UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO sÓc1o-EcoNôM1co DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL UIVIA EXPERIÊNCIA DE SERVIÇO SOCIAL NO' COLÉGIO ADERBAL RAMOS DA SILVA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina, para obtenção do Título de Assistente Soeialpela A _ 9-äwmdlôb CLEIDY MARY DOS SANTOS NUNES RIBEIRO Em ‹>QÊÍíÍ0'Í/5“/ `" . I Mag Gti: Acadêmica: Venzoš Iflfiiâä 0 Depto.‹.de Serviço Social CSE/UF SC Florianópolis, junho. .de-1.994. . . . UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA cATA.R1N.›=. CENTRO sócio-EcoNÓM1co DEPARTAMENTD DE sERv1Ço soam. UMA EXPERIÊNCIA DE sERv1Ço soc1AL No coLÉG1o ADERBAL RAMOS DA s1LvA Trabalho de Cormbxsão de Curso apre.s'en¢ado ao Deparmmenro de Serviço Social da- Universidade Federal de Santa Catarina, para obtenção do ` Tirulo de Amszenze Sóâalpeb Acadêmica: 'CLEIDY MARY DOS SANTOS NUNES RIBEIRO Floúzmópolis, junho de 1994 ii “As experiências da vida servem. para nos dar uma nova consciência do grande potencial que há em nós. "' “Educação - e' um semido de individual e organizada, variável valorização em extensão e profundidade para cada individuo e processado pelas riquezas culturais. ” ` (Kerschensteiner) iii À minha maior mestra, ÀÁÍNHA me duranze anos muito ensinou, que e que Deus chamou me deixando com uma saudade ~i-mensaz Agradeço e Dedico, pois ela estará orgulhosa e feliz. Ao .MEU IRzMfÃO que muito levou e que tania falta que aonde sei esiiver, me apoiou, que Deus À alguém muito especial que também partiu... À DE US pela presença constante e pela força AM0 V0cÉs.f ~- i me faz... me dd para continuar... .- ' que w A GRA DECIIVIENTOS À todos aqueles que contribuiram direta e indiretamente para a realização de mais esta etapa vencida, g' - -avgyna, em especial: professora, supervisora, orientadora e amiga a quem tenho um carinho muito grande e que essas poucas palavras não conseguem expressar minha real gratidão. -Ao D.S.S. professores e fimcionarios que _' e atenderam com me apoiando carinho e paciência, e ajudando a enfrentar as dificuldades vividas nesse periodo. - me ensinaram durante esses 5 anos _ _ Ao C..»'1.R.S'. por ter sido meu campo de estágio e possibiltiar questionamentos e conflitos profissionais, que permitiram o crescimento. - À minha familia pelo apoio e carinho, - Aos meus avós e padrinhos Oto e _ Dilza pelo carinho. tias. Ao Emerson. pelo carinho e amor. A Marlise_ amiga de coração pela amizade sincera e apoio. - À amiga Lilian, que ao longo destes 6 anos soube demonstrar - amizade. e¿âmê . 7 - Q A companheira de estagio Eliane. pela atenção e carinho. - Aos meus colegas de - t.. a verdadeira u q trabalho Manoel e Inês por demonstrarem. 0 verdadeiro H companheirismo. » gai. Estela e Dirce pelo carinho e apoio, e por serem mais que - - ao meu nz ÉS "1 simplesmente por tudo. APRESENTAÇÃO Este trabalho revela uma caminhada por nós estágio no Colégio Aderbal representou um Ramos da percorrida Silva, iniciada.no em nossa experiência de segundo semestre de 1992, e desafio às inúmeras limitações enfrentadas, tanto pessoais como institucionais. Entendemos que a escola não pode acontecem na sociedade. Uma ficar isolada das lutas mais gerais que sociedade que recupere na participação as formas cooperativas e criativas para transformar a realidade. Hoje, o papel da escola não se restringe a transmitir apenas conhecimentos, mesmo mas e principalmente, visa estimular o educando a uma soma agir e decidir por de si e capacita-lo para a vida, para o trabalho e consequentemente formar o cidadão consciente e participativo. Assim, se desejaimos dar à educação o seu real significado, temos que admitir também a urgência da participação consciente e expontânea de todos. ' Desta fonna, a ação do Serviço Social na rede pública, numa perspectiva onde o processo educativo visa a criação do de seu papel na história. Dividimos o presente trabalho homem critico, crítica, transfomiador, consciente S em 3 capítulos. No primeiro capítulo resgatamos o Processo Histórico do Ensino no Brasil, tentando enfocar como as diferentes cartas constitucionais' 'abordaram' a 'questão^"do" ensino' e "da" escola' pública; No 'segundo' 'item vi deste primeiro capítulo apresentamos a escola pública, seus propósitos contradições. Mostraremos ainda no terceiro item deste capitulo ensino notumo de segundo grau em um e suas balanço sobre o Santa Catarina, falando de aspectos institucionais, problemas de evasão, de superlotação nas escolas públicas, com dados concretos que revelam a realidade do ensino notumo de segundo grau no Estado. Nos deparamos com 1° refere-se a _ limitações quanto ao levantamento de dados para o trabalho: pobreza de dados existentes, particularmente agravada ensino notumo; 2° refere-se à natureza mesmo Ramos da Silva desde a Fundação Educacional relação ao de dados quantitativos que, ao tempo indicam e escondem, revelam mas não desvelam. Iniciamos o segundo capítulo fazendo em um mesmo , relato histórico do colégio Aderbal de Santa Catarina à Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto mostrando como a mudança de regime jurídico das instituições Estadual Federal, administração de uma e Municipal pode afetar tanto a estmtura e a escola pública. No segundo item deste capítulo nos ateremos ao periodo notumo do Colégio e aos alunos que o freqüentam traçando político-pedagogico. No terceiro perfil sócio- r capitulo faremos algumas considerações que ao longo deste processo prático de aprendizagem, fizeram-se presentes limites e possibilidades Aderbal um em nossas reflexões a respeito dos do serviço social enquanto prática desenvolvida no Colegio Ramos da Silva. No primeiro item deste capitulo, faremos breves colocações a respeito da chegada das estagiárias à instituição. O segundo item trata da construção da nossa prática partindo do objetivo da escola que é formar o cidadão, após estas breves considerações que muito nos ajudaram a compreender a amplitude do social, relatamos nossa experiência prática de estágio no terceiro item deste capítulo aonde fizemos também uma avaliaçãoidos resultados. J vii Por fim seguem as considerações tese, antítese e síntese e ou seja, a finais, representando o movimento dialético de busca da profissão acerca de um conhecimento próprio da humanização das relações de ensino. Não pretendemos resumir neste item toda a nossa análise do trabalho, mas pensamos que nossas considerações finais para repensar nossa experiência no processo de fomiação profissional. É mister ressaltar que utilizamos como referencial teórico o para análise da nossa prática e elaboração do presente trabalho. possam senrir - A pensamento dialético viii LISTA DE TABELAS Tabela 01 - Santa Catarina por Tipo Ensino - 1991. - Dados Educacionais. Distrituição das Unidades Esoolmezs Tabela 02 - Santa Catarina - Dados Educacionais. População Por Faixa Etária lação não Alfabetizada. - 1991. Tabela 03 - Santa Catarina - Ensino de 2° Grau. Matrícula por Tabela 04 - Santa Catarina - Ensino de 2° Grau. Entre 15 e 19 Anos. Tabela 05 - Tabela 06 Abandono. - Popu- (Diurno-Noturno). População e Matrícula na Faixa Etária _ Santa Catarina nos anos de 87 a 89. Santa Catarina P.eroentual,. Tumo e - - Ensino de 2° Grau. Fluxo de Entrada e Saída dos Alunos Ensino de 2° Grau. Matrícula Inicial, Final, Reprox-'ados, Segndo .Dependência.Administrativa das Escolas. . .1£`‹f39.,.. as to .. . 1 IX LISTA DE QUADROS Quadro 01 2° Santa Catarina - Ensino de 2° Grau. Râgião de Florianópolis Grau por Habilit.a.çã.o - 1989. - Quadro 02 - Classificações das Ocupações Segundo IBGE. V - MaL"i‹.*zula « no X LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 01 - Número de Alunos que Participam em Atividades Fora do Gráñco 02 Participar. Grzíñco de Sugestões Sobre as Atividades em que Colégio. os Alunos Gostariam de sUMÁR1o Apresentacao ».. ....................................................................................................... Lista de Tabelas ................................................................................................ v ._ viii .. Lista de Quadros .................................................................................................. ._ ix Lista de Gráficos .................................................................................................. .. x CAPÍTULO 1 1 - O Processo Histórico do Ensino no Brasil 1.1 - iu -- 1 ........................................................ Escola Pública: seus propósitos e suas contradições O Ensino Notui-¬ne~de~1-°~ Grau e«~2›°~ _. ............................... .. em Santa Catafinazz; ....................... 1 14 19» CAPÍTULO H 2 - O Colégio Aderbal Ramos da Silva mudou 2.1 - Período CAPITULOIH - da F.E.S.C. à Sec. de Educação; o que ............................................. Notumo ' 3 - e o Aluno do .................................................. ..-. ...... CARS - - 3.2 - 3.3 - 32 44 Perfil Sócio-Polítco-Pedagógico " Í" . V ` ' ` Serviço Social Escolar no C.A.R_S.: suas possibilidades e seus limites 3.1 .. A Chegada das Estagiárias na Instituição A Construção da Prática de Estágio A Caminhada do Serviço Social Junto aos Alunos do C.A.R_S ............. .. ................................................ .......................... .; ........................... ................. ._ 53 53 .. 56 .. 66 CAPÍTULO Iv 4 - Considerações Finais Bibliografia Apêndice Anexos ................ ._ .................................................................................. .. ..................................................................................... .. CAPÍTULO 1 1 - O O PROCESSO HISTÓRICO DO ENSINO NO BRASIL ensino no Brasil, do ponto de vista da educação formal. aquela que é institucionalizada, cronologicamente gradual e hierarquicamente estruturada, _est_e\_(e durante o período colonial subordinada quase que exclusivamente aos poderes jesuítas, K "-- ___. ___-i-›._._ fundadores das primeiras escolas e seminários. O ,___ ____._...--'4' _ ` ' ` _ uma sistema econômico, político e social capitalista mundial exerceu influência marcante na origem da sociedade brasileira, colonizada pelos Portugueses _________._._ que trouxeram, impuseram e procuraram preservar _a ¿:_u_lt_ura e o sistema transpiantaram. Otaiza de Oiiireira Ronianelíi, ressalta que: que O par_a_ ' ' cá ' “A forma como foi feita a coionização das terras brasileiras da àk, e, mais, a evolução da distribuição do soio, do controle do poder politico, estratificação social, aliados ao uso de modelos importados de cultura _ . letrada, _ .. _ escolar brasileira A desníveis sociais teve, escolar, M .- »...... ...... condicionaram a evolução um necessidade desde então, instrumento i de _ _ _ _-.. _» da educação de manter os na educação reforço desigualdades. “ (_RomaneIIi, 1985: 23-24). das 2 Assim, a nossa sociedade até hoje apresenta-se como uma sociedade periférica, dependente e não central hegemônica, não tendo até os dias de hoje, superado a dominação extema, levando a submissão dos Problema este que se reflete no interior A Estrutura do Brasil-Colônia é interesses da população brasileira. das escolas. caracterizada como sendo organizada a base de relações predominantemente de submissão. Submissão extema com relação a metrópole, submissão da maioria negra pela minoria branca (colonizadores). Submissão interna refletindo-se não só nas relações de trabalho ñlho como também nas relações familiares, da esposa _em relação ao marido e do em relação ao pai. Com a chegada de Dom João VI ao Brasil, foram criadas condições culturais que šãäfestimulararn a educação. Dentre estas:(a/Abertura dos Portos as Nações Amigas, a criação da Imprensa Régia, Biblioteca Pública, Cursos de Medicina, Agricultura, Desenvolvimento Técnico, Fundação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios da Faculdade.\ Mas educação a Constituição de 25 de março de 1824 não enfatizou a importância da ¶p_ara__o`País, colocando apenas princípios gerais sobre a gratuidade da instrução primária e fazendo referências genéricas aos colégios de_,lado .a luta _e faculdades,_de__i›§_ando por umsistema_na9i9n_al de educaçãojomo expressa'Ribeiro, “No texto Constitucional outorgado, esta idéia, sistema nacional de educação e distribuição nacional por todo território nacional é com reiação a educação, o abandonada, posto que Art. 179 se refere nos seguintes temas: a inviolabilidade dos direitos civis e poiítiws dos cidadãos brasileiros, que tem por base a . z'iz'7efdade,»-a-~ segurança- individual. e.. a. propriedade, e' 3 garantida pela Constituição do Império entre outras maneiras, pela 'finstituição primária gratuita a todos os cidadãos ” pela e criação de Colégios e Universidades, onde serão ensinados os elementos das ciências belas artes e artes. Mas o Ato " (Ribeiro, 1979: 48). Adicionalflde 1834, determinou a descentralização da organizaç_ã_o e administração do ensino elementar e secundário, que se tomaram decompetência das Assembléias Provinciais, como cita a autora Ribeiro, “Após a abdicação de D. Pedro I (1831) é decretado o Ato Adicional a Constiaiição dominio de uma resultado do (1834), orientação descentralizadora (maior as Assembléias autonomia as províncias). Compete ‹-...-__... ._._à_ .. ...,..._. Le5islativas Provinciais P"'blica em 3 le islar estabelecimentos sobre a instrução . PróPrio e não compreendendo as faculdades _de Promovê-Ia, _ __.. A/{edicina,__ou Éfic <Ê s- _j::ria':`cos,--- acade:m`as~ atzâalmente existentes, e A Wffw quaisquer ã§f4!¿3ê_feêimefl1<>-S. ¢?'@_fr3§fQ.‹ç.ø'Í<¿..‹af‹@ para o futuro forem criados por 1 ___ Com 0 ad;/entro 1979.- 50). lei geral ”(Ribeiro, 1 da República nota-s`_e_uma pre_‹¿gu¡:¿ação_maior_com-o-ensino-e a Constituição de 1891 tratou mais longamente do assunto. Atribui aos estados a tarefa de organizar seus sistemas educacionais, e tomar sob sua responsabilidade o ensino .z-. prirpáriom e normal, - ..___ determinou que o secundz'irio_era_¿ie_ Dentre os Estados, São Paulo foi _ _ __ inteira _ competência da União. o que se dedicou ao problema de modo mais 4 persistente e em 1892 promulgou a lei organizando o ensino público. Ao mesmo tempo, surgiram novas faculdades nas principais cidades do País. Com a sociedade brasileira se desenvolvendo segund21_fJ?¢!§.de -do .Século__XIX,..v.ai o em base urbano-comercial desde a an_a_Lf¿1beti_sm_o__se-_constituindo_n_1¿m__p¿'@ema, porquç as tëÇnicas-de.leitura e escrita vão se tomando instrumentos necessários a iygração das pessoas em tal contexto. As novas tendências da sociedade brasileira passavam a exigir mudanças visando a soluçao do problema apontado. Campanhas proclamando a necessidade da difusao da escola primária foram organizadas. Eram Iideradas por po.líticos que, enquanto tais, reconheciam a necessidade da difusão, especialmente da escola primária como base da nacionalidade. A partir _de __1,9_20,-iniciou_-se_ em. ván`os_Estados__.um,movimento, educacional, inspirado na Nova Escola européia." /7 de renovação .ff ' . Destacaram-se as refonnas\'I¡Jourenço Filho, no Ceará (1923), Anísio Teixeira na Bahia (1925), Francisco Campos corri uma em Minas Gerais (1928). No entanto elas esbanam tendência tradicionalista e que visava apenas o crescimento do sistema educacional, em detrimento de uma renovação qualitativa, como expressa Ribeiro, “Já não eram apenas ou predominantemente políticas que demmciavam a insuficiência as do atendimento escolar elementar e os conseqüentes altos índices de analfabetismo. O Problema passava agora a ser tratado, por educadores de profissão. Caracterizase pelo entusiasmo, isto multiplicação das é, a crença de que pela instituições escolares, disseminação da educação escolar, i pela será possível incorporar 'grandes 'camadas '"a'a'popru'ação` 'na 'senda 5 do progresso nacional e colocar 0 Brasil no caminho A das grandes nações do mundo. determinadas formulações que crença sobre doutrinárias a escolarização indicam o caminho para a verdadeira formação do homem brasileiro. O modelo que estava sendo assimilado era o da Escola Nova. ” 1979: (Ribeiro, › 94). l É interessante notar que as forças sociais exercem pressão com vistas a esta aberturadafiescola, mas ao passagem do que a seguir se mesmo tempo impõe - seus limites. E r o que mostra a transcreve: “Já então as transformações econômicas e sociais do em Pais e a tomada de consciência do nosso atraso matéria de educação atuam no sentido de continua expansão do ensino primário. Porém, aquela tomada de consciência, em muitos_admim'stradores, processa- se na direção de baixar o nivel de aspiração referência a duração. e_ qualidade__da__ com e;.;co@_›_*_i_a'a___¿_l_e. Seria melhor dar quatro ou três anos de escola a muitos, .alƒabetizando=os,_do_que. _e um ensino maislongo de melhor nivel a poucos; e a expansão dificulta os problemas de aperfeiçoamento da organização, e -zw »‹.« -» _» acentua a evasão' e a repetência escolar.” (Ribeiro, 1979: 81). A insuficiencia i de verbas destinadas a Educação para um quantitativo e qualitativamente melhor é sentida pelos educadores que se atendimento viam diante do 6 ~~ dilema: atender menos e melhor, ou mais e pior. Isto se dá em decorrência do modelo econômico vigente, agrícola-comercial-exportador, que sendo contrário a redistribuição do _ comprometia lucro, verbas destinadas ao atendimento popular. Ribeiro ressalta tais essa colocação dizendo que, “Optando por atender mais e melhor, foi possivel atender a menos de um terço escolar; isto eqiiivale a dizer da popuíação em idade que mais de dois terços oominuaram a ser excluídos da escola por completo, explicando-se assim de anaãfabetos. A marginalizaçãg _de_ boa_ parte ” um regime comum era necessário, absolutos o aumemfo (Ribeiro, 1979.' 82). da população brasileira dos benefícios advindos em choque com dajescolarização tendia a perpetuar-_se. Isto entra republicano de em números de participação politica, onde um o proprio ideário minimo de escolarização o que na época, já havia sido conseguido por certas monarquias burguesas européias. uma Já o ensino secundário, embora deficiente, houve `_ ocorreu no que este en_sino_ particular. E esta marca da insuficiência .._._,_., da iniciativa nível (secundário) dê origem a outro ponto de estrangulamento escolar brasileira, de maffiímte- tal maneira que a ' W.. . .Após a Revolução de criado - .... Ministério og. encarregado dos Serviços Educacionais, em, 11 de abril oficial faz .._ ' .- .z ....;. da Educação »~ ~ e Saúde, de 1_93l o_g9_\Qmo provisório V › 1 x ` caracteristica sancionou decretos organizando o_ _er3§ino_.secundario. e regulamentando universi.dades brasileiras....- com na organização uma elitizaç“ao se _i_n_antern__como Li. . que certa ampliação, a_c¿'iaç_ão - ~ - de No período //”\ de<931 7 a 193'>`oram realizados vários congressos, seminíirios e orientar a que deveriam conferências, onde eram debatidos os princípios fundamentais .ri-_.-"___ ` __ W educação V7 77 ""' "`“4;' 7 " J-`_'_--._ E¿1_e_g_e§' delzates, _duça§_çorient_aç“ões nacion¿a_l_. ,. tradicional, “W _ conflitavam. se Uma ___'--V era já Lepresentgdaupelos_educadores--catolicosfque/defendi~am-a-«educação em subordinada a doutrina- religiosa-~(católica), a educação separado e,A portanto diferenciada para o sexo masculino e feminino, o ensino particular e a responsabilidade influenciados pelas por educadores da família quanto a educação. Outra era apresentada Ma. ___o .__ ____~___________ø _- --_..____...... s,,t¬s-`, “idéias novas” e que defendiam gratui_da_d_e,__a responsabilidade púb,l_i__c›a_ _e_n_1fi e_dp_çaçao. a -...... Como fica expresso na citação a seguir: . Q “A escola pública, gratuita. e leiga, era vista pelos educadores como a situação ideal justamente com vistas ao atendimento das aspirações individuais e sociais, o que eqüivaie ao contrário de quafquer imposição orientadora, quer seja de ordem quer seja de ordem a opção. A Í, ” reíigiosa. Ao política, individuo cabia fazer (Ribeiro, 1979: 105). Constituição de 1934 dispôs especificamente sobre a educação e cultura, considerando direito de todos e devendo ser administrado pela família e pelos poderes públicos. " “" ` “Aos Estados segundo esta Constituição competia ` organizar e manter os seus sistemas educacionais, respeitadas. as diretrizes definidas pela União. Estabelece 9ue ao Governo Federat caberia ixar . um piano' nacional e^de^“ea'ucação,"' compreensiv'o"'do ""ensino' 8 de todos os graus e ramos, comuns e especializados, e em coordenar e fiscalizar a sua execução território do .País (4rt. 151); cria e Estadual de Educação (Art. o Conselho Nacional 152) e determina a 10% da aplicação de nunca menos de da renda resultante dos impostos estados, manutenção ” dos desenvolvimento e educacionais. (Ribeiro, 1979: Esta Constituição procura intensificar o processo 107 e 108). de democratização ao _ I “um direito de todos” e ao em todos os graus e ramos, bem como, ao instituir instituir a liberdade de catedra e de a gratuidade e obrigatoriedade que deviam estender-se progressivamente do ensino primário a superior a š" “na sistemas _ reconhecer na educacao ensino parte dos menos de 20%, da parte dos municipios, e nunca \ todo f* 4/'"._ø__ __ - i _ ____~_ ¢__. la acessível a t9¿dos. ~ - _ `__ Mantém de toma- _ \ Posteriormente a@onstituição de 1§*37 enfatizou o ensino vocacional. fim pre_¡p¿i_r¿|g'1rio alg`u`ns_principios-da.Constituição`-anteri0r..e-procura _dar;§§if;¿i_s_e e ao trabalho manual. ,.____-_..- a _ _ ___, “Em seu Art. 128, declara ser a arte, a ciência e o ensino livres a iniciativa individual e à associação ou pessoas coletivas públicas e particulares; mantém a - » vv.. ¬..-...H _ ...M . . gratuidade e a obrigatoriedade do ensino primário, instituindo, em caráter obrigatorio, trabalhos manuais em normais e secundárias, ao programa, de o ensino de todas as escolas primárias, e, sobretudo, escolar dá providência em termos de ensino pré-vocacional-e profissional que se destina as classes _» 9 menos favorecidas e em é, primeiro dever do Estado de educaçao o ou matéria Çfilrt. 129) estabelece o regime de cooperação entre a indústria e 0 Estado. Por este texto preparação de mercado. No fica um maior explicitada a.______..._---...__ capitalista de orientação política-educacional .._..__. -.._......_,_ "'“'*4“- entanto, fica também explicitado que da dicotomia mm, - d;;§46, determinou a competência a União para uma vez . '\____ \ _... orientação não visaucontribuir tal entre trabalho intelectual e manual, que se destina a classes menos favorecidas. A~'Constituição vz-‹.V. contingente de mão-de-obra para as novas funções abertas no diretarnente para a superação . ” ensino primário obrigatoriedade do __. ._ _ _e deu nacional. Em . . . legislar sobre diretrizes e bases . da educação muitos pontos reafirmava os princípios de democratização, sendo entretanto mais restrita quanto aospropósitos relativos 1934. a. `l “O gratuidde “ " em comparação Constituição de a_ ` ensino primário oficiat' é gratuito para todos; 0 ensino oficial ulterior ao primário se-Io-á para quantos provarem faita ou insuficiência de recursos. No mesmo artigo (168 - HI e IV) é colocada a responsabilidade qdoas empresas quanto a educação dos seus empregados menores e dos fllhos dos empregados, se o número destes for superior a cem. -.... .... . .s amparo a' cultura e' dever. do Estado, a' lei O proverá a criação de institutos de pesquisa, de preferência junto aos estabelecimentos de ensino superior. 197 9: 123). . - ” (Ribeiro, 10 ./Em 194_8¬9 Govemo encaminhou qšesoánte Bases, na e, em dezembro promulgado de 1961. o ou ass irri__a_ssegurado E F¿‹_:_ _ falta desta, os demais membros da sociedade se _bene_ficiassem do ensino, quando _fQ§Se_,profvada_.a_,_insuficiência de meios que fossem __ass`eguradas .para oportunidades iguais para todos. Em _ cabendo ao Estado fomecer os recursos_indi§per_i_sáveispa_ra_bque a direito a educação, família seria ao Congresso o Projeto de Lei de Diretrizes e ' fevereiro/d\e\1962/_§oi criado o Conselho em -vigor _Fçgler_al _de_Ed_uc_ação,- desde 1931. Cabe a esse órgão, decidir sobre o funcionamento dos estabelecimentos ' ` _ isolados; promover estudos de caráter _ geral, indicar disciplinas obrigatórias para os sistemas de ensino médio; estabelecer a duração,,e_o currículo mínimo dos cursos de ensino superior. O que se observa em da escola ocorre é 'que a luta pela_d_emo_c¿ratização vários momentos na história-* da"°_"'brasileira, mas, educação _. --.f---*""_ z\`m ___..- - ` ›-_... “Somente é atendida quando há necessidade de redefinição na expressão econômica. que inwlique o aparecimento ou o incremento da demanda econômica de recursos humanos de vários niveis de qualificação e também quando o remanejamento das forças na do estrutura _ zzz» ‹- -~ ~ " como objetiva utiliizari-se e aumentar as oportunidades educacionais em ideologia . -_» _.. - _ deternünãda direção, é que as pressões , sociaf de educação processo da de justificação modernização necessite poder e' começam a sempre definido _ _.. da' -..»-- ›» demanda ser consideradas. Esse em termos de interesses aumento ou não da participação social no jogo político. ” (fiomanelfi, 1980: 203). 11 Cinco anos depois da promulgação da Lei de Diretrizes eulâases em 1967, o Conselho Federal de Educação constatou a necessidade de novas mudanças e o Decreto-Lei n° 53, de 18 de novembro de 1966, e o Decreto-Lei n° 252, de 28 de fevereiro de 1967 desencadearam essa reforma. Posteriormente, o ensino primário e médio também passaram por uma 5.692/Ele 11 de agosto de 1971, fuíqu Diretrizes eiBases__p_ara_'o reformulação. ensino de 1° e 2° graus. Dispõe que a educação 'de 1° e 2° graus tem propiciar total ao formação a estudante potencialidades elemento corno ` " ""- 7 \_._ .,_-f "' de nec_essá_r_ia _.ao p___or_4objetivo desenvolvimento de _suas o trabalho -auto-realização, colocação para - _.._____,____ _ _ ___ __/ e Percebe-se que esse ainda é o objetivo: a arrancada exercício consciente da'-cidadania. -'--_ -_:"' `._ ...__ ..,_/:,...` zz... da f“\e`xpansão econõmica”,>_apos 64 , ' _ num País dependente como o Brasil, exigiria um aumento do nível de escolaridade” §_lg__t§abalhad_or,_mas_por_sua vez, esse aumentqdevia ser concedido, de forma compatívelicom a p_osição_p_er_i_féric_a_de nossa econorn/ia. industrialização crescente exige treinamento, o suficiente para o _ uma ir¿di_ví__duo bas_e_ _d_e A M educação _fundamental e algiim ser introduzidona_manip¿J_lação de técnicas de produção' e -aumentar a produtividade, sem, contudo ter sobre o_processo“'neru'rum' controle nem mesmo qualquer possibil_idaç_le_,d_e e;<_ig€¿r1çias_s.alariais_que_um_ní\¿el_mais- í-" àí---áíí acabaria por suscitar. Enfim, era interessante para os meios elevado de escolarização empresariais que tivéssemos a mão-de-obra bastante produtiva e ao mesmo tempo, com alguma educação _e barata. treinamento, ' - Ao mesmo temp_Q,_ diminuiria a criseporque passava a Universidade. °" "*Pois, uma vez candidato potencial a adquirida uma profissão, antes 'de ingressar na Universidade, o ela, ingressaria continuar lutando pela aquisição de obtida através do curso superior. na força de trabalho e se despreocuparia de uma profissão que, na maioria dos casos, só era i ' 12 A crise por que passava a Universidade ficava assim minorada, uma vez que, era ~ provocada pela pressao por mais vagas. ág O ensino de 1° grau destina-se a formação integral da criança e do pré- adolescente; integral tem a duração de 8 anos letivos. O ensino de 2° grau destina-se a fonnação do adolescente, exigindo-se para o ingresso a conclusão do pela Lei 5.692 de 1971 deve ter um caráter profissionalizante, ciclo anterior. Que fomiando mão-de-obra qualificada, técnicos de nível médio. No modelo sócio-econômico 60 e 70, conduzido pelo Estado -L--ii---_._. autoritário e centralizador, a educação foi submetida à racionalidade técnica, deixando W `C-_~__._› de_ser uma questão política e passando ao domínio quase jque_,egclusivo da tecnocracia. vigente, nos anos L " A escola coube executar os planos, no contexto da divisão do ‹a§ ' modo assim concebidos, participando de eficiente, trabalho, na execução de suas funções. A partir dos anos 70 começou a emergir movimentos populares (movimento das Comunidades Eclesiais de Base, Sindicais e outros), cuja orientação cria espaços para iniciativas de atendimento as suas necessidades básicas ° sistematicamente desatendidas ¬-----›--- \_.»-\.__ __._____, _______,__ '____,. p9r~\i1ão"^cotincidirem" econômico AS transnacionais, e po'litic'as" do" Estado; comprometidos' como ias" através do projeto industrial. de desenvolvimento ' tomam-se impregnadas pela de *__ _._¬ ~ apresentando-se como altemativa à superaçao da condição de lutas politicas f - __ . orga_ni_z_açã_o _s_o¿:ial, opressão e marginalização --_. -._v --. .-M. ¬ ' comas' necessidades burguesias nacionais . ~ . em que _ - _ ~ - crítica às formas- tradicionais _.¬_...._._._._.-'_____.__l._ ..._ _ se encontram as massas populares no interior da - . _... ...V -_._._. ---.i___.__,_z_---í---' -- sociedade nacional. Cresce, entao, o movimento de resistência as políticas traçadas pelo Estado e as suas instituições. Em decorrência desse movimento de resistência após decorridos 15 anos da publicação da Lei 5.692, foi instalado em 1981, na Deputados uma Comissão Parlamentar de Inquérito com o objetivo de desvios dos projetos educacionais programados na Lei. Câmara dos investigar os 13 A partir K de então, a profissionalização tomou-se optativa tanto para a escola, quanto para o aluno. Confirmando assim que, a luta politica no Brasil, tanto como `_ -..._.-----*“'°"'_».._-.ii instrumento da conquista do significado da democracia, tanto conquista do poder, quanto como como instrumento da requisito básico para a s¿p_e_r_a_çãcLda_profiinda desigualdade social e econômica. A ' , evolução do ensino brasileiro, tanto em relação a sua expansão, quanto em relação ao seu modelo formal respondeu sempre a injunções de ordem econômica, social e política. As forma no sistema educacional, pois a situação educacional de prolongamento de mesma contradições existentes na sociedade são reproduzidas da um um país é um sistema social e político. A nova Carta Constitucional . . ..‹" H'M'\ brasileir¿1`(198$)¿ . ~ ` . . nomque diz respeito a educaçao, abre algumas perspectivas e coloca determinados dispositivos que poderão pennitir ayanços no campo da escolarização ou do desenvolvimento escolar. A atual Constituição, não se comprometa com a obrigatoriedade e embora r... gratuidade de ensino ao nível do 2° grau diferentemente do que ocorre primeiro" 'grau'," com o ensino de estabelece, no entanto,;;sua “progressiva e>rtensão”'"enquanto ensino vw. . _' . obrigatório e gratuito. Então ao menos progressivamente, representará público com ensino, com garantia de padrão total _ __ ~ responsabilidade do poder relação à oferta das matrículas necessárias ao atendimento gratuito deste Constitucional n° 206. de qualidade, confonne reza também o item VII do Art. 'M › 14 “A expansão da escolarização gratuita e obrigatória em uma ao nível do 2° grau exige que se pense de massa. Não, porem, outra para a elite. uma Uma para a massa escola para democrática, de boa qualidade e estar social da coletividade. 1.1 - ” mas seja na todos, ligada» e ao bem- {Scheibe, Bazzo, 1989). A Escola Pública Seus Propósitos e Suas Contradjções Como instituição Em massa que escola de perspectiva não individualizante, escola de ensino a escola tem percorrido um longo caminho na história. sua trajetória tem sido influenciada gpor diferentes correntes do pensamento científico que pretendem explicar algumas questões relacionadas à sistematização e à transmissão do saber. Entre essas questões embora aparentemente que se tem de uma, podemos distintas estão estreitamente relacionadas, interfere no fazer prático da menos duas, que distinguir pelo outra. A ou seja, a concepção primeira, que se constitui objeto de discussão da sociologia, questiona o papel da escola na sociedade de classes; a segunda, QáWO mais relacionada à Psicologia, discute a fonna como acontece a aprendizzëgem. O No .@~ , papel que assume a escola dentro da sociedade tem gerado muita discussão. contexto dessas discussões acreditando-se na educação destacamos 3 linhas de pensamento. Primeiro, meio de ascensão como --~-_¬.--- social, surge o ,. V --~ movimento da - “escola nova”. Reivindica-se escola para todos, busca-se a ingênua 'igualdade de chances para todos. Como ressalta Freitag (1980, “... 19), igualdade de chances e não igualdade entre os 'homens ” 15 A segunda linha de pensamento, com a discussão da ,escola como aparelho \~§*~ ideológico do Estado, novos pontos de vista permeiam o discurso da educação. escola passa de elemento benéfico à classe trabalhadora a seu maior inimigo. A Como principal instrumento de imposição dos valores burgueses a escola está a serviço da classe dominante, cumprindo eficientemente a tarefa de alienação da classe popular. Uma terceira linha, muito bem ideológica da escola, mas enxerga analisada por D'Avila (1985), reconhece a função nela também a possibilidade de, aproveitando as próp¿i,as_p_9nt1'ad_iç§es que.se_d§'1_o_em-seu__ingari_or fav_ore_cer 0 nascimento da consc/iência de classe. “Assim como a alienação e' também conscientização popular pedagogicamente provocada.” Diávzfzz, 1985.- 94). ' -socialmente provocada, a deve Barreto, (diz, ser in l na luta de classes. _______H`_______ não são só as linhas de pensamento científico que influenciaram, influenciam A..§sc_ola-.passa..a.assumir_important_e_ papel Mas e explicam a origem e a função da Escola Pública no Brasil.. "ë` O regime político e o modelo sócio-econômico impostos nos últimos anos a Nação Brasileira produziram danos marcantes na qualidade do ensino de nossas escolas, seja pela repressão política-ideológica que se abateu sobre toda a comunidade, seja peloçcaráter flagrantemente antidemocrático de suas leis e decretos, que se reflete na elaboração e modificação ilegitimas de regimentos e estatutos das escolas. A política com o educacional implantada levou à progressiva desobrigação do Estado custeio da Educação, e à expansão do ensino privado. Assim¿ a abei*z.a~~à~~~açã›o -dos~empres«ários~'~do ensino,°^s“ujeita~' as~~~leis~ educação está ~da~iniciativa~pri-vada; sendo* 16 neg0c.iad_a_c.om0 m<=r0fld9r_i:‹1_entre_as_partes_interessadas*em.1en<l¢r__....fl 00fflP”¿'z_2_¶° revela 0 caráter elitista do atual processo educacional no Brasil. Segundo o professor Carlos Wittmann, " “A educação sempre esieve a serviço do capüal No interior de nossa sociedade seívagemenie dividida, a educação tem concretamente reforçado e legitimado as decisões e desiguafdades sociais. Nesta educação os educadores foram se descaracierizando, tendendo a uma práiica alienada e afienante ”. (1984: 1) O trabalho alienado dos professores fundamenta-se na divisão social do trabalho. Além de contribuir para a reprodução da divisão social do trabalho, a educação incorpora e assume no seu próprio interior as divisões fundadas na contradição entre quem tem e quem trabalha, entre quem faz. Esta ruptura entre quem quem controla e quem decide e controla, produz, entre quem faz e quem decide e executa, cria condições materiais e objetivos para a reprodução das relações de dominação e de sobrevivência, no interior das práticas educativas. Reduz o professor a vulnerável ao tráfico de influência, *P A escola, historicamente, de qualificação de uma Entretanto, há uma sumamente é mantido pelos grupos de poder. tem assumido a função de seleção não acesso, pela evasão He social ou a função pela repetenciaç para serem submissos, subservientes, explorados e dominados. L tarefeiro, minoria para serem dominadores e exploradores e de desqualificação a maioria pelo ii uma vez que um l tendência crescente entre educadores e os demais sujeitos envolvidos no processo educacional, no sentido de colocar a educação a sen/iço da maioria e a escola como instância da democratização do saber. 17 “No atual contexto social, com 80% da população marginalizada no Brasil e o empobrecimento de contingentes maiores da população, a escola e' a única instância social capaz de instrumentalizar as classes oprimidas com o saber socialmente construido, a afirmação histórica do povo necessário para brasileiro. ”( Wittmann, 1984.1). Dá a importância, urgência e necessidade da escola pública realmente de qualidade para todos os brasileiros, mas especialmente para a maioria marginalizada. A homem desalienação do O passa pela desalienação do trabalho. desalienado é o lugar de produção do homem e de sua existência histórica. desalienação se faz pela compreensão do fazer. Wittrnann explica que, “ A função trabalho da escola e' A . desenvolver o polo do saber que dá consistência ao polo do fazer e ao mesmo tempo o supera”. ( Wittmann, 1984.' 2). Portanto a escola _é a agência que as classes populares tem para compreenderem o trabalho, a produção de si mesmo e da História. É através dela que as classes populares se apropriam dos princípios teóricos e metodológicos necessários para sua ..._ ...gv _. .- .. afirmação. . -4° Evidentemente, sem a contribuição da -‹¡> ..:‹... . . ...___ _...-, _... .. ,. ,.¬... ...s _... ¬ .«.- N. _. ..- .z ~ ¬.« -- wo»-‹ _ não é a escola que constrói a democracia, mas esta não se fará escola. O resgate da educação, implica democratização do saber e socialização do poder. Este resgate não é apenas, um compromisso dos educadores, mas de todos os sujeitos 18 uma educação como envolvidos na construção de afinnação das prática social para classes populares. A_ defesa do direito de ens_ino_para todoswimplica na defesa da escola pública, gratuita e de boa qual_i_dade_, __p_ara o que se toma necessário o aumento dos recursos PW' dos salários governarnentais para o ensino, destinados prioritariamente a recuperação dos professores, a construção de escolas e a merenda escolar e distribuição de material didático. Por ,preciso que organizações -representativas .dos vários outr_o_ ,lado _é o segmentos da comunidade escolar “_” f exerçarn_v_igi_l_ãn__Qia_~so,br§ _:t ff' _ “-" -' ' `àí›~ desses _des_tino fl~|à..__ ___' O assegurar de modo a.-_..._z_z_. seu corretof emprego. ff _ - _---¬ -H* *ff--~¬ ¡,___,____ recursos, ___ Dentre essas organizações, situamos as A.PP”s de Pais e (Associações professores) e o Grêmio Estudantil, órgãos de representação dos vários segmentos da comunidade escolar. As perspectivas para a melhoria da,qualidade_de ensino, exigem a participaçao detodosn a_luta pela desalienação do trabalho daeducação _ Isto implica do _ isto, . _ _ em ruptura histórica, capital, pela construção Para _ que destrua a educação a serviço dos interesses da prática da educação a serviço dos interesses da maioria. não basta o desenvolvimento da função especifica da educação, ou seja, o desenvolvimento da dimensão pedagógica da ,prática educativa, nem_a satisfação e melhoria dos métodos e técnicas, que _e__a,_dimensão`da competência da prática r_&;_~ educativa. * ~É`a@1_en_s_ão sócio política da nossa prática, o nosso compromisso, que orienta, “ dá sentideqe cor1fi_gu_i;a_çã_o à dimensão pedagógica e a verdadeira função .da escolagque a formação -___ é só _de_transmissão do saber, mas não _/___.. a simuma_..função_social_gu_e___bu_¶a -.-_ do verdadeiro,__cidadão_.__Cidadão w,,,__ consciente, crítico, participativo, disposto a ....,___ este, mobilizar a sua classe, se responsabilizar pela história de que participa e se ,associa a ql zi 'U C) ou 0 a-pazes-de~vi-abilizarações. -~ ` - 4 ' ' Í' ' ` 19 sz Não podemos pensar em formar a alienação dos professores a cidadãos um Estado num local ou a autoritário onde a prática diária mostra uma direção centralizadora de um professor que “sabe tudo” pois não são discursos que formam a consciência política. É a própria prática que dá sentido poder, e a submissão dos alunos aos desígnios de concreto a estes discursos. Não perrnitir ~ 4 se trata de fazer da escola uma da fantasia democrática”, mas sim “ilha o livre e critico trânsito das experiências democráticas na escola , participativas e mobilizadoras que hoje tentamos construir ao nível da sociedade global ou da comunidade particular onde a escola se 1.2 - insere. . O Ensino Noturno de 1° e 2° Grau em Santa Catarina O ensino notumo no Brasil tem mais de 100 anos. Desde os tempos do Império já haviam classes notumas que transmitiam ensino primário a adolescentes e adultos analfabetos. ' Esse tipo de ensino, entre 1870-1880, era destinado “aos que a idade e a necessidade de trabalhar não pemiitiarn freqüentar cursos diumos” serviam “ao do povo que vivia do salário”. professores recebiam apenas Poucos anos após sua uma pequena ` Mesmo › ..._.... _ . › .. A-. locais improvisados, seus gratificação para ministrar essas aulas. instalação, as escolas resultados esperados e a freqüência que era decorrer do ano letivo. em Geralmente funcionavam homem notumas não estavam produzindo os ganda no ... início, ..,... -.. diminuia sensivelmente no -..» ...... .... . -.._ ........ ....... _ assim os cursos notumos continuaram a ser criados ao longo da legislação do Império, das Províncias e mais tarde dos Estados, “pois ainda assim não convinha desistir deles”, segundo Beisiegel (1974) Popular: estudo sobre .. .a em sua obra Estado e Educação .educação .de adultos. ao.. analisar.. a.. expansão... dos ..ser.viços 20 educacionais para adultos e adolescentes analfabetos no Brasil, centra suashipóteses e o contexto de análise no conjunto de práticas adotadas pelo Estado brasileiro, nas com diferentes áreas de atividades (econômicas, sociais e políticas) interesse em conduzir nossa sociedade para o “desenvolvimento”. Apesar do ensino notumo no Brasil ter mais de cem anos a criação de cursos seja a nível de 2° grau é mais notumos para atender à continuação dos estudos, ou i recente, e data A da década de 50. Santa Catarina é apresentada em Unidades Escolares municipais, estaduais, federais e particulares que representam 4,56% de um total ou em oferta de ensino de 2° grau de 13.209 unidades escolares oferecidas entre a Pré-Escola e o Ensino Superior, seja, existem 602 escolas de 2° grau em Santa Catarina conforme podemos verificar na Tabela 01. TABELA 01 SANTA CATARINA - DADOS EDUCACIONAIS DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES ESCOLARES POR TIPO DE ENSINO - 1991 MATRÍCULAS UNIDADE ESCOLAR TIPO DE ENSINO N° Abs. N° Abs. Rei. Re1.(%) 1 (%) Pré-Esc olar 4.106 31,03 161.692 13,75 1° Grau 8.481 64,21 843.392 71,72 2° Grau 602 4,56 122.990 10,46 Grau 3° , . ........,,... TOTAL Fonte: 20 2... _...-» __... .uu conforme total dados «v--u ,_ Secretaria ...ww- de do 2° Estado .. .~. .cz .. 1.175.969 100,0 de 602 unidades de ensino da 47.895 0,15 -.z z.-› 13.209 SEC/DIRP/GEINF Desse ~ ..... grau da em * 4,05 .-zw» 100,0 Santa Catarina, temos "Í Diretoria Educaçao - de 21 Planejamento/Gerência de Estatistica e Infonnática 1991 - O6 unidades federais, 370 estaduais, 13 municipais e 213 particulares. Sendo que na do Estado, Florianópolis, encontram-se 03 unidades capital 43 estaduais, 02 municipais e 23 particulares federais, num ensino de 2° grau. de 71 unidades de total ~ . Com uma população de 4.536.433 habitantes, de acordo 1991, Santa Catarina possui 932.976 analfabetos no total com os dados do IBGE- das 4 faixas etárias, apresentadas na Tabela 02. TABELA oz SANTA CATARINA - DADOS EDUCACIONAIS POPULAÇÃO POR FAIXA ETARIA E POPULAÇÃO NÃO ALFABETIZADA 1991 - POPULAÇÃO TOTAL FAIXA ETARIA o-ó t 0714 8036721902985 4.536.433 Fonte dos Dados Brutos: NÃO A 1519 +1 9 568.831 2.260.945 ALFABETIZADA a taxa anual de 932.976 20.57 1 _ crescimento (2,05%) do Censo:'91. Dados de população na faixa etária e não alfabetizada. Dados da - Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto indicam que Santa Catarina grande parte dos estudantes que cursam o 2° grau o fazem _notumos._,A_maior partejdeles são jovens entre 15, e 19 anos., profissionalização é, em em cursos Pouco mais da metade destes estudantes cursam hoje um- ensino não profissionalizante. É . . IBGE - Dados preliminares do Censo/91. Projeção segundo % A busca pela porém maior nos cursos notumos. hoje no curso noturno de 2° grau que encontramos um dos pontos de maior convergência das desigualdades educacionais e sociais no nosso País. Para entender e | 22 discutir melhor esta problemática, apontamos algumas constatações que se entrecruzam e determinam-se reciprocamente e que serão descritas e analisadas capítulo: 1) à concentração uma a uma neste da maior parte das matrículas no ensino notumo; 2) à precariedade do índice de escolarização do jovem entre 15-19 anos no Estado; 3) ao da evasão no ensino do 2° grau notumo; 4) ao papel preponderante no problema ,entendimento da rede pública estadual de ensino; 5) à expansão que hoje se verifica, no Estado, do ensino de 2° grau não profissionalizante, exceção feita aos cursos notumos. Como já foi 2° grau cursam o citado anteriormente, os jovens catarinenses, noite. sua grande maioria, no período notumo. Dados da Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto mostram que está da em Ver Tabela em tomo de 67% a parcela de matrícula no tumo 03. TABELA 03 saiam CATARINA - ENs1No DE 2° GRAU MATRICULA POR TURNO (DIURNQ-NOTURNQ) TOTAL TURNO NOTURNO DIURNO N° Abs % N° Abs 34.633 32,83 70.849 Fonte dos Dados Brutos: SEC/DIRP/GEINF Um g % É 67,17 '105 .482 ' grau têm se verificado particularmente através de cursos notumos, é o de que não matrícula fora da faixa etária que tem sido ampliada, entre 15 e 2° dado que chama a atenção, considerandoque a expansão do ensino de mas sim a matrícula na e' a faixa etária 19 anos. Isto significa que o curso notumo de 2° grau não é especialmente uma. oportunidade para estudantes tardios e que não puderam cursar o 2° grau na idade ¬. ‹...›¢.-. 23 um correspondente e sim, que o jovem catarinense é trabalhador efetivo ou em potencial, e necessita exercer atividade remunerada para continuar a estudar. Em 1990 segundo dados da Secretaria de Educação 89.107 jovens em cursos de 2° grau notumo, enquanto que 26.688 alunos etária, representando 32,20%, número esse que se iguala ao de anos estavam matriculados estavam fora desta faixa 10 anos atrás quando entre 15 e 19 em 1984 também tinha-se 32,20% de alunos matriculados fora da faixa etária de 15-19 anos. Esses números se comparados aos de 1971 aonde tinha-se fora da faixa etária de 15-19 anos, justificam o que foi 55,24% de alunos matriculados por nos citado no parágrafo anterior. Se, por um é também oportuno no 2° grau notumo evidencia, a lado, o alto indice de matriculas condição de desigualdade social e, _ _ mais ainda, uma população dado como evidência de interpretar este majoritariamente pobre, um processo contraditório que se desencadeia via escolarização: se a necessidade de escola noturna é produto da desigualdade social, ela é também, ao mesmo tempo, uma possibilidade da sua negação. Sposito, (1988:191-92) faz o seguinte comentário a este respeito: “O curso de 2° grau noturno, assim atividade nesse escolar contradição como qualquer exprime período, que aponta, de um. uma para a fado, desigualdade da sociedade de classe que transforma grande parte em assalariados, em força de trabalho que se integra no mercado de trabalho, sem ter - preparo na infância ou juventude ,....~ .. - _ . . - (0 traoalho ..._ , não é expressão apenas do capitalismo do iífƒas de outra parte indica, também, trilhado pelos setores desprivilegtados -resistir e enfrentar infantil' séc. XIX). um caminho para tentar o processo de expforação da _.-._ ¬« 24 desigualdade ao mesmo tempo, e, contém uma possibilidade de sua negação ”. Outro aspecto importante para análise do ensino de 2° grau em Santa Catarina é o precário índice de escolarização do jovem entre 15-19 anos. No Brasil, aproximadamente . o atendimento atual a essa faixa etária pode em 20% da “demanda potencial estimado ser teórica” para ensino de 2° grau. Já em Santa Catarina, há indicações de que é de 16,12% (em 1990) o índice de escolarização nesta faixa etária. Ver Tabela 04. TABELA 04 2° GRAU SANTA ÇATARINA - ENSINO POPULAÇÃO E NIATRICULA NA FAIXA ETARIA ENTRE 15 E 19 ANOS ÍNDICE DE ~ MATRÍCULA NA ~ FAIXA ETARIA EscoLAR1zAÇAo ANO POPULAÇAO f 1 1990 552.763 89.107 i Fonte dos Dados Brutos: SEC/'DIRP/GEINF Conforme levantamento da UNESCO, no que se no 2° grau em 16,12 refere ao percentual de matrícula relação as matrículas no ensino de 1° grau, o Brasil apresentava, 1984, o índice de 11,90%. Neste mesmo ano, em descaso govemamental ainda existente para escolares, principalmente em com confinnam o a ampliação das oportunidades Santa Catarina que é considerado econômica dos melhores no conjunto em Cuba, este índice era de 87,82%., na Argentina 36,91% e no Uruguai 56,6% (Cf. Cunha, 1988: 77). Esses dados social ,e % brasileiro e um Estado que tem em um situação índice de escolarização na faixa etária de 15-19 anos de 16,12%. Porém, o grande problema, não está de 2° grau. restrito. ao oferecimento de vagas no ensino t _ 25 A perda de alunos ao longo do 1° grau também é responsável pelo baixo índice de escolarização entre os jovens de 15 a 19 anos. obsolutos a matrícula obteve-se Em 1990 registrou-se em números de 255.442 jovens entre a 5° e a 8° série do 1° grau e inicial uma taxa de evasão de 37,55% no mesmo ano. Porém, este problema da não permanência do aluno na escola não ocorresomente no 1° grau, mas sim, e de maneira muito significativa, também no 2° grau 9 principalmente no ensino notumo. Célio Cunha, em uma de suas análises, inforrna que é correspondente a matrículas iniciais o n° de concluintes no 2° grau no Brasil. (Cunha,1988: 66). disponíveis em nosso Estado 15% das Os dados quanto ao fluxo de entrada e saída dos alunos nos anos de 1987 e 1989, indicam uma perda de 49,80% dos alunos, o que evidenciaria uma média muito superior a média nacional. Ver Tabela 05. TABELA 05 SANTA CATARINA - ENSINO DE 2° GRAU FLUXO DE ENTRADA E SAIDA DOS ALUNOS NOS ANOS 87 A 89 1 ANO ....,. E SÉRIE Entrada. 1987 45.775 19.88 49.343 1989 48.723 ..».» -.,-V 1990 -›~ % Saída. % same I Entrada. - Saída. 3° CONCLU- % SÉRIE Emm.<iz~~ szíââs 24.033 50,20 1NTEs ~s7-â~›s9- 76,30 74,02 z-_.. 48.564 Fonte dos Dados Brutos: SEC/DIRP/GEINT 34.927 36.528 ššššš 52,50 50,62 « - -z - -»--.. 24.9'/s .».-«- _..-._ -.cw 22.981 ...___ _ , Destaca-se também o índice mais alto de evasão e reprovação que ocorre na série do 2° grau. Em 1990, para um .. .____........ ‹ 1 H. índice geral de evasão de 18,76%, a 1* série 26 apresentou Dados uma percentagem de 23,92%, a 2” série de 21,09%, a terceira de 8,92%. gerais sobre reprovação 8,11%, na 13 série em 1990 também indicaram que para houve 11,55% de reprovação, na 23 série 6,46% e um índice geral de na 33 série 3,11%. (Dados SEC/DIRP/GEINF). De todas essas infonnações que geram esse quadro alarmante, quanto ao problema de evasão e repetência, cabe índices são mais baixos, tanto em salientar que na Rede Federal de Ensino, esses escolas urbanas quanto rurais (escolas federais agrícolas ou escolas técnicas), Scheibe (1991: 31) ressalta que: . “Sabemos que, embora em pequeno número, são escolas que contam com melhores condições e.sta.s objetivas de funcionamento, o que nos leva efetivamente a relacionar a questão da qualidade do ensino com a evasão". Melhores condições de ensino dão maior possibilidade à permanência na escola. dos. alunos A Tabela 06, mostra em números, reforçando o que foi citado acima. 27 TABELA os SANTA GATARINA - ENsINo DE 2° GRAU REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS MATRÍCULA INICIAL, FINAL, REPRovADos, AEANDQNO E PERCENTUAL, SEGUNDO DEPENDÊNCIA AIJMINISTRATIVA DAS ESCOLAS - 1989 DEPENDÊNÇIA MATRÍCULA MATRÍCULA REPROVADOS FINAL INICIAL ADMINISTRATIVA » ARANI:›o.. ea NO ' % Federal 3.195 2.855 339 11,87 307 9,61 Estadual 11.869 7.949 1.385 17,42 3770 31,76 Particular 5.102 4.253 416V 9.78 S11 15,90 Municipal 274 158 41 25,95 113 41,24 Fonte Dados Bruto si SEC.flÍ)]I<lÍ /GEDJF Evidenciam-se nestes dados, a pobreza social, cuja oportunidade _ e a marginalização que atinge a maioria de escolarização está quase sempre relacionada às escolas públicas da rede estadual, para reforçar esta colocação, citamos Scheibe que faz a seguinte colocação: “Há que ser considerado também que, nas escolas da rede públicafederat pelo menos nas Escolas Técnicas, existe um processo de-seíeçõo que exclui, via de regra,- os estudantes com maiores dificuldades. Isto remete _. -.- , para a questão da clientela escolar, e das dificuldades sócio-econômicas que permeiam os resuítados do ensino. clientela Acaba matriculando-se na rede estadual a mais _ sofrida em económicos”.(Scheibe, 1991: 56). termos sócio- 28 O índice de evasão verificado na rede particular de ensino (15,90%), deve ter o seu principal foco nas Escolas Cenesistas, onde a clientela é de camada social extremamente mal remunerada. Sabe-se que embora estas escolas estejam incluídas na rede particular, suas condições de ensino são problemáticas e muito diversas daquelas escolas particulares que atendem às camadas mais privilegiadas da população, conforme estudos realizados por (Scheibe Pode-se assim perceber que há et. al., uma 1989). relação muito íntima entre o alto índice de e reprovação e a precariedade das condições de ensino. Acrescente-se, abandono porém, às causas do fracasso, as condições sócio-econômicas e culturais da Apesar de todos esses índices de evasão clientela. e reprovação nas escolas públicas de Santa Catarina no ensino de 2° grau, é a própria rede estadual de ensino público que atende a 'grande parcela das matrículas do 2° grau no Estado. Dados de 1991 mostram que na Rede Federal estavam matriculados no 2° grau 4.531 alunos, na rede estadual 85.697 alunos, na rede municipal 1.844 e na particular em 30.918 alunos totalizando 122.990 alunos matriculados no 2° grau Santa Catarina, deste observa-se que total Estadual. (Secretaria de Estado da Educação. Isso reflete que em todo Estado de 69,68% estavam matriculados na Rede DIRP/GEINF, 1994). matéria de oportunidades de ensino o Estado oferece número maior de unidades escolares, são ao todo um 270 estabelecimentos em todo o Estado, sendo que desse total 43 estão localizados na capital do Estado. É também na rede pública estadual escola; ` . . ..».. _. ...«-.....«....... _ -\ ..,... .-. .- que há uma maior ¬~ .....»..z.«.-.»- ... “ concentração de alunos por . ........«. . ..._ ._ .__ ... .¬ . _ . ._. _ _ Enquanto nesta rede verifica-se uma média de 228 alunos por escola, na rede particular, esta média é de 157 alunos. (Cf. Scheibe, 1990: 27). 29 Todos estes aspectos e dados citados aqui, nos mostram que os maiores índices de matricula são de escolas públicas da rede Estadual, que também tem os maiores números de evasão e repetência. Os dados mencionados são possamos todos tentar entender as causas em números, são quantitativos, mas para que de muitos desses dados quantitativos é necessário que observemos também o lado qualitativo do ensino em nosso Estado. Outro aspecto importante do ensino noturno trata-se do maior número de matrículas em cursos profissionalizantes messe período em Santa Catarina. Dados de 1989 mostram que de um total Florianópolis, 4.431 matrículas foram efetuadas 3856 em núcleo comum habilitação, e 2.051 divididos como mostra o Quadro 01. de 10.338 matrículas na região de em em . cursos que fomeciam habilitação, cursos de Educação Geral e sem 30 QUADRO 01 SANTA CATARINA - ENSINO DE 2° GRAU REGIÃO DE FLORIANÓPOLIS - IVIATRÍCULA NO 2° GRAU NOTURNO POR HABILITAÇÃO - 1939. NOME Do cunso MATRÍCULA Núcleo Comum Curso de 2° Grau 13 3.856 T 677 755 619 Sem habilitação Educação Geral T Técnico em Contabilidade Assistente de Administração Magistério - 1” a 4* série Técnico 2.051 1.007 Sub-Total 893 615 231 190 188 179 159 132 129 100 98 82 77 í em Eletrônica. Eletrotécnico Processamento de Dados Mecânica Edificações em Enfermagem em Telecomunicações Habilitação Básica em Crédito e Finanças Técnico Técnico T Agrimensura Saneamento Técnico em Serviços Bancários Técnico em Turismo Técnico em ReÍ`rigeraçä.o e Ar Condicionado Técnico em Secretariado Auxiliar Técnico em Escritório Redator Auxiliar Escola Matemal e Jardim de Infancia Desenhista de Inst. Elétricos Desenhista de Arquitetura O 69. _ , A ...... Estradas ..........__..._. _.. TOTAL GERAL 40 20 14 11 z - Sub-Total Fonte dos Dados Brutos: SEC/DIRP/GEINF - ' 5? 54 50 45 D _ _... ,.. 4_431 . 10.338 .z..-z M... ..... -..._ 31 Observando o Quadro 01, veriñca-se que o número de vagas oferecidas em cursos de Contabilidade e de Assistente em Administração pode ser atribuída, em grande parte, ao mercado de trabalho que encontra o jovem hoje, na região de Florianópolis. os mantêm. Além Os lista uma E financeiros exigem possibilidade muito atraente. das ofertas já cursos que dificilmente existentes, em termos cursos de magistério, mais valorizados representam hoje compõe a disso são cursos que com número bem podem em tempos Os inferior pouco de quem anteriores, já não outros cursos técnicos que de oferta de matrículas, são ser criados e mantidos pela maioria das escolas por exigirem laboratórios, material de ensino e mesmo campo de estágio. atualmente pode-se constatar a oferta e a procura pelos cursos de Processamento de Dados. A escolha feita pelo aluno de cursos notumos profissionalizantes está diretamente relacionada ao meio e as condições em que ele vive e que lhesão oferecidas. Geralmente o aluno que estuda a noite, trabalha durante o escolha do curso profissionalizante tem haver No com o dia. Em muitos casos a seu trabalho diumo. capitulo seguinte tentaremos mostrar a realidade deste colégio. que .fezparte deste contexto citado e trabalhado neste primeiro capítulo. cAPÍ'rULo 11 2 - O COLÉGIO ADERBAL RAMOS DA SILVA DA F.E.S.C.  SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO: O QUE MUDOU Neste primeiro item deste 2° Capitulo um farei breve histórico do Colégio Aderbal Ramos da Silva desde a sua criação até os dias de hoje revelando sua estrutura organizacional, didática e fisica (material), nos atentando para o fato da regime juridico único ocorrida Brasileira, , em 1988 com mudança do a promulgação da Carta Constitucional que influenciou diretamente no Colégio modificando sua estrutura em os niveis. . -› O Colégio Aderbal Ramos da Silva, maio de 1962 como "Ginásio Industrial criado pelo Decreto n° SE. 1.488 de 28 de Ramos da Aderbal Silva" é subordinado a Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto. E que fimcionamento em 1963, atendendo assim os apelos da comunidade desde 1961 aspirava pela criação de "~ um O um órgão iniciou seu estreitense que Ginásio Público, tendo sua localização a Rua ~Max Schram s/n° -Estreito-Florianópolis. " ' W W' “r “ _ C.A.RS.], tem o nome do Dr. Aderbal Ramos da Estado de Santa Catarina de 1947 a 1951, Bacharel 1 todos em Silva, ,Govemador do Direito pela Faculdade de Para não nos tomarmos repetitivos, utilizaremos a nomenclatura utilizada pelo próprio Colégio: C.AR.S. (Colégio Aderbal Ramos da Silva). A ' W ›33 como Direito da Universidade do Rio de Janeiro, destacando-se ainda na vida pública Deputado Estadual em 1935 e Deputado Federal no período de 1955 a 1958, homem público que fez Sendo, ensino. com que sua também, obra fosse voltada para o homem de negócios bem público, destacando-se o destaca-se administiador de empresas. Durante o seu mandato no como empresário Govemo do e Estado, não mediu esforços para que sua meta prioritária, o ensino público, alcançasse pleno êxito. Assim, em 1962 foi homenageado pelo então Govemador Celso Ramos como Patrono do Ginásio Industrial "Aderbal Ramos da Silva". Um ano antes da criação do C.A.RS., foi aprovada a .Lei Federal n° 4.024 de 10 de dezembro de 1961 (Diretrizes e Base da Educação), isso no final do regime populista e pouco antes do golpe dos militares que aconteceu em 1964. No modelo sócio-econômico vigente nos anos 60, conduzido pelo Estado autoritário e centralizador, a educação foi submetida a racionalidade técnica., deixando de ser uma questão politica e passando ao dominio quase que exclusivo da tecnocracia. A escola coube executar os planos, assim concebidos, funções. na execução de suas ` - como aparelho de intelectual e moral que se Aqui, tem-se claramente, conforme Gramsci, a escola hegemonia, isto que se manifesta a hegemonia "pela direção faz através da persuasão promovendo a adesão por meios ideológicos na fonnação de um consenso de classe." (Carvalho, Essa situação reflete e *“ quando da sua Diretrizes de - a é identificada ao ler-se as finalidades Base da Educação que no seu att. formação da personalidade 1° detemiinaos seguintes objetivos: em continuidade a educação primária; prosseguir e acentuar a estruturação humanisticos; do C.A.RS., criação 'na década de 60. Finalidades estas já enquadradas na Lei e 1- continuar a 2 1986: 35). de valores morais, cívicos e ' . * '" 34 3 - levar o adolescente a compreensão do papel do técnico no 4 - criar atitudes positivas mundo modemo; em relação as atividades técnico-científicas, eiqalorar e desenvolver habilitações. no sentido prático; 5 orientar o adolescente - na escolha de oportunidades de trabalho ou de estudos ulteriores; 6 ~ dar uma sólida formação cristã, moral e cívica. - Em 20 de janeiro de 1964, pelo Decreto n° 2.244, passou a funcionar com as características de Ginásio Modemo "Aderbal Rarnos da Silva" inclusive no periodo notumo e com uma filosofia caracterizada pela sondagem de aptidões um orientação para o trabalho. Dispunha de e conseqüente corpo docente, técnico e administrativo devidamente habilitado, além de ambientes específicos, possibilitando assim o desenvolvimento da filosofia proposta. Em Catarina - 20 de maio de 1965, passou a FESC subordinado a Secretaria de No com uma pelo Decreto n° 2.802, do esta, Fundação Educacional de Santa Govemo do administrativa e financeiramente, de 1967, o Ginásio deixou a sede na Rua Rua Coronel Pedro Demoro, n° 1860, Estreito, uma área de 14.000m2 e na época ' " Schram, passando a aonde firnciona até hoje, ~ “""""' """ " '”' "'* "^" com as respectivas “"' ""'“ ""' deliberativo, didático; i - ' E =Conselho de Professores Órgão zonzurfivo e Max ' área construída de aproximadamente Didaticarnente organizava-se da seguinte fonna e "'""“*“' ainda sob a supervisão da ' 2.ooom2. *" Estado, ficando, portanto, Educação e Cultura. início fiincionar na - integrar a Departamento Pedagégico congregar os professores' e respectivas atividades pedagógicas; ""' atribuições: '“” ""' """"“'” ”"' “'“ 35 - Sen/iço de Orientação orientar e integrar o aluno ao ambiente escolar, - Biblioteca fonte de informação, recreação e apoio didático; - Inspetoria de Disciplina zelar pela integridade fisica da escola e disciplina Fisicamente organizava-se da seguinte forma e - do aluno. com asrespectivas finalidades: Salas_de Aula destinadas ao desenvolvimento curricular na área de Educação Geral; - Sala-Ambiente de Ciências para o ensino das Ciências Biológicas; - Sala-Ambiente de Educação para o Lar para o ensino de Corte e Costura, Bordado, Pintura, Puericultura, Culinária e Higiene; - I Sala-Ambiente (Escritório Modelo) "" **"""”"paraoensi11o de Técnicas Comerciais; - 9 ` “'" '“ “W "“““"'- ""“' "”“ “" _ Sala-Ambiente (Artes Industriais) para a sondagem de aptidões e iniciação para o traballio nas áreas de marcenaria, tipografia, eletricidade, mecânica e cerâmica; '”' "'“` "" 36 - Biblioteca para consulta, pesquisa e recreação; - Salão Nobre para encontros, conferências, palestras e projeções. Administrativarnente organizava-se da seguinte fonna e com as respectivas ~ atribuiçoes: - . Direção Geral órgão executivo e coordenador, - Secretaria serviços de escrituração, arquivo e documentação; - Tesouraria A serviços relativos a recursos humanos, financeiros e contábeis. Em 1970, a Refomia do Ensino de 1° e 2° graus, estabelecida pelo novo Sistema Estadual de Ensino fez conformidade com 1972 o ensino de com que o C.A.RS., adaptando as novas orientações de a Lei Federal n° 5.692 de 11 de agosto de 1971 oferece a partir de 1° grau inicialmente oferecendo o Núcleo Comum (las séries) e em 1974" implantou- duas' habilitações "Assistente de “Adrninistraçção”`° e _"Técnico` de" Serviços Bancários", conforme Decreto n° 129, de 08 de março de 1976, com base no Parecer n° 267/74 do Conselho Estadual de Educação, Decreto este que transfonnou, também, a denominação de "Ginásio "Aderbal Ramos da Silva". Modemo Também Aderbal Ramos ida Silva" para Colégio a partir de 1976, o Colégio passou a cobrar """l "" 37 em anuidades, tendo que o Estado se desincumbiria do cornpromisso de vista manutenção das Unidades de Ensino de Em 1° e 2° Graus da F.E.S.C. 1979, verificando o acréscimo da clientela que afluía ao estabelecimento, sentiu o Colégio a necessidade de oferecer novas opções para a formação profissional a nivel de 2° Grau. Como resultado com o Decreto n° de Educação, de 06 de março do Em 1981, tendo em em 30 as empresas, as de março de 1979 com base no Parecer n° 29/79 do Conselho 7.329, Econornia, Habilitação Básica em 1978 junto do Colégio, foram implantadas famílias e aos próprios alunos de acordo da pesquisa realizada mesmo Estadual ano, duas habilitações na área secundária da em Química e Habilitação Básica em Eletrônica. vista a insistente solicitação da comunidade estreitense, o Colégio implantou o ensino Pré-escolar, inicialmente, oferecendo matrícula para duas turrnas, num total de 43 alunos. A partir de 1982 o C.A.R.S. já contava com uma área construída de 2.951m2, foram construídos seja, em 15 anos de sede na rua Cel. Pedro demoro ou 951m2 para acompanhar o crescimento da demanda e proporcionar maior e melhor oportunidade e ambiente de estudo aos alunos, passando a contar Bloco Administrativo . - Gabinete da Direção Geral; - Gabinete da Direção Administrativa; - Gabinete da Direção de Ensino; - Serviço Social; '= ` _ '- Recepção; Secretaria; _ - Tesouraria, Pessoal e Patrimônio; - Sala dos Professores. com os seguintes Blocos: 38 Bloco Salas-Ambiente - Laboratório de Línguas; - Laboratório de Química; - Laboratório de Eletrônica; - Mini-Agência Bancária; - Sala de Mecanografia; - Sala de Educação Física; - Biblioteca conjugada a Biblioteca Municipal "Prof. Barreiros F°". Bloco Acadêmico - Centro Cívico; - Salas de Aula (16 salas); - Sala especial para o Jardim de Infância e Pré-escolar, - Sanitários; Bloco de Esporte e Lazer . _ __ . 4 - Quadras polivalentes iluminadas e área reservada para pista de Atletismo; - Área delimitada para o Jardim de Infância; - Pátio intemo alajotado; - Bancos concretados no pátio intemo; - Instalação de 'A som intemo e extemo. Escola funciona dentro dos Padrões e Nonnas estabelecidos em Leis, na Orientação da Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto, vide Hierarquia das Leis - Anexo de n° 01. ' 39 A estrutura organizacional como anexo n° I - do C.A.R.S. (que pode ser encontrada neste trabalho 02), está assim constituída: Órgão de Consultoria: .Conselho Comunitário; II - 111 - Órgão Deliberativo: Conselho Diretor, Órgão de Apoio e Assessoramento: Ass. de Pais e Professores e Centro Cívico Escolar. - Direção Geral; - Direção Administrativa; - Direção de Ensino. Ao verificarmos esta estrutura organizacional, podemos perceber logo de que grande parte do que está início discriminado inexiste ou não fiinciona na Escola. Para ali tentar esclarecer esta dúvida fui entrevistar o Diretor Geral Prof. Manoel Medeiros e a Diretora Adrninistrativa Profa Ivone Cademutto para saber e tentar entender a não compatibilidade existente entre a estmtura citada no papel e a que realmente funciona. Em relação ao Conselho Comunitário que deveria “estudar e sugerir medidas viabilizem o fiincionamento harmônico de todos os setores da Unidade, com em que consonância os anseios da Comunidade” (Costa, Silveira, 1982: 22), o Diretor Geral Manoel Medeiros añrmou que: “antes mesmo de que eu tomasse posse esse Conselho Comunitário já não existia mais, foi extinto em 1988”. “ O mesmo acontece com o Centro Cívico Escolar que desde “'““ os alunos, não apóia a Direção e não realiza alunosnestão sem representatividade atividades',"' 1990 já não congrega percebendo-se" assim, que os e organização a 4 anos, ficando todas as decisões do Colégio sem a sugestão e participação dos alunos, fazendo com que o Conselho Diretor que é constituído pelo Diretor Geral do Colégio, Diretor Administrativo e Diretor de Ensino delibere 'e execute todos os atos pedagógicos e técnico- 40 administrativos relativos a qualidade de ensino dois órgãos contanto única e exclusivamente sem o apoio e assessoramento desses com a Ass. de Pais e Professores - A.P.P. - que segundo o Diretor Geral: “e' a A.P.P. que toca essa Escola, se nãofosse _a A.P.P. pois as verbas da seria tudo muito mais Secretaria muims vezes passam até 2 meses sem serem repassadas ao Colégio. Temos o da Escola que existe desde 1992 e levou 6 anos para ser construido e foi construido A.P. P. e 20% com de Esportes 80% com recursos da recursos .Municipal Estadual e A Federal ”. Na Estrutura Organizacional do C.A.RS., aparecem também vinculado a Direção Administrativa: transporte e Vinculados a Direção de Ensino o Gabinete Odontológico e o Serviço Social. Quanto ao transporte a Diretora Adrninistmtiva Ivone Cademutto ressaltou que “na época da FESCÉ2 até 1988 a Colégio. Depois que passou para FESC dispunha de veiculos que emprestava ao a Secretaria nunca tivemos um carro a disposição da Escola Nós usamos quando necessário carro próprio, geralmente o meu Wfqzzzzzhzz ". " 9 Já o Gabinete Odontológico ainda funciona, porém precariamente como explicou a Prof' Primária Isabel: “a dentista vai até as salas de aula, examina as crianças e manda um wrnunicado para os pais, que geralmente procuram o 2 colégio querendo Fundação Educacional de Santa .Catarina - sob. querno. .C.A.RS.... ficou.. subordinado.....administcati‹za.. .e financeiramente até 1988, quando o Art 39 da Constituição Federal instituiu o regime juridico único para servidores da Administração Pública Municipal, Estadual e Federal. 41 saber como entrar em contato com a dentista para fazer o tratamento nas crianças. Só que aqui na Escola a dentista não pode fazer muita coisa pois o Gabinete Odontológico não tem condições nenhuma de atender as crianças, não tem material e até a estufa está estragada, quando o Colégio era subordinado a FESC não tinhamos esse problema, agora não temos é verba ”. A Diretora Prf* Ivone ~ 4 Cademutto ainda ressalta que: “no período em que era subordinado a FESC, o Gabinete Odontológico funcionava meöior, as verbas vinham certas. Hoje é através da Associação de Pais e Professores que podemos manter a dentista, pois a Secretaria de Estado üo reconhece o Gabinete Odontológico na Escola ”. Como podemos perceber enquanto o Colégio foi subordinado a Fundação Educacional de Santa Catarina, ele oferecia aos alunos e a comunidade condições favoráveis a um bom ensino e assistência., as necessidades didáticas. Porém a partir tinha condições materiais e fisicas para suprir da extinção da FESC e conseqüentemente o retomo do C.A.RS. à subordinação da Secretaria de Estado da Educação houve uma queda considerável na qualidade e nas condições que o C.A.RS. proporcionava à sua clientela. Essa queda na qualidade do C.A.RS. dá-se ao fato de como órgão estadual e unidade educacional não pode recusar matrícula, pelo contrário é obrigada a aceitar números excessivos de matrícula, conforme expressam os incisos I e IV do Alt. 206 da Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, transcritos a seguir: “Art. 206 - O ensino será ministrado com base nos seguintes I - igualdade de condições para permanência na escola; o acesso e 42 II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos ofciais; V- valorização dosprofissionais do na forma da lei, ensino, garantido, plano de carreira para o magistério com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e público, títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União; gestão democrática do ensino público, na forma VI - da lei; ' VH- garantia de padrão de qualidade. Podemos verificar, observando o que na prática toma-se impossível Pois com uma mesmo Art. da Constituição garantir. Política Educacional ” em seu inciso -VII o- _ que institui ensino público e gratuito porém que não oferece condições, nem recursos às escolas para que possam satisfazer as mínimas necessidades de manutenção e oferecer recursos a uma boa capacitação e ___ aprendizado por pane dos seus usuários não pode garantir padrão de qualidade.__, . -As escolas são obrigadas a atender e aceitar __* ____^__ números excessivos de matrículas, muitas vezes até tendo que desativar laboratórios, salas-ambiente de ensino específico entre outros para que possam abrigar os alunos que tem igualdades de condições para o acesso a escola muitas vezes até tendo que “amontoar” esses alunos em salas de aulas ___ W 43 que deveriam comportar 30 alunos para que os mesmos tivessem um bom rendimento na realidade comportam 42, 46 e até 48 alunos. Esse é o caso do C.A.RS., que a _ partir de 1989 *fƒoi obrigado a desativar o Salão Nobre e o laboratório de línguas para construir novas salas de aula o que é crime ” comenta a Diretora Administrativa do C.A.KS. Ivone Cademutto ressalta que “de 16 salas de aula 'e um ainda em 1988 o Colégio passa hoje a contar com 36 salas de aula; fazendo com que sua estrutura fisica se transformasse radicalmente, e que c Colégio crescesse desordenadamente, de 1.912 passamos a comportar 3. 218 alunos nos 3 turnos que a escola oferece com matrícula do Pre'-Escolar a 1° e 2° graus último com as este habilitações em: Técnico de Serviços Banca'rios,' Assistente de Admin¿straçã'o; Técnico habilitação especifica em Processamento de Dados e 2° Grau não ensejando ” _ FESC Apesar de todas as dificuldades conseqüentes da mudança da para a Secretaria de Estado o Colégio procura criar espaços e recursos para proporcionar melhores condições de aprendizado a seus alunos. O Colégio conta hoje com uma de vídeo que confonne a Diretora Administrativa será transformada em sala “oficina pedagógica”, possui sala de computadores para as aulas práticas do curso de Processamento de Dados e o Ginásio da escola, palco de eventos realizados para promover a integração . Já com entre alunos, pais e professores. relação ao Serviço Social não obtive muitas infonnações, o pouco que pude constatar é que havia Assistente Social no Colégio -__- l até 1992, quando Adervani a *Assistente Social pediudemissão; ela era contratada como'Assist_ente Socialaté 1988 quando o Art. 39 da Constituição Federal instaurou regime único para servidores da Administração Pública, dissolvendo a FESC, fazendo assim fosse registrada na Secretaria de Educação trabalhar no Colégio como,,Assistente como com que professora, Social. Infelizmente Assistente Social porém continuando a não existem arquivos e _- -M4 44 nenhuma documentação referente ao Serviço Social escolar no C.A.R_S. além de alguns T.C.C.3 feitos por estagiárias que passaram pelo C.A.R.S. de 1978 à 1982 quando havia campo de estágio no C.A.RS. para o Serviço Social Todo o material que possivelmente havia foi exnaviado e/ou danificado nas várias mudanças intemas ocorridas no C.A.KS., confonne relato de uma funcionária do Colégio. ~ _ O Colégio ficou 10 anos sem estagiárias de Serviço Social e foi em 1992, quando da necessidade de alunas que não podiarn freqüentar estágio durante o período diumo que o Departamento de Serviço Social na pessoa de sua Chefe, Profa Krystyna Matys Costa se propôs a contactar com o C.A.RS. para reativar o campo de Estágio no Colégio. E foi assim que em agosto de 1992 iniciamos a busca da conquista de espaço para mostrannos e desenvolvennos interesses como estagiárias de Serviço Social um trabalho que viesse de encontro aos em relação Toda essa caminhada, além da nossa atuação como C.A.R.S. será sistematizada no Capítulo um a nossa fonnação profissional. estagiária de Serviço Social no III. O Periodo Noturno e 0 Aluno um Perfil Sócio-Político-Pedaggígico 2.1 - No ano de 1993, confonne dados da Secretaria do próprio Colégio, estavam matriculados 1.919 alunos da 5° série do 1° grau a 3° série do 2° grau? sendo que no período notumo haviam 42 alunos matriculados na única tunna do 1° grau neste periodo a 8° série “G” e 705 alunos matriculados no 2° grau divididos mf» 1° série; 08 de' profissional, 2°' série e em 19 turmas sendo 06 de 05"de"3° sériédo 2° grau não ensejando Técnico de Administração, Técnico em habilitação` Serviços Bancários e Técnico em Processamento de Dados. 3 Trabalho de eonclusãode curso que é apresentado ao Departamento .de Serviço,Social__da.IJFS.C.nara obtenção do título de Assistente Social pela estagiária, acadêmica de Serviço Social. » '“"““”"“'““ 45 Diante do e›q)osto, verifica-se que a escola abre espaço para a formação profissional de seu aluno e que a procura toma-se maior, sendo que dos 396 alunos matriculados nas 2” e 32 séries do 2° grau 243 optaram pelos cursos profissionalizantes que para rnuitos significa a maneira mais Muitos alunos preferem sair fácil de se engajar no mercado de trabalho. da escola com pelo menos uma formação profissional específica, pois muitos acreditam ser emprego” (Andréa - 33 Adm.) ou “mudar para um “um caminho para contar com o habilitação conseguir emprego melhor, tentando estágio aonde futuramente eu possa ser efetivado” (Emerson 2° P.D. podem em convênio que o Colégio mantém com C.I.E.E. ) - - até um um pois os alunos Centro Integrado Empresa-Escolafl Os cursos profissionalizantes oferecidos pelo Colégionfuncionarn exclusivamente no período noturno. campo de Eé exatamente neste período que vamos nos estágio, para traçar um perfil ater, pois foi o nosso desse ensino e dos alunos que o fieqüentam. Para elaboração desses dados foram realizados por nós pesquisas junto a Secretaria do Colégio e foram feitas entrevistas com fiincionários, professores e alunos. _ O período notumo do C.A.RS. conta hoje com 42 professores sendo 20 ACT's e 22 efetivos, distribuídos nas disciplinas cunículares dos cursos de Educação Geral e os profissionalizantes, sendo que os professores encontram-se fi'ente a problemas que deterioram as condições de emprego e que ~ Ao entrevistar também provocaram a perda da autoridades professores alguns dificuldades quanto a sua carga horária e a W' Íi'Eá`déve ' tradir " pude perceber que alguns encontram má remuneração, porém Zzos àluno`Ís7,'"o "íiègaÍ"ii›isnaoM"'atrài _o'õisâÉ".ne§àtiva}. ` O - Centro Integrado Empresa-Escola - organismo social de ação auxiliar. Instituição de Direito Privado. âmbito nacional que por intuito lucrativo, de utilidade pública e de fins ñlantrópicos, com atuação convênio com a escola tem incumbência de conseguir estágio para alunos matriculados e frenquantando C.I.EE em sem regularmente a escola no Brasil. Para melhor_ esclarecer este assunto, sugiro ler (Scheibe, Leda__et. al... O Ensino,_,de,2°, Caracterização e Perspectiva - Estado de Santa Catarina. Florianópolis INEP/SEE/UFSC/UDESC, 1989, 197 p. ~ 5 explicam que “não ç : .-zw... «W 46 ideal é buscar alternativas' para desviar a atenção desse aluno que já chega cansado ao Colégio e tem que enfrentar 4 horas de aula. me movimentar muito em No meu caso por exemplo eu procuro sala de aula e descontrair os alunos, dou total liberdade e exijo disciplina e eles correspondem, os alunos E.MC.). O mesmo acontece com a da noite são 100%”. (Prof Jossel Professora Lisa de Português que necessário buscar alternativas para despertar o interesse do aluno para - “ser 'diz uma atividade ao mesmo tempo séria, educativa e agradável ”. O com 19 ñmcionários Colégio conta também para atender o período notumo assim distribuídos: 02 na secretaria, 03 orientadoras educacionais, 01 supervisora, 02 poiteiros, 03 coordenadores, 06 fiincionários para serviços gerais (zeladoria e limpeza) e 02 na recepção. Para ilustrar citarei a seguir um trecho da entrevista realizada com Sr. Ivo porteiro do C.A.R.S.: “Bem, eu só trabalho a noite porque preciso, se eu pudesse a esta hora estaria em casa. Mas apesar disso eu gosto de trabalhar a noite aqui no C.A.R.S..(..) acho que não é porque eu ganho mal que eu vou tratar mal as outras pessoas, mesmo porque a disciplina aqui e' boa a grande maioria dos alunos e me tratam bem, o são. bem único problema é que educados querem sair a toda hora ”. Quando eu perguntei a ele sobre o cadeado no portão ele me respondeu que “é para zelar pela segurança do próprio aluno, existem pessoas estranhas ao colégio que entram mesmo com o portão fechado e agridem os alunos, imagina se esse portão _ƒimsse.aberto,'.',._«.«....._. - . ., .. . _ . ._ _ 47 Ao indagar sobre a disciplina dos alunos ao outro porteiro Sr. Iedo este respondeu que “os alunos culpa não é da direção e' ate' que são muito bons pelo que o Colégio oferece. me (..) a do Governo, pois sabemos que as verbas não chegam como deveriam”. Quanto a caracterização do aluno, consideramos neste estudo as seguintes variáveis: idade, sexo, residência e origem social, que foram coletadas através de questionários (vide apêndice 01) distribuídos a 423 alunos do total de 747 do período notumo. . Para apanhar a origem social do aluno, usamos .como indicador básico a ocupaçãof que para Srour, 1982 indica “de onde o individuo retira basicamente seus meios de subsistência, é que deflne a pertença de determinar como se distribuem os individuos classe. numa A ocupação nos leva a estrutura social isto é, a que classe ou a que extrato de classe eles pertencem” do pai informado pelos alunos vez que não são todos os estudantes que trabalham. As _ informações referentes às ocupações foram agrupadas para efeito de análise em classes sociais 6 uma conforme mostra o Quadro 02. Pereira (1969: 139), “o recurso técnico mais frequentemente empregado na determinação das origens sócio-econômicas de um corri. de individuos, consiste na identificação das gosiççjfes de ç:'he¿i:s,.,. tomando-se a ocupação profissionai destes como indicadores dessas posições q V 48 QUADRO 02 CLASSIFICAÇÃO DAS OCUPAÇÕES 2° IBGE OCUPAÇÃO PRINCIPAL* CLASSE SOCIAL - T Proprietários ou burguesia - Pequenos proprietários - - Não proprietários ou trabalhadores divididos em S t- - Trabalhadores qualificados - T - Trabalhadores semi-qualificados - - . - Trabalhadores não- qualificados - proprietários e administradores de grandes empre sas, proprietários e administradores d médias empresas. Profissionais liberais e outros profissionais que trabalham por conta própria; Pequenos proprietários de pequenas empresas; Agricultores. r Administradores de pequenas empresas; Professores de nível superior que não trabalham por conta própria; Professores técnicos de nível médio; Professores do 2° grau; Técnico do setor primário; Técnicos auxiliares. Professores de 1° grau; Ocupações de escritório; Militares não oficiais e atletas profissionais; Ocupações da indústria mecânica e metalúrgica; Outras ocupações do setor industrial. Ocupações do transporte e comunicações; trabalhadores na indústria de construção; trabalhadores na indústria de madeira e móveis; outras ocupações qualificadas e semi-qualificadas não « - - industriais; . trabalhadores na indústria de alimentação; trabalhadores do setor primário; trabalhadores diversos não qualificados de setor de indústria, artesanato, comércio ou serviços. _ _ - "L" ("') As ocupações foi-am categorizadas segundo o rol de ocupações utilizado pelo IBGE 'W r Porém, para que conheçamos realmente o aluno desse período e possamos tentar entender melhor seu cotidiano fizemos um levantamento sobre os que possuem H ocupação. _ 49 Em confonnidade com o Quadro O2, a análise sócio-econômica evidenciou que a maioria dos alunos pertencem à classe dos trabalhadores nas categorias semiqualificados não-qualificados (40%); proprietários (2%); sendo que E qualificados (25%); 13% dos alunos declararam ocupação o..número de alunos que trabalha é de 167, ou dos pais. 45% seja, entrevistados exercem algum tipo de trabalho, além de fieqüentar a escola. enfatizar, ainda., estagiários, que o que entre esses alunos significa uma fonna pequenos e (20%); dos alunos É necessário que trabalham 45 enquadram-se na categoria de de trabalho não defmida, mas que também ajuda na rrianutenção do aluno trabalhador. . Referente ao sexo, 240 são de sexo feminino e 180 são do sexo masculino. por Distribuídos verifica-se cursos, que as mulheres preferem os cursos profissionalizantes e os homens o curso de Educação Geral. Com relação a idade, a maior parte dos estudantes desse período situa-se na faixa de idade entre 15 e 18 anos e residem em sua maioria, 132 alunos, no Bairro de Barreiros (São José) e 11 no Estreito (Florianópolis), sendo que os outros alunos residem nas adjacências do Estreito (Capoeiras, Bairro de Fátima e Jardim Atlântico), São José (Bela Vista I, 11 e III, Bairro Ipiranga, Flor de Nápoles, Kobrassol, Campinas, Forquilinhas), Biguaçú e Senaria. Sendo muito reduzido o número dos que residem no cmo (oz), Túnózúz (oi) z Praia de czmpzznz (oz). - Utilizando o mesmo instrumento metodológico A j (o questionário), fizemos indagações sobre quantos alunos participam de atividades fora do Colégio, confonne "`” ""Gráfiõó` 01Ía grãiideihaiiíria atividade fora do Colégio. dos alunos pesquisadoš nãäparticipavde Temos aí explícito fienhum” tipo' de que grande contingente de agentes de transformação, de sujeitos do real, está estagnada por falta de motivação e interesse. Foi perguntado também se havia interesse por pane dos alunos qua-i~s~ seriam em participar e as -s‹ugestõe_s_-- dos alunos- para- possíveis -~ev-entes-;~ -formação de -gupes, ~etc~. ‹-mn-›» -mn- 50 Confonrre Gráfico 02, pudemos perceber que somente 02 dos alunos que responderam o questionário não tinham interesse e não sugeriram Após a decodificação dos dados noturno do C.A.R.S. citados, nenhum tipo de atividade. temos o perfil do aluno do periodo como sendo um jovem com média de idade de V17 anos, proveniente* da classe trabalhadora (média), residente na periferia da cidade, que pouco desenvolve e não participa de atividades culturais fora da escola, porém, que se mostra interessado e até sugere tipos de atividades e fonnacão de grupos de debates. Mostra-se então o jovem, sujeito apático em sua realidade, porém demostrando que está a espera de oportunidades, de alguém que o incentive e sirva de -mediador e assessor para questões de organização e participação. wgã _; mn____3 Qão na ão _<_O<_ o_____u° % _<_O<_mg%_;_ã R; Qão “__” Ugg _<__šg 39 '_O<2¡ ______a_N ___g=O ¶___g°_ _v_gO ¶_m____D oO_¿_ <_O_MO mänã; mgš mgãN__=_ zac O MC: ãã E §%g%__ 958 › Í _» `_mH¡HH W M W W M W WW mu*ETEšäã Mëmw §HHH“H%|H_H_w I _ WH 2” z_ãQO _ Éuwmimuäwmum WWWWWmmmwmmmmmmmwä gw _mmmWWWWWWWm% Egg __ nã __g gšagã _ 2: _/_O_ “O _ äyàäg gnv >_C¬_8 _dg __ ã \ Mg ' Q___mW€ __ __” _ A nMm _" ‹ _ __“_“_ T _" __ v _* M \\ Ns N I M MW W w . Q__m3_O _ug_ U0? _ug_ gp _NggmO`_uO$_m_ _<_ã_g _uO_=_8 U__Om_g mgãg=_ m8_Om_m_ zgãš ___g=_O OCQ8 m%O__2__ö >¬8w mes O N h 'I Q__äOO %mmmmmmmLwm_ NG 3 QO _ ma m__%208 í Em 3° J¿ON _¿_w NU _¿Am ä<_%%m zO_ g 863 GO 03 >___¬_8 ea Ow N_E_8 NOC _ W W m__OMg__¡3 NGC _ Ha NON _;__ã__g__ 8° CAPÍTULO 111 3- SERVIÇO SOCIAL ESCOLAR NO C.A.R.S.: SUAS POSSIBILIDADES E SEUS LIMITES 3.1 O - A Chegada das Estagiárias na Instituição Departamento de Serviço Social da campos de estágio e proporcionar interesse das alunas dentro experiência do Serviço Social entramos em contato um campo noturno a intenção de ampliar os à alunas que trabalham, junto ao do contexto educacional, verificou a importância da em uma com o Colégio as intenções do estágio. UFSC com Entidade Educacional. e foi A partir destas idéias, marcada uma reunião com a direção expondo A princípio a equipe de estagiárias contava com 04 alunos, no decorrer do semestre se reduziu a 02. . que _ ' Nesse primeiro momento em que participamos de reuniões com a Direção Geral; Direção de Ensino e Supervisão Notuma do Colégio Aderbal Ramos da Silva, tinhamos "W como' objetivo promover a aproximação, colocarmos a nossa proposta- proposta essa que buscava trabalhar não a nivel sócio-econômico junto aos alunos e sim trabalhar em processo político-pedagógico junto a orientação educacional no período notumo do C.A.RS., conquistar o nosso próprio espaço de trabalho e contar ainda com o apoio da ““ t"“" 54 Direção e Equipe de Ensino para podermos assim compartilhar e chegannos a um desenvolvimento dessa proposta político-pedagógica. Na reunião realizada em 08 de setembro de 1992 com a equipe e a direção de ensino do C.A.RS., foi debatida a situação dos alunos e professores, a desmotivação existente em ambos que atividades os lados, a evasão dos alunos na Escola e a inexistência de ao possibilitem aluno um espaço desenvolvimento para de relacionamento, cidadania, organização e participação. Porém o que nos chamou a atenção foi a evasão na Escola foi identificada como a problemática que seria trabalhada pelo Serviço Social; Baseada nessa premissa começamos a nos organizar e trabalhar para montar nos fomecer subsídios, e uma aproximação da Direção Geral do Colégio em uma proposta de Ação que pudesse realidade. Proposta essa aprovada pela reunião, nos oficializando como C.A.RS.. estagiária do S.S. no ç Vale ressaltar que o Colégio não contaria mais com Assistente Social e ficando assim a Supervisão de nossas atividades a cargo da Prof* Chefe do Departamento de Serviço Social Kiystyna que se propôs a nos orientar durante esse período de estágio no C.A.RS.. ` Utilizando então o estudo exploratório, que pennite o uso da documentação e informações, de entrevistas e reuniões que nos leva ao desenvolvimento de uma série de hipóteses relativas ao problema da evasão, foi mais fácil chegar ao processo de dedução de questões pertinentes na investigação dessa evasão. " ""' ”"'" Nesse processo de investigação pudemos nos`aproximar'dos alunos, fimcionários e professores do C.A.R.S.. A priori significativa com o instrumento utilizado para tentarmos uma aproximação mais os alunos foi o de Palestras sobre “Sexualidade Humana” ministrada 55 pela Sra. Jussara Ta Cabral na tunna de 1° ano do 2° grau e sobre “Cultura Catarinense” com a Prof* Lélia na 3a série do 2° grau, turma Administração. um efeito muito bom no Essas palestras surtiram que diz respeito ao interesse e participação dos alunos durante as mesmas. Paralela a estas atividades fui entrando em contato funcionários e direção do Colégio, para perceber dos com mesmos alunos, professores, as visões dos aspectos pertinentes ao seu cotidiano escolar. Essa relação da situação direta com os entrevistados nos proporcionou em que se encontra a educação e a crise pertinente uma visão mais ampla na Escola. “As desigualdades constituintes do ensino capitalista mostram-se diretamente na relação professor-aiuno, em fimção de suas posições frente à e aparecem também através de suas várias mediações: da recursos “cultura escolar” escola, do professor, qualificação quantidade de aizmzos para cada professor, existência ou de inexistência coordenador orientador, pedagógico, Assistente Social e etc.” (Zanatta, 1983: ` 35). A explanação i contatos - __,;_.. _- Ar: mantidos É: -ze-ez citada acima com ._‹›..... alunos, ..«›-‹.- _ vem ao encontro do que foi percebido por nós nos professores ......... . a__... z....... e ~.›-- A Direção. ,-.zw ...ay-_ . , cultura ‹...wu.«..... zu-«..... a escolar, ...,._.. --..._--. -.._ .-.-.--.. responsabilidade, o comprometimento de alunos e professores é restrito. Era necessário um comprometimento a longo prazo de uma proposta político-pedagógica, no que envolve,_o aluno, ciomo syjeito dentro da desenvolvimento 7 __...--” __.z elaboração de do indivíduo na uma ficha e_sc_o_la¿qu,e,é-o-espaço__p_a_§_a o conhecimento e sociedade. Partindo dessa necessidade .._¬______,___... começamos I af - de identificação (vide apêndice 01), que foi orientada pela / ; .... 56 nossa supervisora e as orientadoras educacionais do C.A.RS., que após devidamente revisada e aprovada pela Direção do Colégio foram distribuídos por nós Momento turmas do período notiimo do Colégio. em que este com 14 das 19 aproveitamos para divulgar aos alunos as nossas propostas frente as demandas deserripenho da tarefa dividimos o trabalho em No do Colégio. outia estagiária de Serviço Social. A nossa intenção era colher dados referente ao cotidiano do alimo e a questões de interesse, participação e expectativa desses alunos Paralela a essa atividade, foi organizada abril de 1993, acompanhada de uma em 15 de abril uma palestra sobre o Plebiscito de em conjunto com foi a Direção do C.A.R_S. e de 1993 às 19:30 horas no Ginásio do Colégio direcionada a professores, fiincionários e alunos do Colégio. Ao Serviço Social coube contactar e trazer os palestrantes e organizar e assessorar os alunos na hora A partir 21 de simulação de votação. Essa atividade organizada e elaborada pelo Serviço Social foi realizada do periodo notumo do Colégio. da votação simulada. da reação positiva dos alunos fi'ente as oportunidades proporcionadas pelo Serviço Social e dos resultados da tabulação das fichas de identificação distribuídas aos alunos (Apêndice 02 e 03; e Gráficos 01 e 02) foi ao trabalho a ser desenvolvido, o que irá dado direcionamento determinar a prática do Assistente Social na Institiiição. - ....,................,«'_, 3.2 - A Construção da Prática de Estágio _ Este item tem - ..¬..._¢ _- como vz-z... . ....-.,›. › ...mv ..^... . pm. ú-z-›. z... .....,. l -z-»«-..-vv» .-_.. objetivo, revelar as referencias tecnico instrumentais 1 e Serviço Social para atuar na prática de estágio no C.A.RS.. Esta experiência teve início em agosto de 1992 a junho de No primeiro contato, aceitação e receptividade 1994, junto aos alunos do periodo notumo. como já fora mencionado no item anterior tivemos uma o que nos proporcionou inicialmente um acolhedora, .__ 57 entrosamento imediato tanto com a direção e equipe de ensino como com os funcionários e alunos. Nossa intenção primeira que em institucional sua dinâmica., tinha como bem como objetivo compreender a realidade as relações entre existentes alunos, professores e a instituição, no primeiro semestre de estágio compreendido entre setembro e dezembro de 1992 como A Assistente Social foi descrito no item anterior deste capímlo. um que supervisiona a prática de estágio nos proporcionou clima favorável para conhecermos e atuarmos no espaço do Serviço Social conforme entendessemos o momento adequado. Como ficou claro, trabalhamos À com adolescentes que iniciando a preparação para o trabalho ou já estão inseridos no em sua maioria estão mercado de trabalho, que nos faz pensar sobre a fiinção social da escola. Para podermos discorrer sobre o assunto com a nossa prática nos baseamos na autora Roseli Salete Caldart que que “A função social da escola diz respeito à relação entre escola, produção e e relaciona-lo acredita sociedade, estando definitivamente inserida na polarização - conservação - transformação social.” Sobre a relação entre escola e produção7, sabe-se que o nexo entre escola e produção sempre da vida - existiu, fez parte do jogo dialético das relações entre as várias esferas social. _ _ O que define o homem mais essencialmente é o seu Trabalho Produtivos. Sendo assim, se a educação e por decorrência a escola enquanto instituição educativa zu- lústoricarnente“detenninada'e___sfá'a serviço T do homem e de sua socialização, então`”o seu Um esclarecimento prévio: areferência a produção e não ao trabalho (como se costuma fazer) quer evidenciar a necessidade de urna abordagem mais ampla da preparação que a escola- deve -fazer em relação.aos..suj,eitos.do não se fai falar ernrestritas especializações profissionais. É preciso conceber a produção mais do que na sua dimensão econômica e muito mais do que na sua simplificação capitalista (Caldart, 1988, p. 15. 8 entendido aqui genericamente como intervenção humana na natureza que cria a sociedade e faz história trabalho. ._...... ._...<- 58 Homem Produtivoi- grande objetivo é a formação do uma Hoje, na sociedade capitalista, o trabalho assume ao contraditória, mesmo tempo que o trabalho continua sendo a fonte possível de toda também a riqueza material e espiritual do homem, exploração e da alienação deste mesmo homem. Sem dúvida não é fácil _/ ele é fonte da miséria absoluta, da ` V superar as circunstâncias alienantes e desumanizadoras em que vivemos. Porém sabemos articulação natureza profimdamente que a escola pode ser o espaço para sistematização e do prjo_cesso_.deadesal-ienaçã2_.8,_de-h¿11aI1ização,_ baseados na fimção da _* e relacionamento que ela escola de formar o cidadão .--~ i!_- de~ convivência -.¬ _ Y e nos espaços ./»-“" " " .. ` . ,z proporciona. %`____....»--"' Ao mesmo tempo . que o vínculo educação e produção é base necessária sobre a qual se pode construir a cidadania, esta última, por sua vez é a condição do desenvolvimento do sujeito produtor. É como cidadão, ou seja, como sujeito politico com deveres e direitos de intervenção nos destinos da comunidade que o indivíduo eleva à consciência sua condição de sujeito produtor e 'assume-a voluntariamente. Se o objetivo da escola é formar o trabalhador, por decorrência também será o de formar o cidadão. O que significa realmente Habitante da cidade? falar em cidadania entre nós? O que ,é ser cidadão? É impressionante como nos habituamos a usar certas palavras sem pensar muito no seu sentido histórico e sem perceber o progressivo esvaziamento do seu .c-»›... conteúdof' Se""corn'pararm os `ó”uso" da' palavra" “cidadão” entre os gregos e entre nós, hoje,""“"` constataremos que ela se tomou urna palavra vazia. Mas este vazio, na verdade, é a própria expressão do conceito de cidadão exigido pela nossa ordem social. que é ao * mesmo terrrpo vítima e cúmplice Grifo Nosso . ~ de suaalienação O cidadão em todos os níveis. A ""`"` 59 A escola reflete e uma alienação, como foi constatado na pesquisa realizada por nós no C.A.R.S., nas respostas dadas pelos alunos a pergunta n° VI (ver gráfico n° 1) do nosso questionário que também vem anexo a A este. cidadania da indiferença realizada por nós quando do nosso descaso aos assuntos da escola, da comunidade, de nossa economia e se pensarmos na própria trajetória da participação política que não reunia consciência profiinda do que se queria e pelo que se estava lutando mesmo em 1988 em plenos comícios pelas “diretas já”, aonde muitas pessoas iam aos comícios como se fosse para podemos perceber todo o movimento de reação uma festa ou contra este tipo de cidadania nos movimentos pelo “impeachment” do Presidente F emando Collor de Mello mesmo show. Porém em 1992, mas assim a grande maioria da população brasileira segue ainda presa ao tipo de cidadania da indiferença, não participativa e Como sem criticidade. a escola entra nisso tudo? Qual a sua fiinção social diante da questão da A escola deve exatamente se contrapor ao tipo cidadania? da passividade e da falta de critica e apoiar, de cidadania da indiferença, por integração, todo o movimento social que vise a formação de outro tipo de cidadão, o cidadão que se responsabiliza pela história. E ai é que se indentifica a atuação do Serviço Social Escolar que irá possibilitar a participação, a associação e a organização de grupos capazes de viabilizar ações consequentes. A - I finalidade damespola_é formar .indivíduos»com-vontade-política,,_isto__§,_qL¿e tçnham_c9n§ci§nc_i_a_dgspróprios obj,ç¿ivos,.,que_tenharnnoção exata do _próprio_p¿<i_er' e """ "`que`"consigam"se'mobilizar e ` De cidadão organizar' .diante dos ""`i"“"*" seus ‹_›bjç“t¿'y_ç§_Í" A W" qualquer fonna, podemos dizer que a escola participa da formaçao do conscientemente organizado quando: 1) fomece uma base sólida de conhecimentos gerais que pennite ao aluno conhecer sua realidade próxima., os seus nexos com a realidade mais ampla. Isto significa unir instrução bem como com formação “"` _ 60 intelectual. Infonnar também é educar numa era onde quem detém a infonnação detém o poder; 2) e principalmente quando oportuniza a vivência de relações sociais que antecipam uma ordem escola pelo menos não social mais coletiva, participativa, igualitária. esteja atrasada em É preciso que a relação a outras instituições sociais, no que se refere à quebra do autoritarismo, do burocratismo, do centralismo e ounos '“ismos”, que cristalizam as relações É entre direção, professores, alunos e comunidade. preciso pensar na riqueza das experiências de participação e de outo- organização que podem ser desenvolvidas na escola. ' um Diante do trabalho alienado e mecânico chamamos- a escola para formar trabalhador consciente e com domínio da ciência do seu trabalho; diante de cidadania passiva e indiferente é preciso que cidadão crítico_e__‹:¶§,›,a,_13'_iz;ado.. E diante da aí tristeza, uma escola se comprometa a fonnardo do desânimo e do desinteresse que a maioria dos nossos alunos tem, qual a fimção da escola? Já vimos que a função de preparar o aluno para atuar na sociedade - o que nós já citamos vinculando escola e produção e escola e cidadania - não parece realmente trazer a alegria e o interesse pela escola emvmuitos de nossos alunos, essa função de estar com o aluno no seu presente, despertando nele o interesse pela escola e fazendo florescer a alegria de conviver e se relacionar de fonna sadia e proveitosa foi o ponto principal e de partida para a construção da nossa prática de estágio. O processo educacional, dentro da perspectiva a que se propõe o Serviço Social Escolar, se realiza através de diversas práticas. Através de práticas fonnais e práticas informais que se nn-›z..- N N A ~‹-...V ....-.....;‹_›~-‹›‹-«.-..‹~z›-›~--- articulam, p`ois`a'educaçao nao se processa apenas no ambito da sala deaula. . - -~-‹›- ~- i-‹ ..- .w-.~‹~= , .-`...› 61 “A anáiise da prática do Serviço Social leva inicialmente, limita em conta, o duplo caráter da educação, que não se no espaço da denominação da institucional educação formaL devendo incluir necessariamente a prática da educação não-formal Assim, quando se profie o debate da atuação profissional nesta área está se considerando a prática do Serviço Sociai' nas em que o variadas formas e tendência educativo, processo não apenas no âmbito da educação formal mas sem exclui-Ia. ” (K Amas. Cortez, 1987). A introdução de equipes interdisciplinares significa dessa maneira, instrumento para fortalecer o atual sistema escolar, tal como se apresenta hoje. um Ao uma das contrário, a inserção de profissionais implica numa profiinda fiinções sociais mais importantes que a escola vem não mais revisão de exercendo, principalmente as da rede pública, onde desenvolvemos nossa prática. As ações do Serviço Social se caracterizam a serviço de uma prática politico- pedagógica junto aos agentes envolvidos no processo educacional e basicamente nas relações sociais existentes. M.. i Sua ação visa complementar a realização do processo de , . aprendizagem, através da ampliação da assistência e do assessoramento a nivel de organização, mobilização e participação do estudante contribuindo para a elevação da 1 qualidade do ensino público. _ Busca-se dessa maneira a fonnação do Í homem Í v fl 1 organizado e participativo, ou seja, a formação do constnitor da história, construtor de uma critico, homem transformador, solidário, consciente de seu papel de sociedade mais justa, democrática. escola é essencialmente político, na medida em que contribui O papel da com todo o processo de 62 transformação social¿__¿Á,,,escola_só_p_ode_ ser entendidana relação que instit_ui com .a sociedade. ...Q--*-'-'-"""`“-...pi Da a escola critica como aparelho ideológico do Estado e reprodutor da com Emediato dominação, passou-se de acordo dialeticizada de ajudar a uma libertar, (1986, p. 11), à visão mais “... escola onde se aprende e desaprende, que submete da escola como um espaço público mas pode que pode e deve ser reclamado como um espaço democrático de serviço coletivo ”. Quando iniciamos nosso estágio no C.A.RS. agosto de 1992 - preocupação se assentava sob dois pontos centrais: a possibilidade de voltado para a construção de e, um segundo, em um novo nossa trabalho conhecimento na abrangência do Serviço Social nossa contribuição na elaboração deste novo conhecimento, passando pela garantia de proporcionar ao aluno organização e relacionamento. Nosso um - um espaço de participação, V trabalho acontecia diariamente na escola no periodo notumo. Constitui num primeiro momento, no conhecimento da instituição e de Aos poucos nos foi possivel sua clientela.9 compreender a dinâmica da instituição escolar. A reprodução das relações sociais acontecem de fomia contraditória e heterogênea, de acordo com as correlações e articulações de forças num determinado momento histórico. ç Entendemos que as ações desencadeadas em nossa prática cotidiana devem ~ propiciar tuna intervenção que estejam de acordo *atendida ` apresentaÍ com as necessidades que a população ` São inúmeras as dificuldades no ensino público, falta de verbas para equipamentos, reformas, ampliação; falta de comprometimento de muitos profissionais da 9 área; falta de programas que possibilitem ao aluno participar e se fortalecer como Como já foi descrito no item anterior a cstc:3.l - “A Chegada das Estagiárias a Instituição." 63 parte significativa da escola; superlotação nas escolas; evasão de grande parte dos alunos durante as aulas e durante o ano; São estas questões etc... que presenciamos em nossa prática diária, como nos referimos anteriormente, percebendo claramente o efeito da politica educacional adotada nas últimas décadas. Ao ' _ Serviço Social cabe a contribuição no conhecimento da realidade social na qual a escola se insere. O Serviço Social Escolar tem por objetivo geral, segundo Souza (1984: s/n) “contribuir para que o processo educacional corresponda aos direitos, necessidades, e melhores condições de vida e de trabalho da população abrangida pela ação da escola \ 1 \ e assim, cwriprir pienamente suasƒinalidades deformação e transformação social”. Sua presença na 'Orática ___ escola, não se dá portanto, apenas para a consecução de assistencialista voltada a sanar irregularidades flagrantes do sistema escolar, mas uma na instrurnentalização visa contribuir no ensino público, principalmente no que diz respeito aos aspectos sociais que interferem no processo pedagógico. .___ Como ‹ perrnitem ler, fruto de sua formação o Assistente Social detém conhecimentos que o analisar e intervir na realidade social. Inicialmente, cabe situarmos a metodologia adotada, ou seja, o conjunto de ‹ r procedimentos sistematizados, que transforma o objeto e concretiza os fins propostos. I//Ú ~ Kisnerman refere-se em sua obra “Serviço Social” Pueblo, 1974, _:'que___w_q_conjunto _ de* procedingntosç c_ientiƒ`ioo_s;_ na, consecução dos objetivos propostos, que definem a ação profissional S constitua-se no método (meta, caminho). Dessa forma, o conjunto de métodos de disciplina, a ou estudo no método metodologia' em si mesmo, uma constitui Define gÊ.;._s_@ como sendo passos ,W H 64 ou etapas do método, que se apresentam como ordenado de conjunto sistemática de uma ações ou um sucessão mudanças em uma determinada direção. Portanto não basta que se tenham presentes formas gerais de pensamento - conceitos, juízos, raciocínios. em que preciso conhecer as formas o sistematicamente transformando-0 Como realidade, referencial teórico bem como e pensamento se sucede, ” em agir técnico e buscamos o processo É dialético de conhecimento da dos conhecimentos específicos do próprio método em si. A teoria subsidiando a prática, a síntese e novos conceitos. Baseados no método científico a metodologia adotada compreende dois momentos: * 1) Investigação Diagnóstica; I 2) Intervenção Planejada. A Investigação Diagnóstica compreende a realização de questionários, entrevistas com professores, alunos, funcionários, visando levantar os aspectos políticos- pedagógicos que influem na boa aprendizagem do aluno visando a participação e as relações sociais existentes no âmbito escolar para que se possa traçar as linhas de «.. «nf intervenção. z ›-.‹.‹... ..._... . ~ .- z..z-‹_~.-....,.......› ~..,z‹; A-_-¬›_~ _A Investigação Diagnóstica a) Coleta --z. . -,_:_ -‹z=^-z ¬._....... A 3) Perfil Político-Pedagógico-Cultural dos alunos. , _ _:.;_... ..._._zt.›_›_zz compreende as seguintes etapasr de Dados; 2) Diagnóstico; -zv - . ‹«.-:_-, ..::.:_ - ' ._ 7 A--~~ ..z_zzz;=...'» --vw 65 A Intervenção Planejada apresentação dos dados fomecidos pelos questionários e i entrevistas. Os objetivos gerais partiram das necessidades apresentadas pelos alunos e das possibilidades de atuação no colégio. Os - objetivos gerais podem ser assim caracterizados: reduzir pesquisas visando caracterizar a clientela atendida, com o objetivo de adequar as relações sociais existentes na escola com as necessidades reais da população; auxiliar - o trabalho da constante adequação dos objetivos e práticas educacionais à população atendida; - - - compreender a demanda social na escola e a resposta do Serviço Social face a mesma; - desenvolver atitudes e habilidades profissionais que respondarn as questões vivenciadas; - com analisar a realidade na comunidade escolar do C.A,RS. propondo altemativas a intenção de despertar a curiosidade e interesse dos alunos pelas questões pertinentes à formação da cidadania; - sistematizar as experiências realizadas e divulga-las; analisar as condições de ensino-aprendizagem propondo altemativas para a escola; Existe ainda, grande dicotornia entre os objetivos propostos e a forma - pudemos .., _...-N» , " trabalhar. Porém`todãs as 'ações propostas uma possivel Temos como ç é" realizadas constituíram' efetivação dos objetivos. clareza que o trabalho é lento, árduo, mas possível. ` gran' dé"pásso` dado a «.wa›»~. -....... .--› 66 3.3 - A Caminhada do Serviço Social Junto aos Alunos do C.A.R.S. Este item tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas prática de estágio realizada no periodo noturno do Não podemos reunião com limitado, um nossa C.A.RS. deixar de citar a delimitação que foi dada a nossa atuação. Em a Direção de Ensino do Colégio ficou claro que nosso espaço seria haviam 2 orientadoras educacionais e a preocupação de que o Serviço Social interferisse fazer em em “casos” que diziam respeito a Orientação Educacional. A intenção .era de trabalho multi-disciplinar unindo Supervisão Escolar, Direção de Ensino (orientadoras, coordenadores) e Serviço Social sendo que tudo que geiasse relações S inter-escolares seria nossa função. Diante da problemática vivida pela escola pública colocada anterionnente, o Serviço Social Escolar nesta instituição tem no sentido de elevar o nivel como proposta trabalhar as relações sociais de consciência dos sujeitos (alunos) envolvidos, contribuindo na ampliação de espaços, na aquisição de consciência, na mobilização, organização e a participação destes sujeitos. Nosso primeiro passo foi a partir das pelos alunos. Tivemos com este entrevistas e dos questionários respondidos levantamento a possibilidade de conhecer uma série de aspectos pertinentes a questão da participação, da vontade de participar, e das relações que existem e possam vir a existir entre os alunos, alunos e a escola. ' Convidar os alunos a participarem da primeira reunião de representantes de turma ` " "'por"nós conduzida foi urria eiãperiência nova, fealizãdá"no` ' Ao mencionannos a reunião como abril'de 1993? ”"" instrumento do Serviço Social na prática, julgamos importantes algumas considerações: “constitui-se finafde A reunião segundo Mário Barbosa, no estabelecimento de uma dinâmica grupal onde emergem correlações de força; as forças çvivas' do grupo...Trabalha-se a dinâmica das relações 67 eszabelecidaspelas relações sociais ” (Barbosa, 1989, mímeo). Com a colaboração do Coordenador do periodo notumo do Colégio fomos em todas as turmas convidar os representantes de cada turma e alunos interessados a participar da reunião que realizarse-ia em 05/05/93, uma quarta-feira às A Escolha do local, 20:00 horas, na sala da tunna 3” Administração. data e horário deu-se ao fato de ser o dia de paralisação 'Estadual dos Professores na luta por melhores salários e condições de trabalho, aonde os alunos não seriam prejudicados em ter que sair da sala de aula para comparecer a reunião. No dia da reunião chegamos ao Colégio e já haviam alguns alunos o que nos causou surpresa” e satisfação pelo primeiro sinal positivo No horário marcado iniciamos a reunião que contava com a presença representantes de tumia e alunos interessados, com questionamentos os alunos sobre quem da nossa prática. de 16 alunos entre como e tinha a nossa espera objetivo: levantar é o representante de tunna, quais seus deveres e direitos; saber quais as dificuldades enfrentadas pelas turmas; colher sugestões sobre como enfientar enquanto estagiárias com o estas dificuldades; expor nossas propostas de atuação objetivo de proporcionar estrutura para a mobilização, organização e participação dos alunos no Colégio. Foi urna reunião “produtiva”, ou alunos, aonde criou-se socialização de « uma série Após essa uma seja, houve uma participação ativa de todos os oportunidade de troca de interesses comuns e da i de informações. . , reunião, sentamos para analisar e refletir sobre a posição dos alunos frente a seus problemas, sobre a participação, os interesses e as sugestões dos alunos. --=--an» 1° ‹ v.-:__.-~ -»=â.-..z.--›‹¬-- mu»-~ :_~_‹ ›z×~ zzzz,-_-.. f_' ~~ ---z:-, z. , ›~ ---.-z--:;.;.:;_' vz..-_-az, -z=.-z;zz.~.~-f.-.~ z.-\..«.~z.z.=..-ez--t-az- aluno. Vêem a escola como instituição falida que limitou alunos e professores em sala de aula, que desestimulou atividades extra-classe e tomou-se basicamente local de ponto de encontro de alunos que não estão habituados a trabalhos extra-classe. que são desmotivados e que não encontram na escola comprometimento por parte dos profissionais da educação. Ficou claro a visão que os professores tem da escola e do _ 68 O diálogo do trabalho realizado por nós no C.A.R.S., consiste como cliente estratégia de ação. como do Assistente Priorizamos também na É através do diálogo que se amplia a Social, pois a troca utilização consciência tanto mútua de saberes se faz presente. em nossa prática o diálogo como instrumento de relação. O diálogo é um compromisso a serviço dos interesses e preocupações das pessoas; supõe em posição ainda uma relação ao mundo, na possibilidade de poder transfonná-lo, ou seja é o compromisso com o homem e com o mundo em termos de transformação. compromisso consciente, assumido pelo profissional de Serviço diálogo do como processo de reflexão. através dos diálogos momentos de aprendizagem em todos os novas percepções, tanto de sentidos. homem como Social, vai determinar o ' ' Cada encontro que realizávamos O com os alunos, eram A troca de infonnações possibilitava de mundo. Naqueles momentos sentíarnos a riqueza do relacionamento pessoal, da troca, da confiança. Estes momentos reforçam nossa aproximação com o aluno, bem como compromissos com a prática. Através desses contatos com os alunos eram criados espaços importantes pois, refletíamos conjuntamente, a respeito das situações que motivaram os alunos a nos procurarem. O “plantão” _ espaço fisico ocupado pelas estagiánas de Serviço Social, constitui-se de como um canal de atendimento a “clientela” nos seus aspectos mais gerais. Esta postura altemativa por nós assumida, atende às necessidades do cliente, a partir de sua capacidade; do seu poder de decisão. ... ...vw-z cliente é visto um -._ _. v--.~ O relacionamento entre Assistente Social e “" ' .__ _ ., ._~~f-z-.--era-ze. z... - zm... sob forma de diálogo, de igualdade, onde emerge o desenvolvimento de processo decisório. atuação e receptividade. O Assistente Social e o cliente estabelecendo um quadro de ~ ‹- 69 Desta fonna, pudemos desenvolver Serviço Social, e não um amplo trabalho mais em ficar somente na especificidade em relação ao de detenninadas situações que restringem a ação profissional. Muitas vezes alguns alunos nos procuravam com problemas dos mais variados, como de relacionamento em familiares que influenciam confiança em nós, em sala de aula com no rendimento escolar e como esses alunos depositaram nossas propostas, nos procuravam antes de qualquer outro profissional dentro da Escola (instituição). podíamos intervir pois outros alunos e problemas pessoais e Porém nestes casos apresentados não eram assuntos entendidos pela escola como pedagógicos e deveriam ser encaminhados a orientação educacional. Conversávamos com o aluno, explicávamos a situação e fazíamos o encaminhamento a orientação educacional aonde junto com o aluno procurávamos a orientadora e colávamos o fato a a fazer o acompanhamento dos casos, mesmo que indiretamente e ela. Continuávamos pudemos constatar que algumas vezes a orientação não conseguia atender adequadamente. Participamos de como uma ~ reuniao de Conselho de Classe, e embora estivéssemos “ouvinte”, nos preocupamos em observar a dinâmica da reunião, as relações, as contradições presentes. Nesse primeiro contato com a avaliação pedagógica dos alunos fomos apresentados pela orientadora educacional Sandra que coordenava a como estagiárias, e dizendo Social, bem como reunião, que poderiam dispor da nossa atenção no setor do Serviço que nos atendessem da mesma forma. Fizemos uma análise da reunião e percebemos que faz-se necessário urna nova fomia de trabalhar dinâmica do "" grupo, bem"como"o repasse `dasl'infonnações necessárias. questionamento e posicionamento unilateral, ou seja, os problemas e dificuldades da tunna, não tem voz S os destinos da turma. O _que acontece é um" o aluno não participa, não expõe em uma reunião que define th e avalia ' " 70 Sabemos que a escola em si, é um local aonde podemos identificar as desigualdades sociais e o repasse da ideologia dominante, mas ao espaço para organizar, estruturar e motivar a participação O mesmo tempo é um social. direcionamento dado pelo Serviço Social ao traballio a ser desenvolvido, determinará a prática do Assistente Social, ou seja, de reverter o caráter de desinteresse pela participação participação do aluno através de As mediações um trabalho de mediação. são passagens, movimentos, que “exigem o afastamento de oposições irredutíveis e sem sínteses superadoras, o que não, significa a negociação e ausência das contradições, ao contrário, é preciso compreender que forças e relações contraditórias existem e coexistem no processo, na totalidade, produzindo o (Netto & Falcão, Social age momento.” 1987, p. 52). Assim, são nestes espaços contraditórios que o Serviço como mediador na relação dominantes/dominados. Fomos chamados pela Direção do ` C.A.RS. para colaborar na elaboração da programação e nos eventos da semana comemorativa ao 31° Aniversário do Colégio que realizar-se-ia de 24 a 28 de maio de 1995. Participamos da reunião realizada pela Direção do Colégio que definiria a comissão organizadora e encarregada das atividades com os alunos. Definidas as responsabilidades de cada colaborar com a Professores - um ficamos encarregados de Diretora Administrativa e a Secretária da Associação de Pais e A.P.Ps. - na programação das atividades. Na oportunidade aproveitamos para sugerir a Direção a elaboração de atividades para os alunos do período notumo. O cotidiano vivenciado por nós junto a população e a oportunidade de trabalharmos atividades ' com eles as relações sociaisj-politico"-pedagógicas em comemoração ao 31° Aniversário do C.A.RS. que surgiriam" nas nos deram oportunidade de frente as situações apresentadas anterionnente pelos próprios alunos (não existência de um espaço e atividades para desenvolvimento das relações, da participação e da ~.. - ...~. 71 cidadania) criar um espaço para desencadear um processo mobilizador e participativo entre eles. Assim utilizamos a Gincana o para conscientização para a transformação de Na aos permitindo Social serviço Cultural do período alunos notumo como a estratégia de ação mobilização, participação, uma realidade. ' _ segunda semana de maio de 1993, começamos a elaborar as tarefas da Gincana, para Educação e o em tal entrei contato Prof. Jefferson com a Prof* Vera Ribas do Instituto Estadual de do Colégio Nossa Senhora de Fátima que colaboraram na elaboração das tarefas. ~ Simultaneamente a esta atividade começamos “folders”“ distribuídos nas salas de aula e o interesse deles tentar despertar em - a divulgar o evento através de conversas amistosas em participar deste evento que com os alunos para seria a oportunidade de o processo de conscientização, mobilização e participação dos alunos, criar que não na escola existia No dia 15 de em interessados e participar da e espaço que poderia ser muito bem aproveitado. maio convidei uma reunião com os demonstravam interesse um líderes de tunna e os alunos Gincana Cultural. Compareceram ao todo 30 alunos que estavam dispostos a mobilizar uma boa parte de seus colegas para a realização da gincana. i ' Nesta reunião foram passadas aos alunos informações referentes aos contatos _ feitos com a Direção do Colégio sobre a realização deste evento e foram levantadas propostas que foram discutidas e questionadas sobre a forma de organizar as equipes " " "' `_ ' Foram ` ` participantes. . realizadas mais 2 reuniões, compostas basicamente pelo mesmo pudéssemos definir a fonnação das equipes, o número de alunos, até que mesmas, e a data para entrega das “ Ver apêndice de nurnerc 04. ¬‹- 'C _ - ' grupo de integrantes das tarefas aos representantes de cada equipe A nossa 72 posição nas reuniões não era de manipulador ou ditador de informações, nossa presença era reflexiva e complementar. Isto porque a relação entre o Assistente Social e o grupo reunido deve estar livre de preconceitos, pois a confiança e a dedicação mútua proporcionam a realização dos objetivos. “Os grupos fazem parte do movimento da bairros, nos sociedade, estão nas nas associações de moradores, na escola; compõem o próprio movimento da sociedade ” (Vasconcelos, I985:25). perspectiva de uma ação coletiva, Com deve trabalhar na buscando reforçar os laços solidários gmpais. Assirn foram fonnadas 08 equipes participar da Gincana. isso o Assistente Social com uma média de 18 integrantes cada, para A premiação ficou a cargo da Associação de Pais e Professores do Colégio que ofereceu a seguinte premiação: a equipe troféu; a equipe 23 colocada Cr$ 200,00, e la colocada Cr$ 300,00 e um troféu e a equipe 33 colocada um Cr$ 100,00 um troféu. E ainda um troféu para a melhor torcida. Durante a semana do Colégio, promovemos também um varal literário e exposiçãode Artes (desenhos feitos pelos próprios alunos) com um número significativo de obras que foram expostas no pátio do e Colégio A em frente a sala do Serviço Social. Gincana Cultural professores e com facilitou o convivio dos alunos de diferentes tunnas, com a própria escola, através do clima de espontaneidade e alegria que provocou, facilitando asrelações humanas. (Ver anexo 04, fotos da Gincana). V Facilitou e despertou também a vontade de mobilizar e organizar grupos diante dos seus objetivos, ajudando a formar o cidadão consciente e organizado. Oportunizou também a vivência de relações sociais que antecipam participativa, despertou a criatividade e a uma`ordem ) fotos). mais coletiva e fonna consciente de encarar os fatos que pemieiam a sociedade demonstrados na realização das da Gincana. (Ver anexo 03 e 04, social tarefas n°s 06, 08, 09, 17, e 18 ' 73 A Gincana foi realizada no Ginásio do C.A.RS. e contou com a presença de praticamente todos os alunos do periodo notumo que se dividiam entre participantes, colaboradores e torcedores e uma boa parte dos professores que também colaboraram com as equipes. Os agasalhos arrecadados na Gincana foram distribuídos na favela que fica Nossa Senhora da Glória localizada na praia do Balneário, por voluntários da Paróquia e alguns alunos do Colégio. Na fizemos uma reunião com os alunos que primeira semana de junho uma participaram da Gincana para fazermos juntos avaliação das experiências vivenciadas durante a semana do C.A.RS., curiosamente estavam presentes alunos que não participaram ativamente da Gincana, demostrando o participar do nosso trabalho. Podemos interesse de outros alunos em destacar alguns pontos positivos levantados na reunião que foram identificados durante a realização da Gincana Cultural principalmente o depoimento de um aluno que foi mero espectador. “Eu vim a reunião para dizer que no início não quis fazer parte do evento pois não consegui perceber o tamanho do sigm_'fcado e da força que esse evento se tornou, uma não foi só Gincana Cultural que nos proporcionou lazer, foi um veiculo de organização, mobilização e participação e eu tenho certeza que muitos aqui ` aprenderam muito mm este evento. Gostaria de dizer que estou disposto a participar dos próximos eventos. ” (Depoimento do Aluno Marcelo). ' Já o aluno Jean que participou ativamente da Gincana Cultural ressaltou que 'foi .zw--› um dos eventos que `sem'duvida foi o meflior modo com professores. Movimentos estudantil Não de" união dos abmos e integração como esses deveriam ser obrigatórios no periodo ” foi possível avaliar reunir todos devido a uma o evento com série de fatores, a Direção de Ensino, não conseguimos porém tivemos a oportunidade de discorrer 74 sobre o assunto com como o alguns professores Professor Jossel que considerou a “Gincana de extrema importância, pois além de fazer o aluno se organizar e participar fez com que o aluno conhecesse o seu união entre todos. ” E alguns diretores Colégio e promoveu integração e como a Professora Ivone C.A.RS. Professor Manoel Medeiros que colaboraram e o Diretor Geral do e fizeram parte do evento. O Diretor Geral comentou: “Gostei muito da Gincana, foi um que evento aproximou as pessoas, que fez com que os alunos mostrassem sua criatividade, gostei rnuito da parte dos “shows” apresentados pelos alunos, prinoipaímente das ~ ryrei F :io :J2 Tais depoimentos, refletem um entendimento na importância de espaços dentro da escola para desenvolver nos alunos a criatividade, a organização, a mobilização e acima ~ de tudo a participacao consciente com a certeza do objetivo a alcançar. Esse espaço é fimdamental para a contribuição da escola na formação do cidadão e na garantia da elevação do nível de ensino. V _ Durante a reunião de avaliação da Gincana, os alunos perguntaram se não haveria Festa Junina no C.A.R.S., pois havia interesse principalmente das turmas que estavam se formando a 83 Série e as 3“s Séries ¬- em participarem com “barracas” forma de angariarem fundo para a formatura. Infonnei aos alunos que contato com iria entrar em a Direção de ensino para saber da possibilidade da realização da Festa Junina e da possível participação de algumas turmas *Q uma pois seria com “barracas” na festa. Alšquipe Arrastão apresentou na tarefa n° 18 uma dublagem de uma cena do filme “Mudança de Hábito". . 75 Ao entrar em contato com a Direção fiii convidada a participar de uma reunião para colaborar na realização da Festa Junina. Ficou claro também que o conceito que os alunos tinham perante a escola se modificou após a realização da Gincana, a Escola passou a considerar de uma forma mais um significativa os seus alunos tanto que foi aberto espaço para que os alunos também participassem da reunião sobre a Festa Junina. Durante os dias que antecederam a reunião providenciei para que os alunos se preparassem para a Festa (Ver apêndice 05). Alunos, professor, Diretor e estagiária de Serviços Social reuniram-se e decidiram juntos a fonna de realização e organização da Festa Julhina”. “Julhinha” devido a data da realização da Festa que ficou para os dias 2 e 3 de julho de 1993. Da mesma C.A.R.S.. forma que a Gincana Cultura, a Festa “julhina” movimentou o O período notumo assim firmava com Quadrilha” e “Casamento na Roça” também foi criado um espaço apresentando uma “Dança de a participação de 18 casais de alunos, e espaço para apresentação de um “show” pelos alunos a pedido do Diretor Geral “as freirinhas” retomaram ao palco do C.A.RS. para se apresentarem na , _ festa “julhina”. Mais uma vez ficamos sem poder _C.A.RS., após a festa os alunos entraram avaliar oficialmente um em férias e logo após ao retorno evento realizado no em agosto de 1993 os professores da Rede Pública Estadual entraram em greve. O W- Estado de greve pemianeceu por quase 33 dias causando significativo ' › um prejuízo na continuidade do nosso trabalho, pois quando retomaram as aulas os alunos foram muito exigidos para que houvesse a recuperação do tempo paralisado e não nos foi possível um contato com os alunos pois a prioridade da Escola era cumprir o calendário não abrindo espaço para a atuação do Serviço Social. Porém amistosas com em conversas alunos, professores e diretores, percebemos que nossa prática no 76 C.A.RS. desencadeou um processo de conscientização e relacionamento e da própria Escola que passou a perceber seu aluno como sujeito e não mais objeto no sistema escolar. Ao análise encerrar 0 relato deste trabalho não temos condições ainda, de fazer uma aprofundada da experiência vivenciada, porém esperamos que sirva de questionamento, de debate, onde futuramente possa vir a ser objeto de pesquisa para i mim e para outras pessoas. Assim, fica aqui registrada uma proposta de prática, como estratégia de ação para o Serviço Social através do espaço cultural proporcionado pela própria escola permitindo as pessoas a mobilização, organização, participação e conscientização para a transformação por à. uma nova escola. CAPÍTULO Iv 4 - coNs1DERAÇöEs' FINAIS O presente trabalho é o resultado de uma caminhada e de um momento em nossa vida, no processo de fonnação profissional. Temos consciência de seus limites e imperfeições. No entanto, isso revela as determinações que sofremos no desencadear desse processo. A elaboração do mesmo foi de grande validade, proporcionando rever, aprofundar e buscar novos conhecimentos. A vida é um longo processo de aprendizagem, porém o que se finalmente acabado ou concluído, está pessoa ao rever toda essa em constante transformação. aprende não está E nós, enquanto ao longo de 4 anos de ,universidade e trajetória percorrida elaboração deste trabalho de Conclusão de Curso, sentimos que também crescemos e nos transfonnamos. O estudo aqui apresentado procurou fazer uma analise sobre o Ensino no Brasil, situando a Escola Pública o ensino notumo contribuição do Serviço Social desencadeando este decorrente de nossa atuação em um Santa Catarina e revelando a processo político pedagógico sendo em uma escola Publica Estadual, o C.A.RS.. 78 Nessa perspectiva, apresentaremos algumas experiência de estágio junto aos alunos, a partir de estratégia de ação desenvolvida pelo Serviço Social no Evidencia-se hoje um descontentamento com reflexões uma acerca da nossa proposta altemativa e uma F C.A.RS.. a situação de nossas escolas, pelo fato destas não atenderem as aspirações, necessidades e realidade da clientela. O que aí está é fruto de muitos anos de regime arbitrário e de exploração, onde o investimento na educação não em prioritário. Ao mesmo efeitos tempo, dentro de um contexto mais global, sentimos claramente os da política adotada pelo Estado que, coloca a educação do País e em particular, a educação do Estado de Santa Catarina, sob sua total responsabilidade. educação não a se estabelecimento de que se faz coletivamente, visando participação nas Ou decisões _ Verificamos que é principalmente nas redes públicas que percebemos ao e uma política educacional que busque uma aproximação da realidade insere. interessante: seja, a mesmo tempo que, um dado se instituem as especializações na área educacional, a taxa de repetência e evasão educacional existentes vem aumentando, mesmo diante à presença dos especialistas que inicialmente são introduzidos visando a elevação da qualidade do ensino. Da mesma forma os professores continuam desamparados, pois, apesar do aumento das funções para ampliar a melhoria do ensino, isso não acontece. pior-é que, isto acaba por gerar uma disputa de espaços e poder no interior da escola. O ' Esta disputa acaba muitas vezes por extrapolar os muros institucionais, caindo em concorrências de caráter corporativo na qual, o que menos está em jogo é a melhoria do ensino. Tudo isso gera insatisfação e desmotivação um espaço para desenvolver o processo fonnam o cidade consciente. no aluno que não encontra na escola de participação, organização e mobilização que 79 Desta forma, nossa atuação pudesse refletir foi no sentido de viabilizar espaços aonde o aluno sobre seu cotidiano escolar, procurando estabelecer relações com a totalidade do processo social, participando, se organizando, se mobilizando. Temos consciência dos limites desse estudo. Porém preferimos ousar correndo o risco de errar, do que permanecer apenas reproduzindo o discurso e a prática do próprio sistema. Nossa contribuição significa um compromisso com a causa da formação do cidadão consciente e participativo que gera a transfomração social compreendida não de modo funcionalista, mas em um horizonte O processo de luta e conquista de populares é assim o dialético. um escola voltada aos reais interesses ~ longo carninho a ser perconido por todos os cidadaos. Considera-se homem como construção de uma . uma nova ser capaz e consciente sociedade. Assim, como pode desenvolver um de sua própria sujeito processo de pode história ~ direcionar suas ações no sentido da transfonnaçao social. Sugestões - Inicialmente, sugerimos ao C.A.R.S. que reative o Serviço Social Escolar que podecontribuir muito no processo de formação do cidadão consciente, participativo. - z Que 0 Departamento de Serviço Social da UFSC, incentive e apoie a reativação do campo de estágio no C.A.RS. que apresenta uma demanda muito para atuação do Serviço Social; ` - Que o período de ' ' significativa e rica " ' ' estágio seja maior, antecipando seu início para a 53 fase proporcionando maior adaptação do aluno na instituição em que irá estagiar. BIBLIOGRAFIA BEZERRA, Aida 1984, 198 p. A Questão e outros. Política da Educação Popular. Ed. Brasiliense. 1 BARBOSA, Mário da Costa. Social. Belém : Questões Metodológicas: instrumental técnico em Serviço X1 Encontro Nacional de Estudantes de Serviço Social. Mímeo. Carlos Rodrigues. O Qëe é Educação. 15* Ed. Col. Primeiros Passos n° 20. São Paulo Brasiliense, 1985, 116 p. BRANDÃO, : BEISIEGEL, Celso de Rui. Estado e Educação Popular. São Paulo Alva M. 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' f - I `I '\I¬~›f I..._.........-_............._....---......--.-.......-....._..--.................-........_.......--... ‹ I W FILIÉÇÃU. II HDI IE HU Fäí. ________________________________ -_PRDFI3É3Ú: ___________ H H. CH[L\LQ,O IJ IRMLNLHU."Mu"M_»~"__””W_“"M“M"“*mWFUHK.Mm_"mw__“M__ "" "' HUF' II; Dá HÉE. _______________________________ MM" É : ISú¿D.m"_,_“*"_w~ CHTJERÚÇÚ \|L| L DO TPÉWÂLWU. ___"“_”__,_""_u»_””___”_M'UHL1"___”w__wNm* .. ¡..¡-.,... .,,. ._, \ . I I QUAL SUÉ E$CULä AHTERIGR III T _.-_..........._..¬............................-...._.--..-‹-_.-.-.-...........................-.-_._...-_.. '~I *DRQUE IU EQCDLHEU O fi.ä.H.S. Päfiä ESTUDQR T --........._........................_..............~-‹................‹......_.._..-..--.......»............................-......................................_..............›....................... _.--._-..._.---..__-..-...--...._..--......_‹_..............__«_......_‹.........._..--_..--. U ESFERA HQ C.A.R.3. U QUE UOCÊ ~ 7 ...-....--..-.-.-._-_...._._...................--_~-....-‹.......---...».......¬._......._-_..-......-............_.......-..........-.......¬..-.......-.......»_.....-.›.-............ .-._.................--..._--........_............_-......_...-__...--.....--.........-.......--‹-»..--›.............»..........................................~......-..................................... UI ~ UOCÊ FÀRTICIFA DE ÀLCUH TIPO DE GRUPO EH SUA CÚNUNIDäDE L. IM I I I HäHDä DE HÚCIC I ,MWHI T HRUPÚ HE ARTEQ .. I . ..‹-‹ I; I I Íu IU I I. I lu I L~~ I GRUPÚ.UE JOVENS - BRUFD DE Uäflfiá I numas. _____________________ ___ ._› f,:m‹.:.L.'* '* '“ NÃO _ . PÉCQUIS y É É HLIZAUÉ VELAS ESTAGIÁRIAG UE SERVICO SOCIfiL HU C.ä.T CLEIDY E ELAINE ` ,mm CN Imzzm '" ` M vn VII _, . C.à.R.S, ÀTRAUÉS UD '--›UEPAÊTÀHEHTD DE ENSÍ ÍÍ -r~'‹--ry|~ U C-r›-L .\.‹-| .fr-|,¿›\ T--_ ‹¬ Í_HC.\Ll\ , ›ÍÍ f-_.__.{ÍH,-~ | \Ú×.¡(..Í~. » :_-13 |¬\.\.v1.Í.¡\-¡r.¡\...› ga I _-. |_›~~H:- UL.. UD SERVIÇO SO ; -_ Í:-L.:\..T\\' \_r¬/_\...Í'§_. UIÉä$› ÉSÊIHÊLE EH QUÊL HQÊUHTÚ UOÊÊ QE ÍHEHTÍFIÉÀ É GRÉR QC GRUTQS DE ATIVIDADES, UU DÊ CUÚCÊTÕÍ š f F2 ~-‹‹\~w-GRUPO/ÉSÊUMTQ bOS›âHIÀ QE PÉRTILIFAH. \~ - 1-~~~‹ :M 1 " | M ¡ I _*-1 ._- I. 1Rä IHTE QUAL Ú T: :'-1 Í |'‹V HÚSIÊ I ÉEUàÍúO/FÚEQ1n l »‹ I ¡- I -'~- I C)í2LIT`C1fi) ~~~I SEXU. GRUFQS ~«Ml ÚRLÊÀU I . _.¬ IICÍ IIÉÍÊIÉHY E.à› P1 r-1 ,.._... F? z~‹. *.~. -v- F Í GRUPOS DE UCUHTCE i~M"-I ECÚLUUIÉ i : . \~~~M¡ U-=š; .. SOFRE Á. . -.› . 3> r_.' .F3 «~M| murmnz ¡__! . ‹"ff‹* ¬zP ELLLFWUS. JOLDJ ________ _, '"4. !"-": -4. Í-1' \ ›\ , .Il HH .............- FESQUISÊ REäLIZfiUä'PELH$'E$TäUI¿RIA3 UE"CflRVIÇÚ CUCIÀL HU C.w . :›./ U 'f¬‹'¬ 'r E ' |v~›~w PIHn«Pnun ~~~~I ÊfiCüU “Í m !~~W~l HÊHUÉUUL m~~«| UULEI \.. T1 LJTUUÉHTIL gz ,... ÉÍ M OUTROS ________________________ __ FUTEBOL CL EIDY .I ,... .f¬ y \ ` Í›C3I›F»L. QUAL A HOUÊLIDÊUÉ ESTURTIUÊ QUE UUCÊ ÚÚÚTÊRIA DE FRäTTÚàR VIII «~ É LA) |..‹ ?'<. ESPQRTES I"~~~ .fiz ~.› ¡ TEÉTRD ¡ 'z 'I , I . _ x I~~W GHUPUS I UEEäTKÚ SOBRE * ¡~M”W! FOLÍTICA ”PT"" am Lú JH ¡ ,.« . ELAINE I CH MARÇO DE 197? APÊNDICE 02 R1:sPosTA Dos ALUNOS A PERGUNTA N° lv DA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO NOME TURMA ADRIANA CARDOSO ADRIANA DUARTE ADRIANA FERNANDES ADRIANA HEMSING ADRIANO CORDEIRO ALESSANDRA BASTOS ALESSANDRA BITTENCOURT ALESSANDRA DE FREITAS ALESSANDRA HELENA CAMPOS ALESSANDRO DA SILVA ALESSANDRO ROCHA MENCIA ALESSANDRO VILMAR DA ROSA ALEX JOSE DA SILVA ALEX LOURENCO ALEX SANDRO DE JESUS ALEXANDRA ELIZEU ALEXANDRE DIAS DE OLIVEIRA ALEXANDRE MARTINS DE SOUZA ALEXANDRE MUNIZ MARQUES ALEXANDRE RODRIGUES CMAVEIROS ALEXANDRE ROSA RODOLFO ALEXANDRE SCEWEITZER ALEXSANDER BERNEIRA OLIVEIRA ALEXSANDRO MACHADO ALEXSANDRO MIGUEL RITA ALINE MARGARETE D. ALINE V. MANCINE ALIPIO E.EERRE1RA JUNIOR ANA CARLA ESPINDOLA ANA CLAUDIA GASPAR DA SILVA ANA LUCIA DE P.XAVIER ANA PAULA CARDOSO ANDERSON CATARINENSE VIEIRA ANDERSON DUTRA DE BARROS ANDERSON GONCALVES ANDERSON TELES ADRIANO ANDRE ALEXANDRE KEZISCM ANDRE ALVES ANDRE BRAGA XAVIER ANDREA ALVES ANDREA CORREA MEIRA ANDREA G LUZ ANDREA NONTANARI ANDREI AGENOR DA SILVA ~ ANDREI PIRESANDRESA CRISTINE DE BORBA ANDRESA LUIZ ANETE VANDA J.DE MELO ANGELITA LONARDELLI ANTONINNA PADILHA DOS SANTOS ANTONIO C.MIELIzARSTI DA SILVA ARTHUR R.EILMO ASSIS RONTEL JUNIOR UG7gIV>'g(3E(§8IVh1EG7>EDO(3I3Q(3P¡V>'UC3I(DP1U()g3*>f)HDUUIV()QG§1 ' - ›- ' lg D ERA O MAIS APROPRIADO 32 A BOM COLEGIO 39 CB PORQUE SIM le C NA EPOCA QUERIA ESTUD.A TARDE lu TRABALHO DIA/ ESTUDO A NOITE 12 INDICACAO DE OUTRAS PESSOAS 12 NA EPOCA ERA O MELHOR 32 ME FORMAR 32 PELO CURSO 12 MAIS OPCOES 32 INDICACAO DE BOM COLEGIO 12 NA EPOCA ERA O MELHORZINHO 12 BOM NIVEL DIDATICO NA MIN OPINIA 32 BONS CURSOS 32 CURSO E INTERESSANTE 32 PERTO DE CASA 12 ACHEI QUE ERA BOM COLEGIO 12 POR TER VAGA E GOSTEI 12 BOM COLEGIO S2 PENSEI QUE FOSSE BOM COLEGIO 12 ESTUDO DESDE A 1” SERIE 12 E BARATO E TINHA VAGA 12 JA ESTUDAVA AQUI 32 O QUE AGRADOU 22 OBTIVE UMA VAGA 32 SEMPRE ACHEI UM COLEGIO BOM 22 POR TODOS FALAREM QUE ERA BOM 12 MINHA MAE DISSE QUE ERA O MELHOR 12 MEUS PAIS ME COLOCARAM AQUI 22 POR NAO TER 29 NO ANTERIOR 32 NAO SEI 12 UNICO QUE CONSEGUI VAGA 32 PELO CURSO 82 POR TER VAGA 12 PROXIMO DE CASA E BOM COLEGIO 12 EU GOSTO 22 NAO 32 COLEGIO MUITO BOM 32 MAIS BARATO,PERTO DE CASA E BOM 12 PROXIMO DE CASA 22 NAO ESCOLHI MEUS PAIS COLOCARAM 32 PENSEI QUE FOSSE BOM, MAS... 22 MELHOR PARA O 29 GRAU 32 PELO CURSO DESEJADO 32 E UM COLEGIO MUITO BOM . , 2 POR QUE ESCOLHEU O C.A.R.S.? . 212 12 22 12 12 32 12 B2 12 NO MOMENTO ERA O MELHOR NAO NAO PREENCHEU MAIS PROXIMO DE CASA PELO CURSO DE PROC.DADOS PROSIMO.DE CASA PROXIMO DE CASA SEM MOTIVO PROXIMO DE CASA E EG1Z3*U(3> ' NOME BIANCA LEITE CAMILLA N.RAMOS CARLA FERNANDA FURTADO CARLOS CASSEMIRO GRAMS CAROLINA TELES DA CUNHA CAROLINE LEHMKULL CHARLES C.VIEIRA CHRISTIANE CASSIA PEIXOTO CLARISSE DA LUZ NASCIMENTO CLAUDIA A.DOMINGOS CLAUDIA MARA DA SILVA CLAUDIA MARA DE SOUZA CLAUDIA MARA OLIVEIRA ROSA CLAUDIA MARTINS CLAUDIANE A.DUARTE CLAUDIO ROBERTO COSTA CLEIA MARIA CIDADE CLOVIS DRAPRINEHINSKI CRISTIAN FERNANDES CRISTIANE HILDA MARTINS CRISTIANE QUIMELLI CRISTIANO GOULART MONDADORI CRISTINA LENITA RODAO CRISTINA MARA SCHUBERT CRISTINE DA ROCHA DANIEL CESAR DRESSLER DANIEL SELL MACIEL DANIELA FERNANDES DANIELA REGINA LINHARES DANIELA TEIXEIRA CHAVES DEBORA CRISTINA CRUZ DEBORA DE SOUZA DEBORA FERNANDES DEBORA MACHADO DEBORA RAMOS DI BERNARDI DEBORA TEIXEIRA DEISE DE MELLO DEISE LUCIA ROVIRE DEISE MIRIAM PEDRA DILCIANO JOSE SCHMITT DIOGENES RICARDO DA SILVA DIOGO ANDRE BUNN E FARIA DISMAEL SAGAS EDNA ELZA VIEIRA EDNA REGINA KOSTETZER EDUARDO GERBER EDUARDO R.SERAFIM ELAINE CORREA DA SILVA ELAINE CRISTINA DA SILVA ELAINE CRISTINA DE ANDRADE ELAINE CRISTINA DE SOUZA ELAINE CRISTINA FIGUEIREDO ELAINE DE MELO ELAINE LOPES ELAINE PINHEIRO . A TURMA POR QUE ESCOLHEU O C.A.R.S.? za A CURSO DESEJADO 19 H DESDE O PRE QUE ESTUDO AQUI zu POR TER CURSO DESEJADO ln FOI O UNICO QUE CONSEGUI VAGA gn CONHEC.PELO NIVEL DE ENSINO za POR CONVENIENCIA AMIZADES 39 POR NAO TER sê NA OUTRA ESCOLA la NAO zu PREPARO DE VESTIBULAR zz POR TER CURSO DE BANCARIO 19 ESTUDO MAIS INDEPENDENTE 3a PELO CURSO ln PROXIMO E BOA FAMA 5 19 FOI O 1° QUE CONSEGUI VAGA 19 CONFIEI E PERMANECE O TRABALHO là FICAR SEM ESTUDAR NAO PODIA 39 ERA O MELHOR DO ESTREITO 3a PELO CURSO 3: PORQUE SIM le BOM 3a PERTO DE CASA E A NOITE 29 UNICO DISPONIVEL za PELO CURSO DE BANCARIO za UNICO COLEGIO PUBLICO COM VAGA 3; PELO CURSO 19 E O MELHOR lg POR QUE OS PARTIC. ESTAO ASSALTO lg GOSTARIA DE ESTUDAR NO CARS 29 PARA CONCLUIR 2= GRAU 19 ERA BOM COLEGIO C/BOM ENSINO 19 JA TENHO 2 IRMAOS LA 19 BOM COLEGIO 3z PELO CURSO zz GOSTO DE ESTUDAR NESTE COLEGIO 19 PROXIMO CASA 19 PROXIMO DA MINHA CASA 3a IMAGINEI SER BOM COLEGIO lg SEMPRE QUIS ESTUDAR AQUI 32 PELO CURSO BANCARIO 39 NO COLE.ANTERIOR NAO TINHA 2°GRA la E MAIS PERTO E QUERO FAzER ADMIN 19 PORQUE EU ACHO LEGAL ln PELO CURSO PREFERIDO 3a O CURSO ME INTERESSOU 29 MAIS ADEQUADO E CURSO DESEJADO 29 ACHAVA QUE ERA O MELHOR ” 3P CURSO DE BANCARIO 3a MINHA MAE ME COLOCOU AQUI za NAO FOI EU QUE ESCOLHI 19 PORQUE FOI ONDE CONSEGUI VAGA 19 PORQUE ME MUDEI PARA O ESTREITO 19 JA ESTUDAVA NO C.A.R.S. 39 PENSEI QUE FOSSE BOM COLEGIO ln PROXIMO CASA E GOSTO DELE 19 PRETENDO FAZER ADMIN/CONTABEIS E - . . trit1:1gtf.1tf.1l'*1B>'OWWÔ{>".IIIPI??-1Õ{>'E1Z1gOH{>'BvZfltljt11OII3tfJG7I>'O'J>'O'J>'UO3>'gUOtflQ3>'O3>'OtfJG)OGM? . " .IGIANE ELIANE DA SILVA 1° I .IZA LOBO QIZABETE WATERKEMPER .IZANDRA KRZYZANAWSHI JIZANGELA GRANDI RLECHON AMILTON CABRAL ÍANDRO DE LIMA IANDRO JOSE SABINO ÍANILDA A.VIEIRA XBIANA BARBOSA XBIANA DE SOUZA XBIANA ROSA ÀBIANA Y.MORIGUCHI COSTA ÁBIANO EMYDIO'DA SILVA ÀBIANO GODINHO ÀBIANO MARCELINO ÀBIANO RAMOS ÀBIO EDUARDO DA SILVA ÀBIO MARTINS ÀBIO MORIGUCHI COSTA ABIOLA SCHMITT ÀBRICIA DENISE QUINT ABRICIO TEOFILO KINDERMANN ERNANDA CAMPOS ERNANDA DA SILVA FIGUEIREDO ERNANDA MAGALI DE SOUZA ERNANDA PURIFICACAO ERNANDO DE SOUZA ERNANDO FERNANDES ERNANDO LETICIA DA SILVEIRA LAVIA DE SOUZA LAVIA DOS SANTOS LAVIA RODRIGUES NAPOLIAO LAVIA SILVA RANK NORDER ABRIELA BUNN SANTOS ABRIELA DE SOUZA KNAKKEN ERLI L.DUARTE ILMAR GONCALVES ILVAN CESAR RODRIGUES COSTA IOVANE MICHEL ISELE CARVALHO DE FARIA ISELE CRISTINA DE MELO ISELLI CRISTINA SANTIAGO zISELLI DENIZE DA SILVA ›ISELLY REGINA OLIVEIRA IISLAINE CRISTINA MOREIRA LRAZIELA A DA CUNHA LRAZIELA E.DA SILVA LRAZIELA JACQUES iRAZIELA MARIA LEMOS LRAZIELI DE SOUZA ÊREICY MERY OLIVEIRA [EDIO LEANDRO MERIZE IEVERTON LUIZ SEWOLD POR QUE ESCOLHEU O C.A.R.S.? ERA MAIS ADEQUADO,ENSINO MELHOR 9 H ACHAVA MELHOR AGORA NAO 39 A LOCALIZAR-SE PERTO DE CASA 19 E ONDE ESTUDAVA NAO TINHA 2° GRAU 39 CB PENSEI QUE FOSSE BOM COLEGIO! 9 CB MAIS BARATO 19 E PERTO DO SERVICO 9 C BONS CURSOS 9 NAO 19 INFLUENCIAS DE AMIGOS 19 ESTUDAR A NOITE 9 QUERIA FAZER O CURSO 39 COLEGIO BOM E MAIS EM CONTA 19 PROXIMO CASA, TER AULA A NOITE E MINHA MAE TRABALHA NO CARS 89 MENSALIDAD EBARATA :LD ESCOLA ESTADUAL 9 BOM COLEGIO E MAIS BARATO 8: PROXIMO DE CASA/MELHOR L.MILLER 19 PROXIMO DA RESIDENCIA 9 MENSALIDADE BAIXA E PROXIMO CASA 19 NO ANTERIOR NAO TINHA O GINASIAL 19 OFERECIA VAGA 9 OFERECE CURSOS MELHORES 19 PROXIMO DE CASA 29 UM BOM ENSINO EDUCACIONAL 9 PROXIMO DE CASA 19 PARA OBTER MELHOR ESTUDOS 19 EU GOSTO DO COLEGIO 9 PROXIMO DE CASA 19 NA EPOCA OFERECIA BOM ENSINAMENT 9 CONSEGUI A VAGA 19 MORO PERTO COLEGIO 9 PELO FATO IRMAOS JA ESTUDAREM 39 INFLUENCIAS 19 PORQ ERA O MELHOR DEPOIS DO IEE 9 PROXIMO DE CASA 89 BOM ENSINO 19 E MUITO BOM, CURSOS SAO BONS 9 QUIS MUDAR DE COLEGIO 39 PROXIMO DE CASA 1° UM DOS MELHORES COLEGIOS DO ESTD n OPTEI PELO MELHOR E OFER.VAGA 39 BOM NIVEL DE ENSINO 19 MEUS COLEGAS ESTUDAM AQUI INDICACAO DE UM BOM COLEGIO " ” ._l9 OTIMO COLEGIOÇ' 29 POR TER O CURSO TEC.SERV.BANCARI 9 PROXIMO E PELO CURSO 2° TIVE QUE VIR NA MARRA 39 OPTEI PELO CURSO 9 POR TER O CURSO DESEJADO 39 NA EPOC.FESC ERA MELHOR\ESPERANC 29 MEUS PAIS ME COLOCARAM AQUI 9 PARA TERMINAR OS ESTUDOS TURMA DME . - mog>>Q>>HgunQnoownnmnvmmommomomomHnmmnmm>Ho>mom _ . TURMA ›ME ILDA CAROLINA FEIJO >IONEI MANOEL RODRIGUES :DA SUANE KOSTETZER 19 G 19 C 29 2! zATANIA A.SILVA GONZAGA PAMAR ADEMIR DE CAMPOS li! IONI PEREIRA ÀCKSON LUIZ VIEIRA IDSON RODRIGO LEITE ÀILSON JOSE DA SILVA AIR DA SILVA JUNIOR AISSON DA SILVA FABRICIO KOERICH ANAINA GOETH ANAINA REGINAIDE MELO ANDERSON LUIZ PEREIRA ANE ADALETE MELO ANICE JUNXES ANICE VIEIRA ANILSON DOS ANJOS AQUELINE DA S. PEREIRA ARDEL J.SIMAO EAN CARLOS SCHAPPO EAN MACHADO DAO RODRIGO FRANZ OEL GOULART MARIA OELSON WEBER OHN PIERRI DE ALMEIDA ORGE JOAO DE SOUZA ORGE LUIZ HINCKEL ORGE WERNER OSE ERMINDO DA SILVA JUNIOR OSE TIBURCIO DA SILVA NETO OSEANE D.MARCHI IQV' OSETE MULLER OSIANE DA SILVA¿Q¶ OSIANE KATIUSIm§ECCARI OSIANE KONS 'fi”* OSIANE MARIA COELHO OSIANE MOREIRA OSINEIDE GUESSER `OYCE ECHELI UCELIA S.GONCALVES LULIANA G.SILVA AGUIAR `ULIANO SESSIN HACKMANN ULLIANA RIBEIRO DA CUNHA ÀLLY CRISTINA DALLAGNELO IAREM REGINA KIRCHOL IARINA ROSA RAMOS CARLA AMORIM IATIA REGINA MAFRA AN . ' IATIA`BRAGA IATIA REGINA CRISPIN IATIA REGINA SILVEIRA IELI VIVIAN BRINEL IELLY KRISTINEÀ MARTINS . ,_›, 19 39 19 3h 19 19 19 19 29 39 19 39 39 29 19 19 39 29 39 39 29 39 39 29 19 29 19 19 39 39 ll 19 19 8! 19 39 19 19 l 19 39 19 89 19 19 19 ll 39 29 39 POR QUE ESCOLHEU O C.A.R.S.? PROXIMO CASA,INDICADO COMO BOM PAGO MENOS TEM O CURSO QUE DESEJO FAZER O MELHOR MELHOR NOS ESTUDOS QUERIA FAZER O ANO LETIVO INDIC.DE BOM COLEGIO/MAS NAO E IDENTIFICACAO C/MANEIRA ESTUDANT POR APRESENTAR BONS CURSOS PORQUE SEMPRE QUIS ESTUDAR CARS PARA FAZER PROC.DADOS PROXIMO A RESIDENCIA PROXIMO CASA POR TER O CURSO DE BANCARIO INTERESSE PELO CURSO O UNICO QUE TEM O CURSO Q. QUERO ME INDICARAM E PROXIMO DE CASA PELO CURSO TECNICO PELOS CURSOS PROFISSIOANALIZANTE NAO PREENCHEU PENSEI QUE FOSSE BOM MAS NAO E ACHAVA QUE ERA O MELHOR UM DOS MELHORES DE FPOLIS JA FOI UM BOM COLEGIO PROXIMO DA CASA NAO TIVE OUTRA ESCOLHA E BARATO PELO CURSO ANTERIOR ERA CARO O QUE OFERECIA VAGA TER CURSO DE BANCARIO O IRMAO ESTUDA NO C.A.R.S POR SER OTIMO PERTO DE CASA E BOM COLEGIO PELO CURSO ESTUDO MAIS APERFEICOADO/PORTE COLEGIO EXCELENTE, C/VARIOS CURS E BOM DE ESTUDAR MENSALIDADE BARATA E E BOM A FAMILIA ACHA OTIMO O COLEGIO PROXIMO DE CASA AQUI TEM CURSO QUE DESEJO FAZER UNICO QUE TINHA VAGA REFERENCIAS BOAS A RESPEITO BOM COLEGIO E QUERO FAZER BANCA PELO CURSO TIREI NO PALITO FAMILIA NAO SEI PROXIMO CASA PROXIMO DE CASA BOM COLEGIO ESCOLHA PELO CURSO BANCARIO POR SER COLEGIO PUBLICO E VAGA ACESSO E MENSALIDADE ' >>>wononovmwoovwmnmwwgOwvwnvgnvgngmmvvgwv>mwmw>W>wU>O ~ O ÁE LLY RACHADEL CALDEIRA FHY MARENA REINALDO PRYN FABIANA CIDADE EBER ALEXANDRE DUARTE EBER SCHMIDT DA COSTA IZE TAMARA DAS NEVES URA REGINA FERNANDES LIMA ILA SA SILVA VALERIO ILE PLARES DA ROSA NOIR DE LOURDES SCHAPPO ONARDO DOMINGOS VERSON TEIXEIRA DE SOUZA LIAN MONGUELHOTT LIANA FREITAS? SANDRA DA SILVA SLAINE PEREIRA DUARTE CIANA DO NASCIMENTO SILVEIRA CIANA DUARTE CIANA LOCATELLI FLORES CIANE M' DE ANDRADE CIANO DOS SANTOS CIANO O.DE SOUZA CIANO W.BOSA IZ ADOLFO DURANTE 'IZ ANTONIO WAGNER IZ CARLOS KELN 'Iz DUTRA 'IZ FERNANDO ALVES DE LURDES S.HEIDERSCHEIDT .ICON MARANGONI .RCELO CARLOS SANTOS .RCELO DAMAZIO JAQUES .RCELO DE SOUZA .RCELO K.TEIXEIRA .RCELO L.ALEXANDRE RCELO PORTO SCHMIDT .RCELO SCHMID¶ DA COSTA - - TURMA POR QUE ESCOLHEU O C.A.R.S.? 1° F O PRIMEIRO QUE APARECEU 2° A PARA FAZER 2° GRAU 3° CB PENSEI QUE FOSSE BOM 3° MEU PAI QUE ESCOLHEU 8° COMENTARIOS DE BOM COLEGIO 8° PROXIMO DE CASA 2° NAO FOI EU QUE ESCOLHEU 3° JA FOI BOM HOJE NAO A MESMA COIS 8° INICIEI OS ESTUDOS AQUI 3° DESENVOLVER CURSO TECNICO 1° NAO TINHA VAGA EM OUTRO 3° MINHA MAE QUE PROVIDENCIOU 8° ERA MELHOR EM APRENDIZAGEM 3° UNICO POSSUI CURSO TEC.BANCARIO 3° PERTO DE CASA E PENSEI ERA BOM 1° FACIL ASCESSO l° ADERBAL E MAIS BARATO 2' TINHA O CURSO QUE PRETEND.FAZER 2° UNICO ENSINO PUBLICO COM VAGA 3° PELO CURSO 3° POR SER BEM CONCEITUADO 1° PROXIMO DE CASA 2° UNICO QUE TINHA VAGA 1° PROXIMO DE CASA 1° MEUS PAIS ME MATRICULARAM 3° PELO CURSO 8á POR TER AULA A NOITE 1° BOM ENSINO 1° MELHORES COLEGIOS DE FPOLIS 1° BOAS INFORMACOES 3° JA ESTUDEI AQUI 1° PROXIMO DE CASA (QDO MORAVA AQUI 2° POR SUA LOCALIZACAO 1° ERA MAIS BARATO 8° BOM ESTUDO 3° PROXIMO CASA E FOI UNICA OPCAO QG)E3*U()É*ümG7>IEE(3E3°>(3WtflWÉg>G3Ô*§>G78D°QG3O POSSUI O CURSO QUE DESEJO ARCELO VOLTOLINE SOUZA ARCIA R. SOUZA PEREIRA ARCIA W.ALVES ARCIANO BACK ARCIO ANDRE CUNHA ARCIO ANDRE DEL CASTANHEL ARCIO DE LIMA ARCIO LUIZ DE SOUZA ARCIO ROBERTO DA SILVA ARCIO RODRIGO RIBEIRO DA CUNHA ARCIO SIGATTI ARCOS ALEXANDRE SERAPIAO ARCOS ANTONIO FAVERO ARCOS AURELIO7DOS PASSOS ARCOS AURELIO KOSOSKI ARCOS PAULO M.COUTO ARCOS ROBERTO DE CAMARGO ARCOS ROBERTO SCHMITT 3° A O ENSINO E MELHOR 3>"'11G7O*111O›'>'O"11QUg3>'OgUHH« BOM COLEGIO BOA CLASSE PENSEI QUE FOSSE BOM MAS NAO E FICA PROXIMO TRABALHO TRABALHO DIA ESTUDO A NOITE NAO INDICACAO PROXIMO MINHA CASA E MAIS ORGANIZADO BOM COLEGIO PELO BOM ENSINO RECOMENDACOES DE OUTRAS PESSOAS MELHOR DA REGIAO MELHOR LOCALIZACAO PARA MIM DEVIDO AO RECURSO DIZEM QUE O ENSINO E OTIMO. NA EPOCA ERA O MELHOR «E ACUS FERNANDO DA SILVA AIA HELENA DE SIMAS RILENE PRATES DE SOUZA 110 CESAR CABRAL RLON MERIZI RLON SOUZA THEUS CORDEIRO CARDOSO JRICIO FELIPE URICIO LEMOS NUNES URICIO MACHADO URILIO CALIXTO LIMA URO ULYSSES DOS SANTOS XIMILIANO EDUARDO RESENDE YKELL EVANDRO MACHADO CHEL LEANDRO MACHADO CHELI MARA DA SILVA CHELLE RAMOS CHELLI SABINO LENA MARIA GONCALVES LIANE DE MELO LTON ZANINI Jr RIAM TZELIKIS RIAN FRANCISCO NICA BITTENCOURT ›NICA MORAES RELLI NEIS LUIZ .HARAVAN LUIZ FERREIRA .TALIE GONDOLFI PERES .ZARE I. DA ROSA :RIA MARA VENANCIO :LCECLEIA NUNES DOS SANTOS ›ARA CIRANA BERRIDA ;MAR ‹ . wmamnH>wmmwoOOnmngwOoOoH>wmO›O - A GUESSER fAVINO DA SILVA JUNIOR ,BLO GILBERTO M. SOUZA .TRICIA ALVES DE SOUZA ITRICIA KINGEKI PACHECO ITRICIA MATTOS ITRICIA OLIVEIRA DE ALMEIDA ITRICIA RAMOS ITRICIA ROSA DE OLIVEIRA ITRICIO SUZANI ZONNER XTRICK DAUSSEN \TRICK M. ROSA \ULA ELENA LOPES TORRES xULA SILVANA C.COSTES XULINO L.ROLDAO ÁULO DOUGLAS CORREA ÀULO ROBERTO MARCELINO ÂULO ROBERTO MARCELINO ERCIO LARBO DA LUZ RISCILA MACHADO PEREIRA ÀFAEL MADEIRA DA COSTA ÁNGEL MELO EGIANE AMARAL» ' _ ' ~~¬›- z- .-.z_. _;~.- z---›;-›-.f-z.z.~___;-;z.êz:_=.¬:.;_;;.z‹;..E:~ TURMA POR QUE ESCOLHEU O C.A.R.S.? 3: CB PERTO DE CASA ln C OFERECE BONS CURSOS ln F MELHOR ESCOLA PUBLICA 2: POR CONVENIENCIA E SIMPATIA 29 FICA PROX.CASA E PAI TRAB. AQUI ln No ANTERIOR NAO HAVIA 2° ln NAO SEI ln PROXIMO CASA 39 PELO CURSO 19 COLEGIO PARTICULAR ESTA CARO. ln NAO 89 NAO 1: BEM CONCEITUADO 19 NA EPOCA ERA BOM la E UM COLEGIO MUITO ESFORCADO 39 PELAS CONDICOES FINANCEIRAS 19 MEUS PAIS ESCOLHERAM 19 PERTO DA MINHA CASA 29 PROXIMO CASA ln PELO CURSO DE BANCARIO la COLEGIO PUBLICO 19 PROSXIMO DE CASA E CONCEITUADO ln DERAM-ME BOAS REFERENCIAS ln FAMA DE BOM E PERTO DE CASA ln ESCOLA MAIS BARATA E PROX.CASA 19 BEM CONCEITUADO 39 PELO CURSO DE PROC.DADOS 19 DO ANTERIOR FUI TRANSF.CARs 19 MUITO BOM EM TERMOS DE ENSINO 19 BOM COLEGIO 19 COLEGIO BOM ADMINISTRADO 19 INDICACAO E PROXIMO RESIDENCIA 19 ACHO UM BOM COLEGIO 29 A POR SER BOM COLEGIO 19 OTIMO CENTRO EDUCACIONAL 19 NAO SEI. 8l NAO TIVE OUTRA ESCOLHA 19 OFERECE CURSOS E PERTO DE CASA 39 PROXIMO DE CASA 89 BOM COLEGIO E PROFESSORES 39 PELO CURSO 39 MAIS BARATO 11 OFERECIA BOAS CONDICOES ESTUDO 19 BOA QUALIDADE ENSINO la BOM COLEGIO 29 *CURSO DESEJADO 8° G '”'Eñ§ÍNõ”BöMT"Mç“MüÍTöS“fiÍAPRõVÉI"“”” 19 ACONSELHARAM QUE ERA OTIMO COL. 1_l FAZER CURSO DE PROC.DADOS 19 FAZER CURSO COMPUTACAO 29 INICIE NO PRE 19 INDICACAO DE BOM COLEGIO 29 MORO PROXIMO AO COLEGIO 19 UNICO QUE CONSEGUIU VAGA. 19 PARECIA MAIS VIAVEL COM zfl GRAU _ ›tEH›4g2>GäO*flQ‹7H , A . _:zMzfzzzzzzz-=.~«»mbnr-L;.;:.:zz=«~;=;.‹>- "11HOUÔ'=.1"1;1H NOME TURMA POR QUE ESCOLHEU O C.A.R.S.? REINAND O C.DE AZEVEDO JR. 1° H NA EPOCA FALARAM BEM DO COLEGIO REJANE DA GLORIA MARTINS 3° CB ACHEI QUE FOSSE BOM COLEGIO RENATA CHRISTIANE ROSENAU 1° G MAIS BARATO RENATA DA SILVA 1° C MEUS PAIS ACHARAM MELHOR RENATA SORAIA DA SILVEIRA 1° H PROXIMO DE CASA RENATO DE OLIVEIRA 1° G PORQUE E O MELHOR RENATO Dos PASSOS ROSA 3° A PELO CURSO RICARDO BORNHAUGEM 1° G DEVIDO AS AMIZADES RICARDO FABIANO DUARTE 1° I PELO ENSINO E PELAS AMIZADES RICARDO RAMOS 3° A QUESTAO MATERNAL E PATERNAL RITA DE CASSIA CAMARGO 1° G MELHOR E PROXIMO ROBERTA DE SOUZA li FALTA DE VAGAS,SORTEADA P/CARS. ROBERTA PEREIRA BORGES lu TODOS DIZIAM QUE ERA BOM ROBERTO A.SPRADA 19 MELHOR LOCALIDADE 3°`A PELO CURSO E PELA MENSALIDADE ROBERTO MORITZ ROBERTO PERES GOULART 3° A PELO CURSO ROBISSO N ANTONIO TELES 1° G NAO PODIA ESTUDAR ESCOLAR ANTERI RODRIGO B.sOUZA 3° CB POR QUE EU GOSTO RODRIGO CUNHA 2° A A MAE QUE ESCOLHEU RODRIGO DA s.PORTO 1° I A OPCAO NAO FOI MINHA RODRIGO MAURICIO COLLACO BARRETO 19 PORQUE E PERTO DE CASA RODRIGO NASCIMENTO CASTRO 19 A SITUACAO CATARINENSE RODRIGO PACHECO CORDOVA 19 MELHOR COLEGIO ESTAD.REDONDEZA RODRIGO PEREIRA BORGES ln PROFESSORES COMPETENTES RODRIGO R.HARSEN SCHAPPO la UNICA ESCOLA DISPONIVEL RODRIGO SOARES ALVES la ACHO LEGAL E PORQUE GOSTO RODRIGO Voss ROSA la NAO FUI EU, FOI MINHA MAE ROGGERS JOSE DE MELLO 29 ACHEI QUE ERA ORGANIZADO ROSA DE NIZE L.FARIAS 39 INFORMACOES DE UM BOM COLEGIO ROSANA PEREIRA DA SILVA la TEM O CURSO QUE DESEJO FAZER ROSANGE LA SIEGEL 3° A MENSALIDADES MAIS BAIXAS ROSIANE VIEIRA 3° CB ACHO UM DOS MELHORES COL.ESTADO ROSINEI JOSE CIPRINI 2° A CONSEGUI A VAGA RUTE JO NCK 3° A PELO CURSO MAIS ME DECEPCIONEI SAMUEL NATHAN LEVY 1° G FOI AQUI QUE MEU SOGRO ARRUMOU SANDERS ON A.DE JESUS 3* A INDICACAO SANDRA AZEVEDO 1° C PROXIMO CASA SANDRA INES SANGALETTI 3° A CONSIDERADO MELHOR QUE Os DEMAIS SANDRA T.MOTA 1° G PROXIMO CASA E BOM SANDRO LUIZ DE ALCANTARA 3° A NO COL.ANTERIOR NAO TINHA CURSOS SANDRO RIBEIRO 1° G MAIS PERTO DA RESIDENCIA SARA CR ISTINA BASCA 19 DECIDI IR PARA O CARS SAYONARA SILVA RAMOS 2: MELHOR PARA CURSAR-2° GRAU SCHEILA DOS SANTOS 19 BOM COLEGIO SCHELLI SANTOS ln OFERTA CURSOS FACIL APRENDIZAGEM SERGIO LUIS PERES JUNIOR 19 OFERECE VARIOS CURSOS 'SERGIO'R?SILVEIRA'**“*f“"“**”““”*“““§f¬A““ENTRE”OS“PESQUISADOS“õ”MELHõR““““ SHEILA APARECIDA GOMES DA SILVA 1° I PROXIMO CASA SHEILA HELENA DE OLIVEIRA 8° G COLEGIO BOM E PROF.OTIMOS SHIRLEY ALESSANDRA`LUZ 3° À EM RELACAO AOS OUTROS E MELHOR SIDNEY DA CUNHA 1° C UNICO QUE TINHA VAGA SILENE PINHO4 19 MEUS PAIS QUE DECIDIRAM SILVANA BOELL NUNES.H 19 BOAS INFORMACOES E CURSOS TECNIC SILVANA SIMAS 39 BOM COLEGIO SILVIA MARIA-DA SILVA 3° À DESENVOLVER CURSO TECNICO "'11"12IH ÕQÕ"1I1|3i"fJ'116`lÓt1CI ' ' . 1 H'flF4>'m ` _ (3323 HOME SIMONE A.PEREIRA SIMONE CRISTINA DE SOUZA SIMONE GODINHO SIMONE M.B.DA SILVA SIMONE MARIA DA SILVA SIMONE VIEIRA SIMONI LEITE SIRLENE MARLENE PEREIRA SOLANGE N.BORGUESAN SONIA CRISTINA DA SILVA TAIS BERTO DE OLIVEIRA TANIA S.DO NASCIMENTO TATIANA AVILA TATIANA BERNARDI TATIANA BERTO DE OLIVEIRA TATIANA CARDOSO TATIANA COSTA TATIANA HEIMEN SERAFIM A TATIANA LAUTERT TATIANA MACHADO COSTELA TATIANA PEREIRA ROSA TATIANA SILVA RACHADEL TATIANA SPINOSA TATIANE B.MELLO TATIANE DE SOUZA FELISBINO TATIANE MARIA DE LIMA TATIANI A.DA SILVA TEJARE RAMOS FRANCA THAIS HELENA M.DA SILVA THATIANE CHRISTINE M.DE OLIVEIRA TONE ANGELO GONCALVES TONY PEREIRA VALDECI MANOEL FERREIRA VALERIA MARIA VIEIRA VANIA CARLA FLORIANO VERIANE PEREIRA DE CASSIO VIVIANA SIMARA FRANZ VIVIANE COELHO WANDIR GOULART JUNIOR WILLIAN CESAR LAUS WILSON C. DE ALMEIDA JUNIOR WLADIMIR AUGUSTO A.OLIVEIRA ZENIR VIEIRA DE SOUZA ' um TURMA POR QUE ESCOLHEU O C.A.R.S.? 3° A PELO CURSO 9 A POR TER O CURSO DE BANCARIO 9 I MINHA GALERA ESTUDA AQUI. 29 PROXIMO DE CASA 19 PORQUE ERA BOM COLEGIO,PROXIMO E CONSEGUI MATRICULA 39 PELO CURSO DESEJADO 19 O CURSO DESEJADO TEM NO C.A.R.S POR SER UM BOM COLEGIO 19 PROXIMO DE CASA E MUITO BOM 19 APROPRIADA E MELHOR NA MINH.OPIN BEM CONCEITUADO Cla PELO CURSO TECNICO 19 O UNICO QUE CONSEGUIU VAGA COLEGIO COM ENSINO PERFEITO 19 BOM COLEGIO PRECISA MELHORAS 39 DA PARA VIR A PE PROXIMO DE CASA 19 MEUS PAIS ME COLOCARAM AQUI 19 O COLEGIO ANTERIOR PROPORCIONOU Q CONSEGUI VAGA 29 NAO ln E BOM DE SE ESTUDAR ln MEUS PAIS ME MATRICULARAM 3: PELO FATO DA GARANTIA DA VG P/1° 39 PORQUE O COLEGIO OFERECIA CURSO ln NA EPOCA ERA BOM Q GOSTO DO COLEGIO gn PROXIMO CASA 29 FOI O QUE APARECEU 3° INDEFINIDOS 39 PELO CURSO 39 BOAS INDICACOES E POR TER ESTAGI Q POR NAO ACHAR VAGA EM OUTRO le COLEGIO PART.CARO,UNICO C/VAGA. 19 CONSEGUI MATRICULA Q A MINHA TURMA VEIO PARA CA .lg PORQUE ERA UM DOS MELHORES COLE. 39 PERTO DE CASA 3a A PELO CURSO E PENSEI Q/FOSSE BOM É PROXIMO DE CASA 89 FAREI 2° GRAU E PRET ME FORMAR .3n OFERECIA O CURSO DESEJADO; yr¬gG1HG)V>'g3*QG1E3'QD3Q3*O!fl$(38F#HG7U¡flHG7Õ57>G7Q<7 A >G1H - APÊNDICE os - I RESPOSTA nos ALUNos A PERGUNTA N° V DA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO TURMÀ 1° 3° 1° ln ln ln 39 ln 19 39 19 19 19 19 39 39 19 39 29 19 19 19 19 1' 19 la 19 29 89 le 3° 39 29 3” 19 3° 1” 39 19 39 19 la 2° 1° 19 19 H`* CB G ` O A DO»OQnmmmmnOmH>8Q>›wwHQ>HQ>QEO _ no A G A C G>>G1> H. A I Pífl 3¿.A 19 89 39 19 19 19 39 3° O QUE ESPERA DO COLEGIO? CRESCA CADA VEZ MAIS LABORATORIOS/vIDEOS/ NAO SEI QUE VOLTE A SER COMO ANTES BOM NIVEL DE APRENDIZAGEM P/VEST MAIS SALA DE AULA E QUADRAS MELHORAR NIVEL EDUCACIONAL QUE SEJA BOM P/COMPETIR C/OS OUT NAO UMA GRANDE REVIRAVOLTA ENSINO DE BOM NIVEL TOMAR PROVIDENCIAS SOBRE BAGUNCA PASSAR DE ANO UMA BOA EXPERIENCIA UM BOM ENSINO MELHORAS NIVEL EDUCACIONAL BOM DESEMPENHO: PROF E DIRECAO NADA ESTE E ULTIMO ANO QUE EST. QUE VOLTE A SER COMO NO PASSADO QUE MELHORE COM PASSAR TEMPO QUE ELE MUDE PARA MELHOR MELHORE MUITO GOSTO DE ESTUDAR AQUI E BOM COLE FORMAR JOVENS CAPAZES P/COMPETIR UMA GRANDE MELHORA BOM APROVEITAMENTO QUE ME ENSINE CADA VEZ MAIS MAIS ORGANIZACAO CONSIGA ME FORMAR EM UMA PROFISS BOM APROVEITAMENTO DOS ESTUDOS UM LUGAR LEGAL MELHORE MAIS NO ENSINO QUE MELHORE UM LUGAR GOSTOSO PARA SE ESTUDAR ENSINO BOM, PARA FAZER VESTIBA .. MELHORAS MELHOR DA PRESENCA PROFESSOR NAO SEI BEM O QUE ESPERAR DELE CONTINUE COM BOM ENSINO UMA MARAVILHA BOM RELACIONAMENTO ALUNO/PROFES. ALGUMAS MELHORAS BOM DESEMPENHO NAO MUITAS COISAS MUITAS MELHORAS ALGUMA-COISA« NADA UM COLEGIO COM BOM ENSINO BOM ENSINO ATENCAO NOS ALUNOS QUE MELHORE MELHORAS NO ENSINO (MATEMATICA P MUITA COISA QUE ELE NAO TEM MELHORA DO PROF“S E DIRECAO ENSI - - ~ ' * ‹ OCEI(1>G7H _ A TURMA 3° CB 1° C 19 F 2° C 29 A 1° C 19 19 39 19 19 89 19 19 19 39 19 :L9 29 19 19 19 ll 19 19 19 39 19 19 19 19 19 19 29 19 19 89 19 39 89 39 39 19 19. 19 29 -891m 19 ll 19 2=A 19 29 1° 19 O QUE ESPERA DO COLEGIO? ESPERO QUE SEJA UM DOS MELHORES MELHORE ORGANIz.QUE REVOLTA ALUN NAO PREENCEEU INFORMACOES CULTURAIS ATRACOES NOVAS ATIVIDADES PARA MELHORAR PROF= N/TRAGA PROBL.DE CASA MUITAS MELHORAS NADA ESPERO QUE MELHORE SOMENTE SE FORMAR NO 2° GRAU MELHORAS POLICIAMENTO PONTOS DE ONIBUS APRENDER PARA SAIR DAQUEI C/EMPR NAO CAMPEONATOS ALGUMAS MELHORIAS SEMPRE ESPEREI ALGO, so MUD.PROF NAO PREENCHEU NAO QUE MELHORE MAIS QUE PASSE DE ANO MELBORAS QUE AUMENTE O MEU CONHECIMENTO QUE TENHAM RESPEITO ENTRE TODOS UMA BOA EDUCACAO PROPOSTA DE MELHOR ESTUDO UMA BOA BASE PARA O FUTURO QUE CADA vEz MELEORE MAIS. CONINUE SENDO UM BOM COLEGIO COLEGIO EXEMPLAR MELHORAS QUE SEJA BOM COMO A INDICACAO' UM BOM COLEGIO RECEBA BOM CONHECIMENTO LEI MAIS RIGIDA. -' NAO ENSINO MAIS ATUALIZADO APRENDER QUE SEJA MAIS ORGANIZADO BOM ENSINO MELHORAS_NO_ENSINO USAR O GINASIO PARA SHOWS MELHORE A QUALID.E ATENCAO ESPOR MAIS RESPONSABILIDADE PROF=S. MAIS ORGANIZACAO A MHooomwHQ>:HHn>oowmOH>wMomoH>wwwwooOowogwOoOoH›mm - ' w _ _ S7GREvES“QUE”SO”PREJUDICAM ó”Aíü“ MAIS ORDEM, PORT.E PROF. GROSSOS QUE ENSINE ENSINE MUITAS COISAS MORALIZACAO E NAO POLITIZACAO MELHORAS DECENCIA E ACERTOS NA DIRECAO ~ MUITAS MELHORAS UM BOM ESTUDO E FORMACAO _ › ._ - . ._ .........,.,,.. _ - -wa. TURMA 1° F 2° A 3° CB LJ U 89 89 29 39 89 39 19 39 85 39 39 19 19 2h 29 39 39 19 29 19 19 39 8! 19 19 19 39 19 29 19 89 39 3! 19 19 19 39 39 2° A 3° CE 1= D ()gl3h1HDNÊKDSIWCJOIIHIEG?>IE3IQ€E>'>()>tã“1gDWQ(3"ä>G7gIVG¡Qƒ1 1«`C 1°~F 1° c nnnuouo l-'Ldl'-"¡.›JbJ WG1Ó'fl()> 19 u 9 I' > O QUE ESPERA DO COLEGIO? QUE O NIVEL DE ENSINO CRESCA BOM DESEMPENHO CINACANAS ESPORTIVAS /CULTURAIS MELEORAS NO ENSINO QUE SEJA TAO BOM QTO FALAM PAREM AS CREVES MELEORAS POIS ESTA MUITO RUIM MELEORAS SEM GREVE/ESTUD.SEJA COMO ANTICA MELEORA DOS PROFESSORES UM BOM ENSINO TOTAL RECUPERACAO MELEORE O ENSINO PROPORCIONEI EOM CURSO TECNICO MAIS ORSANIZACAO E RESPEITOS ALU ENSINO PROF.C/ VONTADE DE DAR AULA MELHORE NAO A SITUACAO E CRITICA:MELHORAS SAIR DAQUI FORMADO QUE SEJA ESCOLA MODELO DE SC MELEORAS NO ENSINO QUE SEJA OTIMO MAIS ENSINO MELHOR ORCANIZACAO E MATERIAIS CONSICA TERMINAR OS ESTUDOS CONTINUE COMO ESTA MELEORAS MAIS PROFQ/SALA AUDIO/SEGURANCA MELEORAS NO ENSINO REFORMAS UM BOM ENSINO NADA SER PROFISSIONAL MELEORE NOS CURSOS E MAIS CURSOS CONDICOES PARA SER BOM PROFISSIO CRESCA E SE TORNE O MELHOR DE SC BOM ENSINO, PROFQQUALIFICADOS MELHORAS RECEBER MEU DIPLOMA NAO ME FORMAR No CURSO ESCOLEIDO NAO QUE Os PROFH COMPARECAM MAIS PROPORCIONAR COISASzGINCANA/TEAT CRESCIMENTO MELEORE E PROPORC.MELMOR ENSINO MAIS COMPUTADORES PARA AULA PRAT PREPARA-ME PARA VESTIBULAR CAPACIDADE DE ENSINO SUFICIENTE PARA ME FORMAR MELHORIAS NO ESTUDO “MELHORAR A MANEIRA DE ESNINAR ME DE CONDICOES DE TRABALHAR O _ ' - - V C2 FU O QUE ESPERA DO COLEGIO? ESPERO RESPEITO DOS FUNCIONARIOS UM BOM ENSINAMENTO QUE MELHORE AJUDE A CRESCER PROFISSIONALMTE MAIS EDUCACAO TER MAIS DIREITOS PARA OS ALUNOS QUE FIQUE BOM POSSA ME FORMAR NO 2° GRAU QUE SEJA MAIS ORGANIZADO QUE MELHORE MUITO MAIS BOM COLEGIO E APTO F/COMPUTACAO BOM GRAU DE ENSINO COLOQUEM LABORAT.E VIDEOS. MELHORE CADA VEz MAIS QUE CRESCE UM OTIMO ENSINO MAIS ORDEM NO COLEGIO BONS ESTAGIOS PARA Os ALUNOS IMPULSO DA VIDA E ESTUDOS SEJA BEM ORGANIZADO ESPERO QUE MUDE1 OS PROF.FIS/ING BOA EDUCACAO,ESTUDO E RESPEITO AULAS O MELHOR SEM GREVES POIS QUERO TERM.CURSO MELHORAS NOS PROXIMOS ANOS USAR O GINASIO PARA SHOW CRESCA E SEJA MELHOR MELHORAS NA ORGANIZACAO QUE EU SAIA APTO A CONTINUAR EST MELHOR COLEGIO E ME FORMAR UMA GRANDE MELHORA BOM ENSINO MELHORAS MELHORAS E MAIS MICROS PARA AULA QUE CONTINUE ASSIM TENHA BONS PROFESSORES ALGUMAS MELHORAS MAIS RECREACOES SAIR BEM NOS ESTUDOS MELHORAR O ENSINO MELHORAS ESTA BOM E PORTAO ABERTO QUE SEJA BOM SEGUND AS REFERENC TRAGA CONHECIMENTOS `f MELHORIAS QUE”DEIxEMfO”PORTAO*ABERTO“ MELHORE PROFES/ORGANIZ/SEM GREVE MAIS AUTORIDADE PROF* AOS ALUNOS MAIS ORGANIZADO/HORAS VGAS LAZER MELHORA NO TRATAMENTO AOS LAUNOS BOM NIVEL DE ENSINO TERMINAR O 2° G.COM BASE P/VESTI TUDO MAIS AULAS PRATICAS' _ IO IO 0 l0 ¡O l0 O D ' 1° Ú D D IO D IO D O KJ - ;9 ¡n :Q ;9 [9 29 Q 22 Q E 39 39 >'3>'3>"*JU6'>6')G`>C73*"11"11UU{>'mG>6`>t1:1*1:|{>'gO*div*11()IvgOII>gOgG)t133›I>8t11II×>'t=J!=Jr1J'fJB='r=J>t=1CJI>'OOG'>š ' ~ Q Q 35 Q 59 .Q Lz ;9 Lfl* 59 L9 .Q LG LI 39 29 39 ^ '« « _ TURMA 1° la 39 19 39 3 9 I H A E CB CB 19 E 19 C 19 l9 19 3Q 3? le 2 . 9 89 19 19 89 19 2 1 1 Ê Q 9 19 1Q 29 1Q lÉ - 19 :LQ 1 1 E mgQyyq››HownmonomQ0movmmnmoomomomHomnomn›Ho›mom É 19 2Q 39 19 29 89 1Q 29 3 Q 19 8!! 3 - 9 1Q 39 1*« *ou 29 39 2 2 1 9 E D A ' 9 39 29 3 O QUE ESPERA DO COLEGIO? MAIS RECURSOS PARA NOSSO ENSINO NAO ESPERO QUE ELE SE DESENVOLVA MELHORAS E MAIS ORGANIZADO USE MELHOR A MENSALIDADE PGA APP MELHORAS NO ENSINO BOM ESTUDO COMO PRECISO QUE SEJA BOM COLEGIO NAO MAIS DISCIPL ALUN/PROF/DIRECAO MELHORAS ESPERO MELHORAS QUE EVOLUA MAIS AUTORIDADE:DIRECAO E PROF” SEJA O MELHOR DO ESTREITO MAIS REALIZACOES P/RESPONSAVEIS BOM APRENDIZADO ACABE C/AUTORITARISMO DO COLEGIO ESTA BOM ASSIM BONS PROFESSORES E SEM GREVE UM BOM NIVEL DE AULA MELHORAS ME FORMAR COM BOA BAGAGEM P/FUT MA ORGANIZACAO REVOLTA OS ALUNOS UM DESENVOLVIMENTO MELHOR NAO GINCANAS E ATIVIDADES DIVERAS MELHORA NA EDUCACAO CONTINUE MELHORANDO,INCENT.ESPOR QUE ME PASSEM PARA O PERIODO VES MELHORAS NO ENSINAMENTO MELHORAS NA EDUCACAO E ESTRUTURA MELHOR DESENVOLVIMENTO SALAS MAIS CONFORTAVEIS MELHORIAS ESTA UMA BAGUNCA NAO FOSSE ESQUEC. E TEN.UM GREM QUE MELHORE OS ESTUDOS E O COLEG SER UM BOM PROFISSIONAL SE TORNE MAIOR MELHORAS MELHORAS URGENTES MELHORE LABORAT.BANH.C/CHUVEIRO MELHORAS ORGANIZACAO NEM SEI '¡ MELHORAS MELHORAS7ACABE~C/DROGADOS~NO~ARS~ UM FUTURO OTIMO MELHORA DO ENSINO TERMINAR O 29 GRAU BOM APROVEITAMENTO ME FORMAR MELHORAS ME FORMAR COM BOA APRENDIZAGEM COMPLETAR MEUS ESTUDOS SEM GREVE A cu O QUE ESPERA DO COLEGIO? MELHORAS MELHORAS NAS SALAS E NO ENSINO IA ' APRENDERNAO ESPERO NADA J\J4L^J›r›-I-«pv f ¬ U L*J I .ø X "\ .z .P -v OFERECA ATIVIDADES DIVERSAS QUE MELHORE A QUALIDADE DE ENSIN MELHOR ESTRUT.NAS SALAS E ALUNOS O MELHOR... CORRESPONDA E PROF.MELHOREM NAO MAIS DESEMPENHO MEU E PROF°S APRENDIZADO E SEGURANCA MAIS CONSCIENC.PARA OS ALUNOS UM GREMIO ESTUDANTIL, MELHORAS AUXILIAR OS ALUNOS MAIS RESPEITO COM OS ALUNOS QUE MELHORE TUDO 100% DE MELHORAS MELHORE CADA VEZ MAIS BOA BASE PARA VESTIBULAR PASSAR DE ANO MAIS DESEMPENHO EM TUDO MELHORAS NO ENSINO OFERECIDO PROGRIDA CADA VEZ MAIS MUITO ESPORTE ESTA NA MEDIA MAS ESPERO MAIS MELHORAS BOM PREPARO PARA VESTIBULAR QUE CUMPRA SEU DEVER: ENSINAR UM BOM APRENDIZADO UM COLEGIO MELHOR COM MAIS ATIVI TER BOM CONTEUDO PARA O FUTURO UMA MELHORA NO ENSINO SEJA EXEMPLAR ALGUM DIA ESTA BOM MAS SE TIVE UM GREMIO COMPETENCIA/RESPONSAB/AMPLIACAO ENS. SUFIC. P/PASSAR NO VESTIBA BOA FORMACAO NO CURSO TECNICO REATIVAR OS LABORATORIOS ENSINO BOM SEM GREVE ESPERO QUE HAJA LABOR. E COMPUT MUITA ATENCAO AOS ALUNOS MAIS ORGANIZACAO MELHORAS *Ç MAIS ORGANIZACAO "“““QUE`O“ENSINOÍME'QUALIFIQUE' EVOLUCAO MELHORAS: PROFESSORES/DIRECAO QUE CONTINUE CADA VEZ MELHOR NAO TENHO NADA A RECLAMAR CAPAZ DE ALCANCAR MEU OBJETIVO. MAIOR COMPETENCIA PROF° E ADMINI ESCOLA EXEMPLAR BOM NIVEL DE PROF. E RESPEITO - :mu .z , 4 ouviuO>:=rnruO3»L11QnH:>>:r:t=Jr=1O:flt11G>P›fOB›'OB~UQ›'ëâo U1 . _ ` MPIÕPIEÚFJ3* U! › iMÀ O QUE ESPERA DO COLEGIO? UM COLEGIO SERIO MELEORAS USAR GINASIO PARA FAzER SHOWS MAIS ORGANIZACAO E MATERIAIS ESPERO QUE PROGRIDA QUE SEJA UMA BOA ESCOLA NIVEL APRENDIZAGEM MELHOR ME DE CONDICOES DE FORMAR MELHORAS MAIS LIBERDADE E RESPEITO QUE MELHORE MUITO ORDEM MAIS LIBERDADE ME DE CONDICOES DE SER B/PROFISS AMPLIACAO SALAS E MELEORAS ENSIN MAIS ATIVIDADES FORA HORAR.AULA MELHORA NO QUADRO DE PROFESSOR MELHORAS ESCOLA EXEMPLAR ESPERO MELHORE ENSINO/SEGUR/ORGA MELHORAS NADA TA BOM ASSIM ME POSSIBILITE PROFISSIONAL FUTU BOM ENSINO E CAPACITADO P/MERCAD BOM ENSINO VOLTE A SER C/ANTES:ORGANIz/EQUI BASTANTE BAGUNCA NADA MAIS INCENTIVO AOS ESPORTES ESPERO ME FORMAR E MELHORAS CARS QUE MELHORE PARECE UMA PRISAO NADA MELEORAS EM ENSINO E PROFESSOR COM COLEGIO E FORM.COMPUTAcAO -~ MELHORAS QUE PENSE MAIS NOS ALUNOS NAO TUDO QUE MELHORE TERMINAR O 22 GRAU ENSINO MELHOR MAIS ORDEM VMELHOR DESEMPENHO MELHORAS DE SALA AULA E INFRAEST *P TUDO ENSINO'cOMO'sEMPRE°FOI:TRADICAO* MAIS RESPEITO E DIGNIDADE MELHORAS UM BOM CURRICULO RESPEITO AOS ALUNOS APRENDER E SEGUIR EM FRENTE CRESCA CADA VEz MAIS MELHORA DOS PROFESSORES APRENDER P/TRABALHAR ' - _ ~ V IGimflfiU(1>W3QÊ3>2v8(1$()8>H¬EG3>C3OCÍIGIO3'>>W3UIEOtflU()g>fiVOÊfl>É3>(3OG3¶(DgDWU ' ~ * ~ - _ ' TURMA 3° À 29 19 29 19 19 39 ln ln 1: 19 la 19 19 la le 39 29 la 19 29 29 19 19 gn 39 19 19 89 29 3a 39 39 19 19 19 3a ln 39 3: 19 89 39 O QUE ESPERA DO COLEGIO? MELHORAS E MICROS PARA AULAS NAO TENHAM AULAS NORMAIS,MAIS ESP. NAO SER EXEMPLAR E QUE POSSA ME FORM BOM COLEGIO MELHORAS NO ENSINO MELHORAS ME PASSAR CONHECIMENTOS SEMPRE BOM DE ENSINO BONS ESTUDOS SEM FALTA DE PROF= MELHORAS MELHORES PROFESSORES CADA vEz MELHOR PROFESSORES SUBSTITUTOS QUE MELHORE BASTANTE USAR GINASIO PARA SHOW MELHORAS NAO ESPERO NADA MELHORAS MELHORE ENSINO DE ENSINO NAO MAIS SALAS COM VARIOS CURSOS VOLTE A SER COMO ANTES. MAIS CURSOS MELHORE SETOR INFORMATICA UM cOL.ExEMPLAR C/ESTUDO E DIVER BOAS COISAS QUE MELHORE MELHORAS BOM FORMACAO ME FORMAR FALTA DE COMPUTADOR MAIS ORGANIZADO E LAZER HOR.VGAS BOM ENSINO, BONS “PROF°S.,ORDEM BOM COLEGIO ME SAIR BEM No VESTIBULAR QUE CONTINUE COMO ERA ANTES UM BOM DESEMPENHO MAIS ORGANIZACAO EM TODAS AREAS NAO COLEGIO QUE ENSINE BEM MELHOR NIVEL DE ENSINO ' ' >OHB›'B›'¡-4gG')HG`§>'I>83>'QQmU>'G`¡iTJG`lB>'OL'.C'¿TI('}QHHQUEHQÔQPQQOHW ~ _ \ APÊNDICE 04 F OLDERS, TAREFAS, EQUIPE E PONTUAÇÃO GINCANA au Àüf 3üfi? ~ % É*mm ig V › ãww L AK na M? nn? _ W äflún Räákf _ *nã mw _* É âfi ääw gflfiã AW: rã mà “HQ ñw _'__ _” *ímã _ }?%r§W? mais É b “nã ñä mig %ƒr%;ƒRä_ í › n A WWIÀ ãfi aqui lu H ¡¡“`_ É ÊWM À gw da _ _ "|_|¡_ FH” ä w%{`gš¶›3{`¡Êbfš*afšgxƒíkwbšâíÊÊÊÊ gyäâkfir ñš WWWJQ hwüäyâš É “ny H *mg *_ flnnfi gnã ` Êfiü _š~_W___}ƒ>`ƒr “ngm gw Ê Mw Ê É ÉÉ É *_ É _' äww ixag ääyi wwwñmw Ê QÉ âü ãmfl É 3 E ag J' .,.. [1 ,QQ .' . Ô` ` _ 1 5 .›. VCOLÉGI0 ADERBAL RAMOS Dâ SILVA ESTREITD.-%.FLORIANóPOLISÂ*“SC~ › Y J ¿==~31;Auns_z_QnLÉfi1n__ânEsflâL_Eâuns__nâ;s1Luâ1 ,z_"Näo;JuLGuE Pzoueuâ.nsnàxsgsuâ.Tânsrâêusuuunâ osnâinzgâarafvonsââfiâ -«w#~ -_ zéwz ¡,§znEscuRâR.nos-PoRMENoREs¿@»z ¡z¬+sE¢âszH1Núc1âs«FoREn PERFE1Tâs¢ éêoue Ponznos nzuouluâa âLsuHâ»~@ Vcolsà DE nana-PR1nâ.z w NÃO BUSQUE TÊREFAS GRâNUI0SASÍE_DE§EUIDÊNDIfi;k§w PROCURE DAR CONTA INTEBRALHENTE.DDQ SERVICO' PEOUENINO QUE LHE ~' f - ' ' Í, ' «~FOI*CDNFIADO.'?z DA PERFEICÃO CDH QUE O EXECUTAR DEPENDERÁWSUÊ OPORTUNIUADEfRARAfi¿ RECEBER UMA INCUHBÊNCIA HAIORÚz* Qi Êf. ` =¿v ` ' . . , . EZLQ5L1223““” , _ I _ ivàøø HoRâs-- Iâgzfiâ ug a1z@+f ›z - Tânerâ nEê1usLêsëfy -.- â EQUIPE nEuERÁ_TRâzER»norszâpuuos Pânâ FâLàREn FRâ~z_' sEs»nE;1NsLês UURANTE e nluuros ‹FRâsEsznEuEnzsER HEuoR1zânâs›..V @>z›› Àzfi ¬_gQm1uâQÃQzPRoNúNc1â.conasrâ - uârun uQânE«FRâsEs.fê. ',⬠1EnEnâ*e=MINu1os:zz ~-*uâLnR_nâ_1âREEâ›z~1øø Pouros Pofiàrnâsa. . §19.~:i€.'0_».". HORÊS JW Ífz* - 'TâREFâ DE Poarusuêsfl-.. ›z~z TRAZER Pâflâ ossanvâcäo na coM1ss¡o*JuLsânoRAfâiGRA~1* _ É MÁTICA¿rHfiÍS:âHTIGA=Dâ?LÍNGUA PORTUGUESA 0UE_C0NSEGUIREH_.(C0HFÊDUâR¢§Í¡ DATA)z Q :›, ‹~izIEflEfl f 2 HINUTOSzáä. - zuâLnE;nâ_1âsEEâfi:úsøø Pouros ‹» fi»% ¿_ Á9¢3ø¡HoRAs - 1âEEEâ.uQ:g3~-f z =¿rvfiz-âeuzu sou eu ?àéz sen PoETâ;.; éuà SER PoETAà~¿¿i f¡ *._¿â é SENTIR PRuFuunàuEuTE¿¿ z ' . ' - §mMwTonos;os-sENT1nEuTos;z. nun só saurxnsuroz é soFRsR Tonâs ês;noaEs z Nunâ sóznon". -z Tnecuo Exrnâino na cnxâcäo na um Posrâàcârâaxuzuse. Psnsuurâ-se Á Eou1PEz.«¬ Y â›àNOME no AuTORz ú%í šzz B) uonsâno Poenâzfiéw uu âLuuaânEvERÁznEcLànâR ‹nE coR› o Poema. À, f f . L , 1EmEn«§=3wn1NurosfifiÁ seo Pontos z¿&›uâLnR.nâ_1âEEEâ z . É › f_z\ \ ~*' 19z5ø HoRAS¢#ä1âREEâ uQ na ¬ ¬ TRAZER âofcoLéG1o:uM-Josân0R:nE FUTEBOL no_âuâ¿ Fc E um no FIGUEIRENSE Fc. TRâzER¿âLGuéM¿¿_ou_ufl¿nos¿1NTEGRâNTES;nq_Eou1~ PE; ñEvERÁW_câuTAR 0 HINO ngzcânâçuh nos CLUBES PERANTE A_ cofilssäo JULGADORA. ET TRAZER uma BANnE1Râ DE cânâ;cLuBE¬coNFEccIoNànAW-RELâ EQUIPE com As.sEGu1NTEs¿nEn1nâsz 5ø-cnWRoR¿aQ;cu ~~› - 1EngQ,1ø5_H1NuTos__ «zh -~ 500 PONTOS , . ‹ ~EEâ E _ À 'zâf : __z ao 15 HoRâs -'1âEEEâ;u2_Q5 ~ TâREFâ nE H1sTóR1â 7 -fnuRâNTE fo sEc.×v111 FoRâHmcoNsTRuinâs En, FLoR1âNóPoL1sL uÁRIâs FURTALEZAS com o¿o3JETIvo_nEMPRQTEsER A :Lua mês 1NvâsõEs EsTRâNsE;¡ Ras". PERGuNTâ-sEz A) QUANTAS FORTALEZAS FORAM CONSTRUÍUAS ?' B) O_NOHE E A LOCALIZAÇÃO DE CADA FORTALEZA. ._ ~ IEUEQ r E HINUTOS 1 - 2âLflR_nâ_IâEEEâ iøø PONTOS ” * ; - _ ` = z aoâ3ø¡HoRâs - IâEEEâ_u2_Qé‹~ -- “As EQUIPES nEvERÃo âPREsENTAR:no1s câsâls SEM ouâL~ ouER cR1TéR1o DE 1nânE QUE nEuERÃo UESFILAR Eu coNJuuTo E INDIUIUUAL TRAJES _TÍPICOS REFERENTES AO ESTADO DE SANTA CATARINA,SERÁ}OBSERUA~ DO: SIHPATIA f BELEZA NOMCONJUNTO` - 19 LUGAR -.300 PONTOS fm f 29 LUGAR ~ 250_PONTOS__V ~ 39 LUGAR_4 200 PONTOS PARA OS DEHAI PARTICIPANTES ~"i00 PONTOS IEHED :3 MINUTOS POR EQUIPE -' 1 ` ‹ › z 5 f - 39;55zHoRâs_ëj1âEEEA_fl2_QZ“ -q _- TâREFA DE HâTEHÁT1câ « i¬z MUDANCASH NA ESCRITA DOS ALGARISHOS. FAZER EH UMA CAR* TOLINA A HUDANCA OCORRIDA NA ESCRITA DOS NQS í.2.3.4,5,6.7.B,9,& 0 H 3z“_SÉC. XIII (EUROPEU)-' f SéC¿IX (INDIANO)_ - séc; x ‹EuRuPEu› - séc ×Iv1‹ÁRâBE›z< _.-›f .~` F~ zzú¬- séc xu_‹EuRoPEu›~ z sécàxl ‹ÁRâBE› - séc;x11‹EuRoPEu› '¿_ - IEnEn 1 nluurouz E ~ _ Í 1 . ;_ ¬ _ › ` « ‹ â . ~zO4ø_ø vamos Ç ' z _ * ~ _Í. - z é z.>. 21;00_HORAS ~ IâEEEâ_Hg_Qfl ” flEHlHflS_DE_RUñ - ATRAVÉS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. UIHOS'COH'FREQUÊN~ Q» CIA «REPORTAGENS QUE DIZEH_RESPEITO AOS-HENINOS DE RUA."AQUELES QUE MUITAS =UEZES,'SEH FAMÍLIA DORHEH AO ” RELENTO¡" PASSAM FOHE¡ SEM PERS¬ PEcT1vâs,PâRâ_o«FuTuR0.`ETC... š,~- ouE_FuTuRo ? »z ›pânos-suPoR ouE â EQUIPE sEJâ_REsPoNsóvEL.PELu_âsâRno~ Ro@nEsTâs¬cR1âucâs E ouE-âGoRà_cou Q PENSAMENTQ voLTànQ"âo BEM-EsIâR =~ no Povo ENcoNTRou uma soLucäo. › ' » - } O ` - A ‹ 'Tá 3 ,. _ I ~›_~ QUAL SERÁ EssA SOLUÇÃO ? A - DUQUE PODERÁ SER FEITO PARA ouE_A_NODANcA SEJA RAD1~ ~ CAL ?: ~ - ›ATRAvés DEsTEs`ouEsT1ONAMENTOs¿ A Eou1PE›DEuERÁ EN¬ ,¿_ cONTRAR,uMAzsOEucÃO Nos FORNECENDO RESPOSTAS OONORETAS A RESPEITO DO AssuNTO -DESTACADO. uu ALUNO TERÁ ø3 n1uNuTOs PARA DIANTE DO PODEICO cONvENcERâ A PLATÉIA E JuizEs ATRAvés DA NENSAOEN E sOLucäO,APREsEN~ TADOs.;~ IEOEQ f 3 H1NuTO52POR_Eou1PE;«À ~« ¿=,úuALDs_DA_1ADEEA4;m40Q PONTOS; w * H .A 2¿;15 HORAS - IâREEâ_fl2_Q2 - TAREFA DE EDUCAÇÃO ARTísT1cA ¿._ - cARAcTERIzAcÃOéDE un PERsONAOEN.- As¢Eou1PEs DENERAO :TRAZER TODO O MATERIAL NEcEssÁR1O‹NAou1AsEM. âOuPAS.,›AcEssóR1OsE.. PARA- REALIZAR A OARAOTERIZACAO DE un Dos PERSONAGENS *¿nôN1cA, *cE~ BOLINHA,H.«cAscÃO¡ixuAsAL1,,*PROFEssOR_RA1NuNDOA;*sEu¿DONEcO¡-ADDONA cAc1LDA.z-×_OALEÃO OUNDIOA, *cHARLEs~cHAPL1N,_*MICHAEL JAcKsON¿ ×nA¬ 3-N1NuTOs_ D0NâE-_ ~ IEHEO _~;uALOD_DA_1âDEEA‹z"aøø_eoNros,4¿ ê ' ' z _ 3 4 z. E1435 HORAS - IâEEEâ_u2_1Q; ,, -- TAREFA DE EDUCAÇÃO Eís1cA«.z 'V RESPONDA POR ESORITO O3_SEGUINTES,ouEsT1ONANENTOsz A) zAs ×u1r1 OL1NPiADAs FORAM REALIZADAS EN.1.9óø En RONAú;ouE: FATO INTERESSANTE OcORREu_NA PROvA DEÃNARATONA E OUEH FOI O_PROTAOON1sTA? D) ouE EDUCADOR FRANcês FOI CONSIDERADO O FUNDADOR DOs_JOOOs.OLíNP1~ cos NA ERA NODERNAz QUANDO E_ONDE FORAM REALIZADAS 71* c› QUEM FOI O 19 DRAsILE1ROWDETENTOs¡DAjMEDALHA DE OURO? QUAL A PRO¬ vA, QUANDO sALTOu E ONDE FOI REALIZADA? ,._i,IEflEfl ã 3 MINUTOS; à*;Íf.HâLflS¬flâ_IAEEEâ.á%?0Q;P0NTÚ3 C^U^ QUESTÃO - f ' _ .Ê£¿5@5H0R^S f.IâEEEâ¬N2¿iif-'¿ *HNELHÚR CURÍÚ§IPfiUÉf;.@ W.. -' ~ _ ~ A)&_uNA¿ÇuR;O$;DADE_REFERNTE,AOs,3;¿ANOs.DO;cOLéO1OÚADERBAL.RAHOs~DA H. E. M. E ..HM W..M M ¡ SILvA' B) TRAZER UH PROFES$0R;QUE LEÇIDNOQ¿NQ§CQ§ÉGIQ¿NAÉUÉCADA§DE~7Q@(COfl¬ PROUAR) rua Oy TRAZER uN,Ex-ALuNO,@DA PN;NE1RA TORNA DE_FORNANDOs¿DO_cOLéO1O. ¿z H . . H í _ fz . U ›àm“t;IEflEfl =.2“"INUT03;Wh` ' . »L.Az-uALnB_nâ;IâREEA«»faøø»PONTOs¿cADA¿íTENg . - 2Q;05 HORA$_f_IâBEEâ_Hg_L2 - UESFILE_DE GALINHAS (ANIMAL) cADA¿ Eau1PE_DEvERÁwTRAzER UNA GALINHA DEu1DANENTE¿cA¡ RACTEAIZADA. CON ROUPINHAS. LAcOsL¡cHAPéu ETC, ¿ RARA DESFILAR ¿PE* RANTE A COH}SSÃOfJULGADORA,j_Ú F._.; H .M=¢¿;:.IEflEflL; 3.HINUT0$;*fi Í_z1-WQALQEEDAEIAREEA;;¿3øø“PONTOs;19¿LuOAR¿¿g eso PONTOS 29 LUGAR ,~ H_Naøø PONTOS 39`LuOAR ¿H iY*fifi“;E1wM ;T;PêBê¿ QêíUENñIâ¿FñEIIQ1P6EÍÉãi&19Qk"E PONTOS ~= A ~ » . « A ' - â Y; A EBLQ5L1223 _19;3ø HORAS - 1âEEEâfi_SuBEBE5A5_â_BELêflfiafifl'A¿ ;" ...WIflEEEA_fl2+13.é_fl2_Láv ¿Iv SERÃO~DIvuLSADAS_E¿REALIzADAS;RA,HORA,gTERÃO 5 MINUTOS __ ¿RARA¿¡SEREHH REALIZADAS, vENCER4_ouEn CHEGAR PRIMEIRO COM O ouE¿ FOI «A PEDIDO PELA COMISSÃO ORSANIzADORA~ HâLDE_flâS_IâEEEâS“ü¿800 PONTOS CADA.À É . á ;E9¿99¡HORAS*~¿1âEEEA_n2E1Z_ía _. CADA EouIPé DEvERÁMARRECADAR O MAIOR NúHERO;DE¿AOASA~‹z" ¿LHOS¿9pEàSERaO DISrRIDuiDOS_ERTRE A POPULACAO CARERTE§DENFLORIARóPO~ _ LIS: _ RA. *CADA LOTE DE Io ASASALHOS¿vALERÁ Iøø PORIOS wlfinfin _z 2 HINOIOS PARA ARRESENIAR A COMISSAO¢JuLOADO~~~\ .EÊQSÊQ HORAS f IâEEEâ-fl2¬iBí;_ ` TAREFA DE_EDuCACÃO_ARTiST1CA CADA EouIPEzDEvERÁ APRESENTAR uM»“SHOu". TEMA PODE SER OUDLASEH, MUSICAL AO vIvO, TEATRO ETC... Io MINUTOS CADA EQUIPE ~ IEMEO 500 PONTOS «‹ HâLflE_Dâ_IâEEEâ ~ ~ IL LIDRE. A L .z z = Í -§**************Xi***'!('******'K********'l>*-Kää*§*<X>*~)(>*****-iii*************-I LEMEEEIE_âS_EQU1EES:_ s T _ * AS DATAS E OSëHORÁRIOS ESTABELECIDOS PELA COMISSÃO ORGANIZA~* DURA 'DEVERÃO SER RIGOROSAMENTE CUMPRIDOS, POIS SENÃO O FOREM SERÃO vw PASSÍVEIS DE»PUNICÃO, OU PERDA DE PONTOS. A * TODOS OS COMPONENTES DAS EQUIPES DEVERÃO'ESTAR UNIFORMIZADOS -¬ ,DURANTE OS DOIS DIAS DE CUMPRIMENTO DAS TAREFAS.~ - › . à * DURANTE "OS DOIS DIAS, SERÁ ESCOLHIDA A MELHQR__IflEClflB__Dâ QINQAHB. FACA FAIXAS, CARTAZES, BANDEIRAS E VENHA TORCER PELA SUA EQUIPE.V A TORCIDA VENCEDORA RECEBERÁ UM TROFÉU OFERECIDO PELA A.P“P E DIRECÃO DO COLÉGIO ADERBAL RAMOS DA SILVA.` mw 1 * A CONTAGEM FINAL DOS PONTOS SERÁ REALIZADA NO DIA 2B.05:93, A AAPÓS-O-CUMPRIMENTOADASWTAREFAS-i3.Á«~18â~APÓS~SERÁ»ANUNCIADA~A~EQUI»MM¿-~ PE VENCEDORA E HAVERÁ UM SHOU MUSICAL PARA ENCERRAR AS FESTIVI DADES-T+ REFERENTES AO'3i9 ANIVERSÁRIO DO "CQLÉE10_âflEEBâL_RâMQS_DA_SlLHâ1* . ORGANIZAÇÃO z ~ z QQLBEQEQÊÃQ ‹~EâIEnniu1n : z SERUICO SOCIAL ESTAOIARIA CLEIDY . PROFESSORA VERA RIBAS (IEE) 'PROFESSOR JEFFERSON¬(C.NaiSa.de FÁTIMA) i DIREÇÃO DO COLÉGIO ADERDAL RAMOS DA S1LvA ASSOCIACAO DE PAIS E PROFESSORES DO C.A.R.S. I ñ A _ \ Q 'H' K . RX V . _. Ú “LU Iv :_ zm _¡_ _ *_ xa EH __M_'À _' :UL H WI :J A1 " “ _' »__!_ 1 ¡__! _ ‹ _ ¿U H: _ Tin X H¡ø(|›" _' ` ¿_'A _¬ _1mfl_I¿ *› _' l A3 um I wfl _ u_u _ _¬ __^ Í _____›__“_J__H____ É É \`___'_¡V `}_¡__¡ ¿ É mm :_ `__:P__ ¡;F_1 ¡_ LCwDcO^DVU 3 _” É R *_ MA É 'MM *_ “_” Í m`__ p _À__¡L_¿ "'‹V_ '__ _'_r_‹_ É É “__” ` __” *_ _ñ _ ____“___n _H___“ ¡ Á WA' É `_! _`_; w WA. WA __ _ _? Mg g __” á *_ `¿_:|_ i __.__À_ ¡ Z _H__H_ [ml Úiã É E, _\___ ._ 2 #**$**$#Éä Ê W* mm É Wm É D __¿ :_ 7fi äbmmwp É _* “rm __“__ $ ¬QH oc É ägàgäää ä¿ä ___* É É É â É É Em 96 É É _; zbü _* g š _^__*;_'_N_ “___ Ç 3" É ¡c¡|¡|_¡l¡|r¡¡¡¡›rr¡¡ct____¡___“ü_¡¡|F_L____¡¡¡|_¡C¡¡¡__:____rL 5 _ À__ äääiäägggä _' k Tm _.” __ ` Q ___” ¿__ wa ____ _. lmíúfi Hà É _ “^¡___“ :__ H__h_ ¿_ “AM4 K __ _ › Tm É 4% *_ ¿ É É ___” : :_ ___* Wa _` __ _* «Ham vv __” À Hà fm _V__À É ä ¡0 _ _: ____ _+ _ K *W E _* k *_ ä É 1 H__H _* _* É É É 'Mm “_ É ä '_'_" É _* É __ ä _H___w m__H_ _H_____ ____` “__” _. 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"' III U) ifi w wfiwfvf ._ x,"¬ I... ¬ .'*`: \~- 'C5 'P' _T> /_' .-:› _.._ QE--- I É E F' C' *P ... zz *fi . «JH (W, _ '›‹'¬_ ..._ _, .- 1' !...!~í:'/ ‹ _I.'. __ , . I' ..,__._,_ U5' LJ ~ f- * z 1. Í.ff.:.¡"lâ~~z.é.‹:› Ç) 3:. _ -'¬|:;f._ r . '.-- ‹..f ,... _... \. '2 J _.\ _ -.z .,' -. :_‹¿, z' -_ .1 x' ‹ ul \ ¬ ... ,... '?`_› 7 ¬.I? .~ _ Tamara .J 127; \.f fU -. .ÍI TAHÃTJ ;_~. Í-‹.'.. 'I."' í ¿/‹ Tñflfffl H? /") /'_ _;/\ ¬. É _=-| .L I .'  _' ...-X .-~-_ L., 2' .. _ , W -'› _.-,_ '.~ .-‹, _ ;;.;'*“.... '¬¡"¡._‹::-¡::'¡:'¿-ft: " 'à .. -1' I> 3? fi' .Fã â.: |'l.'...' 1. ......V 1:. ... ... .H 4 .I f ~ ....f ^ I e~~ f›. 'f Z 1 ' ¡"| -¡ sMJ .'~ i.. ..: ... Â. É? _x' kw' .` M _:: W.. f ' ` ¿ " LJ .›-. =/' '‹'z /`..' ~1 `-> 'I-\. 6:.- A :mk _. _ :_ W z~;. _, z TAREFñ No 13 ~~} íon LUÚÊH u Lumúw ~ '\ v_› ... ......-.-......._..-.--...-......_........›...........‹-‹›‹-...... ».J _.` \.l `: '?'› \.¡' U L* Â... ¡.. i -.' 12" ¬ f z |"| .\ r-¬ 1)... '...' \ -.. -Í. ` . ¬ "35 ›'\ -ƒ¬ \ z~. -..z ,.._.,.. f..' i ,_ ~"'I , ,.‹_¡... L.. 1.4* \... J ': ?' .» _... ,., _, -..z '. 1... .‹ , __ LÊ .., \... '..' ¡../ _, -... '.¡ ... Ê", Hz! . Í. ê'_ ~ ~ _ â ,.._ ¡W! ' ' ¡.... ,, . '-J. ^.J ., ...z z _..._ I... ,., ¡. 1,., \__. ( _. ‹..: _ _..., - J \_ . .'›. . . ._:.\ .\.._.. z ‹I .'-`) ,.\_,._.___,. 5 I '_ \.-/ ,_ HTÉÊ ; JL|J3 / Hfiñfilfi EQUIFES ífi É PTDÊ 3Q. 5 A «_-,-1:,-À-=~z¬.::::~:'fr;-.:f;fi;~:ff1:.z-:;_':f;__._ _:;;;:;:<~:frf-V 1 .__ .. /as nf* I“\ ND 1? -W? iüü PUHTUQ CÊUÉ ._ f.r`2..'_! . . 1' -.. f ' |"\ 1..-|"I 1;, I ||:U-1'\ , ~..› .Ê ": J ": . _ . ,_. ' z‹ 1 ‹¬-~ ~..i'..! I 7.../ ¢'. --‹¢--~-~--~~~'¬“ fz r¬ J; I r') ;;:_.. .:..' 1 -‹-5 1.”. .I .. i.: V _. _:¬ »__. ._‹z ,_ _¿z‹ . _ zggqpnnn ... -.â ... ... ..;. ... ..- ..-__ ..- 4-..`- _ - õ z _..` :""'! '(1) .,_¡ \;_.' ..'\ .|. /za ._ um ' ... ... " .R É A Nu -_-4 .-'I ..`. .`_ !..J !" _,_ z . _ É? ¡Í` š" _, › .`_,¬ Il I LJ ¬ -4 '" ‹.. I... .\,. .-. . .... ‹.l) -..\ Lz __ rtí :_--1' :.*:^;.._i ~ A-f~_ mf. -1--¡ . ›.. CÚH 19 PFÊfi“i ??É Tfiflfiú Aí F Q és S CUM ,. \| ë 5 LI LÊ. fiüfi 'nwTÓs / “ nos Powros “ LJJÚFWÇ 'T1 .V2 , 2? \:¬_ _›. ?'*. l"I \.| _ .. , ..-‹ 'Í' .. fíflú 1"? ° ':Ifl- z.. ‹. -*Í :"'¡ W L; L.) *IG VQUIPEH Úüü FTÚÊ. .- _. `> ... ... .... ... ... .. .... .... ... .... .... .... -... ... ..- ...¬ -... -... ..‹. ...‹ ..- ... -_ 89 ' APÊNDICE os } FQLDERS FESTA JULHINA z * VEM mà ri - "" '... ` ' _ _ ^` ~ ._ -I - _ ~ .-__ z ,_ __; _ _ Ê " j ' _ ~ _ . ' _, _ _ L _ ..¬ .... ,_ ~ noc.A.n.s. ~ - A ;¿-~;*,;»¢ .1fl›1zNm~ W ~ ~ » ' ~ v 1 . ORÊ'zâNIZE`âSUAí vam-:iâ =1¬UR:v:â.‹; ~ ) ~ % MDNTÊE SUB BAERÊGA â V ~ ~~TnaTAnz%~Ã_ "”ÊtEI*DY“SER*V“IõÚ*$üÚTHL““ v _ -.*.~ .tz .»z.¬.._'.____ _ _ 5_-,\._*; :,›¿__'f .V __;_ _ -. . ,_ ›_z-._ -J ,z- __' ;._ _, _ ._ :__ _ _ , , ._ ,_ -_ . ' I I - I fl' ' ' ` ' _ _ ' _ À _ _ _ ' z .n › _ _ ' .W - , . - ~_':;';:_::.`~›\z-.:^.~¬f.f'.j.`.›'f›`f‹-¶«n;.-..*.,;.f'.._nuA~¢4.. .- »'. .' .' ' z 1 , 1 _. ¬«'›‹ z ›I›'›7.'‹> ` ' "___ ~. -57' 5...” . ANEXOS ANEXO 01 HIERARQUIA DAS LEIS HIERARQUIA DAS LEIS « PORTARIAS ESYADUA I S PARECERESH) CEE LEIS E DECRETOS ESTADUAIS ooNsmu1çÃo Bsrzxnum. PARBCERES DO CFE PORTARIAS MINISTERIAIS LEIS E DECRETOS FEDERAIS ooNsrHuIçÃo Regimento Escolar xfsuewu. ' -. ÊZz_~. ' Orientações da Secretaría de Estado da Eduação. Cultura e Desporto « CEE ~ Conselho Estadual de Educação CFE ~ Conselho Federal de Educação LEQISLAQOEÊ Í - 1' DE üfiNSINQ s Lei Federal n° 4.024 Lei Federal n° 5.692 20/12/61 - - 11/08/71 - Fixa as Diretrizes cação Nacional. providências. ' Lei Estadual n° 4.394 Lei Federal n° 6.202 18/10/82 - - - Dispõe sobre o Sisitema Estadual de Ensino de Santa Catarina. - Atríbui a estudante em estado de gestação o regime de exercícios do micíliares instituído pelo Decreto Lei n° 1.044/69 e dã outras providëncias. - 21/10/76 - Dispõe sobre medidas de prevenção ao trafico ilícito e uso indevido de substâncias intorpecentes. - Define a situação juridica do Estrangeiro no Brasil - Atualizada pela Lei n° 6964 de 9/12/81. 09/08/80 - _ Lei _EStadual n? 6.744 A 17/04/75 ' Lei Federal n° 6.815 A, - ' Lei Federal n° 6.368 ` Altera dispositivos da Lei Federal n° 5692, referente ã profissionali zação do ensino de 11° Grau. - 20/11/69 Bases da Edu- Fixa Diretrizes e Bases para o En~ sino de 1° e 11° Graus e da outras - ' Lei Federal n° 7.044 e - 23/12/85 . ~ - D'ispoe `- ' sobre a avaliacao no ensi~ no de 1° Grau no Estado de Santa Catarina. - - DECRETOS Decreto Lei n° 869 - 12/09/69 D _ _ } ` - D`ispoe . 4 ` sobre a inclusao da Educação Moral e Cívica como disciplina obrigatorla nas escolas de todos os graus -0 . i ' ' _ 01 modalidades dos sistemas de ensino no pais e dã outras providências. e Y - Decreto n° 1802 - 30/12/74 - Dispõe sobre a organização da habilitaçao para o magistério a nivel de 2° grau para o Estado de Santa Catarina. - Decreto n° 7509 - 11/05/79 - Dispõe sobre a duração da hora aula pa' ra os periodos diurno e noturno da rede estadual de ensino. Art. 2° - § 1° Decreto Lei n° 87.497 - 18/08/82 Regulamenta - a Lei n° 6.494 de 07/ /12/77, que dispõe sobre o estã gio de estudantes de estabeleci mentos de ensino superior e de 2° grau regular e supletivo. nos límites que específica e da outras providências. ' - Parecer n° 45/72/CFE - 10/01/72 Fixa os mínimos a serem exigidos em cada habilitação profissional ou conjunto de habilitações afins no ensino de 2° Grau. (cursos técnicos e auxiliares tëcnicos). 4 - A 3 - 3.1 - §SSUNÍOS DIVERSOS - ÇURRÍÇULOS E PROGRAMAS Parecer n° 45/72/CFE - 12/01/72 ~ Fixa o mínimo a serem exigidos cada habilitação profissional conjunto de habilitações afins ensino de 2° Grau. i em ou no ' --~ -~›--¬» zjy /1l/73»-~Relac1ona”as*mater1as da parte diversificada do cu; riculo. .:iFÊ1$Ql\¿Çã0¬.¿13a.-.ëz9/1.5/-CEE' - . - .t.- . s .' - Resolução n° O5/78/CEE - 18/04/78 - 5... Fixa normas para reconhecimento de estudos de 1° e 2° Graus realizados no exterior. (Equivalência de estudos e/ou HQ mologação de matrícula). _ ` 40 í?SUÍUçã0 0° U4/30/CFE - 07/07/80 - Fika normas para reconhecimento de Diplomas expedidosrn)exL:rior para efeitos de trabalho profissional. - Warecer n° 618/82/CFE 02/12/82 - Consequências decorrentes das a1~ terações introduzidas pela Lei n° 7044/82 na Lei n° 5692/71, que fixa as diretrizes e bases para o ensino de 19 e 29 Graus. - _ 1eso1u‹;ã<› nv' 1ó/ss/cela - Parecer n° 281/83/CFE - zs/10/ss - 09/06/83 Resolução n° 06/86/CFE - 06/11/86 ' Estabelece normas para o trata mento a ser dado ã Preparação para o Trabalho nos estabeleci mentos de ensino de 1° e 2° grmm nos termos da Lei Federal n°7044/ /82, que altera os dispositivos da Lei Federal n° 5692/71. Estabelece o curriculo de 1° Graus na Lei 7.044/82. - - ° 1 e 2° Reformula o Nficleo Comum para os curriculos do ensino de 1° e 2° i $ graus. >arecer n° 374/87/CEE 01/09/87 - Escla recimentos sobre a Res. n° X 06/86/CFE que revoga a Res. n° 08/71/CFE e sugere que no quadro curricular para o Curso de 2°Grm1 a Educação Geral, conste no Núcleo Comum (dispensando a divisão por ãreas de conhecimento) as disci f plinas do artigo 7° da Lei 5692 / /71 e uma Parte Diversificada. .esolugšp n° 3 7LB3LCEE«=»0l/11/33~-4Estabe1ece'normäš”?e1ativ§Ê*mÊÊÊ&ääwüzfi d pedidos de alteração curricular do ensino de 1? e 2° Graus. arecer n° 478/88/CEE- 25/10/88 - Mudança da denominação do Curso de 2° Grau - "Sem ensejar habilitação ¿ *' profissional" para9Curso de 2°Chm1 de Educação Geral. - ' _ _ ' . 2 _ . _ ` _ › ' 02 \\ . ›. Resolução n° 17/35/CFE 23/U6/38 ° Regulamenta o art. 61 da ä‹.* tadual de n° 4.394/69 e dfi tras providências. - f . Pesolucão n° 026/90/CF? Resolução n° 01/00/CFE - 07/08/90 ~ 21/02/90 Revoga a Resolução n° 17/Sâflifi - » Altera a denominação do curso "Assistente de Adminístraçao"~ it para "Tëcníco em Administração' DISCIPLINAS Decreto 10o/63/bEE Normativo 22/02/63 - - - Lei Estadual n° 4 394/69 - Dispõe sobre Adaptagãu de Estudos nos Estabelecimentos de Ensino Secun dãrio. 61 -20/ll/69 - Dispensa de difl na, as quais o al»àc Art . É tenha logrado aprzu' de 2° Grau (cicli u ‹1~. Decreto Le1 n° 869 - Decreto n° 68 065 _ __V ;:_*--nal» 12/09/09 14/O1/71 ~:n-nani* z~ Dispõe sobre a inclusão da Edu z¿ã› Moral Cívica como disciplina obrig¿ tõria nas escolas de todos os graus e modalidades dos Sistemas de Ensino no País e dã outras providências - Regulamenta o Decreto Lei 869/69, que dispõe sobre a_inclusão da Lâuca ção Moral e Cívica como disciplina Q brigatõria, nas escolas de todos ou graus e modalidades dos Sistemas do *M Eusíno~no'PaisT”e“dãfoñf?§§“§?Úf;7ÚÍ - cias. Parecer n° 94/71/CPL - 04/0-/ Dispõe sobre a disciplina Educa n” çao Moral e Cívica em todos graus de ensino e dã outrunz dënçias. - I . _» - z ,.._..'....._"-.a ›Lei Federa1n°5ó92/71 - 11/08/71 - Resolução n° 29/73/CEE - 27/ll/73 Decreto Estadual n° 13.000 - 05/12/80 - (revogado pela Instrução Normativa n° 0002 de 18 de maio de 1990) Decreto n° 13.692/81 - - v' f Sugestão de disciplinas Para com do por a parte diversificada quadro curricular. Aprova o regulamento para o ensino e a prätica da Educação Fisica nos És-' 2° tabelecimento de Ensino de 1° e graus do Estado de Santa Catarina. 14/04/81 - Disciplinas obrigatõrias do artigo 7° para compor o Nucleo Comum do quadro curricular. _ Regulamenta o Ensino Religioso nas Escolas de 1° e 2° Graus da Rede. Publica Estadual. - 4 Parecer n° 495/83/CFB - Parecer n° 342/83/CFE - ~ 08/07/83 Inclusão da disciplina Socilogia -no ensino de 2° Grau. Inserção da Filosofia no Ensino - de 2° Grau. . Parecer n° 804/85/CFE Resolução n° 21/87/CEE Exposição de motivo do Sr. Minis tro da Desburocratização com suges tões a respeito das_discíp1inas de EMC/OSPB/EPB.. ~ 01/09/87 - Dispõe sobre a implantação nas 2° Unidades Escolares de 1° e Graus do Sistema Estadual de En~ sino, das disposições introduzidas no Nucleo Comum pela Resolução n° 06/86/CFE e dã outras pro vidëncias. - ç_ . _ _ ` _ Resolução n° 21/87/CEE A duty* 01/09/87 f Obrigatoriedade da Lingua Portu~› Àflu - rii.-il:i.¿iiii:sii,»szss-guesz~e~rrfêir€ürš“ëfñàÉëfiã£íÊà A 4 nas tres series do 2° Grau. _ Lei Federai n° 7.692/ss 20/12/as - › nã nova redação na Lei nvósos de 13 de dezembro de 1977 que 'Dispõe sobre a Educação Física em todos os graus e ramos de 3051110. ` Parecer nv 251/89/CESG/CEE - - "- ' Educação Religiosa Escolar. rnstruçío Normativa n° 0002/CODEN/SEE/90- Disciplina a pratica da E13/US/9U ducação Física nos estabe~ lecimento de ensino no 1° . e 2° graus. , 3 - y_1_,f\¿*_;,r‹.1'1\fo§ U€Cr0E0 SEE/7-509/79 r art. 2° 1° § Fixa a duração da hora/aula, no ensino noturno e diurno. ' V Lei ESt3dUfl1 U9 6773 13/06/86 - Resolução n° 13/86/CEE Fixa a duração mínima do ano letivo para o 1° e 2° Graus e estabele ce a idade mínima para o ingresso no 1° Grau. - 23/09/86 - Dispõe sobre o dia letivo outras providências. - dã e ` 1 Decreto Federal n° 13/91 - 23/01/91 - Dispõe sobre o número de días (revogado através do Decreto n° 240/ letivos e sobre a carga horã /91) 'ria do ensino fundamental. Portaria n° 006/91 - 10/10/91 - Expede instruções a respeito dos días letivos e dã outra orientações. Decreto Federal n° 240/91 - Dispõe sobre a carga horãría j 25/10/91 ' v do Ensino Fundamental e do En V_ sino Medio. ~ 4 MATRÍCULA , Lei n° 5692/71 ÚUÍCO * - ll/03/7l_ Art. 21 - Parãgrafo D ^ * 2 ' * ¬.:.1u\=|flnr.¡;:..;.=-::.ë.-,=.»nr.;*^fl'*=*-¬**¿:' lesoluçao n° 34/74/CEE - Regulamenta-a matrícula' no iM&Qâlfl9sd&w2£mGrau.~+«~fiw-~*““““:“””“ vv vw rämuih Ífänrw - ' ' Art. 4° 7 - W' 13/11/74 ` - 2 ' › x 1 Estabelece que a matri 2° cula no ensino de grau regular ë permíti da aos concluintes des te grau de ensino. PLANO DE EXPANSÃO BÍS - ' RBSOIUÇÂO H° 19/73/CEE - 12/09/78 ~ Disciplina a mudança de sede estabelecimento de ensino. - Resolução n° 19/79/CEE - 28/08/79 - Fixa normas relativas ã mudança - Resolução n° 006/87/CEE de denominação de estabelecimento de ensino de 1° e 2° graus. 24/03/87 - ' de - 0 ' Dispõe sobre a autorização para o funcionamento de cursos de 1° e 2° graus e dä outras providên . cias. (revogada somente para o ensino de 2° Grau). - Resolução n° 16/88/CEE 21/06/88 - - Fixa normas para a indicação de professores a titulo precário pa ra os estabelecimentos de ensino de 1° e 2° Graus. - Estabelece normas relativas aos pedidos de alterações curriculares do ensino de 1° grau e dos cursos de 2° Grau. - Autorização para o funcionamento de cursos de 2° Grau. - Fixa normas para aprovação ' - - Resolução n° 37/88/CEE - Resolução n° 77/91/CEE - 01/11/88 ' í REGIMENTO ESCOLAR .6 - Resolução n° 27/89/CEÊš- 05/09/89 Regimentos Escolares de 1° e Graus e Supletivo e-dã outras providências. _ . ix; ' ¿;____¡ ;,___: ¿.¿..¿_¿. zz;:_-;4____;__-¡@-¡;__;:;_:,_;'›.‹_~f::^-.::_;:,::^f.fi=v-1 V _ ; ' ______A_ ir . _., .. f--f-'f mf'_ .__'_z ""'“:¬"' zfz «_-:;~_;›_;_-_~;›z-›.;f~--;-~;- dos .ZY ^f~¬~¢:2r:zá«v~z-==*P>~~¬-f%=“*~""“' RECONHECIMENTO DE CURSOS .7 - . ¡ Resolução n° 14/86/CBE 30/09/86 - - Dispõe sobre reconhecimento dos cursos que oferecem habilitação profissional. - Dispõe sobre alteração do Art. 3° da Resolução n° 14/86/CEE. . i u V A Resolução n° 01/89/CEE * _ _ç - 17/03/89 " P1PL0Mfi§a5¬§Ê3TlEI§^ÚQ5 ci Federal ng 7.088/83 - flrecer n° 371/88/CEE 19/U7/88 - esolução n° 01/89/CEE 23/03/83 Reconhecimento de cursos e diplomas do Supletivo e Regular - ` - D`ispoe 07/O3/89 - Estabelece normas para a expedi ção de documentos escolares de 1° e 2° Graus. ~ mas 7 sobre expediçao de diplo` certificados e requerimento de reconhecimento. e arecer n° 039/89/CEE - 07/03/89 - arecer n° 142/90/CEB Consulta sobre Reconhecimento de cursos e Registro de Certificados - 12/06/90 - Dispoe sobre Registro de Diplomas e Certificados. - ÇlRCULA§ÃQ DE ESTUDOS esoiução n° os/84/CEE ortaria n° 14/84/SEE - 0 ~ . 19/07/88 - - 'F'ixa os/os/84 - “ normas para a circulaçao de estudos entre o ensino regular e o ensino supletivo. ~ ' ‹ Regulamenta o disposto na Res. n? 03/84 e dã outras providências. - .n coNvAL1DAgÃo De Esrunos 5 CURSOS :solução n° 05/78/CEE - 18 / 0 4/78 Fixa normas para reconhecimento de estudos e 1° e 2° 3'raus, realizados no exterior. . ' .recer CESg n° 79/80/CEE &.;*~ - 02/Oo/80 - ' ' o ` ,_;_` _.__ tê _-l . -;-.:n\c.-_~z- xana-4f;'_`;Lí so1uçâo'à° oa/ao/cre - , 9 ' e 'r ^ uv/07 /8 o -- w¬~ . Convalidação de series e cur-_ S_ps.xealazados»pe1o estabelecimento de ensino eligalmente. ` . $If . Fixa normas para reconhecimento de Diploma expedidos no exterior para efeitos de trabalho profissíonal. 3.11 CURSO MAGISTERIO _______________ - ~ PüT€CGT 0° 349/72/CFE - Decreto n° 1802 - 06/04/72 - 30/12/74 ~ Dispõe sobre o exercício de magís tërio em 1° grau, com habilitação específica de 2° grau. - Dispõe sobre a organização da habilitaçao ara o ma E istërio a nivel de 2° 8 ram; para o Estado de Santa Catarina. ‹ _ - Parecer n° 1.224/80/CFE 06/11/80 - Dispõe sobre a aprovação do pla no de curso do Magistério para o Ensino Especial - habilitação ' de 2° Grau. - Parecer n° 114/84/CEE - 17/04/84 - ' - Parecer 386/85/CEE ~ 26/11/85 - Proposta curricular para a Revita lização dos cursos de Magistério de 1° Grau - la. a 4a. sëríe. Altera o período de duração da Pro posta de Revitalização dos Cursos de Magistério de 1° Grau - la. a 4a. sê ' - Parecer n° 201/90/CEE - ll/09/90 - ' Proposta de Reorganização dos Cuz sos de Magistério de 1° Grau - la. a 4a. sërie§ 3.12 - Mnoisrfiaio - 7 esrunosçgnrclownlsç Parecer n° 355/72/CFE « 07/04/72 - V ' ` _ V ' ~' Parecer n° 2.285/74/CFB . Hu. ¡ - 07/08/74 _ Dispõe sobre a elevação dos ni ~ veis de preparo do Magistério de 1° e 2° Graus a nível de estudos adicionais. - Disfiõe sobre co. a ~_zf:_z:n¢‹e=:fnv‹.z=›a¡nnzú¡n=-‹_›:¢>-..»-u-~-e=-.=.-~- . Resolução n° 9/74/CEE - 30/04/74 - ~ _ 7 _ _ - anos) (4 Parecer n°“l.ö00/75/CFE ¬ 09/05/75 ›_ ^ nl] Educação Prë-Es- - Fixa normas de estrutura e funcig namento dos Pfistudos Adicionais" Ç Ba. sërie do 2° Grau. - Disnõe sobre a habilitação a ni _ve1 de 2° Grau para o Magistõ rio de Prë-Escolar. ' z O .- -v J Decreto fl° 31112/36 13 - 13/12/36 ~ Educação Pré-Escolan - Dispõe sobre - Dispõe sobre os estágios de estudag tes de estabelecimentos de ensino superior e do ensino profissionalizante do 2° Grau regular e supleti~ vo e dã outras providências. a ESTÃGLO CURRICULAR Lei Federal n° 6494 07/12/77 - ' Decreto Federal n° 87.497 Parecer n° 48/86/CFB 18/08/82 - 30/01/86 - - Regulamenta 6.494/77. n° Federal a Lei Consulta sobre a possibilidade de realiugão do estãgio de habilita ~ ~ çao profisisonal apos a conclusao - .J do 2° Grau.` Parecer n° 299/87/CIL _ » ,V ,u _ Consulta sobre a Lei n9 7044/82 "Conclusao de cursos profissionalízantes sem estágio". ~ ' ~ Parecer R9 630/87/CFE- 04/08/87 nv do 2° Grau. l - 08/06/88 - grau. . 20/09/88 r _ Consulta sobre estãgíos supervi sionados nos cursos profissionali zantes oferecidos em nível de 2° 4 . Parecer n° 415/83/CEB J Consulta sobre a duraçao dos esta gios supervisionados nos currícu los dos cursos profissionalizantes - V Parecer n°“46l/88/CFE _ Obrigatoriedade de'estãgio curricular no ensino de 2° Grau. - V ' 4 Rcsolução n° 24/88/CEE - 20/09/88 ~ )' '.¡¿ ii V - Dispõe sobre estágio curricular gem e dã outras providências. ›.w1.›i.‹«.çn\› 0 uu múuvo ur. D' GRAU '_.Vc-i 4394 ~‹ 20/11/69 - '-.ei 5692 -u 11/08/71 - 'Fixa .üiretrrizcs e Lei 7044 Lei 6744 Dispõe sobre o Sistema Estadual de Ensino Bases para o Ensino de 1° e 2° Graus e da outras providências. Altera disposiüvos da hei 11° 5692 de 11/08/71, referente profissionalização do Ensino de 2° Grau 13/10/82 23/12/85 - Dispõe sobre a Avaliação do Ensino de 1° Grau do Estado de Santa Catarina. no . Lei 6773 p 13/06/ 86 - Fixa a duração minima do ano letivo para o 1° e 2° Graus ‹e estabelece idade minima para o ingresso no 1° Grau. Lei 7692 _ 20/12/88 - Da nova redação ao disposto :na Lei n° 6503, de 13/12/77 que dispõe sobre a Educaçäo Fisica em todos os Graus e ramos de ensino" « Lei 6815 19/08/80 - Define a situação juridica do Estrangeiro no Brasil, atua1.iY.ad.'1 pela Lei 11° 6964 de_09/12/81 (art. 48 e outros) Lei 6745 20/12/85 ~ Estatuto dos Funcionários Pãblícos Civis do Estado Lei 6844 29/07/86 - Estatuto do Magistërio Bíblico do Estado de Santa Catarina Lei 7398 04/1i/ss - Dispõe sobre a organização de entidades represen'tativas dos estudantes de 1° e 2° Graus e da outras providências Decreto n° -106 - 22/02/63 - Dispõe sobre adaptação de estudos nos estabelecimentos 'de ensino secundário - Decreto bei n° 1044 1 Ên_ - 12/150/69 - , ,. _ _ ,, _. ...¡__a;__› , ___ ~ ` . Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos poztadores das afecções __ e índice» :.fi-=--¬~_ ._..__... _.. ,_______ ii _., _, _..,.=|‹.». ~ ____ ___ =.-«nunes-eua ...-_._.›-uu~b‹uuL ;.; -;~_~!»‹-z-=.-__;--r: ____.i¬¡-r~ , - _-_, _ Decreto 7509 de 11/05/79 - ; , 7 _, ..¬..nwCBÍ1-_-+=^;;:.,.v¬v¬-:¬z\«.«..---«-r‹‹:.:.eu›wac;: ..s.. -»z›f , _ _ __ _ 1, ,.~z.¢_z..4 ___,._..-_›$e..i,_._.-_'- Institui Regimento de 'I“rzxbaJ.bo para o membro de magístërio Estadual e para o professor -designado rn forma da Lei 4880 de 4/7/7I'›,_regu1ament:1.a Lei 5294 de 30/11/76 e du outras providências. ' _ Í . ) Decreto 84451 de 31/1/80. _- Dispõe sobre os atos notoriais de Registro»Civil do Ser«viço Consular Bmsileiro ' _ ' H . _ “gd-à :ereto 13474 de 13/3/81 ~ Altera a carga horária especificada no quadro Curricular de 1° Grau ' acreto 15427 de 1°/11/81 - Institui o Sistema de Matricula automática na rede pxfblica estadual de ensino de 1° e 2° Graus. acrcto 31439 de 19/2/87 - Regulamenta a Lei 6744 de 23/12/85, que dispõe sobre Avaliação do Išnsim de 1° Grau no Estado.- i âcreto 911 de 19/11/87 - Institui o Conselho Conunitärio Escolar nas Unidades Escolares -u do Estado de Santa Catarina. ' _ acreto 13 de 23/1./91 - Dispõe sobre o n° de dias letivose a carga horãria do ensino ' fundamental ` zzreto ósoós de 14/1/71 - Reguiamezz 0 De¢rero.Lei 859 de 12/9/69, que dispõe sobre ._ . ,, , .,`.. '¬-..›. rw--¿f=o Nbral e Cívica com-disciplina obrirs 1. , . - ,. _.. _ gatõria nas escolas de todos os graus e modalidades dos Sistema de Emino no Pais, e dã outras providências. =501UÇ50 05/73 de 13/4/73 - Fixa normas para reconhecimento de estudos de 1° e 2* V Graus realizado no Exterior. « :solução 13/86 de 23/9/86 - Dispõe sobre o dia letivo e da outras providências. :solução 06/86 de 6/11/86 - Reformula o nücleo comum para os curriculos do Ensino .de 1° e 29 Graus :solução 006/87 de 24/3/87 - Dispõe sobre autorizaçäoppara o funcionamento de cursos de 19 ~ e' 2° Graus ` solução 21/87'de 1°/9/37 --*Dispõe sobre a implantação nas UEs de 1? ~e 2° Graus do Sistema Iütadual de Ensino das disposições introduzidos ._ :no uicleo comum pela Resolução 006/86 do C.P.E. - _ . _ 5°1UÇ5° 37/33 d€_LÍLl_l/.§.3.;.Ê;EStabelece‹znormas~re1atívas*aos"pedidõ's“'”d'é""äIterações curriculares de ensino de 1° Grau e cursos de 2° Grau soiuçãú so/ss de 5/10/as ~ R¢t1:1s,z,1;Ez1ução is/só 1 ` ,gortar ia n" UU4/84 de 23/02/84 - Dispõe sobre a H utilimção do livio didatico material escolar basico nas UEs ca estadual e da rede publi . Portaria n° 005/87 de 24/02/87 ~ Altera redação da Portaria n° 005/36/91: 10/10/só. _ Portaria n9 014/88 de 10/07/88 - Circulação de estudos, Matrícula Certificados Expedição de Portaria n° 017/88 de 30/09/88 - Dispõe sobre o uso de uniforme escolar e das contribuições a APP Portaria n° 678 de 14/05/91 MEC - No currículo escolar devem ser trabalhados Prevenção ao uso de drogras, äicação Ambiental Educação Transito e outros Portaria 005/80/SE - Dispõe sobre a hora atividade " Portaria 006/ 91 - Expede instruçoes a respeito dos dias letivos e da outras orientaçoes, coím consta. ' Instrução Noruatíva n' 0002/(DDEN/SEE/'9_0.«Qrienta qianm ao ensino ea prática: da Educação Fisica nos estabelecimentos de ensino de 1° e 2° Graus do Estado de Santa ' Catarina It' '" ns ruçao Normativa n° 003/,90/SEE - Dispoe sobre os procedimentos necessarios ao cumprimento do calendario escolar de 1990 nas escolas da Rede Publica Estadual _ _ ANEXO 02 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO C.A.R.S ÍLLF““ íí Í sccnsrânln _ _ _ _ _ 'esounâmà ‹ L --__ __.: _ }-L¬ . \% Wii V ZONTABILIDADE nr»--\ _...-_... › 'ESSOAL , L Í *-'-* , rEcEPçÃo FT . ›ao1ocoLo :zLAoonu . 801. HGV N_. \--._-p _ \ ,_ \ vaninaiéa ¬ > .w 9 'O _. .LV ` OA 'U _ \ _-__.í_-__.-. ..-...í-ià, .-._ .. . 38 TT ' ~ _ I -n › 8.1.5 E 'RANSPORTE - OÍÓ U P A5 \LMOXARIFÁOO . __1. _ zz f _ »~‹ \ ~ O \ '\ INVSHO Eu 'L' | ííi-_i.¬_._. \ U aí .-'__-_* \ 'IVU q \ 7 . ___ -¬,;"z_ :oRPo .`. ' _ * ' ooczuwz *ohPd_o|sc¿Áͧ _ }-%+-{ `V Í uêÉR.EscoLÀn} íL-r' Í r-_‹uf-‹L ¬RaeNT.aoucAcsouÀL upen. env.. FÍ ' soc|AL EscoLAR 7 IBLIOTECÀ AT. ENSINO _,. _ _. ___ NW”. l_ ` APRENDIZAGEM ¿à;ooouToLócgco ~ f ' Çzn Em -. * D 5 _ A ‹ 4 'f `*" ` ' +1 . z ` ` 0 ` . w * . _? ' 0 ‹,_-._-__.. gwwua I oay¿~nwo§° "} TW ff \ . _ T‹v|oAoEs couPLEMENTAREs ' _ ` Í esrieíd ,.,....__,_..._.._. ÍVNOUVZ *_ k4~¬ í_ñW› ooRn.o5TuRno-` ______ _ ,_ _' E f--*--_--~ '. 1 7 __ Ešëi\1I) 1 , w \ ANEXO 03 TAREFA N” 08 - MENINOS DE RUA - CUMPRIDA PELAS EQUIPES COLLOR TEAM, KAYA NOW, MARIA E SACARROLHA ` ' ,_ .._, r"{$H1; - ',¡_,| , ›-: .I ..._ . ü.L 1 “fihhflüflfi ,_¬d-- --_.¿_ ~f=~~“ ...-.... \ Ú Q :Â/¡¡ÍÍ¡:¡| . s. 1"; ‹. 'V ¡g'r v. _ l.H...‹ lu] I ¬-_ ¡ "¡ ..X. z . '. ¡ . ._.. ffH'fz' 'É' ' .\. \...1 HQ 'Í' ... " Í.. \... |›¡, ¡ ... .lfifãiáxlšlkáfäálšl _f'°¡ '\' ia; Õ; _ """z..* 'Í"' 1 I ' 1... 52'.. X-.>: _ . . -Ê I- 3 \ 2-z. 7:- 'I' K **“ *wmHw:uf~ amn ax E 'Í ¬ Mäfllflflä RK És “ is É-*\ KN; IH Í›\n¡\ .firzg __ wwââfiwn wu;ú¿, 3 r ÉÍÍ' . ÉÉ 1 ,. -¡.|¡.› _. _ .. -r. =':;_-_> âzç'.s;;;.s¿;;..›;_›.;âí«; .. \z'z.__.'I= . r'.._ \U}Ê._| f 2'-'Z ll' :Iii H 1-» 1;à;:;fé.:f.ê':\.ê;›. .›_. =. _____ W . ¡"¡1 |¡'\ _" f.›'Í .... ãfi _}_'_')_}_'_\:__,{,_É]_ *~z.¡Í\\:l.¡L.¡ y_... ___ .fjzf-.` '›".`. {'z›.".Í" 'fz' fzz ízƒz I ¡ z 1., › f-~ ¡'1'€ ,'\Í~¶¿_, ' ?›‹../ \' \-ll .x ?"'“š à V r- za..- ' '1"\iÍ" f"' '...~\-.iu'..~..I:......~ as-..¡ Q _ >‹ 5- I .. › _ __ iz \ «Z 1 :"`: ,... ..._ . S...í.. Â.: . z V2» 1 H%Tfiü ÚEHRÚ Uflñüäü “fiñ ES?KC L;Íf W ¬.`¶ƒz ÕWT .M3 ??äHTfi. FNFüHT”” ””ÚÚ 2.1¿c”‹“;w L,fl;'NHÚFWÚÚRTW ÊUÊ Ú FUHTW _.._.\_›‹,Iv,L ,.^ 1 um HJ. ÉQHPUQEUÃH HVUT HU www.” WM MWLMWWWMQ LL H .H. MJ -Mm Hâmaâw 'limwhm UÍUhNUU Qflfibh NÊ flUHU¿hmJ Um mmmhwffin H HäFLwufiUum ,V .Li 7' ii" š"l z-«. _ K.. 1. ›› V _¡ ¡..=-..r 1 .\¡.._ zz\ ._. f \ _ Uh ~~; _ -.f .. _, '\1|"›` I` . 1 _... __.,__ .\.. _... s 'f z~É ¿.._ YÍ L. f "×1"'li"z|!") _..._ v_. .¡. _..._ _`_. 1 x_;\'‹._.*É¡,‹_‹`z ' ,A1 HFVÚÍÚÉ É ,.. , .~ __. . .¡. . _ ._ ru' __.__ _..._ ”'“ ¡_ z 'L-/I.. .¿. _..._ _.__ _\__¡ _ 1 __. ¡ *.~u ¬flqm kfifikflfifihmü' . \-. . _ .J mi Ífúhli _ .. _ .‹_¿{ -I :'\ _.. _... ._.. ,.._ ¡... (.._ "* __ Í?- _“_.› :~\'1,\ H.. _ `..._ ¬›. . _. ,,__ '~ . ›...× _ Ê. _., _... ___; .;.- - . | \' wzxa 'z , ___.___ ¿«.._ 11 ~...- ~-¬~ zvfxr 'H › . ._ _ \¡‹}'{ , ‹,1'l¡‹ 1,2 _ ~ A-W mm; ~ _ _ ... .. . .mà-z-Lx ¢z»hLm›W Jflxv' -HH zwflm www ‹-...z. ‹-S35. fif “H ~X~ fi"“”~ tz, *H ¡Ê,f 1 ‹ .`__. .__ . _. . .. - hz :L -. zz» - RLà fihflíñ UäÉÊ¿HHHÊ fifl Lfikflflfiflfl. HflhL\mh . “ . ._.. . _ Í _, , ,._.. ¿=w«r¡¢ 1M‹«üW‹z r1...... Í`¡‹ . _._ _, ›-;‹ :__: " A ..._ .__ -.‹ `Ê".~ , .¡. ..._ . É ‹ !"': . =. . __ É 1 f..x ,.. .,. . 1' _,\ ›--m* ...J ,.. . .. ._ i"Il!=ÍHx _,__ fiLNUHÍLfifi 1.. Í ‹` . .› ¬¬~ _; .____; - .JAM ___; _ ._ _. Z_"l ÍEÍ §'›~ E ¬ b í A hfifl 35 Jwfllflã Ihwl .. M mw Wu ñ,wWm_ ww ,__ %T@w¢ fid, Íh U VHÉQ mb idfiflüu; Ê mUw¢mUfiUh mm mwbmfinvwh H!,_,_ H=-LN,¬ um rfiñfiíb ÍÊÊÊHLHÊÃ. ,ufigfiñ TTH H w ._ “_ A QUE w SÉ -Ê EU TE GU UM TRÚÉD. fififi Úfi HÍNHÊ ‹ühU¡LUHÍfi H ,.- mwh -A_y¿W &,“W__ flmT¿_w ,›~._ w-~ lz€¡. É! .zh vz: M-fx Mm um ¡.¡ âmHHw www (W ¬ WMM? ,w_ K! R w w *\›W-.M H U1UfixsHH w .= z-'- 'E Ia :'¡ ,.. _ _ I ¡ _ 12.- ll ...` _ ._` lfl .._ __ !|›\Ê¡.= __. _. ,... ..‹¡. I _.:_ `_. 2! ,... _..._, , __ _ _... _._ -..›|...I...|'..H*.I"¡Í\.|.,=r'\ ,,.. ,... L.. ‹..›S....1 .;. ii. 1.. .. _.;_ :--: .x... . 5 . .~;'_ . .¬ . . . '" " 'vz ~›r. '_ ~= fz .›¬= z^~- 1"' - ?'> x` :Ti ' _ ""› _ :°1: xl.. .. _ ' 'v _ .._¬ HJ _ :;. T›E _ . ×.".. '_`_ '?;› M 1. “':`Z=‹ .Yi z.. ¡_! r'¬ " .. 23 'r ,... ,,.. _ ._ _ __,___ _ .. _ . É? ff* <iI z E-= va . . .,.. _=_> z ¡.. .__ ___.___ :vi _* __. - . h! .. _... _.:._ ;...z _ äQUlEfi@ Lfiüfix" `QLHfiLM -›_:)» ?___ /-_ ?“:“. ,/-. Q .J , '?z› zrí.. 5...' _. ^ ~ s._.f.g';' . ~z ."_.`1 __. , w `~. z-^ _... .x .__ ._._._ __.. _. _.. ,.. ‹z¡'{I.: .._ ._ f z _. _ .,. H ...`¡_... 1" . ê 4' zz,.......~.-.-.›. _. _ _¡ ,__ ¡_,_ . ,¡_ _ _ I _._...'...'.:..._....,.‹h A H __^.'.`.¿....._ www Umflmmmw W., ..u .. MLM* na fläfiü. mma.: :MW mgW v Ú UEHHÚ W-v_.- _ ._ " .~¬ gv" 1 i'-. ,.. . H ,... !"Í - ‹ E *í 1" -: i"ë'= :Ê Y num w.“ V. 4”. ¡___¡ Hflh .wâ H hmm \_.. IN* -J _ ,.. _. _ ,.. _ .,. ¡~~._ vz .., _.. _- W Uh ll.. I". |"‹ _,__ _.. -l..= __._l _..._ ,.. i" -_ .,. WT¿¿u àfm num 1".`: X 1... '...1 ' z .--: *___ -..¡ -...I ¡^". ._ _ . zz. =__› 1 ¡“'\ ,...¡..4 "-1›...= -mm Ú MJ mH¢ ¶H H .,. _..._ J, L.: ×..z ;~- ... 5_`›`j 1 É-\ . _ -.P @zm¿m H â \.., ¡... r!¡^~.\^: -,\ =.__\ _.. Ç.. e ~=`... . J WM. _ i .{'=.= 'I' !.., H I._zz¡...' a... ~I.› !-.f` â .L r'\\ Í .¿'\| - mw ._¡ ‹-LI. 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'Tv Ê 'zf ._$. , ,z ,-3. i"`l‹~.› -z . tz; *"~f*^“m. c z¬= ,..., ¬ ff. -. ¿}l‹-.à1»z›fl‹-1 FHUFU$Tfi^fiHÂEw .. ,..- í¬'“z ,J EPE Lê?¡r« Lfü- J.Lzv% 'Ti "" .<- .EF .».: __.š 1 Í? 12» ..._ L.. ,.-. .. _.. ¡IJ! .. : ..., .- 1. ,-._ ,_ rm à i ÊTÔWUW kflifiü QUK FHUHLEHÉ, Hfiffi âmrwuânâ wmwâ fifi wfin5 H 2.5- {" .<'.. ....X .-.-. LJ "?[› '='r» LJ' .. 21* ANEXO 04 FOTOGRAFIAS DA GINCANA ÇULTURAL COMEMORATIVA AO 31° ANIVERSARIO DO C.A.R.S 61-* DA ESQUERDA PARA DREITA: ESTAGIARIAS DO SERVIÇOFSOCIAL E OS ALUNOS DAS EQUIPES PARA REALIZAR TAREFA DE N° 01 DA GINCANA. ATLETAS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO AVAÍ FC E F IGUEIRENSE FC TRAZIDOS PELAS EQUIPES PARA TAREFA DE N° 04 DA GINCANA - .~._››f_ . glšê. - \` EA EQUIPE ARRASTÃO PRONTA PARA REALIZAR TAREFA N° O6 . DA GINCANA CULTURAL C.A.R.S. ¬ A ~ `_" " - - 3.. _ «z 1,- ‹. l“V'<".‹f 1 * ~s:¡z `--"` . : v' ‹ V 1":-Ír-‹`.* `¡,\‹›:‹.,--gi-. * «I z»w›---› -¬ `."' ' ÊÍ?<*;:.j»<¡.i1“zf -~1"¡§› z-.B ,' zzzwz* if.: ' ‹» ¡»z',.¡'. › Y' "If IPÊ ›, ~ E K". ' » ' 'ƒáy í .Á _"', z~í*rs ¶'**`1,T§-'~Í¡'Í|' .¿:\,›¡.~;'zf‹.r-› . -z É _ f;sf‹v:'1'.""". `›'*_"". ,U5 fizzz ^.`.1`w f` I; §`z4_‹T:Í;~I:‹';Í~›¬;_ ; .Í 3- tâiff i I _ _A ,f ‹?'\'.--'_. ` z PROFESSORES DO C.A.R.S. JUNTO A TORCIDA, PARTICIPANDO E PRESTIGIANDO A REALIZAÇAO DA GINCANA CULTURAL * í CONTAGEM DOS AGASALHOS ARRECADADOS PELA EQUÍPE KAYA NOW REALIZANDO TAREFA N° 17 DA GINCANA CULTURAL C.A.R.S. 1993. - '__í__/'x zú EQUTPEARRASTÃO SE PREPARANDO PARA REALIZAR TAREFA DE N° 18 DA GINCANA CULTURAL C.A.R.S. 1993. - `¶ 4 -~..-. ..¬._.. 93.. EQUIPE KAYA NOW REALIZANDO TAREFA DE N° CULTURAL DO C.A.R.S. - 1993 18 DA GINCANA .\ PI K PO VI REALIZANDO TAREFA N° 18 DA GINCANA CULTURAL DO C.A.R.S. 1993 - PREMIAÇÃO DA TERCEIRA EQUÍPE COLOCADA - “NIAFIA” PREMIAÇÃO DA SEGUNDA EQUIPE COLOCADA “KAYA NOW” - ~ ~ PREMIAÇAO DA EQUIPE PRIMEIRA COLOCADA “ARRASTAO* ' - EQUIPE VENCEDORA DA GINCANA CULTURAL 1993 EM POSSE DA FESTA. '