Relatório desde o porto de Manaus: “Tentando chegar a São Gabriel da Cachoeira” Marita, 2003-06 Não se si e por ser a primeira vez e se as viagens são sempre assim, mas o viagem a São Gabriel fica em minha cabeça como uno longe, intenso, cheio de situações e pessoas mas em espera y ficando no porto. Eu acho que da mesma forma, Fernando teve a mesma experiência. Originalmente a partida seria na quarta feira mais o barco não poteva sair poi estava cargando uma mercancia. A informação foi que o barco sairia na quinta feira como às sete horas. Saio um pouquinho mais tarde mais todos gia haviam falado para mim da relatividade do tempo em Amazônia. O tempo e outra coisa e sentir esso e viver com a tranqüilidade que se precisa para isso e tudo um dom de Deus. Alem de isso, sentir que em um mesmo tempo tem tantas realidades que acontecem em distintas partes do mundo, do paes, e uma coisa grande. Começando a viagem, saindo as nove horas, a Capitania Fluvial da Amazônia nos detuvo. Nosso barco estava sobrecargado de mercancia alem que tinha poucas pessoas viajando. O barco foi presso e chevado ao Paradon. Estivemos toda a noite...a espera...onde dentro de toda a confusão, la luz, os pequenos milagres, as historias de vida do povo, se dão. Mentras o capitão tentava falar com a policia, falávamos com a tripulação y os viageros. Um garoto do 16 anos que trabalhava no barco, pagado como o salário mínimo, ficava um poço preocupado, cansado. Tanto trabalhar sem dormir em 24 horas para poder cargar todo e agora eram presso. A informação chega para o capitão que são os mesmos amigos do porto quem han chamado a policia para denunciar-lhe. Gia são as onze da noite e Rosa, a cozinheira, há feito uma gostosa sopa que logra fazer que nos sintamos melhor e que esqueçamos um poço o que esta acontecendo. Barriga cheia, coração contento...A dormir, no porto, no paradon. O prosimo dia foi todo no barco, esperando sim saber bem o que estamos esperando. Esperando com esperança o poder sair do porto e navegar as águas pretas deste Rio. Mentras o dia passa, o encontro com as pessoas continua acontecendo. E um senhor da tripulação que fala desde sua experiência da vida, Não termino de estudar mas pudo internalizar as palavras do sabedoria do suo avo as quais o lembravam que o aprendizagem se da viagando, conhecendo o mundo. Ele há estado fazendo isso desde que tinha 15 anos que deixo sua casa depois que suo pae murreu. O dia que pasa e as pessoas que continuam sendo parta de este porto. Porto que fica com todo o que se falae que permanece ai sim dar respostas a tantas coisas que uno pode ouvir. Di nouvo , Rossa há feito um gustoso almoço. A falar com ela, sua historia da a entender esse gostoso sabar da comida. O salado, o dolce em la comida, e também um refleito da sua vida de esperiencias muito saladas a quais ela esta tentando viver com a mão de Deus e sua presença sempre dolce, ainda em o dolor. A perdida em dos anos de um filhio y uma filhia são suo dor. Mais ai esta ela, sendo curtida pela vida e deixando que o porto continue guardando mais secretos da a vida.