A EXPERIÊNCIA DA CTEEP NA UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA ELEVATÓRIA JLG450AJ, PARA IÇAMENTO DE PROFISSIONAIS, NAS ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO NAS SUBESTAÇÕES DE BAURU, ARARAQUARA E PROMISSÃO Enzo Brigante Marcelo de Oliveira Volpe Gerente Departamento de Suprimentos Diretoria Administrativa ISA CTEEP - Brasil [email protected] Técnico de Manutenção de Equipamentos de SE Divisão Regional Bauru Diretoria de Operações ISA CTEEP - Brasil [email protected] RESUMO. As atividades de manutenção em Subestações – SE frequentemente requerem o içamento de profissionais a alturas superiores a 10 metros. observadas durante a utilização da Plataforma Elevatória JLG 450AJ. Desta forma, existem algumas Normas Regulamentadoras visando à segurança destes profissionais. Dentre estas normas existe a NR-10 que dispõem sobre as diretrizes básicas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, destinados a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que direta ou indiretamente interajam com instalações elétricas. Bem como a NR-18, que normatiza o içamento de pessoal em equipamentos especiais, com os controles adequados, inviabilizando assim a utilização de equipamentos de içamento de carga para este tipo de trabalho. A necessidade de utilização de equipamentos adequados é cada vez mais frequente nas empresas de energia elétrica, buscando aumento da segurança no processo e aumento da produtividade das atividades de manutenção. O presente trabalho expõe a Plataforma Elevatória JLG 450AJ Série ll como nova ferramenta de trabalho. Neste sentido, apresenta as características técnicas do equipamento e as sugestões de melhoria para as futuras aquisições. Demonstra a experiência adquirida, com a sua utilização, durante as atividades de manutenção nas SE Araraquara, Bauru e Promissão da CTEEP. Expõem os ganhos em produtividade, segurança e ergonomia conquistados com a utilização da Plataforma. Por fim, aponta as vantagens e as dificuldades 1 PALAVRAS CHAVES. Plataforma Elevatória, Normas Regulamentadoras, Segurança, Produtividade, Subestação. INTRODUÇÃO. Atualmente existe uma demanda crescente por parte das empresas na busca de agilidade e produtividade durante a realização das suas atividades. Vários são os fatores que podem contribuir para atingir tais resultados, um deles é o investimento em ferramentas e equipamentos modernos que simplifiquem os processos com suas soluções tecnológicas. No caso da CTEEP a necessidade e exigência de agilidade na execução das atividades envolvendo a rede básica ocorrem, pois são realizados descontos financeiros na receita denominados Parcela Variável – PV. Este desconto tem percentual significativo na receita da empresa e desta forma se torna necessária a busca de novas soluções e recursos que reduzam os períodos de indisponibilidade dos equipamentos em operação na Subestação – SE. Partindo desta premissa, a CTEEP realizou uma pesquisa em busca de identificar novas alternativas para aumentar a qualidade, agilidade e produtividade em suas atividades. O resultado desta pesquisa foi a compra da Plataforma Elevatória JLG 450AJ Série lI, o que há de mais tecnológico e melhor disponível atualmente no mercado para içamento de pessoas, garantindo assim maior agilidade na execução dos serviços em altura que demandavam (por exemplo, a montagem e desmontagem de andaimes que exige maior tempo preparatório). 1. HISTÓRICO Durante muito tempo os serviços de manutenção foram realizados das maneiras apontadas anteriormente. A CTEEP conta com equipamentos para içamento de cargas, dentre eles guinchos, guindautos, empilhadeiras, entre outros. Estes equipamentos são utilizados nos serviços de manutenção nas Subestações. Dentre estes equipamentos cada um tem funções especificas para as atividades de manutenção de Subestações. Entretanto, quando era necessário o içamento de pessoal para executar serviços de manutenção em equipamentos, havia um grande desafio para a equipe técnica da CTEEP, pois não existia nenhum equipamento especifico com está finalidade. Porém a CTEEP começou a se atentar mais a questão de normatização, dentre elas a NR18, que define condições e meio ambiente de trabalho, um item que não era plenamente atendido pela CTEEP com os equipamentos disponíveis até então para içamento de pessoal. Em 2004, ocorrem algumas alterações a norma NR10 e consequentemente sua atualização. Estas atualizações alteraram o curso das instalações elétricas e a forma com que se fazem serviços em eletricidade no Brasil, a norma se faz obrigatória a mais de 20 anos, porém sua obediência com maior incisão ocorreu a partir de 2004 e sua atualização, pois a partir desta data quando os itens obrigatórios eram desatendidos implicavam em penalidades para a empresa. A obrigatoriedade mais severa em relação a NR10 foi um dos principais fatores motivadores para mudança de postura da CTEEP. Sua atualização modifica diversos itens, em destaque o item 10.4.1 “As instalações elétricas devem ser [...] operadas, reformadas, ampliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado, conforme dispõe esta NR.” e o Item 10.4.3 “Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas elétricas compatíveis com a instalação elétrica existente [...]”, o que na prática não acontecia exatamente, além de prever a obrigatoriedade dos treinamentos para os colaboradores, a preocupação com a saúde, segurança e bem estar dos trabalhadores, desta forma, foram diversas as mudanças na NR10 que geraram impacto nas empresas de energia elétrica. Quando surgia a necessidade de realizar-se o içamento de pessoal, utilizavam-se gaiolas, em que o profissional técnico entrava, estas eram levantadas através de equipamentos destinados ao içamentos de cargas. Este processo foi utilizado durante muito tempo pela CTEEP e apresentava diversas deficiências, causando riscos de acidentes e fadiga ao pessoal envolvido, pois as dimensões destas gaiolas eram reduzidas e as posições ergonômicas eram desfavoráveis. Outra técnica que foi amplamente utilizada pela CTEEP foram os andaimes metálicos, conforme foto 1, durante as atividades em ambientes de difícil acesso eram montados os andaimes e então o profissional podia trabalhar em grandes alturas. A montagem e desmontagem eram demoradas e os riscos de acidentes por queda de pessoas e materiais eram constantes. 2. PLATAFORMA ELEVATÓRIA A partir das mudanças destacadas no capitulo anterior a CTEEP realizou uma pesquisa e identificou um novo equipamento que poderia suprir a necessidade de içamento de pessoas a grandes alturas. Fonte: Elaboração própria Em janeiro de 2009 foram entregues as primeiras Plataformas Elevatórias 450AJ Série Foto 1. Serviço realizado em andaime metálico. 2 3. TREINAMENTO E TESTES ll, modelo este autopropelido através de motor diesel e funções de içamento e deslocamento das rodas através de sistema hidráulico, nas Regionais São Paulo e Bauru. Em janeiro de 2009, nas dependências da Oficina de Manutenção OBME, foi realizado o primeiro treinamento de operação da Plataforma Elevatória 450AJ, através de representante do fabricante no Brasil. A elevação da plataforma é realizada através de sistema pantográfico / telescópico com giro da mesa por cremalheira e sensores de nivelamento para segurança em pisos irregulares. Este equipamento permite a elevação de dois colaboradores e os materiais necessários à execução das tarefas, com segurança e precisão de movimentos. Possui também comandos de acionamento na plataforma e também na mesa giratória. Nesta ocasião, os participantes puderam conhecer todos os recursos disponíveis, informações técnicas, segurança na operação e verificações necessárias ao bom funcionamento e desempenho do equipamento. Outro ponto forte para os usuários é a questão da ergonomia, pois com este equipamento é possível se trabalhar sobre o piso da plataforma em pé, não sendo necessário posicionar-se agachado ou curvado, preservando as articulações dos joelhos e coluna vertebral e a postura adequada para condições de trabalho. Este equipamento atende as necessidades da maioria dos serviços realizados em grandes alturas, além de estar em conformidade com os pré-requisitos exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em que através de sua Portaria nº 15 de 03 de julho de 2007, que disciplina as atividades de içamento de pessoas através de equipamento de guindar, através de seu 2º artigo, “Art. 2º - 18.14.19 - É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não projetado para este fim”. Fonte: Elaboração própria Foto 3. Treinamento na oficina OBME. Em fevereiro de 2009 foram realizados os primeiros testes na subestação de Bauru, tornando-se possível uma avaliação real da aplicabilidade em condições reais de uso em área energizada. Todos os testes foram realizados com acompanhamento de técnico de segurança da CTEEP, para que se pudesse observar situações de risco potencial nas operações, o resultado constatado foi que não há nenhum risco intrínseco. Fonte: Elaboração própria Foto 2. Plataforma Elevatória JLG 450AJ. 3 Outro beneficio elencado foi que a Plataforma minimiza a possibilidade de atolamento, uma vez que existem quatro motores hidráulicos acoplados junto às rodas, específicos para se conduzir através do piso britado. Fonte: Elaboração própria Foto 5. Manutenção em seccionador da SE Araraquara. Fonte: Elaboração própria Foto 4. Teste e avaliação na SE Bauru. 4. SERVIÇOS EXECUTADOS PELA OBME NAS SUBESTAÇÕES ARARAQUARA E BAURU Em Abril de 2009 a Plataforma Elevatória 450AJ começou a ser utilizada na prática do dia a dia, em diversos serviços de manutenção nas subestações de Araraquara (ex.: seccionador 14329-20) e Bauru (ex.: substituição do 3TP-21). Fonte: Elaboração própria Foto 6. Substituição do 3TP-21 (f.v.) da SE Bauru. 5. SERVIÇOS EXECUTADOS PELA OBME NA SUBESTAÇÃO PROMISSÃO Os serviços foram realizados dentro dos prazos estabelecidos com maior segurança e conforto aos colaboradores. A utilização mostrou-se muito eficaz para estes tipos de serviço, em que não se foi necessária a utilização de escadas ou andaimes, que anteriormente eram imprescindíveis. Necessidade: No mês de maio de 2009, foi realizada a motorização dos seccionadores do bay LIN-C2 da SE Promissão. Durante este fornecimento, ocorreu a remoção dos mecanismos de acionamento pneumáticos que estavam obsoletos, devido a diversas manobras manuais e operações de abertura e fechamento. Para acessar os seccionadores Com comandos relativamente simples, em pouco tempo os operadores apresentam domínio sobre os controles. 4 de interligação de barras, era necessário subir por uma escada fixada na estrutura do pórtico a uma altura de aproximadamente 10 metros. Expondo os colaboradores a riscos de graves acidentes. Com a utilização da Plataforma Elevatória 450AJ Série ll, está intervenção tornou-se possível a partir do próprio nível do solo, conforme se pode observar na foto abaixo. Fonte: Elaboração própria Fotos 8. Motorização de seccionadores. Utilização: Para que se pudesse ter acesso ao espaço restrito do bay, com a Plataforma Elevatória, foi necessária a remoção de bases de concreto utilizadas no antigo disjunto CKD Skoda. Assim que as bases foram retiradas e o equipamento alcançou todos os pontos que antes só seriam possíveis através de andaime ou de dispositivo especial fixado ao pórtico, gerando grande economia de tempo e de segurança durante todo o processo. Fonte: Elaboração própria Fotos 6. Motorização de seccionadores. Problema Inusitado: No início das atividades de movimentação dos materiais que seriam utilizados nos serviços de manutenção, a talha responsável pelo içamento destes materiais apresentou um defeito que causaria grande transtorno e atraso nesta operação. O reparo necessário deveria ser realizado em local de difícil acesso em virtude da posição onde a talha havia estacionado em sua monovia, ou seja, justamente em cima do alçapão de acesso onde a montagem de andaime não seria possível e o risco de acidente é alto. Fonte: Elaboração própria Como a Plataforma Elevatória estava na Subestação, os colaboradores designados para executar esta tarefa puderam trabalhar sem maiores problemas e com muita Foto 7. Acesso ao local após remoção de bases. 5 6. UTILIZAÇÃO NA CTEEP segurança, realizando este reparo em tempo reduzido, o que não impactou no período destinado ao serviço no bay. Atualmente diversas Subestações da CTEEP já estão utilizando a Plataforma Elevatória 450AJ Série ll para atividades de manutenção que requeiram içamento de pessoal. Estão disponíveis para os técnicos dois equipamentos distribuídos nas Regionais Bauru e São Paulo da CTEEP. Este equipamento é utilizado nos serviços de maior monta, devidamente programados, nas Subestações de acordo com suas necessidades. Diversas manutenções programadas da CTEEP utilizam a Plataforma Elevatória em suas atividades, nos equipamentos como: disjuntores, seccionadores, transformadores, para-raios, reatores, barramentos, transformadores de corrente – TC, transformadores de potencial – TP, transformadores, em fim, praticamente quase todos os equipamentos existentes em uma subestação. Fonte: Elaboração própria Foto 9. Reparo na talha de içamento. Ganhos: A experiência da SE Promissão foi de grande importância para se avaliar a utilização da plataforma, pois a estrutura da SE Promissão tem uma configuração de extrema dificuldade de acesso para realização de serviços em altura. Na Regional Bauru o equipamento já foi utilizado nas Subestações Bauru, Araraquara e Promissão. A condição da Subestação permitiu uma análise e avaliação criteriosa da performance da Plataforma Elevatória. Enquanto na Regional São Paulo o equipamento já foi utilizado nas Subestações Norte, Nordeste, Leste, Sul, Ramon Rebert Filho, Anhanguera, Xavantes, Bandeirantes (345 kV e 138 kV), Centro, Edgard Souza, Interlagos, Miguel Reale, Milton Fornasaro, Piratininga e Pirituba. Partindo da experiência com a Plataforma Elevatória na SE Promissão, verifica-se que a aplicabilidade nas demais Subestações da CTEEP foi mais fácil, pois a SE Promissão possui um dos layouts de maior dificuldade dentre as Subestações. No total são 21 técnicos da CTEEP habilitados para operar o equipamento, destes 12 estão na Regional de Bauru, 09 estão na Regional de São Paulo. Portanto, conclui-se que a experiência com o equipamento foi muito bem sucedida, pois resultou em um tempo de liberação reduzido e fracionado em diferentes períodos do mês, com isso a conclusão do processo ocorreu no prazo estimado graças ao uso da Plataforma Elevatória 450AJ Série ll. Está em andamento um projeto para compra de cinco novas Plataformas Elevatórias, que serão alocadas nas cinco Regionais da CTEEP sendo Bauru, Jupiá, São Paulo, Cabreúva e Taubaté. A redução da indisponibilidade foi clara, comparando-se com as liberações do bays para as realizações das manutenções anteriores. 7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS As principais características técnicas informadas nos manuais de operação, manutenção e segurança da Plataforma 450AJ, estão apresentadas a seguir: 6 Fabricante Capacidade máxima de carga Velocidade máxima de condução Pressão máxima de operação hidráulica Tensão do sistema elétrico Peso bruto do equipamento Altura máxima da plataforma Alcance horizontal máximo Ângulo da lança telescópica para cima Ângulo da lança telescópica para baixo Altura na posição de armazenamento Comprimento na posição de armazenamento Largura total alinhada Distância livre ao solo Giro da plataforma (mesa giratória) Reservatório de combustível Reservatório de fluido hidráulico beneficio total, para a empresa e sendo aprovado por 100% dos colaboradores que o utilizaram. JLG Industries, Inc. – McConnellsburg, PA 230 kilos 8. DIFICULDADES ENCONTRADAS 7,2 km / h Apesar de todas as qualidades ressaltadas até o momento, se faz necessário demonstrar algumas dificuldades percebidas durante a utilização da Plataforma: 310 Bar 12 volts 7.848 kilos 13,7 metros Inicialmente houve a falta de dispositivos de iluminação para trabalhos (holofote) e deslocamento (faróis e lanternas), para os serviços noturnos aumentam os riscos de colisão/abalroamento com as bases de equipamentos e pórticos; Quando há irregularidades do piso britado da subestação, nos serviços onde seja necessária a extensão máxima da lança, a Plataforma tem sua oscilação natural ampliada gerando apreensão pelos usuários. Existem algumas ressalvas referendadas no manual de operação, onde, deve-se atentar para algumas posições particulares em pisos excessivamente inclinados e com ventos muito fortes; Para o carregamento e descarregamento da Plataforma é necessária a utilização de guincho ou de rampa para acesso, que são medidas preventivas de segurança necessárias. 7,5 metros 75 graus - 24 graus 2,25 metros 6,5 metros 1,98 metros 0,36 metros 357 graus não contínuo 64,3 Iitros 106 Iitros Fonte: Manual JLG Tabela 1. Características Técnicas da Plataforma Elevatória 450AJ Série ll. Fonte: Manual JLG Figura 2. Vista Superior e Lateral da Plataforma Elevatória 450AJ Série ll. Fonte: Elaboração própria O valor deste equipamento foi de R$ 188.000,00, um investimento que se traduz em Foto 10. Descarregamento em embarcadouro. 7 exercer as atividades de observador, podendo ter uma visão em questão de distâncias de segurança aos demais equipamentos, (principalmente durante o movimento de giro). Caso ocorra pane dos comandos superiores ou caso o colaborador tenha eventual problema que o impossibilite de retornar ao solo, o colaborador ao solo poderá atuar auxiliando-o. Desde o início da utilização desta Plataforma Elevatória, até maio de 2010, não foi mais necessário a utilização de andaimes ou gaiolas na execução de nossas atividades em altura nas Subestações Bauru, Araraquara e Promissão. Fonte: Elaboração própria Foto 11. Carregamento através de guincho. 10. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 9. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES [1] EMPREGO, Ministério do Trabalho. NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade [online]. Dezembro 2004 [citado Dezembro de 2004]: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamen tadoras/nr_10.pdf Acredita-se que a iniciativa de nossa empresa em investir em novas tecnologias, demonstra a preocupação e interesse em se adequar um novo cenário do setor, que exige maior produtividade, agilidade e busca de inovação nos processos. [2] EMPREGO, Ministério do Trabalho. NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção [online]. Março 2008 [citado Março de 2008]: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamen tadoras/nr_18geral.pdf Diante deste cenário a Plataforma Elevatória 450AJ Série ll, demonstrou-se um equipamento eficaz, versátil e seguro para a realização de atividades nos serviços em altura. Atende plenamente aos colaboradores das equipes de manutenção de subestações para realização das atividades com maior segurança, conforto e produtividade, ou seja, ganhos em saúde e segurança no trabalho. [3] JLG, Illustrated Parts Manual – Models 450A & 450AJ Series ll. Pennsylvania, 2008. 312 p. [4] JLG, Manual de Operação e Segurança – Modelos de Elevador de Lança 450A Série ll, 450AJ Série ll e 510AJ. Pennsylvania, 2007. 118 p. Além de atender uma normatização que é obrigatória para as empresas de energia elétrica, a adoção da Plataforma Elevatória também trouxe diversos benefícios para a CTEEP, dentre estes benefícios, podemos destacar a redução de descontos de Parcela Variável em função da diminuição do período de indisponibilidade dos equipamentos. [5] Ministério do Trabalho e Emprego, Norma Regulamentadora 18. Brasil, 1978. 57 p. [6] Ministério do Trabalho e Emprego, Portaria nº 15 de 03 de Julho de 2007. Brasil, 2007. 4 p. [7] Service and Maintenance Manual – Models 450 A/450AJ Series ll. Pennsylvania, 2007. 348 p. Enzo Brigante Nascido em São José do Rio Pardo - SP em 17 de junho de 1963. Graduado em Engenharia Elétrica pelo INATEL (1987). MBA em Negócios de Energia pela FIA/USP (2002). Pós Graduado em Gerenciamento de Projetos pela FGV (2008). Empresa: CTEEP – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista. Supervisor da Seção Transmissão Mococa de 1998 a 2004. Sugere-se que para as próximas aquisições deste equipamento venha de fábrica o sistema de iluminação já instalado, o que efetivamente já está acontecendo para as próximas cinco unidades, para melhorar ainda mais a segurança nos serviços noturnos, muito comuns nas atividades de manutenção. É importante, mas não imprescindível para seu funcionamento, um colaborador no solo para 8 Supervisor do Centro de Manutenções Especiais de Bauru – SP de 2004 a 2006. Coordenador da Seção Manutenção de Subestações de Bauru – SP de 2007 a 2009. Atualmente Gerente do Departamento de Suprimentos da CTEEP. Marcelo de Oliveira Volpe Nascido em Bauru – SP em 21 de novembro de 1968. Técnico em Eletrônica pela Universidade de Bauru (1987). Graduado em Tecnologia dos Sistemas Elétricos – Modalidade Eletrônica pela UNESP (1993). Técnico em Manutenção de Sistemas Eletro-mecânicos pelo SENAI (2005). Empresa: CTEEP – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista. Técnico de Manutenção de Subestações de Bauru – SP de 1989 a 2010. Atua na Divisão Regional Bauru na Manutenção de Equipamentos de SE. 9