RESUMO DE NOTÍCIAS
Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de São Paulo
www.sintetel.org/ [email protected]
14/06/13
Mundo Sindical
SÃO PAULO (SP): MUDANÇAS NO PLANO MÉDICO MOTIVA
PROTESTO NA CONTAX
Nesta quarta-feira, 12 de junho, o
Sintetel esteve em frente ao prédio da Contax Barra Funda para realizar
protesto contra as alterações das regras do Plano de Saúde.
Entre as modificações, está a exclusão do atendimento de obstetrícia para
novas funcionárias, o aumento na coparticipação dos trabalhadores que
migraram da empresa Dedic e a impossibilidade do titular incluir novos
dependentes no convênio médico.
Os trabalhadores também tiveram a oportunidade de contestar a dificuldade
que a empresa cria para aceitar os atestados médicos e declaração de
horas. “Não podemos ficar doentes. Quando ficamos, muitas vezes, as horas
são descontadas dos nossos salários e comissões”, conta o trabalhador que
participou do protesto.
O Sintetel tentou contato com a empresa para agendar reunião e não obteve
qualquer resposta. “Exigimos um posicionamento da empresa o mais rápido
possível“, declara Aurea Barrence, dirigente do Sindicato.
Outras empresas do setor também planejam interferir no direito dos
trabalhadores. Por esse motivo, o Sindicato prepara novos protestos até o final
da semana.
Para saber mais acesse em:
http://www.mundosindical.com.br/sindicalismo/noticias/noticia.asp?id=12628
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14/06/13
Força Sindical
SÃO PAULO (SP): MUDANÇAS NO PLANO MÉDICO MOTIVA
PROTESTO NA CONTAX
Nesta quarta-feira, 12 de junho, o Sintetel esteve em frente ao prédio
da Contax Barra Funda para realizar protesto contra as alterações das
regras do Plano de Saúde.
Entre as modificações, está a
exclusão do atendimento de
obstetrícia para novas
funcionárias, o aumento na
coparticipação dos
trabalhadores que migraram
da empresa Dedic e a
impossibilidade do titular
incluir novos dependentes no
convênio médico.
Os trabalhadores também tiveram a oportunidade de contestar a dificuldade
que a empresa cria para aceitar os atestados médicos e declaração de
horas. “Não podemos ficar doentes. Quando ficamos, muitas vezes, as horas
são descontadas dos nossos salários e comissões”, conta o trabalhador que
participou do protesto.
O Sintetel tentou contato com a empresa para agendar reunião e não obteve
qualquer resposta. “Exigimos um posicionamento da empresa o mais rápido
possível“, declara Aurea Barrence, dirigente do Sindicato.
Outras empresas do setor também planejam interferir no direito dos
trabalhadores. Por esse motivo, o Sindicato prepara novos protestos até o final
da semana.
Para saber mais acesse em:
http://www.fsindical.org.br/portal/noticia.php?id_con=26022
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14/06/13
Fenattel
SP: MUDANÇAS NO PLANO MÉDICO MOTIVA PROTESTO NA
CONTAX
Nesta quarta-feira, 12 de junho, o Sintetel esteve em frente ao prédio da
Contax Barra Funda para realizar protesto contra as alterações das regras do
Plano de Saúde.
Entre as modificações, está a exclusão do atendimento de obstetrícia para
novas funcionárias, o aumento na coparticipação dos trabalhadores que
migraram da empresa Dedic e a impossibilidade do titular incluir novos
dependentes no convênio médico.
Os trabalhadores também tiveram a oportunidade de contestar a dificuldade
que a empresa cria para aceitar os atestados médicos e declaração de horas.
“Não podemos ficar doentes. Quando ficamos, muitas vezes, as horas são
descontadas dos nossos salários e comissões”, conta o trabalhador que
participou do protesto.
O Sintetel tentou contato com a empresa para agendar reunião e não obteve
qualquer resposta. “Exigimos um posicionamento da empresa o mais rápido
possível“, declara Aurea Barrence, dirigente do Sindicato.
Outras empresas do setor também planejam interferir no direito dos
trabalhadores. Por esse motivo, o Sindicato prepara novos protestos até o final
da semana.
Para saber mais acesse em:
http://www.fenattel.org.br/site/?go=16&NT=500
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14/06/13
Vermelho
ESFORÇO PARA TRANSFORMAR
NACIONAL PODE RUIR
OI
EM
SUPERTELE
Quatro anos depois de uma longa articulação que culminou na compra da Brasil
Telecom pela Oi, o esforço do governo brasileiro para a criação de uma
supertele nacional está prestes a ruir. A escolha do moçambicano Zeinal Bava,
que deixou a presidência da Portugal Telecom para comandar a Oi, coloca a
operadora brasileira mais perto de uma mudança de controle, o que pode
concretizar as aspirações de um país e destruir as de outro.
Com crescimento limitado na Europa, o grupo português luta, há anos, para
controlar uma operadora no Brasil. A primeira tentativa foi frustrada, quando os
portugueses perderam o controle da Vivo para a Telefónica, antiga sócia
espanhola nessa operadora. Paralelamente, a Portugal Telecom decidiu apostar
todas as fichas na Oi. A partir daí, aumentou a desconfiança do mercado
brasileiro sobre o futuro da supertele nacional.
Agora, com Zeinal, representante dos sócios portugueses no comando da Oi,
ficou mais bem pavimentada a via para uma transferência acionária. Caso as
expectativas se confirmem, se poderá dar adeus à única das quatro grandes
teles ainda com maioria de capital nacional.
Reorganização societária daria à Portugal Telecom controle da única
grande tele brasileira
Não foram poucas as concessões para permitir que a Oi comprasse a Brasil
Telecom. Imagine o Brasil dividido, no início da privatização do Sistema
Telebras, em três regiões, pelo Plano Geral de Outorgas. Foi essa a divisão
geográfica estabelecida para a oferta de serviços de telefonia fixa tradicional,
ou comutada, e garantir a competição.
Para saber mais acesse em:
http://www.institutotelecom.com.br/index.php?view=article&catid=1%3Alatestnews&id=4564%3Aesforco-para-transformar-oi-em-supertele-nacional-poderuir&format=pdf&lang=pt
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14/06/13
Teletime
SERVIÇOS DE DADOS VÃO IMPULSIONAR CRESCIMENTO
DA TELEFONIA MÓVEL NA AMÉRICA LATINA
Segundo estudo da consultoria e empresa de pesquisas Informa Telecoms &
Media, os serviços de dados vão impulsionar o crescimento do mercado móvel
da América Latina, cuja base deve aumentar 7,1% neste ano, chegando a 742
milhões de acessos em dezembro.
Embora os serviços de voz continuem como a principal fonte de receita das
operadoras, representando 76% dos ganhos, a receita com dados aumentará
18% este ano, alcançando US$ 27,7 bilhões. Os principais motivos para esse
aumento são a baixa penetração de PC e banda larga fixa, e a redução dos
preços dos smartphones e maior acessibilidade a planos de dados móveis.
Para saber mais acesse em:
http://www.teletime.com.br/13/06/2013/servicos-de-dados-vao-impulsionar-crescimento-datelefonia-movel-na-america-latina/tt/343961/news.aspx
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14/06/13
Jornal de Negócios
TELEFÓNICA
DIZ
QUE
NEGÓCIO
NO
BRASIL
“MODERADAMENTE DEPENDENTE” DA ECONOMIA
É
A operadora que detém a Vivo no Brasil não está preocupada com o
abrandamento do ritmo de crescimento económico no país, afirmando
que serão os smartphones a liderar o crescimento do negócio das
telecomunicações no país.
A Telefónica acredita que o negócio brasileiro das telecomunicações não será
penalizado pelo abrandamento do ritmo de crescimento no país. A operadora
que está presente no Brasil através da Vivo acredita que vão ser as vendas de
“smartphones” e as receitas de tráfego de dados no negócio móvel a
impulsionar as receitas do sector.
“O mercado está apenas moderadamente dependente da economia”, disse o
presidente-executivo (CEO) da unidade da Telefónica para a América Latina,
Santiago Fernandez Valbuena, à Bloomberg. “A migração para os dados está a
ocorrer muito depressa e nós acreditamos que isso é o futuro”, acrescentou.
Além do abrandamento do ritmo de crescimento no Brasil, observa-se também
uma intensificação da concorrência pelos clientes mais rentáveis do mercado de
telecomunicações da maior economia da América Latina, refere a Bloomberg.
As empresas do sector têm-se visto obrigadas a reforçar o investimento em
infra-estruturas tecnológicas.
A Vivo, onde a Portugal Telecom deteve uma participação de cerca de um
quarto do capital é a segunda maior operadora da América Latina. A Telefónica,
que detém a Vivo e tem vindo a perder receitas em Espanha, tem no Brasil o
seu maior mercado.
Para saber mais acesse em:
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/telefonica_diz_que_ne
gocio_no_brasil_e_moderadamente_dependente_da_economia.html
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14/06/13
Minha Operadora
TELEFÔNICA
APOSTA
ECONOMIA FRACA
EM
SMARTPHONES
CONTRA
A Telefónica S.A., segunda maior companhia de telefonia da América Latina,
está contando com a demanda por smartphones para anular o efeito do
crescimento econômico mais lento no Brasil, seu maior mercado, disse o
principal executivo da região.
“O mercado depende moderadamente da economia”, disse Santiago Fernandez
Valbuena, presidente da Telefónica América Latina, em entrevista no escritório
da Bloomberg em São Paulo. “A migração para dados está acontecendo muito
rápido, de um modo muito amplo, e nós acreditamos que este é o futuro.”
A concorrência por usuários de celulares está crescendo no País, com os
consumidores deixando de usar linhas fixas, o que força as companhias a
investirem em serviços como internet de banda larga para atrair clientes.
Em seu país sede, a Espanha, que tem uma taxa de desemprego de 27%, a
Telefónica está perdendo clientes de linhas móveis e o valor das contas está
caindo. Essa situação coloca mais pressão sobre a unidade brasileira a
sustentar o crescimento.
O Brasil se tornou neste ano o maior mercado individual da Telefónica, que tem
sede em Madri e é a controladora da Telefônica Brasil S.A., com sede em São
Paulo. A América Latina representou 51% da receita de 14,1 bilhões de euros
da Telefónica no primeiro trimestre, segundo dados compilados pela
Bloomberg.
Apenas 16% dos usuários de telefonia móvel no Brasil têm smartphones, disse
Fernandez Valbuena. A taxa é de 50 por cento na Europa, mostrando que o
País tem amplo espaço para crescer, disse ele.
“Não é um mercado estagnado como na Europa, onde você sobe e desce com o
fluxo e a economia”, disse Fernandez Valbuena. “Aqui, você ainda tem como
aumentar a taxa de penetração.”
Para saber mais acesse em:
http://www.minhaoperadora.com.br/2013/06/telefonica-aposta-em-smartphonescontra.html
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14/06/13
Mobile Time
BRASIL TERÁ 900 MIL CONEXÕES LTE ATÉ O FIM DE 2013,
PREVÊ 4G AMERICAS
A 4G Americas, associação das principais empresas de telecomunicações,
espera que o Brasil tenha 900 mil conexões de LTE até o final deste ano. Até o
fim de abril, o País registrava quase 50 mil acessos 4G, segundo dados da
Anatel. Durante o lançamento comercial do serviço de quarta geração no
mercado brasileiro, também em abril, a previsão da agência era de 4 milhões
de conexões até o final de 2013.
Outros dados da 4G Americas mostram que somente no primeiro trimestre
deste ano, o Brasil teve um acréscimo de 2,1 milhões de novas conexões 3GPP
(2G, 3G e 4G). O total de conexões móveis ativas no País era de mais de 268
milhões até março.
Na América Latina, a previsão é de que haja 1,9 milhão de conexões LTE até o
fim do ano. Hoje, a região conta com 125 mil conexões dessa tecnologia. Em
3G, o número de novas conexões atingiu 44,7 milhões de 2012 para 2013.
No mundo, o LTE teve um crescimento anual acima de 400% até no fim
primeiro trimestre de 2013, e, até maio, registrou mais de 100 milhões
conexões. Mais de 100 novas redes comerciais LTE entraram em operação
último ano, totalizando 178. Os Estados Unidos e o Canadá se destacam
tecnologia 4G, com mais de 49 milhões de assinaturas.
do
de
no
na
Para saber mais acesse em:
http://www.mobiletime.com.br/13/06/2013/brasil-tera-900-mil-conexoes-4g-ate-o-fim-de2013-preve-4gamericas/343937/news.aspx?__akacao=1447516&__akcnt=cff0c354&__akvkey=e87d&utm_so
urce=akna&utm_medium=email&utm_campaign=MOBILE+TIME+News++13%2F06%2F2013+20%3A18
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14/06/13
Vermelho
PARA LULA, “UM SOBRESSALTO OU OUTRO” NÃO TIRA PAÍS
DO CRESCIMENTO
CANOAS - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira
(13) em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre (RS), que “um
sobressalto ou outro” na economia não vai tirar o Brasil “do caminho do
crescimento e da distribuição de renda”.
Ele afirmou ainda que tem a “convicção” de que a presidenta Dilma Rousseff
“jamais vai permitir a volta da inflação”. Também disse que, embora esteja
“mais otimista” com a economia agora do que quando ocupava a Presidência da
República, não se sente animado a voltar ao cargo.
Palestrante de encerramento do III Fórum Mundial de Autoridades Locais de
Periferia (FALP), Lula disse que “algumas pessoas têm memória curta” quando
criticam os patamares atuais de inflação. “Eu estava dentro de uma fábrica e
não faz muito tempo quando a inflação era de 80% ao mês”, afirmou,
referindo-se ao índice registrado na década de 1980, durante o governo do expresidente José Sarney (PMDB).
“Hoje você tem inflação de 5,8% ao ano [em 2012 o IPCA somou 5,84%] e
aqueles que foram responsáveis pela inflação de 80% ao mês estão
incomodados”, disse o ex-presidente. Mas ele também ressalvou que é “lógico”
que quanto menor for o índice, melhor para os trabalhadores, “porque só quem
perde com a inflação é aquele que vive de salário”.
Segundo o ex-presidente, Dilma “é muito responsável” e “neste país não se
brinca com a responsabilidade fiscal”. “Neste país não se gasta mais do que se
ganha”, completou.
Para Lula, “o Brasil e os brasileiros não têm que ter preocupação”, pois a
economia do país é “sólida” e daqui a “alguns anos” será a 5ª maior do mundo.
“Poucos países do mundo têm perspectiva de futuro garantido como o Brasil,
que tem a quantidade de obras que estão sendo colocadas para licitação, que
tem todo um pré-sal a ser explorado, que tem um potencial de crescimento do
mercado interno e de explorar os mercados emergentes”, disse Lula.
Para saber mais acesse em:
http://www.valor.com.br/politica/3160448/para-lula-um-sobressalto-ou-outro-nao-tira-paisdo-crescimento
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14/06/13
Senado Federal
INFLAÇÃO UNE LULA E FHC; CONTROLE DE GASTOS OS
DESUNE
Por Sérgio Ruck Bueno e Cristian Klein | De Canoas (RS) e São Paulo
Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso
(PSDB) coincidiram no diagnóstico sobre a conjuntura econômica, mas
discordaram sobre a saída para a armadilha antinflacionária. Ambos foram
serenos em relação à inflação. Em Canoas, Lula disse que "um sobressalto ou
outro" não vai tirar o Brasil "do caminho do crescimento e da distribuição de
renda". Ele afirmou estar "mais otimista" com a economia brasileira agora do
que quando ocupava a Presidência da República, mas garantiu que não se
sente animado a voltar ao cargo.
Em São Paulo, onde participou de debate com o sociólogo Manuel Castells, no
instituto que leva seu nome, FHC afirmou que não há um descontrole da
inflação no país e que a subida dos preços poderia ser controlada por medidas
fáceis. Além da política monetária, com a elevação já feita da taxa de juros,
FHC defendeu a utilização da política fiscal.
"Está num nível que dá pra corrigir com relativa facilidade. Desde que seja feita
também política fiscal. Não é fazer austeridade como nos países europeus",
disse.
Ao comentar a primeira queda na aprovação de governo da presidente Dilma
Rousseff, divulgada por pesquisas do Datafolha e da CNT/MDA, o tucano disse
que a lua de mel "durou muito".
FHC também defendeu o Senador mineiro Aécio Neves, presidenciável de seu
partido, que foi comparado por Dilma ao Velho do Restelo, personagem do
escritor Luís de Camões conhecido pelo pessimismo. "Ela é que está olhando
para trás. Ela precisava fazer uma autocrítica. São os que olham para o
passado. Isso é que é o Velho do Restelo", disse o ex-presidente, ao fim de
palestra do sociólogo espanhol Manuel Castells em sua fundação, o IFHC.
Para saber mais acesse em:
http://www.senado.gov.br/noticias/senadonamidia/noticia.asp?n=845433&t=1
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