Anexos
Anexo A
Descrição dos procedimentos de amostragem
Amostragem autoponderada
n
, onde n = número de domicílios particulares
N
ocupados esperados na amostra e N = número de domicílios particulares ocupados na população (capital).
A fração global de amostragem é dada por: f =
Como foi utilizada uma seleção sistemática das unidades de primeiro estágio com
probabilidade proporcional ao número de domicílios existentes no setor, a fração de amostragem
A
de primeiro estágio é dada por: f1 = i onde Ai é o número de domicílios no setor e I o intervalo
I
1
de seleção que é dado por: I = x n sendo n o tamanho médio das unidades de segundo estágio
f
por unidade primária na amostra.
n
.
A fração de amostragem de segundo estágio é dada por: f2 =
Ai
Tamanho da amostra
Para determinação do tamanho da amostra (n) para cada capital, levou-se em consideração um grau
de confiabilidade de 95%, uma precisão 10% e a prevalência de fumantes de 27% com base nos resultados
da Pesquisa Nacional Sobre Saúde Nutrição (Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Alimentação e
Nutrição, 1990). Optou-se por eleger a prevalência do tabagismo, por ser este um dos fatores de risco de
maior importância epidemiológica para as doenças não-transmissíveis. A fórmula utilizada foi:
n=
Nz 2α V 2
Nd r2 + z α2 V 2
• N – tamanho da população (domicílios particulares ocupados no Censo Demográfico 2000).
• zα – abscissa da curva normal.
• V2 – variância relativa
• dr – precisão relativa
Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis. Brasil, 15 capitais e Distrito Federal 2002–2003
Para a obtenção de uma amostra auto-ponderada em dois estágios é preciso que o produto
das frações de amostragem de primeiro e segundo estágio seja constante e igual à fração global de
amostragem, ou seja: f = f1 x f2 sendo f a fração global de amostragem, f1 a fração de amostragem
do primeiro estágio e f2 a fração de amostragem do segundo estágio.
175
Para a determinação do número médio de domicílios por setor censitário selecionado ( n )
foi considerado o tamanho médio do setor censitário urbano (200 domicílios) e o coeficiente de
correlação intraclasse utilizado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE),
cujo campo de variação está entre 8% a 14%. Essa variação é função da maior ou menor
homogeneidade ou heterogeneidade das variáveis objetos de estudo.
A determinação final do n depende também dos recursos disponíveis para a realização dos trabalhos
de campo, da crítica, da codificação e digitação do material coletado e da precisão das estimativas.
A fórmula a seguir relaciona a precisão da estimativa de uma amostra por conglomerados e
de uma amostra aleatória simples:
σ2cong. ≅ σ2aleat. [1+ ρ (n − 1)]
onde: σ 2cong. – variância da amostra do conglomerado; σ 2aleat. – variância da amostra aleatória;
ρ – coeficiente de correlação intraclasse; n – tamanho médio de unidades de segundo estágio por
unidade primária.
A princípio foi considerado um tamanho médio de conglomerado de 20 domicílios para
todas as capitais. Em algumas situações, o tamanho médio do conglomerado foi reduzido para se
adaptar aos custos da pesquisa. Isso acarretou que, em algumas situações, as precisões das
estimativas foram reduzidas. Por ser uma amostra autoponderada o plano de amostragem se
adaptou às mudanças ocorridas no transcorrer da pesquisa.
A determinação do número de unidades primárias na amostra ou número de setores
censitários selecionados (m) foi realizada em função da fração global de amostragem e do tamanho
médio por conglomerado, visto que n = n x m .
A Tabela A.1, a seguir, contém as informações sobre o Censo 2000 e sobre as amostras das
capitais pesquisadas.
176
177
59
60
50
45
64
40
45
49
80
40
85
100
102
45
65
969
Belém
Fortaleza
Natal
João Pessoa
Recife
Aracaju
Campo Grande
Distrito Federal
Belo Horizonte
Vitória
Rio de Janeiro
São Paulo
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
Total
10857683
502865
141127
541566
3551302
2127853
100876
734554
630645
217314
143354
426194
176951
209596
617212
350056
386218
Censo
-
14
12
10 ou 15
6
20
11
14
20
8
10
7
14
8
16
12
20
esperados
por setor
12291
910
540
1295
600
1700
440
1120
980
360
400
448
630
400
960
708
800
esperados
por amostra
Domicílios particulares
9244058
441828
103907
472232
2992656
1807940
85810
628885
548527
186276
116917
377068
151954
177579
527340
297111
328028
Censo
10499
800
398
1146
506
1445
374
963
852
309
328
396
541
339
820
602
680
esperados
por amostra
Domicílios particulares
ocupados
32850514
1360590
342315
1587315
10434252
5857904
292304
2238526
2051146
663621
461534
1422905
597934
712317
2141402
1280614
1405835
Censo
37501
2455
1308
4410
1754
3954
1272
3419
3171
1099
1292
1494
2110
1352
2908
2593
2910
Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis. Brasil, 15 capitais e Distrito Federal 2002–2003
IBGE-Censo Demográfico 2000.
24426350
1046945
260594
1192393
7841423
4534322
221420
1695005
1468067
474829
333667
1050665
432502
510990
1511790
914860
936878
29398
1839
994
2635
1416
3613
935
2697
2557
926
984
1189
1623
1016
2461
2065
2448
15 anos ou mais
esperados
Censo
por amostra
Pessoas residentes
esperados
por amostra
Total
Fonte: Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis, Conprev/INCA/MS.
40
Manaus
Capital
Setores na
amostra
Tabela A.1. Distribuição do número de setores, domicílios particulares e pessoas residentes na amostra e no Censo
Demográfico 2000, por capital pesquisada
-
1/553
1/261
1/412
1/5919
1/1251
1/229
1/653
1/644
1/604
1/356
1/951
1/281
1/524
1/644
1/494
1/482
Fração
global de
amostragem
Anexo B
Fórmula para o cálculo dos erros de amostragem a
Pelo fato de ter sido considerada uma amostra auto ponderada com dois estágios de seleção,
as fórmulas para cálculo das variâncias dos estimadores de total e proporção são as seguintes:
a) variância do estimador de total
( )
σ Yˆ Ac2
2
m
 n ’i
1 m
m
=
 ∑ y ij − m ∑
( m − 1) f 2 ∑
i =1  j=1
i =1

y ij 
∑

j=1
n ’i
2
b) variância do estimador de proporção
)
(
σ 2 p Ac2 =
m
1

m
 a ’i − p Ac2 
∑
m ( m − 1) i =1  n
2
•f
– fração global de amostragem
•m
– número de unidades primárias na amostra (setores selecionados)
• n ’i – número de unidades secundárias (domicílios) no i-ésimo setor selecionado
• y ij – valor da característica Y para a j-ésima unidade secundária de amostragem na i-ésima
unidade primária de amostragem
• a ’i
– indivíduos que possuem o atributo objeto de estudo no i-ésimo setor selecionado
• p Ac – proporção estimada.
2
Tendo em vista a dificuldade operacional para o cálculo destas variâncias e considerando o
grande número de variáveis a serem estimadas, optou-se em utilizar o pacote estatístico STATA
8.0 (Stata Corporation)b que agiliza o cálculo destes estimadores, levando em conta a técnica de
Ultimate Cluster. Inicialmente, foi realizado um teste, calculando-se algumas estimativas intervalares
pela fórmula acima e pelo pacote do aplicativo. Observou-se que os valores obtidos foram
considerados próximos o suficiente para validar o uso deste pacote estatístico.
178
a
Cochran, WG (1977) – Sampling Techniques – 3rd edition – John Willey & Sons, Inc.
b
StataCorp 2003. Stata Statistical Software: Release 8.0. College Station, TX: Stata Corporation
Anexo C
Situação das entrevistas por capital
Tabela A.2. Distribuição da amostra de domicílios, por situação, no estudo, em 15
capitais brasileiras e DF, 2002-2003
Entrevista não realizada
Capital
Total de
domicílios
selecionados
Entrevista
realizada
Unidade
ocupada
Unidade
vaga
Unidade
inexistente
n
%
n
%
n
%
n
%
Manaus
780
673
86,3
37
4,7
55
7,1
15
1,9
Belém
717
556
77,5
68
9,5
72
10,0
21
2,9
1021
876
85,8
42
4,1
85
8,3
18
1,8
Natal
401
333
83,0
16
4,0
37
9,2
15
3,7
João Pessoa
661
533
80,6
33
5,0
82
12,4
13
2,0
Recife
457
416
91,0
13
2,8
25
5,5
3
0,7
Aracaju
424
344
81,1
29
6,8
33
7,8
18
4,2
Campo Grande
365
309
84,7
17
4,7
33
9,0
6
1,6
Distrito Federal
981
848
86,4
63
6,4
48
4,9
22
2,2
Belo Horizonte
1214
995
82,0
74
6,1
125
10,3
20
1,6
445
340
76,4
44
9,9
47
10,6
14
3,1
1716
1331
77,6
217
12,6
162
9,4
6
0,3
652
523
80,2
67
10,3
48
7,4
14
2,1
1317
1030
78,2
124
9,4
105
8,0
58
4,4
Florianópolis
568
390
68,7
64
11,3
96
16,9
18
3,2
Porto Alegre
889
675
75,9
124
13,9
73
8,2
17
1,9
12608
10172
80,7
1032
8,2
1126
8,9
278
2,2
Fortaleza
Vitória
Rio de Janeiro
São Paulo
Curitiba
Total
Fonte: Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis, Conprev/INCA/MS.
Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis. Brasil, 15 capitais e Distrito Federal 2002–2003
As tabelas de A.2 até A.7 mostram um panorama da distribuição da amostra de domicílios e de
indivíduos por tipo de entrevista: realizada ou não. Quanto à situação dos domicílios selecionados,
em média, 80,7% participaram do estudo, 8,2% corresponderam a entrevistas não realizadas de
unidades ocupadas, 8,9% a entrevistas não realizadas de unidades vagas e 2,2% a entrevistas não
realizadas de unidades consideradas inexistentes, ou seja, que embora tivessem sido cadastradas,
não foram encontradas durante a coleta de dados (Tabela A.2). O percentual de domicílios
selecionados em que não foram realizadas entrevistas por recusa ou por se tratar de domicílio fechado
correspondeu, respectivamente, a 5,1% e 2,3%. Em relação às recusas, destacaram-se Porto Alegre
(9,8%) e Rio de Janeiro (8,9%). Domicílios vagos “em condições de serem habitados” foram também
uma causa importante de entrevistas não realizadas, apresentando maiores freqüências em João
Pessoa (10,7%), Vitória (7,4%) e Belo Horizonte (7,4%) (Tabela A.3).
179
180
1021
401
661
457
424
365
981
1214
445
1716
652
1317
568
889
Fortaleza
Natal
João Pessoa
Recife
Aracaju
Campo Grande
Distrito Federal
Belo Horizonte
Vitória
Rio de Janeiro
São Paulo
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
3,7
3,2
0,8
1,1
3,0
4,3
1,4
2,2
1,1
1,2
0,2
2,9
1,2
2,3
3,8
2,9
%
284 2,3
33
18
10
7
51
19
17
22
4
5
1
19
5
23
27
23
n
fechada
9,8
7,4
6,5
8,7
8,9
4,0
4,0
3,4
3,6
4,2
1,3
1,8
2,7
1,7
4,2
1,2
%
640 5,1
87
42
86
57
153
18
48
33
13
18
6
12
11
17
30
9
n
recusa
0,6
1,6
0,7
0,8
0,0
1,4
1,3
0,3
0,0
0,2
0,5
0,4
0,7
108 0,9
4
4
28 2,1
3
13 0,8
7
9
8
0
6
6
2
0
2
11 1,5
5
n %
outra
Unidade ocupada
6,1
5,5
5,6
5,2
6,1
7,4
7,4
3,5
5,5
4,7
3,5
10,7
5,2
6,5
5,9
5,0
%
750 5,9
54
31
74
34
105
33
90
34
20
20
16
71
21
66
42
39
n
em
condição
de ser
habitada
253
15
58
11
10
48
10
17
7
7
4
7
7
14
11
20
7
n
2,0
1,7
10,2
0,8
1,5
2,8
2,2
1,4
0,7
1,9
0,9
1,5
1,1
3,5
1,1
2,8
0,9
%
uso
ocasional
99
4
5
17
4
7
4
17
7
5
5
2
4
2
5
6
5
n
0,8
0,4
0,9
1,3
0,6
0,4
0,9
1,4
0,7
1,4
1,2
0,4
0,6
0,5
0,5
0,8
0,6
%
em
construção
ou
reforma
Unidade vaga
Fonte: Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis, Conprev/INCA/MS.
12608
717
Belém
Total
780
Manaus
Capital
Total de
domicílios
selecionados
Entrevista não realizada
24
0
2
3
0
2
0
1
0
1
4
0
0
0
3
4
4
n
0,2
0,0
0,4
0,2
0,0
0,1
0,0
0,1
0,0
0,3
0,9
0,0
0,0
0,0
0,3
0,6
0,5
%
em
ruínas
38
1
5
6
0
3
1
1
5
1
1
1
3
6
0
3
1
n
0,3
0,1
0,9
0,5
0,0
0,2
0,2
0,1
0,5
0,3
0,2
0,2
0,5
1,5
0,0
0,4
0,1
%
80
2
8
21
6
0
9
0
13
1
5
0
0
0
2
9
4
n
0,6
0,2
1,4
1,6
0,9
0,0
2,0
0,0
1,3
0,3
1,2
0,0
0,0
0,0
0,2
1,3
0,5
%
160
14
5
31
8
3
4
19
4
4
12
2
10
9
16
9
10
n
1,3
1,6
0,9
2,4
1,2
0,2
0,9
1,6
0,4
1,1
2,8
0,4
1,5
2,2
1,6
1,3
1,3
%
não foi
não
encontrada residencial
Unidade inexistente
demolida
Tabela A.3. Distribuição de entrevistas não realizadas, por tipo, em 15 capitais brasileiras e DF, 2002-2003
Na Tabela A.4, observa-se a distribuição do total da amostra de indivíduos por tipo de entrevista
e cidade. Em média, no conjunto das dezesseis cidades, 90,2% dos indivíduos participaram do
estudo. A cidade com menor percentual de entrevistas realizadas foi o Rio de Janeiro (84,1%) e a
com maior percentual foi Fortaleza (94,1%).
De uma maneira geral, observou-se uma maior participação do sexo feminino em relação às
entrevistas realizadas. No que diz respeito aos indivíduos do sexo masculino, há um equilíbrio
entre aqueles que recusaram as entrevistas e aqueles que não se encontravam no domicílio no
momento da pesquisa: 635 (5,4%) e 624 (5,3%). Para esse grupo populacional, dentre as capitais
estudadas as que apresentaram os maiores índices de recusa foram São Paulo (9,7%) e Porto
Alegre (8,5%). Em relação aos ausentes, destacam-se o Distrito Federal (10,4%) e Belém (9,6%).
A mesma análise feita para o sexo feminino revelou que a maior freqüência de não-realização de
entrevistas ocorreu em conseqüência das recusas: 324 (2,3%), sendo os maiores índices encontrados
no Rio de Janeiro e Vitória, ambas com percentual desses casos igual a 4,6% (Tabelas A.5 e A.6).
Quanto a situação das entrevistas individuais por escolaridade, a comparação da população
entrevistada em relação à não entrevistada quanto ao nível de escolaridade sugere que não houve
perda seletiva, uma vez que as distribuições são muito semelhantes, com exceção de Manaus,
Natal, Aracaju, Curitiba e Florianópolis (Tabela A.7).
Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis. Brasil, 15 capitais e Distrito Federal 2002–2003
Pelo potencial de introdução de viés, as perdas por recusa e por ausência no momento da
entrevista são particularmente importantes. Elas corresponderam, respectivamente, a 3,7% e 3,4%
do total de indivíduos selecionados. As capitais que mais se destacaram com relação a recusas
foram São Paulo (6,9%) e Porto Alegre (5,7%).
181
182
2410
Fortaleza
23379
1388
845
2336
1205
2686
764
2243
1990
695
841
1009
1203
808
2262
1407
1697
n
89,9
88,7
89,2
92,6
89,6
83,9
88,7
90,0
89,8
92,7
89,1
91,9
92,8
88,0
93,9
87,8
92,6
%
totalmente
78
8
6
1
6
6
6
12
6
2
3
3
2
2
5
3
7
n
0,3
0,5
0,6
0,0
0,4
0,2
0,7
0,5
0,3
0,3
0,3
0,3
0,2
0,2
0,2
0,2
0,4
%
parcialmente
Entrevista realizada
883
57
27
35
26
160
34
42
144
21
43
13
46
43
39
95
58
n
3,4
3,6
2,9
1,4
1,9
5,0
3,9
1,7
6,5
2,8
4,6
1,2
3,5
4,7
1,6
5,9
3,2
%
ausente
Fonte: Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis, Conprev/INCA/MS.
26003
1564
Porto Alegre
Total
947
2522
Curitiba
Florianópolis
1345
2492
Belo Horizonte
São Paulo
2216
Distrito Federal
3203
750
Campo Grande
Rio de Janeiro
944
Aracaju
861
1098
Recife
Vitória
1297
João Pessoa
918
1603
Belém
Natal
1833
Manaus
Capital
Total de
moradores de
15 anos ou
mais
959
89
49
81
93
171
43
101
45
20
34
31
19
36
58
57
32
n
3,7
5,7
5,2
3,2
6,9
5,3
5,0
4,1
2,0
2,7
3,6
2,8
1,5
3,9
2,4
3,6
1,7
%
recusa
372
7
16
40
10
61
9
34
16
11
12
20
18
26
33
34
25
n
1,4
0,4
1,7
1,6
0,7
1,9
1,0
1,4
0,7
1,5
1,3
1,8
1,4
2,8
1,4
2,1
1,4
%
doente
Entrevista não realizada
Tabela A.4. Distribuição da amostra de indivíduos, por tipo de entrevista, em 15 capitais brasileiras e DF, 2002-2003
332
15
4
29
5
119
5
60
15
1
11
22
9
3
13
7
14
n
1,3
1,0
0,4
1,1
0,4
3,7
0,6
2,4
0,7
0,1
1,2
2,0
0,7
0,3
0,5
0,4
0,8
%
outro
183
340
1012
1138
407
1432
Campo Grande
Distrito Federal
Belo Horizonte
Vitória
Rio de Janeiro
10153
616
379
1044
522
1095
352
983
865
308
354
433
490
352
999
597
764
n
85,9
84,2
86,1
89,5
85,4
76,5
86,5
86,4
85,5
90,6
84,9
87,5
89,3
84,0
91,2
82,8
89,7
%
totalmente
22
3
0
1
3
1
2
2
1
0
0
3
0
0
2
2
2
n
0,2
0,4
0,0
0,1
0,5
0,1
0,5
0,2
0,1
0,0
0,0
0,6
0,0
0,0
0,2
0,3
0,2
%
parcialmente
Entrevista realizada
624
36
20
25
23
102
24
26
105
14
28
11
38
32
29
69
42
n
5,3
4,9
4,5
2,1
3,8
7,1
5,9
2,3
10,4
4,1
6,7
2,2
6,9
7,6
2,6
9,6
4,9
%
ausente
Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis. Brasil, 15 capitais e Distrito Federal 2002–2003
Fonte: Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis, Conprev/INCA/MS.
11826
732
Porto Alegre
Total
440
Florianópolis
1166
417
Aracaju
Curitiba
495
Recife
611
549
João Pessoa
São Paulo
419
Natal
1095
721
Belém
Fortaleza
852
Manaus
Capital
Total de
moradores de
15 anos ou
mais
635
62
30
57
59
120
22
71
28
10
23
21
13
20
39
36
24
n
5,4
8,5
6,8
4,9
9,7
8,4
5,4
6,2
2,8
2,9
5,5
4,2
2,4
4,8
3,6
5,0
2,8
%
recusa
191
4
9
24
4
31
6
19
5
8
5
12
5
13
20
14
12
n
1,6
0,5
2,0
2,1
0,7
2,2
1,5
1,7
0,5
2,4
1,2
2,4
0,9
3,1
1,8
1,9
1,4
%
doente
Entrevista não realizada
Tabela A.5. Distribuição da amostra de homens, por tipo de entrevista, em 15 capitais brasileiras e DF, 2002-2003
201
11
2
15
0
83
1
37
8
0
7
15
3
2
6
3
8
n
1,7
1,5
0,5
1,3
0,0
5,8
0,2
3,3
0,8
0,0
1,7
3,0
0,5
0,5
0,5
0,4
0,9
%
outro
184
410
1204
1354
Campo Grande
Distrito Federal
Belo Horizonte
13226
772
469
1291
681
1591
412
1260
1125
386
487
576
713
457
1263
810
933
n
93,3
92,8
92,5
95,2
92,8
89,8
90,7
93,1
93,4
94,1
92,4
95,5
95,3
91,6
96,0
91,8
95,1
%
totalmente
56
5
3
1
5
5
4
10
5
3
3
0
2
1
3
1
5
n
0,4
0,6
0,6
0,1
0,7
0,3
0,9
0,7
0,4
0,7
0,6
0,0
0,3
0,2
0,2
0,1
0,5
%
parcialmente
Entrevista realizada
259
21
7
10
3
58
10
16
39
7
15
2
8
11
10
26
16
n
1,8
2,5
1,4
0,7
0,4
3,3
2,2
1,2
3,2
1,7
2,8
0,3
1,1
2,2
0,8
2,9
1,6
%
ausente
Fonte: Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis, Conprev/INCA/MS.
14177
832
Porto Alegre
Total
507
1356
Curitiba
Florianópolis
734
São Paulo
1771
527
Aracaju
Rio de Janeiro
603
Recife
454
748
João Pessoa
Vitória
499
Natal
1315
882
Belém
Fortaleza
981
Manaus
Capital
Total de
moradores de
15 anos ou
mais
324
27
19
24
34
51
21
30
17
10
11
10
6
16
19
21
8
n
2,3
3,2
3,7
1,8
4,6
2,9
4,6
2,2
1,4
2,4
2,1
1,7
0,8
3,2
1,4
2,4
0,8
%
recusa
181
3
7
16
6
30
3
15
11
3
7
8
13
13
13
20
13
n
1,3
0,4
1,4
1,2
0,8
1,7
0,7
1,1
0,9
0,7
1,3
1,3
1,7
2,6
1,0
2,3
1,3
%
doente
Entrevista não realizada
Tabela A.6. Distribuição da amostra de mulheres, por tipo de entrevista, em 15 capitais brasileiras e DF, 2002-2003
131
4
2
14
5
36
4
23
7
1
4
7
6
1
7
4
6
n
0,9
0,5
0,4
1,0
0,7
2,0
0,9
1,7
0,6
0,2
0,8
1,2
0,8
0,2
0,5
0,5
0,6
%
outro
185
982
383
555
429
361
256
707
915
198
789
452
737
264
426
Fortaleza
Natal
João Pessoa
Recife
Aracaju
Campo Grande
Distrito Federal
Belo Horizonte
Vitória
Rio de Janeiro
São Paulo
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
38,1
30,9
32,1
33,0
38,5
30,0
26,3
41,4
35,9
38,5
43,6
44,2
46,4
48,9
43,8
40,3
43,3
%
incompleto
14203
953
559
1496
723
1844
556
1297
1260
409
467
541
642
400
1258
839
959
n
61,9
69,1
67,9
67,0
61,5
70,0
73,7
58,6
64,1
61,5
56,4
55,8
53,6
51,1
56,2
59,7
56,7
%
completo e mais
957
58
39
74
47
166
17
86
78
18
45
35
38
58
55
80
63
n
Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis. Brasil, 15 capitais e Distrito Federal 2002–2003
%
39,5
35,2
42,9
42,8
37,3
34,1
21,8
37,9
37,7
37,5
51,1
41,7
41,3
56,9
40,1
42,3
50,0
incompleto
1463
107
52
99
79
321
61
141
129
30
43
49
54
44
82
109
63
n
60,5
64,8
57,1
57,2
62,7
65,9
78,2
62,1
62,3
62,5
48,9
58,3
58,7
43,1
59,9
57,7
50,0
%
completo e mais
Não entrevistados por escolaridade – Ensino fundamental
Fonte: Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis, Conprev/INCA/MS.
8752
566
Belém
Total
732
n
Manaus
Capital
Entrevistados por escolaridade – Ensino fundamental
Tabela A.7. Distribuição da amostra de entrevistados e não entrevistados, por escolaridade, em 15 capitais brasileiras e DF, 2002-2003
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