as decisões
sobre esse diagnóstico e medir os níveis de concretização dos objetivos do Projeto Educativo
(PE) da organização escolar (Conselho Nacional de Educação, 2002).
O que verdadeiramente importa é conhecer com objetividade a situação atual da organização
escolar,
avaliando
e
monitorizando
periodicamente
as
atividades
que
evoluem
satisfatoriamente, as que estagnaram e as que devem ser melhoradas.
10
Relatório de autoavaliação
Independentemente do modelo de autoavaliação escolhido, a autoavaliação deve ser sensível
ao contexto da organização escolar e orientada pelas prioridades constantes nos seus
documentos estruturantes, ou seja, uma avaliação adaptada à dimensão educativa e cultural
de cada escola, ao seu ritmo e em função dos recursos disponíveis para o desenvolvimento do
respetivo processo.
De facto, o objetivo principal é conhecer para melhorar, integrando a autoavaliação como uma
prática organizacional que permita aos órgãos de gestão tomar decisões fundamentadas.
2. CARACTERIZAÇÃO
SUMÁRIA
DO
AGRUPAMENTO
DE
ESCOLAS DA ERICEIRA 1
O Agrupamento de Escolas da Ericeira (AEE) localiza-se no concelho de Mafra e é constituído
por dez estabelecimentos de ensino, a saber: cinco jardins de infância, quatro centros
escolares (três que incluem jardim de infância e um apenas com o 1.º ciclo do ensino básico) e
a Escola Básica com 2.º e 3.º ciclos António Bento Franco (escola sede).
O AEE inclui na sua zona de influência pedagógica as freguesias da Carvoeira, Encarnação,
Ericeira e Santo Isidoro, freguesias essas que pertencem à zona litoral/oeste do concelho de
Mafra. Este concelho insere-se na área metropolitana de Lisboa e encontra-se na fronteira
desta zona administrativa com a zona do oeste com quem partilha bastantes afinidades
económicas, sociais e culturais, tornando-se assim um concelho de transição.
No AEE é de assinalar a frequência de um número significativo de alunos imigrantes brasileiros
que, na sua maioria, ingressa no agrupamento, em meados do 2º período letivo, o que tem
condicionado o seu sucesso escolar.
Regista-se ainda, com maior incidência no 1º ciclo do ensino básico, a frequência de um
número significativo de alunos cuja língua materna não é o Português.
No presente ano letivo, o AEE é frequentado por cerca de 2000 alunos e é constituído por 121
professores e 70 funcionários.
1
A caracterização do Agrupamento foi baseada no seu Projeto Educativo
11
Relatório de autoavaliação
3. O PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO NO AEE
3.1. Constituição da Equipa de Autoavaliação
Para este ciclo de autoavaliação o AEE optou por realizar o seu processo de autoavaliação
através de um curso de formação, continuando a sua parceria com uma consultoria externa
que tem assumido estas funções de formação, validação e acompanhamento do processo de
autoavaliação. A formação é creditada com a duração de 35 horas.
A Equipa de Autoavaliação (EAA) é representativa da comunidade educativa e, com algumas
alterações anuais na sua constituição, mantem o objetivo de ser eficaz e simultaneamente
apta a transmitir uma perspetiva exata e detalhada, quanto possível, da organização escolar. A
equipa integra quatro docentes, um assistente técnico, um assistente operacional e um
elemento da Associação de Pais / Encarregados de educação, conhecedores da organização
escolar e da dinâmica da autoavaliação:

Coordenadora da EAA
o Maria da Conceição Jorge (3º ciclo)

Representantes do Pessoal Docente (PD)
o Rosa Chorão (2º ciclo / Direção)
o Elisa Dias (1º ciclo)
o Esmeralda Batalha (educação pré-escolar)

Representantes do Pessoal Não Docente (PND)
o Manuel Colaço (assistente técnico)
o Teresa Batalha (assistente operacional)

Representante dos Pais/Encarregados de Educação
o Lúcia Trigo (Associação de Pais / Encarregados de Educação)
Salienta-se que os representantes do pessoal não docente e dos encarregados de educação
não participaram de forma constante no processo em geral como anteriormente sucedia, pois,
tratando-se de um ano atípico, com formação para os professores além dos elementos da
Equipa, aqueles reuniram apenas com a Coordenadora aquando das decisões fundamentais,
nomeadamente, no âmbito do planeamento estratégico, da elaboração dos indicadores dos
questionários e do preenchimento das grelhas de autoavaliação.
Relativamente aos alunos, os representantes das turmas do 1º ao 3º ciclo foram apenas
consultados aquando da seleção dos indicadores para o seu grupo alvo, respondendo muito
12
Relatório de autoavaliação
positivamente ao convite por parte do Diretor e da equipa de Autoavaliação para fazerem o
teste e considerando unanimemente que os mesmos estavam bem elaborados.
13
Relatório de autoavaliação
3.2. Modelo de autoavaliação utilizado
A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro (Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino
não Superior) não estabelece o modelo de autoavaliação que as organizações escolares devem
adotar, contudo o artigo 7.º menciona que o “processo de autoavaliação deve conformar-se a
padrões de qualidade devidamente certificados”.
De facto, a autoavaliação implica a utilização de um modelo de excelência que abarque um
conjunto de critérios que permita fazer uma análise global, sistemática e regular da
organização escolar.
A autoavaliação do AEE é encarada como um instrumento indispensável à promoção da
qualidade educativa e de reforço da capacidade para melhor a nossa organização escolar.
Desde que o AEE iniciou no ano letivo de 2009/2010 o processo de avaliação interna de forma
sistemática, a comunidade educativa tem sido incentivada e orientada no sentido de refletir
sobre o conhecimento dos documentos orientadores e as práticas individuais e coletivas.
No 1º e no 2º ciclos (bienais) de autoavaliação com base no modelo CAF (Common Assessment
Framework), orientando a sua ação para a prossecução dos objetivos do sistema de avaliação,
estipulados na Lei n.º31/2002, o AEE procedeu ao processo de inquirição e ao preenchimento
das grelhas de autoavaliação seguido de implementação de ações de melhoria baseadas nos
resultados obtidos na referida inquirição e grelhas e nos documentos estruturantes.
No 2º ciclo, foi também tido em conta o relatório de avaliação externa; a autoavaliação,
evidenciando alguns pontos menos fortes, determinou um conjunto de ações de melhoria
implementou-se um Projeto de Ações de Melhoria dirigindo-se aos diferentes membros da
comunidade e abrangendo várias áreas, a saber, “Resultados sociais”, “Resultados
académicos”, “Prestação do serviço educativo” e “Liderança e gestão”. Decorreu, no final
deste ciclo, o Observatório de ensino e aprendizagem, um novo instrumento para aferir
indicadores de resultados académicos.
Dando continuidade ao processo, no 3º ciclo de autoavaliação, durante o ano letivo de
2013/2014, procedeu-se, novamente, à inquirição e ao preenchimento das grelhas de
autoavaliação.
14
Relatório de autoavaliação
Quanto às especificidades do modelo CAF, em Portugal recebeu a designação de Estrutura
Comum de Avaliação. É reconhecida internacionalmente como metodologia de gestão da
qualidade e da melhoria, tendo sido concebida no ano 2000 a partir de um trabalho realizado
em cooperação com a EFQM, a Academia Speyer (Instituto Alemão de Ciências
Administrativas) e o European Institute for Public Administration (EIPA). É um modelo mais
simplificado e adequado às características e especificidades dos organismos públicos, sendo
que o objetivo foi criar um instrumento específico que servisse como base para introduzir a
qualidade no setor público.
Na figura seguinte está representada a estrutura da CAF 2006 em que as caixas identificam os
nove critérios agrupados por Meios (5) e Resultados (4), que a organização deve ter em conta
na avaliação:
Figura 2 – Estrutura CAF
O modelo CAF 2006 está adaptado à realidade escolar, com base na experiência das
organizações escolares, neste âmbito, e de acordo com o modelo CAF & Education.
Assim, a CAF apresenta uma forma estruturada de analisar a organização escolar, com
incidência nas suas dimensões nucleares visando a identificação do que se faz bem, pontos
fortes e oportunidade de melhoria, permitindo à Direção delinear e redefinir novas
orientações estratégicas.
Além disso, a CAF respeita e aceita outros modelos, permitindo a articulação com polos que
desenvolvem outros processos avaliativos. O modelo CAF está em consonância com os
15
Relatório de autoavaliação
objetivos da Avaliação Externa das Escolas levada a cabo pela IGEC, pois contemplam aspetos
comuns.
3.3. Etapas do processo de autoavaliação
O processo de autoavaliação impõe um planeamento adequado do mesmo, ao ritmo possível
da organização escolar e em função dos recursos disponíveis para o seu desenvolvimento.
Após a tomada de decisão de desenvolver este terceiro ciclo de autoavaliação, a EAA iniciou o
processo através do documento de planeamento estratégico que foi publicitado na página
web do agrupamento.
A figura seguinte apresenta as etapas do processo de autoavaliação:
Figura 3 – Etapas do processo de autoavaliação
Para este ano foi estabelecido o seguinte cronograma do projeto de autoavaliação:
Figura 4 – Cronograma do processo de autoavaliação
16
Relatório de autoavaliação
Até ao momento, o cronograma foi seguido e cumprido, tendo decorrido da seguinte forma:
a) A primeira sessão de formação teve lugar no dia 4 de novembro de 2013 e foi sobre a
definição de estratégia do projeto de autoavaliação; desta formação resultou o
documento de planeamento estratégico da autoavaliação do AEE (cronograma do
projeto, plano de comunicação, entre outros);
b) A segunda sessão de formação realizou-se no dia 4 de dezembro de 2013 e foi sobre a
adaptação e implementação do modelo CAF no agrupamento; posteriormente a EAA
realizou várias reuniões para a elaboração dos indicadores de autoavaliação
(novembro a janeiro);
c) A terceira sessão de formação realizou-se no dia 3 de fevereiro de 2014 sobre a
definição e o preenchimento das grelhas de autoavaliação (GAA); a EAA preencheu as
GAA (uma grelha por ciclo) de fevereiro a abril;
d) Durante o mês de fevereiro, a EAA realizou várias reuniões de sensibilização sobre o
processo de autoavaliação e a importância da participação responsável de todos os
intervenientes no preenchimento dos questionários; adicionalmente foram colocadas
informações sobre a inquirição na página web;
e) Os inquiridos (PD, PND, Alunos e Pais/Encarregados de Educação) preencheram os
questionários num período de cerca de três semanas;
f) O CESOP (Centro de Estudos e Sondagens de Opinião) fez o tratamento dos
questionários durante o mês de abril;
g) A elaboração do presente relatório de diagnóstico organizacional ocorreu durante o
mês de maio.
3.4. Metodologia adotada
3.4.1.
Enquadramento
O modelo de autoavaliação do agrupamento resultou da adaptação da CAF 2006 e da CAF &
Education. Esta adaptação pressupôs a utilização de dois instrumentos de avaliação que
conjuntamente permitiram recolher dados para a elaboração do presente diagnóstico
organizacional do agrupamento.
Neste âmbito, foram aplicados questionários aos elementos que compõem a comunidade
educativa (diferentes para cada público-alvo) e, em paralelo, a EAA analisou os indicadores de
17
Relatório de autoavaliação
autoavaliação, identificando evidências que justificassem a pontuação atribuída a cada
indicador, critério e subcritério da CAF, tal como apresenta esquematicamente a figura 5:
Figura 5 – Instrumentos de autoavaliação
Primeiramente, a EAA definiu os indicadores para os diversos subcritérios da CAF, tendo em
conta as especificidades do AEE. Os indicadores foram alvo de avaliação através dos
questionários e das GAA (identificação de evidências recorrendo à pesquisa documental e ao
conhecimento de cada elemento da EAA sobre a realidade do agrupamento).
3.4.2.
Questionários
Após a definição dos indicadores de autoavaliação, a EAA forneceu à consultoria externa o
número de alunos, pais/encarregados de educação, PD e PND do AEE.
A EAA decidiu aplicar os questionários ao universo do PD e PND do agrupamento.
Relativamente aos alunos e pais/encarregados de educação, aplicaram-se os questionários a
uma amostra representativa do seu universo (considerado o total de alunos por ano e turma)
utilizando o método de amostragem casual, aleatória simples. A seleção dos alunos e
pais/encarregados de educação foi realizada aleatoriamente (intervalo de confiança a 95%), de
forma a que todos tivessem a mesma oportunidade de serem selecionados, utilizando o
processo aleatório de passo fixo.
Foram elaborados vários tipos de questionários de acordo com o público alvo e o nível de
ensino:

PD (Educação Pré-escolar, 1º CEB e 2º e 3º CEB);
18
Relatório de autoavaliação

PND (Educação Pré-escolar, 1º CEB e 2º e 3º CEB);

Alunos (Educação Pré-escolar, 1º CEB – 3º e 4º ano e 2º e 3º CEB);

Pais/Encarregados de educação (Educação Pré-escolar, 1º CEB – 3º e 4º ano e 2º e 3º
CEB).
O modelo de questionários resultou da adaptação de um dos questionários disponíveis na
página eletrónica da DGAEP (Direção-Geral da Administração e do Emprego Público) e
elaborado pelo EIPA.
Os questionários aplicados ao PD e PND do agrupamento tinham a seguinte estrutura (figura
6):
Figura 6 – Estrutura do questionário do PD e PND
Os questionários incidiram sobre os 9 critérios da CAF (avaliação abrangente da organização),
com perguntas fechadas onde o respondente tinha de escolher entre respostas alternativas e
perguntas abertas que requeriam uma resposta construída e escrita pelo respondente sobre
os pontos fortes e as oportunidades de melhoria para cada critério. Os questionários incluíam
uma área de caracterização estatística (idade, antiguidade, género, entre outros).
A escala utilizada foi uma escala ordinal com respostas sobre frequência e avaliação (escala de
0 a 10 com opção de Não sabe).
As respostas aos questionários foram facultativas, anónimas e confidenciais.
Foi decidido pela EAA que a inquirição seria feita através de uma plataforma de questionários
«online» para o PD e PND. Para isso, realizaram-se várias sessões de sensibilização cujo
19
Relatório de autoavaliação
objetivo era informar de forma eficiente o projeto de autoavaliação, explicar o processo de
inquirição (funcionalidade dos botões da plataforma, o período de inquirição, entre outros) e
construir a confiança do PD e PND relativamente às alterações e impactos decorrentes da
autoavaliação. Nas sessões foram distribuídos aleatoriamente os códigos com a hiperligação
de acesso aos questionários «online» com a informação do período que os respondentes
teriam para responder ao questionário (a EAA tinha disponíveis dez códigos extra para cada
público alvo, em caso de extravio).
Adicionalmente, as hiperligações de acesso e o período de inquirição estiveram disponíveis na
página web do agrupamento.
Os respondentes podiam preencher o questionário em qualquer local desde que tivessem
acesso a um computador, internet, hiperligação de acesso e o seu código. Em relação ao PND,
o agrupamento facultou computadores e sessões acompanhadas para que os mesmos
pudessem responder.
Os questionários aplicados aos alunos e pais/encarregados de educação (3º e 4º ano do 1º CEB
e todos os anos do 2º e 3º CEB) tinham uma estrutura diferente (figura 7):
Figura 7 – Estrutura do questionário Alunos e Pais/Encarregados Educação
Os questionários incidiam sobre o critério 6 da CAF (resultados orientados para os alunos e
pais/encarregados de educação), com perguntas fechadas onde o respondente tinha de
escolher entre respostas alternativas e perguntas abertas que requeriam uma resposta
construída e escrita pelo respondente sobre as oportunidades de melhoria (o que faltava para
20
Relatório de autoavaliação
a opinião muito favorável do respondente). Os questionários incluíam também uma área de
caracterização estatística (idade, género e ano).
A escala utilizada foi uma escala ordinal com respostas sobre frequência e avaliação (escala de
0 a 10 com opção de Não sabe).
Relativamente às crianças da educação pré-escolar, o questionário foi adaptado para as suas
caraterísticas contendo perguntas fechadas (com imagens correspondentes à pergunta) e onde
o respondente tinha de escolher entre respostas alternativas (botões com cores), tornando o
questionário mais apelativo e interativo.
Foi decidido pela EAA que a inquirição seria feita através de uma plataforma de questionários
«online» para os alunos, mas para os pais/encarregados de educação a inquirição seria em
suporte de papel.
Foi solicitada permissão aos pais/encarregados de educação para os seus educandos
responderem aos questionários.
Os códigos com a hiperligação de acesso foram distribuídos aleatoriamente aos alunos, numa
aula planeada para o preenchimento do questionário (foi elaborado um calendário de
inquirição com a indicação da hora e da sala para que fosse possível os alunos preencherem o
questionário na escola). O educador / professor titular / diretor de turma explicou
resumidamente os objetivos do questionário de autoavaliação do agrupamento e os
elementos docentes da EAA supervisionaram o processo de preenchimento, com a
colaboração do Coordenador de Departamento / Estabelecimento, no caso do Pré e do 1º
ciclo.
Os pais/encarregados de educação do Pré e do 1ºciclo receberam os questionários através dos
seus educandos, com um prazo de entrega de duas semanas, enquanto que os do 2º e do
3ºciclos responderam nas reuniões sobre a avaliação intercalar do 2º período, recorrendo o
Diretor de Turma, sempre que necessário, ao envio dos questionários através dos alunos. O
questionário continha as instruções de preenchimento e um pequeno texto de sensibilização,
para que os pais/EE participassem empenhadamente neste processo.
As respostas aos questionários foram facultativas, anónimas e confidenciais.
21
Relatório de autoavaliação
As restantes informações sobre a autoavaliação, o período de inquirição e as hiperligações de
acesso estiveram disponíveis na página web do agrupamento.
Durante o processo de inquirição «online», a coordenadora da EAA recorreu a um quadro de
acompanhamento para verificar a evolução do número de respostas dos questionários
«online».
O tratamento estatístico dos questionários foi da responsabilidade dos consultores externos e
do CESOP. Deste modo, pretendeu-se garantir e dar provas da máxima isenção e transparência
na análise e tratamento dos questionários.
3.4.3.
Grelhas de Autoavaliação
As GAA foram elaboradas com base nos indicadores de autoavaliação definidos pela EAA por
nível de ensino (Educação Pré-escolar, 1º CEB e 2º e 3º CEB), consistindo no reconhecimento
dos aspetos principais do funcionamento e do desempenho da organização escolar.
Para o preenchimento das GAA, a EAA teve de refletir sobre aquilo que existia na organização
escolar em termos de meios e resultados, o que implicou uma visão muito concreta e precisa
do modo de funcionamento da organização escolar e dos seus resultados. As GAA combinaram
várias fontes e processos de recolha de informação: pesquisa documental, o conhecimento de
cada elemento da EAA sobre a realidade do agrupamento, a observação direta, entre outros. O
objetivo foi o de encontrar evidências/factos para justificar a pontuação atribuída a cada
indicador. Através da identificação de evidências, cada elemento da equipa participou no
preenchimento das GAA chegando, de forma consensual, a um resultado final, identificando os
pontos fortes e as oportunidades de melhoria para cada critério da CAF.
O preenchimento das GAA dependeu totalmente do rigor e honestidade dos elementos da
EAA. De facto, com este cruzamento de fontes diversas e distintos olhares, pretendeu-se obter
uma compreensão mais profunda da organização escolar.
A EAA teve de ter presente os seguintes conceitos fundamentais para o preenchimento das
GAA:
22
Relatório de autoavaliação
Figura 8 – Conceitos chave da GAA
O sistema de pontuação utilizado foi o sistema de pontuação clássico da CAF, com as devidas
alterações adaptadas às organizações escolares:
Figura 9 – Pontuação dos Critérios de Meios
23
Relatório de autoavaliação
Figura 10 – Pontuação dos Critérios de Resultados
A escala utilizada para o preenchimento das GAA é convertida para a escala de 0 a 100 da CAF
2006. Neste âmbito, a pontuação tem quatro objetivos principais:

Fornecer indicações sobre a orientação a seguir para as oportunidades de melhoria;

Medir o progresso da organização escolar;

Identificar boas práticas nos critérios de meios e resultados;

Ajudar a encontrar parceiros válidos com quem aprender.
A pontuação é instrumental, ou seja, permite-nos visualizar a situação da organização escolar
nas diferentes áreas da gestão organizacional (critérios), devendo considerar-se que a não
obtenção de uma pontuação máxima pode significar que existem áreas onde é necessário
intervir e melhorar. O resultado mais importante da autoavaliação é a reflexão que esta
possibilita: a identificação de pontos fortes e de oportunidades de melhoria, assim como o
apontar caminhos para a desejada excelência.
A EAA decidiu dividir as tarefas no que diz respeito à atribuição de pontuação e a identificação
de evidências. Assim, o preenchimento das GAA foi feita em subgrupos do grupo de formação,
e no final toda a EAA reuniu para validar e compilar todo o trabalho efetuado.
Adicionalmente, no Critério 9 Resultados de Desempenho Chave a EAA avaliou os resultados do
agrupamento.
24
Relatório de autoavaliação
Os itens avaliados foram os seguintes:

A percentagem de alunos (com apoio/complemento/reforço educativo) com melhoria
nas avaliações às disciplinas com apoio;

O número de faltas (justificadas e injustificadas) dos alunos;

O número de alunos excluídos por falta;

O número de anulações de matrícula por ano escolar;

A taxa de abandono escolar;

O número de transferências solicitadas para outros estabelecimentos de ensino;

As taxas de sucesso e transição escolar;

A média das classificações internas dos alunos;

A média das classificações dos alunos nas provas finais de ciclo;

Os “rankings” das provas finais de ciclo;

O número de encarregados de educação que contactaram o Diretor de Turma,
Professor Titular de Turma e o Educador;

O número de encarregados de educação presente nas reuniões de pais convocadas
pelo Diretor de Turma / Professor Titular de Turma / Educador ou a Escola;

O número de processos disciplinares.
25
Relatório de autoavaliação
3.5. Apresentação dos resultados de autoavaliação
3.5.1.
Enquadramento
Os resultados de autoavaliação derivam da análise dos questionários aplicados à comunidade
escolar e das GAA preenchidas pela EAA (Educação pré-escolar, 1º CEB e 2º e 3º CEB).
Todos os resultados e informação foram armazenados numa base de dados, a partir da qual se
procedeu ao seu tratamento estatístico e gráfico para análise e interpretação.
Esta apresentação de resultados constitui-se em duas partes:

A primeira parte reporta-se a uma análise quantitativa dos resultados de
autoavaliação;

A segunda parte remete para uma análise qualitativa dos resultados de autoavaliação,
com uma descrição dos pontos fortes e oportunidades de melhoria por critério e
subcritério da CAF.
3.5.2.
Análise quantitativa
Recolhidos e tratados os dados, apresenta-se de seguida a análise quantitativa dos mesmos. As
GAA e todos os outros dados apurados nos questionários serão apresentados numa pontuação
de 0 a 100 (conversão para a escala da CAF 2006).
3.5.2.1.
Grelhas de Autoavaliação
Os resultados de autoavaliação do agrupamento através das GAA preenchidas pela EAA podem
ser observados no gráfico seguinte:
26
Relatório de autoavaliação
Gráfico 1 – Resultados das GAA do agrupamento
Da análise do gráfico podemos concluir:

Existe uma grande homogeneidade entre as pontuações atribuídas pela EAA,
espelhada nas pequenas variações entre cada nível de ensino do agrupamento;

A média dos critérios de meios e dos critérios de resultados é bastante similar, o que
denota uma relação linear entre ambas;

Nos critérios de meios (Liderança a Processos), a maioria das ações desenvolvidas pelo
agrupamento estão planeadas, implementadas, revistas e ajustadas. Assim, realça-se a
necessidade de progredir para o ciclo PDCA completo e desenvolvido, com o objetivo
da regularidade do ciclo e a comparabilidade das práticas do agrupamento com outras
organizações similares;

No que diz respeito aos critérios de resultados, a maior parte dos resultados
demonstra um progresso substancial. É necessário evoluir para o patamar da
excelência e da sustentabilidade dos resultados do agrupamento.
27
Relatório de autoavaliação
3.5.2.2.
Questionários
Os resultados de autoavaliação através dos questionários serão analisados ao nível da taxa de
adesão e dos resultados por grupo alvo.
Os resultados apresentados nos gráficos referentes às respostas dos inquiridos foram
calculados através da média aritmética ponderada, uma vez que o número de respostas em
cada grupo alvo é variável, possuindo cada um peso relativo no conjunto de respostas (ex.: um
grupo que tenha apenas dez respostas, não terá o mesmo peso que um grupo de 100
respostas).
Adicionalmente foi efetuada uma análise dos resultados obtidos através das médias e a
concentração de respostas nos intervalos da escala de classificação de 7-10 e 0-4
respetivamente, considerando-se ainda a elevada percentagem de não sei (NS) como
oportunidade de melhoria.
Quanto às oportunidades de melhoria, para todos os grupos alvo e níveis definiu-se que, em
situações de mais de 10 respondentes, os indicadores com percentagem de NS acima de 30%,
seriam considerados oportunidade de melhoria pelo nível de desconhecimento revelado.
Definiu-se também que os indicadores com percentagem de resposta no intervalo de 0-4
acima de 30% seriam considerados oportunidades de melhoria.
Para todos os grupos alvo e níveis definiu-se que, em situações de menos de 10 respondentes,
as percentagens referidas anteriormente passariam para 50%. Numa amostra pequena, um
inquirido representa uma grande percentagem, logo, aumentando o valor de referência,
detetamos apenas os casos mais representativos.
Para a obtenção dos pontos fortes, teve-se em conta a concentração de respostas no intervalo
de 7-10, com limite máximo de 80%.
Relativamente à determinação das médias de referência para a obtenção dos pontos fortes e
oportunidades de melhoria, esta foi feita de acordo com a média obtida em cada nível e grupo
alvo com a limitação da média de 8,5 para ponto forte e de uma média de 6,9 para a
oportunidade de melhoria.
28
Relatório de autoavaliação
3.5.2.2.1.
Taxa de adesão
Ao nível da participação dos atores educativos, neste processo, os dados são os seguintes:
Gráfico 2 – Taxa de adesão aos questionários por público-alvo e nível de ensino
Podemos concluir que as taxas de adesão foram muito satisfatórias, o que evidencia
envolvimento da comunidade educativa no processo de autoavaliação do agrupamento. No
entanto, há que sensibilizar o pessoal docente e não docente do 2º e 3º CEB e o pessoal não
docente da educação pré-escolar para uma maior participação no preenchimento dos
questionários.
3.5.2.2.2.
Resultados dos questionários do Pessoal Docente
Ao nível do PD respondente, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se pode
observar nos gráficos seguintes:
29
Relatório de autoavaliação
Gráfico 3 – Caracterização etária do PD do 2º e 3º CEB
Gráfico 4 – Caracterização etária do PD do 1º CEB
30
Relatório de autoavaliação
Gráfico 5 – Caracterização etária do PD da Educação Pré-escolar
Gráfico 6 – Antiguidade do PD do 2º e 3º CEB
31
Relatório de autoavaliação
Gráfico 7 – Antiguidade do PD do 1º CEB
Gráfico 8 – Antiguidade do PD da Educação Pré-escolar
32
Relatório de autoavaliação
Gráfico 9 – Caracterização do género do PD do 2º e 3º CEB
Gráfico 10 – Caracterização do género do PD do 1º CEB
33
Relatório de autoavaliação
Gráfico 11 – Caracterização do género do PD da Educação Pré-escolar
Gráfico 12 – Habilitações académicas do PD do 2º e 3º CEB
34
Relatório de autoavaliação
Gráfico 13 – Habilitações académicas do PD do 1º CEB
Gráfico 14 – Habilitações académicas do PD da Educação Pré-escolar
A partir dos questionários recolhidos, é possível apresentar a média das pontuações atribuídas
pelo PD do agrupamento em cada critério da CAF:
35
Relatório de autoavaliação
Gráfico 15 – Médias das classificações atribuídas pelo PD por critério e nível de ensino
Da análise do gráfico conclui-se que existe uma opinião muito positiva por parte do PD do
agrupamento. Verifica-se uma pequena variação das médias entre os níveis de ensino, com
destaque para o 1º CEB que apresenta valores ligeiramente abaixo da média do agrupamento.
O gráfico 16 apresenta a frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria de todos os
critérios da CAF:
Gráfico 16 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PD
36
Relatório de autoavaliação
Da leitura do gráfico, conclui-se que há uma evidente predominância dos pontos fortes
relativamente às oportunidades de melhoria em todos os níveis de ensino do agrupamento,
com destaque para o 2º e 3º CEB que não apresenta nenhuma oportunidade de melhoria.
Existe uma correlação entre o número de pontos fortes e oportunidades de melhoria e as
médias dos diferentes critérios apresentado no gráfico anterior.
3.5.2.2.3.
Resultados dos questionários do Pessoal Não Docente
Ao nível do PND respondente, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se pode
observar nos gráficos seguintes:
Gráfico 17 – Caracterização etária do PND do 2º e 3º CEB
Gráfico 18 – Caracterização etária do PND do 1º CEB
37
Relatório de autoavaliação
Gráfico 19 – Caracterização etária do PND da Educação Pré-escolar
Gráfico 20 – Antiguidade do PND do 2º e 3º CEB
38
Relatório de autoavaliação
Gráfico 21 – Antiguidade do PND do 1º CEB
Gráfico 22 – Antiguidade do PND da Educação Pré-escolar
39
Relatório de autoavaliação
Gráfico 23 – Caracterização do género do PND do 2º e 3º CEB
Gráfico 24 – Caracterização do género do PND do 1º CEB
40
Relatório de autoavaliação
Gráfico 25 – Caracterização do género do PND da Educação Pré-escolar
Gráfico 26 – Categoria profissional do PND do 2º e 3º CEB
A partir dos questionários recolhidos, é possível apresentar a média das pontuações atribuídas
pelo PND em cada critério da CAF:
41
Relatório de autoavaliação
Gráfico 27 – Médias das classificações atribuídas pelo PND por critério e nível de ensino
Da análise do gráfico conclui-se que existe uma opinião positiva por parte do PND do
agrupamento relativamente à maioria dos critérios da CAF, com destaque para o 1º CEB.
O gráfico 28 apresenta essa frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria de todos
os critérios da CAF:
Gráfico 28 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PND
Da leitura do gráfico, conclui-se que há uma predominância dos pontos fortes relativamente às
oportunidades de melhoria, com destaque para o 1º CEB.
42
Relatório de autoavaliação
No caso do 2º e 3º CEB, a percentagem de pontos fortes e oportunidades de melhoria não
incluíram muitos indicadores dos assistentes técnicos por ausência de respostas sustentadas
(desvio padrão elevado).
3.5.2.2.4.
Resultados dos questionários dos alunos
Ao nível dos alunos respondentes, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se
pode observar nos gráficos seguintes:
Gráfico 29 – Caracterização do género dos alunos do 2º e 3º CEB
Gráfico 30 – Caracterização do género dos alunos do 1º CEB – 3º e 4ºano
43
Relatório de autoavaliação
Gráfico 31 – Caracterização do género dos alunos da Educação pré-escolar
Gráfico 32 – Distribuição dos alunos por ano de escolaridade do 2º e 3º CEB
44
Relatório de autoavaliação
Gráfico 33 – Distribuição dos alunos por ano de escolaridade do 1º CEB
A partir dos questionários recolhidos, é possível apresentar a média das pontuações atribuídas
pelos alunos:
Gráfico 34 – Médias das classificações globais atribuídas pelos alunos por nível de ensino
Conclui-se da análise do gráfico 34 que existe um elevado nível de satisfação dos alunos do
agrupamento.
O gráfico 35 apresenta a frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria:
45
Relatório de autoavaliação
Gráfico 35 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos alunos
Da leitura do gráfico, conclui-se que há uma evidente predominância de pontos fortes
relativamente às oportunidades de melhoria.
Existe uma correlação entre o número de pontos fortes e oportunidades de melhoria e as
médias apresentadas no gráfico anterior.
3.5.2.2.5.
Resultados dos questionários dos Pais/Encarregados de Educação
Ao nível dos pais/encarregados de educação respondentes, foi possível fazer a sua
caracterização estatística, como se pode observar nos gráficos seguintes:
Gráfico 36 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação do 2º e 3º CEB
46
Relatório de autoavaliação
Gráfico 37 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação do 1º CEB
Gráfico 38 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação da Educação Pré-escolar
47
Relatório de autoavaliação
Gráfico 39 – Distribuição dos pais/encarregados de educação por ano de escolaridade do seu
educando do 2º e 3º CEB
Gráfico 40 – Distribuição dos pais/encarregados de educação por ano de escolaridade do seu
educando do 1º CEB
De referir que a percentagem de NI (pais/encarregados de educação que não identificaram o
ano do seu educando) corresponde a vinte e um pais/encarregados de educação.
A partir dos questionários recolhidos, é possível apresentar a média das pontuações atribuídas
pelos pais/encarregados de educação:
48
Relatório de autoavaliação
Gráfico 41 – Médias das classificações globais atribuídas pelos pais/encarregados de educação por
nível de ensino
Da leitura do gráfico, verifica-se que os pais/encarregados de educação têm uma opinião
muito positiva sobre o agrupamento, com destaque para a educação pré-escolar.
O gráfico 42 apresenta a frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria:
Gráfico 42 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos Pais/Encarregados de
Educação
Da leitura do gráfico, conclui-se que existe uma clara predominância de pontos fortes
relativamente às oportunidades de melhoria, com destaque para a educação pré-escolar.
49
Relatório de autoavaliação
Existe uma correlação entre o número de pontos fortes e oportunidades de melhoria e as
médias apresentadas no gráfico anterior.
3.5.3.
Análise qualitativa
Nesta secção apresenta-se uma análise sumária dos pontos fortes e das oportunidades de
melhoria, no âmbito dos critérios e subcritérios do Modelo da CAF.
Neste âmbito, entende-se por:

Pontes fortes: aspetos que a organização escolar já desempenha com qualidade, ou
seja, as áreas, atividades ou processos que constituem uma mais-valia para
organização escolar, funcionando como fatores essenciais para a melhoria contínua;

Oportunidades de melhoria: as áreas, atividades ou processos que não existem na
organização escolar mas deveriam existir para um bom desempenho da mesma e/ou
ações que existem mas que necessitam de ser melhoradas para um desempenho
excelente e/ou ações para garantir a sustentabilidade de uma área de excelência.
A análise dos pontos fortes e oportunidades de melhoria por parte da EAA, considerada nas
GAA, seguiu o critério do sistema de pontuação clássico da CAF (figura 9 e 10). Assim, a
reflexão da EAA consubstanciada na identificação de evidências foi contemplada diretamente
no diagnóstico.
Este relatório tem uma característica de globalidade onde se apresentam os resultados
principais, não pretendendo ser um documento exaustivo na listagem dos pontos fortes e das
oportunidades de melhoria. Para que as análises particulares possam ter lugar, fazem parte
integrante deste relatório os Anexos onde se incluem todos os dados recolhidos dos
questionários.
A seguinte análise contempla os resultados do preenchimento das GAA (avaliação da EAA) e os
resultados dos questionários aplicados à comunidade educativa.
50
Relatório de autoavaliação
3.5.3.1.
CRITÉRIO 1 – LIDERANÇA
Conceito do Critério
Como os órgãos de gestão e administração e todos os que lideram equipas:
• Desenvolvem e facilitam a consecução do Projeto Educativo;
• Promovem os valores necessários para o sucesso a longo prazo;
• Implementam ações e estimulam comportamentos apropriados;
• Estão diretamente empenhados em assegurar a organização e gestão.
Conceito dos Subcritérios (SC)
O que a Liderança da instituição educativa faz para:
1.1 Dar uma orientação à instituição educativa desenvolvendo visão, missão e valores.
1.2 Desenvolver e implementar um sistema de gestão pedagógica e de administração e da
mudança.
1.3 Motivar, apoiar as pessoas e servir de modelo.
1.4 Gerir as relações com os políticos e com as outras partes interessadas, de forma a
assegurar uma responsabilidade partilhada.
Tabela 1 - Descrição dos pontos fortes do Critério 1
Subcritério
Pontos Fortes
 O Conselho Geral avalia e aprova o Projeto Educativo,
o Regulamento Interno e o Plano Anual de Atividades
tendo em conta os diversos pareceres e interesses dos
representantes da comunidade educativa
1.1
Evidências
Questionários PD
Agrupamento
 Os documentos orientadores da vida do Agrupamento
expressam com clareza a visão, missão e valores da
instituição
51
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
Grelha AA 2º e 3º CEB
(atas de reuniões entre
Direção e Câmara
 A resolução de problemas do pessoal docente e não
Municipal e entre Direção
docente em articulação com a direção e todas as
e PND)
outras estruturas
1.1
Questionários PND
Agrupamento
 A maioria do pessoal não docente considera que a
Direção deu a conhecer os aspetos fundamentais do
Projeto Educativo e Plano Anual de Atividades
Questionários PND
1º CEB
 A Direção proporciona, no âmbito da sua
Questionários PD
competência, os meios adequados para a
Educação pré-escolar e 2º
concretização do Projeto Educativo, Regulamento
e 3º CEB
Interno e Plano Anual de Atividades
1.2
1.3
 A Direção respeita as decisões relativas à gestão
curricular adotadas no Departamento
Questionários PD
2º e 3º CEB
 As chefias do pessoal não docente, em conjunto com o
pessoal respetivo, analisam o resultado do seu
trabalho e definem medidas no sentido de lhe
introduzir melhorias
Questionários PND
1º CEB
Grelha AA Agrupamento
(participação ativa do PD
no trabalho dos órgãos ao
longo do ano letivo,
nomeação de
responsáveis, relatórios,
 A relação de abertura e confiança entre a direção e o
atas e informação via
pessoal docente e não docente e o bom clima de
correio eletrónico;
trabalho
momentos de
confraternização entre o
PD e PND)
Questionários PD
Agrupamento
Grelha AA 2º e 3º CEB
 O Coordenador de Departamento representa (atas dos departamentos e
do CP)
adequadamente os docentes/educadores no Conselho
Pedagógico, veiculando a comunicação entre os dois
Questionários PD
órgãos
Agrupamento
52
Relatório de autoavaliação
Subcritério
1.3
Pontos Fortes
Evidências
 O Conselho Pedagógico mobiliza as estruturas de
orientação educativa para a promoção do sucesso
escolar
Questionários PD
1º e 2º e 3º CEB
 A maioria do pessoal não docente considera que a
Direção ajuda os funcionários a realizar os seus
deveres, planos e objetivos na prossecução dos
objetivos globais do Agrupamento
Questionários PND
1º CEB
Grelha AA Agrupamento
(atas do CG e Protocolos
com Autarquia, GNR,
Bombeiros, Proteção Civil,
 A gestão da relação com a comunidade local, no CPCJ e Centros de Saúde
sentido de assegurar uma responsabilidade partilhada
entre outras entidades)
1.4
 O estabelecimento de parcerias com a comunidade
local
Questionários PD
Agrupamento
Questionários PND
Educação pré-escolar e 1º
CEB
Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)

Os órgãos de gestão e de coordenação proporcionam um ambiente saudável, de comunicação de,
autonomia e de partilha (PD)

Disponibilidade e abertura, por parte da Direção para ouvir toda a comunidade educativa (PD)

Relação entre os coordenadores de departamento e restantes colegas (PD)

Parcerias e protocolos com a comunidade local (PD)

Os documentos estruturantes do Agrupamento (PD)

O Conselho Pedagógico mobiliza as estruturas de orientação educativa para a promoção do
sucesso escolar (PD)

Disponibilidade para ajudar na resolução dos problemas ou dúvidas apresentadas pelos colegas
das diferentes áreas (PND)

Preocupação com o meio ambiente relacionado com o Agrupamento e não só (PND)
53
Relatório de autoavaliação
Tabela 2 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 1
Subcritério
Oportunidades de melhoria
 Registo escrito das reuniões efetuadas com o pessoal
não docente
1.1
 Dar a conhecer os aspetos fundamentais do Projeto
Educativo e Plano Anual de Atividades
1.2
1.3
Evidências
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
Questionários Assistentes
Técnicos
Questionários PND
Educação pré-escolar
 Registo escrito das reuniões efetuadas com o pessoal
não docente
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
 Operacionalização das reuniões do pessoal não docente
em suporte escrito
Grelha AA Agrupamento
 Trabalho desenvolvido nas estruturas de apoio, numa
perspetiva de consonância com os PTT e os PAP
Grelha AA 2º e 3º CEB
Questionários Assistentes
 Maior apoio por parte da Direção na realização dos
Operacionais
deveres, planos e objetivos na prossecução dos
Educação pré-escolar e 2º e
objetivos globais do agrupamento
3º CEB
Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)

Dar a conhecer certas atividades relativamente à escola que por vezes não estão esclarecedoras
para as auxiliares (PND)

Não somos bem esclarecidas em determinados pontos, por vezes andamos um bocado perdidas,
mais informação (PND)
54
Relatório de autoavaliação
3.5.3.2.
CRITÉRIO 2 – PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
Conceito do Critério
Como a instituição educativa implementa o Projeto Educativo através de:
• uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes setores
da comunidade educativa;
• estratégias efetivamente operacionais a diferentes níveis;
• atividades relevantes inscritas nos Planos Anuais de Atividades.
Conceito dos Subcritérios (SC)
O que a instituição educativa faz para:
2.1 Obter informação relacionada com as necessidades presentes e futuras das partes;
2.2 Desenvolver, rever e atualizar o planeamento e a estratégia tendo em conta as
necessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis;
2.3 Implementar o planeamento e a estratégia em toda a instituição educativa;
2.4 Planear, implementar e rever a modernização e a inovação.
Tabela 3 - Descrição dos pontos fortes do Critério 2
Subcritério
2.1
Pontos Fortes
Evidências
Grelha AA Agrupamento
(questionários realizados a
toda a comunidade, PID,
Projeto Educativo
 O Projeto Educativo foi elaborado com base num
Municipal, atas do CP e
diagnóstico/caracterização do agrupamento, que
reuniões do grupo de
contempla os diferentes aspetos da vida do
trabalho, Relatório AA e
agrupamento e do seu desempenho
AE)
Questionários PD
Agrupamento
55
Relatório de autoavaliação
Subcritério
2.1
Pontos Fortes
 A maioria das tarefas a desenvolver pelo pessoal não
docente estão bem planificadas
Evidências
Questionários PND
Educação pré-escolar e 1º
CEB
Questionários Assistentes
Técnicos
 A articulação entre o Plano Anual de Atividades e o
Projeto Educativo do Agrupamento
2.2
2.3
2.4
 A Direção incentiva o envolvimento e participação da
comunidade educativa na elaboração do Projeto
Educativo
Grelha Educação préescolar e 1º CEB
Questionários PD
Agrupamento
Grelha Agrupamento
(reuniões e atas do CP, do
CG e de departamento)
Questionários PND
Educação pré-escolar e 1º
CEB
 As orientações, os objetivos e as estratégias dos
documentos estruturantes e norteadores do
agrupamento são claros e exequíveis e estão
sequenciados hierárquica e temporalmente
Questionários PD
Agrupamento
 A Direção promove, periodicamente, uma reflexão
participada sobre os documentos estruturantes, por
forma a adequá-los às mudanças e aos contextos do
Agrupamento
Questionários PD
2º e 3º CEB
 A maioria do pessoal não docente apresenta propostas
de melhorias a introduzir nas áreas da sua
responsabilidade
Questionários PND
Agrupamento
Grelha AA Agrupamento
(PTT, PAA, Atas de reuniões
de CP, Departamento, CT,
 A inovação nos processos educativos em geral
horários dos professores e
das turmas, PCA, contrato
 O agrupamento tem claramente definida uma estratégia
de Autonomia e Projeto
de modernização e inovação, nos seus vários
Educativo Municipal)
documentos orientadores
Questionários PD
2º e 3º CEB
56
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
Questionários PD
Educação pré-escolar e 2º e
3º CEB
2.4
 As estratégias de atuação selecionadas tiveram em
conta os recursos disponíveis na escola (humanos,
materiais e financeiros)
Questionários PND
Educação pré-escolar e 1º
CEB
Questionários Assistentes
Técnicos
Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)

Os documentos estruturantes visam uma boa articulação entre eles e uma aplicabilidade (PD)

Articulação adequada entre os documentos orientadores da vida do Agrupamento (PD)

Os documentos antes de serem aprovados chegam a todos os interessados, via email - todos são
"chamados" a dar o seu contributo (PD)

Estratégias adequadas (PD)

Planeamento reveste-se de uma partilha muito intensa de articulação entre 1º Ciclo e pré-escolar
(PD)

Aproveitamento de todo o equipamento disponível na escola para a realização de atividades (PND)

Trabalho bem planeado (PND)
57
Relatório de autoavaliação
Tabela 4 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 2
Subcritério
2.1
Oportunidades de melhoria
Evidências
 Melhorar a planificação das tarefas a desenvolver pelo
pessoal não docente
Questionários Assistentes
Operacionais
2º e 3º CEB
 Articulação entre Plano Anual de Atividades e Projeto
Educativo e operacionalização do Plano Anual de
Atividades
Grelha AA 2º e 3º CEB
 Maior envolvimento e participação da comunidade
educativa na elaboração do Projeto Educativo
Questionários Assistentes
Operacionais
2º e 3º CEB
 Formalização das sugestões apresentadas pelo pessoal
não docente
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
 Sensibilização dos alunos ao longo da escolaridade para
o cumprimento do Código de Conduta
Grelha AA 2º e 3º CEB
 Adequar as estratégias de atuação aos recursos
disponíveis na escola (humanos, materiais e financeiros)
Questionários Assistentes
Operacionais
2º e 3º CEB
2.2
2.3
2.4
Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)
Nada a assinalar
58
Relatório de autoavaliação
3.5.3.3.
CRITÉRIO 3 – PESSOAS
Conceito do Critério
Como a instituição educativa gere os seus recursos humanos:
• desenvolvendo os saberes e o pleno potencial do pessoal docente e não docente;
• promovendo o trabalho de equipa e potenciando o trabalho individual;
• de acordo com os pressupostos do Projeto Educativo.
Conceito dos Subcritérios (SC)
O que a instituição educativa faz para:
3.1 Planear, gerir e melhorar os recursos humanos de forma transparente em sintonia com o
planeamento e a estratégia;
3.2 Identificar, desenvolver e usar as competências das pessoas, articulando os objetivos
individuais e organizacionais;
3.3 Envolver as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades.
Tabela 5 - Descrição dos pontos fortes do Critério 3
Subcritério
3.1
Pontos Fortes
 A Direção faz uma boa gestão dos recursos humanos
Evidências
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
(mapas de distribuição de
serviço, relatório da
intervenção inspetiva,
aplicação dos critérios
definidos no PE e no PCA,
CP (atas), propostas de
horários lançados pelos
professores titulares)
Questionários PD
Educação pré-escolar
59
Relatório de autoavaliação
Subcritério
3.1
Pontos Fortes
Evidências
Grelha AA 2º e 3º CEB
(aplicação dos critérios
definidos no PE e no PCA,
CP (atas), a Direção tem em
atenção os
 Na distribuição do serviço letivo e na estruturação dos
constrangimentos com
horários, a direção tem em conta as potencialidades e
base nas informações
os constrangimentos dos vários docentes
escritas/orais dadas pelos
docentes)
Questionários PD
2º e 3º CEB
 A distribuição do serviço do pessoal não docente baseiase na clareza e justiça, tendo em conta as capacidades
de cada um
 O Coordenador de Departamento analisa com os
professores/educadores da sua equipa a forma como
está a decorrer o processo de ensino aprendizagem e a
melhor forma de atuar para atingir os objetivos
Questionários PND
Educação pré-escolar
Questionários Assistentes
Técnicos
Grelha AA Educação préescolar
(reuniões, atas de
departamento e relatórios
de avaliação de final de
período)
Questionários PD
Agrupamento
3.2
 A Direção identifica e utiliza os conhecimentos e as
competências dos professores, por forma a rentabilizar
e melhorar a sua atuação
Questionários PD
2º e 3º CEB
 O agrupamento promove e valoriza o trabalho do
pessoal não docente, estimulando e apoiando iniciativas
próprias de melhoria das diversas funções e serviços
Questionários Assistentes
Operacionais
2º e 3º CEB
 Na escola é potenciada a polivalência dos funcionários,
nomeadamente através da rotatividade dos postos de
trabalho
Questionários PND
1º CEB
60
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
 O pessoal docente desenvolve habitualmente o trabalho
em equipa, entreajudando-se e trocando experiências
3.3
Evidências
Grelha AA Educação préescolar
(reuniões, atas de
departamento e relatórios
de avaliação de final de
período)
Questionários PD
Educação pré-escolar e 2º e
3º CEB
 A maioria do pessoal não docente considera que o seu
chefe fomenta um bom ambiente de trabalho em
equipa
Questionários Assistentes
Operacionais
Agrupamento
Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)

A atribuição do serviço letivo é cuidadosamente selecionado (PD)

Empenho do Coordenador de Departamento (PD)

Distribuição do serviço de acordo com o perfil e as competências do docente (PD)

Articulação e espírito de entre ajuda entre os docentes (PD)

Existe muita motivação para a partilha de materiais e estratégia (PD)

Polivalência dos funcionários e o bom ambiente de trabalho (PND)
61
Relatório de autoavaliação
Tabela 6 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 3
Subcritério
Oportunidades de melhoria
 Articulação / comunicação mais eficaz entre a Autarquia
e a direção em relação ao pessoal não docente
3.1
 Melhorar a distribuição do serviço letivo
Grelha AA Educação préescolar
Questionários PD
1º CEB
 Melhorar a distribuição do serviço do pessoal não
docente tendo em conta as capacidades de cada um
Questionários PND
1º CEB
 O pessoal não docente que beneficia de formação
profissional comunicar em reunião aos seus colegas o
que aprendeu
Questionários PND
Agrupamento
3.2
 O agrupamento promover e valorizar o trabalho do
pessoal não docente, estimulando e apoiando iniciativas
próprias de melhoria das diversas funções e serviços
3.3
Evidências
 Registo formal dos assuntos tratados nas reuniões do
pessoal não docente
Questionários PND
Educação pré-escolar
Questionários Assistentes
Técnicos
Grelhas AA Educação préescolar e 2º e 3º CEB
Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)

As atividades de enriquecimento curricular não devem interromper a atividade letiva
proporcionando, desse modo, a melhoria dos resultados escolares (PD)

O trabalho devia ser distribuído segundo a idade (PND)

A transmissão do resultado de ações de formação aos restantes colegas (PND)

Deveria haver mais ações de Formação e/ou de Sensibilização para o pessoal não docente (PND)
62
Relatório de autoavaliação
3.5.3.4.
CRITÉRIO 4 – PARCERIAS E RECURSOS
Conceito do Critério
Como a instituição educativa planeia e gere os seus recursos internos e parcerias externas, de
modo a viabilizar os Planos Anuais de Atividades e o Projeto Educativo.
Conceito dos Subcritérios (SC)
O que a instituição educativa faz para:
4.1 Desenvolver e implementar relações de parceria relevantes;
4.2 Desenvolver e implementar parcerias com a comunidade escolar;
4.3 Gerir os recursos financeiros;
4.4 Gerir o conhecimento e a informação;
4.5 Gerir os recursos tecnológicos;
4.6 Gerir os recursos materiais.
Tabela 7 - Descrição dos pontos fortes do Critério 4
Subcritério
4.1
Pontos Fortes
Evidências
Grelhas AA Educação préescolar e 2º e 3º CEB
(protocolos com a Junta de
Freguesia, Câmara
 O estabelecimento de protocolos e celebração de
Municipal, Centro de
acordos de cooperação/associação com outros
Saúde, Instituições de
agrupamentos, instituições de formação, autarquias e
Prevenção de Riscos,
coletividades
Contrato de Autonomia)
Questionários PD
2º e 3º CEB
4.2
 A relação com a comunidade local
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
63
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
Questionários PD
 O agrupamento promove a participação dos
pais/encarregados de educação e alunos no processo de Educação pré-escolar e 2º e
3º CEB
tomada de decisão
4.2
4.3
 O agrupamento estabelece parcerias com a comunidade
escolar (ex. Associação de Pais, Junta de Freguesia, GNR,
entre outros)
Questionários Assistentes
Operacionais
Agrupamento
 A Direção adquire material didático e especifico para o
bom funcionamento das atividades escolares
Questionários PD
2º e 3º CEB
 A Direção faz uma boa gestão do orçamento do
agrupamento
Questionários PD
Educação pré-escolar e 1º
CEB
 O agrupamento, através dos seus órgãos competentes,
gere adequada e equilibradamente os recursos
financeiros disponíveis, de acordo com critérios claros e
objetivos de aplicação da despesa
Questionários PND
1º, 2º e 3º CEB
 A divulgação da informação entre os diversos órgãos e
destes a todos os interessados
Questionários PD
Agrupamento
4.4
4.5
Grelha AA 2º e 3º CEB
(afixação das atas do CP e
do CG na sala de
professores; atas de
reunião de departamento,
site, jornal do
Agrupamento)
 As estruturas de orientação educativa fornecem a
informação necessária ao funcionamento das diversas
áreas para o desempenho das suas funções
Questionários PD
2º e 3º CEB
 A maioria do pessoal não docente considera que a
Direção divulga objetivos, planos e atividades do
agrupamento
Questionários PND
1º CEB
 Os recursos tecnológicos à disposição são suficientes e
adequados às necessidades do pessoal docente
Questionários PD
2º e 3º CEB
 A maioria dos funcionários considera que a
escola/jardim de infância dispõe de sistemas de
informação integrados em rede
Questionários Assistentes
Operacionais
Agrupamento
64
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
 A escola/jardim de infância promove a redução e
reciclagem dos desperdícios
Evidências
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
(projeto eco escolas;
ecopontos existentes no
espaço interior e exterior
das escolas; Geração
Depositrão)
Questionários PD
Agrupamento
Questionários PND
Educação pré-escolar
4.6
 Os planos de emergência e realização de simulacros
anuais nas várias escolas
Grelhas AA 1º, 2º e 3º CEB
(planos de emergência
disponibilizados nas
Bibliotecas Escolares e na
página eletrónica do
Agrupamento; realização
de simulacros com
periodicidade regular)
Questionários PND
1º, 2º e 3º CEB
 Os espaços e instalações são conservados, preservados
e mantidos em estado de higiene e segurança
Questionários PD
Agrupamento
 A Direção preocupa-se em facilitar aos funcionários os
recursos necessários ao seu desempenho
Questionários PND
Educação pré-escolar
Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)

Ligação às entidades civis (PD)

Variedade de recursos disponíveis para utilização quer por docentes quer por alunos (PD)

Higiene; segurança; comunicação (PD)

Evolução no diálogo entre Direção e representantes das turmas (PD)

Limpeza dos espaços (PD)

A escola promove a redução e reciclagem dos desperdícios (PD)
65
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes

A gestão de recursos financeiros (PND)

Simulacro anual (PND)
Evidências
Tabela 8 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 4
Subcritério
4.1
4.3
4.4
4.5
Oportunidades de melhoria
Evidências
 Melhorar a divulgação dos protocolos/acordos de
cooperação que a Direção estabelece com as
instituições de formação, autarquias e coletividades
Questionários Assistentes
Operacionais
Agrupamento
 Apesar de ter sido considerado um ponto forte, cerca de
40% do pessoal docente não sabe se Direção faz uma
boa gestão do orçamento do agrupamento (melhorar a
divulgação da informação)
Questionários PD
Educação pré-escolar e 1º
CEB
 Apesar de ter sido considerado um ponto forte, cerca de
40% do pessoal não docente do 1º, 2º e 3º CEB não sabe
se o agrupamento, através dos seus órgãos
competentes, gere adequada e equilibradamente os
recursos financeiros disponíveis, de acordo com critérios
claros e objetivos de aplicação da despesa (melhorar a
divulgação da informação). O pessoal não docente da
educação pré-escolar considera que é um aspeto que
necessita de ser melhorado
Questionários Assistentes
Operacionais
Agrupamento
 Afixação das atas do Conselho Geral na sala dos
professores das escolas do agrupamento
Grelha AA 1º CEB
 A Direção divulgar objetivos, planos e atividades do
agrupamento
Questionários PND
Educação pré-escolar
 A Direção criar canais de comunicação interna mais
eficazes para divulgar os objetivos, planos e atividades
do agrupamento ao pessoal não docente
Questionários PND
2º e 3º CEB
 Evolução na
tecnológico
implementação
de
equipamento
Grelha AA Educação préescolar
Questionários PD
1º CEB
66
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Oportunidades de melhoria
Evidências
4.6
 Melhor divulgação do Programa Eco escolas junto da
comunidade escolar e incentivo à realização de
atividades no sentido de mobilizar os alunos e manter a
Bandeira
Grelha AA 2º e 3º CEB
4.6
 Cerca de 30% do pessoal não docente não sabe se o
agrupamento, através dos seus órgãos competentes,
tem e aplica critérios de seleção dos fornecedores de
produtos e serviços (melhorar a divulgação da
informação)
Questionários Assistentes
Operacionais
2º e 3º CEB
Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)

Aumentar recursos informáticos (PD)

Atualizar e melhorar os meios tecnológicos (PD)

Deveria haver mais equipamentos como jogos, brinquedos, etc, para os meninos poderem brincar
nos recreios (PND)
67
Relatório de autoavaliação
3.5.3.5.
CRITÉRIO 5 – PROCESSOS
Conceito do Critério
Como a instituição educativa concebe, gere e melhora os seus processos de forma a:
• apoiar a sua estratégia;
• satisfazer as necessidades e expectativas dos alunos e pais/encarregados de educação;
• gerar valor acrescentado para os seus alunos e para a sociedade em geral.
Conceito dos Subcritérios (SC)
O que a instituição educativa faz para:
5.1 Identificar, conceber, gerir e melhorar os processos de forma sistemática;
5.2 Desenvolver e fornecer produtos e serviços orientados para os alunos/encarregados de
educação;
5.3 Inovar os processos envolvendo os alunos/encarregados de educação.
Tabela 9 - Descrição dos pontos fortes do Critério 5
Subcritério
Pontos Fortes
 A revisão periódica dos critérios de avaliação por
Departamento
 A revisão periódica dos parâmetros de observação /
avaliação
5.1
Evidências
Grelha AA Agrupamento
Questionários PD
Agrupamento
 O agrupamento promove ações que asseguram a
sequencialidade das aprendizagens na transição entre
anos/ciclos
Questionários PD
Agrupamento
 A gestão do serviço do pessoal não docente na escola
sede pelo chefe respetivo
Grelha AA 2º e 3º CEB
 A maioria do pessoal não docente considera que o
responsável de pessoal coordena a gestão do serviço em
articulação com os funcionários
Questionários Assistentes
Operacionais
1º, 2º e 3º CEB
68
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
 Os alunos com necessidades educativas especiais (NEE)
são devidamente identificados, encaminhados e
monitorizados
Evidências
Grelha AA Agrupamento
(PEI, atas de grupo de
Educação Especial, de
Departamento, CP e CT e
de encarregados de
educação)
Questionários PD
2º e 3º CEB
 A resposta da Biblioteca Escolar às necessidades do
Agrupamento (horário alargado, serviços, apoio e
projetos)
5.2
5.3
Grelha AA 2º e 3º CEB
Questionários PD
2º e 3º CEB
 Os professores do agrupamento procedem à articulação
vertical e horizontal de modo a promoverem o sucesso
educativo dos alunos
Questionários PD
1º, 2º e 3º CEB
 Para responder às necessidades educativas especiais
das crianças/alunos, o Conselho de Docentes analisa os
casos e define as medidas do regime educativo de que
deverão beneficiar, procedendo à despistagem das
crianças/alunos com dificuldades de aprendizagem
Questionários PD
Educação pré-escolar e 1º
CEB
 O percurso escolar das crianças é sustentado em
registos que acompanham a sua progressão
Questionários PD
Educação pré-escolar
 A maioria do pessoal não docente considera que a
Direção, em articulação com os coordenadores do
pessoal não docente, identifica e estabelece prioridades
de melhoria e outras mudanças quer para o
desenvolvimento quer para superar dificuldades
Questionários Assistentes
Operacionais
Agrupamento
 Os professores que lecionam a mesma disciplina
reúnem para acordar metodologias e estratégias
ajustadas à realidade escolar
Questionários PD
2º e 3º CEB
 O agrupamento disponibiliza os recursos necessários
para a inovação dos processos (de ensino e
aprendizagem e de gestão e administração)
Questionários PD
Educação pré-escolar e 1º
CEB
 O pessoal não docente preocupa-se em introduzir
melhorias no seu trabalho que permitam aumentar a
satisfação dos alunos e dos pais/encarregados de
educação
Questionários Assistentes
Operacionais
Agrupamento
69
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)

Colaboração entre professores do mesmo grupo disciplinar (PD)

Sequencialidade das aprendizagens entre ciclos (PD)

Revisão periódica dos critérios de avaliação (PD)

O percurso das crianças é sustentado por registos que acompanham a sua progressão (PD)

Funcionamento da BE (PD)

A Equipa de Ensino Especial colabora ativamente na definição das medidas educativas, quando
chegam a departamento, são comunicadas e, se necessário ajustadas (PD)

Acompanhamento das NEE (PD)

Disponibilidade de recursos ensino-aprendizagem (PD)

A coordenação de chefias com os assistentes operacionais (PND)
70
Relatório de autoavaliação
Tabela 10 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 5
Subcritério
5.1
Oportunidades de melhoria
 Registo escrito das reuniões do pessoal não docente
com a respetiva chefia
 Articulação disciplinar vertical e horizontal
5.2
 Melhorar a estratégia de atuação relativamente às
Atividades de Enriquecimento Curricular (horários, etc.)
Evidências
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
Grelha AA 2º e 3º CEB
Questionários PD
1º CEB
 Articulação disciplinar vertical e horizontal
5.3
Grelha AA 2º e 3º CEB
 Continuar a melhorar a prática dos registos escritos
Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)

O facto das AEC interromperem o desenvolvimento da atividade curricular faz com que, apesar da
sua utilidade, não promovam o sucesso educativo (PD)

A participação nas AEC's, tendo em conta que as crianças estão no mesmo espaço durante muitas
horas, acaba por não ser benéfico (PD)
71
Relatório de autoavaliação
3.5.3.6.
CRITÉRIO 6 – RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS ALUNOS E
PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Conceito do Critério
O que a instituição educativa está a alcançar relativamente aos seus alunos e
pais/encarregados de educação.
Conceito dos Subcritérios (SC)
Resultados que a instituição educativa atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas
dos alunos e pais/encarregados de educação através de:
6.1 Resultados de avaliações da satisfação dos alunos e pais/encarregados de educação;
6.2 Indicadores das medidas orientadas para os alunos e pais/encarregados de educação.
Tabela 11 - Descrição dos pontos fortes do Critério 6
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
Grelha AA 2º e 3º CEB
(informações por escrito via
circulares, caderneta e pelo
diretor de turma. Atas das
reuniões com os
 A clareza e pertinência da informação prestada aos
pais/encarregados de
alunos e encarregados de educação
educação. Página Web do
Agrupamento)
Questionários PD
Agrupamento
6.1
 A relação escola/ família
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
 Há uma boa relação entre professores e alunos
Questionários PD e Alunos
1º, 2º e 3º CEB
 A direção preocupa-se com as relações entre o pessoal
não docente e os alunos
Questionários PND
1º, 2º e 3º CEB
72
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
 Os alunos sabem a quem se devem dirigir na escola
consoante o assunto que pretendem tratar
 Há uma boa relação entre o pessoal não docente e as
crianças
 Os pais/encarregados de educação e outros atores da
comunidade são um recurso fundamental na procura de
soluções para os problemas das crianças e do
agrupamento
Questionários PND
Educação pré-escolar
 A maioria dos alunos considera que a Biblioteca Escolar
funciona bem
 Há uma boa relação entre os funcionários e os alunos
 A maioria dos alunos contribui para a conservação,
higiene e segurança das instalações da escola
Questionários Alunos
1º, 2º e 3º CEB
 Os alunos gostam de estar na sua turma
6.1
 Os alunos e os pais/encarregados de educação
reconhecem a autoridade do professor/educador e dos
funcionários
 Os alunos e pais/encarregados de educação sabem a
quem se dirigir na escola conforme o assunto que
querem tratar
Questionários Alunos
2º e 3º CEB
Questionários EE
Agrupamento
Questionários Alunos
2º e 3º CEB
Questionários EE
1º, 2º e 3º CEB
 A frequência de atividades extracurriculares contribui
para a melhoria do desempenho dos alunos
 A maioria dos alunos e pais/encarregados de educação
considera que o agrupamento proporciona uma boa
preparação para prosseguimento de estudos
 Os professores preparam os alunos
aprendizagem autónoma e contínua
para
uma
Questionários Alunos e EE
2º e 3º CEB
Questionários Alunos
2º e 3º CEB
73
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
 Os alunos são bem atendidos quando vão à Direção
para tratar de algum assunto
 Os alunos são informados sobre os seus resultados de
aprendizagem
 Os alunos sentem-se seguros no interior da escola
 Os professores informam os alunos sobre os critérios de
avaliação e os objetivos das disciplinas
Questionários Alunos
2º e 3º CEB
 A maioria dos alunos considera que os seus professores
utilizam as tecnologias de informação e comunicação na
preparação e nas aulas
 As visitas de estudo são úteis para a aprendizagem dos
alunos
 Os alunos conhecem as regras de funcionamento da
escola
 Há uma boa relação entre os professores das atividades
de enriquecimento curricular (AEC) e os alunos
6.1
 Os alunos gostam do ambiente e do espaço físico da
escola
Questionários Alunos
1º CEB
 O comportamento dos alunos nas atividades de
enriquecimento curricular é igual ao das outras aulas
 Os alunos recomendam a sua escola aos seus amigos
 Os alunos são bem atendidos pelos funcionários quando
os procuram para tratar de algum assunto
 A maioria dos pais/encarregados de educação considera
que os trabalhos de casa são marcados em número
equilibrado, tendo em conta o horário dos alunos
 Os pais/encarregados de educação consideram que a
Biblioteca Escolar contribui para o seu educando
desenvolver hábitos de trabalho e métodos de estudo
progressivamente autónomos
 A maioria dos pais/encarregados de educação considera
que a escola preocupa-se em responder em tempo útil
às questões que colocam e/ou reclamações que
apresentam
Questionários EE
1º, 2º e 3º CEB
Questionários EE
2º e 3º CEB
74
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
 A maioria dos pais/encarregados de educação está
satisfeito com os professores do seu educando
 Os pais/encarregados de educação procuram informarse regularmente sobre a situação escolar do seu
educando
 Os pais/encarregados de educação são informados
regularmente sobre os resultados de aprendizagem do
seu educando
 Os pais/encarregados de educação estão satisfeitos com
o trabalho desenvolvido pelo Professor Titular de
Turma/educador
 A escola/jardim de infância divulga as atividades que
realiza e em que os pais/encarregados de educação
podem participar
Questionários EE
2º e 3º CEB
Questionários EE
Educação pré-escolar e 1º
CEB
 A frequência de Atividades de Enriquecimento
Curricular contribui para a melhoria do desempenho dos
alunos
6.1
 As reuniões com o professor titular de turma são
realizadas em horário adequado
 O horário de atendimento do Professor Titular de Turma
é adequado
 Nas reuniões com o Professor Titular de Turma, os
pais/encarregados de educação ficam esclarecidos
sobre a situação escolar do seu educando
 Os encarregados de educação apoiam regularmente o
seu educando no cumprimento das tarefas escolares
Questionários EE
1º CEB
 Os pais/encarregados de educação consideram que a
Biblioteca Escolar contribui para o seu educando
desenvolver hábitos e métodos de estudo
 O agrupamento proporciona uma boa preparação para
prosseguimento de estudos no 2º e no 3º ciclos
 Os pais/encarregados de educação acompanham as
atividades escolares do seu educando
75
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
 Os pais/encarregados de educação são informados
sobre os resultados de aprendizagem do seu educando
periodicamente e sempre que necessário
 A Educadora proporciona uma preparação facilitadora
da aquisição das competências necessárias ao 1º ciclo
6.1
 O educador mostra eficiência na resolução dos
problemas das crianças
Questionários EE
Educação pré-escolar
 Os pais/encarregados de educação e outros membros
da comunidade são ouvidos na procura de soluções para
os problemas das crianças e do Agrupamento
 As atividades desenvolvidas no âmbito da educação
para a saúde e da preservação do ambiente
Grelhas AA Educação préescolar e 2º e 3º CEB
(PE, PAA, PTT; Programa
Eco-escolas; Projeto
"Charcos com vida"; PES)
Questionários Alunos
2º e 3º CEB
Questionários EE
Educação pré-escolar
6.2
 Na escola os alunos trabalham assuntos relacionados
com a saúde, separação do lixo e ambiente
Grelha AA 1º CEB
(programa Eco Escolas,
Projeto Educação para a
Saúde, PAA)
Questionários Alunos
1º CEB
 A Biblioteca Escolar responde às necessidades dos
alunos
Grelha AA 2º e 3º CEB
(atividades desenvolvidas
pela BE, relatório das
atividades desenvolvidas,
atas das reuniões da Rede
Escolar)
Questionários Alunos
2º e 3º CEB
 O agrupamento apresenta meios eficazes de divulgação
das informações necessárias aos alunos e
pais/encarregados de educação
Questionários PD
Agrupamento
76
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
 A maioria do pessoal docente considera que as
penalizações estabelecidas no Regulamento Interno
para os alunos que manifestam comportamentos
desviantes e que têm participações disciplinares graves
são aplicadas eficazmente e na altura certa
Questionários PD
2º e 3º CEB
 Os conflitos são resolvidos com justiça e de forma
pedagógica
Questionários Assistentes
Operacionais
1º, 2º e 3º CEB
 As regras de disciplina no jardim de infância
desenvolvem o sentido de responsabilidade e
fomentam um bom ambiente escolar
Questionários PND
Educação pré-escolar
 A escola/jardim de infância possui um plano de
emergência e realiza simulacros anualmente
Questionários Alunos
1º, 2º e 3º CEB
Questionários EE
Educação pré-escolar
 A maioria dos alunos considera que as suas sugestões e
críticas são tidas em consideração pela escola
6.2
 Os professores desenvolvem um método de trabalho
que propicia a autoavaliação dos alunos
 A maioria dos alunos considera que os apoios ajudam a
superar as suas dificuldades
Questionários Alunos
2º e 3º CEB
 O professor ajuda os alunos sempre que é necessário
 Os alunos requisitam livros para ler ou consultar em
casa
 Os alunos são ouvidos para a organização das atividades
(Visitas de Estudo, Projetos, Exposições, Feiras, etc.)
 A maioria dos pais/encarregados de educação considera
importante que exista uma Associação de
Pais/Encarregados de Educação do Agrupamento
 As formas de comunicação do Diretor
Turma/educador com os pais/encarregados
educação são adequadas
Questionários EE
Agrupamento
Questionários EE
de
de Educação pré-escolar e 2º e
3º CEB
77
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
 As instalações da escola/jardim de infância são mantidas
em estado de conservação, higiene e segurança
Questionários EE
Educação pré-escolar e 1º
CEB
 Os encarregados de educação apoiam regularmente o
seu educando no cumprimento das tarefas escolares
Questionários EE
2º e 3º CEB
 As metodologias de ensino adotadas pelo professor
contribuem para a obtenção de bons resultados por
parte dos alunos
 Na escola são aceites e são dadas respostas a pedidos
feitos oralmente, por telefone, por fax ou outros meios
eletrónicos
6.2
Questionários EE
1º CEB
 Os pais/encarregados de educação consideram que
existe segurança na escola e um bom acompanhamento
dos alunos
 As formas de trabalhar adotadas pelo educador
contribuem para a obtenção de bons resultados por
parte das crianças
 As opiniões dos pais/encarregados de educação são
tidas em consideração
 Há segurança no jardim de infância e uma boa vigilância
das crianças
 O jardim de infância preocupa-se
desenvolvimento global das crianças
com
Questionários EE
Educação pré-escolar
o
 As crianças gostam das visitas de estudo
 As crianças gostam da educadora, animadora e
auxiliares do seu jardim de infância
-
 As crianças gostam dos seus colegas
Questionários Crianças
Educação pré-escolar
 As crianças gostam das atividades que fazem na escola e
no recreio
 As crianças gostam de brincar no recreio e de estar no
prolongamento
78
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
 O jardim de infância está limpo
 As crianças obedecem ao que a educadora/auxiliares lhe
mandam fazer
 As crianças gostam da sua sala
-
Questionários Crianças
Educação pré-escolar
 As crianças gostam de ir à biblioteca
 As crianças gostam do seu jardim de infância
 As crianças sentem-se seguros no jardim de infância
Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)

Há uma boa relação entre escola e encarregados de educação (PD)

O Agrupamento facilita a comunicação e articulação escola /família (PD)

AS informações aos encarregados de educação são disponibilizadas de forma correta (PD)

Boa relação entre professores e alunos (PD)

Regulamento Interno e disciplinar (PD)

Resolução de problemas e relação pessoal não docente/alunos (PND)
79
Relatório de autoavaliação
Tabela 12 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 6
Subcritério
Oportunidades de melhoria
 Colocação, por parte do Ministério de Educação, de um
professor bibliotecário a tempo inteiro
6.1
Evidências
Grelha AA 1º CEB
 Melhorar a qualidade das refeições do refeitório
Questionários Alunos
1º, 2º e 3º CEB
 Cerca de 50% dos alunos não sabe se as Salas de Apoio
ao Estudo têm ajudado a melhorar os seus resultados
escolares
Questionários Alunos
2º e 3º CEB
 Os representantes dos encarregados de educação da
turma transmitirem as informações relevantes
Questionários EE
Agrupamento
 A Associação de Pais motivar os pais/encarregados de
educação a participar na vida do agrupamento
Questionários EE
1º, 2º e 3º CEB
 Maior participação dos pais/encarregados de educação
nas atividades do agrupamento
 Melhorar a divulgação dos documentos do
agrupamento (Projeto Educativo, Regulamento Interno,
Projeto Curricular)
Questionários EE
1º CEB
Grelha AA 2º e 3º CEB
 Desenvolvimento de ações, projetos ou outras medidas
com vista à sensibilização dos alunos para uma melhor
conservação, higiene e segurança das instalações
6.2
 Maior sensibilização dos alunos para a frequência
assídua das aulas de apoio para que são propostos
Questionários Assistentes
Operacionais
2º e 3º CEB
Grelha AA 2º e 3º CEB
 Aumento do número de Assistentes Operacionais
 Envolvimento dos alunos na elaboração do Plano Anual
de Atividades
 Aumento dos apoios para as necessidades dos alunos
Grelha AA 1º CEB
Grelha AA Educação préescolar
80
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Oportunidades de melhoria
 Cerca de 30% do pessoal docente não sabe se as
penalizações estabelecidas no Regulamento Interno
para os alunos que manifestam comportamentos
desviantes e que têm participações disciplinares graves
são aplicadas eficazmente e na altura certa (melhorar a
divulgação da informação)
Evidências
Questionários PD
1º CEB
 Melhorar a conservação, higiene e segurança das
instalações da escola
 Criar meios mais adequados para os pais/encarregados
de educação efetuarem críticas e sugestões sobre a
organização do agrupamento
Questionários EE
2º e 3º CEB
6.2
 Melhorar a segurança e vigilância na escola
 Cerca de 55% dos pais/encarregados de educação não
sabe se o jardim de infância possui um plano de
emergência e realiza simulacros anualmente (melhorar
a divulgação da informação)
Questionários EE
Educação pré-escolar
Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)


Melhorar as sobremesas e o peixe (Alunos)

A comida deveria ser cozinhada na escola e mais tempero (Alunos)

A comida no prato devia ser mais quantidade (Alunos)

Os professores deviam informar mais vezes os representantes dos EE (EE)

É muito raro receber informações do representante dos EE (EE)

Deveria existir uma informação (exposta na sala) para indicar o nome e o contacto da pessoa, pois
desconheço de quem se trata (EE)

A associação de pais devia ser mais empreendedora, aproximar-se mais dos pais com diversas
estratégias e não colocar esse ónus aos pais para posteriormente os responsabilizar por estes não
aderirem (EE)

As atividades do agrupamento deviam ser mais apelativas no contacto/convívio de pais/filhos (EE)

As casas de banho precisam de manutenção, os terrenos à volta da escola precisam de limpeza
(EE)

Melhorar a conservação da escola (EE)
81
Relatório de autoavaliação
Subcritério

Oportunidades de melhoria
Evidências
Existem lacunas no controlo dos alunos mais velhos e mais problemáticos (EE)
82
Relatório de autoavaliação
3.5.3.7.
CRITÉRIO 7 – RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS
Conceito do Critério
O grau de satisfação do pessoal docente e não docente.
Conceito dos Subcritérios (SC)
Resultados que a instituição educativa atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas
das pessoas através de:
7.1 Resultados das medições da satisfação e motivação das pessoas;
7.2 Indicadores de resultados relativos às pessoas.
Tabela 13 - Descrição dos pontos fortes do Critério 7
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
Grelha AA 2º e 3º CEB
(adesão aos convívios entre
PD e PND, circulares de
organização das atividades
e inscrições, observação
diária)
 A boa relação entre o pessoal docente, pessoal não
docente e direção
7.1
 O relacionamento entre pessoal docente e pessoal não
docente
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
(questionários,
autoavaliação do SIDAP,
participação ativa em
momentos de convívio
entre PD e PND
organizados pela direção)
Questionários PND
Agrupamento
83
Relatório de autoavaliação
Subcritério
Pontos Fortes
Evidências
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
(iniciativas e projetos
aprovados e apoiados pela
 O incentivo e colaboração da direção nos projetos / direção; disponibilização de
material)
iniciativas de inovação e melhoria
Questionários PD
Educação pré-escolar e 2º e
3º CEB
7.1
 O pessoal docente gosta da escola/jardim de infância e
pretendo/gostaria de continuar a trabalhar nela
Questionários PD
Agrupamento
 O Coordenador de estabelecimento é competente,
dinâmico e sabe gerir os conflitos
Questionários PD
Educação pré-escolar e 1º
CEB
 A maioria do pessoal docente considera que a direção é
competente, dinâmica e sabe gerir os conflitos
 O clima de escola criado pela atuação da direção
contribui para o desenvolvimento da autoestima do
pessoal docente do agrupamento
Questionários PD
2º e 3º CEB
 A maioria do pessoal não docente considera que a
escola proporciona boas condições de trabalho
Questionários PND
1º, 2º e 3º CEB
 A maioria do pessoal não docente sente-se apoiado e
respeitado
Questionários Assistentes
Operacionais
1º, 2º e 3º CEB
Questionários Assistentes
Operacionais
 A maioria do pessoal não docente considera que a
Educação
pré-escolar e 2º e
Direção adota uma atitude que motiva o seu trabalho
3º CEB
 A maioria do pessoal não docente considera que a
Coordenação de estabelecimento adota uma atitude
que motiva o seu trabalho
 A abertura à participação generalizada da comunidade
educativa na construção dos documentos estruturantes
7.2
 O pessoal docente participa na construção das decisões
sobre o Projeto Educativo, Projeto Curricular do
Agrupamento, Plano Anual de Atividades e
Regulamento Interno
Questionários PND
Educação pré-escolar e 1º
CEB
Grelha AA 2º e 3º CEB
Questionários PD
Agrupamento
84
Relatório de autoavaliação
Subcritério
7.2
Pontos Fortes
 No agrupamento procura-se que o pessoal não docente
receba a formação adequada para o seu desempenho
profissional e pessoal
Evidências
Questionários Assistentes
Técnicos
Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)

Gosto do Jardim e quero continuar (PD)

Desempenho do coordenador de estabelecimento (PD)

Bom ambiente de trabalho (PD)

A Direção normalmente vai ao encontro das necessidades dos docentes (PD)

Participação generalizada na construção dos documentos estruturantes (PD)

Existir um bom relacionamento entre pessoal não docente e pessoal docente (PND)

Atitude motivadora por parte da coordenação e motivação (PND)
85
Relatório de autoavaliação
Tabela 14 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 7
Subcritério
7.1
Oportunidades de melhoria
 Adoção por parte da direção de novas estratégias de
gestão de conflitos ao nível dos alunos
 Adoção por parte da direção de novas estratégias para
aumentar a participação do pessoal docente e não
docente na construção dos documentos
 Participação e envolvimento do pessoal não docente na
construção das decisões sobre os documentos
estruturantes e respetivo registo
7.2
 O pessoal não docente participar na construção das
decisões sobre o Projeto Educativo, Plano Anual de
Atividades e Regulamento Interno
 O pessoal não docente receber formação adequada
para o seu desempenho profissional e pessoal
Evidências
Grelha AA 2º e 3º CEB
Grelha AA 2º e 3º CEB
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
Questionários Assistentes
Operacionais
Agrupamento
Questionários Assistentes
Operacionais
Agrupamento
Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)

Falta de ações de Formação (PND)
86
Relatório de autoavaliação
3.5.3.8.
CRITÉRIO 8 – IMPACTO NA SOCIEDADE
Conceito do Critério
O grau de intervenção da instituição educativa na comunidade local e regional.
Conceito dos Subcritérios (SC)
Os resultados que a instituição educativa atingiu no que respeita ao impacto na sociedade,
com referência a:
8.1 Perceções das partes interessadas relativamente aos impactos sociais;
8.2 Indicadores de desempenho social estabelecidos pela instituição educativa.
Tabela 15 - Descrição dos pontos fortes do Critério 8
Subcritério
Pontos Fortes
 O estabelecimento
instituições locais
8.1
de
protocolos/parcerias
Evidências
com
 O agrupamento tem um site na Internet com a
descrição das suas atividades e outras informações de
interesse
 A imagem do agrupamento na comunidade em que está
inserida é boa
8.2
 O agrupamento garante a igualdade de oportunidades a
todos os alunos/crianças (Escola inclusiva (UEE))
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
Questionários PD
Agrupamento
Questionários PD
Educação pré-escolar
Questionários PND
Agrupamento
Grelha AA Agrupamento
(Unidade de Ensino
Estruturado para alunos
NEE (PEI e CEI), protocolo
com a APERCIM, atas das
reuniões do CG e do CP)
Questionários PD
Agrupamento
87
Relatório de autoavaliação
Subcritério
8.2
Pontos Fortes
 A participação em Projetos / Programas de âmbito
nacional na defesa e preservação do ambiente
Evidências
Grelhas AA Educação préescolar e 1º CEB
(Programa Eco-escolas e
relatório de atividades)
Questionários PND
Agrupamento
Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)


Site na internet com divulgação de informações e atividades (PD)

A sociedade tem uma imagem positiva do agrupamento (PD)

Escola inclusiva (PD)

Preservação do ambiente (PND)
Tabela 16 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 8
Subcritério
Oportunidades de melhoria
Evidências
 Mecanismos de incentivo aos encarregados de
educação para a criação do hábito de consultar a página
do agrupamento
Grelha AA 2º e 3º CEB
 Mecanismos de incentivo aos funcionários para a
criação do hábito de consultar a página do agrupamento
Questionários Assistentes
Operacionais
1º, 2º e 3º CEB
 Maior divulgação das atividades realizadas no âmbito do
programa Eco-escolas
Grelha AA 2º e 3º CEB
8.1
8.2
Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)
Nada a assinalar
88
Relatório de autoavaliação
3.5.3.9.
CRITÉRIO 9 – RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE
Conceito do Critério
Os resultados alcançados pela instituição educativa face aos objetivos delineados no Projeto
Educativo.
Conceito dos Subcritérios (SC)
O cumprimento dos objetivos definidos pela instituição educativa em relação a:
9.1 Resultados externos;
9.2 Resultados internos.
Tabela 17 - Descrição dos pontos fortes do Critério 9
Subcritério
9.1
Pontos Fortes
Evidências
Grelha AA Agrupamento
(atas e outros documentos
escritos decorrentes do
trabalho desenvolvido pela
Equipa de Autoavaliação;
resultados da avaliação CAF
à comunidade em geral e
 O agrupamento desenvolve processos de autoavaliação
níveis de satisfação
para melhorar o seu desempenho
evidenciados,
autoavaliação periódica por
disciplina e no final do ano
letivo pelos alunos)
Questionários PD
Agrupamento
 A maioria do pessoal não docente considera que as
propostas de melhoria indicadas pela avaliação externa
são tidas em conta pelo agrupamento
 Diminuição do número de alunos excluídos por faltas
9.2
 Implementação de estratégias conducentes ao
melhoramento da disciplina e segurança nas escolas
Questionários Assistentes
Operacionais
2º e 3º CEB
Grelha AA 2º e 3º CEB
Grelha AA 1º CEB
89
Relatório de autoavaliação
Subcritério
9.2
Pontos Fortes
Evidências
 O agrupamento, ao nível dos Conselhos de Docentes,
dos Departamentos Curriculares e do Conselho
Pedagógico, faz uma análise dos resultados obtidos
pelos alunos/crianças
Questionários PD
Agrupamento
 A maioria do pessoal não docente considera que o
agrupamento tem conseguido diminuir os casos de
indisciplina
Questionários PND
2º e 3º CEB
Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)

Processos de autoavaliação para melhorar o desempenho (PD)

Frequente análise de resultados e adequação de estratégias (PD)
90
Relatório de autoavaliação
Tabela 18 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 9
Subcritério
Oportunidades de melhoria
Evidências
 Cerca de 40% do pessoal não docente não sabe se as
propostas de melhoria indicadas pela avaliação externa
são tidas em conta pelo agrupamento (melhorar a
divulgação da informação)
Questionários PND
Educação pré-escolar e 1º
CEB
 Cerca de 35% do pessoal não docente não sabe se o
agrupamento considera os resultados da avaliação
externa na análise do cumprimento de metas (melhorar
a divulgação da informação)
Questionários PND
Educação pré-escolar
 Maior acompanhamento e envolvimento dos
encarregados de educação/pais na vida escolar dos
alunos
Grelha AA 1º CEB
9.1
 Maior responsabilização dos encarregados
educação/pais na vida escolar dos seus educandos
9.2
de
 Desenvolvimento de estratégias de prevenção de
ocorrências disciplinares
Grelha AA 2º e 3º CEB
 Melhoria dos resultados escolares externos
 Cerca de 40% do pessoal não docente não sabe se o
agrupamento tem conseguido diminuir os casos de
indisciplina (melhorar a divulgação da informação)
Questionários PND
Educação pré-escolar e 1º
CEB
Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)
Nada a assinalar
91
Relatório de autoavaliação
4. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO
NO AGRUPAMENTO
As escolas têm hoje, mais que nunca, de dar resposta aos desafios de um mundo em
permanente mudança. A autoavaliação é uma das estratégias mais úteis para o
desenvolvimento da escola, ao regular o seu funcionamento, com o objetivo da melhoria e
qualidade dos seus serviços.
O agrupamento deve persistir em ciclos consecutivos de avaliação interna, até existir
autossustentabilidade, através da implementação periódica de um processo de autoavaliação.
Quanto à participação no processo de autoavaliação, a comparação da taxa de adesão dos
vários grupos e níveis no preenchimento dos questionários é muito importante, uma vez que
permite compreender os desvios entre as percentagens obtidas em 2011/2012 (segundo
diagnóstico organizacional) e 2013/2014 (terceiro diagnóstico organizacional):
Gráfico 43 – Taxa de adesão do PD
92
Relatório de autoavaliação
Gráfico 44 – Taxa de adesão do PND
Gráfico 45 – Taxa de adesão dos alunos
93
Relatório de autoavaliação
Gráfico 46 – Taxa de adesão dos EE
A leitura dos gráficos permite verificar que existiu uma maior participação dos alunos do
agrupamento e dos pais/encarregados de educação da educação pré-escolar e do 1º CEB neste
terceiro diagnóstico organizacional. No entanto, no que se refere ao pessoal docente do 1º, 2º
e 3º CEB verificou-se uma ligeira diminuição da respetiva participação, assim como o pessoal
não docente da educação pré-escolar e do 2º e 3º CEB que evidenciaram uma diminuição mais
acentuada de 2011/2012 para o atual processo de autoavaliação.
A comparação dos resultados obtidos nos últimos dois momentos de autoavaliação
(2011/2012 e 2013/2014) permite chegar a algumas conclusões sobre a evolução da perceção
dos diferentes elementos da comunidade educativa e a evolução da avaliação da EAA
relativamente aos vários critérios da CAF:
94
Relatório de autoavaliação
Gráfico 47 – Evolução através da grelha de autoavaliação do agrupamento
Da análise do gráfico 47 regista-se uma evolução muito positiva em todos os critérios da CAF,
especialmente nos critérios de resultados.
Gráfico 48 – Evolução CAF através dos questionários do agrupamento
Da visão de conjunto sobre a opinião da comunidade educativa, verifica-se uma grande
coincidência das pontuações em 2011/2012 e em 2013/2014, evidenciando uma
sustentabilidade dos resultados dos questionários da segunda para a terceira autoavaliação.
95
Relatório de autoavaliação
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
No presente processo de autoavaliação verificou-se um nível de participação muito satisfatório
no preenchimento dos questionários. Comparativamente com a taxa de adesão do ano letivo
2011/2012, verificou-se uma maior participação dos alunos do agrupamento e dos
pais/encarregados de educação da educação pré-escolar e do 1º CEB, mas no que se refere ao
pessoal docente do 1º, 2º e 3º CEB e pessoal não docente da educação pré-escolar e do 2º e 3º
CEB, verificou-se uma diminuição da respetiva participação.
Quanto à análise dos resultados das grelhas de autoavaliação, constatou-se que, na
generalidade, houve uma evolução positiva em todas as dimensões nucleares do
agrupamento.
No que concerne aos resultados dos questionários desta terceira autoavaliação, verificaram-se
resultados positivos considerando a natureza das pontuações atribuídas pelos diferentes
setores da comunidade escolar, principalmente do pessoal docente e alunos do agrupamento.
Assim, é necessário manter a sustentabilidade da organização escolar e melhorar outros
aspetos mencionados no relatório.
A EAA foi rigorosa na identificação de evidências existindo uma grande homogeneidade entre
cada nível de ensino do agrupamento e foi precisa na identificação de pontos fortes e
oportunidades de melhoria. Importa salientar que existiu, com frequência, uma
correspondência entre a opinião dos inquiridos e a avaliação da EAA.
A maioria dos resultados esperados das ações de melhoria da segunda autoavaliação foram
alcançados e, por isso, apenas algumas ações necessitam de ser reforçadas e sustentadas.
Recomenda-se a implementação de ações de melhoria centradas nos objetivos educativos e de
ações a sustentar por forma a garantir a sustentabilidade de várias áreas de excelência da
organização escolar. O objetivo será a manutenção de pontos fortes identificados no
diagnóstico da organização escolar, a par da otimização dos processos existentes.
96
Relatório de autoavaliação
Bibliografia
Clímaco, M. C. (2005). Avaliação de Sistemas de Educação, Universidade Aberta, Lisboa 2005
Conselho Nacional da Educação – Ministério da Educação (2002): Qualidade e Avaliação da Educação,
julho de 2002, Lisboa
DGAEP (2007) Estrutura Comum de Avaliação (CAF 2006): Melhorar as organizações públicas através da
autoavaliação, março 2007, Lisboa
ALAIZ, Vítor; GÓIS, Eunice; GONÇALVES, Conceição - Autoavaliação de escolas – Pensar e Praticar,
Edições ASA, 1ª edição, Porto, 2003
Lei nº31/2002 de 20 de dezembro, Diário da República — I Série - A, N.º 294 — 20 de dezembro de 2002
Portaria nº 1260/2007 de 26 de setembro, Diário da República — I Série, N.º 186 — 26 de setembro de
2007
Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, Diário da República — I Série, N.º 79 — 22 de abril de 2008
Decreto-Lei 115-A/98 de 4 de maio, Diário da República — I Série, N.º 102 — 4 de maio de 1998
97
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Diagnóstico Organizacional - Agrupamento Escolas da Ericeira