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Um retrospecto geral das atividades desportivas
do ano findo, feito por Levy Kleiman do Departamento de Desportos da PRE-3
0 certamen nacional de futebol promovido pela Confederação
Brasileira de Desportos foi dos mais movimentados. Compreendeu
41 encontros, dos quais participaram vinte e umas eleções estaduais.
Inúmeras surprezas ofereceu e se campe mato brasileiro, cujo
título máximo coube á Federação Metrop litana de Futebol, éhtidade representativa do Distrito Federal. O 2.° jogo entre gaúchos e
paranaenses terminou sem abertura de contagem. Os pemambucanos depus de um empate de 2-2 na cidade do Salvador, impuzeram,
no segundo prélio com os baianos, em Recife, a mais alta contagem do certamen: 9-1. Minas Gerais voltou a disputar as semifinais, após vencer os fluminenses e os cearenses. O Ceará ganhou
duas competições, jogando 120 minutos com o Pará e com o Miranhão. A seleção pernambucana superou a gaúcha no primeiro j jgo
por 2-1 e foi derrotada no segund > encontro #or 6-4 e, na pDrrogaçã),
por 3:0. Nas semi-finais o R. G. Sul derrotou São Paul) p >r 2-1,
no primeiro choque. Esta foi a segunda vitoria d.>s sulinos sobre os
bandeirantes, após 8 anos.
Nos encontras finais foram registrados os seguintes resultados:
entre cariocas e paulistas, no Rio, 1-1 e cariocas 3-1, em São Paulo
Paulistas 2-1 e 4-3 e no Rio, cariocas 3-.
Nos 41 jog:>s foram assinalados 195 tentos. O Artilheiro foi
Siduca, de Pernambuco, com 8 tentos. A seleção de Pernambuco foi a
que maior numero de tentos assinalou : 27. A renda do campeonato
atingiu a importância de Cr$ 3.737.319,90.
INTERCÂMBIO
INTERNACIONAL
Desde o inicio do conflito^ bélico internacional, somente em Maio
o Conselho Nacional de Desportos permitiu a participação do Brasil
em cotej >s internacionais.
O próprio Conselho Nacional de Desportos sugeriu duas
das de futebol entre os selecionados brasileiro e uruguayo, empartihomenagem á Força Expedicionária Brasileira.
O primeiro enontro teve logar a 14 de Maio, no estádio de São
Januário. Os brasileiras lograram derr>tar os uruguayos pela contagem de 6-1, tintos de Lima (2) Lélé. Izaias, Tesourinha e Ruy, para
os nacionais eTejera, pira os orientais. A rendadYj òg> foi Jí 453.496,00.
Na segunda peleja disputada no Pacaemoú, a 14 de M ib, os
brasileiros confirmaram o primeiro triunfo e ganhar im dos uruguayos
pela contagem de 4-0, tentos de Jair (3) e Heleno. A renda deste prelio foi de Cr$ 574.392,00.
V
Nestes dois encontros os brasileiros conseguiram, por conseguinte,
10 tentos onlra 1 dos urugu ly >s e foram arrecadad »s Cr$ 1.027.888,00.
Em Djzjmbro dois clubes brasileiros — o São Paulo F. C. e o
Fluminense F. C. — foram a M intevidéo, disputar com o P fl .rol
e o N icional, respetivamente campeão e vice-campeã > da capital
oriental, um torneio quidrangular. N> primeira j »g > o Nacional derrolou o Sã) Piuli por 3-1, lent»s de P )rt 1 (2) e Aiilij para o venced »r e Sastre pira o venciJo. Renda de Cr$ 13').003,00. Na segunda
partida o P fiinl imp>z-se ao Fluminense F. C. pila contagem de
4-1, tentos de B »vi > (3) e Vid 1, pari oPfurJe Simões,
para p Fluminense F. C. Renda de Cr$ 139.239,00. O terceiro ch >que assinalou
a vitória d» Nacional sobre o Fluminense F. C. p >r 4-2. tentos de
Porta, G.imbetla, Garcia e Zipirain, para o Nacional e Américo e GeralJino piro o tricolor. R^aJi ds Cr$ 117.639,90. Nj quarto e ultimo
preli >, o P fí.rd venceu o Sã > Paulo F. C. p >r 5-0, c mtagem construiJi p>r B,vio (2), Pino (2) e Pan. Rendo de Cr$ 82.093,00.
C >m > se verifica, os uruguayos venceram em toda a linha. Marcaram 16 tent )s contra 4 dos brasileiros. A renda do certamen atingiu
a cifra de 468.803 cruzeiros e o artilneiro foi Bjvio, do PtH.r^.1, com
5 tentos.
A
TEMPORADA
OFICIAL
DO
FUTEBOL
CARIOCA
As atividides dos. clubes cariocas, em 1944, foram iniciadas a
5 de Março, cm a di;puta do Torneio Relâmpago. Este certamen
preparat >ri > pira os campeonatos oficiais da Federação Metrop litana
de Futeb 1 cim,«çiu a 5 de Mirç), e contou com a pirlicipação do
Am;rica F. C, C. R. Vaso JiGimi, Bitafogo F. R., Flominense
F. C. e C. R. FIim;ngo, O Torneio Relâmpago c mipreendeu uma
série de 10 pehjis. S iíu vitorioso o quadro d • C. R. Vasco da Goma
que superou o Bitaf >g) por 3-0, o Am-rica F. C. por 4-0, o C. R.
Flamengo por 5-2, tend ) empatado c >m o Fluminense F. C, por 2
tent>s. Em 2.° 1 >gar ei i^sificou-se o Botafogo F. R., com 2 vitorias,
1 empate c I derrota. O terceiro posto coube ao America F. C, com
1 vit >ria 2 emp ites e 1 derr )ta. Em 4." 1 >gar, o C. R . Fl imengo, com
1 vil>ria, 1 empate e 2 d.-rrotas. em 5.° I gar, o Fl imiaensc F. C,
cim 1 empate e 3 derrotas. Foram assinilados 47 tentos n> Torneio
RI mo 150. Participirim d >s o* »g >s 86 elementos pel >s cinco clubes.
Cizar, d) Anjrioa F. C., f >i o artilaeir ), com 4 tentos e o arqueiro
menos vasado foi Yustrich, do C. R. Vasco da Gama, com 4 tentos'
Continua na pâg. 11.
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Eis o conjunto carioca, campeão nacional de basquelebol de 1944, A Filio, Vinitius, Aljredo,
Pacheco, Ruy, Celso, Marvio.
Cezar,
Guilherme,
-j^B^* fo^r. %/m. ^
J&jBi^*&m¥mtélfcyv8Mmmmmmmm
.V.
Tomr,CUto,
ESPORTE ILUSTRADO
K.ymundo,
Chico,
o
mm
*
Ilustrado
7.»
ANO
4 DE JANEIRO
N.. 350
DE 1945
ANO
NOV
Estamos num ano
novo.
as ea^afd^reMto-ffi aS mtís,as' como
*•»«*¦ «o
rev,?oramento
outra ouc começa \ÍSl
°i °1." ";rcaliz!l<ios para
esperanças do oue ouSSf realidZ
»
?
"o?0
° ^f6**
para omie se
parece, olhamos
reSn?
hora
por-h™.'
semana. penSaudò noS ofS'
^na Por
n° QU! nao íoi leito
Ó como
será ipossível
uvei mzer,
àzor entfín
i'
então. F>
E assim com tudo o com todo*
^ ass,m q«c nos sentimos,
agora.
nures^rtemaUv^VncÕntrS;»"05 **S<irt°Si «» as mais disVimos ovoSl" Ítro o^n í>JlSCOnv°cs e (!cc,inios chocantes.
C,m suma' um ano tormentoso
pelo qual Sj ™„2*F01'
t0r' cIasse' alegoria ou hierarquia. Na"o^istíu h«n°„í
juvenil, base de rèno acío^^vT^0^0-, A nata<*° in'antonmravilhoSanm L Z„. YAl
P™P»*>, '«cnico
ilhà!
v0^
íiS
nletropole'
á beira de
um colapso pela naixao oít! í 5
?
ao salutar ^rtó^^^^f^ m* agregaram
fanto-juvenil, ^LTJSTSSSS inflaraados- A natação inC-°nCeÍt° ^Portiyò
perturbada m^m^S^Í^^'^
agl.essoes
acorrem para a
demonstração dos seu<=F^fl1t
15S-'•
a
natação
in''ant°juvenil está*sôt?aSeaea H?^^
util á eugenia^cior^f^^^f6-^8^ eomo desporto
de adultos, delhlSsaSiSl^— pi0r a,inda *"* a natacão
a ISi 0,r:„e,o°
ran? ° **& ° '»us<!Ul0*
embora
as mais opos^cmSfl^^^rP1*^^'
°
O
voleibol
caminhava
guanabarino
nZllJ
que
f'
como um veícu?me ! derso.rientou-se, repentinamente
I Campeona o HrSirn li veIocidade perdesse a direção. O
e as ativfdadèâ 2SÍ,C0Ü os car,ocas numa posição má
Pior, Sfi^"elòrços'^^S&ÍSSSSfbtg de mal ^ra
nacional iniarto
mLi
notáveis eometimentos. O torneio
v nZ.ro honremoscftfSFíP f'ara DÓS qUe n0 continental
No tênis dlE^SÍI
l0j ?• .camPeões latino-americanos!
estr to arflnSS;
T™ ^i1'"10' quantitativamente. Meio
pela P°^*dé deslealdade?
ua0uientou-se,
m^touse
oua«fSt.T6-ld?
quasi qu« instantaneamente.
Só o An-íW*
F. C, logrou salvar-se do naufrágio
e a ele cabe ostentar a
o seu ano máximo. O ciclismo cont núa
como uma txxnrnuurÀ
****»•* «STaSS^SS^K
esVdauddadeVdtam .T
^uí ligura como conseQU^^-g&?^
TlX°m)daS'
qutncia da energia do cultores
desinteressados. Caminha de
Pé sem rapa-pés nem reverências. Belo exemplo
OTtomob
de8Pdrt0S
mecânicos
?ÍÍSm°'
o»
«o
BrâsU ha
32? 5tomado
£ ^°toC
viam
a liderança do movimento em todo o conSnoi
te
a 'em
campanha
cio gasogenio.
do
SS^^^ÍSS?8
^«onadissima
sao praticamente inexistentes.
E
não
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nersDeetivas animadoras. No halterofilismo, o
mesmo
na
no
mm
a de
muitos anos passados. Esse desporto notável
eomo proTa da
't"Sar C"tre
Po^»°'os atletas notaw
veis
mas
mr nos
oTm.T"
lalta interesse geral,n6scapaz
de determinar atividades regalares; competições, adir. ilustração
regional. No Pu& "&¦
"^
<'o
roconstruçflo.
Sobro
rüinaT TcZS
ruínas,
a Confederação TX>,VÍ
Brasileira de Pugilismo tenta erguer
ago. Ainda nada está pronto, mais os úiJ
nos mesC0'fa de C'?a-ntar' T>Iv«* haÍa. próximos
™
PUgilisnÕ, <A
crr„lU'ta
adro»»«trativo e constitucional,
um-a reíoZTZmnir{TVlíorma completa, teórica e praticamente. No
golfe tudo ó bri"flVe
con,se.rvan.ti^. E por isso
tudo vae bem,
som€nnv?HC
cnl ovidades t°t
Um único jogador- e grande
jogador- se
e carrega de dar nome não só na América
do
Sul, mas no
mundo inteiro, ao golle do Brasil. Por essa
razão,
o iolteestá
incluído entre os desportos nacionais
mais
salientes
E chegíimos por hm, ao íutebol, como sempre uma fm 1944
caixa de
m
LÓg° üYemos provas do contrário, interna
!^vtZ™ \
vLa P«rteradmnistrativ^
constatou-se um salto
fórl^S Sw
nH1f dlSCreta; a politica dos
gabinetes e serifeUjhn,
llS nó P^os
SC a dos corredores. Foram
alcançados
resulf
camp0S d° Bra3il detêra os recordes de
1
IT" ?S sul-americano e em 1945
loram registrarW «i"m S°ntment5
imd0nilÍS e
E' umaprova
do ex? o dníThí
?S,°.««ionais.
no
sentido
de
despertarem
o int«ri!i ?t
**» administrações,
E u";a Prova provada da decisiva contriS
buiçao dos 29ma5Sas;
gigantescos faróis- a imprensa e o rádio - 'nessa
effib0ra P.rüfissionali2ado, não andou
muito' hpn,
muito
Srn 5?Ôrt°'
bem. No
Rio, as ocorrências repetiram-se, desmoraliflrWtraeuns • P"a °s 'autores. Nocampeona
bl°iiaLP"a„aS
che»°Ts? a um exagero alén do n aior exagero ad-o
n^S
arrebatamonte^desportivo. No Pacaembú % em S.
^n?nrl
°S P°T ,rresP°nsaveis paranóicos, as cenas
foram dnJIS^?
raasaae (íue nelas 'iguraram quasi
o ,p co
Pom
tC? Para desse
í8
m inconsciencias
que
papel que lhes foi atribuído.
Aí está o que foi 1944.
& vamos pensar em 1915; vamos considerar...
VamüS considtírai-- Van«os
pedir aos leitores que
n ^m lm°
cheguem
W«ini?>ró^ro,
a conclusões,
cone
Ses
usoes nlLíS
que serão as necessidades do nosso desporto do oué
Pam,qUe
de {^o, esta^erra que nos
d,Vla suprema
Zr* ventura de
^Tmde^
deu
ser seus lilhos
Sin , vamos desejar que este raiar
de um nnvn „™ *
sasWrtS st?^6^ ch°ganos a c'rér nuB,a cstai»»!
^^o°^ZpSlS. ,raMi^: dS- - ^
Escreveu
MENDES
ato c .. 4, vint .ml v.~
ros de passe, oitenta mil de
luvas e Lima todo pimpâo,
com a mão no dinheiro e a
camisa tricolor no corpo. Lima foi ao Norte com o quadro porque o Norte esperava o América para conhecer
o "tico-tico no fubá". Esse
seria o finzinho do seu contrato com o América F. C.
E quando todos pensavam
nas delícias dessa excursão
— a chuva miúda das tardes
paraenses, os quitutes de jacaré da Amazônia — e uma
bomba rebenta em cheio nos
arraiais de Campos Sales e
das Laranjeiras: Lima renovara contrato com o América F. C!
Mas não é possível! ciamavam os tricolores.
Isso deve ser uma grande
truta, mas o Fluminense F.
C. tem certeza absoluta de
que será seu o jogador.
Ah, ah, ah!. . . Riam os
americanos. Olho por olho,
dente por dente.
E dessa maneira Lima
conseguiu a situação inegaestranha,
velmente
quase
original, de o julgarem, ao
mesmo tempo, pertencente
a dois clubes.
AFINAL, LIMA, QUE
VOCÊ?
De B. FILHO
— Sim, Lima.
Afinal,
que houve com você?
Esta seria, sem dúvida, a
pergunta que qualquer fã
atiraria ao incrível Lima, se
a êle lhe fosse dada a oportunidade de se dirigir. Lima
ganhara o estrelato, figurando como meia esquerda no
quadro que Gentil Cardoso
conseguiu formar, no América F. C. E depois de fazer
jús ao título raro, de sabor
carioquíssimo — tico-tico
no fubá — fraternalmente
repartido com seus companheiros de vanguarda, Lima
fez-se o personagem princU
pai de uma quase tragi-comédia. Lima, ao se findar
1944, firmou um compromisso com o Fluminense F.
C., com todas as cores da legalídade, com o aprovo de
seu irmão, etc, O América
ESPORTE ILUSTRADO
¦'¦¦¦¦
:.
•'¦:¦¦
-¦
F. C. soube da "coisa" e puleu para todos os lados. Por
fim, ficou liquidado quando
Lima, com ares de disputadíssima senhora, no anfiteatro grego que era o escritorio do dr. Arnaldo Guinle,
face a face com seus pretendentes, o Fluminense F. C,
representado por aquele doutor, seu presidente, e o América F. C, também pelo seu
presidente, dr. Antônio Avelar, deu o ansiado "sim" ao
grêmio tricolor. E nesta aitura a pólvora pegou fogo,
porque Lima, momentos antes, "jurara fidelidade" ao
América F. C. Mas, palavra
é palavra — o América F.
C. não prende quem a êle
não se quer prender — e
Lima seria do Fluminense F.
C, no devido tempo. Era
esperar a terminação do con-
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AAí
"'';;_*'
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cussoes.
Chegou o chefe da dele:
gação, sr. Carlos Chagas,
com o contrato assinado e
com a rescisão do anterior!
Em deis tempos o América
F. C. legalizou o novo comproraisso, pelo qual Lima
atuará no grêmio rubro por
mais 2 anos! E o Fluminense F. C, inclusive o seu vicepresidente, Gastão Soares de
Moura Filho, ficou a ver navios.
E' justo, pois, à conclusão
de tudo isto, que ao fã fosse
dado chegar-se a Lima e
perguntar-lhe. . .
K*;s ¦'¦:•[
______!
*.cj»se e me oferece um.tr
do de "gaita". E eu apanhei
o bicho. Depois, o dr. Avelar
me disse que dava "setentão", e eu tinha dito que por
setenta ficava no América...
E então?
Eu disse aquilo pensando que o América não
podia topar a parada contra
tanta "grana". Não tive outro remédio senão agüentar
a mão. . .
Mas, então, como é
que você foi dizer, depois,
que preferia o Fluminense
F. C?
Iiiiiii. . . Isso é uma
história deste tamanho!
_________________
_____________
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________ ___________!
¦ *__ãá______y ¦"" -í «_E____lÉÍlll__
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você?
Comigo? Comigo, nada. . .
Puxa... Se isso é nada!. . . Então você arranja
esse embrulho. . .
Eu não arranjei embrulho nenhum, ê!. . . Essa
gente é que me deixou maluco!
Por que?
Números atrasados desta
Revista em Sergipe
PROCURAR
LIVRARIA
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REGINA
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O "tico-tico no fubá" nasceu, no
futebol carioca, cora a ascensão de
Lima ao estrelato Meia esquerda
de mão cheia, bem orientado por
Gentil Cardoso, subiu depressa o
menininho. Acabou por consagrar
esse quinteto que se vè à esquerda. em baixo — China, Maneco,
Cezar, Lima e Jorgínho — um dos
melhores da cidade, ao seu tempo.
E quando o conjunto se desarranjou com a saída de Cezar, vieram
outros. Mas o "tico-tico no fubá"
continuou, porque lá estava Lima.
E continuará...
Com ou sem história,
a turma toda está pensando
que você fez uma grande
tratanda.
Mas "tão" enganados!
"dr. Arnardo" me
Quando o
_______
^^f"fvv~,^B
:* •**_
____.
Bf^__I
1
K
perguntou onde eu queria ficar, ficou tudo escuro! Eu
pensei no contrato que já estava asisnado, como Fluminense F. C. Se eu dissesse
que queria o América F. C,
o Fluminense F. C. com o
meu contrato legal, no duro,
podia fazer o diabo comigo.
Eu pensei que isso podia ser
assim. . . Aí vi todos os pianos rasgados. Você sabe. . .
Eu quero me casar e o "futiboi" é que me dá a "gaita".
Então eu podia ficar de "carça nas mãos", assim sem
mais nem menos? Nem me
lembrei do América, nem do
"9^
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"seu" Lafaiete, nem das
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messas do dr. Avelar!
Mas, Lima. . .
* — Também aquela gente
foi arranjar um troço que
mais parecia um tribunal de
criminosos! No duro que eu
estava "passando mal" ali.
Talvez se mentisse melhor
se tivesse "robado" mil "conto" e fosse responder pelo
furto!
Se é assim...
É. . . Foi assim, direitinho.
Contudo. . . Ah! Essa
não tem explicação! Então
como é que você, depois de
dar a sua palavra ao Fluminense F. C, ao seu presidente, dr. Arnaldo Guinle, com
o testemunho de pessoas de
responsabilidade, como é
que você assina um novo
contrato com o América?
ESPORTE
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(LUSTRADO
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xuiih. . .
. jstórià deste tamanhol
Outra história, Lima?
Você virou "mil e uma nòites'?
Você sabe... Lá no
Norte as "coisa" melhoraram muito. . . Nós pudemos
a
conversar à vontade, sem
"ma
gente parecer que tinha
tado" dez tipos. . .
Nós, quem?
Eu e o "seu" Chagas..
O chefe da delegação?
Ele mesmo. Que tiCamarada, com uma
pão!
"papa" e tanto. . . Eta, como
batemos papo! Aí eu vi tudo
"dereitinho". Não era nada
do que eu estava pensando.
E você resolveu fazer
mais um embrulho?
Embrulho, assinar um
contrato novo com o América?
E' claro!
Oral Aí eu desembrulhei tudo, "sôr"! Se não havia
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Lima lembra, aos massagistas, Tim.
NSo que seja como esse atacante,
muito vistoso e improdutivo quase
sempre. Não. E' que Lima raras
vozes se contunde. Quando os contrários querem encontrar suas ricas canelas, procuram muito... e
não acham... Isso não quer dizer
que se esquive; pelo contrário, peleja forte, entra nos barulhos grossos, mas é um azougue. Vez por
outra a trava da chuteira do médio adversário raspa e, então, um
algodão com mercúrio crômo intervem. Aqui em baixo está um
dos trios que teve o América em
44: Maneco, Invernizzi e Lima. Foi
Invernizzi, que
uma tentativa, mas
não agüentara a "sopa" do Flumi"ticonense, não poude resistir ao
tico no fubá"...
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trato por dois anos, vem aí
muita "gaita" e eu vou me
casar. . .
Tinha...
Então! O América F.
C. cumpria a promessa e palavra é palavra, não é verdade?
—— E • • •
E pronto: assinei con-
razão p'ra eu pensar o que
pensara, não havia razão
"sim"
para ter dado aquele
ao Fluminense F. C. Ah, como é no "duro". E eu tinha
dito, antes, que ficava no
América F. C, não tinha?
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E seria assim mesmo, senhores leitores, igualzinho,
Continua na pag. US
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Grande trabalho será apresentado á comissão continental Sul-Americana
da FIBBA, neste sentido, pela Confederação Brasileira de Basquetebol
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evolução da técnica do basquetebol, no Brasil, 6'um fato paiDisso deu-nos prova a classificação que deu ao basqueA pavel.
tebol nacional um técnico famoso nos EE. UÜ., presidente da
associação de coachs, dando-lhe o sétimo logar no concerto mundial]
E conquanto nas competições internacionais não tenhamos concretizado essa superioridade que nos atribuem, no setor administrativo a ela fazemos jús, sem a menor dúvida. Tivemos uma comprovante
eloqüente no último congresso continental, quando a representação
brasileira foi a que mais número de teses apresentou, tendo sido todas
aprovadas e merecido, por isso, os maiores encomios dos congressistas
pela aplicação demonstrada ás coisas do basquetebol. E esse trabalho
prossegue, com a mesma dedicação, a mesma mcticulosioade e eficiencia sempre maior.
Ainda agora, o Tribunal de Regras, baseando-se nas observações
do basquetebol no Brasil e nos regulamentos presentamente cm vigor
na terra do basquetebol, os EE. VU.. vai propor á Comissão Contínental Sul-Americana da Federação Internacional de Basquetebol
Amador uma série de reformas nas regras. Esse trabalho é de fôlego
e por interessar, vivamente, a todos os centros basquetebolisticos do
país, aqui o publicamos, integralmente, para a consideração dos estudiosos.
REGRAS DE BASQUETEBOL
Jíodijicações
Regra I
"O campo deve ser marArt. 2.°— (Distancia dos obstáculos)—
cado com linhas bem visíveis, que tenham 0m,05 de largura c afastadas. pelo menos. I. de qualquer obstáculo. As linhas que limitam o
campo na sua maior extensão chamam-se LINHAS LATERAIS,
distancia
A ui&u»n.ui
FINAIS. n.
LINHAS ri^aio.
e as que limitam a parte mais curta i^ii\n.-\o
de 2ms.
será
espectadores
os
e
o
campo
limitam
as
linl
linhas
tree
que
mínimo."
.
no mínimo.
(E' alterada somente a ultima parte do artigo, para que haja uma
distancia mínima de 2 metros em qualquer direção).
Art. 3.•>—Acrescentar—"Um segundo circulo concentrico com
o circulo CENTRAL deve ser traçado com um raio de lm,80 e marcado com uma linha de 0,m05 de largura. O raio deve ser medido da
parte externa da linha que demarca o circulo".
"As áreas
Art. 4.°—POSIÇÃO DOS AROS — substituir por:
de penalidades são os espaços compreendidos entre duas linhas percada lado do
pendiculares a linha final numa distancia de 0m,90 de com.
. . lm,80
centro da linha final, terminando por uma circunferência
de raio, devendo o seu centro coincidir com o centro da Linha de Lance
Livre, e o seu arco menor (a parte que fica entre as linhas perpendiciliares), ser traçado por uma linha pontilhada".
Regra III
"Si,
Art. Q.o—Acrescentar:
porém, ambos os quadros infringirem
mesma
jogada, um dos juizes deve novaás regras de bola ao alto, na
mente lançar a bola ao alto, salvo si na opinião dum deles, repetidas
infrações pelo mesmo jogador justifiquem a marcação di mi falta
técnica".
Art. 11.° — Acrescentar:—"Nos minutos finais da partida, os
de que faltam
juizes devem prestar atenção ao sinal do cronometrista
condevidamente
dois minutos ou menos de jogo, afim de que possam
ceder a opção constante na Regra XIII".
3." — DEVERES DO CRONOMETRISTA — substituir
Art.
"O cronometrista deve anotar a hora em que começar o jogo, depor:
duzir o tempo gasto durante o jogo por suspensões autorizadas pelos
juizes. Ao iniciar o meio ou quarto de tempo, ou quando o jogo é reicronometro
niciado com bola ao alto, o cronometrista apertará o seu
"ao alto". Si u
bola
a
lançando
apitar,
arbitro
no instante em que o
jogo é reiniciado com bola reposta em jogo de fora de campo, o cronometro será posto a funcionar no momento em que um dos juizes der
o sinal de que a bola atravessou a linha limitrofe.
O cronometro deve parar no fim de cada período ou quando um
dos juizes assinala uma falta ou concede desconto de tempo e em caso
de substituição de jogado;-. Nos dois últimos minutos do jogo, o cronometro deve parar em toda bola morta.
O cronometrista deve ser provido com uma pequena bandeira.
D^ve colocá-la sobre a mesa ou qualquer outra posição cm que possa
ser claramente vista pelos juizes, quando restarem somente dois minutos para o término do jogo, devendo ela assim permanecer até o fim
do jogo.
,
Nos períodos extras o cronometrista procedera do mesmo modo.
do temp>.
quando faltarem somente dois minutos para a expiração
7
O c.onometrista deve anunciar por meio de timpano tiro ou apito
a exp.rayão do prazo de cada quarto, meio tempo ou período extra.
Este sinal dará término ao tempo regulamentar de cada período. Si o
apito do cronometrista falhar ou não for ouvido, o cronometrista irá
imediatamente ao campo para avisar ao arbitro. Si durante esse tempo
for obtida uma cesta ou marcada uma falta, o arbitro consultará ao
cronometrista e apontador para saber e o tempo estava expirado antes
da bola estar no ar ou a falta a a.er marcada. Em caso afirmativo o arbitro decidirá que a cesta não é valida ou em caso de falta, que esta
deve ser desprezada. Si, porém, o cronometrista e o apontador estiverem em desacordo, o arbitro contará a cesta ou manterá a falta,
salvo si tiver conhecimento de fatos que possam alterar a sua decisão.
NOTA — O cronometrista colocará o cronometro sobre a mesa
para que possa ser visto também pelo apontador. Deve também avisar
a este para acompanhar a trajetória da bola, ao faltarem os últimos
segundos de cada período".
#
Regra
V
"Si
Art. 3.°— Substituir o segundo parágrafo, na página 22, por:
um jogador retém a bola em sua zona de ataque e não se esforça para
a um metro de
pô-la em jogo, estando marcado por um adversário,
"bola
;
distancia, no mínimo, os juizes declararão
presa" Dribles e
ciros consideram-se como mantendo a bola em jogo".
"(exceto
Àrt. 7.°—BOLA MORTA —item a —acrescentar:
artigo 13 na Regra XIII) .
no caso previsto na Nota do "Quanao
a bola fica presa nos suportes
Item /'—substituir por:
da cesta ou entra por baixo (bola ao alto na linha de penalidade mais
próxima, exceto nos casos em que após um lance livre sem êxito, deva
a bola ao alto ser dada no centro do campo)".
"SuArt. 10,? — DRIBLE — substituir a Nota pela seguinte:
cessivos lances á cesta, toques inseguros, tentativas para conseguir a
posse ou o controle da boh, tocando-a da proximidade de outros jogadores que se esforçam para alcançá-la, ou batendo-a para afasta-la
do controle de outro jogador, ou interceptando um passe ou recuperando a bola, não são considerados dribles. Não é permitido driblar
com ambas as mãos simultaneamenre".
"CorArt. 12.°—IMPEDIR —substituir a Nota pela seguinte:
tar a luz é o termo apropriado para expressar a ação de legalmente evitar o avanço dum adversário que não está de posse da bola. Ao^jogador é permitido tomar qualquer posição no campo, desde que não estabeleça contacto pessoal quando o adversário se movimente normalmente. Si houver contacto, os juizes decidirão qual o jogador responsavel baseando-se no aparente intuito dos jogadores. Por exemplo,
um jogador passa a bola a um companheiro e corre entremeie e o seu
marcador, não haverá impedimento, desde que esta posição não seja
tomada no caminho dum adversário que se movimenta tão rápidamente que não possa evitar o contacto. Neste caso o jogador que tentar cortar a luz do outro será o responsável pelo contacto, salvo se
outros fatos ocorrerem. O jogador que tenta cortar á lúz é responsável
si houver contacto, caso o seu adversário esteja parado ou procurando
afastar-se dele. Nos outros casos de contacto, nas tentativas de cortar
a luz, si ambos os jogadores estão em movimento, qualquer deles pode
ser o responsável, mas a maior responsabilidade cabe ao jogador que
tenta cortar a luz. Empurrar, segurar ou carregar propositadamente
Este
por parte do jogador cuja luz está sendo cortada, é falta pessoal.^ .
jogador deve esforçar-se para evitar que a luz lhe seja cortada
Art.
13.—FAZER
PAREDE — eliminar.
Regra
VI
NO FINAL DO INArt. 2.°-CAPITÃES NOTIFICADOS
"Os capitães devem ser avisados 3 mi—
substituir por:
TER VALO
nutos antes do começo de cada meio tempo. Si qualquer dos quadros
não estiver no campo, pronto para jogar, dentro de 1 minuto, depois
do arbitro chamar para o inicio do jogo, seja no começo de cada meio
tempo ou depois do desconto de tempo por qualquer motivo, uma falta
técnica será marcada em cada minuto de demora, até o máximo de
três faltas. Exgotado este limite e não estando o quadro em campo,
depronto para jogar, o jogo será definitivamente terminado e dele
clarado vencedor o quadro adversário".
"A bola deve
Art. 5.°— BOLA AO CENTRO — substituir por:
ser posta em jogo no círculo central excetuando-se as disposições em
f
contrário constantes destas regras):—
extra;
cada
de
e
cada
meio
tempo
de
começo
período
no
a) —
ou
técnica,
falta
uma
motivado
lance
livre
b) — depois dum
por
mais
si
técnica,
falta
uma
depois do último lance livre motivado por
de um for concedido (vide art. 6.°—Regra XI);
c)— depois do ultimo lance livre em caso de falta dupla;
(Continua na página 10)
ESPORTE ILUSTRADO
-
vjuiuuici.,
mdíiu
notável golfista patricio, mais uma vez
projeta o nome do
Brasil no Exterior!
WmwM
Umwp&Mm
*• *
Mmm
*f~!v ¦'
O golfe nacional voltou a ter,
no exterior, uma projeção espe<ciai. E foi por isso, em 1944,
o desporto individual mais saliente.
Mario Gonzalez, essa extraordinaria figura que fez o nome do
Brasil conhecido até nos links
dos Estados Unidos, onde fulguram valores notáveis, foi a figura
central de 1944, mais uma vez
a figura central, é melhor dito.
Disputando em Buenos Aires,
o esguio golfista patrício conseguiu novos títulos de gloria.
E da sua atuação fala fielmente
um comentário da revista ¦' El
Grajico,, de autoria de M. Calvo,
cuja tradução aqui divulgamos,
pelo interesse que irá despertar
excelente do seu conteúdo.
e pelo
"Mario
Gonzalez, figura estelar do golfe sul-americano, voltou
a exibir as suas magnificas virtudes. 0 ultimo triunfo do brasileiro no Campeonato Argentino
Amador, disputado cm Olivos,
é a conseqüência lógica de uma
qualificação sem precedentes nos
anais do golfe continental. Começou o jovem campeão conquisw«*^WJkrriiM^^Mili^
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tando a rodada previa com 145
golpes, 6 menos do que o recorde
anterior. Continuou com jogos
fáceis, nos quais adversário algum
logrou ir além do buraco 16 e
assim atingiu a final, na quase
foi surpreendido, pois se mediu
com um rival de tope, o americano
William Shea, ha um ano radicado no Chile.
Não obstante as recomendações
de que se fizera acompanhar o
campeão do Chile, adiantandonos uma capacidade deveras notavel, não era menos certo de
que uma grande maioria dos 800
assistentes que acorreram a Olivos não encontrava em Shea
condições suficientes para combater a extraordinária massa de
recursos que distingue Gonzalez,
considerando-se,
principalmente»
que Shea saíra dos compromissos
anteriores com certo apuro e em
dois deles salvou-se da derrota
penando.
E o que se verificou no campo
fala com eloqüência extrema. Para
os que acompanham as atividades
"holes" de
golíisticas, aqueles 4
vantagem com que Gonzalez ter-
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minou a ida da manha pareceu
prenuncio de vitoria ampla e decisiva. Ninguém previu, por certo,
o que Caria Shea na volta. O simpatico jovem norte-americano estava disposto a demonstrar-nos
que quando se impoz, recentemente, a Luiz Alberto de Hcrrera, no final do certamen amadorista do Chile, o fizera merco de
raras virtudes de combatividade.
Foi primeito a "embocada" desde
"LL", logo
quase 20 metros, no
uma de 7 metros no "12", o
approach amurado a bandeira,
no "15" e um putl de quase 4 metros no "18" que permitiram a
Shea assinalar uma parcial de
33 golpes, 3 abaixo.do par, não
obstante ter tido um green de
3 putts e haver subido o par de
16, com o que terminara a volta
da manhã com 2 abaixo Essa investida inesperada do americano
despertou o interesse geral pela
etapa final da tarde que, diga-se
de passagem, apresentou-se com
perspectivas desalentadoras para
os que viam em González um
invencível. Nem tudo caminhava
bem para González. Seu pulling
deixava muito a desejar. Aquela
excelente meia volta do seu rival
pareceu desconcerta-lo a tal ponto
que lhe tomou todo o controle,
com exceção do green, no qual
suas tacadas valeram-lhe o quaüficativo de O Terror do Buraco.
"
E no noa **, ao perder a oporU
nidade de colocar 4 acima, cora
3 puits realizados forçadamente,
começamos a duvidar do sucesso
do brasileiro, duvida que tomou
corpo ao perder lambem o buraco
seguinte, por ter ficado num
bunker de saída. Um maravilhoso
piteh c um run up devolveramnos^a confiança em González, c
no "13" colocou-se 2 acimn, mas
outra vez as gargantas afogaram
um grito de angustia, ao vc-lo
.cair, com o segundo tiro, num
bunker do 15. Mas foi aqui,
porém, quando o brasileiro voltou
a rcalidnde. Em niblick estupendo
ti: sua pelota ao lado do
poz
"topo"
e este empate foi o preludio de sua vitoria por 3-2, confirmada
no buraco seguinte, o
"16",
onde ficaram, com Shea,
i
ê\'-- vvj;.;;i
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_^______.
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O
NASCIMENTO DE
ESTRELA
''-
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UMA
Quando cm 1939 vimos chegar
á Argentina, pela primeira, Mario
González, acompanhado pelo Dr.
Wallcr Ratto, A. Conceição e
M. Almeida, chamou-nos a atenção aquele jovem de 17 anos que
pesava 55 quilos c cuja estatura
ia a l,m81! Vinha disposto a medir forças com os nossos melhores
amadores e apesar de nos dizer,
a sua chegada, que vinha com o
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___S_S'x* .*
\\
propósito único de aprender, um
detalhe, por demais significativo
deixou-nos de sobreaviso: a sua
condiçlo de jogador de scratch,
Não obstante, antes de começar o campeonato de amadores,
no Jockey Club, os comentários
não apontavam maiores proba*
bil idades do brasileiro. Mas quando tivemos oportunidade de observar o jogo daquele modesto
rapaz costa tamos que havia chegado a nossos campos um valor
novo e raro do golfe continental.
As variadas características do seu
jogo; a desenvoltura com que
resolvia a mais apertada das
situações; a movimentação comcompassada e sincronica do seu
corpo na execução dos golpes;
a precisão com que atirava sobre
a bandeira e habilidade com que
'_*'''*¦*_
KI-Ih
_____fclii___i
Ük.
^rw_fc>^l_!_ãPnvSliSPIi
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4 dos 5 concorrentes com que se
mediu González, dos quais so*
mente o americano foi capaz de
exigir do campeíío o máximo dos
seus recursos, sendo este o melhor
elogio que se poderá fazer a Gonzalcz.
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saía dos bunkers foram outros
tantos detalhes dignos de conside ração.
González, decididamente, não
vinha aprender. Sua extrema modestia fizera dizer-nos isto, mas
o que ia demonstrando, dia após
dia, não era nada comum. Veio
a rodada previa desse certamen
e González ocupou o 3.u logar
com 153, a dois golpes apenas do
primeiro, Alberto M.de Anchorena. Venceu os dois primeiros
compromissos eliminatórios: Jorge
Vegas, por 3-2 e Luiz A. Herrera,
2-1. Mas quando o jovem sonhava
com a final, já às suas portas,
Mariano Demaría Sala eliminou-o,
na 3.ft volta, por 4-2. . .
Estavam, assim, truncadas as
aspirações do jovem brasileiro.
E quando ao cair da tarde de 4
de Novembro de 1939 despediamo-nos de González que se dispunha a regressar ao brasil, em
seu rosto pintava-se a tristeza-.
Em seguida a um aperto de mãos,
carregou a bolsa dos tacos ao
ombro e marchou. . .
SENSAÇÃO
DE
1940
No ano seguinte voltou a nos
visitar. Recordava-se, claramente,
Conünáa na pâg. 18
ESPORTE ILUSTRADO
¦
'.'¦."
.'¦:.¦¦.
Modificações nas regras de
(Continuação da
página 7)
«jfâgfâ
quarto quarto.,S\
d)_no começo <1? segundo a,e cesta
cia «cgro ia;
4.
art.
(vide
minar com uma tentativa falha
nor outro jogador que nft.
é)ü"epoi. dum lance livre executado
de «côrío com o arl.go Z.- da Re«j. ?«*££ £» um .los juizes,
gra
à cesta feito por um jogador de fora
dum lance ilegal nercuntu
acpoi? «*
Si depois
e resposta);
d° CariWd
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ambos os quadros por
oòis d?™» í%t"i»u.r%r
de acordo com a pena Prev,sta
ocaslola Tecuct dumW livre,
.
.,
no art. 7.° da Regra XIIj
maneira; .
da
seguinte
em
jogo
A bola deve ser posta
CENTRO
POSIÇÃO DOS JOGADORES NO
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— PAGINA 30)
(MANTER O ATUAL
- substituir por:
Ar» fio-A BOLA TEM DE SER TOCADA
"Os
£ a<Ls £ W não ^^^tStSSÁ aTõTe
ou a tábua. Ue conlormiaa.it w««
*
*_„ N™: raias de bola ao alto
demorando o ;ogo .
das infrações podem ser punidas como
campo ou qualquer
PFRGUNTA— Em bola ao alto no centro doa
pular e esforçar-se
outroTgarT são ambos os jogadores obrigados
.
,
para tocar a bola
o
bola,
a
tocar
deles
nenhum
RFSPOSTA—Não. Si, porem,
o ar, no mesmo ponto e determinar
juiz deve lançá-la novamente para
e se esforcem honestamente para toca-la.
que 1 jogadores pulem
de pena idace, um
PFRGUNTA--Em bola alta numa das áreas enquanto
que um
do, Sores que pulam toca a bola encestando-a,
ou somente qualquer
fdSve'rsCTenetraPno círculo antecipadamente
cesta?
a
Vale
alto.
outra infração da regra de bola ao
desprezada.
RESPOSTA—Sim, sendo a violação
Regra VIII
- Uma bola ao alto.éexeArt. i.o -Acrescentar: PERGUNTA
depois de ter sido tocutada por um dos juizes entre dois jogadores;
ela sai fora do
cada e antes dum outro jogador tocá-Ta novamente,
campo, qual a decisão a ser tomada?
a um adRFSPOSTA —A bola será concedida fora de campoos
Si amb»
versario do jogador que a po. for. do campo
jogadores
Kegia VIU.
da
2."
art.
o
aplica-se
que pulam tocarem a bola
*
Regra
¦v^x;xL m
IX
"Nas ouseguinte:
37)
b
letra
pelo
a
(página
\vt 1.°— Substituir
"faltas,
si a cesta fôr obtida (Regra VI, art. 9.») ou siforapordequalquer
trás
campo
jogo de
outre mot vo a bola tiver que 'o,ser reposta em
em ,ogo
quando a bola, ao ser reposta
o tempo será novamente anota
novamente
será
tempo
o
atravessar a lmha limitrofe; em caso contrário, cesta.
a
falhar
bola
a
em
que
anotado no momento
da partida
O tempo será descontado, nos últimos dois minutos
em todas as bolas
ou nos últimos dois minutos de cada período extra,
mortas (Regra II, art. 13.°)".
DESCONTO
Art 3 «-RECOMEÇAR O JOGO DEPOIS DO
o seguinte:
artigo
TEMPO — eliminar a Nota e acrescentar ao
DE
"Nas
jogo será recomeçado no in cio
partidas jogadas em quartos, o disposto
neste artigo. ?», entrado secundo e quarto quartos como
no ar arremessada
tanto, o apito do cronometrista soar, estando a bola si a cesta ror teita
para a cesta no fim do primeiro e terceiros quartos,
fora de campo,
o auarto seguinte será iniciado com bola concedida o
qual a cesta toi
em qualquer ponto da linha final, ao quaaro contra iniciado
com bola
consignada. Si a cesta falhar, o próximo quarto será
ao alto no centro do campo.
e os dois
Durante um desconto de tempo e entre os dois primeiros
os
maneira,
;mzes nao
últimos -quartos duma partida jogada desta .
atirem à cesta
permitirão que os jogadores
Regra XI
"Deve também indiArt> l.o— LANCE LIVRE — acrescentar:
car como a bola será posta cm jogo depois do lance".
"Nota — Para não
A.rt 2"—Acrescentar:
perturbar o jogador
na área de
colocar-se
deve
dos
juizes
que executa o lance, nenhum
penalidade ou atrás da tábua".
Regra XII
"Pena — Si a cesta for feita
Art. 2.°—Substituir a pena por:
ao adversário
não será contada, e feita ou não, a bola será concedidaconsignado
esta
for
lance
fora de campo na linha final. Si mais dum »Si
motifor
livre
o lance
penalidade só se aplicará ao último lance.
alto
no centro do campo .
ao
bola
dado
será
vado por uma fa ta técnica
(Continua na pag. 18)
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0 C. R. Flamengo joi o quadro-scnsação no campeonato carioca de basquelebol, embora tivesse jicado, por Jim, no quinto logar.
Aconteceu me 1944...
Conlinu çã) di pág. 2.
EJS
( WS: ?
x
Nos 10 encontros foram ap"arad >s Cr$ 495.115.29. O juiz que apitou
maior num.T.i de vezes, F >sé Páreirá Pjíx >t », 3. O q iadro d» C. R.
Vasco da Gimi, vencedor do T.raeio R l npag , c ntou com os
seguintes j);-idires: Yistr'ci, Zxji, R f g í 11 , Ag mir >, El_, Alfr:d) II, Nilt)i\, Otacili», Dj tlma, Lélé, izaias, Jair, C^rdeir), Caico,
Elgen e Petn. nio.
No dia 26 da Março teve logar, no campo d » C. R. Vasco da Gamn, o torneio inicio da FiJiração Mitropilitaria de Futebol, registrand >-se n >v » vitoria d > C. R Visco daGimi. N > primeiro encontro
o M.iJareira venceu o B.miucess) por l tento e 1 escanteio c mtra l
escantei). No segund) pr.lio o B itaf >g > F. R. eliminou o Cinto do
Rb F. C. por 1 tento a z.t). No terceir) ch )que o C. R. Vasco da
Gama derrotou o Bangú por 5 tentos e 3 ^cantei )s e zero. Na pe eja
seguinte o America F. C. venceu o Sã) C^ist )vão 1 tento a zero. No
5." j )go o M ulureira A. C. imp»z-seao Flominense F .C. por 1 tento
e| escanteio contra 1 tento. Na 6.a partida assinaloou o triunfo do
C. R. Flamengo sobre o Eotafogo F. C. por 2 escantei >s contra# 1
escanteio. No sétimo encontro, CR. Vasco da Gimi e o Muloreira
A. C.. checaram ao final do tempo regulamentar c im 0-0 no/m ircador. Foram necessárias 3 prorogições para decilir o vencedor. Na
3.a etapa, aos 3 minutos, o juiz consign >u um escanteio de Apio, numa
disputa de bola deste j )gad >r com Dj alma. O 8;° prélio registDu a
vitoria do C. R. Flimengo sobre o America F. C, por 1 tento e 2
escanteios contra 3 escanteios. Ni prélio final, defrontaram-se o C.
R. Flamengo e o C. R. Vasco da G uni. Após os 69 minutos de j oep,
a vitoria sorriu ao CR. Vasco da G ima por 3 tentos a l, marcados
> d > Fhmengo. Foram
por Caico, Jair e Izaias, os d ) Vasco, e Fl >riaho
— Oacinha, Rubens,
ima
estes os quadros: Campeã o C. R. Vasco do G
Simpa;^, Alfredo II, Fillola, Argemiro, Djilmi, Lélé, Izaias, Jair e
Ciico; Vice-campeão C. R. Flamengo— Jurandir, Pedrinho, Arhgas,
Gaxambú, Bria, D.ivid, Lupercio, Floriam, Pi il », Peracio e Jarbas.
O Torneio Inicio rendeu a importância de Cr$ 56.086,90.
O Tcrneio Municipal em um turno de 45 jogos, começou a 1.°
K. Vasco da Gama
Junho. O C. "Inçio".
de Abril e finalizou no dia 25 de"Rei
O grêmio
);;
e
impag
repetiu as proezas dos torneios
certamen,
cb
quando
cruzmaltino viu-se em apuros quasi ao final
e
teve
São
Cristóvão
ao
frente
que
derrota
imprevista
uma
sofreu
Ameo
col
>cado,
o
8.°
de
1
diferença
a
ponto para
manter a dura penas
rica F C-, obtendo um dramático empate no seu ultimo compromisso,
com o C R. Flamengo. O C. R Vasco da G ima sagrou-se campeão
com 7 vitorias, 1 empate e 1 derrota. O America F. C. que foi vicecampeão d. T. Municipal, assinalou, em 9 prejios, 6 vitorias, 2 ema seguinte colocação:
pates e 1 derrota. Os demais clubes obtiveram
13
3.°, Canto do Rio F. C: 4.°, Fluminense F. C.;; 5.°, C. R. Flamengo
e Sã» Cist^vã» F. R..; 6.°, Boíafogo F. R.; 7.°, Bongú A. C; 8.°,
Madurara A. C.j 9;» Bomsucesso F. C. Nos 45 preli >s Eoram assinaiados IS4 tentos. Heleno, d> B>taf)go F. R.. f )i o artilheiro, com
10 tent)s, Osny, do América F. C, f )i o arqueiro menos vazado, com
13 tentos em 9 jogos. E a renda foi de Cr$ 1.172.584,40.
da categoria de
O America F. C conquistou, invicto, o titulo
"Fernando Loretti .
aspirantes e levantou, tam iam invict), o tr)feu
O campeonato carioca de futebol começou a 1.° de Julao e termin >u n ) dia 29 de Outubro. F >ram lisputad >s 93 j )gos em 18 rodadas|
O certamen ofereceu umi serie de alternativas interessantes, sagrandose campeã) o C. R. Flamengo, em uma sensacional arrancada nas
ultimis rodadas. Na 7.a etapa do turn í, o Fluminense se encontrava
invicto, na liderança, com 1 pmto perdido i, no 2.° posto, achava-se
o C. R. Fl imengo om 3 e em 3.° o C. R. Vasco da Gama e o Canto
do Rio F. C., com 4, sendo que o America F. C. ocupava o 5.° logar
com 6 p)titos perüd >s. N ) fia il d > turn), os d )is primeiros colocados
eram o Flaminense F. C e o C R. Vasco da Gama, respetivamente
com 3 e 4 pontos perdidos. Na 3.a rodada do returno a sitimção nao
se alterou: l.u, Fluminense F. C, 5 e 2.", CR. Vasco da Gama 6.
Na etapa seguinte o Fluminense F. C e o C R. Vasco da Gama
estavam empatados em primeiro logar, com 6 pontos perdiuos e em
2." logar estavam o B >tafogo F. R.eoC. R. Flamengi, com 8 pontos. Na 5.a rnlada d) returno, quatro clubes ocuparam a ponta: May.
R. Vasco da G ima, Botafogo F. C, Fluminense F. Ce CR.
bolo , rOotar
mengo, com 8 pontos perdidos. Depois sobraram, do
fogo e Fluminense e na ultima rodada, o C. R. Flamengo, superando
VaiO C; R. Vasco da Gima p >r 1-0, num discutidissimo tento de
consequentemente;
lido, conquistou o titulo máximo metropolitano fe
K.
o cubiçad) tri-campeonato. Em 2.° logar classificaram-se o G. em
Vasco da G ima e o Botafogo F. R., em 3.° o Fluminense h. Ç,
4 ° o Am-rica F. C, em 5.° o Canto do Rio F. C , em 6.° o Madiireira
A C cm 7." o Sã ) Cristóvão F. R. e o Bangú A.C.eem 8.° o BonaO artisucesso F C. Foram conquistados 379 tentos nos 90 íogos. arqueiro
0
lheiro foi Geraldino, do Canto do Rio F. C., com 19 tentos
Rio
menos vazado foi Jurandir, do C R., dó Flamengo, com 17 tentos. cammais vazado, Jassey, do B )msucesso F_r C, com 66 tentos. O
peonato rendeu a importância de Cr$ 3.636.781,50.
Eis o resumo da temporada profissional:
Torneio Inicio — campeão C R. Vasco da Gama.
Torneio Relâmpago —¦ campeão C R. Vasco da Gama.
Torneio Municipal — campeão C. R. Vasco da Gama.
Flamengo.
R.
Campeonato carioca — campeão C.
Taça Fernando Loretti <aspirantes) — vencedor America F. C
Campeonato de Aspirantes — campeão Botafogo F. R.
Em todos os jogos de profissionais foram marcados 623 tentos
e apurada a renda total de Cr$ 5.269.968,00.
Aqui- vão os vencedores da temporada amadorista:
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-
~~
Çonifauà na pág. 14.
ESPORTE ILUSiRADO
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S HOS DO FUTEBOL C1IOI7
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* .. fl|
No 34.° minuto Paschoal escapou e o zagueiro Luzitano
tirou-lhe o couro, recuando
para a linha de goal. O
juiz assinalou um escanteio.
Paschoal cobrou e Pedro
Nunes conseguiu o tento de
empate do Canto do Rio F.
C. O árbitro validou o tento.
O capitão do Botafogo F. R.,
Saníamaria, reclamou a legalidade do tento. O juiz
Pereira Peixoto expulsou-o
de campo e depois se encaminhou para o bandeirinha
Radagazio Viana, indagando se tinha havido ou não
£
H^B&ctí'£9&'.^^''
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T*fek ^^^^M^^vMJBB,
*¦
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Foram vários os acontecimentos de certo vulto, no
setor político e no que diz
respeito a transferências de
jogadores, que agitaram o
futebol carioca, no ano de
1944, fornecendo páginas e
páginas de assunto para os
jornais e para as estações
de rádio, empolgando o
público sempre ávido de
novidades.
Faremos, agora, um breve retrospecto desta série
"casos do
futebol carioca".
Logo em Janeiro estourou
uma bomba. O C. R. Fiamengo resolveu ceder o
passe do seu jogador Domingos ao Corinthians. Inúmeras vozes levantaram-se
contra essa sensacional
transferência que significaria uma grande perda para
o futebol carioca. Houve
ameaça do caso ser levado
ao Conselho Nacional de
Desportos. Como seria possível ao C. R. Flamengo levantar o tri-campeonato sem
Domingos, que representava
cem por cento de segurança
da defesa flamenga? O Co-
rinthians acabou comprando
o passe do veteraníssimo
Da Guia por 300 mil cruzeiros. A discussão durou mais
do gue um mês. OCR.
Flamengo, em Outubro, levantava o tri-campeonato
sem Domingos e o presidente Dário de Melo Pinto confirmou aquele ditado popular: "Ri melhor quem ri por
último"...
Em pleno Torneio Municipai surgiu o primeiro caso
registrado em campo. Foi
na peleja Botafogo F. R. x
C. R. Flamengo, em S. Januário, dirigida por Jucá.
Neste choque houve notável
cena de pugilato entre o
centro-avante Heleno e o
zagueiro Artigos. A polícia
entrou era campo e o caso
foi parar no Tribunal de Penas. Artigas foi suspenso.
No dia 4 de Junho, no prélio Botafogo F. R. x Canto
do Rio F. C, pelo Torneio
Municipal, disputado na Gávea, um escanteio contra o
grêmio alvi-negro provocou
um erro de direito. Vencia
o Botafogo F. R. por 2x1.
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escanteio. O auxiliar respondeu quo o escanteio tinha sido inexistente... Então o juiz resolveu dar bola
ao chão e anular, consequentemente, o tento. O Tribunal de Penas, em sua reuniãc de 9 de Junho, positivou o erro de direito e anulou o encontro, fato que
aconteceu pela primeira vez
na história do proíissionalísmo carioca. O juiz Pereira
Peixoto íoi apenas advertido por ter reconhecido o
erro de direito que cometera.
No dia 2 de Setembro, em
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surgiu. O Botafogo F. R.
vencia o C. R. Flamengo peIa contagem de 4x2. Quando
o cronômetro marcava o 30.°
minuto do 2.° tempo, o Bota.cgo F. R. foi ao ataque
e Geninho, dentro da pequena área, atirou forte. A
pelota bateu no ferro que
sustentava a rede e voltou
ao campo. Houve confusão.
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O juiz Aristides Figueira,
"Mossomais conhecido por
ró", deu um tento. A equipe
do C. R. Flamengo não se
conformou com a decisão e
se sentou no campo, negando-se a prosseguir na dispota. Chegou-se a falar até
em desistência do rubre-negro do campeonato. O Tribunal de Penas, em sensa-
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vea, com a presença apenas de diretores dos clubes
e cronistas. E se verificou,
no dia, que havia cerca de
3.500 diretores dos clubes e
cronistas..? Esta peleja relâmpago, realizada no dia
6 de Setembro, teve o escore
inalterado: Fluminense F. C.
2 x C. R. Vasco da Gama 1.
No final dos 6 minutos e 10
segundos o sr. Gastão Soares de Moura Filho interpelou o juiz energicamente sôbre a arbitragem. O Tribunal de Penas achou este
assunto fora de sua alçada,
pois o acusado na súmula
pelo árbitro Durval Caldeira
era membro da Assembléia
Geral. ..
Logo em seguida, no dia
9 de Setembro, novo case
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cional julgamento, puniu o
C. R. Flamengo com a muita de 1.000 cruzeiros e perda da quota que lhe coube
no jogo, 30 mil cruzeiros,
aproximadamente. O juiz da
partida, Mossoró, foi suspenso por 60 dias. E no finai
da história o C. R. Flamentítulo máxima
go levantou o"clássico"
AméDepois do
rica x C. R. Vasco da Gamu
"caso das
kranrebentou o
jas". Alguém teria enviado
aos jogadores do grêmio rubro um pacote com laranjas;
Um roupeiro do clube chupou uma e foi parar na assistôncia. Falou-se em subôrno do zagueiro Osny e
o caso foi ter ao C. N. D.
Nada entretanto ficou apurado até hoje.
Em Dezembro, o meia esquerda do América F. C,
Lima, em plena vigência do
contrato, assinou um compromisso com o Fluminense
F. C, para a temporada de
1945. Anunciou-se, depois,
a desistência do grêmio tricolor, porém o jogador afirmou, na presença dos presidentes do América F. C. e
do Fluminense F. C. que o
seu desejo era atuar pelo
clube das Laranjeiras. O
América F. C. seguiu para
a sua excursão aos campos
nortistas. Em Belém do Pará
Lima recuou e reformou o
seu contrato com o América
F. C. Este compromisso já
foi registrado pelas entidades competentes. Mas, segundo se propala, o Fluminense F. C. não desistirá do
compromisso assinado por:
Lima para envergar a sua
camisa no próximo campeonato.
Mas nós estávamos falando dos casos de 1944 e esta
história já ó, positivamente,
o primeiro caso de 19451
conteceu em 1944
¦¦¦
Continuação dá pág. 11,
!.•
CATEGOK1A
e tri-campcão,
Amadores
Amadores—campeão
Juvenis—»campeão C. R. Vasco da
2.*
Botafogo
Gama.
F.
R,
CATEGORIA
Amadores—campeão c bi-campeão Manufatura F.
C.
Juvenis—campeão River F.
As taças disputadas tiveram os seguintes vencedores:
C.
1." categoria:
Taça
Taça
2.*
Taça
Taça
EFICIÊNCIA—vencedor
DISCIPLINA —vencedor
Botafogo F. R.
Bangú A.
C.
CATEGORIA
EFICIÊNCIA—vencedor
DISCIPLINA—vencedor
DESPORTOS
Manufatura F. C.
Ruy Barbosa F. C.
NÁUTICOS
Muito animada foi a temporada nos setores dos desportos nauticos, o remo, c o íaíismo, principalmente, neste úllim ,, que atingiu
uma fase de sensível progresso, não só pelo lado material, com > Iambem no que diz respeito à movimentação oferecida pelas inúmeras
competições realizadas em quasi todos os domingos do ano.
No remo, o C. R. Vasco da Gama recuperou o titul > maior, que
ha quatro anos se encontrava em poder do C. R. Flamengo, tendo
vencido, ainda, 3 das 5 regatas promovidads pela Federação Metropolitana de Remo. Nas outras duas, saiu-se vencedor o B i Ia fogo F. R.
O C. R. Guanabara foi o vencedor dos campeonatos de estreantes,
principiantes e novíssimos e o C. R. Vasco da Gama triunfou no de
juniers.
No iatismo, o título de campeão por equipes foi conquistado pelo
C. R. Guanabara. 0 campeonato brasileiro de vela, realizado na baía
de Guanabara, teve os seguintes vencedores nas diversas categorias:
sharpie, gaúchos; guanabara, gaúchos; iole olímpica, paulistas. Esta
ultima categoria foi corrida em Santo Amaro, S$o Paulo.
No setor da natação carioca foram disputados 11 concursos e 5
campeonatos. O Fluminense deteve a supremacia da aquática infantojuvenil até o segundo concurso realizado, quando o America F. C.
voltou à liderança, para perde-la, novamente, para o tric 1 >r, na competição de Dezembro. 0 Fluminense F. C. foi o campeão carioca
infanto-juvenil c venceu 2 concursos, enquanto que o America F. C.
venceu em outros 2. Foram superados seis recordes infanto-juvenís.
No setor de adultos, onde a grande revelação foi a nadadora tricolor Edith Groba, recem-vinda da aquática mirim, ganhou o Miminense F. C. um grande rival, o Botafogo F. R. O Fl iminense F. C.
deteve, durante anos, a supremacia da natação adulta e veio a ser
derrotado pelo Botafogo F. R. em Setembro, recuperando a po ição,
porém, em Dezembro. O Fluminense F. C. foi o campeã) cari ca de
novíssimos, principiantes e juniors e venceu 3 concurs >s, sendo que
de igual numero de competições saiu-se vencedor o Botafogo F. R.
Nada menos de doze novas marcas foram estabelecidas.
No polo aquático o C. R. Guanabara foi absoluto, tendo levantado o título máximo e os da 2.", 3." e 4.M Divisões.
Nos saltos ornamentais o C. R. Guanabara sagrou-se campeão
da cidade, de principiantes, de novissimos, de juni irs, de seniars e
juvenil feminino, emquanto que ao Fluminense F. C. coube o titulo
juvenil masculino.
Nos campeonatos nacionais verificaram-se os seguintes resultados:
Infanto-juvenil — campeã Federação Aquática Mineira.
Adultos — campeã Federação Paulista de Natação.
Polo-aquatico — campeã Federação Paulista de Natação.
Saltos ornamentais — campeã Federação Paulista de Natação.
BASQUETEBOL
A Federação Metropolitana de Basquetebol promoveu, com rca.l
êxito, os seus certamens para a primeira, segunda e terceira divisões,
além dos torneios complementar e de aspirantes.
O campeonato carioca foi disputado pelo Botafogo F. R., Fluminense F. C, Riachuelo T. C, Tijuca T. C, C. R. Vasco da
Gama, CR. Flamengo, America F. C, A. A. Carioca, e C. Aliados.
O grêmio da "Estrela Solitária" levantou o titulo máximo, conquistando, assim, o tri-cam peonato. 0 Botafogo F. R. logrou 15 vitorias
e só uma ucnia vez foi derrotado. Este revez foi-lhe imposto pelo Riachuelo T. C. que, juntamente com o Fluminense F. C, e o C. R. Fiamengo, foram os mais fortes concurrentes ao certamen.
Foram marcados 4842 pontos no campeonato, em sua fase final.
F. R. foi o que maior numero de pontos assinalou: 641.
O Botafogo
O "cestinha" do campeonato foi Mario Marinho, do America F. C
com 171 pontos. A classificação final dos concurrentes foi esta:
1.°—Botafogo. R.
2.°—Fluminense F. C.
3. —Riachuelo T.
4.°-—Tijuca T. C.
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5,«— C. R. Flamengo.
6o C. R. Vasco 'da Gama.
7.°—America F. C.
8.v— C, Aliada.
9.°—A. A. Carioca.
Os demais tilubs f >rim conquistados pelos seguintes chitas:
Campeonato da 2.tt Divisão—Riachuelo T. C.
Campeonato da 3.* Divisaj — America F. C.
Tirneio de Aspirante» -*- B Ha fogo F. R.
Campeonato de Lance-livre—A. A. Carioca.
Torneio C >mpbment.'f—Carioca S. C.
Em Julho, no Distrito Federal, foram realizados os campeonatos
nacionais de bisq leteb <l. O certamm feminin ), disputado pelo Distrit) Federal, S. Paul), Estado d» Ria e Bania, find >u com a vitoria
das paulistas. A» cari ícas venceram as gaianas pjr 22-7 e as bandeirantes imp.iz nm-se às fluminenses p»f 32-11. N is pelejas finais,
as paulistas derrotaram as cariocas par 30-16, no primeira jog o, vencendo também o segund >, na pr >rr >gaçã », p >r 26-21, qaand > o periodo
normal findara com o emptte de 21 pmt)S.O campe-n it ^ m isculino
contou com a participação de representações d> Ri > Gvinde tio Sul,
Paraná, Minas Gerais, Estada da Ri), Sã > Paul), Bania, Distrito
Federal, e Espirito Santo. Chegaram á final os quadros carioca e mineiro. O prim ;ir > prelio finalissimo acab u com a vitoria das metrop dilanus p >r 34-33 e o segunda p >r 38-32, também a favor d is cariocas, que se sagraram bi-campeões nacionais. Na lance-livre Sã < Paulo
alcançou o titula nacional, com 73 p>nt>s e Minas Gerais logrou o
vice-c impeanat a c )m 70 pintos. InJivi li dmente, Plutã > de Macedo
de Minas Girais, f >i » venced >r, c ma 24 cestas, classificando-se em
2.° Rameu Cruz, do Rio Grande do Sul, com 23 cestas.
VOLEIBOL
O principal acontecimento da ano foi a disputa do primeira campeonnt i n.ici >n il desta m>ldiJade desp irtiva, no Distrito Federal,
pram>vida
pila Cmfederaçãa Brasileira de Desportos em Julho.
N •> set >r feminin) chegaram «às finais a equipes representativas
de M n is Gerais e de Sã ) Paul >. As mineiras triunfaram nos dois jagos
"mejaar
de 3" p >r 2-0, c mq .listando o primeiro titula nacional aisputado. Na setor misculin) também as turmas de Minas Gerais e de
Sã) Paul) chegaram às finiis. C uibe a titul > aos bandeirantes. Venceram o primein j >go p )r 2-1 e o lerceir > e decisivo pela mesma contagem, já que os mineiras haviam vencida o segundo por 2-0.
O campeonato carioca disputado pelas quadros do America F.
C., Fluminense F. C, Grêmio Tabtjara, Btafogo F. R., C. R.
Flamengo. C. R. Vasco da Girai, Ri ichuelo T. C. C. Tabajaras e
C. São Cristóvão, foi vencido pelo Fhuninense F. C.
TÊNIS
A Fcderaçã» Metrap ditana de Tênis promoveu, em 1944. nove
campeonatos e 3 torneios.A fi<rura mais saliente"jda temporada foi o
raquetista do Fluminense F. C, Armando Vieira.
O Fluminense F. C. f n o campeão da cidade nos certamens masculino e feminio.O tricolor levantou também os títulos da 2.B e 5.»
classe de cavuLieiros e da 2.B de senhoras, assim como o de estreantes.
O Botafogo F. R. fai campeã) da 3." e 4.a classe de cavalheiros.
C nibe ao C R. Vasc~> d.x G im i. no set >r Juvenil, a Taçi "Prefeito
Hmrique D ids.w )rlh" e aõ FLiminense F. C. a taça "Prefeitura do
Distrito Feder.d", na parte de adultas.
O Tijuca T. C foi o laureada n > Torneio Inaugural, representado
pela dupla M .ria Pires — Od.deia Faria.
O campeonato aberto contou c >m a participação dos principais
tenistas artrentin s e compreendeu 23 cl isses diferentes e foram estes
os venced res das princip.iis categ )rias:
Simples de cavalheiros—II r 1.1» Weiss, argentino.
Dupla de cavalaeiros—Heralda Weiss e Augusto Zappa, argenti nos.
D ipln mixta — Felisa Piedr Ia e Augusto Zappa, argentinos.
Simples de senhoras—Felisa Piedr. da, argentina.
Dupla de senharas — Safia de Abreu, brasileira e Mary Téran
Weiss, argentina.
O desparto-base carioca c brasileiro acusaram um bom rendimento
no que diz respeito ao pragresso técnico.
A Federação Metr )p ditana de Atletismo, tendo na presidência
Célio de Barros promoveu uma temporada movimentada. Foram disputa dos 11 certamens, com os seguintes vencedores:
Campeonato carioca masculino — C. R. Vasco da Gama.
Campeonato carioca feminino — Fluminense F. C.
Pentatlon individual — Ràymundo Rodrigues, do C. R. Fiamengo.
rentatlon por equipes—C. R. Vasco da Gama.
Campeonato de corridas de fundo — C. R. Vasco da Gama.
Campeonato masculino de estreantes—Fluminense F. C.
Campeonato feminino de estreantes — São Cristóvão F. R.
Campeonato juvenil masculino — Botafogo F. R.
Campeonato juvenil feminino — Fluminense F. C.
Campeonato de novíssimos — C. R. Vasco da Gama.
Campeonato de juniors — C. R. Vasco da Gama.
Campeonato de qualquer classe — C. R. Vasco da Gama.
Além destes certamens, realizou-se a 2.a competição pró-recordes,
na qual faram superadas 9 marcas e estabelecidas 3 novas. Rm toda a
temporada faram superados 22 recordes cariacas e estabelecidas 11
novos, assim distribuídos: H meus—. superadas 6 e 1 novo; Juvenis—
7 superadas; Moças, 7 estabelecidas; M ças juvuvenis, 7 superados.
São Paula levantou os titul )s máximos nacionais de ambas os
sexos. Na categoria feminina f .ram quebrados 3 reerdes brasileiros
sendo que na parte masculina apenas 1 foi superad ,
ESPORTE 1LUSTHAD0
No próximo numero
Como 20 iiruffiiaios
conquistaram
o futebol
brasileiro, em li!
o
A historia sensacional da vinda
"Dublin",
de
do esquadrão do
Montevideo, ao Brasil!
V
Uma atraente narrativa de Magarinos Pittaluga, chefe da equipe
dos orientais!
15
ESPORTE
ILUSTRADO
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FUTEBOL CLUBE
A Federação Metropolitana de
Tênis de Mesa, fundada em 10
de Novembro de 1941, tem cumprido fielmente uma diretriz traidea lisa dores,
cada
pelos seus
a dedicação de um grupo
graças
de "homens do esporte", que
desde os primorcíios se tem revêzado na sua direção.
Entretanto, se justiça se quizer
fazer, um nome deverá sempre
ser citado como o verdadeiro
timoneiro de todas as horas, felizmente sempre boas graças a coope ração que tem encontrado e
atraído para os diversos cargos
0 Selecionado da Federação Metropo Litana de Tênis de Mesa
que por diversas vezes tem representado o Distrito Federai em
importantes competições com equipes do Estado de São Paulo. Ai
estão Wilson, Boderone, Neves c
Ivan, do America F. C., e Alidosi, do Fluminense, ao alto.
diretivos
de tênis
da entidade
de mesa.
carioca
Antônio Neves, pois e esse o
nome a quem o tênis de mesa
deve muito, quasi tudo que tem
conseguido realisar.
Antônio
Neves,
trabalhando
para o clube da sua paixão, o
America Futebol Clube, emprègando uma atividade invulgar, declicando mesmo muitos momentos de suas horas de labor comercial, não deixou nunca de
estar de acordo, promover, incentivar e executar direitinho, com
muito brilho e mesmo
pompa,
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Ao lado, Antônio Neves, dedicadissimo incentiva dor do Tênis de
/Ilesa
e estimado mentor desse
esportes no tri-campeão carioca de
tênis de mesa, o America F. C.
A -'.>ía
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A direita, a aguerrida turma paulista de tênis de mesa, que representando a Federação Paulista de
Tênis de Mesa tantas glórias tem
co th ido para a terra bandeirante.
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de Duplas Masculinas do Rio
de Janeiro, campeões Ivan Severo e José Neves, do America
F. C. 1944—Campeonato por
equipes do Rio de Janeiro, campeão America F. C., Campeonato Individual do Rio de Janeiro, campeíío Ivan Severo, do
America F. C, vice-Campeao,
José Neves, do America F. C.
O America F. C. é o líder do
tênis de mesa no Distrito Federal, graças as performances dos
seus jogadores Ivan, Wilson e
Hugo Severo, José Neves, Baptista Boderone, Nelson Soares,
Aníbal Pereira e outros raquetistas
de valor.
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^ valorosa equipe tri-campeã
de tênis de mesa, do America
F. C. Ai estão as figuras
máximas do tênis de mesa
metropolitano, Snrs. Ivan oe*
vero, Hugo Severo, José Nf*
ves, BapUsta Baderone, ^ Witson Severo, e Nelson Soaree,
que peta terceira vez conse*
cutiva conquistaram para o
seu clube o titulo, de Campeão de Tênis de Mesa do
Rio d: Janeiro.
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LÍDER DO TBS DE 1
De DJALMA DE VINCENZI
qualquer campeonato, torne-o,
festividade ou excursão, onde se
o nome do America F. C. aparece pela presença dos seus destacados jogadores de tênis de mesa
entretanto não menos também
sae sempre m,aior engrandecida,
prestigiada e mesmo dignificada,
a Federação Metropolitana de
Tênis de Mesa.
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É' assim, que compreendo um
desportista. Apaixonado pelas-cores rubras do America F. C,
não o vi até a data presente, torcer a verdade, pugnar por medida
ilegal contra-estatutaria ou defender interesses que pudessem
de leve arranhar o simbolismo,
que como fundador e primeiro
presidente procurei deixar bem
vivo no tênis de mesa metropohtano.
A entidade carioca do novo
e salutar desporto de salão, teve
sua primeira sede no próprio
estabelecimento comercial de Antonio Neves, a seguir esteve localisada na sede da co-irmã de
natação, e presentemente no Edificio Martinell.i, na Avenida Rio
Branco, juntamente com outras
entidades oficiais, nos andares do
Conselho Nacional de Desportos.
Caminhou sempre para a frente
a F. M. T. M., e em melhor
companhia não podia se encontrar. Quando surgir o palácio,
dos esportes, o estádio nacional,
enfim as organisações que a evolução determinar para os desportos pátrios, o tênis de mesa,
forçosamente não será .agora,
esquecido,
porque ele também
"é de casa, faz
parte da familia",
pois realmente muito tem cooperado para a educação desportiva
da nossa mocidade.
A F. M. T. M. promoveu
os seguintes torneios e campeonatos: 1942— Torneio Inicio; Vencedor Fluminense F. C, Campeonato por equipes do Rio de
Janeiro; Campeão America F.
C. 1945 — Torneio Inicio; Ven-
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cedor Fluminense F. C. Campeonato por equipes femininas
do Rio de Janeiro Tijuca Tênis
Clube. Torneio Inicio por equipes femininas, vencedor Tijuca
Tênis Clube. Campeonato Individual do Rio de Janeiro, campeão Arthur Bastos Carvalhaes,
do Fluminense F. C, vice-Campeão Jayme Belmont, do Fluminense F. C. Campeonato por
equipes masculinas do Rio de
Janeiro, 2.a classe, campeão Velo
Esportivo ílelenico. Campeonato
Entretanto o titulo de tricampeão carioca, conquistado pela
sua primeira equipe, pertence
uma bôa parte a Antônio Neves,
um timoneiro de primeira plana,
invulgar na perseverança e obstínação com que leva ao fim
todas as empreitadas que lhe
estão atribuídas.
A Federação Metropolitana de
Tênis de Mesa e o America F. C,
tem em Antônio Neves um soldado benemérito das suas gloriosas causas.
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ESPORTE ILLUSTRACO
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Modificações nas regras de basquetebol
Continuação
da pág. 10
Art. 9.«~ Acrescentar: PERGUNTA - - E' licito a um
jogador,
na área de penalidade, tocar a linha
a limita, quando um lance
que
livre esta sendo executado ?
RESPOSTA — Não.
"Passar
Art. 9.o- Substituir por:
a bola a outro jogador quando
taz um ance livre a cesta, devendo honestamente tentar
encestá-la.
UeEKJis dum lance 'ivre.em seguida ao
a bola geralmente estaria
qual
em jogo, si a bola não entrar, não tocar o aro ou a tabôa
,será concecluia a um adversário fora de campo, na linha final
mais próxima".
Art. 12.°—Substituir por: "Permanecer mais de tres segundos
na
da área de penalidade situada entre a linha de lance livre e
a
parte tmai, com ou sem
linha
a bola, estando esta em jogo e em poder do
seu
l
quadro
Nota--A bola está em poder dum
quadro, quando está sendo
passada entre jogadores desse quadro. Deve haver tolerância
para
o jogador* que tendo permanecido na área menos
de tres segundos,
dribla para poder arremessar à cesta ou tenta honestamente
sair da
área A metade dianteira do arco de lm,80 de raio,
liga as linhas
que
paralelas, taz parte da arca de penalidade, e um jogador
que toca qualquer parte da linha que limita a área está dentro desta. O limite de
tres segundos não se aplica enquanto a bula estiver
no ar num arremesso a cesta ou resultando da tabôa,
pois não está sob o controle de
qualquer dos quadros nestas ocasiões".
PENA — acrescentar "12".
"Pena:
Art. KV— O atual 12.° e substituir a
.
a) Si a
pena
por:
violação e cometida na cesta do adversário, a cesta,
feita ou não, será
marcada (bola reposta era jogo como depois da obtenção
de uma cesta).
ü)—- 5», cometida na própria cesta , não se contará
a cesta si feita (bola
ao alto na linha de penalidade mais
próxima, feita ou não a cesta)".
Regra XIII
Art. J.°—Nota —acrescentar o seguinte: "Numa
bola ao alto
si um dos jogadores que pulam tem ou um ambos
os pés fora do círculo, ou no diâmetro ou na metade de círculo do
seu adversário, antes
ila bola ser arremessada para o ar, o
deve avisá-lo. Si, porem, asjuiz
sume uma destas posições depois do arremesso e antes
da bola ser tocada comete uma violação da regra de bola ao alto
e
cedida ao adversário, fora de campo. Si a violação a bola será coné cometida repet damente pelo mesmo jogador ou este tenta deliberadamente
sair do
circulo, uma falta técnica deve ser marcada".
"Entrar
em ™™PO, COmO substituto,
P°r:
^rn^L2'0"811^^1111"
sein
avisar ao apontador, e sem estar suspenso o
jogo. Não participara do jogo antes de ter sido reconhecido pelo arbitro
A.cla"s«ia que proibia a comunicação dum substituto
:,
com
os J™°ta:
companheiros foi abolida. Lm substituto deve,
apresentar-se
porem,
mediatamente ao arbitro e o jogo ser
reiniciado tenham
prontamente
xou
os oO segundos expirado
não, salvo se a substituição fôr feita durante um desconto de tempo
por outro motivo.
','^Tceto
T" 4Crescení;ar: "Nota -P Previsto no art. 5.° da Regra IV".
AÍl' Q9."-Acrescentar:
Art.
Si ao interceptar um arremesso
ou passe ou ao tomar a bola dum adversário,
um jogador toca a bola
e ao mesmo tempo a mão do adversário com a
parte de sua mão imedia lamente abaixo da junta do
pulso, não havendo outra qualquer
espécie de contato, nao será isto considerado falta,
mas um contato
acidental
em
uma
tentativa
bem
sucedida
de
tocar abola.
Art. tl.°—Ü. liminar.
Art. 12.°— Passará a ser 11X.
Art. 13.°—Passará a ser 12.'\
Art. 14.°— Passará a ser 13.» e eliminar o 13
nas penas, acrescontando as mesmas o seguinte:
d) Si duas ou mais faltas
pessoais forem cometidas contra um jogador, que esta ou não no ato de arremessar à cesta, um lance
livre
será concedido para cada falta
pessoal marcada contra cada infrator
e) Us juizes deverão desqualificar um
por qualquer infração flagrante e desleal dos arís. 9, 10, 11, jogador
12 e 13.
NOTA — substituir pela seguinte:
uma~falta 6 marcada contra o adversário dum
?•
J£
jogado
mip
_
em
continuação
que,
a uma jogada começada antes da marcação
d
ldlta, obtém a cesta de campo, esta será contada,
ainda que a boi
deixe a sua mão depois do apito, desde que este não tenha influído
na
jogada. O jogador deve, entretanto, estar arremessando à cesta ou se
esforçando para isto, quando o apito soar. A cesta não será contada,
si for obtida por jogada iniciada depois do apito".
Eliminar
inar n primeira pergunta e respectiva resposta.
Acrescentar:
PENALIDADE
OPCIONAL
Art.^ 14.°— 'Nos dois últimos minutos duma partida ou de
qualquer período extra, si uma falta pessoal ou técnica fôr cometida por um
quadro em sua zona de defesa, o quadro adversário pode, a pedido do
capitão, desprezar o lance livre e optar
pelo direito de repor a bola em
jogo de fora de campo, na linha central. Em caso de multiplicc lance
a «Penoso se aplica ao último lance e não prevalece nas faltas duplas".
ItKtjUMA—Um jogador em sua zona de defesa recebe falta
dum adversário; tem direito a optar para repor a bola em
jogo de fora
de campo ao envez de executar o lance livre?
RESPOSTA— Não. Só tem direito a esta opção o
quadro que 6 beneficiado por uma falta praticada na sua zona de ataque.
Mario
Gonzalez
Continuação da pág. 9
das peripécias de sua estadia
anterior na Argentina. Entrevistamo-lo, a sua chegada, e desta
feita não nos disse que viera
aprender. Mais um ano servira
para que pulisse seus méritos e
eliminasse alguns defeitos e chea se
consagrar,
gava disposto
porque assim havia prometido
aos seus pais e ao próprio Prer
sidente do Brasil, Getulio Vavgas, entusiasta cultor do golfe.
Chegou a prova de fogo, o
Campeonato de Amadores, realizado no Ituzaingo.
Gonzalez
Aconteceu
em
empatou o 3.° logar, na classificação, com 156 golpes. Passo a
passo, com surpreendente serenidade,
própria dos jogadores
amadurecidos, Gonzalez foi liquidando, nas eliminatórias, os
melhores jogadores argdntinos e
quando, na final, impoz-se a um
dos valores mais positivos, Pedro Ledcsma (filho), por 10-9,
Buenos Aires e toda a Argentina
viram nele a maravilha da época.
Mas não seria ali o fim. Che*
também,
o Campeonato
gou,
Aberto, jogado em Pa ler mo e
outra vez o nome de Mario GonContinua na pág. 25
1944
Conclusão da pág. 14
ESGRIMA
A Federação Metropolitana de Esgrima atingiu, este ano,
a um
de suas atividades. Promoveu com sucesso 15
ponto culminante
provas abertas a todas as classes de atiradores. Participaram dos cerlamens osí csgrimistasdo Botafogo F. R., do Tijuca T.
C, do Fluminense F. C. e do C. R. Flamengo.
Tomaram parle na temporada nada menos de 380 atiradores
cemputo feito pelas inscrições, constituindo-se o dobro das assinaladas
em ty4ò, sem duvida alguma, um Índice de bom
progresso.
Interessante será observar, também,
que não houve, durante a
temporada um só caso de protesto, de aplicação
de multas, nem
atirador advertido por infração dos regulamentos. Panorama houve
disciplinar olimo, por conseguinte.
Mais de 160 atiradores foram
promovidos à IX categoria
flamengo conseguiu, após árdua disputa, levantar o
tlroteu
P S^r—'
Eficiência, com 231 pontos.
O Fluminense F C. foi campeão masculino de esgrima e
o título
coube ao C. R. Flamengo. Aquele campeonato foi
dispüfeminino
tado nas trez armas — floreje, sabre e espada — e este ultimo
em
fiorete.
O campeonato nacional, disputado em Dezembro, na cidade
de
Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, foi levantado
pela equipe
k
paulista.
i
.'?*
AUTOMOBILISMO
Afinal, Lima, que houve
com você?
Continuação da pag. 6
sem tirar nem pôr, o diálogo
que uma oportunidade viés-»
se a permitir, entre um fã
qualquer, do Fluminense F.
de que Lima agiu certo, cerC. ou do América Ft C.
Chegar-se-ia à conclusão
tissimamente, e que o Fluminense F. C. e o América
F. C. se conduziram, tam-
bém, irrepreensivelmente. F,
por fim, sentir-se-ia vontade
de bater, de dar uma boa
surra nos jornalistas que
acharam deselegante a a titude do Fluminense F. C,
que reputaram desairosa a
conduta do jogador, e que,
por fim, sentiram uma vingança tremenda e exclusivamente no último ato do América, ficando com um profissional de opinião furta-côr...
Á vida tem dessas coisas...
O Automóvel Clube do Brasil promoveu, em 1944,
no" Rio, em
oao I aulo, no Estado do Rio, no Rio Grande do Sul e
em Minas Gerais, sete competições.
O torneio profissional foi vencido
.
Chico Landi, volante pau1 ista, cabendo o titulo de amadores a por
José Ambrosio.
A revelação da temporada foi o volante
gaúcho Catarino Andreata,
vencedor do Circuito do Cristal, em Setembro,
realizado em Porto
Alegre e do Circuito da Amendoeira, realizado
em Outubro, no Distrito rederal.
FranciscoLandi triunfou na "Subida da Montanha",
no "Circuito
"corrida
' "'^ PI'UVa
Nlteroi-CamP^" e na
de InterIa *os
José Ambrosio, campeão amador, venceu a prova "Rio-Vassouras"*
O caso mais sensacional do ano foi registrado na "Subida
da Montanha , quando o piloto Abilio Pereira, empregando
em seu
gasolina
carro, provocou um desastre de vulto, no
seu
mecânico,
qual
pereceu
Abílio Fereira foi sumariamente eliminado do automobilismo.
ESPORTE ILUSTRADO
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Dentre as brilhantes realizações do basquetebol guanabarino em
1944, cabe ao América F. C. merecidamente, um dos postos de mais
destaque. Seus juvenis foram campeões sem derrota, após um camde alta categoria.
peonato no qual mediram forças com adversários
• como o CR. Flamengo e o Riachuelo T. C, forças vivazes do basquetebol juvenil.
E' maior o feito por circunstancias raras. Esse titulo, por exem.
obtém, oficialmente embora
pio, 6 o primeiro quo o America F. C,
atue no basquetebol. com rendimento excelente e sempre atuação
destacada, desde os seus primordioa no Brasil. Contrariando a generalidàde o América F. C. nunca dependeu de títulos para a manutenção de sua seção de basquetebol. Ela existe como conseqüência da
finalidade do clube de trabalhar pelos desportos amadores. Suas atividades foram sempre estimuladas por americanos da tempera de
Pin enta de Mello, Walden ir Santos. Abelardo Azevedo, Carlos Chagas
e outros. E' por isso que o feito dos juvenis americanos representa
muito para o Clube. E corno que comeo Vmérica F. C, a conquistar
casse
títulos, no basquetebol, do coaaeço,
donde devia começar, isto é, dos juveais. Outro detalhe interessante: em
194£ a orientação técnica da equipe
obedeceu a Hélio Blaso, um juvenil
era 1942, vice-carr,peão nesse ano e que
hoje pertence aos quadros da 2." c ly*
Divisões. Como se vê, a vitória ipi
"prata da casa", como
atingida com
se diz na°giria desportiva, desde o técnico ató aos reservas.
Sagfâram-se campeões, neste primeiro campeonato de basquetebol do
América F. C:
—Abrão Orestein
— Milton Marinho Barcellos
^3— Antônio Wellington Brandão
4— Robert James Neil
— Fernando J. Leans Botelho
— Ivan de Almeida
7— Ahred Esberard
— Edn ar da Rocha Fraga
— Joel de Oliveira Pereira
10 — Humberto Matiéra
ti — Mauricio Quintaes
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Participaram, ainda, dos jogos da parte de classificação: Renato
Pinho Bittencourt c João Saint Martin.
Na parte tinal do campeonato, o América F. C. fez os seguintes
jogos:,
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América F. C. 29 x Riachuelo T. C. 16.
América F. C. 32 x C. R. Flamengo 24.
América F. C. 39 x Grajaú T. C, 26
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*
América F. C. 21 x Riachuelo T. C. 20.
América V. C. 32 x C. R. Flamengo 26.
América F. C. 34 x Grajaú T. C. 28.
Damos, em seguida, os pormenores da ação de
jogos da parte final.
Js.
Abrahão (cap.) 6
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0 primeiro alarn?e para nos
pôr em guarda em vista do próximo Campeonato SurAnericano
do Chile veio de Montevidéu,
logo na estréia do São Paulo
F. C. Os críticos /icaram bem
impressionados com o jogo do
tricolor paulista, mas disseram
o que já haviam dito quando do
Sul-Americano
de
1942: falta
decisão aos avantes diante das
redes. Isso já sabiamos,
aliás,
porque deíeitos graves não se
corrigem tão facilrtente. Duvidan os que possan os perder essa
n ania de passear com a bola na
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área, serr chutar
do
quando
Torneio Extra do Chile. Imelizrrente, nosso jogo
atacante
insiste em ser muito trançado
sem o chute decisivo. Julgava-,
mos que no Campeonato Brasileiro
ver algo
poderíamos
de melhor. Mas, tanto de um
lado como de outro, pouca dii crença houve. Não tivemos sensivel realização e
os cariocas
puderan. iazer son ente dois gols
a tl ais, graças ao iáto de jogarem uma partida a mais o m seu
campo. Logo, tal superioridade
de gols seria dos paulistas se o
Contra a CASPA
QUEDA DOS CABELOS
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último prélio
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em
São
Paulo. 0 técnico Flavio Costa
renunciou, segundo seus pontos
de vista e seus critérios aos dois
avantes que mais contribuíram
marcar 10
para os brasileiros
uruguaios, nos
gols contra os
dois prelios que tivemos há meses. Lelé e Jair são cs dois tipos
mais interessantes destes últimos
tempos eir relação ao jogo Cietivo contra as redes. Possuem o
tiro que tão ausente esteve nos
pés dos outros. Jair e Lelé ioram
julgados menos uUiis do quo seus
substitutos. Nós, porém, do tudo
ALEXANDRE
Náo tem substituto
USE E NÃO MUDE
Lmiiflii—
ALCXAniW
BELEZA
• VIGOR
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CABELOS
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que vimos em matéria de b"enai\t. no Can-pconalo Brasileiro do
1944, não tivemos grande inipressão e muita ilusfto
para o
Chile, desde quo se saiba que jogar no estrangeiro não é o nesmo
que jogar aqui em casa... Poriaso estamos convencidos
do que
'
melhor ataque quo aquele que
jogou contra os uruguaios não
se poderá
mandar ao
Chile,
naturalmente com Leonidas
no
centro porque, lá no estrangeiro,
precisamos do quem saiba agir
com valentia o agressividade na
área e náo de quem se deixa
4car nos seus licites, a tremer de
medo diante dá za^a contrária. ..
Leonidas continua sendo o avante mais agressivo e decidido na
área e também no impulso contra o goleiro contrário. E o "Magia" poderia render muito mais
ainda entre Jair e Lelé e com
Tesourinha e Lima nas pontas.
Dos atacantes que estiveram no
Sul-Americano de 1942, .rançanente, não levaríamos um siquèr,
se nos «osse dado opinar. Todos
eles ioram inúteis, medrosos, inde ei soa, sabendo apenas
,azer
coisas preciosas e completa.-*..,
antes de chegar na área. Depois...
A critica uruguaia se cangou de
acusar esse grave de. ei to ao ataque brasileiro o .oi porisso mosmo oue não vencemos um campéotiato que poderíamos ter vencido. Urra de.esa soberba, in)per.urbável e um ataque pecwico
na área. Eis o que ouvimos eu»
Montevidéu, a cada jogo dos
brasileiros. Soubemos vencer apenas os modestos chilenos e eouatòrianos e os regulares peruanos.
Contra os outros, chegamos rm
sua área e. . . retrocedemos. Porisso, lembrando daqueles atacantes
ino.ensivos ao extremo, nós não
levaríamos um só deles ao Chile,
desta vez.
Superior ao ataque — Tesourinha,
Lelé,
Leonidas Jair
e Lima — duvidamos, e muito,
possamos ter, com as reservas
— Djalma, Remo, Heleno, Ademir e Jorginho.
nato Brasileiro rev elo u-nos
melhor ataque
o Chile
o mesmo que jogou
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REALIZADOS, ESCONTRA OS URUGUAIOS, NOS JOGOS RECENTEMENTE
IZAIAS PERDEU 0 SEU
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COMO VEMOS AQUI, JL DIREITA, ONDE LEONIDAS
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proxin o, com caráter de extraordinário.
Por essa razão, .icarnm todos
curiosos dos motivos determinanteR da ausência do* Paraguay
- pa;s a que estamos intimamente ligados •- desse torneio extra, alheiamente que se estendeu
a outra entidades nacionais do
continente.
vem-nos.
Os esclarecimentos
agora, por intermédio do um abalizado periodista paraguaio, que
escreve o seguinte: *
"Na sessão extraordinária oue
realizou em 13 de Noveitbro. o
Conselho Diretor da Liga Paraguoia de Futebol, com a preaença de todos os presidentes
dos clubes da primeira divisão,
portadores de solidariedade mo-
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em conseqüência, a suspensão
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Não procedeu a Federação de
Futebol do Chile con o oriterio
adequado e justo que se faeia
necessários, e, assim, chegou-se
á* resolução já conhecida que
riva o próximo sul americano
da participação de urr concrorente que sempre íez alarde, nesta
categoria de competições, de um
entusiasrro a toda prova o de
uma Jbra sem lia ites, brindando
espetáculos
n ais de uma vez,
de emoção extraordinária, como
desno ultimo sul-americano,
tacando-se irente aos argentinos
que só obtiveram o triunfo nos
últimos instantes, por 1-0, tento
marcado por Peruca.
ESPORTE ILUSTRADO
Aceito ero principio o convite
soformulado, pelos chilenos,
licitaram os dirigentes paraguaios que fosse concedida á delegação o auxilio adicional de 100
dólares diários, estabelecido pelos
regulamentos da Cçn federação
S. A., de Futebol. A resposta
chilena íez-se tardar, consideravelmente, e foi negativa, pondo,
pois, no caminho das negociações
a primeira pedra. Ofereciam 150
dólares para estádia, isto 6, a
delegação paraguaia passaria a
receber esta irrportancia uma vez
chegada ao Chile. E, alén» disso,
reduziam para 22 o número de
membros da representação.
Em sua contestação, a Liga
a sua
condicionou
Paraguaia
participação á concessão dos direi tos estatuídos pela Comederação S. A. de Futebol, ou seja,
delegação de 25 pessoas, 150
dólares para a estádia e 100
dólares adicionais, diários, a coatar da partida da delegação do
Paraguay. *
E o pronunciamento da Federação Chilena não se fez esperar,
desta leita, e nele exprimiam os
chilenos a impossibilidade de aceitar tais condições, a vista dos
impostos pela
gastos vultosos
desse
preparação e realização
grande torneio, oferecendo, nua
ultimo esforço, uma importância
não espeçiiicada para os gastos
diários da delegação paraguaia
em sua viagen. Poucos dias opôs
a Federação Chilena telegrafava
pedindo a resposta ;1s ultimas
condições. O despacho da Liga
Paraguaia á sua congênere do
CISÃO
PARAGUAIA
NÃO
PI30XATO
ÍWTIFICA
DECAM-
PARTICIPAÇÃO
SÜLrAMRRíCA1^.;
A atitude assumida pelos dirigentes nacionais, merecendo a
inteira adesão dos presidentes
de todas as instituições filiadas
e da imprensa desportiva, era
a única cabivel em tais circunstancias.
Como em nenhuma outra ocasiáo, 6 interessante recordar que
nesta oportunidade começou ao
devido tempo a preparação de
nossa seleção. A 12 de Setembro
se realizou o primeiro treino e
daí em diante ás praticas estiveram presentes quasi todos o selementos selecionados que, com
exemplar espírito de disciplina,
compreensão comum, cunipiran
zelosan ente suas obrigações até o
dia 13 quando tudo foi suspenso.
Com fundado otimismo, esperava-sc, em todos os setores,
que a equipe paraguaia cumpriria, no Sul-americano do Chile,
uma excelente atuação. Elen entos da nova geração, com indi»cutiveis méritos, aliados á expòriencia de outros valores /irmes e a preparação meticulosa
que se desenrolava sob a direção competente do tenente Juan
Fernandez, tudo isso referendava
aquela iu.'pressão.
Propriedade da COMPANHIA
EDITORA AMERICANA. Diretor: Gratuliáno Brito. Enderêço: Rua Visconde de Maranguape, 15 — Rio de Janeiro —
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capitais e principais cidades do Brasü. Representantes: ESTADOS
UNIDOS DA AMERICA DO NORTE, S. Knopp & Cia., Times Building, New York City; ÁFRICA ORIENTAJL PORTUGUESA, D.
Spanos. Caixa Postal 434, Lourenço Marques; URUGUAI, Moratori & Cia. Constituyente, 1746, Montevidéu; Sucursal na ARGKNTINA, "Inter-Prensa", Florida, 229, Buenos Aires.
Toda correspondência deve ser enviada ao diretor.
Este número consta de 24 páginas.
Esporte
09
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WÊÊmmmmmmmmitm^,
|
Mario Gonzalez
Continuação da pág. 18
zalez Invadiu os cabeçalhos do8
jr rnais, c se espalhou por todo o
continente, pois se impuzéra com
um total de 288 golpes para os/2
IwUf, depois de se avanlajar
aos mais capacitados profissionais
e amadores da Argentina e com
uma superioridade que jamais se
registrara na história desportiva.
O
VENTO
SUL
DE
1942...
A ultima visita de Gonzalez
à Argentina regi. trou-se em 1942.
Disputou o Campeonato Aberto
d> Sul, em Mar dei Plata Golf
Club. Na primeira jornada Mi no
caminhava em 3.°. com 70 golpes
c nos seguintes 18 holes com partilhava da liderança com o profissbnal rosarino Ernesto Catèno
com 136. Jogados os 54 holes
o brasileiro ficou à testa, com
207. O publico que conhecia o
seu topete, viu em Gonzalez o
St)
ganhador lógico da prova. algo
não se poderia prever que
se interporia nó caminho vitorioso do notável golfista: o vento.
A tarde extremamente fria e o
vento forte foram seus adversarios implacáveis. Gonçalez tratava de equilibrar, de contrarias
os efeitos do vento sul, mas inutilmente. . .
Não podia imobilizar-se nas
saídas, ü vento o tangia como
a um boneco e o frio desenhava
em seu rosto uma sensação por
demais desagradável. E apesar
de cst.tr a um passo da meta,
teve que se conformar com um
sexto logar na classificação final.
O
TREINAMENTO
DO CAMP1 Ã)
Que a constância é fator indischepensavel para que se possa setor
em
qualquer
gar a ser algo
ila vida, isso nem se discute. Uma
prova temos cm Mario Gonzalez.o
Suas notáveis aptidões para
desporto que pratica desde os
8 anos, aprimorou-as graças a
uma perseverança exemplar. Vive,
expoder-se-ia dizer, quasi que
clusivámente para o desporto.
Suas ocupações de agente de uma
companhia de seguros exigem,
apenas, umas horas pela tarde.
Pela manhã analisa e resolve
os problemas que se apresentam
uo seu j-)go admirável. Ao desdo Sã..
pontar o dia, n >s links
deu os
onde
Paulo G li Club.
primeiros passos nesse desporto,
orientado p r seu pai, o profissional argentino |usé Maria G.mzalez, radicado no Brasil ha 26
anos, Mario sai a campo, de taco
em punho. 11 >je pratica com o
crive, amanhã o faz com brassu, dep is com o irem* no dia
seguinte com o mashie, no outro
com
com o niblick e por ultimo
"club"
o putter. Assim, com um
por dia, G mzalez adextra-se metddicamente e este é precisamente
da fama das seus reco:c segredo
"variados,
sos
graças aos quais
ele
parece nao existir propara
blemas difíceis; tanto faz estar
col >cado n> centro do jairsvdy,
como ter pela frente um, bunker
ou outro obstáculo. Seu alvo é
um só: a bandeira e para ela
atira com valentia e precisão
invejáveis. . .
Afinal, p-^r alijo venceu, em
1)41, nos EE. UU. o torneio de
amadores do Campeonato Abono
de Chicago e empatou o sexto
logar, entre os melhores profissionais. Por alguma razão, tanii
bem, é campeão brasileiro desde
1939!...
"CRACK"'!...
UM LEGÍTIMO
T^mpolgando multidões nos campos
^
de fulebol, devorando distâncias nas pistas, exibindo sua^ classe
nas quadras de tênis, ou em jòutras
lides esportivas, o atleta precisa atuar
na plenitude de seu vigor físico, com
o cérebro apto ao raciocínio rápido
que os lances de uma competição reclamam.
O "crack", como o simples praticante do esperte, perderá a forma
técnica, revelará mau humor e verá
sua vida transformada num martírio,
quando sentir o cérebro esgotado.
Lembrem-se, todos, então, de que.
repor o
para iluminar o cérebro,
fósforo gasto e reabilitar o sistema
—
nervoso, há uma solução fácil.
NEUROBIOL, o tônico do cérebro!
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Fraqueza cerebral, dispepsia nervosa, neuras—
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ESPORTE ILUSTRADO
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