ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I Versão Online 2009 O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE Produção Didático-Pedagógica OLHARES SOBRE A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Paulo Roberto Sander1 Roseli Terezinha Selicani Teixeira2 RESUMO Este estudo busca analisar a avaliação do processo ensino aprendizagem a partir da percepção de alunos e professores do ensino médio do Colégio Estadual Douradina. Assim como em outras áreas de conhecimento, a questão de avaliação requer reflexões acerca da sua utilização enquanto elemento regulador das aprendizagens. No caso da educação física, que se constitui foco central desse estudo, as questões recaem sobre os conhecimentos a serem construídos e como se dá essa construção. Muito se questiona sobre a avaliação utilizada pelos professores, no entanto, percebem-se mudanças incipientes. Esse estudo se caracteriza como uma pesquisa descritiva qualitativa envolvendo 75 alunos e 04 professores de educação física do referido colégio. Os dados serão tratados por meio de estatística descritiva e análise de conteúdo. Espera-se com esse estudo ampliar a discussão acerca dos instrumentos avaliativos utilizados pelos professores de educação física buscando desmistificar um conceito atribuído como complexo e alheio do processo educativo. Palavras- chave: Avaliação. Educação Física. Ensino aprendizagem ABSTRACT This study seeks to analyze the evaluation of the learning process from the perception of students and high school teachers from State College Douradina. So as in other areas of knowledge, the evaluation question requires thinking about its use as a regulatory element of learning. In the case of physical education, which constitutes the focus of this study, the issues weighing on the knowledge to be built and how this construction. Often been asked about the assessment used by teachers, however, is perceived incipient changes. This study is characterized as a qualitative descriptive study involving 75 students and four Physical education teachers of the college. The data will be treated by using descriptive statistics and content analysis. It is hoped that this study broaden the discussion of the evaluative tools used by physical education teachers seeking to demystify a concept given how complex and others in the educational process. keywords: Evaluation. Physical Education. Teaching Learning INTRODUÇÃO Pesquisar sobre a avaliação no contexto escolar se faz necessário, visto que é por meio dela que se percebe como vêm se dando o processo de ensino aprendizagem. Ressalta-se, que a Educação Física (EF) e seu processo avaliativo foge às regras das demais áreas por 1 2 Professor PDE/2009 SEED-PR Professora Doutora do Departamento de Educação Física DEF/UEM 2 apresentar-se num contexto teórico prático, e devido a isso, requer pesquisas e discussões de modelos eficientes, na busca de referenciais teóricos que auxiliem na construção de uma nova forma de avaliar, indicando assim novos olhares e novas perspectivas para a disciplina. Como em outras áreas de conhecimento, a questão de avaliação requer reflexões acerca da sua utilização enquanto elemento regulador das aprendizagens. No caso da Educação Física, que se constitui foco desse estudo, as questões recaem sobre os conhecimentos a serem construídos e como se dá essa construção. Essa é a questão principal que motivou a abordar esse tema cuja falta de conhecimento da maioria dos professores de EF sobre a avaliação e sua importância no contexto escolar, resulta em uma possível desvalorização da disciplina perante a sociedade. Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais (2009 p.75,76) “[...] é necessário assumir o compromisso pela busca constante de novas ferramentas e estratégias metodológicas que sirvam para garantir maior coerência com o par dialético objetivosavaliação”. Isto é, pensar formas de avaliar que seja coerente com os objetivos inicialmente definidos. Esta busca constante apontada pelas Diretrizes Curriculares Estaduais (DCEs) é por perceber a incoerência dos tipos de avaliação realizada nas escolas, pois alguns professores utilizam à famosa ‘prova’ e outros o desempenho e habilidade dos alunos nas aulas práticas, o que seria uma forma de exclusão. Tendo consciência das dificuldades em avaliar de forma coerente, percebe-se a necessidade de maiores reflexões e aprofundamentos, buscando novas formas de compreensão dos significados da avaliação no contexto escolar, o que justifica este trabalho. Quando se fala sobre avaliação, envolve-se todo processo educativo, há a necessidade de questionar o papel do professor, por este ser o promotor do desenvolvimento do aluno e do seu compromisso com a qualidade deste desenvolvimento. Sabe-se que o assunto avaliação é complexo e gera muitas expectativas e ansiedades. Tem-se falado muito por professores de EF o que não se deve fazer numa avaliação, mas o que se deve fazer então? Essa é a grande incógnita que envolve as aulas, e de um modo específico a EF, pois com a transição dos modelos de ensino, perpetua o tecnicismo e com ele a resistência da maioria dos professores em adotar ou encontrar parâmetros para intervir, modificar e melhorar a prática e a aprendizagem dos alunos. As DCEs apontam para uma avaliação por meio do comprometimento e envolvimento do aluno, diante de todas as atividades. Mas, como registrar tudo isso? Que tipo de instrumento deve estar à mão do professor durante todo o percurso das aulas teóricas e 3 práticas? Diane destes pressupostos, o presente estudo busca analisar a avaliação do processo ensino aprendizagem a partir da percepção de alunos e professores do Colégio Estadual Douradina Ensino Fundamental e Médio do município de Douradina no noroeste do estado do Paraná, Brasil, possibilitando outros olhares tanto do professor como dos alunos, para a forma de avaliação utilizada no contexto escolar, e assim fazer com que o ensino de EF possa ter seu significado ampliado. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Historicamente o significado da avaliação baseou-se no princípio de medir. Segundo Franco (1995), a psicologia enquanto buscava o seu status de ciência, fundamentou seu conhecimento na concepção positivista de ciência, cujos princípios de verdade estão baseados nos métodos experimentais que possibilitam medir e quantificar os resultados. Souza (1995) reforça esta consideração, apontando que a partir da década de 30 do século XX, ampliou-se muito no Brasil a idéia de medidas. Esse modelo é chamado objetivista, porque mediam o alcance dos objetivos educacionais. Devido às dificuldades e discussões desse modelo surge uma nova abordagem denominada subjetivista, em que têm no centro do processo o indivíduo. Mesmo assim, esse modelo também se mostrou insuficiente para dar conta da realidade educacional, pois houve uma centralização excessiva no indivíduo, não permitindo entende-lo como ser histórico, social e culturalmente localizado. No período pós-1964, com a ditadura militar, o modelo objetivista se intensificou novamente de forma mais tecnicista. O termo avaliação é atribuído a Ralph Tyler, educador norte-americano, que se dedicou à questão de um ensino que fosse eficiente, cujo paradigma estava centrado na dimensão psicométrica. A perspectiva tyleriana era “baseada em objetivos comportamentais e análise quantitativa, esbarrando em posições epstemológicas defendidas por teóricos sociais, criando um embate entre duas ciências: a física e a social” (TEIXEIRA, 2005, p. 38). Hoffmann (1993) considera que a avaliação de rendimento escolar deve ir além da simples medida, promoção e classificação do aluno, para ser entendida como uma busca de qualidade sem padronização prévia. Para Luckesi (1995), avaliar implica na coleta, na análise e na síntese do objeto avaliado, qualificando esses dados para posterior tomada de decisão. Já para Perrenoud (1999), a avaliação constitui um instrumento de análise do processo educativo 4 envolvendo os erros e os acertos, resultando numa valorização não somente dos acertos, mas na aprendizagem resultante também dos erros. Segundo Sacristán (2000), a avaliação atua como uma pressão modeladora da prática curricular, ligada a outros agentes, como política curricular, o tipo de tarefas nas quais se expressa o currículo e o professorado escolhendo conteúdos ou planejando atividades. Nesse pensamento Taffarel (1993) completo que autores apresentam a preocupação de que a avaliação não tenha apenas uma dimensão técnica, mas que sirva de referência para análise da aproximação ou distanciamento do eixo curricular que norteia o projeto pedagógico da escola. Bloom et al. (1983) apontam três tipos de avaliação, sendo diagnóstica, formativa e somativa. A diagnóstica refere-se, segundo os autores, à identificação de capacidades e/ou ao déficit que o indivíduo apresenta no início do processo. Com relação à formativa, a pretensão é dar indícios sobre o posicionamento do aluno em face de uma aprendizagem e propor soluções a partir de identificação de alguma dificuldade, a fim de alcançar determinado objetivo. Por fim, a somativa se instala com o objetivo de observar o resultado alcançado depois de uma intervenção, sua função é atribuir valores, notas, etc. Perrenoud (1999) classifica a avaliação em formativa cuja função é a ação pedagógica, já cumulativa ou certificada faz o balanço dos conhecimentos, a prognostica fundamenta uma orientação, a iniciativa tem como propósito fazer os alunos trabalharem, a repressiva que previne ou contêm eventuais excessos, e a informativa é destinada aos pais. As abordagens mais conhecidas e estudadas para Darido (1999) são a construtuvistainteracionista (FREIRE, 1989) apóia-se nos estudos de Jean Piaget e sua teoria construtivista, onde o professor de EF é atribuído, a tarefa de construir o conhecimento sistematizado, escolarizado através da prática corporal lúdicas. Critica os conteúdos avaliativos que se utilizam apenas das mensurações. A desenvolvimentista, fundamentado por (GO TANI, 1988) na aprendizagem motora. Cabe ao professor de EF proporcionar experiências motoras que favoreçam de habilidades por parte dos alunos, em graus cada vez mais elevados. Nesse modelo o indivíduo (aluno) não é visto em sua historicidade, em sua realidade sócioeconômica e cultural, o comportamento motor esperado é padronizado e organizado em etapas. Na sistêmica, cabe ao professor de EF trabalhar com seus alunos várias possibilidades, dentro da sua convicção filosófica sobre o homem, a sociedade e o papel da educação que busca a formação de uma personalidade crítica, criativa e consciente. A crítico-superadora, fundamenta-se na pedagogia crítico-social dos conteúdos (SAVIANI e LIBÂNEO, 1986) em que a EF escolar se utiliza dos conteúdos historicizados da cultura corporal para aprofundarem a reflexão do aluno sobre o processo de construção da realidade e seus 5 determinantes históricos, políticos, sociais e culturais, numa apreensão crítica do conhecimento. A finalidade básica da avaliação deveria ser para intervir, para tomar decisões educativas, para observar a evolução e o progresso do aluno e para planejar e/ou modificar determinadas situações, relações ou atividades na aula. As práticas pedagógicas relacionadas às avaliações requerem maiores estudos diante das fragilidades apresentadas esse fato é corroborado por Luckesi (2005) que evidência a avaliação relacionado-a a pratica de provas e exames, o que gerou um desvio da sua real função, ou seja, reguladora. Esse mesmo autor afirma que: em vez de a avaliação diagnosticar a evolução da aprendizagem, tornou-se um meio de classificar o aluno e reforçando cada vez mais como um instrumento de poder para o professor, onde este decide sobre o destino do aluno. E ainda conclui que... Provas e exames implicam julgamento, com conseqüência exclusão, a avaliação pressupõe acolhimento, tendo em vista a transformação. Na avaliação, não há a exclusão, porque quando submetida na forma de diagnóstico, não vai haver o certo e o errado e sim o que deve ser modificado, retomado de outra maneira para ser assimilado. Mas para que a avaliação realmente ocorra de forma eficiente Giannichi (1984), coloca que se devem ter claros alguns princípios como esclarecer o que será avaliado inicialmente, selecionar as técnicas de avaliação em função dos objetivos, considerarem os pontos positivos e limitados dessas técnicas e considerar a avaliação como um meio e não fim. Após a retomada da avaliação por pesquisadores, Vasconcellos (2005 p.32) aponta que, [...] “houve uma inversão na sua lógica, ou seja, a avaliação que deveria ser um acompanhamento do processo educacional acabou tornando-se o objetivo deste processo, na prática dos alunos e da escola, é o famoso estudar para passar”. O mesmo autor complementa que a prova desvinculada do processo ensino-aprendizagem, acaba servindo apenas para classificar o aluno, não tendo repercussão na dinâmica de trabalho em sala de aula. Isso se percebe com clareza quando o professor não se envolve com a realidade, enquadrando no modelo reprodutivista, e utiliza a avaliação como um instrumento de discriminação, o que condiciona o aluno a se comportar de tal maneira. 6 METODOLOGIA A pesquisa se caracteriza como descritiva que segundo Silva & Menezes (2000, p.21), “a pesquisa descritiva visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis, envolve o uso de técnicas padronizadas de coletas de dados: questionários e observação sistemática assumem em geral a forma de levantamento”, e pesquisa qualitativa, pois essa responde a questões muito particulares, ela se preocupa com um nível de realidade que não pode ser quantificado (Minayo, 1994). Serão envolvidos 75 alunos com idade de 13 a 14 anos e 04 professores do referido estabelecimento de ensino, cujos procedimentos buscarão conhecer a concepção de professores e alunos sobre as avaliações que realizam e sob as quais são submetidos. Para a coleta de dados será realizado um questionário aberto orientado que segundo Hill (2002) a pessoa responde com suas próprias palavras, e será coletado no local de trabalho dos professores e nas aulas de EF dos alunos. O presente Projeto de Implementação Pedagógica, do Programa PDE do Estado do Paraná, será desenvolvido no Colégio Estadual Douradina – Ensino Fundamental e Médio, no município de Douradina, Estado do Paraná, Brasil. Serão entrevistados dois professores de EF pertencentes ao Quadro Próprio do Magistério e dois professores PSS, alunos da 7ª série do período vespertino, estudantes do referido colégio, sendo assegurado o anonimato e será desenvolvido em seis fases que serão explicitadas a seguir: Primeira fase: Realização de revisão de literatura sobre a temática buscando subsidiar as discussões. Segunda fase: Coleta de dados sobre a percepção de quatro professores de EF acerca das avaliações das aprendizagens por eles realizadas. Terceira fase: Aplicação de questionário aos alunos da turma selecionada aleatoriamente, para buscar conhecer a concepção que têm sobre a avaliação sob as quais são submetidos. Quarta fase: Levantamento dos registros efetuados pelos professores e alunos, sobre as estratégias metodológicas da avaliação nas aulas de EF. Quinta fase: Apresentação e debate dos dados coletados, os dados serão tratados a partir da análise de conteúdo e estatística descritiva.Sexta fase: Realização de reuniões com os professores de EF do referido estabelecimento de ensino em que serão debatidas questões relacionadas à temática visando possíveis encaminhamentos visando melhorar a qualidade do processo ensino aprendizagem nas aulas de Educação Física. Segundo HILL e HILL (2002), apesar das exigências interpretativas e do tempo de aplicação, este instrumento permite a coleta de informações mais ricas e detalhadas. No questionário aberto as perguntas requerem uma resposta construída e escrita com as próprias 7 palavras do respondente, tendo como vantagens um maior número de informações, e muitas vezes mais detalhadas e até mesmo inesperadas, mas apresentam também algumas desvantagens como respostas que requerem interpretação e necessita muito tempo para codificar as respostas. RESULTADOS ESPERADOS Após a aplicação do questionário sobre a avaliação da aprendizagem nas aulas de EF, pretende-se levantar os dados coletados e ainda perceber qual é o entendimento de cada um sobre a mesma na educação. Espera-se que as respostas abram espaços para debates e reflexão sobre a temática e que traga um repensar da prática pedagógica avaliativa de cada um, pois se acredita que ainda haverá quem responda que avalia somente no final do período, apenas com o intuito de atribuir um valor para o aluno e não como uma forma de acompanhamento da aprendizagem de cada um. Acredita-se ainda que muitos alunos respondam que a avaliação é apenas para ter uma “nota”, pois grande parte deles não saberá o verdadeiro papel da avaliação no contexto escolar. Espera-se que com os debates, o professor possa perceber que a avaliação em EF escolar deve ser uma prática qualitativa, capaz de produzir um novo homem, uma nova sociedade e que impulsione e prepare o aluno para atuar como um verdadeiro cidadão. Quanto ao tipo de avaliação utilizada, acredita-se que será encontrado professores que utilizam sempre os mesmos recursos avaliativos: testes, participação nas aulas, desempenho físico e trabalhos teóricos. Prevê-se esta resposta por ser participante deste grupo nas discussões que acontecem no início do ano, para a reformulação da Proposta Pedagógica e Projeto Político Pedagógico da escola. Assim, os tipos de avaliações ficam praticamente padronizados no colégio. E, assim, espera-se que com este estudo haja novas visões, novas formas de pensar a respeito da avaliação em EF no contexto escolar. CONCLUSÕES PROVISÓRIAS A ansiedade é grande para o trabalho de intervenção pedagógica, pois se teme que possa não haver o envolvimento efetivo de todos, uma vez que alguns docentes adotam uma postura avaliativa há anos, e percebe-se que não estão abertos às mudanças. Ao mesmo 8 tempo há um sentimento de alegria e prazer e poder compartilhar com todo o grande aprendizado adquirido neste estudo, sobre a Avaliação. Não será um trabalho fácil, pois há anos discute-se a avaliação em EF, e pouca coisa muda. Porém, minhas expectativas são bastante positivas e promissoras, pois não medirei esforços para preparar bons momentos para os debates e reflexões sobre a temática, para que realmente haja um repensar por parte de cada um e assim novas práticas avaliativas possam fazer parte do contexto escolar do colégio, na disciplina de E F. Eu acredito fortemente que este trabalho poderá ser um passo muito importante para a disciplina de EF na escola, uma vez que poderá mudar significativamente os resultados avaliativos dos alunos e o interesse pelas aulas. REFERÊNCIAS BETTI, Mauro. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. BLOOM, B. et al. Manual de Avaliação Formativa e Somativa do aprendizado escolar. São Paulo: Piomeira, 1983. DARIDO, Suraya Cristina. Ação Pedagógica do professor de Educação Física: estudo de um tipo de formação profissional científica. Tese de Doutorado: USP, 1997. ____________________Educação Física na escola: questões & reflexões. Araras, Topázio, 1999. DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ – Educação Física . Curitiba – SEED, 2009. FERNANDES. Saulo et.al. Motrivivência Ano XIX, Nº28, p.120-138 Jul/2007. Avaliação da aprendizagem na Educação Física escolar. 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