Tel. e FAX (021)2567‐5118 ‐38727361 ‐ CPNJ 29365293/0001‐92 E‐mail [email protected] ‐ Site: www.adcefetrj.org.br Ranking coloca escola de negócios brasileira à frente do MIT Quando um grande executivo pretende se capacitar, logo pensa em que deverá buscar estudos no exterior. Porém, bem aqui no Brasil, está uma das melhores escolas de negócios do mundo segundo o jornal britânico Financial Times. Na frente de instituições muito renomadas no mundo, como o americano Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a Fundação Dom Cabral figura em 6º lugar no ranking das melhores escolas de negócios divulgado todos os anos pelo Financial Times. Melhor que a FDC estão lugares como Harvard, nos Estados Unidos. No sistema de avaliação do jornal inglês, estão pilares como a relação custo/benefício dos programas (em que entrevistam alunos para saber o retorno que as aulas tiveram) e o ambiente da educação executiva. Esse item refere-se à tecnologia utilizada em sala de aula, a rede contatos que a fundação proporciona, a oportunidade de troca de experiências e se os professores conseguem relacionar teoria e prática. O conteúdo tem também um peso importante. As disciplinas devem ser inovadoras, os temas devem fazer sentido para os executivos e, a partir deles, que os empresários tenham ganhos de competitividade. Um ambiente físico agradável também é fundamental. A Fundação Dom Cabral está localizada na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), em Alphaville. O campus conseguiu a proeza de ser o terceiro melhor do mundo pela classificação do Financial Times, já que fica em um vale, entre montanhas, do lado de um grande lago. "É um lugar completamente maravilhoso, aqui as pessoas se esquecem do mundo", opina o diretor de desenvolvimento da FDC, Paulo Resende. Os dois campi melhor avaliados ficam perto dos Alpes, na Europa. "Aí não dá para competir", brinca. Porém, para Resende, o grande diferencial está no relacionamento da escola com as empresas e os alunos. "É uma relação muito próxima, temos um quadro de gerentes que se tornam verdadeiros parceiros das empresas que dirigiam", explica. É que na FDC a maioria dos programas são feitos especificamente para cada as organizações que os contratam. Assim, alguém da Dom Cabral vai até o cliente entender quais as questões que se quer melhorar ali. A partir disso, monta as aulas. "As empresas que contratam pacotes específicos ganham gerentes específicos. Depois de ouvir as necessidades das empresas, eles voltam para a escola e conversam com os professores. Aí voltam na companhia e fazem as modificações Att., Prof°.Julio Vaz - Diretoria da Gestão 2009/2010 Tel. e FAX (021)2567‐5118 ‐38727361 Tel. e FAX (021)2567‐5118 ‐38727361 ‐ CPNJ 29365293/0001‐92 E‐mail [email protected] ‐ Site: www.adcefetrj.org.br necessárias. É um ir e vir para a construção conjunta", descreve. Dessa maneira, quando as aulas começam, já há uma relação de parceria grande entre os envolvidos. "A sala de aula não é o começo, é o meio de algo que começou há tempos e lá dentro da própria empresa." Para Resende, a situação do País hoje também é favorável para a boa posição no ranking da instituição. "O Brasil é uma grande economia mundial, e o ambiente de negócios aqui é parecido com o ambiente de negócios no mundo", compara. O diretor de desenvolvimento acredita que agora não existe a necessidade de só estudar na Europa e nos Estados Unidos quando se procura um ensino de qualidade. O ranking de 2011 só sai em abril, mas o valioso 6º lugar de 2010 já dá frio na barriga para quem tem a responsabilidade de manter a posição. "Quando você está entre os primeiros, fica muito pouco a ser melhorado", diz Paulo Resende. A ideia agora é fortalecer os pontos fortes da escola e, assim, tentar ganhar pontos no que outra instituição se descuidar. "Agora começa um jogo de ganhos milimétricos, em que o principal objetivo é não perder pontos", completa. A FDC participa do ranking do Financial Times há cinco anos e, desde então, teve saltos consideráveis. Começou na 29ª posição, depois 21ª, 19ª, 13ª e, no ano passado, 6ª. Segundo Resende, o que a escola melhorou nesse período e que rende boas avaliações foi o 'value for money', também chamado de relação custo-benefício e no quesito 'follow up', que é o contato mantido entre escola e cliente depois do programa. "O próprio gerente da FDC acompanha até o final os projetos da empresa, para ver se as aulas fizeram diferença no resultado." Fonte: www.terra.com.br Att., Prof°.Julio Vaz - Diretoria da Gestão 2009/2010 Tel. e FAX (021)2567‐5118 ‐38727361