RENASCIMENTO COMERCIAL E RENASCIMENTO URBANO CAP. 8 E 9 Expansão do comércio Possibilidade de nova ocupação Alta Idade Média – agricultores preparando a terra para o cultivo Baixa Idade Média – tintureiros trabalham sob o olhar de um fiscal COMÉRCIO Camponeses fugiam dos feudos em busca de melhores oportunidades nas cidades Servos que ficaram nos feudos passaram a lutar por seus direitos Obrigou os nobres a disporem de parte da riqueza acumulada Mercadores passaram a enriquecer cada vez mais Fim da sociedade estamental Banqueiros emprestando dinheiro a juros incentivaram os negócios Fator positivo das CRUZADAS ABERTURA DAS ROTAS COMERCIAIS DO MAR MEDITERRÂNEO PARA OS EUROPEUS MAIORES CENTROS ATACADISTAS DA EUROPA – A partir do século XI FLANDRES – parte da Bélgica e Holanda GÊNOVA e VENEZA – sul da Itália CHAMPAGNE – região que unia a Itália a Flandres Gênova grande centro fornecedor de produtos orientais EXPANSÃO DO COMÉRCIO Necessidade de novos espaços para negócios Áreas descampadas dos feudos Pontos de parada de caravanas Abrigos de comerciantes na estradas Antigas cidades do final do Império Romano RENASCIMENTO URBANO IMPORTANTE PARA CONSTRUIR NOVAS CIDADES, OS COMERCIANTES TINHAM QUE PAGAR IMPOSTOS AOS NOBRES PARA PROTEGER AS CIDADES OS COMERCIANTES CONSTRUIAM MURALHAS – BURGOS (FORTALEZAS) OS HABITANTES DOS BURGOS ERAM CHAMADOS BURGUESES CARTA DE FRANQUIA Os nobres abriam mão de seus direitos sobre determinada área diante o pagamento de um determinado valor pela burguesia que passava a usar a área para comércio, livre das regras feudais “ O ar da cidade torna o homem livre” ditado alemão do século XII Moradores poderiam exercer diferentes atividades A prosperidade e a riqueza eram possíveis