Jornal
Oficial
Quinta-feira
27 Março 2008
Imobitur
IV Salão Imobiliário e Turismo Residencial
Porto2008. De 27 a 30 de Março. Exponor.
Nova lei dos empreendimentos
turísticos “não condiciona
turismo residencial”
Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, comentou, em entrevista ao PÚBLICO
Imobiliário, as implicações da nova lei e respondeu às críticas do sector Pág. 02/03
Algarve Grupo Duarte investe 55 milhões de euros no Eden Resort
18
Imobitur
abre hoje as
suas portas
20
Frentes de mar
e rio em Gaia
requalificadas
26
Porto Vivo tem
37 quarteirões
em análise
46
A regata que
inspira
porcelanas
2 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Abertura
“Há globalmente um consenso positivo
em torno deste decreto-lei”
Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, mostra-se satisfeito com a nova lei
dos empreendimentos turísticos e defende que negócio imobiliário e turismo residencial
são duas áreas que não devem ser “confundidas”
Rui Pedro Lopes
A nova lei dos empreendimentos
turísticos vai entrar em vigor no
início do próximo mês e Bernardo
Trindade não tem dúvidas de que o
novo quadro legal “salvaguarda o interesse público e responde aos interesses dos privados”. O secretário de
Estado do Turismo, em entrevista ao
PÚBLICO Imobiliário, aproveitou para responder a algumas das críticas
que têm sido feitas ao novo diploma,
defendendo que ele é “único e tem
como preocupação principal a garantia do serviço prestado e da qualidade do empreendimento, de modo a
satisfazer as expectativas dos turistas
que o irão utilizar”. Apesar de admitir que esta lei “poderá não satisfazer
as necessidades de uma procura imobiliária pura”, o governante diz que
foi necessário “desenhar e garantir
um produto adequado” à procura
que o turismo residencial possui actualmente.
PÚBLICO Imobiliário – O novo
regime jurídico dos empreendimentos turísticos foi aprovado
recentemente e deverá entrar em
vigor no início de Abril. O que é
que o Governo pretende com este
novo diploma?
Bernardo Trindade – O novo quadro
regulador da oferta turística pretende reforçar a relação de confiança
entre a Administração Pública e o
sector privado, através de três objectivos essenciais: “menos burocracia,
maior responsabilização e melhor
fiscalização”. As traves mestras do
novo regime são: a simplificação, no
enquadramento jurídico e no processo de licenciamento; a responsabilização, através da regulação pelo
risco e da fiscalização; a qualificação
da oferta, com o novo modelo de
classificação e a introdução do novo
paradigma da exploração turística.
Da conjugação destas linhas de acção
resultará uma maior confiança no
mercado e uma melhor satisfação do
turista.
Quais são as vantagens da redefinição das tipologias dos empreendimentos turísticos?
Numa lógica de simplificação e menor burocracia, são evidentes as vantagens de redução de 21 tipologias e
sub-tipologias para 12, com critérios
mais claros e objectivos. Por outro
lado, o novo quadro cria a figura do
Alojamento Local para moradias,
apartamentos e estabelecimentos de
hospedagem que estavam até agora
fora da economia formal e, embora
não cumprindo os requisitos para
serem Empreendimentos Turísticos,
serão objecto de registo obrigatório
nas Câmaras Municipais, tendo que
cumprir requisitos mínimos de segurança e higiene.
O Turismo de Portugal e as autarquias poderão garantir a revisão,
de quatro em quatro anos, dos
empreendimentos turísticos, para
efeitos da renovação da classificação?
O novo modelo de classificação, de
uma a cinco estrelas, assenta nas
características das instalações e dos
equipamentos, e também na qualidade dos serviços disponibilizados.
Neste modelo é obrigatória a revisão
da classificação, de quatro em quatro anos, mediante a realização de
auditorias para o efeito. As auditorias serão realizadas pelo Turismo
de Portugal, relativamente aos hotéis, aldeamentos e apartamentos,
e pelas Câmaras Municipais nos
casos do Turismo no Espaço Rural,
Turismo de Habitação e Parques de
Campismo. Na reorganização do
Turismo de Portugal foi já considerada esta realidade com a criação
de uma Direcção de Qualificação da
Oferta, na qual estão a ser efectuados
os necessários ajustamentos para
fazer face com eficiência e eficácia às
classificações e respectivas revisões.
Numa fase inicial será o Turismo de
Portugal a promover estas vistorias
de classificação. Em paralelo, trabalhará o processo de acreditação de
entidades privadas que se queiram
associar a este processo de classificação e revisão.
Porque é que sentiram necessidade, na nova lei, de criar um novo
paradigma de exploração turística dos empreendimentos que assenta na exploração permanente
de todas as unidades de alojamento pela entidade exploradora,
ainda que ocupadas pelos respectivos proprietários? No limite,
o que a lei diz é que alguém que
compre uma casa, por exemplo
num resort, não poderá residir
“Não poderíamos continuar a encapotar projectos imobiliários sob a
designação de empreendimentos turísticos”, diz Bernardo Trindade
nela de forma permanente?
A definição deste novo paradigma
é indissociável da necessidade de
separação daquilo que é empreendimento turístico relativamente aos
empreendimentos estritamente imobiliários.
Independentemente da utilização
efectuada pelos proprietários das
unidades de alojamento, o quadro
regulador é único e tem como preocupação principal a garantia do
serviço prestado e da qualidade do
empreendimento, de modo a satisfazer as expectativas dos turistas que o
irão utilizar. Será o contrato entre a
entidade exploradora e o proprietário que irá definir os termos da exploração e da utilização, não existindo qualquer limite temporal ao uso
pelo proprietário.
Há quem alerte para uma provável
queda na procura, por parte dos
compradores de imóveis em projectos de turismo residencial, uma
vez que será impossível ajustar o
produto às suas necessidades?
Como já referi, numa clara separação entre imobiliário e turismo resi-
dencial, determinada pela própria
diferença de condições de edificação
a nível territorial, definimos um quadro regulador assente num padrão
de qualidade que visa ir ao encontro
das expectativas do consumidor
deste produto. A procura do turismo
residencial está a aumentar nos nossos principais mercados emissores
e tivemos que desenhar e garantir
um produto adequado a essa mesma
procura turística, o qual, admito,
poderá não satisfazer as necessidades de uma procura imobiliária pura.
Mas enquanto secretário de Estado
do Turismo, a minha preocupação
deverá centrar-se no desenvolvimento de um turismo de qualidade que
nos permita manter os níveis de crescimento que temos vindo a registar
nos principais indicadores.
Mas vários responsáveis do sector têm dito que esta lei, pela sua
abrangência, pode condicionar o
desenvolvimento do turismo residencial em Portugal...
Este diploma é o resultado de um
diálogo permanente com as principais associações representativas do
sector. Atingimos uma solução que
considero equilibrada, que salvaguarda o interesse público e responde aos interesses dos privados. Penso
que há globalmente um consenso
positivo em torno deste decreto-lei
e não vejo que este vá condicionar
negativamente o desenvolvimento
do turismo residencial. Não tivemos
esse feedback do sector.
Considera que o turismo residencial e o negócio imobiliário
são duas áreas que não devem
ser confundidas, como entende
o Plano Estratégico Nacional do
Turismo (PENT)? O turismo residencial conseguirá sobreviver no
futuro sem estar ligado ao negócio imobiliário?
Claro que não poderá haver confusão
entre os dois conceitos. As próprias
condições de licenciamento e edificação são distintas e não poderíamos
continuar a encapotar projectos imobiliários sob a designação de empreendimentos turísticos. Muitos promotores já entenderam essa diferença e comercializam as unidades de
alojamento dos empreendimentos
numa lógica de negócio adaptada a
esta realidade, também ela rentável,
embora com regras próprias. Não
vejo, assim, entraves à sobrevivência
e mesmo ao crescimento do turismo
residencial. Muito pelo contrário,
considero que a nova legislação está
apta a responder aos desafios que se
colocam nesse âmbito.
Referiu recentemente numa
entrevista que pretende ver os
projectos turísticos crescer em
qualidade e não apenas em quantidade. Que visão defende para
aquilo que chamou de resorts integrados?
Não podemos querer competir com
destinos massificados num mercado
de quantidade assente em preços
baixos. A aposta tem que ser feita
claramente na qualidade da nossa
oferta. Estabelecemos um PENT,
com metas ambiciosas, mas objectivas e enquadradas num conjunto
de linhas de acção que promoverá
um desenvolvimento harmonioso e
sustentável do turismo nacional. Ao
consagrarmos o domínio específico
dos resorts integrados como um produto turístico estratégico no âmbito
do PENT, tivemos a intenção de do-
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Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008 • 3
tá-lo de um conjunto de princípios
orientadores dentro dessa lógica específica de crescimento em qualidade, por oposição à massificação e à
confusão com o negócio imobiliário.
No âmbito do turismo residencial,
privilegiamos os projectos com uma
oferta integrada de produtos complementares e que contribuam para
a criação de emprego em regiões tradicionalmente mais desfavorecidas
ou com menor expressão turística,
como o Alentejo ou o Oeste.
Que outras medidas serão lançadas pelo Governo para fomentar o
crescimento do produto Turismo
Residencial em Portugal?
Considero que os passos essenciais
já foram dados. Sabemos que o mais
importante foi definir o Turismo
Residencial como um produto estratégico para os próximos 10 anos
(até 2015). Este estatuto permitiu
focalizar a discussão do desenvolvimento do Turismo Residencial entre
os agentes públicos e privados, as
necessidades mais prementes e os
objectivos futuros, situação bem patente na nova legislação dos empreendimentos turísticos, onde existe
uma perfeita sintonia entre todos
os interessados, quer seja o Estado,
quer sejam os privados. Os próximos
passos passarão, sem dúvida, por
criar acessibilidades e infra-estruturas nas zonas envolventes, nomeadamente em regiões situadas nos novos
pólos turísticos, de modo a criar um
verdadeiro destino turístico de eleição. Esta massa crítica é necessária
para alavancar a oferta que está a
aparecer.
Balanço
“Sector do Turismo representa cerca de 50% dos projectos PIN”
A introdução dos projectos de
Potencial Interesse Nacional
(PIN) foi positiva para o sector do
turismo?
É claro que foi uma decisão muito positiva. Basta ver o número de
projectos que são PIN ou que se
pretenderam enquadrar neste sistema. É revelador do optimismo e da
confiança que gerou junto dos empresários. Foi positiva ainda porque,
para projectos qualificadores da nossa economia nas suas mais diversas
vertentes, foi possível em tempo útil
oferecer uma resposta ao promotor
desse investimento. E sublinho, uma
resposta, positiva ou negativa, cumprindo sempre as disposições legais
em vigor. O acompanhamento próximo que temos vindo a realizar aos
projectos e os mecanismos de concertação têm-se revelado de extrema
importância no desbloqueamento
de impasses e na adopção de soluções que salvaguardem os interesses
públicos e privados. Penso que os
cerca de 8 mil milhões de euros de
investimento de projectos PIN na
área do Turismo e a estimada criação de 38.000 postos de trabalhos
directos e indirectos significam por
si só a confiança que os promotores
depositam nas políticas adoptadas.
Qual é a percentagem actual de
projectos da área do turismo com
classificação PIN?
Actualmente, quer em número de
projectos, quer em montante de investimento, o sector do Turismo representa cerca de 50 por cento dos
projectos PIN em acompanhamento,
o que traduz bem a vitalidade deste
sector. No entanto, a abrangência
dos projectos PIN e a dinâmica natural da economia, podem inverter
esta tendência a qualquer momento.
Em que ponto está a nova lei das
regiões de turismo?
O diploma foi aprovado em
Conselho de Ministros e aguarda,
neste momento, a promulgação
pelo Presidente da República. Este
decreto-lei surge no âmbito da reorganização determinada pelo PRACE
relativamente às Regiões de Turismo
e está articulado com os objectivos
do Plano Estratégico Nacional para o
Turismo (PENT).
O que se pretende?
Com este diploma, asseguraremos
a cobertura de todo o território
nacional por organismos regionais
de turismo – actualmente há zonas
que não estão abrangidas, como
por exemplo Odemira, Fundão,
Guimarães, Mealhada, Lisboa ou
Porto – e uma racionalização de
meios com ganhos evidentes de dimensão crítica para afirmação destas áreas territoriais (existem actualmente 19 regiões de turismo e 8 juntas de turismo). Por outro lado, com
uma clara definição de critérios para
a afectação das verbas provenientes
do Orçamento de Estado, associada
a uma monitorização por parte do
Turismo de Portugal e à verificação
do cumprimento de objectivos fixa-
dos contratualmente, garantiremos
uma valorização da eficiência e eficácia da gestão e uma racionalização mais eficaz das verbas públicas
afectas aos organismos regionais de
turismo.
Como é que comenta a construção do novo aeroporto de Lisboa
em Alcochete, sendo que vários
projectos de turismo residencial
foram idealizados e executados a
pensar numa localização na Ota?
Não foram defraudadas as expectativas de alguns investidores?
Para o Turismo, o mais relevante é
que tenha havido uma decisão sobre
a localização do novo aeroporto de
Lisboa. As condições da Portela já
não respondem com a qualidade que
gostaríamos e contribuem frequentemente para uma menor satisfação
dos turistas que nos procuram. A
partir de agora, considerando a localização do aeroporto em Alcochete,
temos que trabalhar no sentido de
garantir aos vários destinos nacionais que serão servidos por este aeroporto, as melhores acessibilidades,
quer rodoviárias, quer ferroviárias.
Ainda na Segunda-feira, o primeiro-ministro anunciou importantes
investimentos na requalificação da
rede viária do Oeste. Com um aeroporto moderno, bem equipado e
acessível, estou certo, Portugal ficará
melhor servido e será mais atractivo.
Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008 • 5
Empreendimento
Empril apresenta Portas
da Boavista no Imobitur
Projecto representa investimento
de 30 milhões de euros
Marc Barros
Antas Première “encarna uma
personalidade contemporânea”
Rui Pedro Lopes
B.I.
Civilria e Chamartín
Imobiliária desenvolvem
projecto na cidade do
Porto, numa área de 42
mil metros quadrados
“O Antas Première traduz um conceito de vida que prima pela comodidade, exclusividade e discrição de um
condomínio residencial privado, com
áreas de jardim, health club e home cinema”. A frase está inscrita na memória descritiva do projecto e é, segundo
os seus responsáveis, a que melhor
caracteriza este empreendimento,
que resulta de uma parceria entre a
Civilria e a Chamartín Imobiliária e
cuja construção e comercialização
foram agora anunciadas.
Representando um investimento de 30 milhões de euros, o Antas
Première possui “uma excelente localização em pleno coração da cidade do Porto, na Alameda das Antas”
e encontra-se nas proximidades de
“vários centros de interesse, como o
Estádio do Dragão, o centro comercial
Dolce Vita e os hotéis AC”.
Este empreendimento compreende
um conjunto variado de apartamen-
Antas Première
Promotores: Civilria e
Chamartín Imobiliária
Localização: Zona das Antas,
na cidade do Porto
Área: 42 mil metros quadrados
Investimento: 30 milhões de
euros
Oferta imobiliária:
Apartamentos (tipologias entre
o T1 e o T5 Duplex) e áreas
comerciais
Arquitectura: Projecto assinado
pelos arquitectos João Paciência
e Orlando Gaspar
Comercialização e construção:
Em fase de arranque
tos, com tipologias entre o T1 e o T5
Duplex, dispondo de “amplas áreas”
e com “materiais de primeira qualidade e acabamentos de luxo”. Estão
igualmente disponíveis algumas áreas
comerciais.
Ao todo, este projecto estende-se
por uma área de 42 mil metros quadrados, possuindo quatro entradas, o
que confere “grande privacidade aos
residentes, tendo em conta que cada
piso tem, no máximo, quatro apartamentos”. Existirá ainda um espaço
verde com 1.600 m².
Inspirado na “vivência própria das
Antas”, o empreendimento “encarna
uma personalidade contemporânea
assente no rigor do projecto, na sua
exclusividade e na qualidade de vida”.
Foi também esta personalidade
que os arquitectos João Paciência e
Orlando Gaspar procuraram cimentar
no projecto que desenharam para o
Antas Première. “O projecto de arquitectura concilia de maneira inteligente, interior e exterior, áreas de estar
e áreas de trabalho, luz matinal e luz
vespertina”, pode ler-se na memória
descritiva.
Segundo revelou a Civilria, o
empreendimento estará em exposição durante a edição deste ano
da Imobitur – Salão Imobiliário e
Turismo Residencial do Porto, que
se inicia hoje.
O grupo Empril estará presente, pela
quarta vez consecutiva, no Imobitur
- Salão Imobiliário e do Turismo
Residencial do Porto. De acordo com
os responsáveis da empresa, esta participação deve-se ao facto de o evento
constituir-se como “o ponto de encontro entre a oferta e a procura do sector
imobiliário”, pelo que o grupo “dará a
conhecer os seus mais recentes projectos nos diversos sectores da actividade”, que vão desde o segmento residencial, até aos parques empresariais
e industriais.
No entanto, o destaque vai para “a
apresentação pública da maqueta e o
pré-lançamento de vendas do empreendimento Portas da Boavista, uma
urbanização residencial localizada na
Boavista, nas antigas instalações dos
Serviços de Transportes Colectivos do
Porto (STCP), entre as ruas de Pedro
Hispano e 5 de Outubro”.
Este projecto resulta de um investimento de 54 milhões de euros e contempla a edificação de 22 fracções de
habitação (entre o T2 e o T4) e comércio. No conjunto, serão 32 mil metros
quadrados de construção acima do solo e cuja primeira fase deverá arrancar
no segundo trimestre deste ano.
No certame, a Empril deverá ainda proceder à apresentação oficial e
lançamento de vendas dos edifícios
Jardim e Nascente de Vera Cruz, inseridos na Urbanização Quinta de Vera
Cruz, que vem colmatar “a necessidade de tipologias T3+1 e T4, bastante
procuradas por famílias consolidadas”, em Vila Nova de Gaia. Segundo
a empresa, este empreendimento
destaca-se pela “qualidade, localização única e excepcional, em conjunto
com um jardim de 4.000 m², florido
e arborizado”.
B.I.
Portas da Boavista
Promotor: Empril
Localização: Nas antigas
instalações dos Serviços de
Transportes Colectivos do
Porto (STCP), entre as ruas
de Pedro Hispano e 5 de
Outubro
N.º Fracções: 220 (
habitação e comércio)
Tipologias: T2, T3 e T4
Área: 32.000 m2 de
construção acima do solo
Valores m2: 2.000€
Volume de investimento:
54 milhões de euros
Início de Construção: 2.º
trimestre de 2008 (1.ª fase)
Jardim de Vera Cruz
Promotor: Empril
Localização: Gaia
N.º Fracções: 40 (39
habitações e 1 loja)
Tipologias: T2, T3+1 e T4
Área: 6.750 m2
Valores m2: 1.600€
Volume de investimento:
8,5 milhões de euros
Conclusão: 2.º trimestre
de 2009
Nascente de Vera Cruz
Promotor: Empril
Localização: Gaia
N.º Fracções: 59 (58
habitações e 1 loja)
Tipologias: T1, T2, T2+1
e T3
Área: 6.900 m2
Valores m2: 1.600€
Volume de investimento:
9 milhões de euros
Conclusão: 4.º trimestre
de 2009
6 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Empreendimento
Arranca
comercialização
do empreendimento
Porto de Vista
Marc Barros
Empreendimento
localizado no centro
histórico de Gaia resulta
de investimento de 23
milhões de euros
A Ac-Fimo Imobiliária, empresa que
integra o grupo Europa Ar-Lindo, encontra-se a desenvolver o empreendimento Porto de Vista, localizado no
centro histórico de Vila Nova de Gaia,
devendo a sua comercialização arrancar no próximo mês de Abril.
O projecto, que conta com uma área
bruta de construção de aproximadamente 17 mil m², assenta num conceito
onde a localização é o ponto alto do
empreendimento, com vistas privile-
giadas sobre a cidade do Porto. “Um
cenário que predispõe ao sonho e ao
requinte, no melhor que a cidade tem
para oferecer, entre rasgos de euforia
arquitectónica e paixão estilística”,
referem os promotores, que apresentarão o projecto no Imobitur, depois
de um acolhimento muito favorável
no Salão Imobiliário de Lisboa (SIL)
onde, segundo afirmam, obteve uma
receptividade “bastante positiva e animadora, com bastante curiosidade e
entusiasmo por parte do público, tendo em conta que o SIL se realiza em
Lisboa e a obra situa-se em Gaia”.
Por outro lado, “tendo em linha de
conta aspectos como os materiais de
acabamentos, a qualidade de construção, a localização e a própria arquitectura, o empreendimento encontra-se direccionado para o segmento
de classe média-alta”, assinalam os
promotores.
O empreendimento Porto de Vista
conta com 115 fracções, com áreas desde os 80 até aos 250 m², envolvendo
as tipologias T1, T2, T2 duplex, T3, T3
duplex, T4 e T4 duplex. Num investimento que rondou os 23 milhões de
Comercialização arranca no
próximo mês
B.I.
Porto de Vista
Promotor:
AC-Fimo Imobiliária SA
Localização:
Centro histórico Gaia
Investimento:
23 milhões de euros
N.º de fracções: 115, com áreas
entre os 80 e os 250 m2
Tipologias:
T1, T2, T2 duplex, T3, T3 duplex,
T4 e T4 duplex
Início da comercialização:
Abril de 2008
euros, o valor médio de venda por m²
do Porto de Vista será fixado aquando
do início da fase de comercialização.
O empreendimento, cuja fase de
obra já arrancou, será apresentado
em duas fases distintas, sendo que a
primeira deverá estar concluída no segundo trimestre de 2009 e a segunda
cerca de 12 meses depois.
Axis Viana inaugurado no próximo mês de Agosto
Pedro Farinha
A cidade de Viana do Castelo vai assistir no próximo mês de Agosto à inauguração do novo hotel Axis Viana.
Disponibilizando 87 quartos, entre os
quais nove suites e quatro quartos devidamente equipados para deficientes
motores, esta nova unidade vem aumentar de forma significativa a oferta
hoteleira da região do Minho.
Filipe Silva, administrador do Grupo
Axis Hotéis & Golfe, sublinhou que
“Viana do Castelo justifica uma oferta
hoteleira maior do que a actual e com
mais qualidade, de modo a cotar-se
como um dos principais destinos turísticos do país”.
Situada a poucos minutos do centro histórico de Viana do Castelo, e
ao lado do Parque da Cidade, a nova
unidade deste grupo apresenta um volume de construção de 19.478 metros
quadrados.
O Axis Viana, que pretende assumir-se como “uma das mais modernas estruturas de quatro estrelas do
país”, possui restaurante, bar, piscina
e esplanada exterior, bem como um
Business Center (área de mil metros
quadrados), com cinco salas de reunião (até 250 pessoas) e uma zona de
exposições com bar de apoio. “As estadas ligadas aos negócios são uma das
apostas do Axis Viana, a par de uma
forte componente de lazer. O facto de
B.I.
Axis Viana
Novo hotel terá 87 quartos
o hotel estar situado na cidade coração do Minho, de riquezas cultural e
gastronómica únicas, constitui outra
das vantagens da unidade hoteleira, de
acesso rodoviário extremamente fácil
e rápido”, indica um comunicado do
Grupo Axis Hotéis & Golfe.
Outra das valências desta unidade
será o Axis Wellness, um espaço com
2.600 metros quadrados de área e que
compreenderá duas piscinas, sauna,
banho turco, sala de musculação e
aparelhos de cardio fitness, programas
de relaxamento, massagem e diversos
tratamentos.
A estrutura do novo hotel é “já bem
visível para quem entra em Viana pelo lado do rio Lima, mesmo junto ao
monte de Santa Luzia, apresentando
fortes traços de arquitectura contemporânea – com evidência para o vidro,
o alumínio e a pedra – que não dei-
xam ninguém indiferente”, acrescenta
o mesmo documento, que dá ainda
conta de que serão criados cerca de
70 postos de trabalho directos e indirectos.
Esta unidade hoteleira prevê para o primeiro ano de laboração uma
taxa de ocupação a rondar os 50 por
cento.
Promotor:
Grupo Axis Hotéis & Golfe
Localização:
Viana do Castelo
Volume de construção:
19.478 metros quadrados
Hotel:
87 quartos, restaurante, bar,
piscina, esplanada exterior,
Business Center (com cinco
salas de reunião e uma zona
de exposições com bar de
apoio), Axis Wellness (duas
piscinas, sauna, banho turco,
sala de musculação e aparelhos
de cardio fitness, programas
de relaxamento, massagem e
diversos tratamentos)
Taxa de ocupação:
50 por cento no primeiro ano
FUSÃO CRIATIVA
INOVAÇÃO E CULTURA
BOM SUCESSO
D E S I G N R E S O R T, L E I S U R E , G O L F & S PA
ARQUITECTURA E NATUREZA
ÓBIDOS I POR TUGAL
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Tel. 00 351 22 615 0037
Fax 00 351 22 615 5651
www.bomsucesso.com.pt
Developer:
8 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Empreendimento
Mosteiro de Arouca vai ter unidade
hoteleira na ala Sul
Rui Pedro Lopes
Concurso público para
parceria público-privada
lançado. Preço base é de
cinco milhões de euros
A Direcção Regional de Cultura do
Norte (DRCN) lançou um concurso com vista ao estabelecimento de
uma parceria público-privada para a
instalação e exploração de uma unidade hoteleira na ala Sul do Mosteiro
de Arouca.
Dividido em duas fases, este concurso terá um preço base de cinco milhões de euros e será conduzido pela
Câmara Municipal de Arouca.
Na primeira fase, de acesso público,
os interessados poderão apresentar
as suas candidaturas, acompanhadas
de documentos que fundamentem a
sua capacidade e experiência técnica em projectos semelhantes, bem
como a sua capacidade económicofinanceira.
Entre os critérios que deverão presidir à escolha de cinco candidaturas,
as quais transitarão para uma segunda
fase, contam-se a experiência na concepção, exploração e construção de
projectos de natureza e complexidade
semelhantes.
A segunda fase terá início com a
apresentação de estudos prévios da
unidade hoteleira, por parte das entidades seleccionadas, a que se seguirá
GRçTIS com o Pœblico
Personalidades Portuguesas
do SŽculo XX em relatos concisos.
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Número
5.000
m2 é a área da ala Sul do Mosteiro
de Arouca
a divulgação das propostas comerciais
integradas.
Segundo a DRCN, a adjudicação
será efectuada à “proposta economicamente mais vantajosa” e que observe os seguintes factores: nível de
qualidade e perfil do estabelecimento
hoteleiro, qualidade da intervenção
arquitectónica, intervenções complementares que integrem a proposta,
nomeadamente ao nível do Mosteiro,
estrutura financeira, prazo de exploração proposto e retribuição ao concedente.
A ala Sul do Mosteiro de Arouca
compreende uma área de cerca de
5.000 m².
Sobriedade de fachadas
Fundado no século X em honra de São
Pedro, o Mosteiro de Arouca, considerado um dos mais ricos do país, pertenceu em tempos à Ordem de Cister.
“O conjunto edificado apresenta uma
planta rectangular composta, com eixo maior orientado de Norte para Sul,
desenvolvendo-se em torno do claustro e de dois pátios longitudinais”, indica o comunicado da DRCN.
Composto por corpos de três pisos, e quatro nos torreões, este imóvel, nas mãos do Estado desde 1910,
revela “uma grande uniformidade e
sobriedade de fachadas”, incluindo
“uma cerca murada com uma área
de aproximadamente 2,5 hectares”,
acrescenta o mesmo documento.
O Mosteiro acolhe actualmente várias instituições, nomeadamente a
Igreja, a Irmandade da Rainha Santa
Mafalda (Museu de Arte Sacra e Centro
de Documentação D. Domingos Pinho
Brandão) e várias associações locais.
10 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Empreendimento
Residências do Paço II com conclusão prevista para Maio
Pedro Farinha
B.I.
Residências do Paço II
75 por cento dos
apartamentos já estão
comercializados.
Projecto está situado nas
proximidades do centro
de Braga
A FDO Imobiliária anunciou que o empreendimento Residências do Paço
II, em Braga, deverá estar concluído
no próximo mês de Maio. Segundo a
promotora nortenha, já foram comercializados, até ao momento, cerca de
75 por cento dos apartamentos disponíveis.
Composto por 24 apartamentos (tipologias entre o T2 e o T4) e duas lojas,
este projecto destaca-se pela “tranquilidade do local onde se insere”, próximo do centro de Braga e do Paço
Episcopal, e pela “facilidade de acesso
às entradas e saídas” da cidade.
A arquitectura exterior e o design
interior são duas das marcas distintivas identificadas pelos responsáveis
da promotora do Residências do Paço
II, que apresenta uma “forte tradição
arquitectónica urbana” conjugada
com “traços contemporâneos mais
marcantes”.
Além da arquitectura, a “funcionalidade, o conforto e a exclusividade
marcam forte presença neste empreendimento singular”, que está direccionado para “pessoas solteiras ou
famílias, com gostos modernos e exigentes que privilegiam a vivência da
cidade”, pode ler-se num comunicado
da FDO Imobiliária.
A escolha dos “melhores equipa-
FDO Imobiliária promove
empreendimento
mentos” foi uma das principais preocupações da promotora, que optou
por aquecimento central, pré-instalação de ar condicionado e de aspiração
central, isolamento térmico e acústico,
móveis de cozinha lacados, cabine de
hidromassagem no WC ou louças sanitárias suspensas.
Os apartamentos, virados a nascente e poente e com “excelentes vistas
direccionadas para o Monte do Bom
Jesus e Sameiro”, dispõem de soalho
em madeira maciça. Sublinhe-se que
os apartamentos T3 e T4 contemplam
um lugar de garagem, com capacidade
para duas viaturas.
Entretanto, foi também já apresentado o andar modelo deste empreendimento. Da autoria da empresa Hestia,
o projecto do andar modelo “privilegia
elementos singulares, como o couro,
o aço, as madeiras lacadas, espelhos
e os polímeros, criando assim um ambiente ímpar, elegante e contemporâneo”. Além disso, “o mobiliário de
design não deixa margem para dúvidas quanto à qualidade da decoração:
peças de autor de Phillipe Stark, Ingo
Maurer, Jorge Pensi, Lievore Altherr
Molina, Alberto Meda e Paola Rizzato
marcam o interior do apartamento,
onde a combinação de cores da ardósia e do couro proporciona um efeito
estético ímpar. A continuidade visual
é conferida por tecidos de algodão,
linho e lã, utilizados nos estofos, nas
carpetes e nas cortinas”, acrescenta
o comunicado.
Promotor:
FDO Imobiliária
Localização:
Braga
Oferta imobiliária:
24 apartamentos (entre o T2
e o T4) e duas lojas
Equipamentos:
Aquecimento central,
pré-instalação de ar
condicionado e de aspiração
central, isolamento térmico
e acústico, móveis de
cozinha lacados, cabine de
hidromassagem no WC ou
louças sanitárias suspensas
Comercialização:
O empreendimento tem 75
por cento dos apartamentos
colocados
Conclusão:
Prevista para o mês de Maio
Bascol apresenta segunda fase do Portosol
“não há nada melhor do que visitar um
andar completamente decorado para
se ter uma ideia mais realista de todas
as dimensões, espaços e iluminação”
dos apartamentos.
Sobre a construção, Gonçalo Costa,
responsável pela direcção da obra, já
veio dizer que, “a partir de agora,
nenhuma das três torres deixa transparecer sinais de ‘obra’, sendo uma
clara antevisão da conclusão da empreitada”.
Pedro Farinha
A Bascol vai lançar, durante a Imobitur,
que tem início hoje, a segunda fase do
projecto Portosol. Dividido em dois
edifícios com nove pisos cada, este
novo complexo habitacional integra
83 fracções, com tipologias entre o T1
e o T5.
Depois do “notável sucesso alcançado na primeira fase”, a Bascol dá
assim início a uma nova fase de desenvolvimento do projecto, localizado no
centro geográfico do Porto, junto ao
Parque da Prelada.
Para já, as informações sobre o novo
complexo ainda são escassas, contudo
os princípios orientadores da primeira
fase deverão manter-se, ou seja, “um
produto que se distinga no mercado,
oferecendo qualidade acima da média,
numa localização ímpar e com preços
convidativos”.
Quanto à primeira fase do Portosol,
as expectativas da promotora foram
ultrapassadas. “É com enorme orgulho
e uma grande satisfação que constato
o sucesso desta operação na cidade do
Porto”, referiu António Bastos, presi-
Novo complexo habitacional
integra 83 fracções
dente do Conselho de Administração
da Bascol, que não tem dúvidas de que
este empreendimento “tem sido uma
verdadeira referência para o grupo e
para o sector imobiliário no Norte,
quer ao nível da organização de toda
a operação, quer ao nível da rápida
execução da obra e cumprimento dos
prazos estipulados”.
No total, esta primeira fase de de-
senvolvimento compreendeu 100 fracções, divididas entre 76 habitações (T2
a T4) e 24 lojas, com áreas que vão
desde os 30 aos 600 m².
O andar modelo – um T4, que fica
no 4.º andar da torre F – foi recentemente apresentado. Para a promotora,
Outras apostas
Além do Portosol, a Bascol está neste
momento a desenvolver outros projectos em território nacional e em Angola.
“Os projectos em desenvolvimento em
Portugal e Angola permitem à Bascol
assumir-se como um importante promotor imobiliário”, pode ler-se num
comunicado deste grupo, que além da
promoção, dedica-se também à construção civil e obras públicas e à gestão
de património.
O condomínio Zen é um dos projectos em destaque na actual carteira de
investimentos da empresa. Localizado
em Coimbra, na urbanização Quinta
da Portela, este condomínio privado
de luxo dispõe de 154 apartamentos
(tipologias T0 a T5).
Mais a Norte, na cidade do Porto,
esta empresa encontra-se a reabilitar
um edifício já existente, que será transformado no empreendimento Cerca
80. Apresentando uma arquitectura
moderna, da autoria de Sebastião
Moreira, este produto imobiliário
compreende “excelentes áreas e acabamentos, além de uma fantástica vista sobre o rio e o mar”.
O turismo residencial está igualmente na agenda da Bascol. O Douro 41,
que estará também em destaque nesta
edição da Imobitur, vai nascer junto ao
rio que lhe dá o nome e inclui um hotel
Quinta das Lágrimas e um conjunto
residencial de segunda habitação que
“se desenvolve nos socalcos do monte
em total harmonia com a natureza”.
No capítulo da internacionalização,
Angola foi a primeira paragem. Já em
construção está o Condomínio de
Belas, um projecto que representa um
investimento de 70 milhões de euros
e contempla uma área de edificação
de 51.700 m².
Albufeira/Cerro d’Águia: Moradia em banda, localização
exclusiva c/ vistas mar. Áreas constr. 190 m2, 3 qtos., 3 wc,
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marina de Albufeira, zona sossegada . Tel.: 289 583 000
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habitações, adega,
garagem
e
rodeada de maravilhosos jardins. Venha conhecer.
ID-No.: 1138935 . Preço € 3.200.000 . Tel.: 255 711 400
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Douro/Quinta do Freixo: Majestosa quinta, envolvida por
luxuosos jardins e pelo ilustre Rio Douro. Se ama a natureza não hesite em visitar esta propriedade de requinte.
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12 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Empreendimento
Dovhe desenvolve parque
empresarial Oceanis
Marc Barros
Projecto foi o primeiro do país a candidatar-se às certificações DomusQual e DomusNatura
Edifício do Parque com 30 por
cento dos apartamentos vendidos
Pedro Farinha
Construção do
empreendimento teve
início em Dezembro
de 2007 e deverá estar
terminada dentro de 30
meses
O presidente da RAR Imobiliária, José
António Teixeira revelou ao PÚBLICO
Imobiliário que o empreendimento
Edifício do Parque tem já 30 por cento dos seus apartamentos comercializados. José António Teixeira informou ainda que a construção deste
projecto teve início no passado mês
de Dezembro, sendo o seu prazo de
execução de 30 meses.
Localizado na zona nobre de
Matosinhos Sul, junto ao Parque da
Cidade, o Edifício do Parque é um empreendimento que se destaca pelos
“pormenores de construção” e pela
sua forma de implantação em U, onde
uma extensa mancha verde de jardim
é predominante.
José António Teixeira não tem dúvidas de que “a nobreza deste projecto
residencial está integralmente ligada
à sua localização estratégica, tendo
como repercussões a escolha e conjugação dos materiais aplicados, quer
no interior como no exterior”.
O empreendimento é composto por
117 apartamentos (tipologias entre o
T1 e o T5+1), distribuídos por seis pisos, e caracteriza-se por apresentar
uma solução arquitectónica em que
o exterior do edifício em vidro, juntamente com as grandes aberturas das
A promotora espanhola Dovhe construirá em Porriño, na Galiza, o parque
empresarial Oceanis. Com uma área de
100 mil metros quadrados, a estrutura
será capaz de acolher 60 empresas e
permitirá a criação de dois mil postos
de trabalho, como explicou Alfonso
Viñas, presidente desta sociedade sediada em Vigo.
O projecto resulta de um investimento de 36 milhões de euros e incluirá um centro de negócios de 17
mil metros quadrados com heliporto
próprio para a deslocação de directores, bem como 1.500 lugares de estacionamento. As primeiras naves serão
entregues em 2009 e a área central de
negócios estará operacional no ano
seguinte.
O projecto Oceanis foi apresentado
como o “parque industrial do século
XXI”. Esta área distribuir-se-á em duas zonas: uma fase norte, que contará com um total de 27 naves de 700
metros quadrados cada, e uma fase
sul, que terá 33 naves de 500 metros
quadrados cada. Para já, da parcela
norte foram comercializados cerca
de 40 por cento dos espaços. Entre
ambas as parcelas será instalado o
centro de negócios, um edifício de
seis pisos e 18 metros de altura que,
além do heliporto, incorporará um
auditório de 360 lugares, bem como
salas audiovisuais e dois restaurantes.
Os espaços deste centro de negócios
rondarão entre os 20 e os 2.000 metros quadrados. O preço médio por
m² rondará os 1.200 euros. Contudo,
o aspecto mais importante deste empreendimento é a sua localização, uma
vez que é seu objectivo tornar-se num
ponto privilegiado de rotação do comércio entre Portugal e a Galiza, dada
a sua proximidade ao Porto de Vigo,
ao aeroporto de Peinador e infra-estruturas rodoviárias.
A intenção da sociedade promotora
é a de expandir a marca Oceanis por
todo o Eixo Atlântico, para o que estão
previstos novos espaços em Santiago
de Compostela, Corunha e no Norte
de Portugal. Além destes, a Dovhe possui ainda terrenos em Portugal, Cabo
Verde, Uruguai, Brasil e República
Dominicana, entre outros países.
Medisertã - ComprarCasa
comercializa imóveis e
terrenos no coração do Zêzere
Pedro Farinha
janelas e varandas, permite optimizar
a localização do imóvel, com vistas
que se cruzam entre o mar e o Parque
da Cidade.
O Edifício do Parque, desenhado
pelo arquitecto Rogério Cavaca, dispõe de piscina no último piso com cobertura envidraçada, que permite o
seu usufruto durante todo o ano, sala
multiusos ideal para festas, ginásio,
átrios e jardins na área envolvente.
Projecto certificado
Este projecto foi o primeiro do país a candidatar-se às certificações
DomusQual e DomusNatura, da SGS
Portugal. “Já andávamos à procura de
um produto nestes moldes que pudesse certificar o nosso projecto, ao
nível da sustentabilidade e das preocupações ambientais”, assinalou
José António Teixeira, considerando
que a escolha desta certificação foi a
“melhor maneira de potenciar o nosso
produto” e de “dar-nos mais tranquilidade no pós-venda”.
Para o presidente da RAR
Imobiliária, este são dois “conceitos
inovadores e diferenciadores”, que
“nos ajudaram a melhorar o nosso
projecto e a fazer dele uma verdadeira referência no mercado”.
O DomusQual é uma declaração
de conformidade que visa verificar
o cumprimento integral dos requisitos legais, regulamentares e normativos e a conformidade da qualidade
técnica da construção aplicáveis ao
projecto e execução, ao passo que o
DomusNatura é uma certificação que
conjuga o factor qualidade com factores como a preocupação ambiental,
eficiência energética ou a gestão eficiente dos recursos, tendo por objectivo o aumento do conforto e a redução
de custos de utilização.
“As montanhas e os vales, serpenteados por rios e ribeiros, dão um especial colorido ao conhecido Vale do
Zêzere, um local onde pode relaxar e
desfrutar do melhor que o campo tem
para oferecer”. É neste cenário, quase
idílico, que a Medisertã - ComprarCasa
está a comercializar um conjunto de
imóveis (moradias antigas para reconstrução e já reconstruídas), terrenos para construção de habitações familiares
e quintas.
Segundo a mediadora imobiliária,
esta oferta enquadra-se nas “paisagens
em que predomina a cor verde que
contrasta com o azul do céu e do rio
Zêzere, possibilitando aos amantes dos
desportos náuticos e radicais encontrar aqui perfeitas condições para a
Vale do Zêzere
prática dos mesmos. Poderão ainda
desfrutar do ar puro e deixar-se perder na harmonia da paisagem, a qual
funciona como uma excelente terapia
para repor forças antes do regresso ao
trabalho”.
Os imóveis e terrenos, com valores a
partir de dez mil euros, encontram-se
localizados nos concelhos de Tomar,
Góis, Castanheira de Pêra, Figueiró
dos Vinhos, Pedrógão Grande, Sertã,
Vila de Rei e Proença-a-Nova.
Para mais informações, a mediadora
aconselha uma visita ao website www.
comprarcasa.pt/mediserta.
www.consultan.com
Belém Riverside
Gaia Mar Residence
T1 a T5+1 Duplex
T0, T1, T2 e T3
AMI 804
Av. Boavista - Porto
Conclusão: Out 2008
Moradia localizada entre a
Av. Gomes da Costa e a Av.
Antunes Guimarães. própria
para sede de prestígio, sede
de um "Private Bank",
Consulado ou Clínica.
Estacionamento privativo,
visibilidade e fácil acesso.
Ideal para um Fundo de
Investimentos.
96 801 07 77
Lisboa Loft
Localizado paredes meias com os jardins de Belém e o
Rio Tejo, o Belém Riverside oferece apartamentos com
áreas generosas, acabamentos modernos, climatização
através de A/C, cozinha Miele totalmente equipada,
inseridos num condomínio com piscina e segurança.
Stand de Vendas no Local
21 301 46 06
Situado numa das melhores zonas de Vila Nova de Gaia,
próximo às praias e à saída para a Auto-estrada, o
Empreendimento Gaiar Mar Residence, com vista para o
mar, apresenta apartamentos com o melhor perço da
região e extraordinária qualidade de Construção.
Pronto a Habitar
227 723 409
Palácio da Junqueira
The Symbol
T2 a T5 Duplex
T1, T2, T3 e T4
Loft com 128,60 m2, com
mezanine,
inserido
no
empreendimento Lisboa Loft,
voltado para a Rua Tenetne
Valadim, rua calma com
pouco movimento. 1 Vaga de
Garagem e arrecadação.
Pré-Instalação a/c. Lavandaria
ID: 11030
Venda ou Aluguer
21 317 38 80
Estoril - Moradia
Moradia C/ 1.400 m2, escrt.
sala de estar, 63m2, sala de
jantar, 25m2 ; 5 suites e 2
quartos; cozinha 35m2 ;
lavandaria;despensa;Home
Theater; sala de jogos;
Garrafeira; Piscina; sauna;
sala de massagem e ginásio
equipado; Garagem p/ 2
Carros; Elevador;Horta Bio.
€3.000.000,00 (Opção Arrendameto)
21 460 40 80
Parque Nações - Loja
25 residências ímpares, distribuídas por 4 edifícios de
pequena volumetria. As áreas variam entre 181 e os 483
m2. Alguns apartamentos dispõe de miradouros, jardins
privativos, mezanines, pés direitos superiores a 5
metros e acabamentos de alta qualidade.
Pronto a Habitar
Lisboa
21 363 20 82
21 317 38 82
Areeiro – Prédio/Moradia 600m².Lote 1200m2, Escritório c/ 25 divisões ...........€2.025.000 (ID 10912)
Av. 5 de Outubro
Localizado em plena zona das Avenidas Novas, o
empreendimento The Symbol dispõe de apartamentos
com áreas generosas, acabamentos de alto padrão e
arquitectura contemporânea.
Conclusão: Jun 2009
21 317 38 80
Cascais
21 460 40 80
Loja com 127 m2, com
montra para a Alameda dos
Oceanos e outra para o
interior da Galeria Rio Plaza.
Uma das melhores zonas do
Parque das Nações. 3 Vagas
de
Garagem,
pequena
arrecadação e WC próprio.
ID: 11353
Venda ou Aluguer
21 317 38 80
Quinta da Beloura
Parede T2 – 175m², sala 40m² com lareira, vista fantástica de mar, box.............. €315.000 (ID 10907)
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Cascais Birre – Moradia T5, lote 833m², pisc. aquecida, jacuzzi, lindo jardim....€1.400.000 (ID 11303)
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14 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Opinião
Uma Praça do Terciário na IMOBITUR
A
José
Eduardo
Macedo
APEMIP vai ter uma Praça do Terciário no IV Salão
Imobiliário IMOBITUR que abre hoje na EXPONOR.
Vamos estar mais uma vez presentes com um dos
maiores stands do certame e vamos aproveitar este
ponto de encontro - que também o é de muitos mediadores
- para realizarmos mais um Seminário Nacional com temas
que estão na ordem do dia.
O Seminário Nacional da APEMIP, que terá lugar
hoje, primeiro dia da IMOBITUR, no Grande Auditório
da EXPONOR, conta com a presença, a abrir, do senhor
Secretário de Estado da Justiça, dr. João Tiago Silveira,
para abordar a revolução em curso na simplificação dos
registos, e com uma intervenção, a encerrar, do senhor
Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local,
dr. Eduardo Cabrita, que irá falar sobre o Novo Regime de
Urbanização e Edificação, este mês entrado em vigor.
Não é demais recordar que o Novo Regime
de Urbanização e Edificação, ao simplificar os
procedimentos das operações nele contempladas, seja
pela abolição da figura da autorização, seja pela redução
dos casos em que é necessário obter uma licença por
oposição ao aumento daqueles em que basta uma
comunicação prévia, está a contribuir, de forma decisiva,
para a diminuição dos chamados custos de contexto, o
que potencia a própria produtividade do sector.
E não apenas, como aqui já escrevi, pela erradicação do
flagelo de um regime que denomino como o dos entulhos
escondidos, ou seja, o regime daquela velha teia de
pequenos favores que nos poupava alguma via sacra de
corredores burocratizados, sempre sob o espectro de um
ilícito que nos era eufemisticamente lembrado quando o
destinatário do envelope recheado dizia ser necessário ter
muito cuidado com a visibilidade dos entulhos.
Com a transparência e a simplicidade dos actos da
administração pública - sem prejuízo, entenda-se, da
respectiva segurança - tudo se torna mais ético e mais
fácil... E basta visitar o stand da APEMIP na IV IMOBITUR
que hoje abre na EXPONOR para termos a prova dos
benefícios de um SIMPLEX com que sempre sonhámos.
Num espaço que denominámos como Praça do Terciário,
em pleno stand da APEMIP será possível constituir uma
empresa na hora.
Nessa Praça do Terciário recebemos, com orgulho,
entidades públicas e administrativas que aproveitam o
ponto de encontro entre profissionais e público que a
IMOBITUR é para divulgar e mostrar os efeitos práticos
do SIMPLEX, a par de outras informações, do fiscal ao
ambiental, que também interessam às empresas de
mediação imobiliária e ao público que as procura.
Paredes meias com esta Praça do Terciário reservámos
espaço para os três grandes projectos estratégicos da
APEMIP o portal CasaYES, a Academia APEMIP e a
APEMIP TV.
O portal CasaYES, espaço a erguer na Internet, assumese como o grande portal de referência do imobiliário
em Portugal, em moldes inovadores e centrados na
perspectiva da mediação que é a perspectiva que
realmente mais está em sintonia com os interesses
do público consumidor. A Academia APEMIP,
verdadeira escola para o sector e para a mediação, é
o desenvolvimento lógico da nossa vocação formativa
bem patente no êxito das graduações APEMIP, uma
formação especializada com avaliação selectiva em
Empreendimentos, Imobiliário Residencial, Avaliação
de Imóveis, Investimentos Imobiliários e em Turismo
Residencial e Resorts. A APEMIP TV será instrumento
privilegiado de divulgação de produtos imobiliários ao
serviço e sob a tutela da própria mediação imobiliária,
que unirá todos os interessados sem por em causa a
individualidade e os interesses de cada um.
Mais uma vez a APEMIP deixará uma marca
significativa no IV Salão Imobiliário da IMOBITUR que
hoje abre na EXPONOR. E esta presença neste Salão do
Norte do País é apenas mais um serviço dos muitos que os
mediadores imobiliários prestam.
presidente da Direcção Nacional da APEMIP
[email protected]
Por 1% se ganha....por 1% se perde...!
Q
Luís
Mário
Nunes
uando no início da actual Legislatura o Governo
assumiu contra tudo e contra todos (mesmo contra
uma das grandes bandeiras da campanha eleitoral)
que necessitava de aumentar impostos, todos ou
quase todos se manifestaram contra tal decisão.
Naquela data, a justificação apresentada pelo Governo
assentava na necessidade de melhorar a receita fiscal
do Estado e com isso, controlar as contas públicas
que estavam, salvo melhor opinião, “pelas ruas da
amargura”. Recordemos que, à data, Portugal estava sob
a alçada da “auditoria e finanças” por fazermos parte
do lote daqueles que não cumpriam com os critérios de
convergência da União Europeia.
Decidiu-se o Governo pelo aumento da taxa de IVA
de 19% para 21%, o qual teve um imediato reflexo no
índice de preços e que fez com que o tradicional cabaz
de compras ou fosse mais caro...ou mais reduzido
nas quantidades dos bens a adquirir, assumindo o
governante, à data, que a justificação era “simplesmente”
o controlo das contas públicas.
Assim, eis que ontem José Sócrates anunciou o
decréscimo deste imposto em 1%, passando dos actuais
21% para os 20%, facto que passará a vigorar já no
decurso do segundo semestre deste ano. De acordo com
o chefe de Governo, Portugal terá conseguido resultados
extraordinários, alcançando um défice de 2,6%, “valor
mais baixo desde que somos democracia”.
Se Sócrates o diz (“valor mais baixo dos últimos 30
anos”) quem sou eu para contrapor; tanto mais que o
Instituto Nacional de Estatística apenas corrobora os
comentários do nosso primeiro-ministro.
E se assim é...abençoada decisão tomada em 2005
de aumento de impostos; e abençoada porque os
pressupostos que estavam inerentes a tal decisão, foram
atingidos e ultrapassados. Todos sentimos diariamente
tal decisão, mas também penso que hoje todos nos
sentimos fortalecidos por vermos que o nosso esforço e
sofrimento trouxe compensações para o país.
Contudo, não podemos nem devemos esquecer
aspectos tão importantes como os actuais níveis de
desemprego, a actual instabilidade numa pasta tão
sensível como a da Educação (e já não menciono a tão
ou mais importante da Saúde já que, aparentemente,
os ventos andam mais calmos). Será que já chegámos
ao momento de credibilidade que possibilite a baixa
de impostos? Ainda há bem pouco tempo importantes
economistas da nossa praça (alguns deles afectos à “cor
da oposição”) assumiam que não!
Por isso penso e tenho receio de que esta decisão de
ontem não tenha sido um pouco precipitada; por 1% se
ganha...por 1% se perde! E não me refiro a eleições ou a
períodos pré-eleitorais, como alguns logo acusaram o
Executivo de já estar a fazer com esta tomada de decisão;
refiro-me a que se com um aumento de 2% ganhámos (o
País) a credibilidade, e a sustentabilidade necessárias,
veremos se não corremos o risco de as perder por esta
redução de 1%.
Não podemos esquecer de que mais do que decisões
conjunturais, o país necessita, claramente, de estratégias
estruturais, de empreendimentos estruturantes que só
se alavancam com um forte músculo financeiro por parte
das contas públicas. E se estas começam, pelos vistos, a
ficar controladas, e até um pouco folgadas, não seria o
momento de perspectivarmos o futuro e criar cadeias de
valor acrescentado e estrutural? Só assim se capta capital
estrangeiro!Tome-se como exemplo o caso do sector
imobiliário e da construção que nos move diariamente
e que, como sabemos, costuma funcionar como um
excelente indicador da economia.
Não seria o momento de se avançar, assumidamente,
com obras públicas e com o claro apoio ao sector privado
para que sejam criadas as ferramentas necessárias para
o desenvolvimento de importantes sub-sectores como o
arrendamento urbano (muito ligado a tudo o que respeita
à recuperação e renovação urbana) e, principalmente, o
sub-sector do Turismo Residencial?
Precisamente hoje, inicia-se o IV Salão Imobiliário e
Turismo Residencial do Porto – Imobitur, na Exponor.
Um bem-haja à Promevi – Promociones & Eventos
Inmobiliários, por ter criado em Portugal um evento de
cariz nacional muito focado no dito sub-sector. Talvez
não seja de espantar que se trate de uma empresa de
Espanha, país onde o Turismo Residencial representa
uma enorme e importante fatia do imobiliário
transaccionado. Em algumas regiões representa mesmo
mais de 80% dos negócios imobiliários.
Será a costa espanhola muito mais atractiva que
a nossa para o capital estrangeiro? Terá Espanha
condições (climatéricas e outras) mais interessantes que
o nosso país? Sinceramente, não acredito que tenha;
pelo contrário. Provavelmente, a diferença foi que, no
momento adequado o país investiu e criou as infraestruturas necessárias para o desenvolvimento deste
sub-sector.
Acreditemos que esta decisão governamental de
descida de 1% do IVA seja interiorizada pelo mercado
como a oportunidade de investir onde existe margem
de crescimento. Aproveitemos a descida dos custos de
produção! Assim como aumentaram justificadamente em
2005, tendencialmente decrescerão agora.
Visitem este certame e procurem as oportunidades
para crescermos. ComprarCasa, como sempre, estará
lá. Acreditamos que estamos para saber tirar proveito
destas oportunidades....porque pretendemos continuar
a ganhar ....por 1%! Director-Geral de ComprarCasa – Rede
Imobiliária da Apemip «luí[email protected]
O PÚBLICO Imobiliário errou
Na edição da passada semana, no texto «Century 21
Portugal distinguida nos Estados Unidos», era referido
que Teresa Neto, da Century 21 Crismonte, atingira, em
2007, uma facturação de 620 mil dólares (quase 400 mil
euros) em comissões, quando na realidade esse valor
é muito superior (970 mil dólares – 620 mil euros). Aos
visados as nossas desculpas.
16 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Mercado
T2 e T3 são 60% da oferta
residencial no Grande Porto
A oferta residencial de apartamentos
no conjunto da Área Metropolitana
do Porto era, no terceiro trimestre de
2007, cerca de cinco vezes superior à
oferta de moradias. Matosinhos e Porto
são os dois concelhos onde o número
de apartamentos disponíveis, quando
comparados com as moradias, atinge
um maior peso. Em sentido oposto,
Vila do Conde destaca-se na oferta de
moradias.
As tipologias de apartamentos em
oferta mais comuns são os T2 e T3, representando em todos os concelhos
mais de 60% do total de alojamentos
em venda. O Porto e Matosinhos possuem uma oferta de apartamentos
com tipologias T1 ou inferior que representa cerca de 25% do respectivo
stock disponível para venda. Quanto
aos apartamentos maiores, os T4 ou
superior, só ultrapassam os 10% da
oferta no Porto.
A superfície média dos apartamentos em oferta na Área Metropolitana do
Porto é de 118 m2. Espinho e Maia são
os concelhos com áreas médias mais
elevadas, superando os 122 m2. Pelo
contrário, Gondomar e Matosinhos registam áreas médias mais reduzidas,
na ordem dos 115 m2. A superfície média das moradias em oferta na região
atinge uma área de 266 m2. Nos nove
concelhos que constituem esta área
metropolitana, o Porto e Vila Nova de
Gaia possuem a oferta de moradias
com maiores superfícies médias, com
áreas de 285 m2 no Porto e 279 m2 em
Vila Nova de Gaia.
Esta é uma informação com fonte
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" 1PSUP
Confidencial Imobiliário / LardoceLar.
com.
Usados desaceleram
Ao longo dos últimos meses tem ocorrido uma desaceleração na taxa de valorização do mercado de habitações usadas do Grande Porto. Neste mercado, o
ritmo de valorização média anual estava em 0,9% em Maio de 2007, tendo aumentado para 1,8% em Agosto. Desde
então, tem tido um curso descendente,
acabando o ano 2007 em 1,4%. O ano
2008 arrancou dentro da mesma linha,
trazendo essa taxa para 1,2%. Nos próximos meses mão se antecipa uma viragem, sendo este o sétimo mês em que
a taxa de variação homóloga do Índice
Confidencial Imobiliário esteve abaixo
da taxa média anual.
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Agora pode ver e ouvir toda a informa‹o do Suplemento
Imobili‡rio do Pœblico ˆs 4»Feiras, na
Pœblico Imobili‡rio Ž o novo programa sobre o sector Imobili‡rio que o jornal Pœblico apresenta, a partir
de 5 de Maro, todas as 4»Feiras na RTPN canal 8 do Cabo. Produzido com o mesmo rigor e qualidade que
o suplemento Imobili‡rio j‡ o habituou, o Pœblico Imobili‡rio exibe as principais novidades e tendncias
assim como a informa‹o mais actual dos mercados imobili‡rios, nacionais e internacionais.
N‹o perca ˆs quartas, o Suplemento Imobili‡rio GRçTIS com o Pœblico e o Pœblico Imobili‡rio a partir das 19:45 no canal RTPN.
Patroc’nio:
18 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Actualidade
Imobitur abre hoje as portas da sua quarta edição
Pedro Farinha
Número
Certame decorre até
ao próximo domingo e
espera receber cerca de
25 mil visitantes. Norte
de Portugal e costa
peninsular espanhola em
destaque
A quarta edição do Imobitur – Salão
Imobiliário e Turismo Residencial do
Porto abre hoje as portas ao público,
na Exponor. O certame, que destacará
o Norte de Portugal e a costa peninsular espanhola, vai contar com mais
de 200 empresas expositoras e espera
receber até ao próximo domingo cerca
de 25 mil visitantes.
José Enrique Elvira, director do
Imobitur, anunciou, em entrevista ao
PÚBLICO Imobiliário, que os objectivos para a edição deste ano passam
por “fortalecer o posicionamento do
evento como espaço de referência para empresas, profissionais e instituições vinculadas ao sector imobiliário
português” e “consolidar a feira como
o escaparate que reflecte o dinamismo
que se regista neste sector”, ao que,
“em grande medida, lhe corresponde
conceber os espaços urbanos e residenciais do futuro”.
O Imobitur foi “desenhado para agilizar os contactos entre todas as partes
implicadas no mercado imobiliário,
desde o promotor ao cliente final”,
garante José Enrique Elvira, que não
tem dúvidas de que este certame tem
“argumentos suficientes para confirmar que ganhou, por direito próprio,
um espaço no panorama imobiliário
português”. Por outro lado, “é tam-
20
mil metros quadrados
será a área aproximada de
exposição do Imobitur
Os números
do Imobitur 2008
Edição deste ano conta com cerca de 200 expositores
bém certo que, num sector tão competitivo e, por vezes, tão vulnerável
como o imobiliário, não se pode baixar
a guarda e é preciso que cada ano dotemos de novos conteúdos e serviços
um evento com estas características”,
acrescenta.
Para esta quarta edição, que ocupará os pavilhões 2, 3 e 4 do recinto
da Exponor, as estimativas da organização (Promevi) apontam para a
presença de mais de 200 empresas
expositoras nos cerca de 20 mil me-
tros quadrados de área de exposição.
Ao nível do número de visitantes, são
esperados 25 mil, dos quais “30 por
cento serão profissionais”.
Na edição deste ano, a Promevi
quer “reforçar a sua proposta geral,
fortalecendo cada uma das áreas que
vimos desenvolvendo”. Assim, serão
destacados “os segmentos da primeira
habitação, escritórios e turismo residencial” do mercado imobiliário do
Norte de Portugal, o turismo residencial “na costa Sul e Este da Península”,
“as oportunidades de investimento em
outros mercados” e “o intercâmbio de
experiências profissionais e o debate
sobre o sector que terão lugar nas jornadas técnicas e conferências”.
Neste âmbito, José Enrique Elvira
enfatizou que “é fundamental que
existam espaços dedicados ao intercâmbio de experiências”. Por essa razão, o evento integrará um “programa
paralelo que permitirá que todos os
agentes implicados no sector possam
analisar o presente e o futuro do mercado”.
Três edifícios da Refundos em comercialização
Pedro Farinha
As consultoras imobiliárias Worx e
Jones Lang LaSalle foram mandatadas pela Refundos para comercializar,
em regime de exclusividade, um conjunto de três edifícios localizados em
Alfragide – Edifícios Prime, Córdova
e Alfragide.
Composto por nove pisos, oito dos
quais para escritórios, o Edifício Prime
possui um “excelente rácio qualidade/
preço”, dispondo de três elevadores,
tecto falso, sistema de ar condicionado
e ventilação, pavimento de escritórios
sobre-elevado, sistema de detecção
e combate a incêndios e gerador de
emergência.
O Edifício Prime, que contempla 283
lugares de estacionamento, apresenta
áreas para arrendar desde os 170 até
aos 2.370 m², no caso dos escritórios,
e 700 m² para comércio.
Já o Edifício Córdova, com uma área
bruta de 7.790 m², é constituído por
dois lotes contíguos e compreende
quatro pisos de armazéns e escritórios. “O imóvel disponibiliza um escritório para arrendar com a área de
1.100 m², destacando-se, a nível de
equipamentos e acabamentos, três
elevadores, tecto falso, sistema de ar
condicionado, pavimento dos escritórios sobre-elevado e sistema de detecção e combate a incêndios”, adianta
um comunicado conjunto destas duas
consultoras.
Por seu lado, o Edifício Alfragide,
que se encontra numa zona adjacente
ao Edifício Prime, é composto por dois
pisos para escritórios, apresentando
1.400 m² de área bruta e ainda 32 lugares de estacionamento no exterior.
Entre as principais características,
contam-se o tecto falso, o sistema de
ar condicionado, o pavimento em soalho plano e laminado e o sistema de
detecção de fumos. Este imóvel tem
“uma excelente imagem corporativa”
e a área total de 1.400 m² destina-se a
um único inquilino.
Imóveis estão localizados em Alfragide
Organização: Promevi, em
conjunto com a Exponor e
Vida Imobiliária
Dias da exposição: 27 a 30
de Março
Local: Exponor, no concelho
de Matosinhos
N.º de visitantes: 25 mil
(estimativa)
N.º de expositores: 200
(número provisório)
Área de exposição: 20
mil metros quadrados,
distribuídos por três
pavilhões
Manifestações paralelas:
IV Conferência Imobitur e
várias jornadas técnicas
Grupo Formal
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20 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Actualidade
Gaia requalifica frentes de mar e rio
Requalificação da marginal ribeirinha e de mar de Gaia são prioridades.
Recuperação do centro histórico em parceria com sector do Vinho do Porto avança
Marc Barros
A Câmara Municipal de Gaia lançou
o projecto e programa do concurso
público para a conclusão da intervenção na frente marítima do concelho,
nas zonas de Salgueiros e Madalena.
Tratam-se dos dois restantes trechos
da marginal de Gaia que não foram
ainda objecto de reabilitação. Segundo
o vice-presidente da autarquia, Marco
António Costa, a obra está orçada em
6,4 milhões de euros e abrange a regeneração ambiental da zona, tendo
para o efeito que se proceder à demolição de mais de 30 construções ilegais
que persistem na área dunar.
Este é o último troço de intervenção
que a autarquia vai lançar na frente
marítima e que se conjuga com o plano integrado para a requalificação e
aproveitamento turístico dos 15 quilómetros da margem esquerda do rio
Douro, a qual deverá envolver um investimento superior a 100 milhões de
euros em dez anos.
O projecto, que deverá ser apresentado durante o primeiro semestre de 2008, contempla a reabilitação
paisagística e ambiental da margem
esquerda do Douro, onde deverão
ser criadas áreas vocacionadas para
desportos náuticos, zonas de lazer,
campos de golfe e percursos pedonais. Será ainda criado o conceito de
Quintas do Douro, para aproveitamento urbanístico e turístico de algumas
das casas senhoriais que existem nas
encostas e se encontram degradadas,
como definido na última revisão do
PDM local.
Recuperação do centro
O projecto de reabilitação do centro
histórico de Gaia terá que passar inevitavelmente pelo sector do Vinho do
Porto, uma vez que, como reconheceu
Marco António Costa, ”cerca de 70 por
cento da área classificada como centro histórico pertence a cinco grandes
empresas do sector”.
No conjunto, o masterplan elaborado pela Parque Expo para o centro
histórico prevê a intervenção numa
área de 152 hectares, com um investimento total de 817 milhões de euros,
dos quais 604 milhões terão que ser
privados. Por outro lado, 35 por cento
do investimento previsto destinar-se-á
a intervenções no edificado, enquanto
que a reabilitação de áreas devolutas
absorverá 21 por cento do investimento. No conjunto, a construção nova
ocupará 140 mil metros quadrados.
Com as intervenções no centro histó-
Estratégia
AMIGaia promove
centros empresariais
A AtMIGaia tem vindo
a promover, no país
e no estrangeiro, o
desenvolvimento de quatro
parques industriais para
instalação de empresas de
vocação tecnológica. Neste
âmbito, Marco António Costa
disse que o investimento,
que monta a 60 milhões “mas
que poderá ascender a 100
milhões de euros”, visa dotar
o território das ferramentas
capazes de obter capacidade
de inovação e atracção de
emprego. Os futuros parques
industriais a lançar no
concelho são: São Félix da
Marinha, Sandim, Perosinho
e Barrosa. A primeira destas
infra-estruturas é aquela
que se encontra em fase
mais adiantada. O parque
de São Félix da Marinha
conta com 109 hectares de
área e centro de incubação
de base tecnológica. Este
equipamento permitirá a
instalação de cerca de 50
empresas. A estes juntar-se-ão
os parques de Perosinho, com
185 hectares e capacidade
para acolher 80 empresas e
Sandim, com uma área de 190
hectares, capaz de receber 70
empresas.
rico, estima-se um aumento de 6.400
moradores. O prazo de execução contemplado no documento é de dez
anos, sendo que o masterplan prevê
ainda o regresso de seis mil habitantes
à parte mais antiga do concelho.
Para já, o presidente da Gaiurb,
Fernando Perpétua, adiantou que
foi contractualizado o projecto de
reconversão dos armazéns de Vinho
do Porto da Caixanova que, através da
holding Sogevinus, detém as marcas
Calém, Burmester, Barros e Kopke.
“Foi assinado um contrato com a empresa em 15 de Janeiro último, prevendo um investimento de 150 milhões
de euros para reabilitação das suas
propriedades, mas cujo montante final está ainda em aberto”.
A empresa avançou já com projectos para oito propriedades que
totalizam uma área de construção
que ronda os 75 mil m². São eles a reabilitação das antigas instalações da
Barros & Almeida e transformação em
150 habitações, cujo projecto inicial
está a ser revisto para criação de um
nicho de residências para estudantes,
face à instalação da Escola Superior
de Saúde em Gaia; a reconversão
do Edifício Casino, da Calém, junto
à Ponte D. Luís, para criação de um
centro de negócios com escritórios e
residências adjacentes e; nas antigas
caves Burmester, a criação de um hotel de quatro estrelas com 100 a 120
quartos. Todos estes projectos estão
em fase de licenciamento e foram concebidos para execução num calendário que poderá ir até 2009/2010.
Também a Sogrape, detentora das
marcas Ferreira e Sandeman, projecta um investimento global de 200
milhões de euros na reconversão das
suas caves e armazéns.
CS Oporto Vintage
Por sua vez, o grupo CS apresentou
o investimento de 47 milhões de euros na construção do hotel CS Oporto
Vintage, que contará com 150 quartos, nas antigas instalações Gran Cruz/
Delaforce, perfazendo uma área total de 32 mil m² de construção. O CS
Oporto Vintage perfila-se como o segundo anúncio de investimento hoteleiro previsto para o centro histórico
de Gaia, depois do grupo Fladgate
Partnership investir 26 milhões de
euros no The Yeatman, hotel de cinco
estrelas com 84 quartos, um Spa com
10 salas de tratamento, uma piscina
coberta e outra no exterior. Ocupará
uma área de 30 mil metros quadrados, destacando-se um conjunto de
tratamentos de vinoterapia. Todos os
quartos e demais espaços terão vista
para a cidade do Porto e seu património mundial. A abertura do hotel está
prevista para 2009.
Por sua vez, o grupo Gran Cruz irá
criar um centro multimédia dedicado
ao Vinho do Porto, num investimento
de três milhões de euros, que englobará auditório, área museológica, zona
de degustação e vendas. Já os antigos
armazéns da Real Companhia Velha
darão lugar a um centro cultural. O
espaço foi concessionado à Novopca
por 50 anos. A empresa terá agora a
seu cargo a recuperação do espaço,
projectada para a instalação de uma
unidade hoteleira de cinco estrelas
com 5.200 metros quadrados de área
total, 13 salas de cinema, comércio,
auditórios e espaços para o ensino
ligados às artes e bares. O projecto,
num investimento de 10 milhões de
euros, deve contemplar a preservação
da chaminé e fachada dos armazéns
da Real Companhia Velha, na Avenida
Ramos Pinto.
22 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Actualidade
Matosinhos apresenta Praça Maior para criar
novas alavancas de dinamização
Projecto integra-se no plano de urbanização de Matosinhos Sul criado por Siza Vieira.
Sonae e RAR Imobiliária com empreendimentos no concelho
Marc Barros
A reconversão das antigas instalações
da Real Vinícola, em pleno coração
da área de Matosinhos Sul, promete
ser o grande projecto urbanístico de
Matosinhos. Designado Praça Maior,
este empreendimento integra já a recente urbanização daquela zona nobre da cidade, cujo plano foi traçado
por Álvaro Siza Vieira. A autarquia
procedeu assim à aquisição do edifício, que ocupa cerca de 70 por cento
de todo o quarteirão compreendido
entre a Avenida Menéres e as ruas
Sousa Aroso, D. João I e Mouzinho
de Albuquerque, com o propósito de
criar novas alavancas de dinamização
de Matosinhos Sul.
O projecto contempla assim a criação de uma Praça Maior segundo o
modelo espanhol, com cerca de quatro mil metros quadrados, ladeada pelos edifícios que compõem o perímetro de todo o quarteirão. A proposta
passa pela criação de um ponto de encontro da cidade durante todo o ano,
já que se perspectiva a sua cobertura
durante os meses de Inverno. No edifício poente está prevista a construção
de equipamentos na área do turismo
e lazer, tais como a instalação de um
hotel de charme.
Recorde-se que, no total, o plano
de urbanização de Siza Vieira engloba
uma área de intervenção de 101 hectares, com uma área bruta de construção (incluindo as edificações existentes) de 1.255.174 m². No final, deverão
estar construídos 5.000 fogos de habitação, com uma população máxima
estimada de 16 mil habitantes.
Também nesta zona da cidade, foram aprovados os planos da autarquia
matosinhense para a reconversão das
antigas fábricas de conserva Algarve
Exportadora e Rainha do Sado. O plano inicialmente previsto, aprovado
Guilherme Pinto considera que esta solução permitirá a integração daquele quarteirão
em 1999, detinha uma potencialidade de construção de cerca de 18.600
m², reduzidos agora para cerca de 15
mil, permitindo a construção de uma
unidade hoteleira com seis pisos. O
Pedido de Informação Prévia para esta
área inclui um hotel, o futuro centro
de Ciências e Tecnologias do Mar e
habitação. O presidente da câmara,
Guilherme Pinto, considera que esta
solução permitirá a integração daquele quarteirão, que está já abandonado
há anos, na malha urbana da cidade.
Efanor reconvertida
A Sonae pretende desenvolver um investimento de 170 milhões de euros no
projecto urbanístico das antigas instalações da Empresa Fabril do Norte,
vulgo Efanor, na Senhora da Hora. O
empreendimento conta com uma área
de intervenção de 210 mil m², na construção de um complexo residencial de
luxo para mais de duas mil pessoas. O
seu desenvolvimento será cumprido
em seis fases distintas, durante um
período de nove anos.
Cada fase corresponde ao desen-
Matosinhos
Requalificação do Teatro Nery
concluída em Outubro
A Domingos da Silva Teixeira
(DST) encontra-se a levar a cabo
as obras de requalificação do
Teatro Nery, em Matosinhos,
num negócio que rondará os
3,5 milhões de euros. Tratase de uma obra com uma
área de construção de 800
m2 que envolverá trabalhos
de geotecnia, estruturas
metálicas, instalações eléctricas
e mecânicas e desmontagem
e montagem da fachada
do edifício. O Teatro Nery,
cuja requalificação estará
previsivelmente concluída em
Outubro de 2008, ficará dotado
de mais dois pisos enterrados,
que constituirão uma cave, e
mais oito à superfície, dada a
exigência de construção de
uma caixa de palco. A DST está
actualmente a executar outra
empreitada para a Câmara
Municipal de Matosinhos, que
diz respeito à concepção e
construção da piscina e pavilhão
gimnodesportivo de Guifões,
um projecto que ronda os três
milhões de euros.
volvimento dos cinco blocos habitacionais, com um total de 700 apartamentos, cuja conclusão está prevista
para o final de 2013. Nessa fase serão
também edificados dois equipamentos hoteleiros e um edifício de escritórios. Os projectos dos dois primeiros
edifícios ficam a cargo do arquitecto
português Alcino Soutinho. O projecto
de arquitectura do parque e do jardim
público é da responsabilidade de João
Nunes.
O empreendimento será certificado
ambientalmente e ocupará uma área
de cerca de 12 hectares, estando prevista a consagração de 50 mil m² para
zonas verdes e a criação de um lago
biológico. A grande aposta deste complexo reside na utilização de painéis
fotovoltáicos, visando assim garantir
as necessidades energéticas das zonas
verdes, com 450 árvores novas e 20
mil pés de bambu.
Igualmente no âmbito deste projecto, a autarquia cedeu à Fundação de
Serralves um terreno, avaliado em 1,2
milhões de euros, onde será construído o pólo local do museu, junto ao
projecto Efanor. Trata-se de uma área
de 11 mil metros quadrados, espaço
que será cedido, por um período de
99 anos, à Fundação de Serralves. A
construção do novo museu está a cargo daquela entidade e deverá começar
já em 2008, prevendo-se que esteja
concluído em 2009. Além da área de
exposições, o novo museu contará
com uma área para restauro e conservação de arte contemporânea.
Ainda em Matosinhos, a RAR
Imobiliária encontra-se a desenvolver o Edifício do Parque, junto ao
Parque da Cidade (ver texto nestas páginas). Segundo Guilherme Pinto, “o
projecto situa-se numa zona em que
Matosinhos aposta muito, pois trata-se
de uma área de fusão entre dois municípios”. Nesse espaço, que hoje é dividido pela Estrada da Circunvalação,
“queremos fazer um boulevard, podendo até o Parque da Cidade ser
prolongado para Matosinhos”. Outra
parte deste projecto, já firmado entre as duas autarquias, abrange a zona
do Hospital de S. João, “afundando a
Estrada da Circunvalação e criando à
superfície uma praça que una as duas
cidades”.
24 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Actualidade
Lisboa com bons indicadores no mercado
hoteleiro mas ainda longe da Europa
Estudo da Cushman & Wakefield revela que capital portuguesa foi a que mais cresceu
na Europa ao nível do preço médio por quarto disponível
Rui Pedro Lopes
A cidade de Lisboa liderou, em 2007, o
ranking dos destinos com maior crescimento do RevPAR (preço médio por
quarto disponível) na região EMEA
(Europa, Médio Oriente e África), com
valores na ordem dos 25,5 por cento. Segundo o EMEA Hotels Monitor
2008, da Cushman & Wakefield (C&W),
as boas notícias estendem-se a toda a
hotelaria nacional que, no ano transacto, registou um crescimento de 10,4
por cento.
“O crescimento verificado em Lisboa
é justificado não só pela presidência da
União Europeia (UE) no último semestre de 2007, mas também pelo aumento do número de turistas que visitaram
a capital portuguesa, potenciado pelo
crescimento do número e frequências
das companhias aéreas low-cost”, afirma Jorge Catarino, partner e director
de hotelaria da Cushman & Wakefield
em Portugal.
A importância das companhias aéreas low-cost para a hotelaria portuguesa
é cada vez mais evidente. Só no ano
passado, 15,5 por cento do movimento
total de passageiros no aeroporto de
Lisboa foi gerado por estas companhias. E a tendência é para que este
número seja ainda maior em 2008.
Apesar deste bom comportamento,
Lisboa continua a apresentar valores
baixos na maioria dos indicadores
(número de dormidas, passageiros e
no preço médio dos quartos), quando comparado com os seus parceiros
europeus.
As regiões do Algarve e da Madeira
voltaram a funcionar, a par de Lisboa,
como duas das mais importantes alavancas do mercado hoteleiro nacional.
No Algarve, onde os voos low-cost já
representam mais de 60 por cento do
total de tráfego de passageiros, os preços valorizaram cerca de três por cento em 2007, “prevendo-se para 2008
um cenário de crescimento global da
actividade turística, concretizada através da melhoria de quase todos os indicadores”, assinala a C&W.
“O destino Madeira registou também um ano favorável, tendo em conta
o crescimento verificado em todos os
indicadores turísticos, não obstante ter
registado um crescimento do número
de dormidas (3,5 por cento) abaixo da
média nacional (5,6 por cento)”, acrescenta aquela consultora, que dá conta
de que as companhias de low-cost só
começaram a operar no aeroporto do
Funchal em 2007, mas ainda de forma
muito limitada. Este poderá ser “um
novo incentivo ao crescimento e desenvolvimento do sector do turismo
na Ilha da Madeira”.
Pouco investimento
O mercado de investimento hoteleiro
não esteve particularmente animado
no ano passado, conforme revela o
EMEA Hotels Monitor 2008. Assim,
Estudo
Imobiliário industrial
“barato” na Grande
Lisboa
As regiões do Algarve e da Madeira
voltaram a funcionar, a par de Lisboa,
como duas das mais importantes
alavancas do mercado hoteleiro nacional
A capital portuguesa ocupa a
35.ª posição entre os destinos
industriais mais caros do
mundo, segundo o estudo
Industrial Space Across the
World 2008, da Cushman
& Wakefield. A cidade de
Lisboa caiu sete posições
em relação ao ano passado,
apesar de ter mantido o valor
anual do metro quadrado
(69,29 euros).
De acordo com Ana Gomes,
associate e directora do
Departamento Industrial da
C&W em Portugal, “apesar
da estabilidade de rendas
registada nos últimos anos,
esperamos para o médio
prazo uma queda nos
actuais valores, resultantes
da chegada ao mercado de
vários novos projectos um
pouco por toda a Grande
Lisboa, à excepção da zona
industrial Montijo-Alcochete”.
A construção do novo
aeroporto de Lisboa na
zona de Alcochete terá “um
grande impacto no mercado
industrial da Grande Lisboa”,
frisa Ana Gomes.
A título de curiosidade, refirase que a zona do aeroporto de
Heathrow, em Londres, voltou
a ser o destino industrial mais
caro do mundo, com o metro
quadrado a custar 211 euros.
Neste ranking, a capital
britânica é seguida por
Dublin (159,5 euros/m2/ano) e
Tóquio (142 euros/m2/ano).
Principais transacções hoteleiras em Portugal 2007
Unidade
Nº Quartos Classificação Localização
Vendedor
Comprador
Hotel Globo
71
3 Estrelas
Portimão
n/a
Algarvesol
Hotel Penacova
38
3 Estrelas
Penacova
C. M. Penacova
e S.C. Misericórdia
Gary
McCausland
Hotel Caldas
Internacional
83
3 Estrelas
Caldas da Rainha n/a
Hotel Wellington
35
3 Estrelas
Figueira da Foz
Grupo Salir
Jorge Simões
Hotel Atlântico
175
4 Estrelas
Cascais
Stellamare
Grupo Ónus
Hotel Termas
de Monção
60
4 Estrelas
Monção
Fortes da Gama
Tesal
Vilalara (50%)
131
5 Estrelas
Albufeira
Accor
Amorim Turismo
Farol Design Hotel
34
5 Estrelas
Cascais
Família
Propriurbe
Madaleno Rodrigues
Hotel Méridien Penina
196
5 Estrelas
Portimão
Starman
JJW Hotels
& Resorts
Hotel Méridien D. Filipa 154
5 Estrelas
Almancil
Starman
JJW Hotels
& Resorts
Hotel Infante Sagres
5 Estrelas
Porto
Família Ferreira
Grupo
Lágrimas
Fonte: Cushman & Wakefield
70
JP Caetano
verificaram-se em território nacional
apenas 11 negócios, com destaque para
a venda, por 25 milhões de euros, do
Sofitel Thalassa Vilalara, no Algarve,
e para a compra dos hotéis Meridien
Penina e Meridien D. Filipa pela JJW
Hotels & Resorts. (ver caixa)
Um dado curioso neste estudo da
C&W é o facto de Portugal ocupar, em
termos dos custos de construção de
hotéis, uma “posição intermédia” no
ranking europeu, o que poderá explicar-se pelos “custos relativamente baixos da mão-de-obra”.
Por exemplo, enquanto a construção de um quarto de hotel de cinco
estrelas no centro de uma cidade
portuguesa poderá custar entre 105
e 137 mil euros, no Reino Unido esse
valor situa-se entre os 240 e os 306
mil euros.
26 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Actualidade
Baixa do Porto a caminho da
reabilitação
Porto Vivo com 37 quarteirões em análise
A sociedade de reabilitação urbana apresenta intervenção alargada.
Turismo é outra das armas da reabilitação
Marc Barros
A apresentação das seis Áreas de
Intervenção Prioritária (AIP) e a divulgação da Bolsa de Imóveis on-line serão os pontos fortes da participação da Porto Vivo - Sociedade
de Reabilitação Urbana (SRU), no
Imobitur 2008. Segundo Ana Martins
de Sousa, administradora da Porto
Vivo, são 37 os quarteirões que aquela
entidade tem actualmente em análise
“entre Aliados, Eixo Mouzinho/ Flores
e Morro da Sé”. Destes, pormenoriza, “seis estão em estudo, cinco com
Projecto Base Documento Estratégico
em curso, sete com Projecto Base
Documento Estratégico aprovado e
15 com Documento Estratégico apro-
vado. A aprovação do Documento
Estratégico é precedida de um procedimento longo, de trabalho com os
proprietários, passando por várias fases”, esclarece.
Além destes, a presença no Imobitur
servirá sobretudo para a divulgação
dos principais projectos definidos no
Masterplan que a SRU tem em curso. Tratam-se das AIP dos Aliados,
Sé/Vitória (Morro da Sé), Infante,
Carlos Alberto, Poveiros/S. Lázaro e
República. Este certame servirá ainda
para a divulgação de mais um novo
projecto da Porto Vivo – SRU. A bolsa
de imóveis patente na Internet (www.
portovivosru.pt/bolsaimoveis) tem como objectivo dinamizar, sobretudo,
o mercado imobiliário naquela área
da cidade e criar uma plataforma de
visibilidade entre a oferta disponível
e a procura verificada.
Segundo Ana Martins de Sousa,
o certame “é um foco de concentração de potenciais investidores e
interessados no projecto da Porto
Vivo - SRU. Por isso é que acreditamos que a Imobitur é um canal de
divulgação positivo e abrangente”.
Aquela responsável não deixou
de fora as chamadas Áreas de Acção
Especial (AAE), que, “pela sua importância estratégica, pelo seu posicionamento na cidade, pelo facto de serem
projectos âncora no processo de reabilitação urbana, prevê-se que venham
a ter um impacto impulsionador para
o projecto de reabilitação da caixa e
centro histórico do Porto”, nomeadamente Mercado do Bolhão, Praça de
Lisboa e a frente ribeirinha.
Turismo como alavanca
Actualmente estão em fase de obra os
quarteirões – piloto de Carlos Alberto
e Infante, sendo que nos quarteirões
de D. João I e das Cardosas “já foram
seleccionados os respectivos parceiros
privados para a realização das obras
necessárias à sua reabilitação urbana de acordo com as opções estratégicas definidas pelos seus Documentos
Estratégicos”.
Neste processo, a Porto Vivo conta
com o papel especial que poderá ser
desempenhado pelo sector do turismo. Depois do anúncio de vários projectos-chave para aquela zona da cidade, como a reconversão do Palácio
das Cardosas em hotel de charme ou a
instalação de uma unidade low-cost a
cargo da empresa easyJet, Ana Martins
de Sousa esclarece que “a dinamização do turismo é considerada um
projecto alavanca para a reabilitação
urbana da baixa da cidade”. Neste sentido, a Porto Vivo - SRU, em parceria
com a Grande Área Metropolitana
do Porto, encontra-se a desenvolver
o estudo «O turismo enquanto factor
de sustentabilidade nos processos
de revitalização urbana», que define
“os fundamentos para a instalação de
um Welcome Center da Grande Área
Metropolitana”.
Além disso, a Porto Vivo lançou,
através do seu website, o conceito de
Gestão de Área Urbana (GAU), que
constitui “mais um dos instrumentos
de operacionalização do processo de
reabilitação urbana”, como sendo estratégico para “a articulação da intervenção no edificado com as dinâmicas
económicas, sociais e institucionais
próprias de cada território”.
30 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Actualidade
Gaia Finivalor adquire três
pisos do Tower Plaza
A CB Richard Ellis|Predibisa foi
a responsável pela operação de
venda de três pisos de escritórios, com 2.200 m², no Tower
Plaza Concept Offices à Finivalor
- Sociedade Gestora de Fundos
Mobiliários. Localizado na envolvente da Rotunda Edgar Cardoso,
o Tower Plaza está integrado no
empreendimento Gaia Nova, um
projecto da Teixeira Duarte que
“combina de forma integrada edifícios de habitação e escritórios com
actividades de comércio e áreas de
lazer”, pode ler-se num comunicado da CB Richard Ellis|Predibisa. O
projecto, inserido na estratégia de
qualificação e valorização urbana
de Gaia, é “um pólo inovador de
serviços estrategicamente localizado, destacando-se pela sua qualidade arquitectónica, modernidade
e funcionalidade, pela utilização
de materiais nobres e pela harmonia dos diferentes espaços”,
acrescenta o mesmo documento. Recorde-se que a CB Richard
Ellis|Predibisa fora já responsável,
pela venda de um piso de escritórios com cerca de 700 m2 e uma
loja com 150 m2 neste mesmo
edifício ao Fundo Imorendimento
II, gerido pela Imorendimento, no
último trimestre de 2007.
A Abacus Savills foi responsável pelo arrendamento, no Centro Empresarial de
Alverca, da nova delegação da Empresa
Transportes Videirinha da Cidade, que irá
ocupar uma área de 700 metros quadrados.
Segundo Pedro Isidoro, do Departamento
Industrial e Logística da Abacus Savills, a
“concretização do negócio imobiliário neste
parque empresarial foi determinada pela
imagem corporativa da empresa, localização, infra-estrutura e valores atractivos de
renda”.
Construção Serviços da
MSF já foram certificados
A MSF (Moniz da Maia, Serra e Fortunato
- Empreiteiros) foi certificada recentemente pela CERTICON – Associação para a
Qualificação e Certificação na Construção,
no âmbito do Sistema Integrado de Gestão
da Qualidade, Segurança e Ambiente.
Segundo revela a MSF, esta nova certificação, que abrange a execução de obras de
construção civil e obras públicas em território nacional, resulta de uma “exigente
política de melhoria contínua” por parte da
empresa, que passa “assim a pertencer ao
grupo muito restrito de empresas do sector
com a certificação a estes três níveis”, pode
ler-se num comunicado.
Trabalho temporário
Allbecon quer atingir
break even em 2008
Porto Edifício da Constituição com
60% dos apartamentos vendidos
A Habiserve já comercializou 60
por cento dos apartamentos do
Edifício da Constituição. O empreendimento integra 36 habitações,
com tipologias entre o T1 e o T3, e
possui uma “excelente vista” sobre
Alverca Empresa de
Transportes Videirinha
com nova delegação
a cidade do Porto. Entre os motivos que explicam este sucesso de
vendas, a Habiserve destaca a “sua
localização estratégica, mesmo no
centro da Invicta” e os “acabamentos excepcionais”, nomeadamente
a porta de entrada de segurança,
vídeo porteiro, cozinhas “total-
mente equipadas”, pavimento flutuante, vidros duplos e caixilharias
duplas. O Edifício da Constituição
representa um investimento de
seis milhões de euros.
O Country Manager da Allbecon Portugal,
Miguel Evaristo, revelou recentemente que
os grandes objectivos desta empresa para
este ano passam por atingir o break even
e alcançar um volume de facturação na
ordem dos quatro milhões de euros, aumentando a sua carteira para 150 clientes.
A empresa, agora filial do grupo holandês
Olympia, exerce a sua actividade na área do
trabalho temporário, onde pretende reforçar o seu posicionamento no mercado nacional. “O trabalho temporário em Portugal
vive uma fase de ajustamentos, de alterações em sectores como a indústria e a busca
de ferramentas de gestão que proporcionem
criação de valor e economias de escala”,
notou Miguel Evaristo. Recorde-se que, em
2007, o volume de negócios da empresa foi
de 2,5 milhões de euros, o que representou
um crescimento de 25 por cento face ao ano
anterior.
Portugal RE/MAX
investe 800 mil euros
em nova campanha
A RE/MAX vai lançar uma nova campanha institucional que pretende “reforçar o
posicionamento de liderança da marca”,
sublinham os seus responsáveis. Com um
investimento de 800 mil euros, a nova campanha vai centrar-se na “demonstração de
resultados da rede e na apresentação do
seu principal factor de sucesso: o regime
de exclusividade com que trabalha os imóveis em carteira”. Segundo Beatriz Rubio,
CEO da RE/MAX Portugal, o objectivo da
nova campanha, que tem como mote «Em
Portugal, ninguém vende mais imóveis do
que a RE/MAX», é “capitalizar o rácio de sucesso da marca em Portugal: 2 vendas por
hora”. “Se até hoje temos vindo a comunicar que «Ninguém no mundo vende mais
imóveis do que a RE/MAX», a partir de agora queremos transmitir que «Em Portugal,
ninguém vende mais imóveis do que a RE/
MAX» – é a demonstração dos resultados
comprovados da rede em Portugal”, afirma
Beatriz Rubio.
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34 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Actualidade
Grupo Formal registou “melhor
resultado de sempre” em 2007
Luís Lima, presidente do Grupo Formal, falou ao PÚBLICO Imobiliário
sobre o ano de 2007 e antecipou o futuro da empresa
Pedro Farinha
O ano não podia ter corrido
melhor para o Grupo Formal e
nem a crise que se vive no sector
imobiliário parece ter afectado
o desempenho da empresa. Em
entrevista ao PÚBLICO Imobiliário,
Luís Lima, responsável máximo
pelo Grupo Formal, revelou
o segredo para este sucesso
(“alteração à organização da
empresa, investimento nas novas
tecnologias e aposta em novos
mercados”) e falou da aposta
ganha que é hoje o mercado
brasileiro. Para o futuro, o
objectivo passa pela expansão a
outros mercados, nomeadamente
Angola e Dubai.
PÚBLICO Imobiliário – Que
balanço faz do ano de 2007
para a Formal?
LUÍS LIMA – O ano de 2007 foi
muito bom. O Grupo Formal
teve um forte crescimento.
O volume de facturação foi
também excepcional, uma vez
que registámos o nosso melhor
resultado de sempre.
O volume de negócios com que
fecharam 2007 aumentou em
relação ao ano anterior?
O volume de negócios da Formal
cresceu, no ano passado, mais de
45 por cento, face ao ano anterior.
A crise que se vive actualmente
no sector imobiliário
condicionou a vossa actividade?
Que tipo de estratégia
adoptaram para a contornar?
A crise do sector imobiliário
felizmente não afectou o
desempenho do Grupo Formal,
que superou os objectivos
delineados. Para os excelentes
resultados anunciados
contribuíram vários factores, entre
eles a alteração à organização da
empresa, o investimento nas novas
tecnologias e a aposta em novos
mercados.
Esse foi o segredo?
Incrementar uma nova
organização da empresa apoiada
nas novas tecnologias, tem
vindo a permitir o crescimento
do Grupo Formal, no entanto,
outro factor contribuiu para este
desenvolvimento: a aposta no
mercado imobiliário internacional,
nomeadamente o Brasil. Novos
mercados e novas oportunidades
de negócio são propósitos que
temos vindo e vamos continuar a
desenvolver.
Que projectos destacaria do
portfólio actual da Formal?
A Formal procura seleccionar
criteriosamente todos os imóveis
com que trabalha, no entanto,
não podemos deixar de destacar,
entre outros, o nosso exclusivo
«Urbanização Casas da Praia»,
com uma primeira linha de mar
em Leça da Palmeira e com
excelentes acabamentos. É um
Os projectos
Quinta da Avenida
Localização
Na zona da Boavista, junto ao
Parque da Cidade (Porto)
Caracterização
Inserida num condomínio
fechado e com projecto a cargo
do arquitecto Eduardo Souto
Moura
Oferta imobiliária
Moradias T5, com 365 m2
e garagem
Acabamentos
Pré-instalação de alarme,
aquecimento central
com piso radiante, madeiras
de efzélia, WC em mármore
com louças suspensas
com desenho Souto Moura,
cozinha em mármore
negro equipada com
electrodomésticos Bosch/
Siemens
Preços
1.000.000,00 euros
Casas da Praia
“Tentaremos chegar a novos países como a Noruega, onde existe uma grande percentagem de
população envelhecida e com um excelente poder de compra”, afirma Luís Lima
projecto único no Porto tanto
pela sua localização, como pela
sua qualidade. Temos também
o condomínio de moradias
«Quinta da Avenida», junto ao
Parque da Cidade, um projecto
do arquitecto Eduardo Souto
Moura. Podemos também referir
muitos outros empreendimentos,
nomeadamente o Edifício Parque,
Nautilus Parque, Douro Villa, Foz
Palace, Quinta dos Ingleses ou o
Verde Park.
Disse que pretende apostar em
«novos mercados» e identificar
«novas oportunidades de
negócio». Que mercados e que
oportunidades são essas?
Vamos fomentar a compra de
imóveis em Portugal e no Brasil,
reforçando a aposta nos países
europeus mas diversificando-a
em relação aos países habituais,
designadamente a Irlanda e a
Inglaterra. Tentaremos chegar
a novos países como a Noruega,
onde existe uma grande
percentagem de população
envelhecida e com um excelente
poder de compra.
O Brasil foi uma aposta ganha?
Como é que correu o ano de
2007 para a Formal Brasil?
O Brasil superou todas as
expectativas e é hoje uma aposta
ganha. Este mercado representou
cerca de 10 por cento do volume
total de negócios do Grupo Formal
em 2007. A Formal Brasil (empresa
independente do Grupo com sede
no Brasil) também obteve óptimos
resultados, e as perspectivas para
2008 são prometedoras. Ainda há
15 dias estive no Brasil a fechar um
negócio para um grupo alemão
de 50.000 hectares no Estado do
Maranhão de energias alternativas
(neste caso biodiesel), e pediramnos para arranjarmos mais. É um
mercado novo e com um grande
potencial de crescimento
Quais são os objectivos da
empresa para este ano?
Em 2008, as pretensões do Grupo
Formal passam pela consolidação
e alargamento ao mercado
imobiliário internacional,
fortalecendo as parcerias a nível
europeu e no Brasil.
No entanto, a grande ambição
para o futuro do Grupo Formal é a
expansão para outros mercados,
nomeadamente Angola e Dubai.
Pretendemos iniciar já em 2008
estudos nestes mercados. No caso
do Dubai, temos uma proposta
de parceria de uma empresa
espanhola com quem a Formal
Brasil tem feito alguns negócios
interessantes.
Localização
Leça da Palmeira
Caracterização
Projecto com uma primeira
linha de mar e com “excelentes
acabamentos”
Oferta imobiliária
Apartamentos T3, com 134
m2, além de lugar duplo de
garagem e arrumo
Acabamentos
Black out eléctricos,
aquecimento central com piso
radiante, fogão de sala com
recuperador de calor, madeiras
de efzélia, WC em mármore
com louças suspensas,
banheira de hidromassagem e
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P. 36821
P. 38591
38 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Actualidade
Investidores apostam
no Nordeste brasileiro
Análise ao mercado português de
construção deixa transparecer os sinais
de crise que se têm vivido
Pedro Farinha
Duas construtoras portuguesas
entre as 100 maiores da Europa
Rui Pedro Lopes
Mota-Engil e Soares da Costa
repetem presença neste
ranking europeu. Franceses
da VINCI ocupam liderança
A Mota-Engil e a Soares da Costa continuam no ranking das 100 maiores
empresas de construção da Europa,
ocupando actualmente o 67.º e o 100.
º lugar, respectivamente. Também a
Somague faz parte da tabela deste
ano, elaborada pela Deloitte, integrada na construtora espanhola Sacyr
Vallehermoso, que ocupa a 24.º posição.
Esta foi a quinta vez que a Deloitte
deu a conhecer os resultados do estudo European Powers of Construction
2007, onde anualmente são identificadas as 100 maiores empresas de
construção da Europa, sendo também
efectuada uma análise à evolução recente e prospectiva deste sector.
A análise ao mercado português
de construção deixa transparecer os
sinais de crise que se têm vivido. De
acordo com Miguel Eiras Antunes, da
Deloitte, este sector nacional foi “negativamente afectado pelo fraco crescimento económico do país, tendo-se
verificado receitas na ordem dos 25 mil
milhões de euros no ano de 2006, um
decréscimo de cerca de três por cento
A Associação para o Desenvolvimento
Imobiliário e Turístico do Nordeste
Brasileiro (ADIT Nordeste) fez saber
que existem diversos grupos imobiliários e hoteleiros internacionais interessados em investir naquela região.
De acordo com Felipe Cavalcante,
presidente da ADIT, os grupos hoteleiros internacionais Aman Resorts e Six
Senses Resorts & Spas já anunciaram
que vão construir um empreendimento em Morro de Camaragibe, no Litoral
Norte de Alagoas.
No entender deste responsável,
alguns dos investimentos previstos
resultam, em grande parte, das “várias acções que a ADIT tem vindo a
desenvolver a nível internacional, com
parceiros regionais e estrangeiros”,
sendo que as próximas acções estão
previstas para Portugal, Reino Unido,
Espanha, e Irlanda.
O secretário de Turismo do Estado
de Alagoas, Virgínio Loureiro, não
tem dúvidas de que “a região está
preparada para captar novos investimentos. A realidade local está mudando para melhor. Não é à toa que
novos grupos hoteleiros estão apor-
tando no Estado, onde o turismo é
hoje uma prioridade governamental”.
Entretanto, Felipe Cavalcante anunciou que a terceira edição do Nordeste
Invest vai ter lugar entre os próximos
dias 28 e 30 de Maio, em Pernambuco.
Este é “o mais importante encontro de
empresários brasileiros e estrangeiros
que pretendam investir no Nordeste
do Brasil”, explicou o presidente da
ADIT, que é responsável pela organização deste certame, em parceria com a
Agência de Promoção de Exportações
e Investimentos (APEX Brasil).
“Será um evento destinado a promotores imobiliários, fundos, empresas e
bancos de investimento, cadeias hoteleiras e mediadoras e tem como principais objectivos atrair investimentos
turísticos e imobiliários e promover o
turismo residencial nesta região brasileira”, acrescentou.
A edição de 2007 do Nordeste Invest
foi, segundo Felipe Cavalcante, “um
grande sucesso”.
Top 10 das empresas de construção europeias
1.º
2.º
3.º
4.º
5.º
6.º
7.º
8.º
9.º
10.º
(…)
67.º
(…)
100.º
Empresa
País
VINCI
Bouygues
Hochtief
Skanska AB
Grupo Ferrovial
Eiffage
Strabag
Koninklijke BAM Groep nv
Bilfinger Berger AG
Technip
França
França
Alemanha
Suécia
Espanha
França
Áustria
Holanda
Alemanha
França
Receitas de
Construção (M€)
22,310.0
18,970.0
15,508.0
13,564.0
12,351.6
10,704.0
9,430.6
8,646.1
7,508.7
6,926.5
Mota-Engil
Portugal
1,092
Soares da Costa
Portugal
515.8
(840 milhões) face ao ano anterior”.
Ainda assim, Miguel Eiras Antunes
sublinha que há “um factor que devemos destacar”, ou seja, que “o sector da construção continua a ser um
empregador muito importante na
economia portuguesa, representando 10 por cento da força de trabalho
em 2006”.
O estudo European Powers of
Construction 2007 revela que, à semelhança do que sucedeu o ano passado,
o Reino Unido continua a dominar a
lista das 100 maiores empresas, apesar
de serem francesas as construtoras que
ocupam os dois primeiros lugares deste ranking (a VINCI e a Bouygues).
João Costa da Silva, sócio responsável pela área de Construção da Deloitte,
alerta para o facto de que “apesar do
domínio britânico em termos do número de empresas no ranking, as dez
empresas francesas presentes na lista
representam 25 por cento das receitas
totais versus um total de 21,9 por cento afecto às empresas britânicas. Isto
deve-se à liderança das empresas francesas VINCI e Bouygues, mas também
à relativa fragmentação do mercado
britânico”.
De acordo com este estudo, 83 das
100 empresas presentes no ranking
declarou um crescimento nas receitas,
sendo que o Grupo Ferrovial (Espanha)
foi o que mais cresceu.
Pramerica Real Estate
Investors compra três
projectos à Bouygues
Pedro Farinha
A Bouygues Imobiliária vendeu três
dos seus projectos imobiliários em
Portugal à Pramerica Real Estate
Investors, por 70 milhões de euros.
Deste modo, o Portimão Retail Center,
no Algarve, e os edifícios de escritórios
Espace e Explorer, situados no Parque
das Nações, em Lisboa, passam a estar
sob a alçada desta companhia norteamericana.
De acordo com Aniceto Viegas, director-geral da Bouygues Imobiliária,
este negócio resulta de “uma filosofia
de excelência e de qualidade defendida
por esta promotora imobiliária”, sendo
que “os produtos que desenvolvemos
incorporam o know-how e as melhores
práticas internacionais desenvolvidas
pelo grupo Bouygues, garantindo aos
nossos clientes, produtos topo de gama
muito atractivos”.
Já Fátima Perdigão, directora-geral
da Pramerica Real Estate Investors
Portugal considera que “colaborar
com a Bouygues é sempre um prazer
e os activos que eles oferecem ade-
Portimão Retail Center
quam-se na perfeição ao perfil de elevada qualidade dos nossos fundos”.
Com 12 mil metros quadrados de
Área Bruta Locável (ABL), o Portimão
Retail Center é um projecto que resulta de uma parceria entre a Bouygues
Imobiliária e a Lanca SGPS e cuja construção vai iniciar-se brevemente. A sua
conclusão está prevista para o primeiro
trimestre de 2009.
Quanto aos edifícios de escritórios
Espace (10.000 m² de ABL) e Explorer
(5.000 m² de ABL), a “Bouygues
Imobiliária apostou mais uma vez no
desenvolvimento de produtos caracterizados pelo excelente rácio de ocupação, pela ausência de pilares interiores, pela luminosidade proporcionada
através da transparência das fachadas
envidraçadas e pela perfeita optimização de layouts permitida pela modularidade da fachada”. A componente
ambiental é também um dos pontos
fortes destes dois edifícios, que deverão estar concluídos em 2010.
42 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Resort
Pine Hill
Residences
com marca
da Jardim Vista
Ipojuca Beach Resort apresenta 75
bungalows e apartamentos
Pedro Farinha
Pestana Residence comercializa projectos
brasileiros em Portugal
Rui Pedro Lopes
Sala de Vendas em Lisboa
foi inaugurada. Ipojuca
Beach Resort e Bahia
Lodge Residence são as
primeiras apostas
O Pestana Residence inaugurou recentemente, em Lisboa, a Sala de
Vendas dos seus dois projectos de turismo residencial no Brasil. O Ipojuca
Beach Resort & Bungalows, em Porto
Galinhas, e o Bahia Lodge Residence,
em Salvador da Bahia, são as primeiras apostas desta empresa ligada ao
Grupo Pestana.
No novo espaço agora inaugurado
será “possível ver as maquetas dos
projectos em comercialização, bem
como obter todas as informações relativas aos mesmos. A Sala de Vendas
estará aberta ao público de segunda
a sexta-feira entre as 10 e as 19 horas e ao Sábado das 10 às 13 horas.
Durante estes períodos haverá sempre atendimento personalizado”, pode ler-se num comunicado do Pestana
Residence.
Os projectos em destaque estão
situados no Brasil, onde a empresa
decidiu iniciar a sua estratégia de
desenvolvimento. Sobre os empreendimentos, José Roquete, administrador do Pestana Residence, declarou
ao PÚBLICO Imobiliário que o Bahia
Lodge é “um produto mais enquadrado na categoria de resort urbano, a
que os brasileiros estão a aderir muito mais”, enquanto o Ipojuca Beach
Resort é um “produto claramente de
praia que, obviamente, está a atrair
mais portugueses”. “Optámos por
lançar estes dois projectos ao mesmo
tempo para percebermos como é que
o mercado responde a cada um deles.
Esta experiência será útil para o nosso
futuro”, acrescentou.
José Roquette não poupa elogios a
estes dois produtos imobiliários: “A
sua grande mais-valia é algo que até
hoje, no mercado brasileiro e no português, ninguém ofereceu. É a primeira vez que aparece um projecto turístico e de turismo residencial formatado
de uma maneira competitiva em dois
aspectos: como produto de férias e como produto de investimento”.
A questão do investimento assume uma especial importância neste
contexto. Segundo o administrador,
“vamos garantir, durante os primeiros
cinco anos, um rendimento de seis por
cento/ano, o que permite ao cliente
saber, no fim desse período, que já
recuperou pelo menos 30 por cento
daquilo que investiu. Isso é o mínimo,
e significa que se o rendimento gerado
for superior, ele recebe mais do que os
seis por cento. Aqui, o grande objectivo é que o investimento se pague a ele
mesmo”. Além disso, “o que pretende-
mos com estes projectos é retirar da
segunda casa uma das grandes desvantagens que ela tem. Por exemplo, se eu
compro uma casa em Tróia, aquilo que
me vem logo à cabeça é que as minhas
férias serão sempre em Tróia. Esse é
um dos problemas que afasta as pessoas deste tipo de investimentos. No
nosso caso, quem compra uma casa
num dos nossos projectos terá três semanas por ano para a utilizar, sendo
que, numa dessas semanas, poderá
optar por um apartamento num dos
outros resorts que o Grupo Pestana
tem no Brasil”.
Projectos no Brasil
No que toca aos projectos em desenvolvimento no Brasil, o Ipojuca, Beach
Resort & Bungalows consiste num resort integrado que inclui um hotel de
cinco estrelas e um empreendimento
imobiliário de luxo. Para venda estão
75 bungalows e apartamentos, com
nove tipologias disponíveis, com piscina privativa, todas localizadas na
primeira linha do empreendimento,
junto à praia. Os preços, que variam
consoante o m² de cada bungalow e a
sua localização dentro do resort, situam-se entre os 142.900 e os 500.000
euros.
Já o Bahia Lodge Residence integra
um hotel de cinco estrelas (Pestana
Bahia Hotel), localizado na cidade
de Salvador da Bahia, bem como 94
apartamentos Premium, todos com
vista sobre o mar. Possui ainda uma
área comum de lazer e piscina, além
de um Spa, Kids Club, bar e restaurante. Os preços oscilam entre os 70.000
e os 500.000 euros, dependendo das
tipologias disponíveis, que vão do T0
ao T2.
A Jardim Vista, de Richard Westcott,
encontra-se a desenvolver o desenho e
a construção dos jardins do empreendimento de luxo Pine Hill Residences,
em Vilamoura, no Algarve.
Desenhados pela arquitecta paisagista Sílvia Ribeiro e supervisionados
por Richard Westcott, os jardins apresentam, entre as suas características
mais notáveis, “terraços com paredes
revestidas a xisto que servem de cenário a uma plantação composta por
ciprestes italianos, oliveiras, palmeiras Chamaerops e alecrim rasteiro.
A entrada é também envolvida por
cascatas com três lâminas de água de
cada um dos lados, proporcionando
a esta área de grande importância
som e movimento. O ponto focal da
entrada é uma oliveira exemplar, com
aproximadamente 400 anos”, indica
um comunicado desta empresa de
paisagismo.
Adjacente à zona subtropical que
envolve a piscina encontra-se um
anfiteatro relvado que “proporciona
aos residentes uma zona alternativa
para banhos de sol. Nesta zona encontramos uma grande variedade de
árvores, nomeadamente pinheiros
mansos, ciprestes e palmeiras (tamareiras, palmeiras de leque e palmeiras
de fibra espinhosa – trithrinax), que
enquadram as vistas de mar”, acrescenta o mesmo documento.
Frutos como o abacate, o pêssego, a
romã e o alperce poderão ser colhidos
das diversas árvores de fruto plantadas ao longo do jardim. Além disso,
o ginásio “desfruta da vista para um
jardim zen em que se recorreu a seixo,
rochas ornamentais cuidadosamente posicionadas e plantação bonsai.
O jacuzzi criado a partir de rocha no
interior de uma gruta está rodeado
por plantação subtropical onde pontificam as tamareiras anãs e as vistas
para o mar”.
As actividades de lazer também
mereceram especial destaque, sendo que neste capítulo se “podem admirar relvados com relevo, árvores
(ficus, oliveiras, ciprestes e pinheiros)
entrecruzadas com caminhos em calçada portuguesa com padrões geométricos”.
Pine Hill Residences
Licenciatura
em
Gestão
Imobiliária
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR
PARA
MAIORES DE 23 ANOS
(antigo exame ad-hoc)
Destinatários:
O concurso dirige-se a candidatos que pretendam ingressar no Ensino
Superior, contando mais de 23 anos e com o Ensino Secundário
incompleto, conforme o estipulado pelo Decreto-Lei 64/2006 de 21 de
Março e Regulamento da ESAI, publicado em Diário da República.
Processo de Candidatura:
As provas de avaliação da capacidade dos candidatos para a frequência no Ensino
Superior, consistirão em:
- Avaliação curricular;
- Entrevista;
- Prova escrita sobre um tema da área do conhecimento da Licenciatura,
destinada a avaliar competências para o ingresso e progressão no curso.
Inscrições abertas para a 2ª. fase:
Até ao dia 26 de Maio de 2008
Informações
Escola Superior de Actividades Imobiliárias
Praça Eduardo Mondlane, 7 C
Marvila 1950-104 Lisboa
Tel.: 218367010 Fax: 218367019
E-mail: [email protected]
Homepage: www.esai.pt
Ensino Superior Universitário
44 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Resort
Grupo Duarte desenvolve Eden Resort em Albufeira
Rui Pedro Lopes
B.I.
Eden Resort
Projecto compreende
198 fracções e deverá
estar concluído em
2010. Investimento total
ascende a 55 milhões
de euros
“O paraíso na Terra”. É com esta frase reveladora que os responsáveis do
Grupo Duarte apresentam o seu novo
projecto, actualmente em construção
na zona de Albufeira, no Algarve. O
Eden Resort, que se estende por uma
área de 11 hectares, representa um investimento de 55 milhões de euros.
Esta é a primeira vez que o grupo de
Braga aposta num projecto de turismo
residencial, o qual marca também o
início da sua expansão no território nacional. De acordo com os responsáveis
da empresa, cujo core business assenta na promoção, construção e comercialização de edifícios de habitação e
escritórios, o objectivo desta estratégia
é “alargar o potencial cliente-alvo e ter
uma abrangência europeia, através da
criação de uma marca no turismo”.
E o Eden Resort desempenhará
um papel fundamental em todo este
processo. Trata-se de um aldeamento
turístico de quatro estrelas, com uma
densidade de construção de 20 por
cento, que compreende 198 fracções,
entre moradias T2 (31 unidades), T2+1
(18), T3 (11) e T4 (quatro moradias isoladas, com piscina privativa) e apartamentos T1 e T2 (ambos com 67 unidades residenciais).
“O Eden Resort vai marcar a diferença, na medida em que no Algarve
existem poucos empreendimentos
Resort inspirado na arquitectura
tradicional algarvia
com uma densidade de construção
tão baixa e com tanta qualidade”,
assinala João Duarte, CEO do Grupo
Duarte, que não tem dúvidas de que
este será “um excelente cartão de visita da empresa no sector do turismo
residencial”.
Recuperando os motivos da arquitectura tradicional algarvia, que
marcam uma forte presença neste
projecto e que estão “adaptados aos
tempos modernos através das soluções
de design actual, nomeadamente nos
interiores das casas”, o Eden Resort
transmite “uma imagem de inovação e
prestígio coerente com o seu públicoalvo: classe alta e média-alta”, sublinha
Raul Gomes, director de marketing e
estratégia deste grupo.
Além dos diversos jardins, este projecto integra também cinco piscinas
exteriores, uma piscina interior, par-
que infantil, Kids Club, campo de jogos, bar panorâmico, restaurante, parque pedonal, minimercado, quiosque
café e snack-bar de piscina.
A questão dos equipamentos foi
uma das grandes preocupações dos
responsáveis do Eden Resort, que resolveram “introduzir algumas inovações tecnológicas”, nomeadamente
um sistema de comunicações integrado (NONIUS) e um sistema de climatização inteligente (GPACC), que funciona através de painéis solares. Estará
igualmente disponível um serviço de
segurança 24h.
O Grupo Duarte mostra-se muito
confiante relativamente à comercia-
lização, até porque as expectativas
apontam para que a totalidade das
fracções possa estar colocada num
período de 18 meses. Para o efeito,
foi já “estabelecida uma parceria com
uma mediadora imobiliária que actuará no mercado nacional e internacional”. Inglaterra, Irlanda, Alemanha,
Holanda e Espanha serão, segundo a
empresa, os principais mercados emissores de clientes deste resort.
Para promover o projecto, o Grupo
Duarte anunciou que irá dispor de um
showroom em Braga e de um stand de
vendas em Albufeira, estando ainda
prevista a realização de um road show
nacional e a presença em várias feiras
internacionais.
O Eden Resort, que está actualmente em fase de construção, tem inauguração prevista para Junho de 2010.
Promotor: Grupo Duarte
Localização: Albufeira
Área: 11 hectares
Investimento: 55 milhões de
euros
Oferta imobiliária: 198
fracções, entre moradias e
apartamentos
Outras valências: Jardins,
cinco piscinas exteriores, uma
piscina interior, parque infantil,
Kids Club, campo de jogos, bar
panorâmico, restaurante, parque
pedonal, minimercado, quiosque
café e snack-bar de piscina
Equipamentos: Sistema de
comunicações integrado
(NONIUS), sistema de
climatização inteligente
(GPACC) e serviço de segurança
24h
Arquitectura: Projecto
inspirado na arquitectura
tradicional algarvia
Conclusão: Inauguração
prevista para Junho de 2010
Vale do Lobo atinge resultado recorde em 2007
Pedro Farinha
O empreendimento turístico de luxo
Vale do Lobo, no Algarve, registou um
valor recorde de 30 milhões de euros
nos seus resultados operacionais de
2007, o que revela um aumento de 100
por cento face a 2006. De acordo com
os seus responsáveis, o objectivo para
este ano é voltar a crescer cerca de 50
pontos percentuais.
Diogo Gaspar Ferreira, presidente
do Conselho de Administração de Vale
do Lobo, sublinhou que “os resultados
obtidos durante o último ano reflectem o serviço de excelência e exclusividade que Vale do Lobo proporciona
na área do turismo e que posicionam o
resort como um destino internacional
de qualidade”.
Os resultados alcançados ficaram a
dever-se “sobretudo à implementação
de uma nova gestão para o desenvolvimento e contínuo melhoramento do
resort, que só foi possível em virtude do reforço financeiro assegurado
por uma nova estrutura accionista”,
composta por investidores nacionais
e estrangeiros, bem como pela Caixa
Geral de Depósitos.
Este crescimento verificou-se em
todas as áreas de negócio, quer ao
nível de resultados quer ao nível de
receitas. Por exemplo, na componente
imobiliária e de turismo, o crescimento dos resultados foi de 100 por cento,
ao passo que no golfe ultrapassou os
300 por cento.
“Para os próximos anos temos como
desafio a expansão da marca Vale do
Lobo a outros mercados, bem como
a melhoria contínua dos nossos serviços, por forma a inovar e diferenciar
Vale do Lobo no mercado residencial
e de turismo de luxo”, sustentou Diogo
Gaspar Ferreira.
Para concretizar estes objectivos
estratégicos, “Vale do Lobo pretende continuar a investir fortemente na
melhoria das suas infra-estruturas, fazer um rebranding da marca Vale do
Lobo”, bem como, “iniciar a construção do condomínio fechado de Vale de
Vale do Lobo conta actualmente
com 1500 habitações
Santo António e desenvolver o recentemente aprovado projecto em Vale
Real, para dar início à construção de
um hotel de cinco estrelas com uma
cadeia hoteleira de prestígio”.
De acordo com o presidente do
Conselho de Administração, estima-se
que possam ser investidos, nos próximos cinco anos, cerca de 250 milhões
de euros, de modo a concretizar estes
“ambiciosos projectos”.
Recorde-se que o projecto Vale do
Lobo conta actualmente com 1.500 habitações e dois campos de golfe, numa
área total de 500 hectares.
46 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Decoração
Nautica Francis
Montesinos desenha
colecção de porcelanas
A OAT encontra-se a
lançar no mercado
nacional a colecção de
porcelanas Nautica,
desenhada pelo autor
espanhol Francis
Montesinos. Este novo
serviço de mesa de
porcelana é composto
por 41 peças e custa 727
euros. Destacando-se
pela sua “linha estética
e de design”, a colecção
Nautica surge como
uma homenagem de
Francis Montesinos
à cidade espanhola
de Valência, que está
a receber a famosa
competição de vela Copa
América. A escolha das
cores permite perceber
melhor a relação com
este tema, sendo que
esta é uma das grandes
apostas da OAT para
2008. Este produto
está já disponível no
catálogo da marca para
este ano e foi colocado
recentemente à venda.
Samsung Linha de ar
condicionado distinguida
em Milão
A linha de ar condicionado MB da Samsung foi distinguida com o prémio «Comfort & Design» da MCE/
Expobagno, durante a 36.ª edição da Convegno
ExpoComfort, que decorreu em Milão. Segundo
revela a Samsung, este prémio é “atribuído pela
organização desta feira internacional a todos os
produtos classificados como ‘avant-garde’, com
especial destaque para a inovação e usabilidade,
características consideradas determinantes nos
projectos que procuram oferecer a melhor qualidade de vida e bem-estar”. Sobre esta nova linha de
ar condicionado, a marca sul-coreana adianta que
se trata de um produto com “design ergonómico e
tecnologia avançada”, o que “permite purificar e
climatizar o ar através de uma gestão inteligente que
proporciona conforto e ambientes saudáveis”. Entre
as características técnicas, as unidades MB incluem
o auto roof shutter que permite ao aparelho fecharse automaticamente para evitar a infiltração de
sujidade quando não está a funcionar, o filtro ADN
que bloqueia selectivamente os agentes tóxicos realizando uma gestão do ar interior “mais inteligente e
eficaz” e a tecnologia micro plasma Ion que irá gerar
átomos de hidrogénio activo e iões de oxigénio para
melhorar a qualidade do ar interior.
smarTouch Lomberg tem nova
máquina de lavar louça
A Blomberg tem uma nova máquina de lavar louça
que funciona com apenas um único botão de toque.
A Bloomberg smarTouch apresenta-se com um “design slim, simples e moderno, em preto piano, com
painel de controlo por toque e corpo em aço inoxidável à prova de marcas de dedadas”, pode ler-se no
documento promocional. “Com a nova máquina da
Blomberg, o utilizador só precisa de colocar a louça
na máquina e tocar no «único» botão de controlo.
Depois, a smarTouch trata do resto. Através dos
seus onze sensores, detecta a quantidade e nível de
sujidade da louça e aplica o perfil de lavagem mais
adequado”, acrescenta o mesmo documento. A máquina, baseada no nível de sujidade da louça, ajusta
a temperatura da água de 40 a 70º C, além de ajustar
a entrada de água de acordo com a carga de louça.
A smarTouch, de classe AAA, consome em média 13
litros de água durante a lavagem.
Nova gama Black Collection da
Hoover no mercado
“Uma nova dimensão de electrodomésticos”. É assim que a Hoover caracteriza a sua nova gama Black
Collection, que inclui máquina de lavar roupa (8kg),
combinados (No Frost), máquina de secar roupa
(8kg) e máquina de lavar louça (15 talheres). “Aliando
a tecnologia ao design, as mais recentes novidades
da Hoover enquadram-se nas novas tendências das
cozinhas, com o negro mate da Black Collection a
oferecer um toque de elegância e originalidade único”, revela o documento promocional, que acrescenta: “Estes sedutores electrodomésticos destacam-se
ainda pelas elevadas performances, aliados a baixos
consumos em termos energéticos”.
Caixilharia EuroWindows
com fábrica em Braga
A EuroWindows acaba de inaugurar uma fábrica de caixilharias na
cidade de Braga. Trata-se de uma
unidade destinada a produzir janelas sustentáveis com “os mais altos
padrões de isolamento térmico e
acústico”, num investimento que
ultrapassa um milhão de euros.
“Esta fábrica tem a particularidade
de ser a primeira do sector construída de raiz de acordo com as
normas de certificação de qualidade (Norma EN ISSO 9001:2000)”,
sublinhou Jorge Martins, directorgeral da EuroWindows, acrescentando que o investimento realizado foi também canalizado para a
Sistema Gardena aproveita água
da chuva para uso doméstico
“formação dos quadros da empresa no nosso fornecedor de matéria-prima, a alemã «Schüco»”.
Segundo este responsável, a
EuroWindows dispõe de uma
“capacidade instalada e de tecnologia única no país”, o que lhe
permite “concentrar-se apenas na
oferta topo de gama. Neste sentido produzirá apenas uma marca
própria, que será anunciada muito
brevemente”. Ocupando uma área
coberta de 1.000 m2, esta unidade
foi dimensionada para o mercado
nacional, mas com possibilidade
de crescer até aos 3.000 m2 de implantação, até porque é objectivo
da empresa apostar na internacionalização.
A Gardena quer aproveitar a água da chuva para
uso doméstico. Para isso, a marca acaba de lançar
no mercado nacional uma solução completa de tanques e bombas de água que tornam possível esse
aproveitamento. De acordo com um comunicado
da Gardena, “as unidades de pressão são facilmente
instaláveis, com um filtro integrado e uma válvula
de segurança, para que a água não escoe”, possuindo “um design compacto, com manómetro integral
e interruptor de pressão”. “Uma vez instalada, esta
unidade é também facilmente operável, graças à
grande abertura do filtro e ao prático selector rotativo para as funções. O motor não necessita de manutenção e assegura uma operação ininterrupta”,
acrescenta o mesmo documento. Estas unidades
estão disponíveis em diferentes capacidades, desde
o modelo de entrada, para 2.800 litros por hora, ao
topo de gama, com capacidade para 5.000 litros e
em aço inox.
48 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Internacional
Rússia lidera boom europeu
de centros comerciais
O continente europeu assistiu à conclusão, em 2007, de mais de seis milhões
de m² de novos centros comerciais,
o que representa um crescimento de
quase um milhão de m² em relação
a 2006. Estes números foram revelados na passada semana pela consultora Jones Lang LaSalle no seu relatório
Shopping Centre Development.
A Europa de Leste liderou este crescimento, com a Rússia a afirmar-se,
uma vez mais, como o mercado mais
activo (1 milhão de m² distribuídos por
40 projectos inaugurados em 2007).
Na segunda posição, aparece a Itália
(800 mil m²), seguida da Polónia
(700 mil m²), Alemanha, Turquia e
Espanha.
Neville Moss, Head do European
Retail Research da Jones Lang LaSalle,
afirmou que “as actuais tendências deverão manter-se nos próximos dois
anos”. Além disso, “a oferta futura
prevista para a Rússia é espantosa,
superando mais de 6 milhões de m²
e totalizando cerca de um quarto do
SIMA abre portas
no próximo dia 8 de Abril
Pedro Farinha
Feira espanhola deverá
contar com 550 empresa
expositoras, de mais de
50 países. 1.400 produtos
imobiliários em exposição
novo espaço planeado a nível europeu
em 2008 e 2009”.
Este responsável acrescenta ainda
que “estão previstos mais de dois milhões de m² de novos espaços na Itália,
Turquia e Polónia no mesmo período,
enquanto que mercados como o do
Reino Unido, Alemanha e Espanha,
acolherão mais de 1,5 milhões de m²
cada. Em Portugal prevê-se que a oferta de centros comerciais atinja cerca de
550 mil m² de ABL até 2009”. P.F.
LEILÃO
DE IMÓVEIS
GRANDE LEILÃO | PEQUENOS PREÇOS
29 de Março de 2008 às 14 H
Hotel Tryp Porto Expo
Rotunda da Exponor
Leça da Palmeira - Matosinhos
O Sálon Inmobiliario de Madrid (SIMA)
vai abrir as portas da sua décima edição já no próximo dia 8 de Abril. Este
certame decorrerá até dia 12 do mesmo
mês no Parque de Feiras Juan Carlos
I, na capital espanhola, e contará com
alguns expositores portugueses, nomeadamente a Sonae Turismo (Tróia
Resort), a Câmara Municipal de Gaia
e a Caixa Geral de Depósitos.
“A SIMA é hoje considerada a maior
feira de imobiliário do mundo, sendo
o local privilegiado para se estabelecerem contactos entre profissionais
nacionais e internacionais deste sector”, sublinhou Eloy Bohúa, director
deste certame. Entre os objectivos
para esta edição contam-se o reforço
da internacionalização, tanto ao nível
do número de expositores, como de
visitantes. “A edição deste ano conta a
com a presença de mais de 200 empresas estrangeiras e prevemos duplicar o
número de visitantes internacionais”,
acrescentou este responsável.
Outro dos objectivos reside em
“dotar a feira de um programa de
conferências que satisfaça todas as
necessidades dos profissionais que
nos visitam” e “alargar o espectro
deste evento a outro tipo de áreas e
públicos”.
A edição deste ano, que contará com
a participação de 550 empresas expositoras de mais de 50 países, ocupará
uma área total de 80 mil metros quadrados, na qual poderão ser visitados
mais de 1.400 produtos imobiliários,
o que totalizará uma oferta de 159.067
fogos habitacionais.
Os responsáveis da entidade promotora (Grupo Planner) chamam a
atenção para a Área Geral do SIMA,
onde “estarão as principais empresas,
com as melhores promoções e todos
os serviços disponíveis no mercado
imobiliário”, anuncia o comunicado
de imprensa.
Entre as áreas temáticas, o SIMAtur
funcionará como a montra da oferta
turística deste certame, ao passo que
a SIMAfutura será o espaço em que “o
mercado dará a conhecer as últimas
novidades tecnológicas e ambientais,
rumo a um futuro mais sustentado”.
Já a SIMAcities está reservada para
entidades governamentais, cidades,
municípios, comunidades autónomas
e empresas públicas apresentarem as
suas políticas, os seus projectos actuais e os seus planos para futuro.
Por fim, na Área Internacional, estarão expostas “as melhores oportunidades de investimento no mercado
imobiliário global”.
Recorde-se que, no ano de 2007, o
SIMA foi visitado por 159.827 pessoas,
tendo contado com 801 expositores
(dos quais 202 internacionais), distribuídos por 56.854 m² de área de
exposição. O seu programa de conferências registou a presença de 3.733
congressistas.
Número
80
mil metros quadrados
é a área de exposição da
edição deste ano do SIMA
B.I.
SIMA 08
Organização: Grupo Planner
Edição: 10.ª
Datas: 8 a 12 de Abril
Local: Parque Juan Carlos I, em
Madrid
Área de exposição: 80 mil
metros quadrados
Pavilhões: 5
Número de empresas
expositoras: 550
Áreas temáticas: SIMAtur,
SIMAfutura, SIMAcities
Junto à Exponor onde
decorre a Imobitur 2008
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50 • Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008
Ambiente
Concurso de ideias “Transições no Vale do Ave”
conhece vencedores
PEDRO BORGES DE ARAÚJO
Rui Pedro Lopes
Iniciativa surge no âmbito
do evento «Arquitectura
em Lugares Comuns».
Seminário internacional
tem início no próximo dia
3 de Abril
The Disappearing City. Foi com esta
proposta que Pedro Borges de Araújo,
Dulcineia Neves dos Santos e Pedro
Bandeira venceram o concurso de
ideias «Transições no Vale do Ave»,
organizado pelo Departamento
Autónomo de Arquitectura da
Universidade do Minho (DAAUM) e
pela Dafne Editora. A iniciativa surge
no âmbito do evento «Arquitectura
em Lugares Comuns», que estas duas
entidades têm vindo a promover ao
longo dos últimos meses, e que terá
o seu ponto alto nos próximos dias 3
e 4 de Abril com a realização de um
seminário internacional sobre o tema,
em Guimarães.
The Disappearing City foi a proposta que apresentou uma “maior capacidade para compreender as questões contemporâneas
Tendo como mote a descoberta de
“intervenções para um território carente de propostas transversais e, em
simultâneo, fazer um levantamento
de hipóteses que podem ser extrapoladas para outras situações nacionais
e internacionais, conforme revelou
ao PÚBLICO Imobiliário, Paulo Cruz,
responsável pelo DAAUM, o concurso
de ideias, lançado no final do passado
mês de Outubro, recebeu 13 propostas.
A proposta The Disappearing City
acabou por reunir a unanimidade do
júri, que disse tratar-se de “uma atitude coerente no conceito, apresentando um discurso contra-corrente e
capaz de enunciar as características
dos territórios difusos sem um julga-
mento apriorístico, fugindo do «olhar
comum» e encontrando hipóteses de
trabalho optimistas”.
Segundo o mesmo júri, formado
pelos arquitectos Fernando Seara
de Sá, João Ferreira Nunes, Manuel
Fernandes de Sá, Pedro Maurício
Borges e Marta Labastida, esta foi a
proposta que apresentou uma “maior
capacidade para compreender as
questões contemporâneas que coloca um território destas características,
dirigindo o olhar para questões sempre apontadas como problemas e não
como novo material de trabalho, ade-
quado para abordar as intervenções
contemporâneas”.
Além da proposta vencedora, o júri decidiu distinguir, com menções
honrosas, mais três trabalhos (Genius
Itineris, Made in Ave e Ruptura para
Nova Identidade). Todas as propostas vão estar em exposição no Centro
Cultural Vila Flor, em Guimarães, a
partir do dia 3 de Abril, sendo posteriormente editadas em livro.
Debater inquietações
O Centro Cultural Vila Flor vai também
receber a partir do dia 3 de Abril o seminário internacional «aproximações
para lugares comuns». Este seminário
pretende “debater inquietações sobre
os modos como o arquitecto pode ver e
intervir sobre o território, articulando
esse debate com perspectivas e ferramentas de outras disciplinas artísticas
e profissionais”, pode ler-se na memória descritiva. A iniciativa é apresentada também como “uma oportunidade
para direccionar o olhar do arquitecto
na renovação do âmbito disciplinar da
arquitectura, alargando os temas de
projecto para lugares estranhamente
comuns”.
“O painel de convidados, de cariz
internacional, é uma das garantias
de que este seminário poderá abrir
caminho a novas aproximações para lugares comuns”, sublinhou Paulo
Cruz. Entre os oradores que marcarão presença no evento contam-se
os arquitectos Gonçalo Byrne, Nuno
Portas, Pedro Fiori Arantes, Santiago
Cirugeda, Vincenzo Riso, o jornalista
Carlos Magno e o escritor Gonçalo M.
Tavares.
Público Imobiliário • Quinta-feira 27 Março 2008 • 53
Ambiente
Vencedores do
concurso para a futura
junta de Portimão
já são conhecidos
Pedro Farinha
Iniciativa da junta local
recebeu 57 propostas
para a elaboração do
projecto de remodelação
do actual edifício
Os arquitectos Pedro Nuno Ramalho,
Luís Campos e João Monteiro foram
os vencedores do Concurso Público
para a futura Junta de Freguesia de
Portimão. A iniciativa, promovida
por aquela junta, visava seleccionar
a melhor proposta de solução para a
elaboração do projecto de remodelação do edifício.
A proposta dos três arquitectos baseava-se na “definição de dois núcleos
diferenciados ao nível de programa
funcional e linguagem. A volumetria
nova, por oposição à existente, foi
pensada leve e transparente, protegida da incidência solar por painéis de
madeira à imagem das soluções de ensombramento rendilhado árabes”.
Além disso, era ainda objectivo destes especialistas que a proposta mantivesse “o carácter e a atmosfera do
edificado existente como um conjunto
de baixa densidade e logradouro. Para
isso foi introduzida uma forte componente paisagística que actua no sentido de aproximar os diferentes tempos
do edificado”. “Serão utilizadas espécies gramíneas que não precisam de
grandes cuidados e que florescem facilmente facultando uma aparência de
conjunto que invocará uma presença
de verde não totalmente domesticada,
contribuindo para a disseminação da
volumetria nova na paisagem urbana”,
pode ler-se na proposta.
O júri deste concurso, que contou com o apoio da Ordem dos
Arquitectos, atribuiu ainda mais quatro prémios e duas menções honrosas.
No total, apresentaram-se a concurso
57 propostas.
Resultados
do concurso
1.º Pedro Nuno Ramalho + Luís
Campos + João Monteiro
2.º Miguel Santiago + Cristóvão
Gonçalves + Vasco Teixeira
3.º António Miguel Ferreira +
Delfim Martins + Fernando
Andrade + Marcos Gomes
4.º N Planos de Arquitectura
5.º Camilo Rebocho Vaz +
Marlene dos Santos + Bruno
Oliveira
6.º (Menção honrosa) Pedro
Mariguesa + Paulo Iria + Ana
Morgado + Hugo Formiga
7.º (Menção honrosa) Miguel
Alves + Sílvia Fernandes +
Sylvain Grasset
Sonae Sierra abre centro
comercial em Itália
A Sonae Sierra vai inaugurar, no próximo dia 22 de Abril, o seu primeiro
centro comercial e de lazer construído de raiz em Itália. O Freccia Rossa,
desenvolvido em parceria com a AIG
Global Real Estate e Coimpredil, localiza-se na cidade de Bréscia e representa um investimento de 144 milhões
de euros.
“O Freccia Rossa será mais um marco na internacionalização da Sonae
Freccia Rossa
Sierra, uma vez que é o nosso primeiro
centro comercial desenvolvido de raiz
em Itália. Além disso iremos inaugurar, no próximo Outono, o nosso segundo projecto de raiz neste país, o Gli
Orsi, localizado na cidade de Biella.”,
afirmou Álvaro Portela, CEO da Sonae
Sierra.
Com uma área bruta locável (ABL)
de 30.000m², este passará ser o maior
centro comercial urbano de Itália, acolhendo 120 lojas, 23 das quais de restauração. R.P.L.
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DIRECTÓRIO
2008
IM BITUR
[email protected] • www.imobitur.eu
IV Salão IMOBILIÁRIO do Porto
De 27 a 30 de março • EXPONOR
A PRINCESA DO TÂMEGA
Sociedade de Mediação Imobiliária, SA.
ANTÓNIO DUARTE & ALMEIDA DUARTE
Mediação Imobiliária, Lda.
Diseño: www.incubarte.es
Largo de Santa Luzia – Edifício do Rego – Apartado 42. 4601-909 AMARANTE
Tel: 255 432 182
Fax: 255 432 458
E-mail: [email protected]
Web: www.princesa-tamega.pt
Rua da Torrinha, 262 - Lj.28 - 4050-610 Porto
Tel: 222 050 550
Fax: 222 038 634
Telem. 917 764 461 917 240 900
Email: [email protected]
Web: www.imo-antonioduarte.com
ABACUS
Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda.
Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal
Edifício Atrium Saldanha – Praça Duque de Saldanha, nº 1 – 8ºC. 1050-094 Lisboa
Tel: 213 170 577
Fax: 213 530 554
Pessoa contacto: Maria Oom
E-mail: [email protected]
Web: www.abacusproperty.pt
APEMIP
DIR. REG. NORTE: Rua Professor Correia de Araújo, 593 - Ent.8 - Sala 2 4200-205
Porto
DIR. REG. LVT: R. D. Luís de Noronha, 4, 1º Piso 1069-165 Lisboa
Tel: 225 089 163
Fax: 225 098 231
Pessoa contacto: Laurentina Duarte
E-mail: [email protected]
Web: www.apemip.pt
ACFIMO Imobiliaria, S.A.
Parque Industrial de Celeirós 2ª fase, 4705-414 Celeirós – Braga
Tel: 253 287 221
Fax: 253 287 222
Pessoa contacto: Sara Domingues
E-mail: [email protected]
Web: www.acfimo.pt
AVENIR PUBLICIDADE
Estrada da Taboeira, 99 - 1º esq., 3800-266 Aveiro
Tel: 234 312 304
Fax: 234 306 415
Pessoa contacto: Pedro Silva
E-mail: [email protected]
AICCOPN
Associação dos Industriais da Construção Civil e
Obras Públicas
Rua Álvares Cabral, nº 306 – 4050-040 Porto
Tel: 223 402 200
Fax: 223 402 297
Pessoa contacto: Secretária-Geral, Susana Gomes (Dra.)
E-mail: [email protected]
Web: www.aiccopn.pt
BANCO ESPÍRITO SANTO, SA
R. José Falcão, 176 – 2º. 4050-315 Porto
Tel: 222 063 513
Fax: 222 063 504
Pessoa contacto: Rui Sousa
E-mail: [email protected]
01
IV Salão IMOBILIÁRIO do Porto
De 27 a 30 de março, 2008 • EXPONOR
imobiliária
BASCOL II
Promoção Imobiliária, S.A.
Rua Eugenio de Castro, nº 352 -2º 4100-255
Tel: 226 073 000
Fax: 226 073 001
Pessoa contacto: Alexandra Vieira
E-mail: [email protected]
Web: www.bascol.pt
CASAMIGA
Sociedade de Comunicação Empresarial, Lda.
Rua Professor Urbano de Moura, nº 75 hab. 77
Tel: 220 185 210
Fax: 220 185 477
Pessoa contacto: André Brandão
E-mail: [email protected]
Web: www.jornalimobiliario.pt
CIVILRIA, S.A.
BESTOPÇÃO
Mediação Imobiliária, Lda.
Rua 14 de Outubro, 577 r/c. 4430-051 V. N. GAIA
Tel: 223 753 848
Fax: 223 753 850
E-mail: [email protected]
Web: www.bestopcao.com
Rua Visconde Valdemouro, 2, 3860-389 Estarreja
Tel: 234 840 570
Fax: 234 840 579
Pessoa contacto: Eliana Furão | Dep. Marketing
E-mail: [email protected]
Web: www.civilria.pt
COMPRARCASA
Rede Imobiliária da Apemip
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS
Av. João XXI, 63 - 1000-300 Lisboa
Tel: 217 905 016
Fax: 217 905 296
Pessoa contacto: Dr. Paulo Sousa
Web: www.cgd.pt
Av. Eng. Duarte Pacheco, torre 2 Amoreiras, 6º Andar, Sala 7, Lisboa
Tel: 213 850 165
Fax: 213 850 474
Pessoa contacto: Francisca Duarte
E-mail: [email protected]
CONTROLCASA, INSPECÇÃO, FISCALIZAÇÃO E
ACOMPANHAMENTO DE OBRAS, LDA.
CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS
Av. D. Afonso Henriques, 4450-510 Matosinhos
Tel: 229 390 900
Fax: 229 373 213
Pessoa contacto: Cláudia Viana
E-mail: [email protected]
Web: www.cm-matosinhos.pt
CASA SAPO
Portal Nacional de Imobiliário
Edifício Janela Digital, Rua Manuel Matos e Sousa, 76. 2500 - 857 Caldas da
Rainha
Tel: 262 840 464
Fax: 262 840 468
Pessoa contacto: João Figueiredo e Emídio Cunha
E-mail: [email protected]
Web: http://casa.sapo.pt
Largo do Chafariz, nº 3 – Arneiro dos Marinheiros – 2705-434 S. João das Lampas
Tel: 219 605 891
Fax: 219 605 899
Pessoa contacto: Luís Clemente
E-mail: [email protected]
Web: www.controlcasa.com
CRAPTS & CRAPTS
Construções e Investimentos Imobiliários, Lda.
Avenida Montevideu, 236 - 4150-516 Porto
Tel: 226 155 368
Fax: 226 155 370
Mobil: 918 442 477
Pessoa contacto: Maria joão campo Grande
E-mail: [email protected]
Web: www.crapts.com // www.vilaburgalani.com
02
[email protected] • www.imobitur.eu
IV Salão IMOBILIÁRIO do Porto
De 27 a 30 de março, 2008 • EXPONOR
HABILAVES
Mediação Imobiliária, Lda.
DUARTE & FILHOS, S.A.
Rua António Cândido Pinto, 32 – 4715-400 Braga
Tel: 253 250 110
Fax: 253 250 111
Pessoa contacto: Eng.º. Raul Gomes
E-mail: [email protected]
Web: www.duartefilhos.pt
Parque Industrial de Poldrões. 4795-006 VILA DAS AVES
Tel: 252 873 309
Fax: 252 873 309
E-mail: [email protected]
Web: www.habilaves-imobiliaria.com
HABISERVE
Investimentos Imobiliários, Lda.
FIL / SIL
Salão Imobiliário de Lisboa
Rua do Bojador, Parque das Nações, 1998-010 Lisboa
Tel: 218 921 500
Fax: 218 921 555
Pessoa contacto: Sandra Bértolo Fragoso
E-mail: [email protected]
Web: www.imobiliario.fil.pt
Rua da Constituição 2105 – 1º, 4250-170 Porto
Tel: 225 574 330
Fax: 225 574 339
Pessoa contacto: Viviana Cardoso / Dra. Susana Reis Moura
E-mail: [email protected]
Web: www.habiserve.pt
HABITACE
Rede de Serviços Imobiliários, ACE
Rua D. Pedro V, Nº 48, 1º - Frente 4710-374 Braga
Tel: 253 215 368
Fax: 253 220 038
Mobil: 968 010 040
Pessoa contacto: Bento Correia
E-mail: [email protected]
Web: www.bentocorreia.com // www.habitace.pt
FLATGARVE
Mediação Imobiliária, Unip., Lda.
Urb. Algarvesol, Lt. 10 B - Lj. 40. 8500-834 PORTIMÃO
Tel: 282 081 812
Fax: 282 081 816
E-mail: [email protected]
Web: www.flatgarve.com
HOMES OVERSEAS
GIL DUARTE PEREIRA
Mediação Imobiliária, Unip., Lda.
Rua Américo Ferreira de Carvalho, 108. 4715-001 BRAGA
Tel: 253 203 830
Fax: 253 203 831
E-mail: [email protected]
Web: www.paulomattos.com
GRUPO EMPRIL
Imobiliaria
Av. Padre Alves Correia, 141 - R/C Dto
Tel: 223 773 310
Fax: 223 773 319
E-mail: [email protected]
Web: www.empril.pt
Globespan Media Limited 1 st Floor, º East Poultry Avenue London EC1A 9PT
England
Tel: +44(0)207 002 8300
Fax: +44(0)207 002 8310
Pessoa contacto: Fernando Moreno
E-mail: [email protected]
Web: www.homesoverseas.co.uk
IMOBRASIL, LTDA.
(Espaço Privilegio)
Loteamento Merepe III, Quadra 4-B – Lote 10, Porto de Galinhas, Ipojuca, PE, CEP
555 90 000 Brasil
Tel: 0055 81 3552 21 33 / 0055 81 87 05 5107
Tel: 914 389 524 – Faro C. Fatima
Tel: 913 814 134 – Vila Real Sto.Antonio C/ Rene
Tel: 966 039 659 Albufeira C/ Nuno
E-mail: [email protected]
03
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Casas
Negócios
IMOGATO
Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda.
Rua José Joaquim Ribeiro Teles, 175. 4445-485 ERMESINDE
Tel: 229 783 650
Fax: 229 712 157
E-mail: [email protected]
Web: www.imogato.com
JPJ
Editora de Edições Periodicas Lda.
Rua Luis Soares Barbosa nº 42, 4710-403 S.Victor – Braga
Tel: 253 215 466
Fax: 253 215 468
Pessoa contacto: Alberto Mendes
E-mail: alberto.mendes@jpjeditora / [email protected]
Web: www.jpjeditora.pt
IMONÉSIA
Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda.
Rua 31 de Janeiro n.º 69, 4910-455, Vila Praia de Âncora
Tel: 258 951 650
Fax: 258 951 650
Mobil: 968 924 970
Pessoa contacto: António Pereira
E-mail: [email protected]
Web: www.imonesia.com
KEY CLUB
Avenida Almirante Gago Coutinho, nº 80 1740-044 Lisboa
Tel: 218 432 400
Fax: 218 432 427
Mobil: 968 701 338
Pessoa contacto: Bruno Assunção
E-mail: [email protected]
Web: www.keyclub.pt
IMPROXY
Tecnologias de Informação, Lda.
Rua Raimundo Carvalho,171 -4º sala 47 4430-186 Vila Nova de Gaia
Tel: 223 749 100
Fax: 223 749 109
Pessoa contacto: Paulo Alexandre
E-mail: [email protected]
Web: www.improxy.pt
LUZ E SOM, ELECTRÓNICA LDA.
Rua Roberto Ivens, 1351, 4450-257 Matosinhos
Tel: 229 385 560
Fax: 229 385 561
Pessoa contacto: Carlos Góis
E-mail: [email protected]
Casas revista
R
em
IOL NEGÓCIOS
Serviços de Internet, SA
Rua Tenente Valadim, 181 4100-479 Porto
Tel: 226 057 500
Fax: 226 057 570
Pessoa contacto: Joana Barros
E-mail: [email protected]
Web: www.casa.iol.pt
MCS
Edição de Publicaçoes, Lda.
Apartado 55046 – EC GALIZA (Porto) 4051-401
Tel: 226 007 279
Fax: 225 430 612
Pessoa contacto: Francisco Soares
E-mail: [email protected]
MEDIFAROL
Mediação Imobiliária, Lda.
JOCLARA IMOBILIÁRIA, S.A.
Alameda Rosas Guimarães, 360, lj. 5 / 4805-156 Caldas das Taipas
Tel: 253 574 004
Fax: 253 575 501
Pessoa contacto: Antonio Marques
E-mail: [email protected]
Web: www.joclara.com
Rua Barão de Esposende, 22 - ESPOSENDE
Tel: 253 967 375
Fax: 253 962 374
Pessoa contacto: António Ferreira
E-mail: [email protected]
Web: www.medifarol.com
04
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IV Salão IMOBILIÁRIO do Porto
De 27 a 30 de março, 2008 • EXPONOR
PARQUE INVEST
MEDIVILLA
Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda.
Av. República, 872, 7º, Sala 75, 4430-190 VILA NOVA DE GAIA
Tel: 223 752 967
Fax: 223 756 526
E-mail: [email protected]
Web: www.medivilla.com
MULTIEIXO
Fiscalização e Gestão de Obras, Lda.
Rua da Constituição nº 1325 ; 4250 – 167 Porto
Tel: 225 504 026
Fax: 225 504 027
Mobil: 914 160 786
Pessoa contacto: Eng.ª Mercedes Vaz
E-mail: [email protected]
Web: www.multieixo.net
Edifício Hoechst - Sala 5 - Ed. B Av. Sidónio Pais, 379 4100-468 Porto
Tel: 229 982 320
Fax: 229 982 329
Pessoa contacto: Filipe Gomes
E-mail: [email protected]
Web: www.parque-invest.pt
PINE CLIFFS RESORT
Pinhal do Concelho, Apartado 887 – 8200-912 Albufeira
Tel: 289 500 369
Fax: 289 500 396
Pessoa contacto: Veronika Kazak
E-mail: [email protected]
Web: www.pinecliffs.com
PORTO VIVO, SRU
Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa
Portuense, S.A.
MULTIVECTOR TI
Tecnologias de Informação, S.A.
Praça do Condestável, 151 4700-215 Braga
Tel: 253 201 450
Fax: 253 201 459
Pessoa contacto: Carlos Oliveira (Director Comercial)
E-mail: [email protected]
Web: www.multivector.pt
Rua Mouzinho da Silveira, 212 , 4050-417 Porto
Tel: 222 072 700
Fax: 222 072 709
Pessoa contacto: Gabriela Magalhães
E-mail: [email protected]
Web: www.portovivosru.pt
NORTE GOLFE
Promoções Turísticas e Imobiliárias S.A.
Rua Pedro Homem de Melo 55, 2º sala 203, 4150-599 Porto
Tel: 226 150 069
Fax: 226 151 228
Pessoa contacto: Linda Alva Pinheiro
E-mail: [email protected]
Web: www.valepisao.com
Predial vouga
JORGE FERRAZ & COUTINHO
Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda.
Rua de Entreparedes, 6 - 1º - Sala 4/6. 4000-197 Porto
Tel: 222 081 019 / 222 082 494
Fax: 222 056 994
PÚBLICO
Comunicação Social, S.A.
O.C.
Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda.
Av. Comendador Ferreira Matos, 401 - 3º Sala 312. 4450-124 MATOSINHOS
Tel: 229 386 806
Fax: 229 386 807
E-mail: [email protected]
Rua João de Barros, 265 / 4150-414 Porto
Tel: 226 151 000
Fax: 226 151 011
Mobil: 932 526 031
Pessoa contacto: Mário Jorge Maia
E-mail: [email protected]
Web: www.publico.pt
05
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IV Salão IMOBILIÁRIO do Porto
De 27 a 30 de março, 2008 • EXPONOR
VIDA IMOBILIÁRIA
Rua Gonçalo Cristovão, 111 - 6º 4049-037 Porto
Tel: 223 399 400
Fax: 222 058 098
Pessoa contacto: Rui Santos
E-mail: [email protected]
Web: www.vidaimobiliaria.com
RAR Imobiliária, S.A.
Rua do Passeio Alegre, 600 4150 Porto - Portugal
Tel: 226 190 530
Fax: 226 190 539
Pessoa contacto: Marta Andrade Maia
E-mail: [email protected] // [email protected]
Web: www.rar.pt
VILA MATTOS
REVISTA GALICIA VIVIENDA
Largo da Soutinha, 29 S. Victor - 4715-117 Braga
Tel: 00351 253 203 840/1
Fax. 00351 253 203 831
email: [email protected]
Lepanto, 5 - 2ª Planta, 36201 Vigo Pontevedra (España)
Tel: 0034 986 11 80 15
Fax: 0034 986 43 74 66
Pessoa contacto: Miguel Pereira
E-mail: [email protected]
Web: www.galiciavivienda.com
VILANOBRE
Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda.
SCHMITT - ELEVADORES LDA.
Arroteia-Via Norte Apartado 1034, 4466-953 S. Mamede de Infesta
Tel: 229 578 030
Fax: 229 512 250
E-mail: [email protected]
Av. Lidador da Maia, 506, 1º, Sala 9, 4425-116 - Águas Santas Maia
Tel: 229 773 400
Fax: 213 516 955
Pessoa contacto: Alves Lopes / José Lopes
E-mail: [email protected]
Web: www.vilanobre.com
VISÃO URBAN
Mediação Imobiliária e Administração, Lda.
Rua João Gonçalves Zarco, 11. 9400-166 PORTO SANTO
Tel: 291 984 703
Fax: 291 983 838
E-mail: [email protected]
Web: www.visaourbana.pt
SONAE CAPITAL
ADENE – AGÊNCIA PARA A ENERGIA
LUGAR DO ESPIDO – VIA NORTE. 4470-177 MAIA
Tel: 220 129 500
Fax: 220 129 600
Pessoa de contacto: CARLA CARNEIRO
E-mail: [email protected]
Web: www.sonae.pt
Rua Dr. António Loureiro Borges, nº 5 - 6º andar
Arquiparque - Miraflores. 1495-131 ALGÉS - Portugal
Tel.: (+351) 214 722 800
Fax: (+351) 214 722 898
Email: [email protected]
Web: www.adene.pt
Estreie casa
A casa dos seussonhos
Organiza
PROM
EVI
PROMOCIONES & EVENTOS INMOBILIARIOS
IMOBITUR
www.imobitur.eu
[email protected]
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IV Salão Imobiliário e Turismo Residencial __
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AB BL_IC__
PÚ _
de 27 a 30 de março • EXPONOR
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Nova lei dos empreendimentos turísticos “não condiciona