DIAGNÓ ÓSTICO SIITUACION NAL DA IN NFRAESTR RUTURA DE D SANEA AMENTO BÁSICO: B E ESTUDO DE D CASO DA CIDAD DE DE AN NÁPOLIS, ESTADO DE GOIÁS S Paula P Patríícia Tavare es Moreira a Palavras--Chave: Saneamen nto básicco. Popullação. Qu ualidade de vida. Cidadess sustentávveis. Introduçã ão A análise e da infra aestrutura básica urrbana cria a condiçõe es para a reflexão o sobre a necessida ade e a im mportância de sanea amento bá ásico para a construução de um ma cidade e sustentávvel. O alto índice de urbanizaçã u ão que atua almente o mundo, o Brasil e a cidade de e Anápolis Goiás têm m vivencia ado nos d deixa com m grande necessidaade de ter serviçoss urbanos q que corresspondam simultaneam mente ao crescimen nto populaccional. Estte trabalho o tem objettivo de ana alisar o crrescimento o populacio onal de An nápolis noo período de d 1960 a 2000 e sse houve neste pe eríodo o a acompanhamento do abasteccimento de água e esgotame ento sanitá ário de aco ordo com o crescimento da po opulação, para assim garantirr uma cidad de sustenttável em Anápolis. A O presente e trabalho é de carátter explora atório, com m instrumen ntos de coleta c de dados ffundamenttados em pesquisaas bibliog gráficas e documenttais. Sendo realizad da a análisse de dad dos estatís sticos feitoos pelo IBG GE, como o também o os docume entos com m a discusssão de res sultados das d pesquiisas realiz zadas pelo o IBGE. Desenvollvimento O presentte trabalho o intitulado o análise d da infraesttrutura de saneamennto básico para uma a cidade su ustentável em e estudo o de caso d da cidade de Anápolis – GO, innsere-se na n linha de e pesquisa Sociedade e, Políticas s Públicas e Meio Am mbiente do o mestradoo multidisc ciplinar em m Sociedade e, Tecnolo ogia e Me eio Ambien nte da Un niEVANGÉ ÉLICA, e eestá estru uturado no o histórico d do processso de exp pansão urrbana do município m nas décaddas de 19 960, 1970, 1980,1990 0 e 2000. Buscando analisar o processo de crescim mento pop ulacional no n referido o município o como também se houve era um acompanh hamento deste crrescimento o onal as infra aestruturas s básicas m municipais s. populacio 1 Nesse se entido, alg guns ques stionamenttos que se s constittuíram a busca de e direçõess condutora as para a compree ensão da problemá ática proposta com mo: o alto grau de e urbanizaçção das cidades c brrasileiras e como estas e cidades estãoo estrutura ando para a garantir uma qualida ade básica a a popula ção urbana dessas cidades, c m mais espec cificamente e verificando se o cre escimento populacion nal de Aná ápolis-GO e o processso de ampliação da a Infraestrutura de saneamento são respe ectivamente e proporcio onais. Buscando o compreender os motivos da e expansão urbana de e Anápolis e, como as a políticass públicas ttêm-se posicionado em relaçã ão alto índ dice de urb banização levantou se algunss questiona amentos como: c O crescimen nto urbano o de Anápolis vem m acompanhado de e qualidade e de vida para a popu ulação? Pa artindo do pressupos sto que sanneamento básico é o básico nã ão só para a qualidade e de vida, mas para a própria garantia g dee vida, Aná ápolis tem m garantido saneamento básico o a todos os cidadã ãos? Quais s as áreass que não o possuem m saneamen nto básico o? Quais as a consequ uências da a urbaniza ação sem a falta de e estrutura a básica? A infraestru utura básic ca de sane eamento é uma cond dição paraa uma sociedade serr desenvolvvida e susttentável? Considerrações Fin nais A cidade sustentávvel vem se e configura ando como o um novo o direito dee todos os s cidadãoss após a p promulgaçção da co onstituição o de 1988 8. A cida ade é o espaço em e que a sustentab bilidade é mais exigida. O altto índice de d crescim mento poppulacional na cidade e exige um ma estrutu ura urbana a crescen nte pelo menos m prroporciona l a quantidade da a população o existente e na cidade e, para ga arantir a qu ualidade de e vida paraa todos os s cidadãoss brasileiross e especifficamente na cidade de Anápo olis Goiás, cuja quanttidade da população o foi analisa ada juntam mente com m o saneam mento básico , água e esgoto se ambos s cresciam m proporcion nalmente garantindo o a consttrução de uma cida ade sustenntável. Pe ercebemoss através d das análise es dos da ados em q que não houve h um crescime nto proporcional da a população o e saneamento bás sico, send o assim a qualidade e de vida dos anapolinos e a construçã ão de uma cidade sus stentável a ainda é alg go que prec cisa ser cooncretizado o. A sustenttabilidade abrange aspectos a n não apenas s naturais e econôm micos, mas s culturais, social e fíísico. Amp pliando ass sim as exig gências da a existência de uma política pública que e garanta u uma infrae estrutura básica b que e proporciione qualidade de vvida para todos oss cidadãos anapolino os e de to odo o Pa aís. Vários s são os instrumenttos norma ativos que e 2 contribuem m para a sustentab bilidade de e uma cida ade. Por exemplo, e Estatuto da d cidade, Plano Dirretor, Age enda 21 e a própria a Constitu uição de 1988. O ddireito à cidade foii constitucio onalizado, e mais qu ue isso, fo oi traçados s mecanism mos de gaarantia des sse direito,, como açã ão Civil Pú ública e diversos d in nstrumentos de participação qque assegu uram uma a gestão d democrática e desc centralizad da das ciidades. A autonom mia dos municípios m s preconiza ada pela Constituição C o Federal só foi o início para garantir uum desenv volvimento o econômicco, cultural e físico (in nfraestrutu ra básica) específico o de cada m município. A constru ução de cid dades sus stentáveis implica em m tornar a cidade caaótica mais humana a para ser h habitada. Não N se po ode esqueccer que a qualidade de vida é direito fun ndamentall de todo sser humano. E nes sse contexxto que se s torna fu undamentaal toda a forma de e participaçção da socciedade, se eja atravéss da gestão o democrá ática, seja através do o controle.. Além do mais, diante do en ngajamento o da socie edade e do d poder público em m prol da a construçã ão da cidad de sustentá ável, como o quer o Es statuto da Cidade, reequer que o controle e legal que seja exercido pelo Ministério o Público fiscal da lei e defennsor dos interessess coletivos. Deste mo odo, a reforma urba ana só se concretiza ará se o ccompromis sso for de e todos os atores socciais. Porta anto o san eamento básico b a to odos está sendo garrantido porr a é um grande e desafios s na prática para a concretiização de e várias leiis, mas ainda infraestruttura adequ uada a todo os. 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