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ASAUDE PUBLICA
"
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~j'Esloy convBncidu_~e que algum~
~oisa ...de"~ I podere,mos
Jazer"
disse-nos
-r
-,"
o
é It rltfde
faria
o:dr.J
sr.~r.
José Albertq
de Faria ~~ uma r,adores civis
e Camaras Municipais. h
a'utoridade em medicina, personalídadlf vam-~e a acalentar' as esperanças~ d
rESpeitada e admirada entre os membros que, dentro em breve, todos os proprif
,da suaclasse, e é, ao mesmo tempo, um tf,rios urbanos de terras onde haja "'di~
tigienista-de'
subido merecimento.
b- ,.sua escoJha para director geral de
saude fobrec€bidaJ::onbgeral
agrado.
Eis as declarações
IJ{Jr ele hoje feitas
!t um reda'ctor do nosso jornal:
O serviço de saude não poude desenvolver-se
segundo o espírito e as determin,ações
do bem.eláborado
regulamento: d@ 1901 da autoria do ~.~ NOf~s...
'SOl' ,EIC.atdo JDrge~porq1re
só~ na geren.í'rãHintze
TIíbeiro se lhe deu,.incremento. Em 1906 caiu Hintze, veiu João Franco e começam as reducões;~ de 1908 ao
final da 'Monarquia
a turbulencia
administrativa
continuou
erlipatando
o segui"mento
dessa obra.
.
,
ÚA Republica mostrou desejos de zelar
d
-
t:'ibuição de agua, sejam o'brigados à ir
troduzi-la nos predios e, ainda mais; er
jodDs os concelhos do pais se instalar
distribu.ição
d'e agu~ c6m~-pressão.
Ju
gar-se-ha, que é grande~ a despesa; talve
nem sejam precisos 10.000 contos par
essa obr~.
-Essa
distribuição
dea_g!1a~.. ~
~.;;-;-!. di~tribuição
~e aguãS têm de se
Ehnglda Já no sentido de, paralelamer
te, ser feita ainstalação
dos exgõtos, pI'<
bJema que vai a seguir ser tratad'o.
E acrescentou:
~ T,emos o Parque Sanitario de Lisbo
e estou trabalhando
por fômentar
er
cada concelho.,8.
criação duma insta!1
ção sanitíltia;
julgo que ps. concelhos
pela sanidade, mas, em breve, com a 'volta de Lisboa, em breve, 'estarão pI'<
instabilidade política a que se seguiu avidos delas.
güerra, ,tambem cheiadé
instabilidades .: "Estas criações são Jeitas pelas O
governamentais, na,da.cl~. positivo .~ utU ~ml]J'as'.co.m o auxilio àoEstado na.II1
'égnseguiu'fazer:
',1$
-
-dftlaqúe-ele":
os-pódeéõmêder":'"""
,"
Aindá é o sr. 'professor Ricardo Jorge
(,O Sr. ministro prometeu-me ed'ifici
qt:em,dePDis ,de ter feito varias ter\f&- rara a instalação doDispens~rio de H:
t;vaspara
modernizar a lei e dar-lhe gien,eSocial
,em Lis!)oa e, dentro d
'vi,apiliáàde, eo,ncebe e redige a l,ei. de dias, seguireipar~
o' Porto a tratar d
"12;-de Outubro de 1926, que, é umcdiploma instalações'
.de igual estabelec'J,ment
1~,nçado nas bases -das leis inglesa, lí~ .nessa cidade.
landeSá. e. ginama.rquesa, as mais re' . "Esses estabelecimentos, ,além de sua
cer;ltes e progressivas, Desde então e.stá~ funções 'mais,:;apropr.iadas, serviço ant:
se t~~b!tlhando em lhe dare..'i:ecução.
vmereo, pueri"Cultura,~acinas,
goença
. .,'- Mas. levantam"se sempre dificulda- profissiünais, serão tambem destinado
'á
óbÍ'á de. edtÍcaçfj"O-higíenica por' ,e}
' des...
.::-'"As dificuldades que, pará o cumpri- peI'ien'cia e trabalhos
de ,propagand
:
I
,I
mento da higiene, se levantam dá. parte cqmo <}wferenciassóbre .bigiene,colect
, cppovo, sãg grandes, mas, evidentemen,va,
iridividual, higiene aUmentar,Eitc.
te, p,ra que'opóvocunipra
épreciso que ~!,Enísuma, se as~utoridades
adininj!
..(I «Toda
convençamós ou 8briguerpos..
tratiy,as ajugarem, 'Vamos yêr Se quá
a genteprótesta
contra 'O servi- quer coisa cón,seguimos.
., ço :.desaude, ;mas ni'nguem se lembra que {(Os nossos .,auxiliares J}ão preéioso!
temos apenas ;,~faculdade d~ dar parecer F.uIlão ganho mais umcentil no exerc.
e .intimar, rpas a. execução. estG, n~'pe.ciodas
minhafi novas funções,' e essa .dec
pen'âencla ~ autóridades ~e ,essas é qJ:l.esã010Plaram tambem alguns' dos colega
.n"emsempre lhe dão cumprimeito oportu- que eu tenho, a honra de ter por' aux
-,
liares. ~,part\} importante e dificil d
r,oe adequado.
"As autoridades administrativas
lem- serviço, <>,das r,elações internacionaiJ
bram-se ,dos medicos sanitarios para os fica a cargo do professor Ricardo Jm
actos em que carecem da su~ coadjuva- gecuja
sabedoria e provada~ experier
ção; ma~ esquecem-se dedal' cumprimeh- cia serão o apoio de guem, c6mo .eu, 50
t~ áq}lilo que; da iniciativa desses, me- ~E;U.d~scipulo, gratissiíno e~O mais d6J(
glcos,- lhes .é apresentado, para I!ôrem tadlsslmo amIgo.
"'-'fi..execução. A>;.CBisas"stÜo, felizmen«Eu tenho responsabilidades peran..!e
te, mudando I
E'ctado, perante o povo iJperante
:r::t
'.,. O que é preciso fazer para isso!'
Proprio porque fui o autor no Congre.ss
Dar .ao medico sanitario
as mais 6e Medicina ,do rel.atorio sôbre o papí
amplas funções de higienista; serve o do Estado, do medico e .dos municjpic
-
Estaao
como
perito
e consultor
e terá
Ina
luta
contra
as doençá:s'contagiosas
de dar "imp,ulso e/'seguir tudo o qu.e con- tenho de me 8ubotdinar~s
ideilU? qu
tribua para o levantamento.;.da higiene.
nele apr--esentei e de q]le não houve I,
- "Convençê"m.as Camaras Munici~ais a
oarcumprimento
,
integro
ás inaicações
'7;ão
p,inda para me"'afaStar.
* ~*< *'
sanitarias que lhes fôrem determinadl),S.
Uma ultima pregunt.a:
"Estabelecer iqual acção junto dos ôu- ,-:,E afel;:n:e tifoide?
tros organismos ofieiais.
'5
- J>ode aSsegurar no seu jornal
«As conversas que Já tive com gover- er:trou francamente em declinio.
j
.~IIIIIII1!IJI~,1111J111111I11I1J11Iallllll~IIIIIIIIIJllliilllllll!!11I11~111~1"IIII,IIIIIIIII!IIIIIIIIIIIUlVm:II"IIIIJIII!IIIIJlIIIIII11!11:lllIlIwmI11Imlllillllll!llIllllilll!llIlllllIll~IIIIIIIII1f1IIlIIlumla
,
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Estou convencido de que alguma coisa útil poderemos fazer