CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS-PRAGA CONTROLE BIOLÓGICO O QUE É ? QUEM FAZ ? §INSETOS §MICRORGANISMOS É um fenômeno que acontece naturalmente na natureza e que consiste na regulação do número de plantas e animais por inimigos naturais §NEMATÓIDES §VERTEBRADOS §Outros (menor importância) PRINCIPAIS ORGANISMOS UTILIZADOS M 2 , - . / 0 1 3 4 5 6 5 7 3 4 N O P Y $ " Z [ \ ] ! " # : ; : . ( ) * & T U N R V W U X N , 0 < , = / ^ _ ` ' a b c d ' e f # . + ? @ 3 7 3 A 6 B ? 8 > 7 8 F D 6 - @ I E G 1 J H 3 K ? 6 4 > 6 G L ? 5 4 Século III - Os chineses usavam formigas predadoras contra pragas de citros. 1602 (Europa) - Relato da observação da emergência de Apanteles glomerata em lagarta de Pieris sp. Século XIX (Europa) – Surge a idéia de que cada inseto fitófago possui seu próprio grupo de inimigos naturais. 1873 – Foi realizada a primeira transferência internacional de um predador (ácaro) dos EUA para a França, com a finalidade de controlar a filoxera (Daktulosphaira vitifoliae). Ø 1888 – Primeiro grande sucesso que se tornou um clássica na literatura: a introdução na Califórnia (EUA) da joaninha Rodolia cardinalis, trazida da Australia, para o controle do pulgão branco-dos-citros, Icerya purchasi. Dois anos após a introdução a praga estava controlada. Esse caso é considerado um marco no controle biológico de pragas. Ø [ \ ] i j j Tipos de controle biológico Ø k l m n k o Refere-se à população de inimigos naturais que ocorrem naturalmente no meio ambiente. Devem ser sempre preservados, e se possível, aumentados. Século XVIII (Europa) – Utilização de pássaros e joaninhas como predadores de pragas na agricultura. Ø Ø 8 1830 (Europa) – Alguns fungos, bactérias e protozoários foram identificados como agentes causais de doenças em insetos. Ø g 8 Histórico Ø # 8 Ø h . 3 B Ø g ' > Ø ! $ C ' S & & R 8 N . 9 % Q Ø Clássico Importação e colonização de inimigos naturais (parasitóides, predadores, microrganismos) visando ao controle de pragas exóticas (eventualmente também pragas nativas). Aplicado Ø Trata-se de liberações inundativas de parasitóides, predadores, patógenos e outros, após sua criação massal em laboratório. Exemplos de Inimigos naturais INSETOS üPREDADORES - Utilizam várias presas para completar o seu ciclo vital - São generalistas (comem qualquer espécie de inseto) üPARASITÓIDES - Necessitam um só hospedeiro para completar o ciclo vital - São específicos (atacam apenas uma espécie ou espécies próximas) ØExemplo de Controle biológico Clássico (Cochonilha da mandioca na África) INSETOS Resultado obtido PREDAÇÃO PARASITISMO g Y $ ! Y h " $ p [ p " $ Y COLEOPTERA: CARABIDAE q r s & t _ r ` d u ` r a b v & & a d r Calossoma granulatum Zelus spp HEMIPTERA w x y z { y | } ~ # $ h ! $ " [ g $ # j ¡ j g p [ $ DERMAPTERA HYMENOPTERA:FORMICIDAE ¢ £ ¤ ¢ ¥ ¦ § ¥ ¨ © ª Doru lineare HYMENOPTERA: VESPIDAE NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE « ¬ ® ¯ ° ± ² ³ ² ´ µ ² Pássaros ARANEIDAE ¹ º » ¼ ½ ¾ » ¿ À Á À »  ½ Ã Â Ä ¼ » ACARINA: PHYTOSEIIDAE HYMENOPTERA ¶ · © § ¥ ¸ ¥ ¨ © Aphellinus sp. Diptera: Tachinidae Rhyssa persuasoria (Hym.: Ichneumonidae) Eutrichopodopsis nitens Hymenoptera.: Scelionidae Hymenoptera: Braconidae Trissolcus bassalis ! Nematóides entomoparasíticos " # Å Æ ¸ Ç È É Ê Ë Ì Æ Æ Ç Í Î Ï Ë â ã Ø ø ä î ú ÿ å ï ð û ý û ç ò ú ù æ ñ ü ü Ø ö í ù â ó þ ù è ô é î ÿ â ò û ù þ ä õ ü þ ü å ö ú ð î ÿ ü ô " ( " ) æ ä â Ô Õ Ö × Ñ Ñ Ò Ø Ù Ú Û Ü Ý Þ ß Ú & $ & ' % # & # & à é ë ê ì è á Ð Ñ Ò Ó Ô Õ Ö × Ñ Ñ Ò Ò Ñ Ö * × Ñ + , - Ô Ö . * / 0 0 Ñ 1 Ó * × Ó 2 Ñ - Ó Ô Ö 3 Ó + * Ò * 3 Ñ Ò â ó ÿ ù ÿ á ÷ ù ÿ æ ÿ ê Ó & Ç Nematóide em pupa de Lepidoptera á Ò ! $ Ñ $ Ð $ " þ ÿ þ ÿ ÿ ü ý þ þ ÿ ý þ ü ü õ ò ù ñ ÿ ø ó ó ÿ ø ÷ ÿ õ õ ù þ ð õ ÷ ô õ ÿ Produção e aplicação do nematóide Beddingia siricidicola usado no controle da vespa da madeira Sirex noctilio Ó Ô Õ Ö × Ñ FUNGOS Ovário de Sirex noctilio normal Ø Ü 4 à 5 Ü 6 7 Ú Ú Þ 8 Þ Ý Þ 5 Þ Ý ß 4 à Ovo com Deladenus siricidicola Nomuraea rileyi em lagarta de Allabama argillacea Ovário de Sirex noctilio com Deladenus siricidicola 9 . * : Ó × Ö * Fungo do grupo Entomophtorales - ocorrência em Bemisia tabaci - MICRORGANISMOS FUNGOS BACTÉRIAS VÍRUS Bactérias Beauveria bassiana Ø Þ à ; 8 ß < Þ Ý à Ú Û Ü Ý Þ ß Ú à Os cristais da proteína de Bacillus thuringiensis tem ação sobre a fase larval de: Lepidoptera Diptera (alguns) Coleoptera (alguns) K 7 Ý L Þ Ú < 7 Ú L Ü 8 ß Ú = M N O P Q R O S O T U N S V W X W Y W Z U P U [ Q \ ] O > ? > @ A B C D > ? > E F G E H I I J Bactérias Mecanismo de ação do Bacillus thuringiensis em Lepidoptera VÍRUS Vírus de poliedrose nuclear (VPN) Vírus de Granulose (VG) Vírus de poliedrose nuclear múltipla de Anticarsia gemmatalis (VPNMAg) Anticarsia gemmatalis morta pelo Bacillus thuringiensis ^ Y ü W U \ R y a N V b c W z d e { f | } g ~ _ N O a P h Q i f Q g T f W V j \ k S X l Q m Z n n O o p S N q V Z r R o W X s V m \ t W u m S O v t T p ~ m O p Z _ R e W c ~ O b N ~ d _ N w O R f U d O T Z Z W Z R V \ W P O W V Z \ W U Z \ Z P O O R Z V O \ R V \ W U R V W S O P T W W Z S O T O U O ~ R N O R N U T O W V \ T U W Z \ R U ~ N R O O V S S W W U W T X U X Z R W T U \ W \ R Vírus de granulose de Pseudoplusia includens (VGPi) Z U U Z \ O U ~ V R ~ ü S ` x P ü _ y X V O Z V W V \ R \ U ] Z U R Z V \ R W O X P O O V Z S N \ Z V Z U R R O W U V Z T Z Z U O Q Z U O X Z Q R Y V X ] V V O X W P W O N Z W \ X O R Q Y O P V ] U Z R V O P U V P O W O x ~ W R ü X O S W V X V \ \ O W X V U Z ] W Z O W U R W V N W U S P U O ~ Z R ~ O N O N U ~ Z U N Z O ~ R U S U W [ V Z U S Z O P Z O \ [ W X Z Q V Q P ~ O U P N [ V ] S V U Z U R P V O W T U T Y N W \ W P W Z x O ¡ T U V O V \ R N W U U ¢ R N W S U X Q X W N ~ N O O S W \ P O W X V Z U S U X Q £ X W N U ¤ W T O N R ¥ U P W X W N W Produção do vírus ¦ ¨ © ª « ¬ ® ¯ ° ± § ² ³ ´ µ ® ² ¶ ± ° ª « ¯ ² · ¸ ¹ º » ¤ ¥ µ ¸ ¼ ² ¯ ½ ¬ ² ® ² ¾ « ¼ ® ° ³ ¿ ¼ ² © ¬ ² À n  n n n Ã Ë Ð É Ø n Ã Ä Æ § § É ÷ ø Ã Æ Ì Ã Ï ù Ä Ì Ô Í Î Å É T Ï W Ã Ï Æ Ì Í Z Õ È Í É Ï W Ã Û Í Î Í È Æ Þ Ä P O U \ W ~ U X O Á R \ O V \ Z U R O Ì È Í Ô Æ È Ö Æ Ç Æ Ä Æ Î É × Æ Ò Ó Í Ò å Ó Û Ô Í Æ Å Ì Û Ì Í Í Ô É Þ Ã Æ Í Ï å Ñ Ï Ä È è ê Í Ã Ì Í Í Û Ô æ Å Í É Ï Ô Ã Í ö x û î Ã Ü Ì Æ Í À x È È Ò Û õ P à ç È Ô Ì Å æ Í Æ Û Î Ô ß Í É ú É Æ È O Ã Í å Å Ì Í È É Í Æ Ã R Í Þ Ó Ò É Ã Ò Å Ü ä È Å É Æ É Æ Í Û ã Æ Ã Ï Ú Ã È Í \ Æ ó È Ñ Í È ü Ì ê Ï ü ÷ Ã Æ Æ Í ý Ï É Ï Ï ü Ñ Û Í Í Ä Ô Ä Ã Æ Ä Æ Ç Æ Ä È É Ä Å Ã ï ð ñ Æ Ç ò þ À û ý ú ÷ x ü ö ø À Ì Ü Ã Ô M ÷ ÿ É ý x Ô ô ü ö Ä Ï À x § É Î õ ü Å Û Ó â Ä Ñ Â Å Ã Å Ò Î á Ç Í É Ù à Í í Ñ Æ ß Æ Ì Í Å Ó ì n ü Ä Ã Í Ì Ç Þ ë n Å Å É Ä é n Æ Ì Ï Ý n Å Æ Í Â n ü Ä Ê V x û ÷ È Ó Í Å Í ¦ § ! 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D + E 4 H < 5 B / . > 6 7 I 5 < 8 J / C 9 > - K B . > 5 8 K 9 = 0 / > B < A D > L X N e O P Y T Q Z R [ S a ` T f U b V c g R a O _ W N M S Q O \ U U S R ] U + . 1 + Ð / × Ø â ã é ê Ñ 8 Ù 0 . 9 Ü ä å è æ ë ì 9 Ð Û â å / Õ Ú Ó / Û ç â î 3 Ô / 3 + Ò - 9 3 9 Ö Ý â í Ò Ñ Ù Ü Þ Ü ß à Û á è ï è ç å ä å è ì í â í ï ð ä ï í ñ ï è é å ^ b Ì j k l s x m ` t y z { l | d } n { u ~ _ z o v p c q b ¢ t Í _ Î b a Ï ` w a w a º k d » c t x ¼ ½ l ^ ¾ ® ¿ À Á  Á à À ¼ Ä À Å Æ ¼ Ç Æ ¿ _ ` a b _ c d e f g h i t r _ t Á _ ¥ ` { ¯ a ¦ ° È l § ± É b z ² ° Ê _ ¨ ³ c z ´ Ë d ¶ } · p © µ o ¸ ~ ¯ ª µ q « ¹ _ § ¶ r c z ³ ¦ ¡ ¢ ¬ ¦ ¬ £ ~ _ ¦ ¤ { ò ã ô í ñ ì â ç ó å ä î ô í ñ ì â å ï ä ì õ ö ñ ì ï è ç å º ¾ û ¾  ¼ þ » Ç ¾ Ç ÿ ¿ Á Á ø ÿ n À » » ÷ ü " Ç ÷ # ¾ ¾ ÿ  ý $ ø Ç % ¿ & Á Á ÿ ù À Å À ú  ŠÀ Á ý » ÿ ÿ ÿ ' ( " ! ) # 8 9 : ; < > H * + , - , . - / - - - / 0 1 - 2 3 4 / 1 5 ! 6 7 0 1 - 2 3 4 I = < > A 9 < ? G ; ? @ ; A @ : A B : C : D A ; > < ; > > G E C < : = 9 A : G J E = : F D : ; C G : < H <