UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Tatiane Marchi TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO Elaborar um plano promocional para verificar o potencial de consumo de roupas de festas a fantasias entre os clientes da loja KELL LINE Administração de Marketing ITAJAÍ (SC) 2008 Tatiane Marchi PROJETO DE ESTÁGIO ELABORAR UM PLANO PROMOCIONAL PARA VERIFICAR O POTENCIAL DE CONSUMO DE ROUPAS DE FANTASIAS ENTRE OS CLIENTES DA LOJA KELL LINE. Projeto de estágio desenvolvido para o Estágio Superior de Curso de Administração do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade do Vale do Itajaí. ITAJAÍ – SC, 2008. Agradeço desde então, primeiramente a Deus que me deu forças para chegar aonde cheguei, e sem deixar de lado meus pais, que lutaram por mim me deram forças sem que eu desisti-se durante essa jornada. E também não deixando de lado mina orientadora, pois me ajudou e todos os momentos de dificuldades. “Bom mesmo determinação, é ir abraçar a luta com a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muita pra ser insignificante”. Charles Chaplin. EQUIPE TÉCNICA a) Nome do estagiário Tatiane Marchi b) Área de estágio Administração Mercadológica c) Supervisor de campo Cremilda Castorina B. Marchi d) Orientador de estágio Profª Bárbara Silvana Sabino, M. Sc. e) Responsável pelos estágios em Administração Profº Eduardo Krieger da silva, M. Sc. DADOS DE IDENTIFICAÇAÕ DA EMPRESA a) Razão social Kell Line Aluguéis de Trajes Sociais b) Endereço Rua: Vereador Nestor dos Santos c) Setor de desenvolvimento do estágio Marketing d) Duração de estágio 240 horas e) Nome e cargo do supervisor de campo Cremilda C. Marchi, cargo comerciante f) Carimbo e visto da empresa RESUMO Este trabalho foi realizado na loja Kell Line locação de trajes sociais, tendo como intuito implantar um plano promocional que seria o aluguel de roupas de festas de bailes a fantasias. Sendo assim, foi então aplicado um questionário com seus clientes mediante ao objetivo geral que é elaborar um plano promocional na perspectiva da comunicação integrada de marketing para o lançamento do aluguel de roupas de baile de festas a fantasias, por meio do qual se identificou o perfil e as festas e o seu público-alvo, os modelos de festas a fantasias mais procuradas por eles. Os resultados apontam que o público-alvo é feminino, sendo que na maioria são clientes solteiros, entre as festas mais procuradas esta a festa junina e quanto as roupas de festas a fantasias mais privilegiados e solicitados por eles é o traje cultural, ou seja, traje típico, Já com relação às ferramentas do CIM, apontou-se que é importante para empresa investir em anúncios nas rádios, outdors e Internet. Palavra chave: Produto, Qualidade, Plano promocional LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1- Critérios para qualidade e apresentação dos resultados......................... Figura 1- Mudança nos conceitos de marketing....................................................... Figura 2- Estratégias de distribuição......................................................................... Figura 3- Mix da comunicação integrada de marketing............................................ Figura 4- Fluxograma da comunicação integrada de marketing............................... Quadro 2- Principais produtos.................................................................................. Gráfico 1- Qual o seu estado civil............................................................................. Gráfico 2- Sua idade se encaixaria em que faia etária............................................. Gráfico 3- Qual sua renda familiar............................................................................ Gráfico 4- Qual seu nível de escolaridade............................................................... Gráfico 5- qual sua atividade profissional................................................................ Gráfico 6- Em que bairro você reside....................................................................... Gráfico 7- Quantas vezes ao ano você costuma participar de bailes ou festas a fantasias.................................................................................................................... Gráfico 8- Quais os tipos de festas a fantasias você costuma freqüentar................ Gráfico 9- Que tipo de fantasias você costuma a usar............................................. Gráfico 10- Em quais meses do ano você procura por roupas de festas a fantasias..................................................................................................................... Gráfico 11- Qual a rádio que é preferida por você.................................................... Gráfico 12- Onde você costuma ouvir rádio.............................................................. Gráfico 13- Em que horário você costuma ouvir rádio.............................................. Gráfico 14- Quais os tipos de música você prefere................................................... Gráfico 15- Em termos de televisão, quais as modalidades que você acessar........ Gráfico 16- Quais os tipos de programas de TV você costuma sintonizar................ Gráfico 17- Quais os canais de TV você costuma sintonizar.................................... Gráfico 18- Você tem o hábito de ver seus e-mails diariamente............................... Gráfico 19- Quais os tipos de sites de Internet você costuma acessar..................... 19 24 29 35 44 49 51 51 52 54 55 55 59 57 58 59 60 61 61 62 63 63 65 65 65 LISTA DE TABELAS Tabela 1- Perfil dos clientes........................................................................................ Tabela 2- Você é morador de Itajaí............................................................................. 50 54 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 1.1 Problema da pesquisa........................................................................................ 1.2 Objetivo geral e específico.................................................................................. 1.3 Aspecto metodológico........................................................................................ 1.3.1Caracterização do trabalho de estágio............................................................ 1.3.2 Contexto e participantes da pesquisa.............................................................. 1.3.3 Procedimento e instrumento de coleta de dados............................................. 1.3.4 Tratamento e análise dos dados..................................................................... 12 13 14 14 15 16 17 18 2. FUNDAMENTAÇÃO............................................................................................. 2.1 Administração..................................................................................................... 2.2 Comunicação e marketing.................................................................................. 2.2.1 Administração de marketing............................................................................. 2.2.2 Composto de marketing................................................................................... 2.2.2.1 Produto.......................................................................................................... 2.2.2.2 Preço............................................................................................................. 2.2.2.3 Praça............................................................................................................. 2.2.2.4 Promoção...................................................................................................... 2.2.3 Segmentação de mercado............................................................................... 2.2.4 Pesquisa de marketing..................................................................................... 2.2.5 Comunicação integrada de marketing............................................................. 2.2.6 Plano de comunicação integrada de marketing............................................... 2.2.6.1 Modelos de planos........................................................................................ 2.2.6.2 Modelo de plano de costa; Talarico.............................................................. 2.2.6.3 Modelo de plano Las Casas.......................................................................... 2.2.6.4 Modelo de plano de Ogden........................................................................... 2.2.6.5 Modelo de plano de Dias.............................................................................. 21 21 22 22 23 25 28 29 30 31 33 34 41 42 42 42 43 45 3. DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA................................................................. 3.1 Identificação da empresa.................................................................................... 3.1.1 Resultado da pesquisa..................................................................................... 3.1.2 Estudar o perfil dos clientes............................................................................. 3.1.3 Identificar quantas, quais e onde os clientes costumam participar de festas ou bales de roupas a fantasias................................................................................. 3.1.4 Verificar quais as ferramentas utilizadas pela loja Kell Line para busca de novos clientes........................................................................................................... 3.1.5 Plano de marketing promocional para a loja Kell Line..................................... 47 47 49 50 56 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 6. APÊNDICES 60 66 69 70 73 1 INTRODUÇÃO Uma das características consideráveis do mundo atual é a velocidade das mudanças e inovações. Num ambiente extremamente competitivo, que sofre alterações de um instante para o outro, acompanhar e prever as mudanças é de fundamental importância. Seguindo essa linha, maiores partes interligadas entre organizações e consumidores, buscando com isso gerar maiores tendências, estilos sofisticados e diversificação, maximização de qualidade e lucratividade dos produtos para a empresa. Pois diante de tanta competitividade, empresas e profissionais de marketing devem certificar-se, para Ogden (2002), de que as mensagens que chegam aos consumidores sobre o produto e serviço sejam claras e integradas. A administração mercadológica, por traz de tudo esse processo, busca no mercado consumidor atender ao pedido de seus clientes. Neste contexto, o presente trabalho de pesquisa foi desenvolvido em uma empresa de locação de traje social, a Kell Line. Segundo a proprietária, a loja está presente no mercado há seis anos. A empresa procura, segundo a proprietária entender críticas ou até mesmo sugestões que poderiam gerar oportunidades. A empresa oferece trajes sociais para pessoas jovens até pessoas da terceira idade. Sua maneira de divulgação ocorre através de conversas entre pessoas, o que se chama de boca-a-boca. Com relação à prestação do novo produto, cabe ressaltar que a idéia surgiu devido à procura ser significativa por roupas de fantasia na loja. Assim, percebe-se que as exigências de seus clientes em termos de procura são maiores do que os oferecidos. Interessante que a procura se identifica nos períodos das festas de junho e as festas de outubro da região. A disponibilidade desses tipos de trajes seria um diferencial das demais lojas. E para a empresa seria interessante por gerar uma lucratividade extra, diante de mais uma maneira de manter seus clientes na loja. Mesmo assim, faz-se necessário a implantação de um plano promocional, para comunicação aos clientes e implementação desse serviço. Este foi acompanhado de um levantamento gerado por esse trabalho para avaliar se é exatamente viável por meio da roupa de festa de fantasias oferecer essa modalidade. Além disso, identificar quais as festas e os tipos de trajes mais evidenciados por esse público. Podendo assim verificar pontos importantes para ajustar de forma eficaz o novo produto à demanda de seus consumidores. 1.1 Problema de pesquisa Atenta ao mercado, cuja concorrência está cada vez mais acirrada e buscando um potencial para atingir melhores resultados, através de uma linha de produto lucrativo, a loja Kell Line, além de apresentar bons produtos e diversificações de modelos, está com a intenção de implantar uma seção de locação para roupas de festas a fantasias, de modo a atender a solicitações de seus clientes. Diante dessa crescente procura a empresa, por si, resolveu optar por mais essa modalidade que tem por finalidade passar a ser um diferencial. Desta maneira, imagina satisfazer de forma mais eficaz às necessidades e desejos de seus clientes, através da ampliação de seu portifólio de produtos. Neste contexto, o problema de pesquisa para esse estudo é: Quais as ferramentas de marketing e comunicação na perspectiva da comunicação integrada de marketing trarão resultados significativamente positivos para a loja Kell Line na divulgação desse novo produto? Este trabalho poderá, também, servir como base de pesquisa para outros acadêmicos que tem interesse de implantar, em seu projeto de estágio, um plano promocional. Porque este foi baseado em métodos científicos, fornecendo informações relevantes que contribuirão para projetos futuros, tanto em termos da pesquisa bibliográfica quanto por meio dos resultados obtidos. 1.2 Objetivo geral Esta seção apresenta os objetivos geral e específicos que norteiam este estudo. O Objetivo geral deste trabalho consiste em elaborar um plano de marketing promocional na perspectiva da comunicação integrada de marketing para o lançamento do aluguel de roupas de festas a fantasias pela loja Kell Line a partir de seus consumidores. Objetivos Específicos Para isso, estabelecem-se os seguintes objetivos específicos: • Traçar o perfil dos clientes; • Identificar os períodos do ano em que os clientes percorrem em busca de fantasias; • Levantar a quantidade de festas à fantasia que os clientes participam por ano, apontando as festas e as fantasias prestigiadas por eles; • Identificar as ferramentas da comunicação integrada de marketing que são mais eficazes para o lançamento dos serviços de locação de fantasias; • Elaborar um plano de marketing promocional. 1.3 Aspectos Metodológicos Este tema caracteriza-se em apresentar a metodologia utilizada na elaboração dos resultados por meio da caracterização do trabalho de Estágio; da apresentação do contexto e participantes da pesquisa; procedimentos e instruções da coleta de dado; tratamento e análise de dados. Pois, de acordo com Richardson (2007), dentro da metodologia se apresenta diversas maneiras de procedimentos caracterizando a pesquisa por meio de coleta de dados. 1.3.1 Caracterização do trabalho de estágio O trabalho caracterizou-se através de uma proposição de planos, que de acordo com Richardson (2007, p. 70), ”consiste em delimitar soluções para os problemas já diagnosticados”. Pois, este estudo deu-se com a finalidade de se realizar um plano promocional para divulgar o que há em presa passará a oferecer também trajes de roupas de festas a fantasias. Assim, o método utilizado na pesquisa foi predominantemente qualitativo com aporte quantitativo. Pois se trata de um estudo de caso que se beneficiou de métodos estatístico, cujo resultado final é um plano promocional à loja Kell Line. Neste sentido segundo Richardson, (2007, p. 70): O método quantitativo, como o próprio nome indica, caracteriza pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas, desde a mais simples como percentual, média, desvio padrão, às mais complexas como coeficiente de correlação, análise de regressão etc. Além disso, do desenvolvimento desse estudo se obteve um diagnóstico realizado por meio de uma pesquisa exploratória e a estratégia adotada para tal foi um levantamento (survey) de questionários aplicados com a clientela. Tudo isso caracteriza, ainda um estudo de caso único que diz respeito apenas á loja desse trabalho. Pois, segundo Yin (1981), “estudo de caso é uma estratégia de pesquisa que busca examinar um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto”. 1.3.2 Contexto e participantes da pesquisa Nesta seção define-se a população e o sistema de amostragem para a melhor concretização do estudo. Dias (2006 p. 386) menciona que “população são todos os membros de um grupo definido de pessoas ou itens”. Já, Mattar (1999, p. 260) acrescenta que “a idéia básica de amostragem está em que a coleta de dados em alguns elementos da população e sua análise proporciona relevantes informações de toda a população”. Na visão de Barbeta (1998, p. 56), “o tamanho da amostra é a heterogeneidade da população em estudo e os tipos de parâmetros que se deseja estimar (proporções, médias, etc.)”. Deste modo, optou-se pelo último método, cujo, o cálculo segue a baixo: n°= aproximação da amostra (questionários) 168 E= erro amostral 5% N= tamanho da população (ativos) nº = 1 n°= 1 E² n= N x n° = N + n° n° = 400 5² n = 290 x 400 = 116000 290 + 400 n = 168 690 Em suma, a população desse estudo é formada por 290 clientes, cuja amostra calculada com base em Barbeta (1998), com erro amostral de 5% é de 168 elementos. Cabe ressaltar, que a formação dessas se deu de forma probabilística que para Dias (2006 p. 386) “é aquela em que cada elemento do universo estudado tem uma probabilidade conhecida a ser escolhido, o que permite que seja calculada a margem de erro da amostra”. 1.3.3 Procedimento e instrumento de coleta de dados Foi realizado um estudo de caso na loja Kell Line, localizado na cidade de Itajaí, bairro cordeiros, em Santa Catarina no período de 1º de setembro a 5 de outubro de 2008. Por acreditar que seria um período melhor, pois de setembro para frente o movimento na loja aumenta pelo fato de seus clientes começarem a aparecer através de vestidos sociais para formaturas, casamentos e outras festas sociais de piques de final de ano. Com isso fez-se a oportunidade de aplicar os questionários com essas pessoas. A coleta de dados foi feita através de um levantamento com questionário que de acordo com Roesch (2006, p. 142), “é um instrumento mais utilizado em pesquisa quantitativa, principalmente em pesquisa de grande escala, como as que propõem levantar a opinião política da população ou a preferência do consumidor”. Em síntese, este estudo é uma pesquisa qualitativa com aporte quantitativo por se tratar de uma proposição de plano (comunicação) que evidenciou um estudo de caso que tem como, eixo central a loja Kell Line, que se beneficiou de um levantamento junto á clientela com aplicação de questionário, cujos, dados foram de suma importância na implementação do plano promocional. A coleta de dados se deu através de fonte primária gerada por questionário que segundo Dias (2006, p. 364) “dados primários são os que não estão disponíveis e, portanto, precisam ser coletados”. O questionário foi subdividido em três partes. Na primeira procurou-se levantar o perfil dos entrevistados em termos de sexo, faixa etária, estado civil, renda familiar, escolaridade. Já na segunda, sondou-se sobre as festas e as roupas a fantasias mais desejadas por eles. E na terceira procurou-se identificar as ferramentas da CIM acessadas por ele. Isso se deu por meio de questões abertas e fechadas. Dias (2005, p. 385) “relata perguntas abertas como um modo de deixar o respondente livre para escolher a maneira como quer responder”. Neste sentido, Roesch (2005, p. 144) relata que “questão fechada cabe ao entrevistador que atribui ordem de importância às alternativas”. Assim, a coleta de dados se caracterizou por questões abertas e fechadas aplicadas, através de um questionário com a clientela que gerou dados primários sobre: (1) perfil dos clientes; (2) as festas de fantasias procuradas; (3) os meios de comunicação e marketing mais prestigiados por eles. 1.3.4 Tratamento e análise de dados Ao concluir a coleta de dados, diante das informações obtidas por meio dos questionários, com o propósito de propor um plano promocional para garantia de seus resultados, empregou-se métodos e técnicas estatísticas como freqüência, médias e percentuais com auxílio do software, Microsoft Excel, através do qual também se pode expressá-los por gráficos e tabelas acompanhados de textos descritos. Só então, se partiu para a formulação do plano de comunicação que contou com o apoio imprescindível dos resultados dessa pesquisa. Para a sua implementação optou-se pelo modelo de Dias (2006), por acreditar-se que vem de encontro aos objetivos desse estudo de forma clara e sucinta. Após a tabulação, os dados foram apresentados através de gráficos, para então, serem analisados os resultados das informações que possam ser utilizadas na elaboração do plano. Esta pesquisa foi feita com base nos critérios pré-estabelecidos no quadro 1. Categoria Traçar o clientes perfil dos Informação da categoria • sexo; • faixa etária; • renda familiar • cidade de origem • bairro • escolaridade • estado civil • profissão Autor Mattar (1999) Coleta Questão 1. Questão 3 Questão 4 Questão 7 Questão 8 Questão 5 Questão 2 Questão 6. Categoria Informação da categoria Identificar quais os modelos de fantasias preferidos pelos clientes • festas regionais; • baile do havaí; • caipira (festa junina); • baile à fantasia; • carnaval; • animais; • personagens infantis; • personagens de filmes; • heróis; • De época (Anos 60, 70, 80, outros). • Cultura, país (grego, romano, alemão, árabe, dança do ventre, etc). • Fevereiro • Junho • Julho • Maio • Outubro • festas regionais; • baile do havaí; • festa junina; • baile à fantasia • carnaval • De época (Anos 60, 70, 80, outros). Identificar os períodos do ano em que os clientes percorrem em busca de fantasias. Levantar a quantidade de festas à fantasia que os clientes participam por ano, apontando as festas e as fantasias prestigiadas por eles; Identificar as ferramentas da comunicação integrada de marketing que são mais eficazes para o lançamento dos serviços de locação de fantasias. Autor PROPAGANDA: anúncios em jornal, tv, rádio, outdoor, revista, placa, folhetos. PUBLICIDADE: catálogos, livros, site, palestras. VENDA PESSOAL: vendedor interno e/ou representantes; MARKETING DIRETO: mala-direta, telemarketing; cartão-resposta; folheto; volante; broadside; livreto; catálogo e publicações internas, venda direta. MARKETING DIGITAL: home page, banners, serviços e propagandas on-line. PROMOÇÃO DE VENDAS: imediata á curto prazo. Venda Quadro 1: Critérios para a qualidade e apresentação dos resultados. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008). Coleta Questão 10 Questão 12. Questão 9. Questão 11. Ogden(2002); Martins(2006); Sampaio(1996); Pinheiro(2005); Kotler(2000); Gracioso(2002); Talarico(1996); Dias(2006) Bacon(1994); Ogden(2002); Zenone(2005); Dias(2006). Ogden(2002); Kotler(2000); Romero(1998); Cobra(1990); Bacon(1994); Bretzker(2000). Ogden(2002); Chleba(2000); Pinheiro(2005); Churchill; Peter(2000); Talarico(1996); Kotler; Etzel(2001). Questão 13. Questão 14. Questão 15. Questão 16 Questão 17. Questão 18. Questão 19. Questão 20. Questão 21. Questão 22. Cabe ressaltar que para facilitar a apresentação e a análise dos resultados à disposição dos mesmos se deu seguindo a ordem dos objetivos específicos préestabelecidos para esse estudo, os quais são: (1) traçar o perfil dos clientes; (2) identificar quais os modelos de fantasias preferidos pelos clientes; (3) identificar os períodos do ano em que os clientes percorrem em busca de fantasias; (4) levantar a quantidade de festas à fantasia que os clientes participam por ano, apontando as festas e as fantasias prestigiadas por eles; (5) identificar as ferramentas da comunicação integrada de marketing que são mais eficazes para o lançamento dos serviços de locação de fantasias. Pois, acredita-se que desta maneira atingirá o objetivo traçado de forma eficaz, simplificando tanto o trabalho da pesquisadora quanto a leitura e compreensão dos mesmos por parte dos futuros leitores. E em termos de plano de promocional, apontou-se pelo apresentado por Dias (2004) que se constitui de: (1) análise do problema ou da oportunidade; (2) definição dos objetivos da comunicação; (3) seleção do público-alvo; (4) seleção dos elementos do composto de comunicação, (5) definição da estratégia da mensagem, (6) definição dos meios de comunicação, (6) definição do orçamento de comunicação, (7) implementação do plano, (9) avaliação dos resultados. Pois esse modelo constitui em ser um plano promocional de fácil compreensão e clareza do projeto. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A revisão bibliográfica é essencial, pois tem por finalidade dar sustentação ao desenvolvimento desse estudo, apresentando informações que fundamentam os aspectos da administração, do marketing e da área de comunicação. 2.1 Administração A administração como ciência deu-se início nos estudos e conceitos pela Escola de Administração Científica criada por Taylor. Na seqüência, com uma teoria mecanicista preconizadas, a Escola Clássica fundada por Henri Fayol, que desenvolveu uma nova teoria com uma visão voltada mais á gestão. (CHIAVENATO, 2000). Portanto, descrevendo a administração dos altos escalões, adotando princípios e funções para garantia do sucesso e especialização dos altos executivos. De acordo com Maximiano (2000, p. 61) ”a administração é uma atividade importante em qualquer escala de combinação de recursos e de intenção de realizarem objetivos”. A administração se constitui na forma com que cada função seja desempenhada da melhor maneira possível. Através do recurso disponível que envolve a coordenação do recurso humano a fim de atingir os objetivos estabelecidos pela empresa. (CHIAVENATO, 2000). Já, Daft (2005, p. 5) descreve que, ”o alcance das metas organizacionais de maneira eficaz e eficiente por meio de planejamento, organização e controle dos recursos organizacionais”. Para Griffin (2007, p. 26) ”administração é um conjunto de atividades direcionadas á utilização dos recursos de uma organização para que esta atinja os seus objetivos de modo eficiente e efetivo”. Cada organização tem uma maneira de agir em seu ramo de atividade profissional, uma análise de ambiente, fornecedores e clientes que iram trabalhar podendo assim atender todo o mercado de forma geral. Enfim, pode-se afirmar que administrar, gerenciar, liderar; consiste no processo de buscar soluções, tomar decisões, escolher entre diversas alternativas, aquela que deverá ser mais apropriada. E em termos das áreas de administração Roesch (2005) apresenta a: administração financeira, administração de produção, administração de recursos humanos, administração de marketing. 2.2 Comunicação e marketing Esta seção mostra os elementos coletados em referências nas áreas de comunicação e marketing, sendo assim, as informações apresentadas abrangem os setores da área de comunicação e administração mercadológica, e o mix da comunicação integrada de marketing. 2.2.1 Marketing O marketing está presente na organização desde sua existência, e é através dele que muitas empresas conseguem a fidelidade de seus clientes. Kotler (2000, p. 25), o marketing é visto como “a tarefa de criar, promover e fornecer bens e serviço a clientes, seja, ela pessoas físicas ou jurídicas”. Ao relatar essa definição, expressa mais clareza e coloca que o centro das atividades de marketing é o consumidor que as organizações direcionam suas estratégias para atender de maneiras mais adequadas às necessidades de desejos de seu consumidor. Churchill; Peter (2000, p. 4) definem marketing como: […] o processo de planejar e executar a concepção, estabelecimento de preço, promoção, distribuição de idéias bens e serviços a fim de criar trocas de satisfação metas individuais e organizacionais. Já, Richard (2002) define marketing como um processo de planejar e executar a concepção, o estabelecimento de preços, a promoção e a distribuição de idéias, bens e serviços, organização e eventos para criar e manter relação que satisfaçam os objetivos individuais e organizacionais. Seguindo essa linha, diversos autores, como Kotler (2000), Churchill; Peter (2000), Richard (2002) relatam que o marketing não cria as necessidades do homem, mas busca atende-los. Uma das funções do marketing é converter as necessidades dos homens em desejos. Daft (2002) deixa bem claro que é através de uma boa apresentação e aceitação dos produtos diante da comunicação integrada de marketing que a empresa consegue atingir seus objetivos específicos e desejados de mercado. Em essência, percebe-se que o marketing é o desenvolvimento de trocas em que organizações e clientes participam voluntariamente de transações a trazer benefícios para ambos, por meio de um processo planejado que atribui estratégias de precificação, distribuição (praça) e divulgação (promoção/ comunicação) a um produto ou serviço. No então, Dias (2006) menciona marketing como uma função que cria valor e vantagem competitiva para o cliente por meio da s estratégias de variáveis de marketing: produto, preço, comunicação e propaganda. 2.2.2 Composto de Marketing O mix do marketing é um conjunto de ferramentas que a empresa utiliza para atingir seu objetivo do marketing no mercado alvo. Churchill; Peter (2000, p. 20), “define composto de marketing como ferramenta estratégica que uma empresa utiliza para criar valor aos seus clientes e alcançar os objetivos organizacionais”. É através do marketing que as organizações conseguem conquistar e ganhar seus clientes, precisando para isso utilizar algumas ferramentas essenciais. Portanto, outras variáveis que estejam envolvidas, a tomada de decisão em marketing tem como suporte o composto mercadológico que, é o conjunto de ferramentas que a empresa usa que consistem em quatro estratégias básicas, os 4P´s: Produto, Preço, Praça e Promoção. Este composto de marketing é conceituado por Dias et. al (2004, p. 9) como: conjunto de quatro ferramentas que a empresa utiliza na criação do valor para o cliente: produto, preço, promoção e ponto de distribuição. Produtos englobam a identificação de oportunidades de lançamento de produtos e serviços; Preço envolve a seleção da estratégia de preço que gere vantagem competitiva e diferenciação para cada produto ou linha de produto; Promoção são aquelas relativas aos investimentos em estratégias a atividades de comunicação e promoção de vendas; Distribuição engloba a escolha dos canais de vendas e distribuição para que os produtos estejam no lugar certo, no momento certo. Kotler (2000) salienta, ainda, que o conceito dos 4P´s vê o mercado do ponto de vista do vendedor e não do comprador. Para tal fim, o autor apresenta o conceito dos 4C´s, de Lautenborn e 4P´s que podem ser mais bem visualizados na figura 1. Além desses, há os 4A´s idealizados pelo Prof°. Raimar Richers da Universidade Macrenzie (SP). Figura 1 – Mudança nos conceitos de Marketing. FONTE: Zenone (2003, p. 42) Assim, os 4P´s são constituídos pela: (1) Produto; (2) Preço; (3) Praça (distribuição); (4) Promoção. Já os 4C´s formado pelo: (1) CLIENTE – elemento importante; (2) CUSTO – disponibilidade ao que o consumidor está disposto a pagar; (3) CONVENIÊNCIA – buscar agradar o cliente, fazendo com que adquira o produto e (4) COMUNICAÇÃO – método de fazer o cliente se agradar do produto. E por fim os 4A´s do profº. Reimar Richers da Macrenzie pela (SP): (1) ANÁLISE – identifica as forças do mercado; (2) ADAPTAÇÃO – ajustamento da oferta interna com ás forças externas; (3) ATIVAÇÃO - maneira de estabelecer o produto no mercado através da propaganda e (4) AVALIAÇÃO – análise dos resultados obtidos. (COBRA, 1997). Churchill; Peter (2000) corroboram com os autores acima citados. Entretanto, acrescentam que os mix de marketing são aplicados para atender as necessidades ou preferências do mercado-alvo específico. 2.2.2.1 Produto A gestão do produto ligado com especificações do bem, ou serviço, em questão como ele se relaciona está ligado com atributos diante da necessidade e demanda de desejos que os consumidores possuem. Kotler (1993, p. 3) define o produto como “[...] qualquer coisa a ser oferecida a um mercado para satisfazer uma necessidade ou desejo”. Há consenso de que o produto dever ser a melhor solução para os clientes (KOTLER, 1993; COSTA e TALARICO, 1996; ROMERO, 1998). Os autores se refém as especificações do bem em questão e ás formas como se relaciona com as necessidades e desejos dos clientes. Acredita-se que as pessoas não pensam somente no produto mais sim na satisfação que ele oferece ao consumidor. Pois, “os consumidores vêem os produtos como um conjunto de benefícios e assim escolhem os produtos que lhe ofereçam o melhor benefício pelo seu dinheiro” (CHURCHIL; PETER, 2000, p. 164). Já para planejar sua oferta no mercado, o profissional de marketing precisa pensar em quatro níveis de produto: - o serviço que o cliente está realmente alugando, transformando este benefício em um produto básico e que satisfaça seus desejos; - preparar um produto esperado com uma série de atributos que os locatários normalmente esperam e aceite quando alugarem o produto; - preparar um produto potencial que atenda toda a demanda; - fazer com que os produtos sejam bem aceito no mercado. Em marketing, produto é algo oferecido no mercado para satisfazer um desejo ou necessidade (KOTLER, 2000). O produto muitas vezes, se torna um benefício ou satisfação que os consumidores acabam adquirindo pelo produto. Nesse caso para autor, os produtos podem ser: (1) Bens de Consumo; (2) Bens Industriais; (3) Serviços. Assim, para Churchill; Peter (2000) bens de consumo, são os produtos que os consumidores adquirem não somente pela necessidade, mas sim pelo conforto oferecido de determinado produto ou serviço. Ex: produtos de conveniência: de primeira necessidade, de impulso ou de emergência; os de compra comparada, carros, móveis, vestuários; e os especiais, como em determinar na tomada de decisão; e os outros bens não procurados. Mas Bens Industriais, para eles, são produtos destinados á transformação como: bens empresarias: são as matérias primas e os matérias e peças manufaturados; bens de capital, bens de maior duração, geralmente registrados no imobilizado da empresa, podendo ser classificados em instalações e equipamentos, e já os bens de suprimentos e serviços empresarias, são aqueles de menores durações classificados em suprimentos e serviços. E por fim, eles apontam serviço, como sendo realizado para criar valor e benefícios aos clientes. Já, o estudo de ciclo de vida do produto é, extremamente, importante no processo de decisão de preços a serem atribuídos a bens e serviços. Segundo Coelho (2007, p. 110), “nos auxilia em tomar decisões de estratégia no mercado, avaliar potenciais, reduzir riscos e aumentar chances de conveniência de produto”. Já para Churchill; Peter (2000) o ciclo de vida do produto pode auxiliar na análise do estágio de maturidade de um produto. Os produtos têm ciclo de vida cada vez mais curto e muito deles são revitalizados através da diferenciação ou segmentação do mercado. Os estágios de ciclo de vida de um produto apresentado para esses autores são: (1) Introdução; (2) Crescimento; (3) Maturidade e (4) Declínio. No estágio da INTRODUÇÃO, a competitividade é curta e a demanda é pouca pelo fato dos consumidores não conhecerem muito sobre o produto, logo então, o produto é identificado no mercado estabelecendo uma visão de produto. Nesse caso o consumo de venda se torna lento. (COELHO, 2007). A segunda fase é o CRESCIMENTO, na qual a demanda pelo produto começa então a aumentar, se tornando mais consistente a freqüente de consumo. Desse modo há aumento no faturamento e começa então a possuir novas concorrências. (CHURCHILL; PETER 2000, COELHO, 2007). Com o passar do tempo diante do comportamento do mercado, a relação entre oferta e demanda se estabiliza os consumidores já conhecem o produto e já não possuem a necessidade de adquiri-los. E quando chega ao estágio da MATURIDADE, neste as vendas continuam a crescer, porém as taxas decrescem até atingir um patamar máximo. A maturidade é considerada boa para a empresa, pois, os consumidores já conhecem bem o produto. (COELHO, 2007). Já na visão de Churchill; Peter (2000), em fase parece não ser um período muito interessante, pois é um momento em que o crescimento de vendas cai, pelo fato de que o produto já foi aceito pela maioria dos consumidores. Esse processo fica evidente a partir de que os concorrentes começam a abandonar o mercado, as vendas são reduzidas e o volume de vendas se estabiliza. CURCHILL; PETER (2000) advertem que este é um período marcado por quedas das vendas e conseqüentemente no lucro. E por fim, o estágio do DECLÍNIO, em que a demanda minimiza em função de inovações, de mudanças preferenciais ou diferentes padrões de compra dos consumidores. (Coelho, 2007). 2.2.2.2 Preço É através do preço que a empresa define o que espera do mercado. Preço no sentido restrito significa o que é cobrado por algo, ou seja, o volume de dinheiro que é cobrado por algo. No sentido mais amplo preço, é a soma dos valores trocados, pelo benefício de um produto ou serviço. (KOTLER, 1999). Da mesma maneira que os custos definem o limite dos preços para o autor, o mercado e a demanda definem o limite superior dos preços, podendo ter variações de acordo com seus objetivos, ou ciclo de vida. O preço pode ser caro para uma pessoa enquanto para outras podem ser barato. Pois, cada indivíduo tem uma escala de valor para o preço, sendo que muitos não verificam somente preço, mas a qualidade do produto ou serviço, sua distribuição, ou seja, não somente o valor do bem. (KOTLER, 1999). Cobra (1990) apresenta seis tipos de estratégias de precificação, (1) premium; (2) penetração; (3) superganha; (4) preço alto; (5) qualidade média ou comum; (6) barganha; (7) desnatação. PREMIUM é a em que no produto com alta qualidade, aplica-se preço alto (COBRA, 1990); PENETRAÇÃO é quando se tem um produto com alta qualidade que recebe preço médio para penetração no mercado (COBRA, 1990; COELHO, 2007). Já, SUPERBARGANHA é o caso de produto com alta qualidade em que se aplica preço baixo para se atingir o mercado com maior facilidade (COBRA, 1990). PREÇO ALTO é aquele em que produto com qualidade média recebe alto preço para valorização e lucratividade do produto no mercado (COBRA, 1990). Entretanto, a estratégia QUALIDADE MÉDIA OU COMUM consiste em preço conduzido com qualidade objetiva do produto (COBRA, 1990). Além dessas, a BARGANHA produto com qualidade média aplica-se promover distribuidores e consumidores por meio de valor menor ao esperado. (COBRA, 1990). E por fim, a DESNATAÇÃO e a estratégia aplicada a um produto que recebe preço alto para iniciar no mercado com preço levemente maior que seus concorrentes, para dar impressão de qualidade superior (COELHO, 2007). 2.2.2.3 Praça (distribuição) O fornecedor precisa decidir como tornar produtos disponíveis ao mercado-alvo. Para saber se a empresa deve usar os canais existentes ou abrir novo, ela deve perguntar aos clientes qual é a opção mais atraente ou mais conveniente para eles. Berry (2001) afirma que a prestação de serviço do futuro será contribuída sobre o conceito que combina localização e produto oferecido. Trata-se do valor de experiência, que equivale a todos os benefícios que o cliente recebe em troca do esforço que ele despende no ato da compra. A figura 2 demonstra que no nível zero não existe intermediário entre o produtor e o consumidor; no nível um há apenas um intermediador; no nível dois existem dois e assim por diante. Nível Zero Consumidor Produtor Nível Um Varejista Produtor Consumidor Nível Dois Produtor Atacadista Varejista Consumidor Nível Três Produtor Atacadista Distribuidor Varejista Consumidor Figura 2 – Estratégias de distribuição FONTE: Churchill; Peter (2000) O processo de distribuição ilustrado pela figura 2 pode se da de duas formas: (1) direta – o produto ocorre através do produtor para o consumidor final; ou (2) indireta – o produto ocorre através de distribuidores até chegar ao consumidor final, como demonstram Cobra (1990). Romero (1998) apresenta como alternativa de distribuição: (1) força de venda – venda direta ou indireta; (2) marketing de rede – sistema de venda domiciliar, pessoa a pessoa; (3) porta aporta - o sistema consiste em introduzir e nomear revendedores. 2.2.2.4 Promoção (comunicação) Kotler (1993), Costa e Talarico (1996) ressaltam que a promoção deve ser a mais agradável e presente. Eles acrescentam a assessoria de imprensa, a boca-a-boca, venda pessoal e referem-se ainda aos diferentes métodos de promoção do produto, marca ou empresa. Já Tucker (1999) afirma ser necessário lembrar aos clientes atuais e instruir os clientes futuros sobre o que é um bom valor no seu setor. Porque eles só saberão o que a empresa faz, se ela o disser. A comunicação é formada por todas aquelas ferramentas que fazem chegar uma mensagem ao público-alvo, ou seja, a propaganda, promoção de vendas, relações públicas, força de venda e marketing direto e o marketing digital. (OGDEN, 2002). Para se obter melhores resultados em mesmo tempo e com menores custos, Kotler (2000, p. 234) afirma que ”é de suma importância integrar sua comunicação de marketing para fornecer uma mensagem coerente por meio delas”. Ogden (2002, p. 8), corrobora com ele e acrescenta que “essas devem estar completamente integradas de modo a comunicarem a mesma coisa para todos os interessados consumidores finais incluídos”. Para eles, merchandising e a promoção de venda devem ser sempre atraentes e sedutores. E se isso não estiver ocorrendo é preciso rever as táticas utilizadas. O produto (serviço), o preço e a distribuição são importantes na oferta de valor, contudo, só podem ser apreciados se o cliente os conhecer. Por isso, a comunicação é peça fundamental para os negócios. 2.2.2.3 Segmentação do Mercado Em relação á segmentação de mercado, observa-se que são constituídas por compradores que são individualizados em gostos e preferenciais diferenciadas umas das outras, desde seu modo de agir até mesmo para adquirir o que diz respeito a produtos. Más ao mesmo tempo observam se que há possibilidade de agrupar esses consumidores. Neste caso, com aplicação de estratégias de segmentação de mercado, por meio das quais se reúne onde a uma parte do mercado com característica semelhante entre si. Westwood (1997) afirma que a segmentação separa clientes, pois estes possuem necessidades diferentes. Cada cliente procura por um determinado produto e exige benefícios distintos, mesmo quando o produto é individual, não são todas que comprarão pelo mesmo motivo. Ideal é a divisão do grupo de clientes, na qual todos buscam a qualidade, preço, e benefícios adicionais, ou seja, algumas necessidades idênticas. Cobra (1997, p. 146) menciona que o conteúdo a tarefa da identificação desse agrupamento de pessoas, [...] não é fácil, pois nem sempre esses grupos são tão grandes quanto seria desejável que fossem, para uma segmentação alguns requisitos devem ser cumprido: (1) um segmento precisa ser especificamente identificado e medido; (2) um segmento precisa evidenciar um potencial adequado; (3) um segmento precisa ser economicamente acessível; (4) um segmento precisa reagir aos esforços de marketing. De acordo com Kotler (1999), não há uma única segmentação, cada mercado possui diferentes organizações, isoladas e combinadas. Existindo, assim, variáveis que podem ser usadas para melhor atendê-lo. Em fim, segmentação é o processo no qual a empresa divide em sub-mercado com o intuito de obter respostas mais precisas de suas atividades de marketing (LODISH; LEE, 2002). As características dos consumidores apresentam algumas variáveis que possibilitam segmentação de mercado consumidor. Esta segmentação, segundo Kotler (2000) pode ser dar como: • Segmentação geográfica – divide o mercado em unidades geográficas como país, estados, região, municípios, cidades ou bairros. • Segmentação demográfica – divide o mercado em variáveis demográficas como: idade, sexo, tamanho da família, ciclo de vida familiar, renda, ocupação, nível de instrução religião, raça e nacionalidade. • Segmentação psicográfica – divide os consumidores em grupos baseados em classe social, estilo de vida ou características de personalidade. • Segmentação comportamental – divide seus compradores conforme seu conhecimento, atitudes, uso ou respostas a um determinado produto. O comportamento do consumidor, para Kotler (2000), relaciona as seguintes variáveis para a segmentação de mercados consumidores: (1) Ocasiões: os consumidores são diferentes de acordo com suas ocasiões que se sentem necessidades; (2) Benefícios: os compradores podem ser classificados diante dos benefícios que buscam em um determinado produto; (3) Status de usuários: neste caso os usuários podem ser segmentados em grupos de não-usuários, exusuários, usuários potenciais, novos usuários e entre outros regulares de um bem; (4) Taxa de uso: podem ser segmentados em grandes, médios e pequenos; E por fim (5) Status de lealdade: pode-se segmentar o mercado por padrões de lealdade dos consumidores. Seguindo essa linha, Zenone (2005, p. 26) afirma que “segmentação de mercado é constituída por um grupo de consumidores que são semelhantes em algumas características”. Las Casas (2006, p. 227) descreve Segmentação como o processo de divisão de um mercado em subconjuntos distintos de consumidores, com necessidades ou características comuns e de seleção de um ou mais segmentos, aos quais se pode dirigir com um mix ou composto de marketing distinto. Já Dias (2006, p. 18) menciona “segmentação de mercado como um processo de dividir mercados em grupos de consumidores potenciais com necessidades e ou características semelhantes”. 2.2.2.4 Pesquisa de Marketing A pesquisa de marketing para Kotler (1998) indica que a pesquisa de marketing é uma identificação, coleta, análise e disseminação de informação de forma sistemática e objetiva e o uso de informação para assessorar a gerência na tomada de decisão relacionada à identificação e solução de problemas de marketing. Mattar (2005, p. 45) acrescenta que a pesquisa de marketing “[..] faz parte do sistema da informação da empresa e visa coletar dados e transformá-los em informação que venham ajudar os executivos de marketing na solução de problemas”. Já Dias (2005, p. 368) “pesquisa de marketing é um processo de coleta a análise informações relativas a problemas ou oportunidade de marketing enfrentado pelas empresas”. Na concepção de Malhotra (2007) é uma ferramenta apropriada nas organizações com o objetivo de interagir o consumidor, o cliente e o público diretamente ao marketing através de informações, de modo a identificar oportunidades ou problemas, ou também relacionado de maneira que possa avaliar e acompanhar as ações do marketing. No entanto, os profissionais de marketing adotam um estudo de pesquisa formal diante de determinada situação, seja ela, para solucionar problemas ou oportunidades. Essas pesquisas, segundo Mattar (2005) e Malhotra (2006), podem beneficiar-se de métodos de análise quantitativos e qualitativos. A quantitativa é usada para levantar indicador no mercado e a qualitativa processar os dados de forma estatística. Para Malhotra (2006, p. 37), “as organizações realizam pesquisa de marketing por duas razões: (1) identificar e (2) resolver problemas”. Assim, a pesquisa de identificação de problemas – é uma pesquisa realizada para ajudar a identificar problemas que não surgem necessariamente, mas que existem ou irão surgir no futuro. Já, a solução de problemas de marketing - é uma pesquisa para poder ajudar a resolver os problemas de marketing específicos. Em termos de elaboração de uma pesquisa mercadológica, Malhotra (2005) aponta seis etapas básicas: (1) Definição de problema – definir os objetivos desses estudos; (2) Desenvolvimento de uma Abordagem – formulação de estrutura de um plano; (3) Formulação da Concepção de Pesquisa – detalhar as informações necessárias para obtenção de um projeto; (4) Trabalho de Campo ou Coleta de Dados; (5) Preparação e Análise de Dados; (6) Preparação e Apresentação do Relatório relatório do projeto escrito. Em caso de aplicação de questionários, ele indica que este pode ser aplicado de várias maneiras, uma delas seria com auxílio à Internet. Sendo assim, pode ser aplicado como: em entrevista pessoal; por telefone; via correio ou também e-mail. Entre as pesquisas mais comuns, os autores estudados apontam: (1) potencial de consumo; (2) satisfação de cliente; (3) participação de mercado (share market); (4) preferência (share-of-mind); (5) lembrança (top-of-min); (6) mídia; (7) comportamento do consumidor; (8) teste de novos produtos ou serviços; (9) escolha de ponto-de-venda, (10) Preço (venda e compra). 2.2.2.5 Comunicação Integrada de Marketing A comunicação integrada de marketing é uma ferramenta apropriada nas organizações, pois auxilia nas tomadas de decisões, conquista e estratégias de mercado de modo que possa alcançar seus objetivos. Churchill; Peter (2000, p. 455), descreve “comunicação de marketing como uma coordenação dos elementos do composto da comunicação em um todo coerente, de modo a fornecer maior clareza e impacto na comercialização”. Shimp (2002, p. 31) considera “comunicação de marketing um conjunto que representa todos os elementos no mix de marketing de uma marca que facilitam trocas ao estabelecer significado compartilhado com os clientes da mesma marca”. Na visão de Ogden (2002), a comunicação integrada de marketing é uma das variáveis de marketing, está relacionada a uma área que requer execução e tática. Para ele, cada elemento tem sua representação na comunicação de marketing, que são eles: (1) propaganda; (2) venda pessoal; (3) marketing direto; (4) marketing digital (5) promoção de vendas (6) relações publicas e publicidades, as quais podem ser mais bem visualizadas na figura 3. Venda Pessoal Marketing Integrado Marketing Digital Marketing Direto Propaganda Relações públicas e publicidade Promoção de Vendas Figura 3 - Mix da comunicação integrada de marketing. FONTE: Ogden (2002, p. 14) Dentre os outros autores pesquisados, Costa; Talarico (1996) são os únicos que apontam Merchandinsing como uma das ferramentas do CIM. Para eles, o merchandising puro são as ações no ponto de venda, envolvendo, ou não, o produto, com fins específicos de estimular a decisão final de compra. Já Pinheiro (2005, p. 42) relata que “a interação das ferramentas de comunicação de marketing ocorrem por forças dos objetivos traçados para uma marca e seus pontos fortes e oportunidades”. Para ele, a PROPAGANDA é um modo de execução pelo patrocinador de qualquer mensagem de lembrança, informação ou persuasão, comunicada a um mercado ou público-alvo através de um meio não-pessoal. Neste contexto, a propaganda se faz de uma maneira a criar uma imagem do produto ou da marca oferecido no mercado a médio e longo prazo, influindo na decisão da compra. Com isso, pode-se também afirmar que propaganda é a alma do negócio. Sampaio (1996) frisa que cabe aos veículos a responsabilidade pela exibição da propaganda dos anunciantes aos clientes. Já para Kotler (2000, p. 20), “propaganda é qualquer forma paga de apresentação não pessoal de idéias, produtos e serviços efetuada por um patrocinador identificado”. Gracioso (2002, p. 20) acrescenta que o objetivo da propaganda “é criar na mente do consumidor à vontade de comprar e a preferência por uma loja, ou nossa marca”. Muitas vezes, é por meio da propaganda que se atinge os públicos consumidores, fazendo com que chame a atenção do público, bem como lhe transmitindo informações dos produtos, serviços, promoções ou mesmo questões voltadas para a organização. Podendo do mesmo modo, tornar uma percepção de qualidade e confiabilidade de um produto ou da marca. (OGDEN, 2002). Esse autor afirma que há vários tipos de meios de comunicação para realizar a propaganda. Ela pode acontecer por meio de veiculações nos diversos meios de comunicação: rádio, TV, jornal, revista, outdoor, placa e painel rodoviário. Pinheiro (2005, p. 46) conceitua propaganda como “um método de grande importância na gestão de investimentos em comunicação de marketing, pois apóia as marcas nos mais variados mercados, ou seja, bens ou de serviços”. Portanto, cabe a propaganda reconstituir uma melhoria intensa sobre as vendas, ajuda produtos nas vendas, mas sobre tudo, não se torna um recurso de responsabilidade única diante das vendas e sim de criar e fazer a imagem da marca ou serviço. MARTINS (2006) descreve propaganda como meio de ações e decisão diretamente relacionado e ligado à competitividade no mercado. DIAS (2006) relata que a propaganda é como uma mensagem de estímulo com patrocinador identificado, veiculada por mídia, visando criar uma imagem da marca estimulando aquisição do produto. Mas, a VENDA PESSOAL, hoje em dia para as empresas e comércio lojista, se torna uma ferramenta necessária, fazendo com que os clientes usem novos produtos, proporcionando assim aumentos nas quantidades adquiridas, interação melhor entre funcionário e cliente. A venda pessoal é usada para gerar benefícios da comunicação, envolvendo um diálogo entre empresa e consumidores realizados entre vendedores internos e externos. (BACON, 1994; OGDEN, 2002). Esta ferramenta consiste na comunicação direta com uma audiência qualificada de clientes, em que o vendedor é a fonte de transmissão e recepção de mensagens. Portanto, a venda pessoal se torna como um grande diferencial na possibilidade de ser um método de comunicação bidirecional, fazendo que possibilite uma interação rápida com o mercado. (ZENONE, 2005). Churchill; Peter (2000, p. 421) descrevem “venda pessoal é um explicação pessoal sobre um produto feita por um representante de vendas que apresentam uma oportunidade de compra”. Já, Dias (2006) expõe venda pessoal como um meio de se expressar e a expor seus produtos diante das necessidades, desejos, crenças e valores dos clientes, visando eliminar as objeções e realizar a venda do produto. Por esse motivo, a empresa precisa definir uma missão para a força de venda que contribua para a realização do atendimento interno da empresa. No texto, o autor também aponta MARKETING DIRETO, ou seja, trata-se de outra ferramenta de comunicação que propicia o contato íntimo entre a empresa e o cliente. Para tanto, o marketing direto utiliza-se de novos veículos de comunicação que possibilitem a comunicação dirigida a cada pessoa. Em relação à mala direta um dos componentes de marketing direto, Cobra (1990) apresenta sete tipos. Entres esses estão: a carta vendas; cartão-resposta; folheto; volante; broadside; livreto; catálogo e publicações internas. Bacon (1994) ressalta entre todas as formas de Marketing direto, considera a mala direta a mais versátil e muito vantajosa. O marketing direto visa criar uma resposta rápida e imediata do mercado. (KOTLER, 1998; OGDEN, 2002). Outras formas ligadas ao marketing direto são: o telemarketing, mala direta, venda direta e dentre outros variáveis meios eletrônicos (COBRA, 1990; ROMERO, 1998). Chuchill; Peter (2000, p. 420) conceituam que marketing direto é uma utilização de venda pessoal ou diversos veículos de propaganda como mala direta e telemarketing para solicitar pedidos dos consumidores em seu local de trabalho ou residência. Em relação mala direta, segundo Bretzke (2000, p. 105), o objetivo “é aumentar o número de vendas ou gerar condição para um maior contato com o cliente”. O autor constitui o marketing direto como definição de estratégia, seleciona-se o público-alvo e cria-se uma segmentação desse público e envia-se uma mala direta ou fazem anúncios dirigidos aquele público. Já o telemarketing vem se tornando uma mídia odiada pelas empresas, mas é eficaz e amplamente ousada. Sua possibilidade de comunicação se altera no preço, tornando caro. (BRETZKE, 2000). Um dos outros componente do mix do marketing é o MARKETING DIGITAL que utiliza computadores e redes de computadores para atingir públicos e reforçar as outras estratégias da CIM aplicadas. (OGDEN, 2002). Para ele, o marketing digital é um fator de comunicação podendo se interagir diante das redes on-line, tendo por intuito, atingir os públicos-alvos e reforçar as estratégias do CIM. Chleba (2000) acrescenta que as maiores forças do marketing digital são: interatividade, personalização, globalização, integração, aproximação, convergência e democratização da informação. Para eles esses fatores se influenciam nas vendas e no relacionamento com o cliente. Esse autor expõe, também, como ferramenta do marketing digital o emprego da tecnologia multimídia que pode divulgar produtos e serviços através de informativos, imagem, áudio e vídeo. Com o uso dessa ferramenta, facilitará desde a maneira de expor promoções, venda on-line, serviço de atendimento a clientes e infinitas variáveis que caracterizam a criatividade. O autor expõe, que os serviços on-line vem sendo identificados como um diferencial entre as empresas, obtendo enumeras informações integradas entre empresas, fornecedores e clientes. Além disso, a Internet proporciona uma distribuição de grandes volumes a custo baixo e agilidades na atualização. E por esse meio eletrônico, pode-se ainda criar modelos de propaganda on-line, e o sistema de banners. (CHLEBA, 2000; OGDEN, 2002). Para eles, a tecnologia interativa pode auxiliar em muitas empresas e aumentar sua participação no mercado. Outro fator importante dentro da ferramenta de comunicação é a mídia que segundo Pinheiro (2005, p. 91), ”tem como premissa atender aos objetivos de marketing e comunicação estabelecidos pelo cliente anunciante, conhecimento dos hábitos e costumes de seus consumidores e conhecimento do mercado onde atuam”. Diante desse contexto, a PROMOÇÃO DE VENDA tem como intuito, induzir as pessoas a comprar tendo por objetivo atingir um número maior de venda, proporcionando conseqüentemente melhores resultados de venda com estímulos á curto prazo. Neste sentido, Costa; Talarico (1996), promoção de vendas pode ser definida como um conjunto de métodos e recursos como ações de estímulo à compra, visando aumentar o volume de vendas de um produto ou serviço durante um tempo determinado. Cabe ressaltar também que apesar de duas ferramentas específicas da propaganda e da promoção de vendas, é a partir da utilização dessas duas ferramentas, em conjunto, que uma organização pode melhorar a eficiência de sua estratégia de comunicação. Outra opção de comunicação integrada de marketing é a promoção de venda. ”a diferença básica entre promoção de vendas e a propaganda refere-se ao fato de que a primeira gera resultados imediatos, enquanto que a segunda gera resultados em longo prazo”. (KOTLER 2000, p. 235). Já, Churchill; Peter (2000) afirmam que as promoções ampliam o consumo total nas categorias dos produtos / serviços e deixam de ser um jogo de soma zero. Mas somente bem administradas de acordo com o posicionamento da marca, com as características de categorias do produto e a estratégias para os negócios. De acordo com Kotler (2000, p. 616), a promoção de vendas consiste em “um conjunto de ferramentas de incentivo, a maioria em curto prazo, projetada para estimular a compra mais rápida ou em maior quantidade”. Já, Etzel (2001) reforça a necessidade de tratar as ferramentas de comunicação como um composto, e define a promoção de vendas como um conjunto de estímulos de demanda projetados para completar a propaganda e facilitar a venda pessoal. Seguindo essa linha, Pinheiro (2005, p. 60) relata que ”promover vendas é sempre criar apelos e atrativos como diferenciais para a decisão de compra”. A promoção de venda é a oferta de incentivos imediatos, de compra á curto prazo, como brindes e descontos, por um patrocinador identificado, utilizando ou não o apoio da propaganda, para estimular a aquisição da compra do produto. (DIAS, 2006). RELAÇÕES PÚBLICAS E PUBLICIDADE tratam-se do desenvolvimento de apelos junto ao consumidor utilizando se histórias e dramatizações. Esta ferramenta está diretamente relacionada à comunicação de marketing, envolvendo disseminar informações sobre a empresa e seu produto e lidar com a publicidade negativa. Costa; Talarico (1996). Segundo Costa; Talarico, (1996, p. 57): Publicidade como sendo uma estratégia que explora o caráter informativo da comunicação, criação de fatos e provocações notícias, desenvolvendo um trabalho de formação e fortalecimento da imagem corporativa da empresa e a informação do lançamento, modificações e de característica especifica do produto. Cabe ressaltar, que os métodos interligados a ação de relações públicas englobam toda parte da distribuição de informações sobre as iniciativas da empresa, por meio de catálogos, livros, site, palestras, etc. (DIAS, 2006). Já a publicidade, para o autor, ocorre através de divulgações de informações sobre as atividades da empresa e seus produtos por intermédio da imprensa para o público alvo sem custo adicional. Churchill; Peter (2000, p. 454) mencionam “publicidade comunicação vista como não paga de informações sobre a companhia ou o produto, geralmente na forma de algum tipo de mídia”. Diante do papel da relação pública com a comunicação, é de modo de preocupação, pois, lida com questões sociais observando diante dos resultados no aumento da utilização do conceito de relações públicas. (ZENONE, 2005). Sendo assim, é importante esclarecer e destacar que o papel das relações públicas na comunicação organização é diferente daquele exercido pela propaganda. Pinheiro (2005, p. 53) descreve que “relações públicas é uma ferramenta constituída de uma variedade de programas elaborados para promover e proteger a imagem de uma empresa e de seus produtos”. As atividades de relações públicas consistem em constituir o intuito de atividade de comunicação diante de das sociedades seja de forma direta ou indireta interessados nas atividades da empresa, os chamados stakehoders. Essa atividade adquire mais importância, a medida de que a sociedade se torna mais participativa, organizada, alerta e exigente. DIAS (2006) enfatiza relações públicas como uma perspectiva de distribuição de informações sobre as iniciativas da organização, por meio de catálogo, livros, sites palestras, etc. Em suma, Propaganda é um meio de expor seu serviço ou marca a um público grande, visando em troca, fazer as pessoas conhecerem e adquirirem seu produto. A Venda pessoal – venda que envolve interação diretamente com o cliente. Marketing direto - um meio eletrônico para gerar e receber informações. O Marketing digital visa uma estratégia adotada diante de um meio de redes on-line para se atingir um públicoalvo e reforças do CIM. Mas a promoção de venda visa estimular e induzir o cliente a comprar seus produtos, proporcionando ao vendedor uma melhoria nos resultados de venda. E as Relações públicas e publicidade são uma forma de comunicação diretamente com o público, vista como não paga sobre serviço ou produto, através de algum tipo de mídia. 2.2.2.6 Plano de Comunicação Integrado de Marketing No entanto, para que o plano de comunicação seja completamente eficaz é necessária que haja compreensão, compreendendo sua existência podendo em si criar um plano do CIM para combater com sua concorrência (OGDEN, 2002). Dias (2004) relata que plano de comunicação de marketing é parte integrante do plano estratégico de marketing. E, portanto, deve ser coerente com os objetivos de mercado e as outras estratégias do composto de marketing, ou seja, estratégias de produtos, preço e distribuição. Las Casas (2006, p. 383) menciona que o “plano de comunicação decorre em conseqüência da determinação de outras variáveis, principalmente da distribuição”. 2.2.6.1 Modelos de Planos 2.2.6.2 Modelos de plano de Costa; Talarico (1996) Costa e Talarico (1996) descrevem o plano promocional diante de cinco aspectos que são: (1) Análise da situação, diagnóstico da empresa contendo pontos positivos e negativos, ameaças e oportunidades; (2) Identificação do público na qual a promoção se destina; (3) Determinação dos objetivos de comunicação; (4) Definição das estratégias a serem utilizadas; (5) Planos de ação para cada estratégia. 2.2.6.3 Modelos de plano Las Casa (1997) Já Las Casas (1997) menciona que algumas informações são de extrema necessidade para a elaboração do plano de marketing; citando elas são: • LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO - analisar os ambientes e levantar as informações; • LISTA DE PROBLEMAS E OPORTUNIDADES - relacionar todos os problemas e oportunidades retiradas das informações anteriores; • DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS - os objetivos irão delinear o caminho que a empresa deverá seguir; • DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA - será através da estratégia que será alcançado os objetivos traçados; • DETERMINAÇÃO DO ORÇAMENTO - é a tradução do plano em números; • PROJEÇÃO DE VENDAS E LUCROS - irá avaliar o retorno que o programa proporcionará. Mas na visão de Kotler (2000), os conteúdos do Plano de Marketing são: − Resumo Executivo e Sumário; − Situação Atual de Marketing; − Análise de Oportunidades e Questões; − Objetivos; − Estratégias de Marketing; − Programas de Ação: − Demonstrativos e Resultados Projetados e Controles. O mix de CIM é essencial na elaboração de um plano eficaz e criativo, pois, entendendo sua importância da integração para um plano de marketing, pode-se então montar um plano do CIM. 2.2.6.4 Modelo de plano de Ogden (2002) Ogden (2002) apresenta seu plano de comunicação integrada de marketing através de um fluxograma como sendo um método fundamental para maior clareza e simplicidade nas organizações. Missão/ Visão da CIM Análise Competitiva Usuários Atuais Análise Situacional Dados Geográficos Objetivos Gerais da CIM Orçamento Desenvolvimento da Estratégia de CIM Propaganda Tática de CIM Venda Pessoal Relações Públicas e Publicidade Marketing direto Promoção de vendas Marketing Digital Plano de CIM (Inclui Alocação de Recursos) Métodos de Avaliação Figura 4: Fluxograma de comunicação integrada de marketing do Dr. Ogden Fonte: Ogden (2002, p. 18) - Identificação da declaração da missão e da visão do CIM conforme definidas pela organização. A declaração da missão tem por objetivo mostrar os aspectos da loja, já à visão expõe realização como a organização prevê no futuro. - Realização da análise situacional, oferecendo uma visão ampla da organização dentro do ambiente, mediante desses fatores colocados: a empresa onde compõem a realização do plano, sua história, concorrentes, dados geográficos, identificação de produtos e serviços. - Delimitações dos objetivos, ocorrendo diante de realizações e metas aos objetivos a serem alcançados e identificação do seu público-alvo. - Elaboração de um orçamento, verificando as despesas da empresa para realização dos objetivos. - Desenvolvimento da estratégia do CIM direcionando diretamente ao consumidor e fornecendo a uma mesma função. - Definição das táticas do CIM, envolvendo as ferramentas como sendo: propaganda, venda direta, marketing direto, marketing digital e relações públicas e publicidade, direcionado a um plano individual, e objetivos próprios. - Definição de métodos da avaliação, proporcionando o uso de ferramentas de avaliação, estudos e pós-teste. Com essa ferramenta do CIM é muito viável para a empresa, pois ela demonstrara se há resultados positivos e também apresentará uma boa imagem da empresa. Tavares (2007, p. 96) acrescenta que “plano de comunicação integrada de marketing é um processo administrativo, documentado, que tem por finalidade coordenar todas as atividades relacionadas à comunicação de marketing do cliente”. 2.2.6.5 Modelo de plano de Dias (2004) Na visão de Dias (2004), o plano de comunicação é representado pro nove etapas que compõem a elaboração do plano. A primeira etapa é a análise do problema ou da oportunidade - Além de analisar o mercado, identificar as oportunidades, riscos, e as ameaças. Cabe também a uma pessoa encarregada para avaliar os problemas e as oportunidades relevantes para a formulação da estratégia de comunicação. A segunda etapa é a definição dos objetivos da comunicação - Essa colocação desses objetivos, é baseada no modelo de hierarquia AIDA, visando identificar respostas de interesse ao consumidor. Os objetivos são esses: (1) lembrança de marca; (2) conhecimento; (3) mudanças de atitude, sentimentos; (4) mudança de comportamento; (5) reforçar decisões, comportamentos e atitudes. Na fase três, é a seleção do público-alvo da comunicação – é a mais ampla do que o público-alvo do produto, pois abrange os públicos de interesse, e os envolvidos na empresa, onde também é definido para cada, o mix de marketing. Na fase seguinte é definida a seleção do elemento do composto de comunicação – após a definição dos públicos-alvos da comunicação serão selecionadas as ferramentas de comunicação mais adequada conforme as respostas de cada público. A quinta fase é a definição da estratégia da mensagem – é definido o conteúdo a ser comunicado para cada segmentação, visando atingir os objetivos da comunicação. A seguir, é a definição dos meios de comunicação - a mídia deve ser definida de acordo com as características do público-alvo de acordo com os objetivos da comunicação. Na sétima fase se defini o orçamento de comunicação – onde entra a alocação de recursos financeiros para determinada atividade especifica. A oitava fase é então a implementação do plano – onde então o plano é aprovado elo responsável perante a organização. A implementação é resultados da atuação de profissionais especialistas contratados, que desempenham em uma mesma função bem especificas, como desenvolvimento de embalagens, folhetos, filmes, músicas, fotografias, representação de personagens, criação de desenhos e ilustrações e entre outros. E por fim, a nona etapa do plano de comunicação definida como a avaliação dos resultados – os resultados são determinados pelos meios da avaliação pelas empresas especializada como o Ibope, a Marplan, o Gallup e a Nielsen. 3. DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA DE CAMPO Esse capítulo tem como finalidade apresentar informações a respeito da empresa Kell Line Roupas de Trajes Sociais, permitindo seus conhecimento de mercado, missão, visão e valores, seus concorrentes, fornecedores, produto e serviços. Além disso, apresenta os resultados alcançados com a pesquisa de campo e por fim, o plano promocional que é o objetivo qual desse estudo. 3.1 Identificação da Empresa A loja Kell Line Locação de Traje Social foi criada sua, Cremilda Castorina Marchi, fundada em abril de 2002. Tem por intuito locar roupas sociais para casamentos e festas de formaturas. Iniciou-se com uma quantidade pequena de vestidos e ternos sociais e com determinados modelos, com o passar do tempo, sua clientela foi aumentando. Desde então, a loja foi crescendo abrindo novos caminhos e oportunidades para começar a investir e implantar por mais tamanhos, modelos e cores dos produtos tanto para clientes femininos quanto masculinos, trazendo assim oportunidade de fazer seus clientes saírem prontos e bem vestidos. Diante desse aspecto, tem a intensão de sempre estar à frente dos demais concorrentes, oferecendo diferentes modelos e qualidades. A loja é representada por duas funcionárias juntamente com a proprietária. Em termos de horário de funcionamento, abre das 9h às 12h, e no período vespertino 14h às 19h. Estende-se á 1 hora comercial, para atender os clientes que trabalham no período integral e só podem vir até as loja após as 18:00h. A loja Kell Line é estabelecida em Santa Catarina, na cidade de Itajaí, no bairro Cordeiros. Ela oferece em sua loja uma linha de trajes sociais, e também pretende acrescentar roupas de fantasias para bailes e festas. A grande parte de seus clientes fixos com 52,38% é o público feminino, já com 47,62% o masculino, variando em uma faixa etária de entre 21 á 30 anos de idade. A loja atende a parte Sul de Santa Catarina pelo fato de não possuir uma filial que se pode oferecer seus produtos em outras partes do Estado. Seguindo essa linha, a empresa tem como missão prestar atendimentos adequados aos seus clientes, procurando sempre apresentar trajes de modelos e qualidades diversificados, aprimorando soluções, e até mesmo ajudando nas escolhas juntamente aos clientes. Já, com relação a sua visão, a idealização da empresa para o futuro é ser reconhecida como referência de excelência na comercialização de produtos. Em termos de valores, são considerados para uma empresa atingir seus públicos-alvos, de maneira a serem clientes internos e externos. Na empresa em relação aos valores pode citar: qualidade no atendimento; variação de modelos; buscar sempre apresentar roupas novas; equipe altamente disposta para a determinação de seu serviço. Além disso, a loja Kell Line possui um número significativo de concorrentes próximos de seu estabelecimento. Mais o que contribui para sua diferenciação das demais casas de locações de trajes sociais é: qualidade, variações de modelos, e um ótimo atendimento de seus colaboradores. Sendo que seus concorrentes são localizados próximo de seu estabelecimento. No então, atende mais 1 loja ao mesmo bairro; 1 loja no bairro São João; 5 lojas no bairro São Vicente e 1 um pouco mais distante localizada no bairro Itaipava. Mas no quesito produtos e serviços, a organização disponibiliza para locação de trajes sociais, oferecendo roupas somente para clientes adultos. Seguindo essa linha, seus produtos estão dispostos no quadro 2. Produtos Vestidos Chales Estolas Sapatos Femininos Bolsinhas, acessórios Sandálias Ternos Camisas Calças Sinto Sapatos masculinos Quadro 2 - Principais Produtos. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) O quadro 2 demonstra que os produtos da loja Kell Line destinam-se tanto para homens quanto para as mulheres. Além desses, a empresa, também, disponibiliza serviços de costura, reajustes, bordados e lavação de trajes. 3.1.1 Resultado da pesquisa Esta seção visa à representação de um estudo de caso realizada com 290 clientes da loja Kell Line. Sendo assim, essa seção foi estruturada de acordo com os objetivos específicos pré-estabelecidos, os quais são: (1) traçar o perfil dos clientes; (2) identificar os períodos do ano em que os clientes percorrem em busca de roupas a fantasias; (3) levantar as quantidades de festas a fantasias que os clientes participam por ano, apontando as festas e as fantasias prestigiadas por eles; (4) identificar as ferramentas da comunicação integrada de marketing que são mais eficazes para o lançamento dos serviços de locação de roupas a fantasias; (5) montar um plano de marketing promocional. 3.1.2 Estudar o perfil dos clientes O perfil dos clientes foi estudado por meio a faixa etária, o estado civil, a renda familiar, a escolaridade para saber qual o percentual maior entre homens e mulheres que procuram por roupas de festas a fantasias. Nesse contexto, a tabela 1 resgata os resultados quanto ao gênero (feminino ou masculino) da clientela pesquisada. Gênero Feminino Masculino Percentual 52,38% 47,62% Tabela 1 – Perfil dos Clientes. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Deste modo, quanto ao gênero de seus clientes observa-se que na tabela 1 com 52,38% são femininos e 47,62% são masculinos. Esses números são relativamente próximos, a ponto de se poder afirmar que, praticamente há um empate técnico. Desde modo, acredita-se que em termos de sexo, a clientela da empresa é equivalente entre homens e mulheres. Conforme mostra o gráfico 1 a maioria de seus clientes são solteiros (41,57%), os casados 40,96%, companheiro fecha com 7,83%, separados 5,42% e por fim os clientes viúvos que totaliza uma porcentagem de 4,22%. 4,22% 5,42% 7,83% Solteiro(a) 41,57% Casado (a) Com panheiro(a) Separado(a) viúvo(a) 40,96% Gráfico 1 – Qual seu estado civil. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Mesmo assim, quando separados em apenas 2 grupos: (1) pessoas sós (solteira, separada e viúvos) com 48,71% ; (2) acompanhados, casados, e acompanhados 51,21%. Nesse caso a diferença não é significativa. No entanto, entre os clientes pesquisados que mais procuram por roupas a fantasias possuem faixa etária entre 28 a 33 anos de idade, como pode ser mais bem visualizado no gráfico 2. Mais de 70 0,00% 66 à 70 anos 0,00% 56 à 60 anos 3,77% 51 à 55 anos 6,29% 11,95% 15 à 20 anos 36 à 40 anos 12,58% 31 à 35 anos 13,21% 41 à 45 anos 13,84% 26 à 30 anos 17,61% 20,75% 21 à 25 anos 0% 5% 10% 15% Gráfico 2 – Sua idade se encaixaria em que faixa etária. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) 20% 25% Em relação à faixa etária de seus clientes, observa-se os quais estão apresentando no gráfico 3 que são entre: 21 á 25 anos (20,75%), 26 a 30 anos (17,61%), 41 a 45 anos (13,84%), 31 a 35 anos (13,21%), 36 a 40 anos(12,58%),15 á 20 anos (11,95%), 51 a 55 (6,29%), 56 a 60 anos (3,77%) e 66 entre 70 e mais de 70 (0%). Na análise do gráfico 2, nota-se que seus clientes variam na idade entre 21 a 25 anos que se destacaram com um percentual de 20,75% ente os demais clientes. Diante da análise de identificação do perfil se seus clientes, pode-se avaliar que na maior parte são clientes que possuem renda significativa como mostra no gráfico 4, que varia de 4 à 7 salários mínimos com 43,21%. 50% 45% 43,21% 41,36% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 11,11% 10% 3,09% 5% 0% 4 à 7 salários 1 à 3 salários 8 à 10 salários Mais de 10 salários Gráfico 3 – Qual sua renda familiar. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Seguindo as informações no gráfico 3, percebe-se que na maioria entre os 168 questionários respondidos pode-se notar que entre 4 á 7 salários mínimos (43,21%), de 1 á 3 salários mínimos (41,36%), 8 á 10 salários mínimos (11,11%) e quem ganha mais de 10 salário mínimos totaliza com um percentual de apenas (3,09%). Sabe-se, também, que seus clientes possuem um grau de escolaridade considerável sendo que a maior parte são pessoas com a formação do 2° grau completo no gráfico 4. Pós graduação - Doutorado 0,00% Pós graduação - Mestrado 0,68% Pós graduação - Especialização 2,72% 1° grau completo 2,72% 1° grau incompleto 6,80% 2° grau incompleto 8,84% Superior completo 20,41% Superior incompleto 27,21% 2° grau completo 30,61% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Gráfico 4 – Qual seu nível de escolaridade. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Na análise do gráfico 4, sondou-se que com 2° grau completo apresenta um percentual de (30,61%), superior incompleto (27,21%), superior completo obteve (20,41%), 2° grau incompleto marcou com (8,84%), 1° grau incompleto (6,80%), 1° grau completo e pós-graduação especialização fecha com um mesmo percentual de (2,72%), pós-graduação mestrado (0,68%) e por fim a pós-graduação doutorado (0%) que não obteve nenhum percentual. Assim, pode-se afirmar que a maioria deles, ou seja, 57,82% tem o 2º grau completo. Relacionadas às informações da atividade profissional no gráfico 5, nota-se que a opção maior destaque ficou com a emprega doméstica, em relação à atividade profissional de seus clientes. Advogado 3,27% Aposentado 4,58% Func. Público 4,58% Estudantes 2,61% Empresário 5,88% Profissional liberal 7,19% Professor 11,11% Outros 23,53% Empr. doméstica 34,64% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% Gráfico 5 – Qual sua atividade profissional. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Os dados plotados no gráfico 5 expostos acima, demonstram ainda que uma parte significativa de seus clientes é feminino. Sendo que, entre os 168 dos questionários respondidos optam por ser a maioria cliente solteiro(as), variando faixa etária entre 21 a 25 anos, sendo que entre eles maior parte possuem uma renda familiar de 4 a 7 salários mínimos, delimitando um grau de escolaridade em sua maioria com 2° grau completo. Uma outra informação importante na tabela 2, que por a loja ser estabelecida na cidade de Itajaí, em destaque dos questionários respondidos, correspondeu um grande percentual de seus clientes também ser natural de Itajaí e morarem por bairro próximo da loja. Cidade Sim Não Percentual 75,45% 24,55% Tabela 2 – Você é morador de Itajaí. FONTE: Elaborado pelo acadêmico (2008) Relacionados assim, como mostra na tabela 2, com um percentual de 75,45% são realmente moradores de Itajaí, pois apenas 24,55% são moradores de outras cidades próximas. Já em termos de bairro pode-se ver no gráfico 6 que os pesquisadores residem principalmente no bairro Cordeiros, onde também é a localizada a loja Kell Line. Espinhiros 4,85% Fazenda 7,27% Ressacada 7,27% 9,70% São João 11,52% São Vicente 24,85% Outros 34,55% Cordeiros 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Gráfico 6 – Em que bairro você reside atualmente. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Ao observar-se o gráfico 6, percebe-se que o bairro Cordeiros obteve um percentual de 34,55%, seguindo pela opção outros, ou seja, denominados bairros que não se encontram no gráfico (24,85%). Más o bairro São João teve 9,70% das indicações, os bairros Ressacada e Fazenda manteram um percentual iguais de 7,27% e por fim Espinheiros com apenas (4,85%) dos resultados. Resumindo, a clientela da loja Kell Line é formada por pessoas de residem no próprio bairro. No entanto, depois de fazer um levantamento destacado nos gráficos citados anteriormente sobre os perfis dos clientes da loja Kell Line, vê-se que esse público, realmente, gosta de participar com freqüência das festas ou bailes de roupas a fantasias, diante de um percentual que mostra no gráfico a seguir. 3.1.3 Identificar quantas, quais e onde os clientes costumam a participar de festas ou bailes de roupas a fantasias. Essa seção tem por finalidade de identificar quantas, quais e onde os clientes costumam a participar de festas e bailes a fantasias. Assim, inicia-se sondando sobre quantas vezes ao ano os clientes participam de festas ou bailes a fantasias, cujos resultados podem ser mais bem visualizados no gráfico 7. 1 vez ao ano 11,88% 13,13% 20,00% Nenhum 33,13% 2 vezes a ano 3 vezes ao ano 21,88% Mais de 3 Gráfico 7 – Quantas vezes ao ano você costuma participar de festas ou bailes de roupas a fantasias. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Seguindo as informações relacionadas no gráfico 7, infere-se que a maior parte dos seus cliente participa 1 vezes ao ano de festas ou bailes a fantasias com (33,13%). Logo em seguida há pessoas que participam dessas festas, porém não vestem roupas a fantasias (21,88%), 2 vezes ao ano (20,00%), o grupo que participa 3 vezes ao ano é formado por 13,13% deles e mais de 3 vezes por 11,88%. Depois de se relatar essas informações diante da participação em festas a fantasias, no gráfico 8 mostra-se quais os tipos de festas a fantasia que se destacam entre tantas que se encontra no mercado. Carnaval 5,83% Baile Havaí 6,12% 7,29% Fantasias Nenhum 10,79% Outros 10,79% Oktoberfest 14,29% Marejada 22,16% 22,74% Festa junina 0% 5% 10% 15% 20% 25% Gráfico 8 – Quais os tipos de festas a fantasias você costuma freqüentar. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) O gráfico 8 dá destaque às festas juninas 22,74%, seguida pela Marejada 22,16%. Entre estas pode-se afirmar que há empate técnico. Apesar disso, a Oktoberfest 14,29%, em opção outros ou que não participam de festas 10,79%, fantasias 7,29%, baile do Havaí 6,12% e em último lugar o carnaval 5,83% dos resultados. Com isso, infere-se que as festas mais privilegiadas por esse público são as de outubro. Pois, a Marejada pontuou 22,16% das indicações é a Oktoberfest, outras 14, 29%; atingindo um total de 36,45% dos entervistados. No entanto, depois de identifica-se os tipos de festas privilegiadas por eles, sabendo que com expressivo percentual se encontram as festas de outubro e as juninas, observa-se a seguir no gráfico 11 que tipo de fantasias eles costumam usar. Cultura 4,26% 6,20% 7,36% Nenhum 29,46% 7,75% Personagem de desenhos infantis De época Personagem de estórias infantis Personagem Filme 6,20% Super Heróis 9,30% 18,60% 10,85% Animais Profissão Gráfico 9 – Que tipo de fantasias você costuma usar. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Os dados plotados no Gráfico 9 apontam que entre os tipos de fantasias mais prestigiadas pelos clientes são fantasias culturais 29,46% (trajes típicos), personagem de desenhos infantis 10,85%, de época 9,30%, personagem de estórias infantis 6,20%, personagem de filme 7,75%, super heróis 7,36%, animais 6,20%, profissão 4,26%. Mesmo assim, 18,60% deles apontam que não usam fantasias. Esse resultados da pesquisa são expressivamente compatíveis com os resultados do gráfico 8 que traz informações quanto as festas mais prestigiados por esse grupo. Já que eles dizem que as festas de outubro e as juninas são as mais prestigiadas refletindo, diretamente, nos tipos de fantasias procuradas que estão plotadas no gráfico 9. Além disso, também, sondou-se sobre, os meses de grande procura por essas roupas a fantasias (GRÁFICO 10). 8,20% 16,41% 27,34% Outubro Fevereiro Nenhum Junho 23,44% 24,22% Julho Gráfico 10 - Em quais meses do ano você procura por roupas de festas a fantasias. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Verifica-se nesse gráfico (10), diante dos meses apresentados que o mês de outubro (27,34%) obteve um percentual de indicação significativo em relação aos demais solicitados. Já em segundo lugar foi fevereiro (24,22%), logo em seguida a opção nenhum (23,44%), junho (16,41%), julho (8,20%). Relacionando os gráficos 7, 8, 9, e 10 através da pesquisa aplicada, percebe-se que os clientes indicaram índices percentuais expressivos na participação das festas de roupas a fantasias a 1 vez ao ano. Sendo que nos resultados se destaca as festas de Outubro e a festa junina. Devido às festas regionais de Santa Catarina, apuraram se nessa pesquisa, que as fantasias mais procuradas são as fantasias culturais, ou seja, os trajes típicos, sendo que o mês em destaque foi outubro. Apesar disso, as festas juninas também são prestigiadas. E percebe-se, através do gráfico 10 que até o mês de fevereiro é um mês de grande procurada. Pois, é neste mês que acontecem os bailes e desfiles de Carnaval no país. 3.1.4 Verificar quais as ferramentas utilizadas pela loja Kell Line para buscar novos clientes. Essa seção tem por intuito analisar diante da pesquisa realizada, quais as ferramentas utilizadas para buscar novos clientes dentro do plano de comunicação integrada de marketing aplicado por Ogden (2002). No entanto no gráfico 11 mostra-se as rádio que é preferida por eles. 25% 21,93% 19,27% 20% 16,61% 16,61% 15% 11,30% 10% 7,31% 6,98% 5% s ut ro rá ou ço Nã o O di o a nt id lâ At n Jo ve m Pa a ar em G ua r a in en M Ba nd FM FM 0% Gráfico 11 – Qual a rádio que é preferida por você. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Percebe-se no gráfico 11 que, a rádio mais prestigiada por esse grupo é a Band FM (21,93%), seguida pela Menina FM (19,27%). Já a Guararema e a Jovem Pan obterem um percentual igual de 16,61% cada. Nesse contexto, a Atlântida alcançou 11,30% e, não ouvem rádio 7,34% e outras rádios com 6,98%. Depois de ter um resultado apontando que a maioria gosta de ouvir rádio, abaixo mostra-se aonde essas pessoas ouvem rádio. 16,95% 35,25% Trânsito Casa 18,31% Praia Trabalho 29,49% Gráfico 12 – Onde você costuma ouvir rádio. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Nota-se o gráfico 12, com um percentual de 35,25% que umas pessoas ouvem rádio no trânsito, em casa (29,49%), na praia (18,31%) e no trabalho (16,95%). Já em relação ao horário, abaixo constam os mais sintonizados por eles. 0,47% De madrugada 10,38% Não ouço rádio À noite 24,53% Na hora do almoço 25,94% À tarde 38,68% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Gráfico 13 – Em que horário você costuma a ouvir rádio. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Observa-se o gráfico 13, com um maior percentual de ouvintes é à tarde (38,68%), na hora do almoço (25,94%), á noite (24,53%), não ouvem rádio (10,38), de madruga (0,47%). Esses resultados apontam que a maioria deles (63,62%) ouve rádio do almoço à tarde. Isso deve-se dar, principalmente, no horário de deslocamento do trânsito para casa gráfico 13 que acontece no trânsito e depois em casa. Perante as respostas citadas para saber quais os estilos de músicas que seus clientes preferem, gráfico 14 traz informações importantes a considerar. Nenhum 3,21% Funk 3,85% Rock 7,28% 10,06% Discoteca Eletrónica 11,56% MPB 14,35% 14,78% Pagode 16,06% Gaúcha 18,84% Sertanejo 0% 5% 10% 15% 20% Gráfico 14 – Quais estilos de música você prefere. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Os dados dispostos no gráfico 15 descrevem que a música sertaneja tem preferência com (18,84%), em segundo as músicas gaúchas (16,06%), pagode (14,78%), MBP (14,35%), eletrônica (11,56%), discoteca (10,06%), rock (7,28%), funk (3,85%) e pessoas que não ouvem nenhum tipo de música (3,21%). Aqui se percebe que o gosto musical dos clientes é heterogêneo. Sem esquecer-se de televisão que também, é uma ferramenta da comunicação integrada de marketing, o gráfico 18 mostra e quais as modalidades preferidas por eles. 2,51% 18,09% TV aberta Parabólica 18,59% TV fechada 60,80% Nenhum Gráfico 15 – Em termos de televisão, quais as modalidades que você acessar. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) No gráfico 15, em destaque entre as modalidades foi TV aberta com (60,80%), parabólica (18,59%), TV fechada (18,09%), e também houve representatividade entre os que não acessam (2,51%). No entanto, por a maioria acessar TV aberta, sondou-se sobre os tipos de programas que costumam assistir solicitado por eles. Culinária 4,21% Desenhos 4,69% Variedades 7,77% Seriados 8,90% Humor 10,68% Esportes 11,17% Telejornal 14,24% Novelas 17,31% 0% 5% 10% 15% 20% Gráfico 16 – Quais os tipos de programas de TV você costuma sintonizar. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Nota-se no gráfico 16 que diante dos programas solicitados é a novela que conta com significativa adesão (17,31%), seguido pelo telejornal (14,24%), esportes (11,17%), humor (10,68%), seriados (8,90%), variedades (7,77%), desenhos (4,69%) e por fim o programa de culinária (4,21%). Sendo assim, dentre os programas, observa-se também no gráfico 18 quais os canais de TV sintonizados por eles. 36,97% 23,82% 20,10% 11,91% O ut ro s 1,49% E sp er an ça ew s N 1,49% Br as il B an d Re co rd re co rd R ic SB T R B S 4,22% Gráfico 17 – Quais os canais de TV você costuma sintonizar. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Observa-se o gráfico 18, os canais mais sintonizados por eles que são RBS (36,97%), logo SBT (23,82%), Ric-record (20,10%), Band (11,91%), Record-news (4,22%), Brasil Esperança (1,49%) e outros tipos de canais totalizam (1,49%). Em termos de Internet, esses clientes foram questionados sobre os hábitos de leitura de e-mails diariamente no gráfico 19. Sim 15,66% Às vezes 34,94% Não Quando tenho tempo 22,29% 27,11% Gráfico 18 – Você tem o hábito de ver seus e-mails diariamente. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) Estabelecido no gráfico 18, percebe-se que a maioria de seus clientes optou pela sugestão sim com um percentual de 34,94% às vezes 27,11% clientes que não acessam 22,29% e quando tenham tempo (15,66%). Isso remete que a maioria vê seus e-mails diariamente. Diante dos e-mails a Internet disponibiliza os sites para as pessoas acessarem. Entretanto, no gráfico a seguir nos mostra os sites mais acessados por eles. Nenhum 7,21% Outros 7,21% Bancos 7,67% Globo 16,05% Yahoo 17,44% Terra 20,70% Google 21,40% 0% 5% 10% 15% 20% Gráfico 19 – Quais os tipos de sites de Internet você costuma acessar. FONTE: Elaborado pela acadêmica (2008) 25% Observa-se que no gráfico 19, o site mais acessado é o Google com um percentual de (21,40%), Terra (20,70%), Yahoo (17,44%), Globo (16,05%), bancos (7,67%), se acessam outros ou nenhum sites totalizou com (7,21%). Com isso infere-se que ao analisar os resultados dos gráficos 13 até o 22 que são referentes aos meios de comunicação integrada de marketing, a maior audiência esta com a rádio Band FM, sendo que a maior parte ouve a rádio na hora do almoço até a tarde. Entre as músicas selecionadas a expressivamente prestigiada é a música sertaneja. Já o gráfico 16 mostra as modalidades de TV mais acessadas que é a TV aberta. E os gráficos 17 e 18 indicam que o programa indicado por grande parte deles é as novelas e o canal é a RBS. E por fim a internet também é um meio de comunicação de grande importância. 3.1.5 Plano de marketing promocional para a loja Kell Line. Após concluir a pesquisa de campo, os dados foram coletas e analisados, sendo assim diante das situações encontradas, optou-se elaborar um plano de marketing promocional apresentado por Dias (2004), onde será implantado na loja Kell Line, sendo o mesmo constituído por noves etapas. Assim, defini-se para: 1) Analise do problema e oportunidade: Problema: Investir mais em propaganda, concorrentes próximos. Oportunidade: Localização de fácil acesso, roupas diferenciadas, qualidade do produto. 2) Definição dos objetivos da comunicação: Ser a loja bem conhecida e lembrada pela população de Itajaí. Sendo assim, aumenta a priorização de participação do mercado frente aos demais concorrentes. 3) Seleção do público-alvo da comunicação: O público-alvo em sua maioria é formado pelos moradores da cidade de Itajaí. 4) Seleção dos elementos do composto de comunicação: Diante dos resultados obtidos através da pesquisa aplicada, foi escolhida para ser implantado neste plano promocional entre os demais elementos do composto de marketing solicitados também no trabalho: propaganda. 5) Definição da estratégia da mensagem: Venha já para a loja Kell Line, alugar vestidos para festas de final de ano e também conhecer o mais novo produto a ser posto na loja. 6) Definição dos meios de comunicação: Rádio, internet (site), outdoor. 7) Definição do orçamento de comunicação: Site domínio, registro, criação ....................................... R$ 1.500,00 manutenção ............................................................ R$ 300,00 mensais período ................................................................... novembro Outdoor Criação ................................................................... R$ 300,00 Impressão do papel ................................................ R$ 120,00 cada Exibição .................................................................. R$ 415,00 cada Investimento para 2 outdoors ................................. R$ 1.370,00 Período ................................................................... 1ª. Quinzena de fevereiro, 1 a. quinzena de junho, 1ª de outubro. Rádio Dias ........................................................................ 15 dias Número de inserções.............................................. 5 por dia Número de inserções período ................................ 45 inserções Duração .................................................................. 15” Rádio ...................................................................... Band FM Valor de tabela por inserção ................................... R$ Valor para o período ............................................... R$ 20,00 900,00 por 15 dias Período ................................................................... 1ª. Quinzena de fevereiro, 1 a. quinzena de junho, 1ª de outubro. 8) Implementação do plano: No entanto, a implementação do plano da empresa será da seguinte maneira: Será disponível sites na Internet para que as pessoas possam acessar e ficar conhecendo o novo produto que a loja tende a oferecer isso decorrente no mês de novembro. Sendo também disponível entre a 1ª quinzena de Fevereiro, 1ª de Junho e a 1ª de Outubro posto outdoors em outros bairros e anúncios nas rádios com propaganda. 9) Avaliação dos resultados: No entanto, cabe ressaltar que a avaliação dos resultados será procedida de acordo com os meios de comunicação descrita acima, que são: a rádio, outdoors, e internet (site). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta pesquisa teve como intuito elaborar um plano promocional para a loja Kell Line com isso, de modo a implantar em sua loja um novo produto, visando entre as variáveis que mais influenciam melhores resultados. Sendo assim os objetivos específicos descritos são: (1) traçar o perfil dos clientes; (2) identificar os períodos do ano em que os clientes percorrem busca de fantasias. (3) levantar a quantidade de festas a fantasias que os clientes participam por ano, apontando as festas e as fantasias prestigiadas por eles; (4) identificar as ferramentas da comunicação integrada de marketing que são mais eficazes para o lançamento dos serviços de locação de fantasias; (5) montar um plano de marketing promocional. Diante das informações alcançadas, possibilitou para a acadêmica visualizar alguns pontos da empresa. A pesquisa foi de modo qualitativo com aporte quantitativo realizada com 290 clientes ativos da loja. A análise dessa pesquisa quanto ao produto em relação às festas e as roupas de fantasias demonstrou expressivamente um percentual de procura nas festas juninas e nas festas de Outubro. E já quanto às fantasias as mais solicitadas foram à cultural, ou seja, traje típico. Seguindo essa linha, para a implantação do plano de marketing promocional foi usado o modelo de Dias (2004), pois é um plano completo, de fácil compreensão e clareza nos objetivos. No entanto, depois de tabulados os dados, foi possível definir seus objetivos da comunicação, a seleção do público-alvo da comunicação, a seleção dos elementos do composto de comunicação, a definição da estratégia da mensagem e definição dos meios de comunicação, sendo que o orçamento está definido para investimento em propaganda. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BACON, Mark S. Marketing Direto. Faça Você Mesmo. Segredos para Pequenas Empresas. São Paulo: Atlas, 1994. BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada as Ciências Sociais. 2. ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1998. BERRY, Leonardo, L. Serviços de satisfação máxima: Um Guia de Ação. Rio de Janeiro: Campus, 1996. BRETZE, M. Marketing de Relacionamento e Competição em Tempo Real com CRM ( Customer relationship management): São Paulo: Atlas, 2000. COELHO, Fabiano S. Formação Estratégica de Precificação: Como Maximizar o Resultado das Empresas. São Paulo: Atlas, 2007. COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 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Marketing da Promoção e Merchandising: conceitos e estratégias para ações bem-sucedidas: São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. PÊNDICE A - Questionário 1) Qual seu sexo? ( ) Feminino ( ) Masculino 2) Qual seu Estado Civil? ( ) Solteira(o) ( ) Separada(o) ( ) Casada(o) ( ) Companheira(o) ( ) Viúva(o) 3) Sua idade se encaixará em que faixa etária? ( ) 15 à 20 anos ( ) 36 à 40 anos ( ) 21 à 25 anos ( ) 41 à 45 anos ( ) 26 à 30 anos ( ) 51 à 55 anos ( )31 à 35 anos ( ) 56 à 60 anos ( ) 66 à 70 anos ( ) Mais de 70 4) Qual sua renda familiar? (1 salário mínimo = R$ 415,00) ( ) 1 salários ( ) 1 à 3 salários ( ) 4 à 7 salários ( ) 8 à 10 salários ( ) Mais de 10 salários 5) Qual seu nível de escolaridade? ( ) 1º Grau incompleto ( ) 1º Grau completo ( ) 2º Grau incompleto ( ) 2º Grau completo ( ) Superior incompleto ( ) Superior completo ( ) Pós graduação - Especialização ( ) Pós graduação - Mestrado ( ) Pós graduação - Doutorado 6) Qual sua atividade profissional? ( ) Médico(a) ( ) Aposentado(a) ( ) Advogado(a) ( ) Profissional-liberal ( ) Enfermeiro(a) ( ) Empresário(a) ( ) Empr. doméstica ( ) Func.(a) público ( ) Estudantes ( ) Professor(a) 7) Você é morador de Itajaí? ( ) Sim ( ) Não. Qual______________? 8) Em que bairro você reside atualmente? ( ) Cordeiros ( ) São Vicente ( ) Outros ___________________ ( ( ( ( ( ) São João ) Fazenda ) Ressacada ) Espinheiros ) Outro. Qual____________ 9) Quantas vezes ao ano você costuma participar de festas de fantasias? ( ) 1 vez ao ano ( ) 3 vezes ao ano ( ) 2 vezes ao ano ( ) Mais de 3 vezes ao ano. 10) Você costuma freqüentar festas de bailes a fantasias? ( ) sim ( ) Não Importante: As próximas questões são de múltipla escolha, ou seja, você poderá assinalar várias alternativa para cada uma delas 11) Quais tipos de festas a fantasia costuma freqüentar? ( ) Baile do Havaí ( ) Pirão com Linquiça ( ) Festa junina ( ) Festa da Cachaça ( ) Festa Carnaval ( ) Marejada ( ) Ocktoberfest ( ) Festa á fantasias ( ) Fenarreco ( ) Outros___________. 12) Que tipo de fantasia costuma usar? ( ) Animais ( ) Personagem Filme ( ) De Época ( ) Cultura ( ) Profissões( médico, professor, bombeiro) ( ) Personagem de estórias Infantis ( ) Personagem de desenhos infantis ( ) Super Heróis ( )Outros__________ 13) Em quais meses do ano você procura por roupas de festas de fantasias? ( ) Fevereiro ( ) Junho ( ) Outubro ( ) Julho ( ) Outros__________ ( ) Maio 14) Onde você lê jornal? ( ) Não leio. ( ) No trabalho ( ) Na faculdade ( ) Em casa ( ) Na praia ( ) Outros________ 15) Qual a rádio é preferida por você? ( ) Não ouço rádio. Pular ( ) Guararema para a questão 19. ( ) Jovem Pan ( ) Menina FM ( ) Band FM ( ) Atlântida FM ( ) Outras_________ 16) Onde você costuma a ouvir rádio? ( ) Em casa ( ) No trânsito ( ) No trabalho ( ) Na praia 17) Em que horário você ouve rádio? ( ) pela manhã ( ) à tarde ( ) na hora do almoço ( ) à noite ( ) de madrugada 18) Quais estilos de músicas você prefere? ( ) Pagode ( ) Gaúchas ( ) Discoteca ( ) Funk ( ) Sertanejo ( ) Eletrônica ( ) Rock ( ) MPB 19) Em termos de televisão, quais as modalidades que você acessa? ( ) TV aberta ( ) TV fechada (Sky, Via Cabo, Via Max, por exemplo) ( ) parabólica ( ) Nenhuma. Pular para a questão 22. 20) Quais programas de TV você costuma assistir? ( ) Novelas ( ) Humor ( ) Seriados ( ) Telejornal ( ) Filmes ( ) Esportes ( ) Desenhos ( ) Variedades 21) Quais os canais de TV você costuma sintonizar? ( ) RBS ( ) Band ( ) Ric-Record ( ) Rede TV ( ) Record-News ( ) Rede Vida ( ) SBT ( ) Canção Nova 22) Você tem o hábito de ver seus e-mails diariamente? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes 23) Quais sites de internet você costuma acessar? ( ) Yahoo ( ) Google ( ) Diarinho ( ) Google Hearth ( ) Imobiliárias ( ) Terra ( ) Outros______________ ( ) culinária ( ) Outros__________ ( ( ( ( ) Cutura SC ) Brasil Esperança ) Gazeta ) TV Aparecida ( ) Quando tenho tempo ( ) Bancos ( ) Globo