Preço Justo Dezembro 2006 R$ 43,50 Potencial de Valorização 20,68% Valor de Mercado (R$ mil) Quantidade de Ações (mil) Cotação em Bolsa 24.066.728 667.593 R$ 36,05 Código em Bolsa GGBR4 Data de Referência 25/04/2006 VPA (4T’05) R$ 18,07 LPA (4T’05) R$ 1,44 240 Variação 30 dias 7,21% Variação Ano 38,84% 200 Variação 365 dias 132,39% Variação ‘05 33,38% 160 ROE ‘05 45,79% ROE ’06E 33,65% EV/EBITDA ‘05 5,3 EV/EBITDA ‘06E 5,4 P/L ‘05 8,7 P/L ‘06E 8,9 GGBR4 vs Ibovespa GGBR4 132,4% Ibovespa 57,5% 120 20 /4/ 06 21 /3/ 06 19 /2/ 06 20 /1/ 06 21 /12 /05 21 /11 /05 22 /10 /05 22 /9/ 05 23 /8/ 05 24 /7/ 05 24 /6/ 05 25 /4/ 05 80 25 /5/ 05 Gerdau S.A. Participação do nosso Portfolio consolidado 10,66% Demonstrações Financeiras em 31/12/2005 (R$ mil) Balanço Patrimonial Ativo Total 21.879.186 Passivo Total 21.879.186 Ativo Circulante 12.129.178 Passivo Circulante 4.189.108 Contas a Receber de Clientes 2.059.806 Empréstimos e Financiamentos 1.329.967 Estoques 4.018.629 Fornecedores 1.675.464 882.798 Passivo Exigível Longo Prazo 7.549.558 8.867.210 Empréstimos e Financiamentos 6.321.463 Participações Minoritárias 2.098.334 8.693.501 Patrimônio Líquido 8.042.186 4T’04 ∆ 2005 2004 Ativo Realizável Longo Prazo Ativo Permanente Investimentos 112.668 Imobilizado Demonstrativo de Resultado 4T’05 ∆ Receita Líquida 4.886.307 4.894.414 (0,2%) 21.245.748 19.597.262 8,4% Lucro Bruto 1.289.251 1.483.728 (13,1%) 5.725.887 6.245.024 (8,3%) Margem Bruta 26,4% 30,3% (3,9 p.p.) 27,0% 31,9% (4,9 p.p.) 1.036.500 1.288.960 (19,6%) 4.909.786 5.552.688 (11,6%) 21,2% 26,3% (5,1 p.p.) 23,1% 28,3% (5,2 p.p.) (219.569) 82.212 - (29.916) (176.106) (83,0%) Lucro Operacional 681.837 1.223.382 (44,3%) 4.172.690 4.797.783 (13,0%) Lucro Líquido 642.399 635.778 1,0% 2.781.340 2.831.339 (1,8%) Dívida Líquida 2.186.736 4.334.876 (49,6%) EBITDA Margem EBITDA Resultado Financeiro Líquido (11) 2137.8888 São Paulo: [email protected] Av. Paulista, 1.294 - 4º andar São Paulo – SP (51) 2121.9500 Porto Alegre: [email protected] Av. Carlos Gomes, 141 - CJ 1201 Porto Alegre – RS (21) 2169.9999 Rio de Janeiro: [email protected] Praça XY de Novembro, Grupo 1201 B Centro – RJ Visão geral dos negócios Os fundamentos do setor siderúrgico melhoraram desde o final do ano passado. As condições econômicas favoráveis nas principais regiões e o aumento na demanda por aço mais rápido que o esperado, num quadro de estoques e produção adequados ao consumo corrente, favoreceram os preços, que voltaram a subir desde o final do ano passado. No segmento de longos, a forte demanda no setor da construção civil, que cresce em ritmo mais acelerado que a economia como um todo, principalmente no hemisfério norte, manteve os preços firmes, com pequena elevação. Na Europa, com estoques abaixo dos níveis normais, os aumentos foram maiores, enquanto que nos EUA, ainda que não tenham acelerado conforme o esperado, as importações a preços menores, sobretudo provenientes da Ásia, limitaram os reajustes por parte das siderúrgicas locais. À medida que e a demanda se mantenha firme e o crescimento da atividade na construção civil se acentue por fatores sazonais, com o início do período de verão, os preços devem manter-se em alta nos próximos meses em todas as regiões, inclusive no mercado asiático. A trajetória dependerá da capacidade das usinas de manter a produção adequada ao consumo aparente, que deverá enfraquecer nos últimos meses do ano. Em relação a custos, preços de sucata mantiveram-se estáveis ou até subiram em algumas regiões nos primeiros meses do ano em virtude do aquecimento na produção siderúrgica. Medida importante do desempenho das usinas, o spread metálico mantém-se elevado, pela condição favorável de demanda e de repasse dos aumentos das matérias-primas aos preços finais. A preocupação recai sobre os gastos com insumos energéticos, pressionados pelos altos preços do petróleo, que impedem melhores margens. No mercado brasileiro a demanda encontra-se em recuperação, principalmente aços longos. A construção civil é o principal driver de crescimento, beneficiada pelos juros em queda, pela melhora nas expectativas do setor privado e pelos incentivos anunciados pelo governo recentemente, através da redução de impostos na compra de insumos, entre eles produtos siderúrgicos. A aceleração dos projetos na área de infra-estrutura, com maior disponibilidade de recursos públicos e o desempenho da indústria, mesmo com crescimento mais moderado, também contribuem para este quadro positivo. No agronegócio as dificuldades permanecem, pela queda acentuada dos investimentos em máquinas implementos agrícolas. As siderúrgicas, diante da demanda doméstica acima das expectativas nos primeiros meses do ano, vêm redirecionando vendas de forma a privilegiar o mercado interno, pela menor atratividade das exportações em virtude do câmbio desfavorável. Os custos de produção dos principais produtores permanecem sob controle, sem pressões adicionais nas matérias-primas, dada a disponibilidade adequada de sucata e gusa na cadeia de suprimentos. Pela liderança nos mercados em que atua e sua estratégia de crescimento e internacionalização, a Gerdau deverá se beneficiar do quadro atual de expansão da atividade nos principais segmentos consumidores de aços longos, particularmente nas Américas, e mais recentemente em aços especiais, na Europa, e do ambiente favorável no setor siderúrgico – equilíbrio entre oferta e demanda nos mercados maduros, estoques reduzidos, maior disciplina na produção, menor volatilidade nos preços e matérias-primas. O crescimento orgânico e a dispersão geográfica das unidades do grupo são diferenciais importantes na medida em que diminuem sua dependência ao desempenho numa única região, proporcionam maior consistência e reduzem a volatilidade nos resultados. Desde o início de suas operações no exterior, as condições de mercado nunca foram simultaneamente promissoras, no Brasil e na América do Norte, como agora, o que indica um cenário para 2006 mais positivo que o do ano passado. Perspectivas e avaliação As operações da Gerdau no Brasil devem apresentar desempenho melhor neste ano, beneficiadas pela retomada da atividade nos principais setores que consomem aços longos, principalmente construção civil. O aumento nos gastos públicos em obras de infra-estrutura e a ampliação dos investimentos na área imobiliária, favorecidos pela redução das taxas de juros, pelas medidas de redução de impostos na compra de insumos anunciadas pelo governo e pelo aumento do crédito, vêm impulsionando a demanda. Para 2006 estimamos incremento de aproximadamente 7% nas vendas físicas da companhia no mercado interno, com ritmo mais forte no segundo e terceiro trimestres, e manutenção das exportações no mesmo patamar do ano passado, com possibilidade de incremento (maior disponibilidade de billets produzidos pela usina de Araçariguama). Apesar da demanda interna forte, esperamos estabilidade nos preços domésticos, em virtude dos prêmios elevados em relação aos preços internacionais, porém não está descartada redução nos descontos já concedidos. A alta dos preços do aço no mercado internacional deverá favorecer as exportações da companhia, ainda que o câmbio valorizado limite os ganhos. Não há expectativa de pressões adicionais nas matérias-primas ou nos custos de uma forma geral, o que permitirá algum ganho de margem ao longo dos próximos trimestres. A contribuição das unidades no exterior irá depender, além do próprio desempenho, da evolução do câmbio, cuja valorização tem limitado o impacto dos ganhos nominais em moeda local. Na América do Norte, a economia cresce, apesar dos juros em alta e da elevação dos preços do petróleo. O forte desempenho da construção civil e os investimentos do (11) 2137.8888 São Paulo: [email protected] Av. Paulista, 1.294 - 4º andar São Paulo – SP (51) 2121.9500 Porto Alegre: [email protected] Av. Carlos Gomes, 141 - CJ 1201 Porto Alegre – RS (21) 2169.9999 Rio de Janeiro: [email protected] Praça XY de Novembro, Grupo 1201 B Centro – RJ governo em infra-estrutura vêm mantendo firme a demanda por aço e permitindo aumentos de preço por parte das usinas a manutenção dos spreads elevados. Estimamos crescimento de cerca de 5% no volume comercializado pela Gerdau Ameristeel neste ano e spreads acima de US$ 350/ton. Margens, no entanto, irão depender do comportamento dos insumos energéticos, que permanecem pressionados em razão dos altos preços do petróleo, situação que não deverá se reverter no curto prazo. Já na América do Sul, após a consolidação das unidades da Colômbia e Argentina, espera-se performance semelhante à de 2005, com crescimento nas vendas de acordo com a economia na região e estabilidade de margens. Optamos por não considerar ainda em nossas avaliações os dados da siderúrgica Sidernor, adquirida ainda em 2005, pela ausência de informações mais precisas. Seus resultados já serão consolidados aos números do 1T’06 a serem apresentados pela companhia e então os incluiremos em nossas projeções. A perspectiva de crescimento no consumo mundial de aço, particularmente em suas regiões de atuação, levou a Gerdau a revisar seu plano de investimentos para os próximos três anos. Estão previstas inversões que somam US$ 3,8 bilhões para o período 2006-2008, sendo US$ 2,0 bilhões para ampliações das unidades existentes (principalmente a usina de Ouro Branco) e US$ 1,8 bilhão em manutenção (maior parte visando melhorias operacionais nas unidades nos EUA). Para 2006 especificamente, os investimentos foram ampliados para US$ 1,7 bilhão. Caixa reforçado, baixo endividamento e rentabilidade elevada em diferentes estágios do ciclo garantem à Gerdau situação patrimonial confortável, preparada para novas aquisições. A companhia estuda oportunidades nas Américas e na Ásia a preços atrativos e dentro de sua estratégia. Em 2006 a Gerdau já anunciou a compra dos ativos da Callaway Building Products, a processadora de sucata Fargo Iron and Metal Company e a Sheffield Steel, esta última por aproximadamente US$ 170 milhões, com capacidade anual de 550 mil toneladas. A capacidade total de produção do grupo é de 19,3 milhões de toneladas, sendo 8,6 milhões no Brasil e 10,7 milhões no exterior. É o maior player no segmento de aços longos nas Américas, líder no mercado brasileiro e segundo na América do Norte com quase 25% de market share. Revisamos nosso modelo, com premissas macroeconômicas e parâmetros de avaliação atualizados. A companhia é negociada atualmente a múltiplos EV/EBITDA ’06E de 5,3x e P/L ‘06E de 8,9x. Nossa avaliação indica preço alvo para as ações da Gerdau de R$ 43,50 para dez’06, potencial de valorização de 21,2%. Nossa tese de investimento nos papéis da Gerdau está fundamentada nos seguintes aspectos: i) estratégia de crescimento e internacionalização – player consolidador e track record favorável – e posicionamento competitivo nos mercados em que atua proporcionam resultados consistentes em diferentes estágios do ciclo; ii) potencial de expansão das operações no Brasil, a partir das entradas de capacidades programadas, para abastecer o mercado doméstico e o exterior; iii) mudança no patamar de margens e rentabilidade das usinas na América do Norte; iv) tendência de consolidação do mercado de aços longos na América do Norte e de aços especiais no Leste Europeu e Ásia, acompanhando o crescimento da indústria automotiva; v) gestão sempre atenta a oportunidades e focada na geração de valor ao acionista; vi) atrativa política de distribuição de proventos. Considerarmos a Gerdau uma excelente alternativa de investimento dentro do setor siderúrgico, com valuation atrativo, e mantemos suas ações com importante participação em nossas carteiras. (11) 2137.8888 São Paulo: [email protected] Av. Paulista, 1.294 - 4º andar São Paulo – SP (51) 2121.9500 Porto Alegre: [email protected] Av. Carlos Gomes, 141 - CJ 1201 Porto Alegre – RS (21) 2169.9999 Rio de Janeiro: [email protected] Praça XY de Novembro, Grupo 1201 B Centro – RJ Demonstrações Financeiras Históricas e Projetadas – Gerdau S.A. – Consolidado – R$ Mil BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Clientes Estoques Outros REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 2005 2006 2007 2008 2009 2010 12.129.178 5.464.694 2.059.806 4.018.629 586.049 11.137.621 4.469.218 2.182.258 3.913.117 573.028 11.565.608 4.242.311 2.381.924 4.330.744 610.628 13.668.876 5.556.109 2.639.066 4.813.985 659.715 14.395.192 5.878.326 2.791.263 5.037.046 688.558 14.905.253 5.986.385 2.949.308 5.251.122 718.438 882.798 882.848 912.377 948.753 974.259 1.000.816 8.867.210 112.668 8.693.501 61.041 11.418.533 (12.569) 11.370.061 61.041 13.537.125 53.101 13.422.983 61.041 14.013.172 78.959 13.873.172 61.041 14.025.469 105.270 13.859.158 61.041 14.027.963 132.041 13.834.880 61.041 21.879.186 23.439.002 26.015.110 28.630.800 29.394.920 29.934.031 2005 2006 2007 2008 2009 2010 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Salários a Pagar Outros Endividamento Oneroso CP 4.189.108 1.675.464 268.898 914.779 1.329.967 3.787.113 1.600.844 256.922 706.005 1.223.342 4.041.293 1.771.694 284.342 706.005 1.279.252 4.292.729 1.969.386 316.070 706.005 1.301.268 4.421.029 2.060.640 330.716 706.005 1.323.669 4.545.455 2.148.218 344.771 706.005 1.346.461 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Outros Endividamento Oneroso LP 7.549.558 1.228.095 6.321.463 7.191.647 1.228.095 5.963.552 7.379.322 1.228.095 6.151.227 7.453.222 1.228.095 6.225.127 7.528.416 1.228.095 6.300.321 7.604.925 1.228.095 6.376.830 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8.042.186 9.936.246 11.683.481 13.557.374 13.638.539 13.436.822 21.879.186 23.439.002 26.015.110 28.630.800 29.394.920 29.934.031 2005 2006 2007 2008 2009 2010 ATIVO PERMANENTE Investimentos Imobilizado Líquido Diferido Líquido TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO DEMONTRAÇÃO DE RESULTADO (=) Receita Líquida (-) Custo dos Serviços Vendidos (=) Resultado Bruto (-) Despesas Com Vendas (-) Despesas Gerais e Administrativas (-/+) Outras Despesas/Receitas Operacionais (=) EBIT (+/-) Resultado Financeiro (=) Resultado Operacional (+/-) Resultado da Equivalência Patrimonial (+/-) Resultado Não Operacional (=) LAIR (+/-) Provisão para I.R. e C.S. (+/-) Reversão dos Juros s/ Capital Próprio (+/-) IR Diferido (+/-) Outras Contas (+/-) Participações Minoritárias (=) Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício (=) EBITDA (11) 2137.8888 São Paulo: [email protected] Av. Paulista, 1.294 - 4º andar São Paulo – SP 21.245.748 (15.519.861) 5.725.887 (514.443) (1.140.264) 131.426 4.202.606 (29.916) 4.172.690 (131.195) 292.755 4.334.250 (915.043) (146.628) (463.900) 2.781.340 20.686.668 (14.718.121) 5.968.547 (543.830) (1.290.860) 4.133.857 (31.625) 4.102.232 (125.237) 3.976.995 (820.446) (425.663) 2.705.801 22.447.958 (16.411.240) 6.036.718 (596.880) (1.400.501) 4.039.337 (489.082) 3.550.255 65.670 3.615.925 (710.051) (387.017) 2.496.049 5.041.212 5.073.447 5.054.401 (51) 2121.9500 Porto Alegre: [email protected] Av. Carlos Gomes, 141 - CJ 1201 Porto Alegre – RS 24.848.883 (18.242.468) 6.606.415 (741.024) (1.564.311) 4.301.080 (435.909) 3.865.171 25.858 3.891.029 (773.034) (416.462) 2.676.990 5.439.669 26.259.598 (19.087.755) 7.171.843 (776.245) (1.636.387) 4.759.211 (305.877) 4.453.335 26.311 4.479.645 (890.667) (479.462) 3.081.261 27.721.102 (19.898.988) 7.822.114 (812.774) (1.710.423) 5.298.916 (281.435) 5.017.481 26.771 5.044.252 (1.003.496) (539.892) 3.469.046 5.927.927 6.498.102 (21) 2169.9999 Rio de Janeiro: [email protected] Praça XY de Novembro, Grupo 1201 B Centro – RJ Equipe de Análise e Pesquisa de Investimentos Comitê de Investimentos Porto Alegre – (51) 2121.9500 São Paulo – (11) 2137.8888 Lucas Mattioni Brendler; CNPI Rafael Andréas Weber; CNPI [email protected] [email protected] Luiz Alberto Binz; CNPI Wagner Faccini Salaverry; CNPI [email protected] [email protected] Ângelo Cesar Cossi CNPI*/SP1865 Edmundo Valadão Cardoso CNPI*/SP63 Joaquim José Vieira Baião Neto CNPI*/RJ041 Milton Luiz Milioni CNPI*/SP495 Wagner Faccini Salaverry CNPI*/SP495 * Certificado Nacional do Profissional de Investimento Consultores de Investimentos São Paulo – (11) 2137.8888 Porto Alegre – (51) 2121.9500 Rio de Janeiro – (21) 2169.9999 Alberto – [email protected] Ana Clara - [email protected] Cláudio - [email protected] Ivan - [email protected] Marcelo – [email protected] Priscila - [email protected] Tânia - [email protected] Vinícius - [email protected] Eduardo - [email protected] Elizabete - [email protected] Joel – [email protected] Márcio – [email protected] Rodrigo - [email protected] Tiago - [email protected] Fernando - [email protected] Márcio - [email protected] Nogueira - [email protected] Norma de Conduta O presente relatório foi produzido pela Geração Futuro Corretora de Valores (Geração Futuro), para a distribuição a seus clientes. As informações aqui contidas foram elaboradas a partir de fontes a princípio fidedignas e de boa fé, públicas e disponíveis ao mercado. A Geração Futuro não garante, porém, que tais informações sejam imparciais, precisas, corretas ou completas. As informações não são exaustivas, não consistindo em oferta de compra, venda ou negócio de qualquer espécie. A Geração Futuro não se responsabiliza por decisões equivocadas de investimento tomadas com base nessas informações. A Geração Futuro reserva os direitos de modificar as informações e opiniões presentes neste relatório sem aviso prévio. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, total ou parcialmente, para qualquer finalidade. Sem prejuízo do disposto no enunciado acima, o(s) analista(s) de investimento(s) responsável(eis) pela elaboração deste relatório declara(m) que: x as análises e recomendações aqui descritas refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, tendo sido elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Geração Futuro Corretora de Valores; x não mantém vínculos com qualquer pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram alvo da análise no relatório ora divulgado; x a Geração Futuro Corretora de Valores, bem como os fundos, carteiras e clubes de investimentos em valores mobiliários por ela administrados, não possuem participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no presente relatório ora divulgado, nem estão envolvidos na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. não são titulares, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objeto da análise, que represente 5% (cinco por cento) ou mais de seus patrimônios pessoais, nem estão envolvidos na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. x não estão, e nem a instituição a que estão vinculados, recebendo remuneração por serviços prestados ou apresentam relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no presente relatório, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa companhia, e. x suas remunerações não estão atreladas à precificação dos valores mobiliários emitidos pela companhias objeto de análise neste relatório, ou as receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela Geração Futuro Corretora de Valores. Relatório elaborado pelo analista Luiz Alberto Binz, CNPI Fone: (51) 2121-9500 (11) 2137.8888 São Paulo: [email protected] Av. Paulista, 1.294 - 4º andar São Paulo – SP email: [email protected] (51) 2121.9500 Porto Alegre: [email protected] Av. Carlos Gomes, 141 - CJ 1201 Porto Alegre – RS (21) 2169.9999 Rio de Janeiro: [email protected] Praça XY de Novembro, Grupo 1201 B Centro – RJ