FACULDADES SANTO AGOSTINHO
ENGENHARIA AMBIENTAL - BIOLOGIA
15/08/2013
CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL
DISCIPLINA: BIOLOGIA
TIPOS CELULARES
CÉLULA PROCARIOTA X
1 a 2 micrômetros (mm)
Ausência de carioteca
Ausência de organelas
membranosas
Ausência de citoesqueleto
Ausência de colesterol na
membrana celular
DNA-polimerase sem
função de reparo
UNIDADE II
NOÇÕES DE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR
BACTÉRIAS
Prof.: Ramon Lamar de Oliveira Junior
CÉLULA PROCARIOTA
CÉLULA EUCARIOTA
Acima de 20 micrômetros
Presença de carioteca
Presença de organelas
membranosas
Presença de citoesqueleto
Presença de colesterol na
membrana celular
DNA-polimerase com
função de reparo
PROTOZOÁRIOS
FUNGOS E ALGAS
PLANTAS E ANIMAIS
CÉLULA EUCARIOTA
ANIMAL
BACTÉRIA
CÉLULA EUCARIOTA
CÉLULA EUCARIOTA
VEGETAL
Prof.: Ramon L. O. Junior
PROTOZOÁRIO
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MEMBRANA
CELULAR
OU
COMPOSIÇÃO DA MEMBRANA PLASMÁTICA
- PROTEÍNAS
INTEGRAIS
PERIFÉRICAS
- LIPÍDEOS: FOSFOLIPÍDEOS E COLESTEROL
- CARBOIDRATOS
MEMBRANA
PLASMÁTICA
SÓ NAS CÉLULAS
EUCARIOTAS
SÓ NA FACE EXTERNA
DA MEMBRANA
Exemplos de fosfolipídeos da membrana plasmática
Fosfatidilcolina
MODELO DO MOSAICO FLUIDO
(Singer e Nicholson, 1972)
CARBOIDRATO
LIPÍDEO
PROTEÍNA
Prof.: Ramon L. O. Junior
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Desenho esquemático
publicado no trabalho original
de Singer e Nicolson na
descrição do modelo do
Mosaico Fluido.
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Desenho esquemático
publicado no trabalho original
de Singer e Nicolson na
descrição do modelo do
Mosaico Fluido.
Observar os dobramentos (alfahélice e folha beta-pregueada) nas
proteínas integrais de membrana e a
presença das cargas elétricas dos
resíduos de aminoácidos.
CARBOIDRATOS DA
FACE EXTERNA DA
MEMBRANA
(COMPONENTES DO
GLICOCÁLIX)
FACE E
PROTEÍNA
TRANSMEMBRANA
FACE P
SUPERFÍCIE
CRIOFRATURADA
FACE P
EXISTEM DIVERSOS TIPOS DE PROTEÍNAS DE MEMBRANA,
EXERCENDO DIVERSAS FUNÇÕES: ESTRUTURAL,
ENZIMÁTICA, TRANSPORTE, RECEPTORES PARA
HORMÔNIOS, ADESÃO ENTRE AS CÉLULAS...
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FACE E
IMAGEM DE
CRIOFRATURA
DA MEMBRANA
AO MICROSCÓPIO
ELETRÔNICO
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TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA
TRANSPORTE PASSIVO: É O TRANSPORTE QUE
NÃO ENVOLVE GASTO DE ENERGIA.
Difusão facilitada: Semelhante ao processo anterior,
mas com a participação de uma proteína carreadora
presente na membrana celular. Ocorre sem gasto de
energia e a favor do gradiente de concentração.
Molécula
transportada
Difusão simples: Passagem de solutos e gases do
meio mais concentrado para o menos concentrado
através de uma membrana permeável.
OXIGÊNIO
OXIGÊNIO
OXIGÊNIO
OXIGÊNIO
GLICOSE
GLICOSE
GLICOSE
GLICOSE
GÁS CARBÔNICO
GÁS CARBÔNICO
GÁS CARBÔNICO
B
Proteína carreadora
sofre mudança de
forma.
GÁS CARBÔNICO
Liberação da
fixação
Osmose: Passagem de água do meio menos concentrado (hipotônico) para o mais concentrado (hipertônico)
através de uma membrana semi-permeável.
A
A
Osmose:
NaCl 1,5 %
solvente
PERDA DE ÁGUA
POR OSMOSE
soluto
CÉLULA NORMAL
NaCl 1,5 % NaCl 2,0 %
PLASMÓLISE
NaCl 0,9 %
NaCl 0,6 %
NaCl 0,4 %
B
Hemácia
crenada
NaCl 1,0 %
Ponto de fixação
Hemácia
normal
Hemólise
GANHO DE ÁGUA
POR OSMOSE
NaCl 0,5 %
DEPLASMÓLISE
Célula plasmolisada: perdeu água por osmose.
Célula túrgida: ganhou água por osmose.
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TRANSPORTE ATIVO: É O TRANSPORTE QUE
ENVOLVE GASTO DE ENERGIA.
Fagocitose: Englobamento de partículas sólidas.
Endocitose mediada por receptor: Processo de
englobamento de partículas que se ligam especificamente a receptores presentes na membrana.
FAGOSSOMO
mp
Pinocitose: Englobamento de partículas líquidas.
Reciclagem
dos receptores
PINOSSOMO
CANAL DE
PINOCITOSE
Aproveitamento de
Bomba iônica: Bombeamento de íons (eventualmente podem ser transportadas moléculas) através
da membrana.
FORA
DENTRO
I-
III-
I-
I-
I-
CITOPLASMA
I-
I-
II-
II-
II-
ATP
INCLUSÕES
CITOPLASMA
- INDIFERENCIADO (HIALOPLASMA)
Água, sais minerais, glicose, aminoácidos, proteínas...
- DIFERENCIADO
- INCLUSÕES (sem função vital)
- ORGANELAS (ORGANÓIDES)
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INCLUSÃO DO
TIPO DRUSA
(CRISTAL DE SAIS
DE CÁLCIO)
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MICROFILAMENTOS
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FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS
PROTEÍNA MOTORA
MICROTÚBULOS
RNAm
RNAm
RIBOSSOMOS
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
ri bossom o
ribossomo
RETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO
LISO
RETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO
RUGOSO
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO
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COMPLEXO DE GOLGI
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LISOSSOMOS EM UM MACRÓFAGO
RER
CG
AUTOFAGIA
HETEROFAGIA
MITOCÔNDRIA
CM
ME
MI
PE
DNA
ribossomos
MATRIZ
CM
RER + MITOCÔNDRIA
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CRISTAS
“EM PRATELEIRA”
CRISTAS
“TUBULARES”
(SÍNTESE DE LIPÍDEOS)
CLOROPLASTO
tilacóides
estroma
CLOROPLASTO
GRANUM
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VACÚOLO CONTRÁTIL
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CENTRÍOLOS
ORIGEM DE CÍLIOS E FLAGELOS
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9+2
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ORGANIZAÇÃO
DO CÍLIO OU
FLAGELO: 9 + 2
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CÍLIOS AO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA
CÍLIOS
RAIZ DO CÍLIO
FIBRAS DO
FUSO DE
DIVISÃO
NÚCLEO
MEMBRANA NUCLEAR
(CARIOTECA)
LIPOPROTEICA, DUPLA
E POROSA
CARIOTECA
PORO
CROMATINA
DNA ASSOCIADO A PROTEÍNAS
BÁSICAS (HISTONAS)
NUCLÉOLO
HETEROCROMATINA
NUCLÉOLO
RNA-ribossomo ASSOCIADO
A PROTEÍNAS.
ORIGINA OS RIBOSSOMOS
EUCROMATINA
POROS DA CARIOTECA
PERMITEM A TROCA DE
SUBSTÂNCIAS ENTRE O
CITOPLASMA E O NÚCLEO
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PORO NUCLEAR
CROMATINA
EUCROMATINA
HETEROCROMATINA
CARACTERÍSTICAS DE CÉLULAS COM GRANDE
ATIVIDADE DE SÍNTESE DE PROTEÍNAS
-
ABUNDÂNCIA DE RIBOSSOMOS OU DE RETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO RUGOSO NO CITOPLASMA
CROMATINA CLARA (“FROUXA”)
NUCLÉOLO EVIDENTE
NUMEROSOS POROS NA CARIOTECA
ESTRUTURA DA CROMATINA
HISTONAS
NUCLEOSSOMO
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ESPIRALIZAÇÃO DA CROMATINA
2 nm
11nm
30 nm
300 nm
700 nm
DNA
1500 nm
CROMOSSOMO
FOTO OBTIDA DURANTE A DIVISÃO CELULAR
CARIÓTIPO MONTADO
HOMEM NORMAL
MULHER NORMAL 46,XX
Prof.: Ramon L. O. Junior
46,XY
HOMEM COM SÍNDROME DE DOWN
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Apresentação do PowerPoint