Rafael Ribeiro Madke
Radiopharmacus – Soluções em Medicina Nuclear LTDA
[email protected] / www.radiopharmacus.com.br
MOLECULAR
REVOLUTION
NEW TRACER
NEW MACHINE
physics
diagnosis
NEW METHODOLOGY
cyclotron
NEW EDUCATIONAL PROGRAM
NEW HOSPITAL
biology
F
U
S
I
O
N
therapy
Linear accelerator
RADIOFARMÁCIA
• Atividade do profissional farmacêutico
• Funções:
–
–
–
–
–
formulação
controle
pesquisa e desenvolvimento
dispensação
administração
PRINCÍPIO
Medicamento
Ind. Farmacêutica
Síntese Química
¨Kits¨
Radioisótopo
Reator
Cíclotron
Gerador
‐Marcação
‐Purificação
Controle de
Qualidade
RADIOFÁRMACO
Diagnóstico
Terapia
Medicamento
Ind. Farmacêutica
Síntese Química
¨Kits¨
Radioisótopo
Reator
Cíclotron
Gerador
‐Marcação
‐Purificação
Controle de
Qualidade
RADIOFÁRMACO
Diagnóstico
Terapia
Princípio
Pequeno volume
Grande volume
`
Boas Práticas de Manipulação são um conjunto de normas e atividades relacionadas entre si destinadas a garantir que os produtos farmacêuticos elaborados tenham e mantenham suas principais características, como a identidade, pureza, concentração, potência e inocuidade.
`
Boas Práticas Radiofarmacêuticas além das premissas das Boas Práticas de Manipulação, ainda deve agregar as Normas e Procedimentos de Proteção Radiológica.
ƒ
Garantia da Qualidade é a soma de ações que busca obter o máximo de eficiência em um processo, por acompanhamento dos processos vigentes e reavaliação.
Premissas Área física Pessoal
Documentação – Normas e Procedimentos de trabalho
Equipamentos
Controles de qualidade
Documentação – Registro de dados
O que sou/quero ser.
–Unidade de radiofarmácia industrial.
–Unidade de radiofarmácia centralizada.
–Unidade de radiofarmácia hospitalar.
‹ O que vou fazer.
–Categoria 1: Produzir conjunto de reativos (kits), executar procedimentos de marcação complexos, marcar elementos sanguíneos, etc.
–Categoria 2: Comprar e marcar kits, e marcar elementos sanguíneos.
–Categoria 3: Comprar e marcar kits ou receber doses unitárias.
‹ Como vou fazer.
‹
BPR E A GARANTIA DA QUALIDADE ÁREA FÍSICA E PESSOAL – CATEGORIA 2
BPR E A GARANTIA DA QUALIDADE ÁREA FÍSICA E PESSOAL – CATEGORIA 3
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO IDENTIFICAÇÃO
‹ Identificação de áreas e equipamentos: ‹ Identificação de produtos:
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO INSTRUÇÕES PARA MANIPULAÇÕES
‹ ANVISA
– RDC 067 – Regulamento Técnico que Institui as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias
– RDC 210 (04/08/03) – Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Fabricação de Medicamentos. – RDC 38 – G.Q em Medicina Nuclear.
– RDC 63 – BPF´s Radiofármacos.
– RDC 64 – Registro de Radiofármacos.
‹CNEN
–NE 3.01: Diretrizes Básicas de Radioproteção.
–NN 3.05: Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina Nuclear.
–NN 6.01: Requisitos para o Registro de Pessoas Físicas para o Preparo, Uso e Manuseio Fontes Radioativas.
–NE 6.05: Gerência de Rejeitos Radioativos em Instalações Radiativas ◦(www.cnen.gov.br)
ƒ
Nível 1a:
ƒ Recebe radiofármacos já marcados de indústrias ou Radiofarmácias Centralizadas, necessitando somente a manipulação e dispensação dos mesmos;
ƒ Equipe: qualquer pessoa qualifica para dispensação, calibração das doses, CQ (medida da atividade e calibração dos equipamentos), radioproteção, procedimentos assépticos e registros;
ƒ Necessidades Técnicas; Calibrador de dose e blindagem para manipulação;
ƒ Instalação: acesso restrito;
ƒ
Nível 1b:
ƒ Manipulação e dispensação de radiofármacos marcados com 131I e outros compostos marcados (fontes abertas), utilizados tanto para terapia quanto efeito paliativo (Sr e Sm);
ƒ Equipe: mesma do Nível 1ª, mas com atenção ao uso e manutenção das capelas de exaustão, à radioproteção de compostos B‐, proteção contra compostos voláteis e monitoramento ambiental;
ƒ Necessidades técnicas: capela de exaustão com filtros de retenção (carvão ativado). Espaço necessário para CQ e ƒ
Capela de Exaustão para manipulação de 131I e outros radiofármacos para terapia;
ƒ
Nível 2ª: (Radiofarmácia Hospitalar Brasileira)
ƒ Manipulação e dispensação de radiofármacos através de kits, geradores e radionuclídeos aprovados, tanto para diagnóstico quanto terapia (procedimentos fechados);
ƒ Equipe: pelo menos 02 funcionários. Necessidade de um supervisor para treinamento e garantia da qualidade.
ƒ Necessidades técnicas: capela de fluxo laminar (classe II) instalada em grau C, blindada. Geradores armazenados em capela de exaustão.
ƒ
ƒ
ƒ
CFL – Tipo II;
Blindagem; Controle de contaminação;
ƒ
ƒ
ƒ
Posicionamento em local apropriado;
Primeira eluição não deve ser utilizada para compostos de segunda geração (ex. HMPAO, MAG3, etc);
Medidas:
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Rendimento de eluição;
99Mo e Al+3;
pH;
Análise visual da solução;
Pureza Radioquímica;
Esterilidade (primeira eluição);
ƒ
ƒ
ƒ
Gerador e Eluato;
Radiofármaco;
Monitoramento Radiométrico;
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Recebimento dos Geradores;
Recebimento dos Kits;
Radiofármacos Marcados;
Eluição do Gerador;
Marcação de Radiofármacos com 99mTc;
Controle do ambiente da Radiofarmácia:
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Temperatura do laboratório;
Temperatura do refrigerador;
CQ da CFL;
CQ Microbiológico da CFL e Laboratório;
CQ dos produtos finais;
Retorno de geradores e demais blindagens;
ƒ
Nível 2b: ƒ Manipulação e dispensação de células sangüíneas (autólogas) e componentes para re‐injeção ao paciente original;
ƒ Equipe: pelo menos 02 funcionários. Necessidade de um supervisor para treinamento e garantia da qualidade. Qualificação em manipulação de células. Rastreabilidade total do processo de marcação e dispensação.
ƒ Necessidades técnicas: capela de fluxo laminar (classe II) instalada em grau C, blindada. Geradores armazenados em capela de exaustão. Centrífuga blindada.
ƒ
Nível 3a: ƒ Produção de radiofármacos utilizando kits comerciais modificados, ou mesmo a produção de kits in‐house. Centros de pesquisa são enquadrados neste nível;
ƒ Equipe: pelo menos 03 funcionários. Necessidade de um supervisor para treinamento e garantia da qualidade. ▪ Funcionário 01: registros, POP´s, treinamento, etc;
▪ Funcionário 02: procedimentos de manipulação;
▪ Funcionário 03: CQ e suporte nos demais laboratórios;
`
Equipe deve conhecer:
`
`
`
`
`
`
Liofilização;
Produção e CQ de injetáveis;
Calibração de equipamentos analíticos;
Biodistribuição em modelos animais;
Pesquisa clínica;
Necessidades técnicas:
`
`
`
`
`
`
HPLC
Instrumentos gerais (centrífugas, balanças, pHmetros, banhos‐marias, vidrarias, etc);
Calibradores de dose;
MCA;
Refrigeradores e freezers com registro de temperatura;
Produção de água destilada e deionizada;
`
Controle de Qualidade:
`
`
`
`
`
`
`
`
`
Teste de esterilidade;
LAL;
Atividade específica;
Pureza química;
HPLC;
GC;
TLC;
Pureza Radioquímica;
Estudos de estabilidade e toxicidade (quando aplicáveis);
ƒ
Nível 3b: ƒ Idem ao Nível 3ª, mas aplicado para o desenvolvimento de radiofármacos para terapia;
ƒ Maior preocupação com radioproteção e dosimetria;
ƒ
Nível 3c: ƒ Produção de radiofármacos emissores de pósitrons, e compostos desenvolvidos através de geradores de longa vída útil (ex: 68Ga e 188Re);
ƒ Necessidades técnicas, equipe e procedimentos internos:
▪ Consultoria em Radiofarmácia PET
CONTRIBUIÇÃO DE VÁRIOS PROCEDIMENTOS NO TOTAL DA DOSE NAS MÃOS
PROCEDIMENTO
CONTRIBUIÇÃO
Eluição do gerador
Preparação das doses de
Preparação dos
0, 8 %
99mTcO 4
99mTc-radiofármacos
35,6 %
52,6 %
Preparação de outros radiofármacos
9,0 %
Verificação e embalagem das doses
2,0 %
Hilditch, TE., et al. Health Physics 59, 109‐116 (1990)
EFEITO DA BLINDAGEM NA EXPOSIÇÃO DAS EXTREMIDADES POR 99mTc
Montgomery, A; et al. Nucl Med Comm 18, 673‐9 (1997)
ALTERAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS RADIOFÁRMACOS DE 99mTc E A EXPOSIÇÃO DAS EXTREMIDADES
Montgomery, A; et al. Nucl Med Comm 18, 673‐9 (1997)
EFEITO DA DISTÂNCIA NA DOSE ABSORVIDA NA MANIPULAÇÃO DO ELUATO DE 99mTc
Exposição na Extremidade dos Dedos
Dose equivalente
(mrem)
4000
3500
3000
Esquerda
Direita
2500
2000
Quarto de ano
Heller, SL. Semm Nucl Med 26(2), 107‐118 (1996)
1995
1994
1993
1992
1991
1990
1500
COMPARAÇÃO ENTRE AS EXPOSIÇÕES DE TRÊS NOVOS FUNCIONÁRIOS
Hilditch, TE., et al. Health Physics 59, 109‐16 (1990)
PROCESSO DE MARCAÇÃO DE KITS LIOFILIZADOS
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO CQ EQUIPAMENTOS
‹ Calibrador de dose: – Testes de exatidão
Instrum.
C1
C2
C3
C4
C5
Fonte
57Co
- 1,8 %
- 18,7 %
- 3,1 %
- 1,7 %
15,2 %
133Ba
11,8 %
- 3,4 %
10,3 %
7,3 %
- 5,5 %
137Cs
5,3 %
- 12,5 %
3,2 %
4,2 %
- 20,2 %
da Costa, AM – Dissertação IPEN 1999
ƒ
COMPONENTS OF A RADIOPHARMACEUTICAL
ƒ
A. Radioactive ‐ generally not useful without the non‐radioactive component B. Non‐radioactive (a "reagent" or drug) ƒ
METHODS OF RADIOPHARMACY PRACTICE
ƒ
ƒ
A. The radiopharmacy is incorporated into the Nuclear Medicine Department. Each staff technologist rotates through the area. B. The radiopharmacy is separate from the NM department. All pharmaceutical preps are conducted by a nuclear pharmacist or specialized technologist. C. All pharmaceuticals come from an independent commercial laboratory outside the hospital which prepares the pharmaceuticals and delivers them to the hospital as needed. ƒ
ƒ
LOCALIZATION SITES
A. The drug goes to normal tissue Examples are: liver imaging and thallium myocardial studies; B. The drug goes to diseased tissue. An examples is: Tc‐99m PYP for myocardial infarcts;
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
RADIOPHARMACEUTICAL DESIGN ‐ THE IDEAL
A. Goals
Keep patient radiation exposure to a minimum. Produce the best clinical result with the most diagnostic information. B. Physical Half‐Life The ideal physical half‐life = 0.693 x (waiting time after injection). For example, if the radiopharmaceutical takes 60 minutes to accumulate in the organ of interest, the radiopharmaceutical should have a half‐life of at least 42 minutes. This will maximize the counts in the organ of interest relative to those "wasted" in radiation dose to the patient before and after the procedure. ƒ
C. Energy ƒ
D. Emissions
ƒ
E. Particulate Size
Particles in radiopharmaceuticals must be very small (radiopharmaceuticals to be trapped in the liver or lungs) F. Solubility
The radiopharmaceutical must be soluble in water and fat (pass through most cell membranes)
G. Availability
The radiopharmaceutical must be ‐ easily produced, ‐ readily available, ‐ relatively inexpensive
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
H. Tagging Ability
The pharmaceutical must be quickly tagged with a radionuclide in order to keep personnel dose ALARA;
I. Shelf‐life
The non‐radioactive component must have a relatively long shelf life to justify bulk purchases to control costs; J. Self‐Radiolysis
The radiopharmaceutical must be capable of maintaining the chemical bond between the radioactive component and the non‐ radioactive component long enough to complete the study or for follow‐up films;
ƒ
ƒ
ƒ
K. Target‐to‐Non Target Ratio The number of counts in the target organ divided by the number of counts in surrounding tissues and organs should exceed 1.0 as much as possible; L. Stability
The pharmaceutical should remain chemically bound to the radionuclide after injection. Free pertechnetate is not desirable;
M. Biological Half‐Life
The length of the biological half‐life should be appropriate to the particular procedure. Too short a biological half‐life could make the procedure difficult to conduct. Too long a biological half‐life could produce a high patient dose;
ƒ
ƒ
N. Clearance
The removal (excretion) of the "background" activity in the patient should be as rapid as possible to produce a higher target to non‐target ratio; O. Optimum Time for Imaging Ideally, the procedure can be done "soon" after injection; P. Interference from other pharmaceuticals
Ideally, normal patient medications will not interfere with the study. For example, there are many medications that could interfere with a patient having a thyroid study involving Iodine isotopes; Radioisotopes and Radiopharmaceuticals : How does it
work ?
™ Radioisotope is the radiation source (radioactive atom) : Cyclotron
Production
™ Pharmaceutical is the vector molecule that targets the organ : Glucose
™ Radioisotope + pharmaceutical = radiopharmaceutical (radiotracer) (Via
Tracerlab)
CH OH
CH OH
2
2
O
18F
O
OH
+
HO
OH
HO
Glucose
OH
18
OH
Fluorine-18 +
OH
=
=
F
18F-FDG
Radiotracer
injected to the
patient
RADIONUCLÍDEOS PARA DIAGNÓSTICO EM MEDICINA NUCLEAR
NUCLÍDEO MEIA-VIDA (h) DECAIMENTO
99mTc
6
IT
131I
193
β-, t
123I
13
EC
67Ga
78
EC
111In
67
EC
201Tl
73
EC
Nuclear Oncology - Diagnosis and Therapy. 2001.
ENEGRGIA (keV)
140
364
159
300, 394
171, 245
135, 167
RADIONUCLÍDEOS PARA TERAPIA EM MEDICINA NUCLEAR
NUCLÍDEO MEIA-VIDA (d)
DECAIMENTO
90Y
2,67
β188Re
0,71
β32P
14,3
β89Sr
50,5
β186Re
3,77
β153Sm
1,95
β131I
8,04
β67Cu
2,58
β177Lu
6,7
β117mLu
13,6
β213Bi
45,6 min
α
212Bi
60,6 min
α
211At
0,30
α
125I
60,3
EC
Nuclear Oncology - Diagnosis and Therapy. 2001.
ENERGIA (MeV)
2,28
2,12
1,71
1,49
1,08
0,81
0,61
0,57
0,497
0,16
8,0
9,0
7,5
0,4 keV (Auger e-)
RADIONUCLÍDEOS EMISSORES DE PÓSITRONS USADOS EM ONCOLOGIA
NUCLÍDEO
MEIA-VIDA (min)
11C
20,4
13N
10
15O
2,07
18F
110
124I
4,2 d
64Cu
0,54 d
68Ga
68,3
Nuclear Oncology - Diagnosis and Therapy. 2001.
Radiofármácia - Brasil
Produção no IPEN: Sm-153, I-123, I-131
(60%), F-18, Ga-67, Tl-201
Importação radioisótopos: Mo-99, I-131
(40%), In-111, Lu-177, Y-90, P-32, Cr-51
Reavaliação da Estratégia:
A- aquisição de 99Mo de vários
fornecedores
B- importação de Geradores de
99Mo/99mTc
C- Parcerias de longo prazo;
Radiofármácia - Brasil
Moléculas marcadas:
MIBG- 131I (Metaiodobenzilguanidina)
MIBG- 123I (Metaiodobenzilguanidina)
SAH- 131I (Soro Albumina Humano)
Hippuran- 131I (o-iodo-hipurato de sódio)
LIPIODOL 131I
EDTA – 51 Cr (Sal de Crômio III do Ácido
Etilenodiaminotetracético)
SAH – 51 Cr (Soro Albumina Humano)
EDTMP- 153Sm - (ácido etilenodiaminotetrametilenfosfônico)
HA 153Sm - (Hidroxiapatita)
FDG- 18Fluor - (2- Flúor – 2 deoxi – D - Glicose)
(Octreotideo DTPA Indio-111)
Citrato- Itrio-90
(Lutecio-177)
Hid i
tit (90 Y)
Radiofármácia - Brasil
Radioisótopos Primarios:
123I (Iodeto de Sódio)
131I (Iodeto de Sódio)
131I (Cápsula)
201Tl (Cloreto de Tálio)
67Ga (Citrato de Gálio)
51Cr (Cromato de Sódio)
32P (Ácido Fosfórico)
32P (Fosfato de Sódio)
35S (Ácido Sulfúrico)
Gerador de 99mTc (Gerador de 99Mo/99mTc)
Atividades dos geradores em mCi:
250, 500, 750, 1000, 1250, 1500, 2000
Radiofármácia - Brasil
Reagentes liofilizados para
radiodiagnóstico para marcação com
Tecnécio-99m
1- DEXTRAN 500
2- DEXTRAN 70
3- DISIDA
4- DMSA
5- DTPA
6- EC
12- MDP
7- ECD
13- PIRO
8- Sn COLOIDAL 14- SAH
9- FITATO
10 GHA
RADIOFÁRMACOS
•
•
•
k
Composição
Iodo 99m‐Tecnécio
Outros Radioisótopo 99mTc:
– Perrier e Segré (1937)
– Preparação reator nuclear ou gerador
– Gerador 99Mo‐99mTc
– Características (necessidade de ag. redutor) PRINCÍPIO
‹ 99mTc:
– Metal de transição – múltiplos estados de oxidação
– Facilidade de ligações coordenadas com uma grande variedade de compostos orgânicos ricos em elétrons
– Ligação a proteínas: sem prejuízos na biodistribuição;
– Ligação a elementos sangüíneos: cinética determinada pelo organismo;
– Demais compostos: significativa alteração no comportamento (elementos com tamanho < 1000 g/mol)
– Geradores: Brookhaven National Laboratory – 1950s
PRINCÍPIO
‹
99mTc:
– Atividade específica teórica: 5,5 * 109 mCi/g;
– Equilíbrio transiente entre Mo99 e as duas formas (99mTc e 99Tc);
– Ex: 20 mCi 99mTcO4‐ representa aprox. poucos nanogramas;
– Compostos não marcados:
‹
‹
Grande maioria dos fármacos marcados: sem alteração
Ligação a sistemas enzimáticos ou receptores: significativo prejuízo
– Grupamentos viáveis: N, O, S, P
‹
Amina, tiol, hidróxi, carboxilatos – Agente redutor: excesso na formulação e ampla faixa de pH
– Cloreto estanoso (SnCl2)
GERADOR
Gerador 99Mo/99mTc - foto e transporte
GERADOR
PRINCÍPIO
Agente redutor
99mTcO4- __________________
TcxSLy
Ligante forte
10-6 a 10-9 M
Agente redutor
Ligante forte
99mTcO4- ________ TcxWLy _________ TcxSLy
Ligante fraco
TECNÉCIO - PROPRIEDADES QUÍMICAS
REAÇÃO DE OXI‐REDUÇÃO
→
3 Sn4+ + 6 e‐
3 Sn2+ 2 TcO4‐ + 8 H+ + 6 e‐
→
2 TcO2 + 4 H2O_______
2 TcO4‐ + 3 Sn2+ + 8 H+ → 2 TcO2 + 3 Sn4+ + 4 H2O
REAÇÃO DE OXI‐REDUÇÃO E COMPLEXAÇÃO
Tc7+O4‐ + Sn2+ + Quelante → 99mTcx+(Quelante) + Sn4+
99m
7+
‐
2+
99m
x+
4+
ESTANHO – PROPRIEDADES QUÍMICAS
REAÇÃO DE HIDRÓLISE
Sn2+(aq) + 2Cl2‐(aq) + H2O(l)
⎯→
Sn(OH)Cl(s)
Sn(OH)Cl(s) + OH‐ (aq)
⎯→
Sn(OH)2(s)
REAÇÃO DE OXI‐REDUÇÃO 2+
Sn + oxigênio → SnO2(s)
Compostos de Primeira Geração
‹
‹
‹
99mTc‐enxofre coloidal
99mTc‐DTPA
Agentes liofilizados com íon estanoso prontos para marcação com 99mTc:
–
–
–
–
99mTc‐fosfatos
99mTc‐fosfonatos
99mTc‐DMSA
99mTc‐IDA
RADIOFÁRMACOS SEGUNDA GERAÇÃO
‹
‹
‹
1970s – desenvolvimento de compostos específicos marcados com tecnécio
Química, Bioquímica e Medicina Nuclear
Ligantes Tetradentados:
– 04 átomos coordenados estão juntos através de 02 ou 03 átomos não coordenados, formando pseudo anéis ao redor de um centro metal.
– Alta estabilidade
– MAG3, MIBI, HMPAO, ECD
- MARCAÇÃO DO COMPOSTO ÁCIDO DIMERCAPTOSSUCCÍNICO (DMSA)
TcO4- + Sn2+ + H+
HOOC-CH-CH-COOH
(PM 182)
Redução, exceto TcO4- e
99mTc-sulfúrico coloidal
SH SH
Tc 99m (+3 e +4)
- Relação 2:1 (DMSA:Sn)
- Complexo anelar com 5 membros
pH 2,5
Complexo formado com biodistribuição característica ( renal)
OBS: Imagem de carcinoma medular da tireóide = 99mTc +5, utilizando solução estéril de bicarbonato de sódio 3,5% ( pH 7,5), possui maior excreção
renal.
1
3
2
Protocolos de Marcação
Enxofre Coloidal:
Na2S2O3 + 2HCl
S + 2NaCl +H2O + SO2
2S + 99mTcO4-
TcS2 (co-precipitação)
-99mTc-Sb2S3 = 9 nm
-99mTc-HSA = < 80 nm
-99mTc-enxofre coloidal = 0,3 um
-99mTc-Sn = 0,03 a 1 um
-99mTc-Sn-FITATO = 8 nm
(manipulação)
NÍVEIS SÉRICOS DE Ca2+
99mTcO4- + Sn + 4HCl
99mTc(OH)4 + SnCl4
99mTc-FITINA
(manipulação)
99mTcO2 . 2H2O
CONTROLE DE QUALIDADE
‹ Objetivo na radiofarmácia
– C.Q in vitro: ‹ caract. Organolépticas
‹ determinação da radioatividade
‹ pureza radionuclídica
pureza radioquímica cromatografias
‹ testes químicos
T
T
Tipos de impurezas (TcO4‐, colóide, Tc hidrol., reoxidação, Tc dióxido)
– C.Q in vivo
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO CQ RADIOFÁRMACOS
‹ Gerador 99Mo/99mTc:
– Atividade do produto eluído
– Pureza radioquímica
– Pureza radionuclídica
– Pureza química
PUREZA RADIONUCLÍDICA
- 99Mo em 99mTc
- 202Tl+ em 201TlCl
- 124I em 123I
Limite:
0,15 µCi 99Mo / mCi 99mTc
EFEITO DA EFICIÊNCIA DA ELUIÇÃO DO GERADOR 99Mo/99mTc NA MARCAÇÃO DOS RADIOFÁRMACOS
‹
Não há efeito direto, mas pode ser usado como indicador de possíveis problemas
EFEITO DA PUREZA RADIONUCLÍDICA DO ELUATO DO GERADOR DE 99Mo/99mTc NA MARCAÇÃO DOS RADIOFÁRMACOS
‹
Não encontramos relatos sobre efeitos químicos na formação dos complexos.
‹
Os fótons de 740 keV poderão interferir na qualidade da imagem.
‹
Radiação beta de 1,2 MeV causará exposição desnecessária do paciente.
EFEITO DA PUREZA RADIOQUÍMICA DO ELUATO DO GERADOR DE 99Mo/99mTc NA MARCAÇÃO DOS RADIOFÁRMACOS
‹
Espécies de tecnécio com outros estados de oxidação podem dar origem a complexos diferentes dos desejados.
‹
O óxido de tecnécio com estado de oxidação (4+) forma uma espécie estável com alta captação hepática.
ESQUEMA DE UM PROCEDIMENTO CROMATOGRÁFICO
Tampa de Vidro
Fronte do Solvente
Cuba de Vidro
Origem (2 cm altura)
Solvente (fase móvel)
Após completa migração
e posterior evaporação
do solvente (eluente)
Raio X
Placa Cromatográfica
Essas bandas dependem
da polaridade da amostra
e do eluente utilizado.
4
5
6
7
CONTROLE RADIOQUÍMICO
Legenda:
1
2
A
3
4
B
5
6
7
C
8
D
1- 99mTcO4-;
2- 99mTc-ECD;
3- 99mTcO4-;
4- 99mTc-ECD;
5- 99mTcO4-;
6- 99mTc-ECD;
7- 99mTcO4-;
8- 99mTc-ECD;
A- NaCl 20%;
B- NaCl 0,9%;
C- MeOH;
D- MEK;
* Sílica G-60;
BPF e Proteção Radiológica
CCD - 99mTc-DMSA III e V
LEGENDA:
1- padrão TcO42- DMSA Mallinckrodt + Bicarbonato de sódio + TcO43- DMSA Mallinckrodt + TcO4*- Sistema Cromatográfico:
1
2
3
Fase móvel: Butanol:Ác. Acético:H2O (3:2:3);
Fase estacionária: Sílica G-60 (Merck);
Tempo de migração: 1h 30 min;
PUREZA RADIOQUÍMICA PARA ALGUNS
RADIOFÁRMACOS DE 99mTc
99mTc-MDP
99mTc-PIRO
99mTc-DTPA
>
>
>
99mTc-ECD
99mTc-MIBI
>
USP
90 %
90 %
90 %
ND
90 %
>
>
>
EP
95 %
90 %
95 %
ND
ND
>
>
>
>
>
IND
90 %
90 %
95 %
90 %
90 %
CONTROLE DE QUALIDADE
radiofármaco
sistema fase estacionária fase móvel
99mTc-isonitrila
99mTc-isonitrila
99mTc-isonitrila
99mTc-isonitrila
99mTc-isonitrila
99mTc-teboroxima
TLC
TLC
Ext. Sol
TLC
TLC
TLC
99mTc-tetrofosmin TLC
rf Rf
rf Tc red rf TcO4- fonte
SG
SG
metanol
0 - 0,3
salina
0
água:clorof.
oxido de alumínio etanol
0,5 - 1,0 0 - 0,25
papel Whatman 3MM etilacetato
1
papel Whatman 31ET salina:acetona
1
papel Whatman 31ET salina
0
0,5
SG
acetona:diclorom.
1- RADIOPHARMACUS LTDA – Divisão Radiofarmácia;
2- ARCAL XV – Manual de Protocolos de Calidad de Radiofármacos – AIEA, 1999;
3- The Handbook of Radiopharmaceuticals – SadeK, ,S, 1995;
0
0
1
1
1
1
0
1
1
1
2
3
3
3
2e3
0 - 0,5
0
0
0
0
EFEITO DA PUREZA RADIOQUÍMICA NA QUALIDADE DA IMAGEM DO [[99mTc](MIBI)6]+
PRq > 95 %
Eixo Curto
Eixo Longo
Vertical
Eixo Longo
Horizontal
PRq ~ 85 %
EFEITO DA PUREZA RADIOQUÍMICA NA QUALIDADE DA IMAGEM DO [[99mTc]O(ECD)]
(a)
(b)
(c)
(a) Paciente com exame dentro dos padrões da normalidade (PRQ = 92%);(b) Paciente usuário de maconha (PRQ = 95%); (c) Paciente com exame dentro dos padrões da normalidade (PRQ = 80%). EFEITO DA PUREZA QUÍMICA DO ELUATO DO
GERADOR DE 99Mo/99mTc NA MARCAÇÃO DOS
RADIOFÁRMACOS
‹
Floculação do enxofre coloidal, levando a captação do produto nos alvéolos pulmonares.
EFEITO DA PUREZA QUÍMICA DO ELUATO DO GERADOR DE 99Mo/99mTc NA MARCAÇÃO DOS RADIOFÁRMACOS
‹
Formação de radiocolóide nos 99mTc‐difosfonatos, permitindo a visualização do fígado e atividade esplênica (> 24 ppm).
EFEITO DA PUREZA QUÍMICA DO ELUATO DO GERADOR DE 99Mo/99mTc NA MARCAÇÃO DOS RADIOFÁRMACOS
‹
Aumento no tamanho das partículas de microagregado de albumina, aumentado a concentração do produto nos pulmões.
100%
90%
Al 3+ por frasco
0 µg
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0
Fígado
12
Pulmão
25
12 µg
25 µg
40 µg
Diâm etro da
partícula
> 5 µm
% da atividade retida no filtro
0
0
0
13
3 – 5 µm
0
0
0
28
1 – 3 µm
1
1
27
58
0,2 – 1 µm
96
98
71
0
< 0,2 µm
3
2
2
1
40
Sangue
Chia, HL e De Schrijver, M. Eur.J.N.M.; 8: 450-3 (1983)
EFEITO DA PUREZA QUÍMICA DO ELUATO DO GERADOR DE 99Mo/99mTc NA MARCAÇÃO DOS RADIOFÁRMACOS
‹
‹
‹
Floculação do enxofre coloidal, levando a captação do produto nos alvéolos pulmonares.
Dissociação do complexo 99mTc‐DTPA, aumentando a concentração de tecnécio livre com alteração na medida da filtração glomerular.
Alteração da captação do 99mTcO4‐ pela tireóide (> 4 ppm).
EFEITO DO pH DO ELUATO DO GERADOR DE 99Mo/99mTc NA MARCAÇÃO DOS RADIOFÁRMACOS
‹
‹
Valor médio do pH de geradores de várias procedências é
5,5.
Serve como indicador de possíveis problemas.
POSSÍVEL EFEITO DO pH DO ELUATO DO
GERADOR DE 99Mo/99mTc NA MARCAÇÃO DO DMSA
pH
DISTRIBUIÇÃO NOS
ÓRGÃOS
RIM
FÍGADO
2,7
53,9 ± 3,1
3,3 ± 0,9
2,8
50,2 ± 2,7
3,8 ± 1,1
2,9
47,5 ± 2,9
3,1 ± 0,4
3,0
45,8 ± 1,8
4,2 ± 1,3
3,2
41,7 ± 2,3
4,1 ± 0,8
3,9
25,1 ± 1,4
12,9 ± 2,6
Jovanovic, V. J Radioanal. Nucl. Chem., Letters 117, 23-34 (1987)
RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE ÁTOMOS DE 99Mo, 99mTc E 99Tc, E RESPECTIVAS ATIVIDADES, EM UM SISTEMA GERADOR EM FUNÇÃO DO TEMPO
%
100
90
80
70
AeNA Mo-99
60
A Tc-99m
50
NA Tc-99m
40
NA Tc-99
30
20
10
0
0
12
24
36
48
60
72
84
96
108
120
Tempo (H)
EFEITO DA ATIVIDADE E TEMPO PÓS‐ELUIÇÃO NA PUREZA RADIOQUÍMICA DO [[99mTc](MIBI)6]+
•
Cardiolite® (DuPont) = 5,55 GBq (150 mCi)
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO CQ RADIOFÁRMACOS
‹ Produtos previamente marcados:
– Controle pode ser relegado a um segundo plano, mas deve‐se prestar atenção nos aspectos visuais.
1) Na 2 S 2 O 5
2) CuSO 4
I
3) Na 131 I
NH
131
I
NH
NH
H 2N
NH
+
131
I-
H 2N
160 o C / 30 min
Cromatografia de
troca iônica
Esterilização por
filtração (0,22 um)
131
I
NH
NH
H 2N
REGISTROS DO PROCESSO
FORMULÁRIO DE REGISTRO DE PREPARAÇÃO DE RADIOF. 99mTc
SERVIÇO:
Dia
Hora
lote
99mTcO4ativ.
vol.
Conjunto de Reativo
Fabric.
Nome
Lote
NaCl 0,9%
Fabric.
Lote
C.1
PRQ
C.2
Funcion.
Aprov.
REGISTROS DO PROCESSO
FORMULÁRIO DE ELUIÇÃO DO GERADOR 99Mo/99mTc
SERVIÇO:
Dia
Hora
No. Lote:
99mTc
Vol.
(mCi)
(ml)
Atividade:
99Mo
99Mo/
(uCi)
99mTc
pH
No. Elui.
PRQ
Funcion.
Liberado
Protocolos de Marcação
PROTOCOLO DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE:
EXAME: CINTILOGRAFIA RENAL QUANT. QUAL. C/ 99mTc-DMSA
RADIOFÁRMACO: 99mTc-DMSA MALLINCKRODT / CIS / IPEN / IN HOME
ARMAZENAMENTO:
temperatura
estabilidade OBS: IN HOME é armazenado a -20C e validade registrada no rótulo
2a8C
fabricante
MARCAÇÃO:
mCi
ml
incubação
pressão
gerador
* exceto kit IPEN (vácuo)
até 40
fíxo 4,0
20 min/t.a
retirar ar* qualquer
CARACTERÍSTICAS:
líquido incolor;
CONTROLE DE QUALIDADE
placa
solvente
corte
parte des % marc.
sílica gel
acetona
metade
inf.
98%
sílica gel
água
1 1/2 sup.
90%
ESTABILIDADE PÓS MARCAÇÃO
armazenar a t.a, com estabilidade de 2 horas após marcação. Liberar doses 'as 7:30 e injetar até
9:30. Realizar controle de qualidade no momento da lavagem do PADRÃO.
DOSE:
adulto (70 kg) crianças
volume
via adm. lavar seringa agitar
3,0 mCi
ver tabela
mínimo 0,5 ml EV, 3 vias sim
não
PARTICULARIDADES
Preferência para DMSA CIS e IN HOME.
retirar as doses e, depois de cada dose impar, contar o PADRÃO (somente uma seringa)
sempre preencher planilha de eluição do gerador e de marcação de radiofármacos
registrar folha de DMSA, cuidando para registrar todas as doses iniciais e doses residuais
extravazamento de dose implica no cancelamento do exame (comunicar médico nuclear)
‹
‹
‹
‹
‹
‹
‹
Ácido dimercaptosuccínico (DMSA)
Presença de dois grupos quirais
Duas moléculas coordenadas com átomo de Tc
Possibilidade de 3 isômeros
24 % 1 hora após inj.
Tubos proximal e distal 22:1 cortex / medula VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
LINFOCINTILOGRAFIA
LINFOCINTILOGRAFIA
Tamanho de partículas - colóides
LINFOCINTILOGRAFIA
Drenagem linfática - linfonodo sentinela
VENTILAÇÃO PULMONAR
VENTILAÇÃO PULMONAR
Local p/ aplicação
Da dose de 99mTc-
‹
‹
10
litros/
‹
‹
Mang. Inspiração
Expiração
Mang. Oxigênio
Mang.
Rendimento do sistema
Contaminação cruzada
Esterilização
Sistemas comercializados
ADMINISTRAÇÃO
99mTc-MDP
N: João
- Orientar paciente
- 100 % via EV
- Lavar seringa
- Rejeitos radioativos
99mTc-FITATO: Est. Hepático, RGE, Trans. Esof., Cisto
99mTc-ISO: Est. Cardíaco, Rastreamento
99mTc-(M/H)DP: Est. Ósseo
99mTc-MAG3: Est. Renal
99mTc-DTPA: Est. Renal, Vent. Pulmonar, Cisterno., Cisto
99mTc-ECD: Est. Cerebral
99mTc-DMSA: Est. Renal
99mTc-MAA: Est. Pulmonar
99mTc-DISIDA: Est. Hepatobiliar
99mTc-PIRO ou PIRO frio: Est. Pool Hep., Pool Test.,
Ventrículografia
ADMINISTRAÇÃO
exam e
ventilação pulmonar
perf usão pulmonar
renal c/ dmsa
f luxo renal
renal c/ mag3
cistograf ia direta
cistograf ia indireta
óssea
tireóide c/ 131I-NaI
paratireóide
gândulas salivares
pool hepático
miocárdica
f luxo cerebral
vias biliares
perf usão cerebral
rastreamento 131I-NaI
ref luxo gástrico esof .
cisternograf ia
linf ocintilograf ia
sangramento digestivo
cint. c/ Ga-67
cint. c/ samário
cint. c/ MIBG-131
tireóide c/ 123I-NaI
rastreamento 123I-NaI
cint. c/ MIBG-123
cint. Mamária
radiofárm aco
99mTc-f itato
99mTc-maa
99mTc-dmsa
99mTc-dtpa ipen
99mTc-mag3
99mTc-mag3
99mTc-mag3
99mTc-mdp / 99mTc-hdp
131I-NaI
99mTc-mibi
99mTc livre
99mTc-hemácias
99mTc-mibi
99mTc-ecd
99mTc-disida
99mTc-ecd
131I-NaI
99mTc-f itato + alimento
99mTc-dtpa mall
99mTc-f itato
99mTc-hemácias
citrato de Ga-67
153Sm-edtmp
131I-mibg
123I-NaI
123I-NaI
123I-mibg
99mTc-mibi
dos es (pacientes 70 kg)
50 mCi
4 mCi (200.000 partículas)
3 mCi
10 mCi
2 mCi
2 mCi
2 mCi
25 mCi
10 uCi + 10 mCi 99mTc
15 mCi
10 mCi
15 mCi
15 mCi (dose 1) e 30 mCi (dose 2)
20 mCi
5 mCi
30 mCi
2 mCi
2 mCi
5 mCi
4 x 100 uCi
30 mCi
5 - 10 mCi
1 mCi p/ kg
1 mCi
5 mCi
10 mCi
10 mCi
15 mCi
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Radiofármacos - biodistribuição e eliminação conhecida
Variações bioquímicas e/ou patofisiológicas
Alteração no comportamento biológico dos RF´s
Auxílio diagnóstico
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Tc-99m Labelled Red Blood Cells
INTERFERING DRUG
STUDY AFFECTED
EFFECT ON IMAGE
radionuclide
ventriculography
normal exercise
radionuclide
ventriculograms, evin in
presence of signifigant
coronary artery disease
B-Adrenergic Blockers;
Calcium Channel Blockers;
Nitrates
Heparin; Methyldopa;
Hydralazine;
Quinine; Digoxin;
Prazocin;
Propranolol; Doxorubicin;
radionuclide
ventriculography;
GI blood loss scintigraphy
Iodinated Contrast Media
Doxorubicin
radionuclide
ventriculography
Poor labelling of RBC or
post-labelling dissociation
of Tc-99m; Deterioriation
of distinctness of cardiac
chamber border on
ventriculograms; Free Tc99m will appear as gastric
or bowel activity on
GI bleed studies
Abnormal ejection
fraction; Decreased left
ventricular function
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Cintilografia óssea
C.Q
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
REAÇÕES ADVERSAS EM MN
Medicina Nuclear
Principais radionuclídeos utilizados para terapia
Radionuclídeo
Meia‐vida (h)
Emáx Beta (MeV)
Alcance médio (mm)
Energia γ keV (%)
32P
342
1,71
1,85
‐
67Cu
62
0,57
0,27
185 (49%)
90Y
64
2,27
2,76
‐
131I
193
0,61
0,40
364 (81%)
153Sm
47
0,80
0,53
103 (28%)
177Lu 162
0,50
0,28
113 (6,4%)
186Re
89
1,07
0,92
137 (9%)
188Re
17
2,12
2,43
155 (15%)
211At
7,2
5,87 (α,42%)
0,06
670 (0,3%)
212Bi
1,0
1,36 (b,64%)
6,09(α,36%)
0,06
727 (7,0%)
Radiofármacos para Terapia
131Iodo Ca diferenciado de tireóide
131I‐MIBG Feocromocitoma. Tu neuroendócrinos
131I‐Lipiodol Embolização de tumores sólidos
125I‐5‐iodo‐2‐deoxiuridina Mets.hepáticas Ca de colon e bexiga
131I‐anti‐B1‐Ab Linfoma
90Y‐MX‐DTPA‐Ab‐anti‐B1 Linfoma
111In‐Pentetreotide Tumores neuroendócrinos
32P‐colóide Mets. Peritoneais. Ascite maligna 32P‐ortofosfato Policitemia vera
89Sr‐cloreto Paliativa da dor das mets ósseas
153Sm‐EDTMP Paliativa da dor das mets ósseas
117mSn‐DTPA Paliativa da dor das mets ósseas
186Re‐HEDP Paliativa da dor das mets ósseas
188Re‐HEDP Paliativa da dor das mets ósseas
90Y‐DOTA‐Tyr
3‐octreotide Tumores neuroendócrinos
ADMINISTRAÇÃO
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
entre os 10 mais comuns Baixo prognostico (5 % sobrevida em 5 anos)
Transplante hepático e ressecção cirúrgica
Condutas paliativas:
ƒ Quimioterapia intra‐arterial (com ou sem embolização)
ƒ
Terapia com 131I‐LIPIODOL:
ƒ Trombose de veia porta
ƒ Pós cirurgias
ƒ Limitações do isótopo radioativo (beta de 606 keV / 89%)
ƒ 188Re: t ½ 17 h, beta de 2,1 MeV / 72%
131I‐LIPIODOL
Fig. 1a-c. Patient with HCC who underwent CT and PET scans.
Moléculas Marcadas (131I e/ou 123I)
Produção (não–rotineira)
¾ 123I‐IMP (estudo do fluxo sanguíneo cerebral) “ANFETAMINA”
¾ 131I‐Lipiodol (agente terapêutico)
Produção científica Tese de Mestrado
¾ 123I‐Iomazenil (estudo de receptores cerebrais, Benzodiazepínicos)
EJNM vol. 31, No 2, Fevereiro 2004
EJNM vol. 31, No 2, Fevereiro 2004
1- Definições:
• 131I é um radionuclídeo emissor de partículas beta negativa com meia-vida
física de 8,04 dias. A energia máxima e média das partículas é de 0,61 MeV
e 0,192 MeV, respectivamente. Este radioisótopo emite uma gamma de 364
KeV (81% de abundância);
• Lipiodol consiste de vários esteres dos ácidos linoleico, oleico e esteárico.
Normalmente apresenta concentrações superiores a 38 % de iodo.
• O radiofármaco 131I-lipiodol é obtido através da substituição de um iodo
presente na estrutura do lipiodol pelo 131I, através de uma reação de troca
nuclídica.
Dor:
• É difícil o entendimento da relação entre metástase óssea e dor.
• Pequenas lesões causam dor por liberação química de prostaglandinas, bradiquinina, substância P ou histamina do osso destruído.
• Essas substâncias estimulam as terminações nervosas endosteais.
• Grandes lesões causam dor por distensão do periósteo e pelo crescimento nos nervos ao redor.
• Fraturas patológicas Æ osso enfraquecido pelo processo metastático (10 a 30% em mama, rim, pulmão e tireóide).
• 80% dos pacientes com metastáses ósseas, a dor é o sintoma mais insuportável.
• Inicialmente a dor é intermitente e não relacionada a atividade.
• Gradualmente a dor pode se tornar muito severa, sem remissão.
• Dor Æ diminuição das atividades diárias Æ piora da qualidade de vida Æ
ansiedade e depressão, debilitando mais do que a doença em si.
Terapia sistêmica:
• Analgésicos
• Quimioterapia
• Hormonioterapia
• RADIOISOTOPOTERAPIA
99MTc‐MDP
Radioisotopoterapia:
• Natureza difusa das metástases ósseas.
• Opções terapêuticas limitadas em doença avançada.
• Ideal em metástases de câncer de próstata refratário à
terapia hormonal. • Disponibilidade de elementos radioativos com avidez óssea.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
1 ‐ Características físicas:
Produzido por bombardeamento neutrônico do 152Sm.
Decaimento por emissão beta, com T1/2 de 46,3 horas.
Energias beta de 810 keV (20%), 710 keV (50%) e 640
(30%).
Emissão gama de 103 keV (24%) usado para imagens.
Material fornecido congelado, em solução estéril para injeção endovenosa.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
2 ‐ Biodistribuição:
Após injeção endovenosa é, rapidamente, extraído do compartimento sangüíneo.
Excreção exclusivamente renal, 35% sendo eliminado na urina dentro das 12 horas após a injeção.
O restante é absorvido pelo esqueleto.
RADIOFÁRMACOS ‐ EFEITO PALIATIVO
99MTc‐MDP
153Samário
99MTc‐MDP
153Samário
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
3 ‐ Possível mecanismo de ação:
Provável efeito radioterapêutico direto das partículas
beta nas metástases ou ossos adjacentes, embora o me‐
canismo exato seja desconhecido. 153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
4 ‐ Dose, via e método de administração:
Atividade recomendada 37 MBq/kg (1 mCi/kg)
Via endovenosa durante 1 minuto seguida de solução fi‐
siológica.
Não necessita internação.
Pode ser repetido em pacientes com dor recorrente em
intervalo superior a 8 semanas.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
5 ‐ Contraindicações :
a ‐ Absoluta: gravidez, amamentação, hipersensibilidade
ao EDTMP ou compostos fosfatados semelhantes, qui‐
mioterapia ou RT de hemicorpo num período inferior
a 6 semanas e na mielotoxicidade por quimioterapia b ‐Relativa: idade inferior a 18 anos, insuficiência renal aguda ou crônica, pacientes com comprometimento de medula óssea e incontinência urinária 153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
6 ‐ Interação da droga:
Não deveria ser usado concomitantemente com outros
bisfosfonados, se a cintilografia óssea mostrar interfe‐
rência.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
7 ‐ Precauções especiais :
Por causa da potencial supressão da medula óssea, hemo
gramas devem ser feitos, semanalmente, durante 8 sema‐
nas. Pacientes com incontinência urinária devem ser sondados
até, pelo menos, 6 horas após a injeção do samário.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
8 ‐ Efeitos colaterais :
Alguns pacientes referem aumento transitório da dor
óssea dentro das 72 horas após administração do 153Sm, desaparecendo 2 a 3 dias depois.
Mielossupressão temporária é comum 3 a 5 semanas após a terapia, com recuperação expontânea nas 8 se
manas.
Risco de compressão medular pode aumentar em pa‐
cientes com metástases extensas na coluna.
Condições dos pacientes:
• Metástases múltiplas documentadas em cintilografia óssea.
• Uso de analgesia crônica.
• Glóbulos brancos acima de 3,5K.
• Plaquetas acima de 100K.
• Sem QT, pelo menos, há 1 mes.
Critérios de resposta:
• Escala de dor por analogia visual (0‐10).
• Quantidade e tipo de analgésicos (0‐10).
• Número de locais de dor (0‐6).
• Melhora da dor dentro das 2 semanas. • Máximo efeito em 4 – 6 semanas.
• Resultado excelente: completo desaparecimento da dor em todos os locais, sem necessidade futura de analgesia.
• Resultado bom: melhora em, pelo menos, 50% nos escores.
• Resultado ruim: melhora mínima ou ausência de resposta.
Toxicidade:
• Leucocitopenia: máxima na 3a. semana, com duração de 1 a 3 semanas.
• Trombocitopenia: máxima na 6a. semana, com duração de 2 a 6 semanas.
• Exacerbação da dor: 2o. ao 5o. dia Æ indicando boa probabilidade de melhora da dor dentro de 1 semana.
• Hemogramas semanais no 1o. mes e após hemogramas mensais.
Conclusões:
•
153Samário‐EDTMP é
um composto estável, clearance san‐
güíneo rápido, com 5% no sangue após 4 horas pós EV
• Captação semelhante ao 99mTc‐MDP
• A dose exata para alívio da dor não foi definida. Em animais, até 30mCi/kg foi tolerado
• A meia‐vida curta permite o uso de múltiplas doses
• Controle da dor e sobre‐vida maior nos pacientes que recebem mais de uma dose
• Expectativa de vida de 2 a 3 meses
SITUAÇÃO
BRASIL
DOSIMETRIA
RADIOFARMÁCIA
188Re‐DMSA V
Centellograma con99mTc‐MDP Centellograma con188Re‐HEDP
Braquiterapia endovascular
Radiosinovectomía
Es un procedimiento terapéutico con radiaciones, que se realiza desde los años ‘60, con la finalidad de aliviar el dolor y la inflamación de la membrana sinovial con las siguientes indicaciones:
9Poliartritis reumatoidea
9Artropatía hemofílica
¿Cómo se realiza el procedimiento?
El procedimiento consiste en la inyección intraarticular de un radiofármaco cuya composición química es un coloide marcado con un radionucleido emisor de partículas ß‐
PEPTÍDEOS RADIOMARCADOS
ANÁLOGO TAMOXIFENO RADIOMARCADO
‹
‹
‹
‹
Resposta à terapia c/ tamoxifeno:
‹ 50 – 60% pacientes ER+ ‹ 10% pacientes RE‐
123I‐TX: receptores de estrógeno e progesterona – tumores
Problemas:
‹ TX e metabólitos ligados a proteínas plasmáticas (2‐5% livre)
‹ Limitada biodisponibilidade do TX ao tumor
123I‐TX preferencialmente captado em tumores de mama com ER/PR + (resposta positiva ao tratamento endócrino)
ANÁLOGO TAMOXIFENO RADIOMARCADO
THE JOURNAL OF NUCLEAR MEDICINE • Vol. 42 • No. 12 • December 2001
APOPTOSE
‹
‹
‹
‹
‹
Morte Celular Programada: processo essencial
Rejeição pós‐transplantes
Isquemia ou infarto do miocárdio
Doenças neurodegenerativas
Terapia tumoral:
‹ Radiação
‹ Quimioterapia
‹ fotodinâmica
ANEXINA V RADIOMARCADA
‹
Annexin V: proteína humana (36 kDa):
‹
‹
6‐hydrazinonicotinamide (HYNIC)‐annexin V marcada c/ 99mTc:
‹
‹
Alta afinidade por células com exposição à fosfatidilserina
Complexidade e custo
KIT liofilizado c/ 02 frs (A: reagentes tamponados; B: annexin V)
‹
‹
Rápida e simples marcação
SDH, PDTA, tricina e ácido nicotinico em temperatura
PEPTÍDEOS EM MN
FIGURE 1. TLC of 1.48 MBq 99mTc-annexin V and
99mTc-pertechnetate with 2 different solvent systems.
RESISTÊNCIA BIOQUÍMICA À QUIMIOTERAPIA
THE JOURNAL OF NUCLEAR MEDICINE • Vol. 43 • No. 6 • June 2002
MAMOCINTILOGRAFIA
Nuclear medicine breast image, courtesy of Siemens Medical.
MAMOCINTILOGRAFIA
Fig. Overall image processing scheme to obtain the TBR(Mi) factors
PROTOCOLO DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE:
EXAME: CINT. HEPATO-ESPLÊNICA
RADIOFÁRMACO: 99mTc-HEMÁCIAS DESNATURADAS (IN VIVTRO )
ARMAZENAMENTO:
material
temperatura volume
estabilidade
SOLUÇÃO A 2 a 8 C
seringa 1,5 ml (seringa A)
ver rótulo
1,0 ml (frasco A) + 2 seringas (seringa B1 e B2) de 10 ml c/ 0,5 ml
ver rótulo
SOLUÇÃO B 2 a 8 C
MARCAÇÃO:
1- injetar volume total da seringa A ao paciente, utilizando scalp 23 G e dânula 3 vias para este procedimento;
2- após 20 min, retirar até 5,0 ml de sangue do paciente utilizando uma seringa B, corretamente conectada a um scalp 23 G e dânula 3 vias;
OBS: antes da coleta do volume de sangue total, ambientar as paredes da seringa B1;
3- preparar frasco A (frasco de marcação):
a- no frasco A, adicionar 1,0 ml TcO4- (10 mCi);
b- ambientar as paredes do frasco A;
4- transferir lentamente o volume de sangue da seringa B1 para frasco A com cuidado;
5- agitar e deixar em repouso durante 5 min, com agitações leves periódicas;
6- transferir para banho-maria 49° C por 40 min. Após, deixar arrefecer a t.a;
7- conectando agulha 40x16 na seringa B2, retirar 6,0 ml de sangue com 5mCi (hemácias marcadas);
OBS: antes da coleta do volume de sangue marcado, ambientar as paredes da seringa B2;
8- retirar 0,5 ml de sangue (hemácias marcadas) em seringa 1,0 ml para controle qualidade;
a- centrifugação 1500 rpm / 5 min;
b- separar sobrenadante com seringa 1 ml e contar em curiômetro;
c- valor preconizado: > 95 % atividade no pellet de células;
PARTICULARIDADES
a- não há necessidade de manipulação em fluxo laminar
b- é proibido usar heparina durante o procedimento de marcação ou administração das hemácias
c- é obrigatório registrar medicamentos em uso pelo paciente na ficha de sala do mesmo
PROTOCOLO DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE:
EXAME: CINTILOGRAFIA COM 99mTc-HMPAO LEUCÓCITOS
RADIOFÁRMACO: 99mTc-HMPAO FRACIONADO AMERSHAN (CERETEC)
ARMAZENAMENTO:
temperatura estabilidade
(-) 20 C
2 semanas
PRÉ-MARCAÇÃO com tecnécio injetar 0,2mL da
MARCAÇÃO:
solução PIRO/IPEN (ver protocolo de preparo anexo)
mCi
ml
incubação
ml sol. TA
incubação
gerador
até 30 mCi
fixo 1,0 ml
2 min
xxxx
xxxx
2 horas
CARACTERÍSTICAS:
líquido incolor;
CONTROLE DE QUALIDADE
placa
solvente
corte
parte des
% marc.
sílica gel
butanona
1 cm
sup.
70%
sílica gel
NaCl 0,9%
1 1/2 inf.
95%
ESTABILIDADE PÓS MARCAÇÃO
armazenar temp. amb, com estabilidade de 30 min.
DOSE:
adulto (70 kg) crianças
volume
via adm.
lavar seringa agitar
5 mCi
ver tabela
0,5 ml
incubação
xxxx
xxxx
PARTICULARIDADES
HMPAO fracionado, sob atmosfera N2
não utilizar sol. Tampão + azul de metileno, devido a dificuldade de manipulação das células
realizar a marcação somente após obtenção do pellet de leucócitos
incubação do fármaco marcado com os leucócitos em capela de fluxo laminar
Protocolo de Marcação de Leucócitos
1) Retirar 48mL de sangue em seringa de 60mL já contendo 7mL de anticoagulante ACD
(ácido cítrico dextrose). HOMOGENEIZAR CONSTANTEMENTE.
( PASSO 1)
2) Acrescentar na seringa ( passo 1) 8mL de HESPAN ( hidróxi etil amido), com auxílio de
dânula, evitando a formação de bolhas e girando lentamente para cima e para baixo.
Conectar à dânula um escalpe 19G. Deixar em repouso em ângulo de 45° por 45
minutos.
( PASSO 2)
3) Após transcorrido o tempo de sedimentação de hemácias (passo 2), transferir o
sobrenadante ( Plasma Rico em Células – PRC) empurrando o êmbolo da seringa para
cima a fim de transferir o PRC para tubo Falcon de 50mL evitando a contaminação
com as células vermelhas do sedimentado.
( PASSO 3)
4) Submeter o PRC ( passo 3) a centrifugação 1350 RPM por 10 minutos. Após esta
centrifugação, obtêm-se o Plasma Rico em Plaquetas (PRP) e o pellet de leucócitos.
( PASSO 4)
5) Retirar o PRP (sobrenadante do passo 4) utilizando pipeta plástica tipo Pasteur.
Transferi-lo para outros 2 tubos Falcon de 14mL. Para estes dois tubos, realizar nova
centrifugação com 5650 RPM por 10 minutos para a obtenção do Plasma Livre de
Células (PLC) que será usado como meio de ressuspensão final do pellet de leucócitos.
( PASSO 5)
6) A partir do passo 4, obtêm-se o PRP e o pellet de leucócitos. Ao pellet de leucócitos
obtido da centrifugação do passo 4, adicionar 8mL de ACD / salina 0,9% (v/v)
lentamente pelas paredes do frasco sem perturbar o pellet de leucócitos. Realizar nova
centrifugação com 1350 RPM por 5 minutos para a remoção total de plaquetas que
após a centrifugação permanecem no sobrenadante. ( PASSO 6)
7) Ao pellet de leucócitos (obtido após a centrifugação do passo 6), adicionar 0,5mL do
PLC ressuspendendo o pellet com suaves movimentos. Esta suspensão de
leucócitos/PLC está pronta para ser marcada com o radiofármaco 99mTc-HMPAO,
conforme protocolo de marcação.
( PASSO 7)
MATERIAIS HOSPITALARES E REAGENTES PARA PROCEDIMENTO
DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE LEUCÓCITOS
(MÉTODO COM 99mTc-HMPAO)
1- MÁTERIAIS UTILIZADOS:
materiais
Valor unitário (R$)
Valor sugerido
7,90
8,40
0,33
5,20
Seringa 60 ml
Bolsa anticoag. ACD
Seringa 10 ml
Bolsa Hespan
sedimentador de
Hemácias
Dânula 3 vias
0,90
Scalp 19 G
0,30
Tubo falcon 50 ml
2,50
estéril*
Pipeta pasteur plástico
1,40
estéril
Tubo falcon 15 ml estéril 1,90
Frasco NaCl 0,9% 10 ml
0,30
Agulha 25 x 7
0,09
Agulha 40 x 16
0,16
Luer Cap
0,60
HMPAO fracionado
155,00
99mTcO4Gase estéril
0,20
Campo estéril
5,70
Sílica Gel 60 Merck
1,24
Butanona p.a
0,25
NaCl 0,9%
0,27
Cuba cromatográfica
Luva estéril
0,68
* materiais com necessidade de esterilização;
Quantidade
apresentação
2 unid
20 ml
2 unid
10 ml
unidade
Bolsa 500mL
unidade
Frs c/ 10 ml
1 unid
2 unid
2 unid
unidade
unidade
unidade
5 unid
unidade
2 unid.
3 frs
5 unid
5 unid
3 unid
1 frs
30 mCi
3 pct
1 uni.
2 placas
Volume suficiente
Volume suficiente
2 unid
5 unid
unidade
unidade
unidade
unidade
unidade
unidade
unidade
unidade
Placas
ml
ml
unidade
unidade
* Não estão listados os materiais necessários para os controles biológicos (viabilidade
celular, contagem de células e bacterioscópico). Recomenda-se enviar as amostras
controle para laboratório de análises clínicas para realização destes procedimentos.
INFECÇÃO / INFLAMAÇÃO
Citrato de Gálio 67
99mTc-HMPAO-leucócitos
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radiofármacos