FICHA CATALOGRÁFICA
Título: Utilizando a História da Ciência para a construção do conhecimento
Autor
Disciplina/Área
Escola de
Implementação do
Projeto e sua
localização
Município da escola
Núcleo Regional de
Educação
Professor Orientador
Instituição de Ensino
Superior
Relação Interdisciplinar
Resumo
João Carlos Vanzela
Ciências
Colégio Estadual Jardim Alegre – EFMP
Rua Acácia,195
Palavras-chave
História da ciência, textos científicos, aulas dinâmicas,
leitura, interpretação.
Caderno pedagógico
Alunos do 9º ano do Ensino Fundamental
Formato do Material
Didático
Público Alvo
Telêmaco Borba
Telêmaco Borba
Rosângela Capuano Tardivo
Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG
Artes, Biologia, Física, Química
A interpretação de conteúdos científicos é fundamental para
a construção do conhecimento, e de grande importância
para a valorização da ciência, se trabalhado com um
propósito e não de forma aleatória. Mas, nem sempre os
professores desenvolvem esta prática com os seus alunos,
provavelmente, pela falta do hábito da leitura de ambas as
partes, e a história da ciência pode ser uma grande
ferramenta diminuir esse distanciamento entre o passado e
o presente no meio científico. Para tornar a compreensão e
a interpretação dos textos científicos mais interessantes foi
elaborado um caderno pedagógico com textos e atividades
práticas com respectiva discussão, utilizando a História da
Ciência como tema para incentivar o gosto pela leitura,
utilizando os conteúdos de ciências dados em sala de aula
associando a passagens da história como dos seus
descobridores. Está dividido em 3 unidades, contendo
textos e atividades práticas, bem como sugestões
complementares de leitura. Será feito utilizando passagens
da história, texto científico de autores da área cientifica na
história da ciência. Serão realizadas atividades práticas
remetendo ao seu fator histórico, escritas e interpretativas.
Com aulas mais dinâmicas, os alunos poderão assimilar
melhor o conteúdo e terem subsídios para discutir, criticar e
compreender a evolução científica.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - SEED
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA – UEPG
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE
CAMPUS DE PONTA GROSSA
JOÃO CARLOS VANZELA
PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA
CADERNO PEDAGÓGICO
PONTA GROSSA
2012
JOÃO CARLOS VANZELA
UTILIZANDO A HISTÓRIA DA CIÊNCIA PARA A
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
Material pedagógico elaborado como parte dos
requisitos do Programa de Desenvolvimento
Educacional – PDE. Universidade Estadual de
Ponta Grossa. Orientadora: Prof. Dra. Rosângela
Capuano Tardivo
PONTA GROSSA
2012
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
Titulo: Utilizando a História da Ciência para a construção do conhecimento
Autor: João Carlos Vanzela
Escola de Atuação: Colégio Estadual Jardim Alegre
Município da Escola: Telêmaco Borba
Núcleo Regional de Educação: Telêmaco Borba
Orientador: Prof. Dra. Rosângela Capuano Tardivo
Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG
Área de Conhecimento: Ciências
Produção Didático-Pedagógica: Caderno pedagógico
Relação Interdisciplinar: Artes, Biologia, Física, Química
Público Alvo: Alunos do 9º ano do Ensino Fundamental
Localização: Colégio Estadual Jardim Alegre – EFMP – Rua Acácia, 195 – Bairro:
Jardim Alegre – Cep. 84268-480 – Telêmaco Borba – PR
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO__________________________________________________ 06
UNIDADE 1 - A história da ciência com a utilização de recortes _______________08
ATIVIDADE 1- Tipos de fraudes na ciência ______________________________ 09
ATIVIDADE 2 - Fraudes famosas na ciência _____________________________ 09
ATIVIDADE 3 - Pergunta: O que é ética? ________________________________11
ATIVIDADE 4 - A biografia dos cientistas ________________________________11
ATIVIDADE 5 - Exercício: Siga as pistas _________________________________12
UNIDADE 2: Reações em ciências em toda sua historicidade ________________ 14
ATIVIDADES PRÁTICAS
 PRÁTICA 1 - Observar e comprovar o fenômeno da osmose nos vegetais ___16
 PRÁTICA 2 – Construção de um eletroscópio ________________________ 17
 PRÁTICA 3 - Observando e desdobrando misturas ____________________ 18
 PRÁTICA 4 - Aquecimento do magnésio ____________________________ 19
 PRÁTICA 5 - Reação de deslocamento ou simples troca ________________ 20
ATIVIDADES PRÁTICAS COMPLEMENTARES __________________________ 20
UNIDADE 3: Textos originais e passagens da história ______________________ 28
ATIVIDADE 1 - Palavra cruzada _______________________________________ 30
ATIVIDADE 2 - Associe as colunas_____________________________________ 31
ATIVIDADE 3 - Loteria científica _______________________________________ 31
CONSIDERAÇÕES FINAIS __________________________________________ 34
REFERÊNCIAS ____________________________________________________ 35
6
APRESENTAÇÃO
Não se pode entender sobre a importância da história da ciência em sala de
aula, nas diversas atividades, sem antes definir o que é ciência de fato.
Entende-se por ciência a atividade científica em geral. Eis alguns exemplos
desse uso: sociedade cientifica, homem de ciência, visão cientifica da vida,
e assim por diante.
Outras vezes, “ciência” tem o significado mais específico de conhecimento
científico, Este é o sentido em que pensamos ao qualificarmos de ciências a
sociologia, a química ou a linguística. De passagem deve-se dizer que o
conhecimento científico deve ter alguma relevância para a cultura e a
sociedade. Assim, embora exista um método para jogar xadrez ou8 fazer
bolos, o conhecimento dessas atividades não é considerado científico.
Ainda, “ciência” é usualmente identificada com o conjunto ou sistema
organizado de conhecimento científico. Este é um caso quando, por
exemplo, falamos que “a mecânica clássica é uma ciência”. Aí, estamos
sugerindo que as teorias clássicas da mecânica são teorias científicas.
(Lungarzo. 1990 p. 15)
Vivemos em uma época em que tudo se transforma, evolui em uma
velocidade surpreendente, gerando produtos, informações, inovações de todos os
tipos e formas. Tudo isso, fruto da capacidade humana e do pensamento lógico,
que, visando o progresso inventam coisas e produtos para facilitar a vida. Tudo é
ciência, mesmo leigos, fazemos ciência. No entanto, nem sempre paramos e
pensamos em todo processo ao longo de gerações e épocas, remotas ou não para
se chegar ao ápice da ciência atual e futura. Não pensamos em todos os cientistas
brilhantes e seus ideais, ou ideias roubadas, copiadas, mas que serviram para um
propósito único que é a transformação evolutiva. Esta levou milhares de anos sem o
devido valor ou crédito, muitas vezes, nem como aluno e inúmeras vezes como
professor.
Por isso a história da ciência tem de estar no currículo da educação como um
todo, dando liberdade para o professor escolha a melhor maneira de se trabalhar de
acordo com suas necessidades, sempre atento para que sejam trabalhados. Prestes
& Caldeira (2009 p. 3) apud Matheus, (1994, p.50), enumera sete razões para a
inclusão do componente histórico da ciência.
1. A história promove melhor compreensão dos conceitos científicos.
2. Abordagens históricas conectam o desenvolvimento do pensamento individual
com o desenvolvimento das ideias científicas.
3. A história da ciência é intrinsecamente valiosa. Episódios importantes da
História da ciência e da cultura – a revolução cientifica, o darwinismo, a
descoberta da penicilina etc – deveriam ser familiares a todo estudante.
7
4. A História é necessária para entender a natureza da ciência.
5. A História neutraliza o cientificismo e dogmatismo que são encontrados
frequentemente nos manuais de ensino de ciências e nas aulas.
6. A História, pelo exame da vida e da época de pesquisadores individuais,
humaniza a matéria científica, tornando-a menos abstrata e mais interessante
aos alunos.
7. A História favorece conexões a serem feitas dentro de tópicos e disciplinas
científicas, assim como com outras disciplinas acadêmicas; a história expõe a
natureza integrativa e interdependente das aquisições humanas.
Temos que nos ater ao conjunto da obra em determinado conteúdo das
ciências, nos remetendo aos seguintes passos: o que, quem e quando, qual era sua
ideia, se enfrentou barreiras, onde queria chegar ou descobrir. Fazermos uma
viagem à história para entendermos o presente, com a sua leitura, discussão,
questionamentos, comparações, etc., Por exemplo, a importância que tem Lavoisier
e a descoberta do oxigênio nas reações combustão, e ai por diante.
Para isso, temos de ter hábitos de leitura e escrita de forma ordenada, crítica,
objetiva e clara para fazermos questionamentos e apontamentos de qualidade.
Segundo Marcusch (2005 p. 16) “o letramento (literacy), enquanto prática social
formalmente ligada ao uso da escrita tem uma história rica e multifacetada (não
linear e cheia de contradições), ainda por ser esclarecida”.
8
UNIDADE 1
 Apresentar o projeto aos alunos, mostrando a eles a importância da história
da ciência, e os tipos de atividades que serão desenvolvidas, com a utilização
de textos e vídeo de curta duração com posterior discussão;
 Fazer a leitura da abertura da unidade, e discutir com os alunos ética na
ciência, e em seguida, individualmente resolverão as atividades 1 e 2 sobre
fraudes, para que se tenha uma ideia do que eles pensam ou sabem a
respeito;
 Solicitar a formação de duplas para a discussão sobre as respostas, gerando
uma discussão sobre o tema;
 Dividir os alunos em equipe de 4 a 6 integrantes e falar sobre a importância
da pesquisa no meio científico;
 Organizar a distribuição por equipes dos objetos de pesquisa das atividades
3, 4 e 5, tendo com o tema, diferentes cientistas;
 Para isso será utilizado computador (internet), quadro de giz, régua, giz, lápiz,
caneta, borracha, papel sulfite, projetor de slides ou retroprojetor.
A história da ciência com a utilização de imagens, texto, vídeos e recortes.
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura
desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e
realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser
alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o
texto e o contexto. (Freire. 2001 p.11)
Quando lemos com atenção formamos imagens em nossa mente de fatos
locais, situações, e isso a magia da leitura bem feita.
Na história da ciência, podemos nos sentir o próprio cientista ou filósofo, um
alquimista, um biólogo, físico, químico, etc., e participarmos de suas descobertas,
criações, obras, discussões, elaboração de leis e fórmulas das mais simples as mais
complexas, que explica o inimaginável.
Por experiências próprias realizadas em sala de aula, pode-se dizer que,
utilizando o recurso de imagens e pequenos vídeos da história da ciência
relacionando-os com o conteúdo da disciplina que está sendo estudada, favoreceu
o entendimento por parte dos alunos, umas vez que para isso foram utilizados meios
atuais de informação, e que fazem parte da realidade deles, como a tecnologia.
9
Fazendo essa associação escrita: usando em conjunto, os órgãos dos sentidos o
resultado é bem satisfatório.
“a ciência”, tal como se caracteriza nas disciplinas físicas não é nem o único
nem o mais privilegiado modo de conhecer, pois utiliza um método que não
é adequado para o conhecimento de todos os âmbitos da realidade e em
especial, é pouco pertinente para conhecer todos os aspectos que
singularizam a conduta humana. Consequentemente, o saber que se
trabalha na escola deve atender e utilizar ambas as modalidades como
única forma de abranger a riqueza dos mundos e versões múltiplas e
possíveis que compõem a cultura da humanidade. (Gomez, 2000 p. 59)
ATIVIDADES
A ciência ao longo de sua história foi marcada por muitos casos de fraudes,
como plágio, manipulação de dados, invenção de informações, feitos por renomados
cientistas de grandes universidades e grandes nomes da história como Isaac
Newton e Mendel. Algumas absurdas, que influenciaram ou atrasaram avanços nas
áreas em que foram detectadas.
ATIVIDADE 1
Com base no descrito acima, complete os espaços com as palavras em
destaque, que são os tipos de fraudes mais comuns existentes.
FORJAR
FALSIFICAR
PLAGIAR
a) Fazer cópias ou adulteração de documentos, produtos ou serviços sem a
devida autorização, com o intuito de obter vantagens. ________________
b) Fornecer informações inexistentes ou falsas sobre determinado conteúdo ou
ato, que tem por finalidade obter proveito próprio. ________________
c) É o ato de assinar, imitar, roubar ou apresentar um trecho ou em sua
totalidade obra de qualquer natureza (escrita, audiovisual) e usar em seu
nome não respeitando os devidos direitos. _________________
ATIVIDADE 2
Abaixo está descrito alguns tipos de fraudes famosas ao longo dos anos na
ciência, identifique cada um colocando (A) forjar, (B) falsificar e (C) plagiar.
a) (
) Trabalhos apresentados por Isaac Newton (1642-1727) sobre luz e
óptica eram perfeitos demais, e depois de revisados concluíram que alguns
dados foram ajeitados por ele. (Cordeiro & Valente, 2010)
10
b) (
) Em 1999 o físico Victor Ninov e sua equipe diziam ter descoberto os
elementos químicos 118 e 118, mas em 2001 foi solicitada a retirada do
trabalho pela equipe, pelo fato de não conseguirem reproduzirem os dados,
e posteriormente descobriram que ele falsificou os dados. (Knobel, 2003)
c) ( ) O prodígio Jan Hendrik Schön, um dos nomes mais respeitados da área
da física era considerado uma máquina de publicar trabalhos em prestigidas
revistas como a Nature e Science. Trabalhando na criação de transistores
de moléculas e indução de supercondutividade em esferas de carbono, seus
resultados eram fantásticos e a maioria deles não conseguia ser
reproduzidos. Em 2002 foi concluído depois de investigações que pelo
menos 16 dos 25 trabalhos analisados de Jan eram falsificados. (Knobel,
2003)
d) (
) Gregor Mendel (1822-1884) apresentou resultados considerados bons
demais, sobre reprodução de ervilhas. Pesquisas não refeitas com tanta
exatidão. Seus assistentes levaram a culpa. (Cordeiro & Valente, 2010)
e) (
) Em 2002, foi publicado artigo na revista Science onde um grupo
americano diziam ter começado uma fusão nuclear em um Becker de
solvente orgânico, o que não foi confirmado. (Knobel, 2003)
f) (
) Arhur Eddington (1882-1944), pesquisador britânico, fez medições
durante um eclipse solar na África e no estado do Ceará no Brasil, e
divulgou os resultados como uma confirmação da Teoria da Relatividade de
Einstein, que foi considerado pura forçação de barra. (Cordeiro & Valente,
2010)
g) (
) O geneticista ucraniano Trofin Lysenko (1898-1976), desenvolveu uma
teoria chamada desenvolvimento fásico, que dizia que as sementes tratada
com calor intenso e umidade, aumentariam sua capacidade de germinação,
e fraudando os dados convenceu Stálin a bancar sua teoria argumentando
de que ela permitiria colheita adicional de trigo. (Opermann, 2011)
h)
(
) Paul Kammerer (1880-1926), divulgou uma pesquisa que provava
haver características anatômicas de sapos de vida terrestres adquiridas da
espécie aquática quando esses copulavam na água, por adquirirem com o
tempo cerdas copuladoras de cor negra que facilitavam a transa aquática,
mas G.K. Nobre biólogo americano descobriu que as cerdas eram
11
falsificações, pintadas com tinta nanquim. Kammerer enforcou-se em uma
árvore. (Oppermann, 2011)
ATIVIDADE 3

O que é ética? Dê um exemplo de falta de ética? Você já faltou com a ética?
Na próxima atividade é proposto o incentivo a pesquisa, com temas
relevantes na área científica envolvendo a química, física, biologia, astronomia, etc.,
de preferência com assuntos que o professor estiver trabalhando e a série, e que
pode ser direcionada, com os dados importantes para o bom desenvolvimento do
trabalho.
Não esquecendo que uma pesquisa científica exige perseverança e muita
curiosidade tendo como foco um objeto de estudo delimitado, e ser feita com o
objetivo de obter conhecimento, com responsabilidade e com determinadas regras,
podendo ser individual, dupla, grupos, levando conta, tempo, turma, série, recursos,
mas o mais importante dar ênfase a importância do se pesquisar, e onde se quer
chegar com os resultados.
ATIVIDADE 4
a) Completar a tabela abaixo, conforme o modelo. Os nomes dos cientistas devem
ser sugeridos pelo professor.
NOME
John Dalton
(1766-1844
LOCAL E DATA
DE
NASCIMENTO
Eaglesfield
Inglaterra
06/09/1766
–
em
FEITOS
DESCOBERTAS
AREA DE
ESTUDOS








Estrutura atômica;
Tabela de pesos atômicos;
Utilizou o nome de átomo;
Leis das pressões parciais dos
gases
------------------------------------
--------------
Matemática
Física
Química
Meteorologia
-------------------
-------------
--------------
-------------------
------------------------------------
------------
--------------
-------------------
------------------------------------
Lavoisier
b) Montar um fichário (conforme a figura 1), ou cartaz para exposição, ou ainda os
dois, com cientistas da história elaborando uma pequena biografia com:
nascimento e morte, foto, obras anotações, importância da sua obra e que fase
da história que viveu, ou ainda montar slides (conforme a figura 2) utilizando o
recurso do power point, ou em forma de vídeo.
12
GRANDES CIENTISTAS DA HISTÓRIA
JOHN DALTON (1766 - 1844)
Nasceu em Eaglesfield, Inglaterra em 06/09/1766 e morreu em
Manchester em 27/07/1844
Outras informações tais como
Familia
Obras
Formação
Importância de suas obras
Obra mais relevante
Fig. 1: modelo de fichário
FOTO
Fig. 2: modelo de slide montado para aula expositiva
ATIVIDADE 5
Siga as pistas e encontre nomes e fatos interessantes da história da ciência:
1
?
?
?
?
?
?
?
?
?
?
?
?
?
2
3 4
5 6 7
J B Q G
G C J G
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G A K G
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C
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A
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P
N
L
Z
F
D
O
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
X B A V
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L U B O
Z E P G
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J Y
U A
H A
B Q
I A
V B
B
X
D
Z
D
P
F
A
J
T
I
C
E
13
A-5 Foi um dos grandes médicos da era cristã, dissecou animais e alguns cadáveres
humanos, estudando a ação do coração e medula espinhal.
C-2 Durante os cinco anos de sua viagem a bordo do navio Beagle onde serviu de
geólogo, botânico, realizou coletas de plantas, animais vivos e fósseis,
estudando-os verificou que apesar das semelhanças entre as espécies, elas
apresentavam graus de diferenciação, sendo a base para a sua teoria da
seleção natural.
A-6 Seu modelo atômico ficou conhecido como bola de bilhar, percebeu as
propriedades dos gases e que eram explicados pelos átomos e que se unem por
combinação química.
I-6 Foi guilhotinado em 8 de maio de 1794, acusado de peculato e traição, pelo
tribunal revolucionário do Terror, e antes de ser morto pediu alguns dias para
terminar seus experimentos, e é chamado de pai da química.
H-4 Foi o nome de maior influência no que diz respeito ao pensamento cristão,
combinou a filosofia platônica com o ensinamento das Epistolas de São Paulo,
sendo ao mesmo tempo neoplatonista e cristão e um dos responsáveis pela
recuperação das obras de Aristóteles na Idade Média.
G-1 Médico, zoólogo e botânico sueco considerado o pai da taxonomia moderna,
tendo participado também do desenvolvimento da escala Celsius.
A-20 Cientista francês, nascido em 28 de setembro de 1895, com grande
importância na química e na medicina. Criou a primeira vacina contra a raiva, é
considerado um dos três mais importantes fundadores da microbiologia, e
inventou um método para impedir que o vinho e o leite causassem doenças.
D-10 Utilizou um microscópio pela primeira vez para observações biológicas,
destruindo o esquema de Cosmos organizado impregnado de Deuses. Foi o
primeiro a fazer o uso científico do telescópio para fazer observações
astronômicas.
B-13 Ele foi naturalista, fisiologista tendo rejeitado a teoria atômica de Demócrtito,
aceitava a forma esférica da Terra, mas ainda a colocava no centro do Universo.
Suas obras foram aceitas pela igreja e as incompletas recuperadas no século
XIII.
K-6 Depois que o homem conseguiu dominar o _______, os benefícios foram muitos
e importantes, como por exemplo, a cocção dos alimentos, a curtição de peles e
o tingimento de fibras.
14
UNIDADE 2
 Entrega das produções feitas pelos alunos na unidade 1;
 A atividade será realizada em equipe de 4 a 6 alunos, que participarão de todo
processo: preparação, execução e discussão;
 Serão executadas as práticas 1 a 5 no laboratório de química do colégio. Algumas
práticas podem ser realizadas em sala de aula.
 Materiais e reagentes necessários:
 Prática 1: clipe de alumínio, garrafa com tampa, tira de papel alumínio, pente.
 Prática 2: Chuchu, pepino ou cenoura, solução saturada de NaCl, copos
transparentes.
 Prática 3: água, gelo, enxofre, açúcar, gasolina, grafite em pó, ferro, álcool, sal.
 Prática 4 e 5: bico de Bunsen, fita de magnésio, ácido clorídrico, Zinco, béquer
 Ao final de cada prática, o aluno deverá responder as questões finais e fazer
relatório do ocorrido;
 Fazer a entrega dos textos originais para as equipes que irão ser utilizados no
próximo encontro referente a unidade 3.
Reações em ciências em toda sua historicidade
Fig. 3: Equipamento para Decomposição do Ar por Lavoisier
Fonte: http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1210&evento=6. Acesso em 02/12/12
15
“Para a formação de um sistema conceitual coerente nos alunos é
fundamental o trabalho prático, “o fazer” nas aulas de Ciências” (Oliveira & Carvalho
2005 p. 3).
Reagir, alterar, formar, transformar, pode-se definir de várias maneiras e de
várias formas, mas, independente da denominação o importante é que gere dúvidas,
discussões e opiniões.
Esse trabalho prático deve vir acompanhado de uma discussão de ideias
que é importante para gerar, clarificar, compartilhar e distribuir ideias entre o
grupo. Nas discussões em grupo quatro são os mecanismos importantes:
formulação de hipóteses, levantamento de hipóteses, formulação de ideias
junto com o grupo e explicações dos fenômenos; (Oliveira & Carvalho 2005
p. 3)
Existem reações de todo tipo e em toda parte, e podem ser físicas, químicas
e biológicas e ocorrem na atmosfera, no solo, na cozinha, nas indústrias, nos
laboratórios, nos seres vivos, etc., o que muda é que o leigo nem sempre imagina o
que está acontecendo, e sua importância para a ciência como um todo de forma
direta ou indireta, e talvez, por isso muitos perguntem onde irão utilizar a química ou
física. Daí a importância de se conhecer sua história para entender a vida em um
contexto mais amplo.
As reações ao longo da história foram muito importantes, independente da
época e em um tempo remoto, associadas à bruxaria ou feitiçaria. Eram
severamente punidos quem, de alguma forma, as realizassem. Os que as
praticavam eram chamados de alquimistas, os antecessores dos químicos
modernos e contemporâneos.
Gusdorf (1978) relatou as diversas criações pelo homem, e citou Fermi,
cientista italiano, que viveu entre 1901 e 1954 e criou a bomba atômica, a mais
terrível arma de guerra já produzida. Após a sua explosão em Hiroshima e
Nagasaki, o próprio criador foi tomado por uma depressão mental, culpando-se por
atrocidades futuras causadas pelo efeito da radioatividade. O autor também relatou
outros exemplos ao longo da história, não só contemporânea, mas até mesmo da
época de Galileu.
Um dos exemplos mais notáveis da história é o de Alfred Nobel, brilhante
químico que inventou a dinamite acreditando ser usada para o bem da humanidade.
Mas, depois, que viu sua invenção sendo usada com fins bélicos, usou parte da sua
fortuna adquirida com seu invento, para criar o famoso prêmio Nobel que teve início
16
em 1901 sempre no dia 10 de dezembro aniversario de sua morte. Este prêmio é
concedido para quem mais se destaca nas diversas áreas, inclusive da paz.
O domínio do fogo, que foi cercado de mistérios, lendas como a de Prometeu,
foi essencial para o desenvolvimento ou aperfeiçoamento da ciência, pois, começou
as primeiras reações, mesmo que inconscientemente, controladas pelo próprio
homem como o preparo dos alimentos, fundição de armas e ferramentas, etc.,
Segundo a mitologia, Prometeu roubou o fogo dos deuses e deu-lhe aos
homens, ensinando-os também a usá-lo, sendo por isso punido por Zeus.
Foi atado a uma rocha, ficando exposto aos ataques de uma águia, que lhe
devorava o fígado. A cada ataque, este se regenerava. Depois de trinta
anos, ou de trinta séculos, foi libertado por Hércules. Ésquilo, cerca de 465
a.C., escreveu, sobre esse mito, uma das mais lindas tragédias gregas:
Prometeu acorrentado. (Chassot. 1997 p.13)
ATIVIDADES PRÁTICAS
PRÁTICA 1 – Observar e comprovar o fenômeno da osmose nos vegetais
Em 1827 o médico francês René Dutrochet (1776-1847) descobriu esse
fenômeno através de membranas semipermeáveis, já reconhecida nesta época a
importância da clorofila na utilização do dióxido de carbono pelas folhas, sendo
também o primeiro cientista a que reconheceu a importância das células no
organismo e a estudar a fisiologia de plantas e animais. (Infopédia. 2003-1012)
Para Cesar & Cesar (2005) a osmose é o fluxo de solvente através de uma
membrana para uma solução mais concentrada. O fenômeno pode ser demonstrado
em laboratório separando-se uma solução e o solvente puro com uma membrana
semipermeável, que só permite a passagem de certos tipos de moléculas ou íons.
Objetivo: Compreender o fenômeno da osmose ocorrido no vegetal em contato com
uma solução saturada de NaCl
Material necessário: Chuchu, pepino ou cenoura, solução saturada de NaCl, copos
transparentes.
17
Fig. 4: materiais necessários da prática 1
Foto de Vanzela, João Carlos – 20/10/12
Procedimento:
Coloque um pedaço de uns dos vegetais citado acima em um copo com água
e outro pedaço em um copo com a solução saturada de NaCl de modo que os
mesmos fiquem imersos. Após 1 hora compare os respectivos pedaços, observe o
aspecto dos dois pedaços.
Observações:

Nesta prática pode se falar de tipos de soluções, dispersão e suspensão.

Nesta e nas práticas subsequentes INFORMAR e ESCLARECER sobre a
segurança nos laboratórios e no manuseio de utensílios e reagentes
químicos.
Descreva suas observações:
1. Houve alteração de volume? E de massa?
2. O que aconteceu com os líquidos em cada etapa?
3. Houve modificações na estrutura do vegetal?
PRÁTICA 2 – Construção de um eletroscópio
O eletroscópio é um aparelho destinado a comprovar a existência de cargas
elétricas, identificando se o corpo está eletrizado. Os mais simples são o pêndulo
eletrostático e o de folhas, que pode ser utilizado para saber, por exemplo, se uma
pilha está carregada não.
O mais antigo eletroscópio que se tem notícia foi inventado por Willian Gilbert
por volta de 1600 e se chamava versorium. O autor também realizou estudos sobre
magnetismo, além de estabelecer a ligação entre eletricidade, estática e
magnetismo. (Faça a prática abaixo adaptada da revista Galileu, Abril 2010 p. 29)
18
A grande maioria dos instrumentos de medida da eletricidade se desenvolveu
no século XVIII, destacando-se Francis Hauksbee, que construiu um gerador
eletrostático, e Jean Antoine Nollet, que tinha grande interesse por eletricidade e
construiu um eletroscópio com folha de ouro e estudou ainda, a difusão do som em
meio líquido.
Material necessário: Clipe de alumínio, garrafa com tampa, tira de papel alumínio,
pente.
Procedimento:
1. Dobrar o clipe de alumínio conforme a mostrado na figura 5.
Fig. 5
2. Em seguida pendurar a tira de papel alumínio no clipe e encaixar na tampa da
garrafa conforme figura 6, fechando a garrafa em seguida.
Fig. 6
3. Esfregar um pente até ele ficar eletricamente estático e sem seguida encostar
na garrafa conforme a figura 7.O que vai acontecer com o papel?
Fig. 7
Fig. 5, 6 e 7: etapas do procedimento.
Fonte de Vanzela, João Carlos – 02/12/12
Descreva suas observações:
PRÁTICA 3 – Observando e desdobrando misturas
Mistura é um conjunto de substâncias formadas de diferentes moléculas, e
pode ser dividida em homogênea ou heterogênea, e em geral pode ser separadas
por diferentes métodos, algumas são eutéticas e azeotrópicas. (Feltre, 2004)
Prática simples que pode dar ao professor um leque muito grande de opções
dentro da química, onde pode-se estudar fases, volumes, fenômenos físicos,
estados físicos da matéria, metais, não metais, mudança de estado físico, soluto e
19
solvente, temperatura, sistemas fechados ou abertos, etc., com um grande número
de experiências simples alem da retratada aqui, pode conseguir em livros ou em
sites especializados na internet.
Material necessário: água, gelo, enxofre, açúcar, gasolina, grafite em pó, ferro,
álcool, sal.
Procedimento:
Misture as substâncias discriminadas no quadro abaixo. A seguir observemnas, assinalando no quadro quais são homogêneas e quais são heterogêneas.
SISTEMAS
HETEROGÊNEOS
HOMOGÊNEOS
Água + gelo
Água + sal
Água + enxofre
Água + açúcar
Água + gasolina
Sal + grafite (pó)
Álcool + gasolina
Ferro + enxofre (pó)
As práticas seguintes são sobre reações químicas, e o professor pode
trabalhar os conceitos de substâncias simples e compostas, fenômenos físicos e
químicos, tipos de reações químicas, fórmulas químicas, reagentes e produtos,
elementos químicos e tabela periódica, liberação de calor, as leis das reações
químicas, como as estequiométricas de Lavoisier, Proust e Dalton, conceitos de
proporcionalidade.
PRÁTICA 4 – Aquecimento do magnésio
Material necessário: Bico de Bunsen, fita de magnésio
Procedimento:
1. Pegar uma fita de magnésio com uma pinça metálica.
2. Levar à chama do bico de Bunsen até a emissão de luz.
2 Mg(s)
+
O2(g) 
MgO(s)
3. Observe as mudanças de estado que ocorrem.
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Conclusões:
a. Na reação acima quem são os reagentes e os produtos?
b. Indique na reação acima as substâncias simples e compostas, e se são de
atomicidade par ou ímpar?
c. Esta é uma reação de ____________________________. Por quê?___________
d. Descreva o observado na reação?
PRÁTICA 5 – Reação de deslocamento ou simples troca
Uma substância simples ou um elemento químico trocam de lugar com um
elemento presente em uma substância composta, dando origem a uma nova
substância composta e a uma nova substância simples. (Feltre, 2004)
Material necessário: ácido clorídrico (HCl), Zinco (Zn), béquer
Procedimento: Acrescentar um pedaço de zinco em uma pequena quantidade de
ácido clorídrico, conforme a reação abaixo.
Ácido clorídrico +
zinco
HCl
Zn
+
 cloreto de zinco +

ZnCl2
hidrogênio
+
H2
Conclusões:
a. O que você observa?
b. O que é substância simples e composta, e de atomicidade par ou ímpar?
c. Quem são os reagentes e os produtos?
ATIVIDADES PRÁTICAS COMPLEMENTARES
PRÁTICA 1 – Observação da osmose
Experimento 1
Objetivo: Compreender o fenômeno da osmose através de uma membrana
utilizando uma solução saturada de açúcar.
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Material necessário: Tubo de vidro, papel celofane, barbante, açúcar, suporte,
água, recipiente, ovo, copo
Experimento 1:
1. Cobrir a boca inferior de um tubo de vidro com uma membrana
semipermeável (papel celofane, não qualquer papel), amarrando-a fixamente
nas bordas.
2. Encher o tubo com uma solução de açúcar colorida, prender o tubo num
suporte e mergulhar a extremidade com a membrana permeável num
recipiente com água.
3. Depois de alguns minutos, marcar o nível da água no tubo dotado de
membrana.
Resultado:
Averiguar uma hora mais tarde e observar o nível da água novamente, e o que
aconteceu com a solução colorida de açúcar.
Experimento 2:
1. Quebrar um ovo do lado afilado, esvaziando-o pela abertura feita. Do lado
oposto, fazer um furo pequeno sem furar a película que está um pouco
afastada. Encher o ovo de água com açúcar sem furar (romper) a película,
deixando-a boiar num copo com água pura. Á água passa do exterior para o
interior e afunda.
2. Inverter a operação: Colocar água pura dentro do ovo, a água açucarada no
copo. O ovo começa a esvaziar-se.
PRÁTICA 2– Observação de células
A observação dos primeiros protozoários se deve ao holandês Anton van
Leeuwenhoeck, considerado o pai da microscopia científica. O autor das estruturas
dos nervos e cérebro de Giardia lambria, sendo suas pesquisas pioneiras e muito
significativas.
Com o aperfeiçoamento da microscopia, Robert Hooke em 1965 observou a
primeira célula de um fragmento de cortiça, que na verdade é um tecido vegetal
22
morto. A observação foi realizada com um microscópio muito rudimentar, que
continha cavidades muito pequenas, ocupado antes por corpúsculos celulares, mas
de qualquer forma, foi uma descoberta importante.
Em 1839, Theodor Schawnn, estabeleceu que todos os seres seriam
formados por células, criando assim, uma identificação entre os organismos vivos.
Poucos anos depois, em 1858, Rudolf Virchow, diz que toda célula provem de outra
o que explica a continuidade da vida.
Material necessário: lâminas, lamínulas, cebola, estilete, microscópio, água, pipeta,
detergente, rolha de cortiça, gilete ou estilete.
Experimento 1:
1. Cortar uma cebola ao meio, arrancar uma pequena porção da epiderme.
2. Depositar o fragmento epidérmico sobre uma lâmina com uma gosta de água.
Cobrir com uma lamínula. Observe ao microscópio, a começar com um
pequeno aumento.
3. Pela primeira vez ver-se-á um conjunto de células de forma irregular.
Experimento 2:
1. Passar um dos bordos de uma lamínula sobre a língua e coloca-la sobre uma
lâmina com uma gosta de água e detergente. Observar ao microscópio.
Inclusive pode ser colorido com tinta comum.
Experimento 3:
2. Tome uma rolha de cortiça e corte fatias bem finas. Leve uma fatia a uma
lâmina com uma gota de água e detergente. Observe ao microscópio. Foi
essa a experiência de Hooke.
PRÁTICA 3 – Transformação de energia elétrica em térmica ou efeito Joule
Efeito Joule é um efeito térmico que provoca o aquecimento dos condutores
elétricos pelos os quais percorre, e corresponde a transformação de energia elétrica
em térmica. Ocorre através de transferência ou propagação de calor que é transição
23
de energia térmica de um corpo mais quente para um mais frio, ou seja, a troca de
energia entre sistemas com temperaturas diferentes. (Biscuola, 2010 v.3)
Fenômeno que foi estudado por James Prescott Joule, físico famoso por
experiências sobre transformação de trabalho em calor, associado à transformação
de trabalho mecânico e de eletricidade em calor. (Santos, 2012)
Objetivo: Descobrir que o movimento dos elétrons produz calor e mostrar uma
propriedade física de determinados materiais e a transformação de
energia elétrica em térmica.
Material necessário: pilha AA (alcalina), papel alumínio, palha de aço, fios para
conexão (fino), tesoura, régua.
Procedimento:
Experimento 1:
1. Cortar uma folha de papel alumínio retangular com as dimensões de 15 cm X
2,5 cm.
2. Dobrá-la ao meio, duas vezes seguidas, pelo lado menor, de modo a obter
uma tira estreita com 15 cm de comprimento, que usarás como arame.
3. Usando apenas uma das mãos, comprime cada ponta do arame de alumínio
contra os polos da pilha.
4. Após 10 segundos, toca no arame de alumínio, mantendo-o sempre em
contato com os polos da pilha.
Fita de alumínio
PILHA ALCALINA
1,5 V
+
Fig. 7: montagem da prática
Imagem de Vanzela, João Carlos – 02/12/12
Experimento 2:
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1. Ligar cada pedaço do fio em cada uma das extremidades da pilha.
2. Coloque um pedaço de palha de aço no chão.
3. Encoste as extremidades livres do fio na palha de aço, bem próximas uma da
outra.
palha de aço
PILHA ALCALINA
1,5 V
+
Fig. 8: montagem da prática
Imagem de Vanzela, João Carlos – 02/12/12
Precaução: não segure o arame contra os polos da pilha mais do que 20 segundos.
O arame continuará a aquecer e a pilha descarregar-se-á (perderá a potência).
Descreva o que você observa e o porquê:
PRÁTICA 4 – Prego eletrificado
Corrente elétrica é o movimento ordenado, com direção e sentido
preferenciais de portadores de cargas elétricas e é estudado em física pela
eletrodinâmica, sendo um de seus fundadores André-Marie Ampere.
Oersted (1777 – 1851) em 1819, realizou experiências que mostraram que
um condutor quando percorrido por corrente elétrica gera um campo magnético ao
seu redor, chamado de efeito Oersted. Esse estudo, chamado de eletromagnetismo,
nos ajuda a entender o comportamento dos imãs, por exemplo, com aplicação na
medicina moderna, como na ressonância magnética ou diagnóstica por imagem.
(Biscuola, 2010 v. 3)
Objetivo: Demonstrar a produção de um campo magnético por meio de uma
corrente elétrica
Material necessário: fio elétrico fino (1 m), pilhas grandes ou bateria 9 V, 1 prego
grande
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Procedimento:
1. Enrolar o fio à volta do prego, de modo a que fique bem apertado, mas, com
duas pontas de 15 cm em cada lado. (este enrolamento será utilizado em
outras experiências).
2. Retirar o isolamento em cada uma das pontas do fio (crianças devem pedir
auxílio a um adulto).
3. Fixar uma das pontas do fio a um dos polos da pilha.
4. Tocar com a outra ponta no polo livre da pilha, ao mesmo tempo em que
aproximas o prego de um montinho de clips.
5. Levantar o prego, mantendo sempre o contato entre o fio e o polo da pilha.
6. Assim que o prego começar a ficar quente, afasta o fio do polo da pilha.
Descreva o corrido.
fios
prego
6V
clips
Fig. 9: montagem da prática 5
Imagem de Vanzela, João Carlos – 02/12/12
PRÁTICA 5 – Vence o balão de massa menor
Esta prática tanto pode ser realizada no campo da química quanto da física,
pois a pressão esta presente em assuntos referentes a duas disciplinas, como no
caso dos gases, e aqui pode se estudar o efeito da pressão nas reações químicas,
tipos de gases, atmosfera, etc.
Conceito importante no estudo da hidrostática e de uma forma técnica é uma
grandeza que resulta de uma força atuando sobre uma superfície, que pode ser
explicado de forma mais simples com o experimento de Evangelista Torricelli (1608
– 1647), sobre a pressão atmosférica. (Biscuola, 2010 v. 1)
Objetivo: Determinar como o tamanho de um balão afeta a pressão do ar no seu
interior.
Material necessário: 2 balões redondos (aproximadamente 25 cm), um tubo de
plástico, dois elásticos, um pregador
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Procedimento:
1. Introduzir uma ponta do tubo de plástico dentro da abertura de um balão.
2. Apertar bem a abertura do balão á ponta do tubo, com um elástico.
3. Soprar através do tubo para encher o balão.
4. Dobrar o tubo ao meio e segurar com um prendedor.
5. Encher o outro balão até aproximadamente metade do tamanho do primeiro.
6. Torcer a abertura para que o ar não escape. A seguir, introdir a ponta do tubo
que está livre na abertura do segundo balão.
Balões
A
B
Elástico
Tubo de plásico
Prendedor
Fig. 10: Etapas 1 a 6 do procedimento
Imagem de Vanzela, João Carlos – 02/12/12
7. Atar muito bem a abertura do balão menor á volta do tubo e, a seguir, retirar o
pregador.
8. Observar o que acontece ao tamanho dos dois balões.
C
A
Fig. 11: Etapas 7 e 8 do procedimento
Imagem de Vanzela, João Carlos – 02/12/12
PRÁTICA 6 – Reações de deslocamento de ácidos com metais
Material necessário: tubos de ensaio, estantes para tubos, pipetas, ferro
(preguinhos), sulfato de zinco (ZnSO4), fragmentos de cobre (Cu), raspas
de alumínio (Al), ácido clorídrico, fragmentos de zinco (Zn), sulfato de
cobre II (CuSO4)
Experimento1:
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Monte uma bateria de 4 tubos de ensaio, numerando-os de 1 a 4. Com o
auxílio de uma pipeta adicione em cada tubo cerca de 2 mL de solução de HCl. Em
seguida adicione em cada tubo segundo a ordem abaixo, agitando os tubos em
seguida:
1. Raspas de alumínio (Al)
2. Fragmentos de zinco (Zn)
3. Fragmentos de ferro (preguinhos) (Fe)
4. Fragmentos de cobre (Cu)
Relate o que observou em cada tubo
a. O que você observou?
b. Em quais dos tubos houve reação?
c.
Qual dos metais reagiu mais rapidamente com o HCl?
d. Se você observar a fila de reatividade dos metais poderá concluir quais os
metais que são mais atacados pelo HCl?
e. Nas reações que ocorre qual é o gás liberado?
f.
Por que esse gás é liberado?
Experimento 2:
Prepare uma solução de sulfato de cobre II em um copo de béquer. Em
seguida adicione 5 mL em um tubo de ensaio. Com cuidado coloque um fragmento
de zinco. Espere alguns minutos, agite o tubo e observe.
Com base nas suas observações responda:
a. Houve reação?
b. O que aconteceu com a solução?
c. Por quê?
Experimento 3:
Preparar uma solução de sulfato de zinco em um copo de béquer. Em
seguida adicione 5 mL em um tubo de ensaio. Com cuidado coloque um fragmento
de cobre e observar.
Com base nas suas observações responda:

Idem ao experimento 2.
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UNIDADE 3
 Fazer a discussão com os alunos sobre os textos entregues na unidade 2, e
recolher a síntese das equipes;
 Pedir para que façam os exercícios 1 e 2 referente aos textos;
 Mesmo que a síntese tenha sido feita em equipe, as atividades serão
realizadas em duplas para que não haja, interferência no raciocínio;
 Fazer a correção e discussão;
 Para isso será utilizado computador, quadro de giz, papel sulfite, régua, giz,
caneta, borracha, projetor de slides ou retroprojetor, impressora;
 Agradecer a participação de todos no desenvolvimento das atividades, e
mostrar a importâncias deles no processo de aprendizagem;
 Montar as pastas de fichários que foram feitas durante os encontros;
 Mostrar através de fotos a participação deles durante os trabalhos.
Textos originais e passagens da história
Segundo Freire (2001) os professores em geral insistem na ideia de que
alunos leiam uma grande quantidade de livros, fazendo uma compreensão errada
daquilo que foi lido, valorizando o quantitativo ao invés do qualitativo, insistindo
assim em uma leitura mecânica, sem aprofundamento nos textos, com uma visão
mágica de leitura que deve ser superada.
Ler os textos originais escritos pelos próprios cientistas, estudiosos, filósofos
ao longo da história, com seus desabafos, cartas a autoridades, sendo informando,
se retratando, criticando, como o que fazemos hoje através das mídias pode ser um
rico material de trabalho para o professor em suas aulas de ciências ou outra
disciplina. Os alunos, se tiverem uma boa orientação de como efetuar essa leitura,
seguindo um caminho que pode ser pré-determinado, enriquecem o conhecimento,
se atentam aos fatos, e formam suas próprias opiniões, que pode ser a favor ou
contrária ao texto ou documento lido.
Esta prática dará uma grande dimensão da história, que não pode ser
esquecida, pelo contrário, é através dela que foi fundamentado nosso presente e de
como será nosso futuro. Como foi, como está e como será? E como poderia ser feita
de forma interdisciplinar, envolvendo outras áreas do ensino, bem como todos os
tipos de ciências? Segundo Lungarzo (1990), podem ser abstratas como a
matemática e a lógica que significa mais fácil de justificar, factuais, onde os
29
cientistas usam os dados reais como fonte do conhecimento e são divididas em
naturais como biologia, química, física e ou humanas como linguística, história,
geografia, artes, etc.,
A interdisciplinaridade nomeia um encontro que pode ocorrer entre seres –
inter – num certo fazer – dade – a partir da direcionalidade da consciência,
pretendendo compreender o objeto, com ele relacionar-se, comunicar-se.
Assim interpretada, esta supõe um momento que a antecede, qual seja a
disposição da subjetividade, atributo exclusivamente humano, de perceberse e presentificar-se, realizando nessa opção um encontro com-o-outro, a
inte-subjetividade. (Fazenda.1991 p.24)
ATIVIDADES
Para a resolução das atividades desta unidade, fazer a leitura dos textos
originais cujos títulos estão discriminados abaixo, disponibilizados nos sites abaixo.
Também podem se podem ser encontrados no livro:
 A história da História da Ciência: uma possibilidade pra aprender ciências de
Diamantino Fernandes Trindade e Lais dos Santos Trindade de 2003, 1ª Edição,
Editora Madras. Pg. 79 a 95.
A Terra é um disco circular que flutua num oceano de água... (Aristóteles
século IV a.C). Disponível em:
http://www.templodeapolo.net/Civilizacoes/grecia/filosofia/presocraticos/filosofia_pre
socraticos_tales.html. Acessado em 28/11/12.
A confissão de Galileu (1633). Disponível em:
www.escolanet.com.br/.../Modulo4_semana4_fichas_revisado.doc, acessado
28/11/12. Acessado em 28/11/12.
em
Sobre a Lei Periódica dos Elementos (1889). Disponível em:
http://translate.google.com.br/translate?hl=ptBR&langpair=en%7Cpt&u=http://web.lemoyne.edu/~giunta/mendel.html , acessado
em 28/11/12. Acessado em 28/11/12.
Trecho do testamento de Alfred Nobel (1895). Disponível em:
http://www.g-sat.net/premios-nobel-e-outros-2402/o-testamento-de-alfred-nobel281433.html, Acessado em 28/11/12
Carta de Albert Einstein ao Presidente Roosevelt (1939). Disponível em:
http://pt.wikisource.org/wiki/Carta_de_Albert_Einstein_para_Franklin_Delano_Roose
velt. Acessado em 28/11/12
30
ATIVIDADE 1
Tomando como base os textos acima, resolva a seguinte palavra cruzada:
Horizontal
2. A lei periódica mostrou uma periodicidade __________________ de
propriedades.
5. Em 1867 o sueco Alfred Bernhard Nobel inventou a _____________,
conseguindo assim uma forma mais segura de usar a nitroglicerina.
7. Robert Hooke, cientista inglês que começou como assistente de Robert Boyle,
sendo seu colaborador no estudo dos gases, foi inventor do relógio portátil de
corda, estudou óptica e com o uso do microscópio observou a estrutura celular
da cortiça, devendo-se a ele a origem do termo __________________ .
9. Quantas séries ou períodos existem na classificação periódica atual.
10. Mendeleiev citou o elemento alumínio na Tabela Periódica. Qual o nome do
elemento químico que se localiza logo acima dele na Tabela Periódica.
Vertical
1. Mendeleiev, foi convidado para prestar homenagem a quem na Sociedade de
Química em 1889.
3. ______________ comentou a teoria atribuída a Tales de Mileto, sobre a qual a
terra é um disco circular e repousa sobre a água.
4. De acordo com as conclusões de Mendeleiev a disposição dos elementos estão
em ordem dos respectivos pesos____________.
6. Quem ia contra os princípios e visão da doutrina da Igreja podia ser preso pela
___________________, devendo retratar-se perante a santa igreja.
8. Quantas colunas ou famílias existem na tabela periódica dos elementos.
31
ATIVIDADE 2
Associe as colunas:
A. A Terra é um disco circular que flutuava em um oceano da água, é uma teoria
atribuída a ....
B. E na eventualidade de eu vir a desobedecer a qualquer uma dessas
promessas, protestos e juramentos, ...
C. A Lei Periódica dos Elementos Químicos é criação de ...
D. Ele destinou em testamento parte de sua fortuna para premiar iniciativas em
prol da humanidade.
E. A nitroglicerina conhecida como trinitroglicerina ou trinitrato de glicerina foi
inventada em 1847, por um jovem químico italiano, cujo nome é...
F. Professor brasileiro, graduado em medicina, que já foi cotado para o Premio
Nobel.
(
) Galileu Galilei
(
) Tales de Mileto
(
) Ascanio Sobrero
(
) Miguel Nicolelis
(
) Dmitri Mendeleiev
(
) Alfred Nobel
ATIVIDADE 3
Loteria científica:
1. O grande marco que deu início à idade antiga, ocorreu no ano de 4.000 a.C, que
foi o surgimento da... (Chassot, 1997)
2. Alguns signos do zodíaco foram criados pelos babilônicos, bem como a divisão
do ano em 12 meses e da semana em 7 dias, pela observação dos astros. Que
nome recebe a ciências que estuda os astros? (Chassot, 1997)
3. Os alquimistas foram impressionantes na história, não desistindo de seus
objetivos que eram o de transformar metais em ouro e achar o elixir da longa
vida, e para chegar a isso criaram novas substâncias e aparelharem de
laboratórios, podendo ser considerados exemplos de persistência. O processo
de transformação de qualquer metal em ouro recebe o nome de ... (Vanin, 2010)
32
4. Em 1864 o químico francês Louis Pasteur, criou um método para eliminar os
microorganismos, que consiste em aquecer o alimento a uma determinada
temperatura por um determinado tempo, e Franz Von Sexhot propôs a aplicação
do procedimento para o leite. Que método é este. (Chassot, 1997)
5. Joseph Pristley (1733-1804) foi o primeiro a observar o processo de respiração
das plantas, onde ela receber dióxido de carbono e libertam oxigênio, e em 1796
Jean Senebier (1742-1809) comprovou que o CO2 era fixado pelas plantas e
Theodore de Saussure (1767-1845) comprovou que o aumento da massa das
plantas era devido a incorporação da água. Qual o nome deste processo.
(Louredo)
6. Em 12 de abril de 1961 o astronauta russo Yury Gagarin (1934-1968), a bordo
da nave Vostok 1 se tornou o primeiro homem a viajar pelo espaço, dando início
a corrida espacial entre a extinta URSS e EUA, que anos depois chegou a Lua.
Ele disse ela é magnífica e azul olhando do espaço, se referindo ao planeta.
(Winter, 2011)
7. A primeira vacina foi produzida em 1776 por Edward Jenner (1749-1823) e
combatia a varíola. Uma das vacinas mais importantes foi desenvolvida em 1860
por Albert Sabin (1906-1993) que foi contra a poliomielite, que combate a
_________, também chamada no Brasil de “gotinhas”. (Chassot, 1997)
8. Os antibióticos foram descobertos por acaso na década de 20, quando Iam
Fleming estudava cultura de bactérias, e esqueceu a tampa da placa de petri
aberta ocorrendo uma contaminação da cultura por fungos do ar, matando essas
bactérias, e intrigado ele investigou a causa e descobriu que uma substância
liberada pelos fungos matavam as bactérias. Essa substância em questão
combate a pneumonia, meningite, etc., e foi o primeiro antibiótico, ao qual ele
deu o nome de ... (Sgarioni, 2008)
9. A teoria da qual o Sol é o centro do Universo e que todos os planetas giravam
ao seu redor só foi provada com o auxílio do telescópio por Galilei Galilei.
Derrubando a tese de Ptolomeu, que defendia a Terra como o centro do
Universo ou Sistema Geocêntrico. O nome dessa teoria e por quem ela foi
defendida. (Chassot, 1997)
10. O Tribunal eclesiástico, que defendia a fé católica, perseguia e condenava os
suspeitos de praticar outras religiões, e vigiava o comportamento moral dos fiéis,
censurava a produção cultural, resistia as inovações científicas, ou quem ia
33
contra a autoridade do Papa, eram julgados e condenados a morrer na fogueira,
pela Santa ... (Chassot, 1997)
11. Ernest Rutherford (1871-1937), considerado o pai da física nuclear, descobriu o
conceito de meia-vida radioativo, criou um modelo atômico onde os elétrons,
giram em torno de núcleo, modelo este que ficou conhecido como.
12. No século XVII, foram desenvolvidos os primeiros preservativos a partir de
intestino de carneiro e na década de 70 surgiu os primeiros feito de borracha
natural, que eram desconfortáveis e incômodos. Perderam espaço a partir de
1960 para os métodos anticoncepcionais principalmente as pílulas, mas com o
advento da AIDS, retornou com muita força e hoje em dia é o principal meio de
evitar o vírus HIV. Como ele é conhecido e de que matéria-prima é feito.
(Wikipédia, 2012)
13. O estudo das plantas faz parte dos primeiros conhecimentos do homem pois
estes necessitava selecionar raízes, caule, folhas, etc. Qual o nome da ciência
que estuda as plantas.
1 Alfabeto
Escribas
2 Astronomia
Escrita
Astrologia
Astrolábio
3 Transformação
Transmutação
Mutação
4 Bacterização
5 Fotosintética
Bactericida
Fotorespiração
Fotossíntese
6 Terra
Marte
Vênus
7 Endocefalia
Meningite
Penicilina
8 Xilocaína
9 Heliocentrismo/Nicolau Copérnico Geocentrismo/Nicolau Copérnico
Pasteurização
Paralisia infantil
Meningococo
Heliocentrismo/Ptolomeu
Inquisição
Sistema Solar
Imposição
11 Planetário
12 Camisa de Vênus/Látex
Camisinha/borracha
13 Zoologia
Botânica
Camisinha/Látex
Citologia
10 Inquisitismo
Planetóide
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Que os experimentos com suas discussões e as atividades propostas, são
relevantes para o aprendizado do aluno.
Além da bibliografia utilizada para a elaboração desse caderno pedagógico
recomendo ainda as literaturas e sites abaixo:

Aulas Práticas de Química – Edson Albuquerque de Oliveira – Ed. Moderna,
1994 – 3ª ed. – práticas de química que envolve todo o conteúdo da
disciplina, acompanhada de atividades.

Experimentos de Química com materiais domésticos – Sônia Hess - Ed.
Moderna, 2001 – 1ª ed. - práticas de química com materiais alternativos, com
uma leitura dinâmica e muito bem ilustrada.

Experimento de química em microescala – Roque Cruz – Ed. Scipione, 1995
– 2ª ed. – Vários experimentos, alguns de fácil realização, e são utilizados
quantidade reduzidas de reagentes.

Histórias esquecidas da ciência – Robert B. Silvers (org) – Ed. Paz e Terra,
1997 – livro interessante que conta várias histórias da ciência esquecidas no
tempo.

Descobertas acidentais em ciências – Royston M. Roberts – Ed. Papirus,
1993 – muitas descobertas acidentais na ciência são contadas neste livro
muito interessante.

Diálogos com os cientistas e sábios: a busca da unidade – Renée Weber –
Ed. Círculo do Livro, 1986 – é um bate papo entre a autora e vários cientistas,
muito legal.

Técnicas criativas para dinamizar aulas de química – Mariza Magalhães – Ed.
Muiraquitã, 2009 – 2ª ed. – oferece sugestões para tornar as aulas de
química e ciências mais dinâmicas, com ideias simples e interessantes.

Datas festivas? Comemore com química – Mariza Magalhães – Ed.
Muiraquitã, 2008 – 1ª ed. – o livro mostra como relacionar a química com
datas festivas no Brasil, podendo ser de grande ajuda ao professor.

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