Ficha de Avaliação
Ficha de Avaliação do Programa
Período de Avaliação:
Área de Avaliação:
IES:
2007 a 2009
Etapa: Avaliação Trienal 2010
45 - INTERDISCIPLINAR
52002012 - PUC-GOIÁS - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Programa:
Modalidade:
52002012005P5 - ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL
Acadêmico
Curso
Nível
Ano Início
ECOLOGIA E PRODUÇÃO
SUSTENTAVEL
Mestrado
2003
Dados Disponíveis na Coleta de Dados
Curso
Nível
Ano
Ano
Ano
ECOLOGIA E PRODUÇÃO
SUSTENTAVEL
Mestrado
2007
2008
2009
PROPOSTA DO PROGRAMA
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de
concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular.
70.00
Bom
1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro,
contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento,
seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à
inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área.
10.00
Bom
1.3. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão.
20.00
Bom
Bom
Comissão:
Apreciação
O Programa de Mestrado Acadêmico em ecologia e produção sustentável da Universidade Católica de Goiás (UCGO), foi criado
em 2003 com o objetivo de formar profissionais para atuar nas áreas de desenvolvimento regional e uso sustentado de
ecossistemas aquáticos e terrestres do Cerrado. O programa tem uma área de concentração denominada desenvolvimento
sustentável, a qual abrange três linhas de pesquisa: i) produção animal e vegetal sustentada, ii) ecologia e desenvolvimento
sustentável e iii) relações sócio-econômicas e desenvolvimento sustentável, quais denotam o caráter multidisciplinar da proposta.
Contudo, a grade curricular apresenta um elenco de disciplinas que atendem satisfatoriamente apenas as duas primeiras linhas de
pesquisa. A linha relacionada com sócio-economia tem a ela associada apenas uma disciplina obrigatória e poucas disciplinas
eletivas.
O programa contava com dois projetos de pesquisa interdisciplinares com aderência à proposta, ambos relacionados com a linha
de pesquisa ecologia e desenvolvimento sustentável.
A infra-estrutura apresentada parece adequada para atender as demandas do programa, com nove laboratórios que atendem as
três linhas de pesquisa. O programa têm biblioteca com bom acervo e computadores com acesso à rede mundial e ao portal de
periódicos da CAPES.
CORPO DOCENTE
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de
formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à
Proposta do Programa.
30.00
Bom
2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades
de pesquisa e de formação do programa
50.00
Regular
2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre
10.00
Regular
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Ficha de Avaliação do Programa
os docentes do programa.
2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na
graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação
de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais
capacitados no plano da graduação.
10.00
Muito Bom
Regular
Comissão:
Apreciação
Como pode ser observado na tabela apresentada a seguir, em 2009, o programa contava com dez docentes permanentes, todos
com 40 horas, sendo que um deles estava afastado neste ano. Este valor é inferior ao mínimo recomendado pela área
interdisciplinar da CAPES. Além disto, um dos docentes permanentes participa como tal em outros dois programas de pósgraduação, o que não é permitido pela Capes (Portaria 68/2004). Destaca-se que nos dois anos anteriores a mesma situação foi
observada.
Tabela mostrando a distribuição do corpo docente ao longo do triênio 2007-2009
Ano 2007 2008 2009
Docentes Permanentes 9
Docentes Colaboradores 4
Total 13
10
9
10
0
10
0
A multidisciplinaridade nas áreas de formação básica dos docentes é clara, incluindo as áreas de: química, ciências sociais,
ciências agrárias, educação, zootecnia, produção animal, geografia e ecologia. A formação dos professores é diversificada, tendo
recebido titulação em várias Instituições de Ensino.
Ao longo do triênio avaliado, observa-se que, apesar do quadro docente reduzido, alguns deles não ministraram aulas na pósgraduação. Em 2007, um docente não ministrou aula, em 2008 foram cinco e em 2009 dois. Os demais docentes ficaram
sobrecarregados, com alguns ministrando 3 a 5 disciplinas.
Com relação aos projetos de pesquisa, como pode ser observado na tabela apresentada a seguir, estes variaram muito em número
ao longo do triênio, com uma média de 10 projetos por ano e 1 por docente por ano. Contudo, em 2008, 01 docente não
coordenava ou participava de projeto de pesquisa. Este valor dobrou em 2009. o que não está em acordo com as atribuições
básicas que o docente deve possuir para pertencer ao quadro permanente.
Tabela mostrando a distribuição do corpo docente e projetos de pesquisa ao longo do triênio 2007-2009
Ano 2007 2008 2009
Docentes Permanentes
09
10
10
Projetos de Pesquisa
18
2
10
Projetos/Docente Perm.
2
0,2 1
A distribuição das dissertações defendidas por docente no triênio está homogeneamente distribuída. A participação dos docentes
na formação de alunos de graduação é boa, com orientações de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.
CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em
relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente.
15.00
Bom
3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período
de avaliação, em relação aos docentes do programa.
20.00
Bom
3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da
pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área)
na produção científica do
50.00
Bom
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Ficha de Avaliação do Programa
programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área
3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas:
Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados.
15.00
Fraco
Bom
Comissão:
Apreciação
No triênio avaliado foram defendidas 42 Dissertações, com um tempo médio de titulação de 27,1 meses e uma relação titulados
por docente permanente de 1,5. Como pode ser observado na tabela apresentada a seguir, apesar do número de Dissertações
defendidas ter se mantido relativamente constante nos dois primeiros anos teve uma pequena queda em 2009. O programa
apresentou uma relação muito boa em termos do número de titulados por orientador, com uma média de 1,3.
Evolução da quantidade de dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à
dimensão do corpo discente
200720082009
Número de Dissertações defendidas111021
Tempo médio de titulação27,127,627,1
Relação titulados por docente permanente1,21,02,3
Verifica-se que a participação de discentes na produção científica do programa foi boa, sendo que, em média, 40% dos trabalhos
publicados no triênio (Qualis A1 a B5), tinham como autores ou co-autores um discente ou um egresso do programa.
O total de bolsistas titulados no triênio é baixo, apenas três (2, 0 e 1, em 2007, 2008 e 2009, respectivamente).
PRODUÇÃO INTELECTUAL
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente.
55.00
Bom
4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente
permanente do Programa.
30.00
Fraco
4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes.
10.00
Bom
4.4. Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente.
5.00
Não Aplicável
Regular
Comissão:
Apreciação
A produção intelectual do programa por docentes permanentes atingiu uma média de 1,12 trabalhos por docente por ano em
periódicos qualificados. O índice médio de produção foi de 0,58. Contudo, observa-se uma tendência de redução constante ao
longo do triênio passando de 0,55 em 2007 para 0,52 em 2008 e 0,39 em 2009. Além disto, a produção intelectual está muito
concentrada em um único docente. Estes dois aspectos são muito preocupantes e devem ser avaliados e melhorados com
urgência. Em 2007, 03 docentes concentravam 82% da produção. Em 2008, apenas um docente concentrava 63 % da produção e
em 2009, 2 docentes foram reponsáveis por 71% da mesma.
INSERÇÃO SOCIAL
Itens de Avaliação
Peso
Avaliação
5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa.
40.00
Regular
5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e
desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do
programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação.
40.00
Bom
5.3 - Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação.
20.00
Regular
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Ficha de Avaliação do Programa
Regular
Comissão:
Apreciação
Como o programa é recente, a sua inserção e impacto na região ainda é pequena. Em termos de integração, a decisão do
programa de desenvolver projetos de pesquisa interdisciplinares poderá auxiliar ajudar na concretização desta inserção regional.
Outras atividades como a produção técnica na forma de programas de rádio e TV poderão promover esta inserção.
A integração e cooperação com instituições nacionais ocorreu através da participação de um PROCAD com outras duas
instituições, uma em Goiás e outra em São Paulo, o que resultou em duas disciplinas ministradas por docente de outra
UNESP/Jaboticabal. Em termos internacionais, a mesma ocorreu na forma de palestras proferidas por visitantes estrangeiros.
A página na rede mundial de computadores do programa traz muito pouca informação sobre o mesmo, ficando situada em página
mais ampla da instituição sede.
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Ficha de Avaliação do Programa
Qualidade dos Dados
Quesitos
Qualidade
PROPOSTA DO PROGRAMA
CORPO DOCENTE
CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES
PRODUÇÃO INTELECTUAL
INSERÇÃO SOCIAL
Regular
Muito Bom
Muito Bom
Muito Bom
Muito Bom
Comissão:
Muito Bom
Comentário
12/13/10 9:34 AM
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Ficha de Avaliação
Ficha de Avaliação do Programa
Conceito/Nota CA
Quesitos
PROPOSTA DO PROGRAMA
CORPO DOCENTE
CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES
PRODUÇÃO INTELECTUAL
INSERÇÃO SOCIAL
Data Chancela:
02/09/2010
Peso
0.00
20.00
35.00
35.00
10.00
Conceito Comissão:
Nota Comissão:
Avaliação Comissão
Bom
Regular
Bom
Regular
Regular
Regular
3
Apreciação
O quadro de docentes permanentes do programa é inferior ao mínimo recomendado pela área interdisciplinar da CAPES. Além disto, um dos docentes permanentes
orienta em outros dois programas de pós-graduação como tal, o que não é permitido pela Capes (Portaria 68/2004). Contudo, o programa tem mantido uma boa
relação entre o número de dissertções defendidas por ano, um bom tempo de titulação e boa participação do corpo disciente nas publicações em periódicos. Apesar
do índice médio de produção do corpo docente no triênio atingir o valor recomendado pela área, observa-se uma queda preocumante no mesmo ao longo de cada ano.
Portanto, sugere-se visita.
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Ficha de Avaliação do Programa
Complementos
Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa.
Recomendações da Comissão ao Programa.
------------------------------------------------------------------------------------------------Coordenador: ARLINDO PHILIPPI JUNIOR
Coordenador Adjunto: PEDRO GERALDO PASCUTTI
Câmara I
--------------------Presidente: MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL
Presidente Adjunto: JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA
Consultores:
ADRIANA MARQUES ROSSETTO
ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA
CLEVERSON VITORIO ANDREOLI
JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ
MARCELO JOSÉ BRAGA
MARIA VICTORIA RAMOS BALLESTER
NEMÉSIO NEVES BATISTA SALVADOR
RENATO MARQUES
RITA DE CÁSSIA GUIMARÃES MESQUITA
SANDRA MARIA FELICIANO DE OLIVEIRA E AZEVEDO
SELMA SIMÕES DE CASTRO
SÉRGIO ROBERTO MARTINS
SEVERINO SOARES AGRA FILHO
TADEU FABRÍCIO MALHEIROS
VÂNIA GOMES ZUIN
WAGNER COSTA RIBEIRO
Sim
A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa?
Justificativa da recomendação de visita ao programa.
O quadro de docentes permanentes do programa é inferior ao mínimo recomendado pela área interdisciplinar da CAPES. Além disto, um dos
docentes permanentes orienta em outros dois programas de pós-graduação como tal, o que não é permitido pela Capes (Portaria 68/2004).
Contudo, o programa tem mantido uma boa relação entre o número de dissertções defendidas por ano, um bom tempo de titulação e boa
participação do corpo disciente nas publicações em periódicos. Apesar do índice médio de produção do corpo docente no triênio atingir o valor
recomendado pela área, observa-se uma queda preocumante no mesmo ao longo de cada ano. Portanto, sugere-se visita.
A Comissão recomenda mudança de área de avaliação?
Não
Área Indicada:
Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo)
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Ficha de Avaliação do Programa
Nota CTC-ES
Data Chancela:
Apreciação
09/09/2010
Nota CTC-ES: 3
Comissão Responsável pela Avaliação:
Sigla IES
ARLINDO PHILIPPI JUNIOR
USP
Coordenador(a) da Área
PEDRO GERALDO PASCUTTI
UFRJ
Coordenador(a) Adjunto(a) da Área
ACÁCIA ZENEIDA KUENZER
UFPR
Consultor(a)
ADA BEATRIZ GALLICCHIO KROEF
CEE-CE
Consultor(a)
ADELAIDE FALJONI-ALARIO
UFABC
Consultor(a)
ADRIANA MARQUES ROSSETTO
UNIVALI
Consultor(a)
AFRÂNIO MENDES CATANI
USP
Consultor(a)
ALBERTO CLÁUDIO HABERT
UFRJ
Consultor(a)
ALCINDO ANTÔNIO FERLA
UFRGS
Consultor(a)
ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA
FJN
Consultor(a)
AMILCAR BAIARDI
UFRB
Consultor(a)
ANA CRISTINA PASSARELLA BRÊTAS
UNIFESP
Consultor(a)
ANDREA VIEIRA ZANELLA
UFSC
Consultor(a)
ANDRÉ KARAM TRINDADE
IHJ
Consultor(a)
ANDRE LUIS GEMAL
UFRJ
Consultor(a)
ANDRE TOSI FURTADO
UNICAMP
Consultor(a)
ANGELA MARIA MAGOSSO TAKAYANAGUI
USP/RP
Consultor(a)
ANTONIA EDNA BRITO
FUFPI
Consultor(a)
ANTÔNIA JESUÍTA DE LIMA
FUFPI
Consultor(a)
ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS
FUFSE
Consultor(a)
ANTONIO JOSE DA SILVA NETO
UERJ
Consultor(a)
ARNAUD SOARES DE LIMA JUNIOR
UNEB
Consultor(a)
AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO
LNCC
Consultor(a)
BENEDITO MEDRADO-DANTAS
UFPE
Consultor(a)
CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA
UFRN
Consultor(a)
CESAR COSTAPINTO SANTANA
UNICAMP
Consultor(a)
CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO
UEMS
Consultor(a)
CLEVERSON VITORIO ANDREOLI
UNIFAE
Consultor(a)
CONSUELO LATORRE FORTES-DIAS
FUNED
Consultor(a)
DINORA MORAES DE FRAGA
UNISINOS
Consultor(a)
EDMILSON LOPES JUNIOR
UFRN
Consultor(a)
EVANDRO ALVES
UFRGS
Consultor(a)
FERNANDO ALVARO OSTUNI GAUTHIER
UFSC
Consultor(a)
FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA
UFRGS
Consultor(a)
GEOVANY ARAÚJO BORGES
UNB
Consultor(a)
GERMANO LAMBERT TORRES
UNIFEI
Consultor(a)
HORACIO HIDEKI YANASSE
INPE
Consultor(a)
ISABELLA FERNANDES DELGADO
FIOCRUZ
Consultor(a)
ISILIA APARECIDA SILVA
USP
Consultor(a)
IVAN TARGINO MOREIRA
UFPB/J.P.
Consultor(a)
JOANA MARIA PEDRO
UFSC
Consultor(a)
JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA
UFV
Consultor(a)
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Ficha de Avaliação
Ficha de Avaliação do Programa
Comissão Responsável pela Avaliação:
Sigla IES
JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ
UFPE
Consultor(a)
JOSE MAURO GRANJEIRO
UFF
Consultor(a)
LUCIA DA COSTA FERREIRA
UNICAMP
Consultor(a)
LUCIANO MENDES BEZERRA
UNB
Consultor(a)
LUIZ ARMANDO CUNHA DE MARCO
UFMG
Consultor(a)
LUIZ BEVILACQUA
UFRJ
Consultor(a)
LUIZ PEREIRA CALOBA
UFRJ
Consultor(a)
LUIZ RENATO D'AGOSTINI
UFSC
Consultor(a)
MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES
CIMATEC
Consultor(a)
MARCELO FERREIRA GUIMARAES
Sapiens
Consultor(a)
MARCELO JOSÉ BRAGA
UFV
Consultor(a)
MARCIO FRANCISCO COLOMBO
UNESP/SJRP
Consultor(a)
MARCUS LEVY ALBINO BENCOSTTA
UFPR
Consultor(a)
MARGARETE AXT
UFRGS
Consultor(a)
MARIA ANTONIA PEDRINE COLABONE CELLIGOI
UEL
Consultor(a)
MARIA CRISTINA VILLANOVA BIAZUS
UFRGS
Consultor(a)
MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL
UFPE
Consultor(a)
MARIA VICTORIA RAMOS BALLESTER
USP
Consultor(a)
NEMESIO NEVES BATISTA SALVADOR
UFSCAR
Consultor(a)
PAULO AUGUSTO BERQUO DE SAMPAIO
IEN
Consultor(a)
PAULO GILVANE LOPES PENA
UFBA
Consultor(a)
RENATO MARQUES
UFPR
Consultor(a)
RICARDO MARINS DE CARVALHO
USP/FOB
Consultor(a)
RITA DE CASSIA GUIMARAES MESQUITA
INPA
Consultor(a)
ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO
UFSC
Consultor(a)
RODOLFO HERBERTO SCHNEIDER
PUC/RS
Consultor(a)
ROSALINA APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES
USP/RP
Consultor(a)
ROSA MARIA VICARI
UFRGS
Consultor(a)
ROSANA APARECIDA RIBEIRO
UFU
Consultor(a)
SANDRA MARIA FELICIANO DE OLIVEIRA E AZEVEDO
UFRJ
Consultor(a)
SELMA SIMÕES DE CASTRO
UFG
Consultor(a)
SERGIO ROBERTO MARTINS
UFSC
Consultor(a)
SEVERINO SOARES AGRA FILHO
UFBA
Consultor(a)
SONIA NAIR BAO
UNB
Consultor(a)
TADEU FABRICIO MALHEIROS
USP
Consultor(a)
VALDIR FERNANDES
UNIFAE
Consultor(a)
VÂNIA GOMES ZUIN
UFSCAR
Consultor(a)
WAGNER COSTA RIBEIRO
USP
Consultor(a)
12/13/10 9:34 AM
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Ficha de Avaliação
Ficha de Avaliação do Programa
Reconsideração
Nota CA
Data Chancela:
Apreciação
3
Nota:
12/11/2010
A análise do Pedido de Reconsideração levou a CAINTER à manutenção da nota 3, de acordo com os seguintes arrazoados. Legenda utilizada: Conceito
(Trienal/Reconsideração CA).
Proposta do Programa (Conceito: Bom/Bom):
Não foram identificados dados relativos a esse Quesito no pedido de Reconsideração. Portanto, o Conceito global do Quesito permanece ‘Bom’.
Corpo Docente (Conceito: Regular/Regular):
O Programa apresenta um quadro de professores permanentes inferior ao recomendado pela CAINTER durante o Triênio e reconhece que houve erro de
preenchimento do formulário do Coleta, ressaltando a inclusão equivocada do cadastro de um docente que se encontrava vinculado a dois outros Programas de PósGraduação. As demais informações disponibilizadas no pedido de Reconsideração não justificam a elevação do Conceito desse Quesito. Nesse sentido, justifica-se a
alteração do Conceito do item 2.1 de ‘Bom’ para ‘Regular’, mantendo, portanto, o Conceito global do Quesito como ‘Regular’.
Corpo Discente, Teses e Dissertações (Conceito: Bom/Bom):
O pedido de Reconsideração indica um número de bolsistas titulados ainda baixo no período, o que não contribui para a elevação do Conceito global do Quesito.
Produção Intelectual (Conceito: Regular/Regular):
A solicitação de Reconsideração informa que oito artigos não foram lançados no Coleta de 2009, em virtude da publicação ter sido disponibilizada somente no mês
de julho de 2010. Dentre as dez publicações descritas no documento de Reconsideração, apenas uma é qualificada (B1), o que não permite a mudança significativa
do índice médio de produção (0,58) e do Conceito global do Quesito, que permanece ‘Regular’.
Inserção Social (Conceito: Regular/Regular):
O Programa reconhece que necessita de maior visibilidade, como a possibilitada pelo aumento de produção técnica na forma de palestras e publicações de artigos em
jornal de circulação, e relata a divulgação de seis trabalhos com participação de discentes em um jornal de circulação local. Entretanto, considerando também os
demais itens, a Comissão mantém o Conceito global ‘Regular’ atribuído ao Quesito na avaliação Trienal.
Conclusão:
A Comissão não identifica elementos que levem ao acolhimento do recurso e indica a manutenção do Conceito 3. Acrescenta ainda que o Programa deve tomar
medidas urgentes com relação à composição de seu Corpo Docente, haja vista o número de professores permanentes vinculados ao Programa no Triênio se mostrar
aquém do mínimo (12 docentes) recomendado pela CAINTER.
Nota CTC-ES
Data Chancela:
Apreciação
Nota:
13/12/2010
Comissão Responsável pela Reconsideração:
Sigla IES
ARLINDO PHILIPPI JUNIOR
USP
Coordenador(a) da Área
PEDRO GERALDO PASCUTTI
UFRJ
Coordenador(a) Adjunto(a) da Área
ANA MARIA E SOUZA BRAGA
UFRGS
Consultor(a)
ANDRE TOSI FURTADO
UNICAMP
Consultor(a)
ANTONIO JOSE DA SILVA NETO
UERJ
Consultor(a)
AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO
LNCC
Consultor(a)
CAROLINA MADEIRA LUCCI
UNB
Consultor(a)
EDGAR NOBUO MAMIYA
UNB
Consultor(a)
EDMILSON LOPES JUNIOR
UFRN
Consultor(a)
FERNANDO ALVARO OSTUNI GAUTHIER
UFSC
Consultor(a)
IVAN TARGINO MOREIRA
UFPB/J.P.
Consultor(a)
JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA
UFV
Consultor(a)
LILIANE BASSO BARICHELLO
UFRGS
Consultor(a)
MARCIO FRANCISCO COLOMBO
UNESP/SJRP
Consultor(a)
MARCUS LEVY ALBINO BENCOSTTA
UFPR
Consultor(a)
12/13/10 9:34 AM
3
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Ficha de Avaliação
Ficha de Avaliação do Programa
Comissão Responsável pela Reconsideração:
Sigla IES
MARGARETE AXT
UFRGS
Consultor(a)
MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL
UFPE
Consultor(a)
OTHON FERNANDO JAMBEIRO BARBOSA
UFBA
Consultor(a)
RODOLFO HERBERTO SCHNEIDER
PUC/RS
Consultor(a)
SAULO RODRIGUES PEREIRA FILHO
UNB
Consultor(a)
SONIA NAIR BAO
UNB
Consultor(a)
VÂNIA GOMES ZUIN
UFSCAR
Consultor(a)
12/13/10 9:34 AM
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