Eco de Maria, Rainha da Paz Agosto 2013—Assunção da Sanssima Virgem Maria Eco di Maria - Via Cremona, 28 - 46100 Mantova - Itália - edição portuguesa desde Maio de 1993 - 227A Mensagem de Nossa Senhora, Rainha da Paz, dada em dia 25 de Julho de 2013 «Queridos filhos! Com alegria no Meu Coração, vos convido todos a viver a vossa fé e a testemunhá-la com o coração e com o exemplo em cada ocasião. Decidi-vos, filhinhos, por estar longe do pecado e das tentações: nos vossos corações haja a alegria e o amor pela san&dade. Eu, filhinhos, amo-vos e vos acompanho com a Minha intercessão diante do Al)ssimo. Obrigada, por terdes correspondido ao Meu apelo”. Nos vossos corações haja alegria e amor pela san&dade À primeira vista, esta Mensagem pode parecer absolutamente estranha diante dos graves problemas existenciais que, hoje, talvez ainda mais do que ontem, afligem a humanidade. Diante da falência do projecto polí&co, diante dos limites das nossas grandes descobertas cien)ficas e tecnológicas, perante o drás&co redimensionamento do sonho de bem-estar económico, de convivência pacifica, etc., etc., qual o crédito a dar às palavras da San)ssima Virgem Maria, substancialmente sempre as mesmas e aparentemente tão longe da realidade? Esta é uma pergunta lícita a fazer, ou melhor, é bom fazê-la para se compreender a importância dos convites da Mãe e tentar pôlos em prá&ca com rigor e seriedade. Contudo, nesta interrogação devemos ter bem presente a an&ga tentação da desconfiança em Deus, de não confiarmos n’Ele, de ter confiança apenas em nós mesmos, ou nas obras do homem. Ontem, pensava-se que bastava estender a mão para colher o fruto proibido e nos tornarmos como Deus; hoje colocamos excessiva confiança na imponente instrumentação técnica e telemá&ca…, mas não compreendemos ainda que só em Deus os nossos problemas podem ser real e defini&vamente resolvidos. Ainda não compreendemos que o Amor é a única energia absolutamente limpa, que não deixa escórias, que não tem contra-indicações, porque é fruto puríssimo do Espírito Santo! “Decidi-vos, filhinhos, a estar longe do pecado e das tentações”, admoesta-nos Nossa Senhora e logo nos indica o caminho: haja nos vossos corações alegria e o amor pela san&dade. Este é o Caminho a percorrer e é um caminho todo interior (nos vossos corações), mas não desligado da realidade, da consistência da vida, ou melhor, na vida que deve refulgir para alcançar o olhar fixado em Deus e recordado por Maria: a san&dade. É na san&dade (e não alongando as mãos para a árvore proibida) que nós realizaremos a comunhão existencial com Deus, seremos «como Ele» porque Ele reconhecerá em cada um de nós o Seu Filho Jesus! Tudo isto não é um sonho; é a nossa capacidade, fortalecida, gratuitamente, pela oferta dos Sacramentos deixados por Cristo; é o convite que há mais de 32 anos nos chega por Maria através das Suas Mensagens de Medjugorje; é Graça Divina incarnada nos úl&mos Papas e hoje concentrada no Papa Francisco que, desde os primeiros dias do seu pon&ficado, suscitou grandes esperanças na Igreja e no mundo! Tendo tudo, que mais procuramos ainda? O Senhor está connosco, sabemos onde e como encontrá-Lo, mas desconfiamos de quem nos atrai aqui ou acolá (Mt. 24.4-14; Mc 13, 5-13; Lc 21, 8-9), de quem se improvisa mediador da graça divina e, sendo pura e em boa fé, se expõe servindo bem alto espírito! Nuccio Qua0rocchi Comunidade «Pai Misericordioso» apresentada a milhares de jovens Segunda-Feira, 5 de Agosto, durante o vigésimo quarto Encontro Internacional de Oração dos Jovens em Medjugorje, foi apresentada aos presentes a Comunidade «Pai Misericordioso», que opera em Bijakovic, paróquia de Medjugorje. Frei Svetozar Kraljevic, responsável pela Comunidade, apresentou-a aos presentes dizendo: «Hoje cumpre-me o dever para com os nossos jovens, alguns estão connosco já há quase 3 anos. Sabei, quando uma pessoa da estrada chega à oração, ao trabalho sério, ao amor, ao zelo, à atenção para aprender a dizer «Desculpe» «Obrigado», «Posso ajudarte?»… Chega a um lugar em que o Rosário se torna diariamente ornamento da alma, do coração, da mente e do corpo. Na Comunidade as pessoas descobrem os dons que Deus deu no seu primeiro dia da sua vida, descobrem a bondade, as boas palavras, a misericórdia, a novidade, algo que não sabiam que exis&a. Por isso, faço suas os cumprimentos mais uma vez e me alegro pela indizível alegria destes rapazes». HOMILIA DO PAPA FRANCISCO Basílica Va;cana - 28.03.2013 Amados irmãos e irmãs. Com alegria, celebro pela primeira vez a Missa Crismal como Bispo de Roma. Saúdo todos vós com afecto, especialmente aos amados sacerdotes que hoje recordam, como eu, o dia da Ordenação. As Leituras e o Salmo falam-nos dos «Ungi -dos»: o Servo de Javé referido por Isaías, o rei David e Jesus nosso Senhor. Nos três, aparece um dado comum: a unção recebida des&na-se ao povo fiel de Deus, de quem são servidores; a sua unção «é para» os pobres, os presos, os oprimidos… Encontramos uma imagem muito bela de que o santo crisma «é para» no Salmo 133: «É como óleo perfumado derramado sobre a cabeça, a escorrer pela barba, a barba de Aarão, a escorrer até à orla das suas vestes» (v. 2). Este óleo derramado, que escorre pela barba de Aarão até à orla das suas vestes, é imagem da unção sacerdotal, que, por intermédio do Ungido, chega até aos confins do universo representado nas vestes. As vestes sagradas do Sumo Sacerdote são ricas de simbolismos; um deles é o dos nomes dos filhos de Israel gravados nas pedras de ónix que adornavam as ombreiras do efod, do qual provém a nossa casula actual: seis sobre a pedra do ombro direito e seis na do ombro esquerdo (cf. Ex 28, 6-14). Também no peitoral estavam gravados os nomes das doze tribos de Israel (cf. Ex 28, 21). Isto significa que o sacerdote celebra levando sobre os ombros o povo que lhe está confiado e tendo os seus nomes gravados no coração. Quando envergamos a nossa casula humilde pode fazer-nos bem sen&r sobre os ombros e no coração o peso e o rosto do nosso povo fiel, dos nossos santos e dos nossos már&res, que são tantos neste tempo. Depois da beleza de tudo o que é litúrgico – que não se reduz ao adorno e bom gosto dos paramentos, mas é presença da glória do nosso Deus que resplandece no seu povo vivo e consolado –, fixemos agora o olhar na acção. O óleo precioso, que unge a cabeça de Aarão, não se limita a perfumá-lo a ele, mas espalha-se e a&nge «as periferias». O Senhor dirá claramente que a sua unção é para os pobres, os presos, os doentes e quantos estão tristes e abandonados. A unção, amados irmãos, não é para nos perfumar a nós mesmos, e menos ainda para que a conservemos num frasco, pois o óleo tornar-se-ia rançoso... e o coração amargo. O bom sacerdote reconhece-se pelo modo como é ungido o seu povo; temos aqui uma prova clara. Nota-se quando o nosso povo é ungido com óleo da alegria; por exemplo, quando sai da Missa com o rosto de quem recebeu uma boa no)cia. O nosso povo gosta do Evangelho quando é pregado com unção, quando o Evangelho que pregamos chega ao seu dia a dia, quando escorre como o óleo de Aarão até às bardas da realidade, quando ilumina as situações extremas, «as periferias» onde o povo fiel está mais exposto à invasão daqueles que querem saquear a sua fé. As pessoas agradecem-nos porque sentem que rezámos a par&r das realidades da sua vida de todos os dias, as suas penas e alegrias, as suas angús&as e esperanças. E, quando sentem que, através de nós, lhes chega o perfume do Ungido, de Cristo, animam-se a confiar-nos tudo o que elas querem que chegue ao Senhor: «Reze por mim, padre, porque tenho este problema», «abençoe-me, padre», «reze para mim»… Estas confidências são o sinal de que a unção chegou à orla do manto, porque é transformada em súplica – súplica do Povo de Deus. Quando estamos nesta relação com Deus e com o seu Povo e a graça passa através de nós, então somos sacerdotes, mediadores entre Deus e os homens. O que pretendo sublinhar é que devemos reavivar sempre a graça, para intuirmos, em cada pedido – por vezes inoportuno, puramente material ou mesmo banal (mas só aparentemente!) –, o desejo que tem o nosso povo de ser ungido com o óleo perfumado, porque sabe que nós o possuímos. Intuir e sen&r, como o Senhor sen&u a angús&a permeada de esperança da hemorroíssa quando ela Lhe tocou a Zmbria do manto. Este instante de Jesus, no meio das pessoas que O rodeavam por todos os lados, encarna toda a beleza de Aarão reves&do sacerdotalmente e com o óleo que escorre pelas suas vestes. É uma beleza escondida, que brilha apenas para aqueles olhos cheios de fé da mulher atormentada com as perdas de sangue. Os próprios discípulos – futuros sacerdotes – não conseguem ver, não compreendem: na «periferia existencial», vêem apenas a superficialidade duma mul&dão que aperta Jesus de todos os lados quase O sufocando (cf. Lc 8, 42). Ao contrário, o Senhor sente a força da unção divina que chega às bordas do seu manto. É preciso chegar a experimentar assim a nossa unção, com o seu poder e a sua eficácia redentora: nas «periferias» onde não falta sofrimento, há sangue derramado, há cegueira que quer ver, há prisioneiros de tantos patrões maus. Não é, concretamente, nas auto-experiências ou nas reiteradas introspecções que encontramos o Senhor: os cursos de auto-ajuda na vida podem ser úteis, mas viver a nossa vida sacerdotal passando de um curso ao outro, de método em método leva a tornar-se pelagianos, faz-nos minimizar o poder da graça, que se ac&va e cresce na medida em que, com fé, saímos para nos dar a nós mesmos oferecendo o Evangelho aos outros, para dar a pouca unção que temos àqueles que não têm nada de nada. O sacerdote, que sai pouco de si mesmo, que unge pouco – não digo «nada», porque, graças a Deus, o povo nos rouba a unção –, perde o melhor do nosso povo, aquilo que é capaz de ac&var a parte mais profunda do seu coração presbiteral. Quem não sai de si mesmo, em vez de ser mediador, torna-se pouco a pouco um intermediário, um gestor. A diferença é bem conhecida de todos: o intermediário e o gestor «já receberam a sua recompensa». É que, não colocando em jogo a pele e o próprio coração, não recebem aquele agradecimento carinhoso que nasce do coração; e daqui deriva precisamente a insa&sfação de alguns, que acabam por viver tristes, padres tristes, e transformados numa espécie de coleccionadores de an&guidades ou então de novidades, em vez de serem pastores com o «cheiro das ovelhas» – isto vo-lo peço: sede pastores com o «cheiro das ovelhas», que se sinta este –, serem pastores no meio do seu rebanho, e pescadores de homens. É verdade que a chamada crise de iden&dade sacerdotal nos ameaça a todos e vem juntar-se a uma crise de civilização; mas, se soubermos quebrar a sua onda, poderemos fazer-nos ao largo no nome do Senhor e lançar as redes. É um bem que a própria realidade nos faça ir para onde, aquilo que somos por graça, apareça claramente como pura graça, ou seja, para este mar que é o mundo actual onde vale só a unção – não a função – e se revelam fecundas unicamente as redes lançadas no nome d’Aquele em quem pusemos a nossa confiança: Jesus. Amados fiéis, permanecei unidos aos vossos sacerdotes com o afecto e a oração, para que sejam sempre Pastores segundo o coração de Deus. Amados sacerdotes, Deus Pai renove em nós o Espírito de San&dade com que fomos ungidos, o renove no nosso coração de tal modo que a unção chegue a todos, mesmo nas «periferias» onde o nosso povo fiel mais a aguarda e aprecia. Que o nosso povo sinta que somos discípulos do Senhor, sinta que estamos reves&dos com os seus nomes e não procuramos outra iden&dade; e que ele possa receber, através das nossas palavras e obras, este óleo da alegria que nos veio trazer Jesus, o Ungido. Amen. Mensagem da Rainha da Paz, dada em 2 Agosto2013, à Vidente Mirjana «Queridos filhos, se soubésseis e se quisésseis, com plena confiança, abrir os vossos corações, entenderíeis tudo, compreenderíeis com quanto amor vos chamo, com quanto amor desejo mudar-vos, para tornar-vos felizes, com quanto amor desejo fazervos seguidores do Meu Filho e dar-vos a plena paz de Meu Filho. Compreenderíeis a imensa grandeza do Meu Amor materno. Por isso, filhos Meus, rezai, porque, só através da oração, a vossa fé cresce e nasce o amor, amor com o qual também a cruz não será tão insuportável, porque não a portareis sós. Em união com o Meu Filho, glorificareis o Nome do Pai Celeste. Rezai, rezai pelo dom do amor, porque o Amor é a única verdade. O Amor perdoa tudo, serve a todos e vê todos como irmãos. Filhos Meus, apóstolos Meus, grande é a confiança que o Pai Celeste, através de Mim, Sua serva, vos deu, para ajudar os que não O conhecem, a fim de que se reconciliem com Ele, a fim de que o sigam; por isso vos ensino a amar, porque só se &verdes amor podeis responder-Lhe. Novamente vos convido; amai os vossos pastores, rezai a fim de que neste tempo diZcil o Nome do Meu filho seja glorificado através da Sua guia. Agradeço-vos O Amor é a única verdade Um hino ao Amor, vibrante de inquietação materna, é esta forte e bela Mensagem que nos foi dada pela San)ssima Virgem através de Mirjana. Toda é a ânsia e também a força e a esperança da Mãe Celeste decidida a salvar os Seus filhos, sabendo que pode fazer, mas tem necessidade do nosso consen&mento, porque a liberdade de cada um de nós é garan&da por Deus. É toda a determinação da Mãe que vê os Seus filhos vaguear no mundo a perderem-se atrás de novidades, de an&gas quimeras, como se mais de dois mil anos de cris&anismo não bastasse para iluminar a Verdade. Também hoje, cada um de nós pode dizer como Jeremias «Se saio aos campos, eis que encontro homens atravessados pela espada: se regresso à cidade, eis que vejo outros dizimados pela tortura da fome. Até profetas e sacerdotes vagueiam pela terra sem nada compreenderem (Jerm 14,18). Chamados à san&dade, à assimilação de Cristo Jesus, em vez de percorrerem o Caminho, presumem encontrar novas coisas, tal como os nossos pais perdidos no deserto! O Amor é a única verdade diz-nos a San)ssima Virgem Maria e responde assim a quem ainda se interroga, como Pilatos (cf Jo 18,38) sobre o que é a verdade. Diante do rela&vismo que tudo hoje esmaga e uniforma, esta Mensagem reforça que a Verdade é uma só, é o Amor, que se iden&fica com uma Pessoa. que é verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Jesus Cristo. Quem é da verdade, escuta a Minha voz, disse Jesus no dramá&co colóquio com Pilatos (Jo 18,38), mas ele não acolheu o alcance da resposta de jesus. Também hoje nós estamos fechados em nós mesmos e não acolhemos a novidade da vida, que diariamente passa ao nosso lado: talvez procuramos aquilo que é impressionante e assim corremos o risco de procura-Lo onde Ele não está, de crer em quem nos diga «Ei-Lo aqui, ei-lo ali» e as- sim, seguindo o canto da sereia, acabaremos por perder o Caminho. Jesus é Caminho, Verdade e Vida, assim nos ensinaram os nossos pais e isto basta para não nos deixarmos encantar por aquilo que parece e não é, por aquilo que parece abrir-se diante de nós e é um beco sem saída, por aquilo que parece vida e é morte, verdade e men&ra! Se apenas soubéssemos e se quiséssemos, em plena confiança, abrir os nossos corações, compreenderíamos tudo, compreenderíamos com quanto Amor Ela nos chama, com quanto Amor deseja fazer-nos seguidores do Seu Filho e dar-nos a plena paz do Seu Filho. Repe&remos mesmo em modo de oração as palavras de Nossa Senhora a cima repe&das, repe&remolas, saboreando-as, meditando-as, até que se tornem doce harmonia no coração, suave união da nossa alma! Paz e alegria em Jesus e Maria! Nuccio Qua[rocchi Medjugorje: Medjugorje é hoje sinal para os jovens. Está em curso o 24º Fes&val dos Jovens com o tema «A Fé operante por meio do amor», com início no 1º dia de Agosto no Altar externo. Rosário das 18 horas e Santa Missa às 19 horas, presidida pelo Provincial da Província Franciscana da Erzegovina, Frei Miljenko Steko e concelebrada por 470 sacerdotes. Eco 227/4 Marta Robin: Oração pelos Sacerdotes Tomai vossos sacerdotes, ó meu Deus, plenamente, inteiramente, para realizar, para ajuda-los a realizar tudo o que desejais deles. Conduzi-os em tudo e para tudo. Óh meu Deus, sede a sua força. Óh meu Deus, que todas as suas acções, as mais importantes, as mais simples, cheguem de vós, dependam de vós e se dirijam a vós. Que sejam todas para vós. Oh meu Deus, para glorificar-vos, para vos amar e faze-los amar. Meu Deus, abrasai os nossos corações, abrasai-nos com o vosso amor: enchei-nos da vossa luz, da vossa divina alegria. Óh Pai, derramai sobre o mundo e sobre as almas a vossa suprema misericórdia e o vosso divino perdão. Meu Deus, dai o vosso amor à França e ao mundo, restabelecei a ordem e a paz sobre a terra. Realizai a união dos povos, estabelecei a união dos espíritos. Oh meu Deus, realizai a união dos corações em vós. SANTA MISSA… Uma hora de adoração em seis primeiras quintas-feiras seguidas Minha filha, minha esposa querida, faz que Eu seja amado, consolado e reparado na minha Eucaris&a. Diz em meu nome que todos aqueles que comungarem bem, com sinceridade e humildade, fervor e amor em seis primeiras quintas-feiras se- guidas e junto do meu sacrário passarem uma hora de adora- ção e ín&ma união comigo, lhes prometo o Céu. É para honrarem pela Eucaris&a as minhas santas Chagas, honrando primeiro a do Meu Sagrado ombro tão pouco lembrada. Quem isto fizer, quem às santas Chagas juntar as dores da minha Bendita Mãe, e em nome delas nos pedir graças, quer espirituais, quer corporais, eu lhas prometo, a não ser que sejam de prejuízo à sua alma. No momento da morte trarei comigo minha Mãe San)ssima para defendê-lo. Jesus a Alexandrina em (25/2/49) Do livro «Vinde todos… à descoberta da Alexandrina» da Fábrica da Igreja de Balasar Consagração ao Espírito Santo Ó Espírito Santo, Divino Espírito de luz e de amor, eu Vos consagro a minha inteligência, o meu coração e a minha vontade, todo o meu ser, no tempo e na eternidade. Que a minha inteligência seja sempre dócil, às Vossas celestes inspirações e à doutrina da Santa Igreja Católica, de quem sois guia inefável. Que o meu coração esteja sempre inflamado de amor a Deus e ao próximo. Que a minha vontade seja sempre conforme à vontade divina, e que toda a minha vida seja uma imitação fiel da vida e das virtudes de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, a quem com o Pai e convosco, sejam dadas honra e glória para sempre. Ámen S. Pio X Quem como Deus? S. Miguel, de bandeira ao alto erguida Contra a velha revolta de Satã: Pairas ainda, em defensão da vida, Como a Luz da manhã. Nenhuma força vence a tua Espada. É tua Espada lâmina imortal Que, desde Ourique, límpida e sagrada Tem sempre acompanhado Portugal Não a largues do braço. Con;nua Ao lado de quem sofre e quem trabalha O doce Arcanjo, desce a cada rua E leva até ao fim cada batalha! Oiça o mundo o clamor: Quem como Deus? E não faça mais sangue. Só o Amor É capaz de elevar a Terra aos Céus, Cheia das graças de um jardim em flor ...no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal, em Vila Viçosa, é celebrada todos os dias 25 de cada mês, Santa Missa em acção de graças pela presença da Santíssima Virgem Maria no meio de nós e por todos os leitores do Eco de Maria, Rainha da Paz.... A Vós, São José, o nosso agradecimento pela protecção que Vos dignais oferecer à edição do ECO DE MARIA, Rainha da Paz. Contamos com a Vossa preciosa direcção, para que estas Mensagens sigam o seu caminho e não sejam tomadas como simples curiosidade. COMUNHÃO ESPIRITUAL Eu quisera, SENHOR, receber-Vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu a Vossa Santíssima Mãe: com o espírito e o fervor dos Santos! Na Capela de Nossa Senhora da Bonança, na Amorosa - Chafé - Viana do Castelo, nas tardes dos primeiros Sábado é celebrado um programa de oração da Paz com a recitação do Santo Terço e Santa Missa, em Honra da Nossa Senhora, Rainha da Paz. Pe. Moreira das Neves - 27.XI.84 4.000 exemplares - Casa dos Rapazes - 4900 Viana do Castelo 08/2013 O ECO É GRATUITO.