CÓDIGO:
PE-LB-TX-003
CLARUS 500 / HEADSPACE TURBO MATRIX
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Pg.:
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02
1/10
CONTROLE DE COPIA:
1. INTRODUÇÃO
A Cromatografia em Fase Gasosa (CG) é um método usado frequentemente em bioquímica e em química
analítica para separar, identificar e quantificar diferentes compostos. Para tanto, utiliza-se colunas capilares
tais como a Elite-5 PerkinElmer (5% difenil - polisiloxano e 95% dimetil – polisiloxano) e a Elite-WAX
(polietilenoglicol). Pela coluna capilar, passará um gás de arraste (neste caso, o gás nitrogênio - N2) que
funcionará como “fase móvel”. A depender do fluxo do gás, das temperaturas das rampas da corrida
cromatográfica, das características do filme que preenche a coluna capilar, assim das moléculas em análise e
do comprimento da coluna, os analitos presentes na amostra terão migração, ao longo desta, diferenciado e,
consequentemente, tempos de retenção (RT) diferentes. Nesta análise, o CG pode ser acoplado a um
TurboMatrix Headspace, equipamento que aquece e pressuriza a amostra e injeta o vapor dos compostos
voláteis presentes no cromatógrafo através de uma linha de transferência. O cromatógrafo a gás Clarus 500
também possui um amostrador automático e detectores (FID e ECD). No FID (detector de ionização em chama)
as ionizações dos analitos gerarão sinais elétricos que serão registrados pelo software TotalChrom. Estes sinais
serão transcritos em forma de picos cromatográficos, cuja área e altura serão diretamente proporcionais à
concentração desses analitos. O detector ECD (detector de captura de elétrons) é muito sensível e específico
para compostos orgânicos do grupo dos haletos, nitratos, nitrilas, peróxidos, anidridos e organometálicos. O
Clarus 500 precisa de nitrogênio (N2) como gás de arraste, hidrogênio (H2) e ar sintético para a produção da
chama do FID. Todos os gases são com grau de pureza de no mínimo 99,9%.
2. ABRANGÊNCIA
Setor de Toxicologia.
3. SIGLAS E DEFINIÇÕES
Clarus 500: Cromatógrafo a gás (CG)
Headspace: Equipamento acoplado ao CG para injetar alíquotas de vapores de solventes voláteis presentes em
alíquotas de amostras.
Transferline: Capilar que liga o CG ao Headspace que serve para conduzir os vapores presentes nas amostras
até o injetor do CG.
Autosampler: Amostrador automático acoplado ao CG.
Lines: Tubos de vidro que são inseridos nos injetores que são aquecidos durante a análise e conduzem as
alíquotas que chegam ao injetor na coluna capilar.
4. ESPECIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
ELABORADOR:
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VALIDAÇÃO DA QUALIDADE:
Luiz Artur Krause
Vitor Cordeiro
Márcia Patrícia
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Equipamento: Cromatógrafo a gás, marca PerkinElmer, modelo Clarus 500, número de série: 65ON7022401
Equipamento: Headspace, marca PerkinElmer, modelo Turbo Matrix, número de série: HS16L0701252
5. MANUTENÇÕES
a) Diária:
1) Verificação dos gases utilizados pelo equipamento
2) Troca da solução de lavagem do autosampler
3) Descarte do esgoto do autosampler
4) Limpeza do equipamento
5) Purga do sistema
a.1) Semanal:
1) Verificação e/ou troca dos septos
2) Verificação e/ou troca dos lines
3) Verificação dos principais o-rings e anilhas utilizados nos equipamentos.
As manutenções realizadas devem ser registradas nas planilhas LAB-106-VR02 e LAB-139-VR01.
b) Preventiva: As manutenções preventivas assim como os testes de desempenho são realizados pela PerkinElmer anualmente e os períodos em que as preventivas ocorrem são acordados entre esta e o analista
responsável pelo setor.
c) Corretiva: As manutenções corretivas são realizados pela Perkin-Elmer, conforme contrato de manutenção
entre esta e o Laboratório do Grupo Santa Helena. Tal contrato é renovado anualmente e contempla a
realização de serviços de manutenções corretivas sem o fornecimento de peças.
6. CALIBRAÇÃO
A verificação da calibração do equipamento e/ou a sua recalibração, quando necessária, são realizadas pela
equipe técnica da Perkin-Elmer no momento da manutenção preventiva e/ou corretiva.
7. MATERIAIS E REAGENTES
Coluna capilar Elite -5 ou similar;
Coluna Elite-WAX ou similar;
Anilhas de grafite para as colunas capilares com diâmetros adequados para os injetores e detectores
O-rings com diâmetros específicos para as conexões do equipamento que precisam mais facilmente de
reposições
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Septos para os injetores
Vials de 20 mL com suas respectivas tampas (frascos de vidro rosqueáveis) para as amostras do Headspace
Vials de 2 mL com suas respectivas tampas para o amostrador automático do CG.
Gases nitrogênio, hidrogênio e ar sintético.
8. DETALHAMENTO DO PROCEDIMENTO
a) CLARUS 500
Verificar a pressão dos gases na sala dos cilindros.
Abrir a válvula no painel dos gases no laboratório.
Conectar a coluna capilar de interesse no injetor e detector desejados.
Trocar o septo do injetor por outro novo.
Troca o liner se necessário
Ligar o microcomputador
Ligar o cromatógrafo Clarus 500.
Pressionar, no display do CG, o botão Log In.
Em seguida, clique em botão correspondente ao FID, na tela do display.
Digite no campo correspondente à temperatura do FID o valor 250. Para tanto, pressione o campo em branco
onde já existe um valor; em seguida pressione, na parte inferior central do display, o desenho que lembra uma
máquina de calcular. Aparecerá uma janela com números. Use-os para digitar 250 e pressione a tecla maior a
sua direita. Depois pressione o botão Ignite para acender a chama.
Em seguida pressione o botão correspondente a Oven, na parte superior a do display. Digite no campo
referente à primeira coluna e primeira linha o valor 180 da mesma forma que foi digitada a temperatura do
detector.
Pressione o botão correspondente a ao injetor A (A-Cap), na parte superior do display a sua esquerda. Digite o
valor de 230 no campo da temperatura, da mesma maneira que foi feito para o FID e o forno (Oven).
Observe que acima da palavra FID, parte superior do display à sua direita, existe grafada a letra B em um
círculo vermelho. Pressionar e observar na parte superior do display, da sua direita para a esquerda B-ECD,
Oven e B-Cap. Digitar os valores 200 e 150 para o B-ECD e B-Cap respectivamente. A temperatura do forno
(Oven) já foi digitada.
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Deixar o cromatógrafo nestas temperaturas por pelo menos 30 minutos para limpeza da coluna capilar, e
condicionamento do forno e do detector.
Após os 30 minutos, clicar no ícone do TotalChrom Navigator
Clicar no ícone Method
Aparecerão as janelas Method Editor e Startup.
Clique em create new method na janela Startup.
Aparecerá a janela Instrument Selection
Clique em Clarus 500; em seguida, clique em OK
Aparecerá a janela Documentation; nela poder-se-á escrever o nome da determinação (facultativo). Clique em
Next
Aparecerá a janela Instrument Notes. Na parte inferior a sua esquerda, em template, selecione CAP-GC.
Aparecerão tópicos relativos à corrida cromatográfica que poderão ser preenchidos (facultativo). Clique em
Next
Aparecerá a janela Date Acquisition. Na parte superior à sua esquerda, existe a seção Data Channels. Se for
operar apenas o FID, ou apenas o ECD ou ambos clique em A, B e Dual respectivamente. Clique em Real-time
Plot, na parte superior a sua esquerda . Em Channel A digite -5 em Offset (mUA). Clique em Next.
Aparecerá a janela Instrument Control. Podem ser observadas na parte superior à esquerda desta janela
quatro seções. Na primeira (Oven/Inlets) deve-se digitar a rampa cromatográfica de interesse, que encontrase no POP técnico do analito em análise. Também deve-se digitar as temperaturas dos injetores A e B no
campo inferior a sua esquerda.
Também é preciso digitar o valor da temperatura máxima de operação da coluna capilar em uso (normalmente
250) e o tempo de equilíbrio na parte inferior a sua direita.
Clique na segunda seção (Carrier). Deve-se digitar o fluxo desejado para o injetor A (Carrier A) e B (CarrierB)
na coluna Setpoint. Se for usar apenas o injetor A, deve-se digitar o valor 0,00 em Setpoint em Carrier B e
vice-versa.
Clique em Detectors na parte superior a sua direita e digite a temperatura do injetor com o qual trabalhará
(Temp (oC)). Se desejar, mude o Range para melhorar o sinal detectado.
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Digite as proporções dos gases usados na geração da chama do FID (normalmente H2 40: Ar 400). Clicar em
Apply e Next.
Clique em Next até aparecer a janela Components. Em seguida, clique em Finish.
Agora na janela Method Editor, clique em File em seguida, Save As. Salve o método criado na pasta MÉTODOS
em C:\PenExe\TcWS\Ver6.3.1\Metodos.
Novamente na janela TotalChrom, clique em RUN; em seguida em Take Control. O programa neste momento
tomará o controle do GC.
Em seguida clique em SETUP, na parte superior central da janela TotalChrom. Aparecerá a janela Setup
Instrument. Clique em Method na parte superior central desta janela. Na linha Method, selecione o método
que acabara de criar ou qualquer outro. Nas linhas Raw file path e Results file path deverão ser selecionadas
as pastas onde serão gravados os registros das corridas cromatográficas.
Ainda nesta mesma janela dever-se-á escrever em Base file name, o nome da sua corrida cromatográfica.
Clique no botão à sua direita nesta linha. Aparecerá a janela Default Base Names; selecione a opção Sample
name; em seguida clique em OK.
Ainda em Setup Instruments, clique em Suppress reports/plots e em vial list. Aparecerá a janela Sequence
Editor. Na coluna Name, dever-se-á digitar o nome dos padrões ou as O.S.s dos pacientes. Tecle CTRL+A para
habilitar mais linhas se necessário. Em seguida clique em File, Save e Exit respectivamente.
Clique em OK.
Na mini-janela Status à sua direita, aparecerá escrito em letras verdes GC Ready.
Na parte superior a sua direita na tela do display do CG, há uma figura de uma seringa; clique na mesma.
Aparecerá no visor um botão verde escrito START. Com o seu padrão ou sua amostra já seringa, posicione-a no
injetor no qual trabalhará e pressione o botão verde. Aguarde os 5 segundos e injete a amostra. A mini-janela
Status no software TotalChrom ficará em azul.
Caso use o amostrador automático, basta clicar em Star Run no software e o autosampler iniciará as
pipetagens das alíquotas.
Clicar em Real-Time Plot na parte inferior da janela TotalChrom para acompanhar a corrida cormatográfica.
No fim da análise, clicar em RUN em Release Control, para que o equipamento não mais seja controlado pelo
software.
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Proceder a limpeza da coluna deixando o equipamento por pelo menos 30 minutos com o forno numa
temperatura de 200 oC.
Logo após, digitar o valor de 100 para as temperaturas dos injetores e detectores e 50 para o forno.
Deixar o equipamento atingir as temperaturas digitadas
Desligar o CG.
Fechar os gases no painel do laboratório.
Fechar o software TotalChrom
E desligar o computador
b) CG com o TurboMatrix 16 Headspace
Verificar a pressão dos gases na sala dos cilindros.
Abrir a válvula no painel dos gases no laboratório.
Conectar a coluna capilar de interesse no injetor e detector desejados.
Trocar o septo do injetor por outro novo.
Troca o liner se necessário
Conectar o transfer do TurboMatrix no injetor de interesse.
Ligar o microcomputador
Ligar o cromatógrafo Clarus 500.
Ligar o TurboMatrix 16 Headspace
Pressionar a tela do display do TurboMatrix em qualquer ponto
Aparecerá na parte superior do visor três seções: Run, Status e Log da sua esquerda para a direita.
Tecle em Run; aparecerão dois campos onde se deve digitar as posições das vials com as amostras que serão
analisadas. Use os botões (+) e (-) para aumentar ou diminuir os valores nos campos.
Pressione o botão Status. Nele dever-se-á digitar os valores do forno do TurboMatrix, da sua agulha e do seu
transfer ( normalmente 70, 100 e 120 respectivamente).
Pressionar, no display do CG, o botão Log In.
Em seguida, clique em botão correspondente ao FID, na tela do display.
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Digite no campo correspondente à temperatura do FID o valor 250. Para tanto, pressione o campo em branco
onde já existe um valor; em seguida pressione, na parte inferior central do display, o desenho que lembra uma
máquina de calcular. Aparecerá uma janela com números. Use-os para digitar 250 e pressione a tecla maior a
sua direita. Agora, pressione o botão Ignite para acender a chama.
Em seguida pressione o botão correspondente a Oven, na parte superior a do display. Digite no campo
referente à primeira coluna e primeira linha o valor 180 da mesma forma que foi digitada a temperatura do
detector.
Pressione o botão correspondente a ao injetor A (A-Cap), na parte superior do display a sua esquerda. Digite o
valor de 230 no campo da temperatura, da mesma maneira que foi feito para o FID e o forno (Oven).
Observe que acima da palavra FID, parte superior do display à sua direita, existe grafada a letra B em um
círculo vermelho. Pressione-a. Será observado na parte superior do display, da sua direita para a esquerda BECD, Oven e B-Cap. Digitar os valores 200 e 150 para o B-ECD e B-Cap respectivamente. A temperatura do
forno (Oven) já foi digitada.
Deixar o cromatógrafo e o TurboMatrix nestas temperaturas por pelo menos 30 minutos para limpeza da
coluna capilar, e condicionamento do forno, do detector e do TurboMatrix.
Após os 30 minutos, clicar no ícone do TotalChrom Navigator
Clicar no ícone Method
Aparecerão as janelas Method Editor e Startup.
Clique em create new method na janela Startup.
Aparecerá a janela Instrument Selection
Clique em Clarus 500; em seguida, clique em OK
Aparecerá a janela Documentation; nela poder-se-á escrever o nome da determinação (facultativo). Clique em
Next
Aparecerá a janela Instrument Notes. Na parte inferior a sua esquerda, em template, selecione CAP-GC.
Aparecerão tópicos relativos à corrida cromatográfica que poderão ser preenchidos (facultativo). Clique em
Next
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CONTROLE DE COPIA:
Aparecerá a janela Date Acquisition. Na parte superior à sua esquerda, existe a seção Data Channels. Se for
operar apenas o FID, ou apenas o ECD ou ambos clique em A, B e Dual respectivamente. Clique em Real-time
Plot, na parte superior a sua esquerda . Em Channel A digite -5 em Offset (mUA). Clique em Next.
Aparecerá a janela Instrument Control. Podem ser observadas na parte superior à esquerda desta janela
quatro seções. Na primeira (Oven/Inlets) deve-se digitar a rampa cromatográfica de interesse, que encontrase no POP técnico do analito em análise. Também deve-se digitar as temperaturas dos injetores A e B no
campo inferior a sua esquerda.
Também é preciso digitar o valor da temperatura máxima de operação da coluna capilar em uso (normalmente
250) e o tempo de equilíbrio na parte inferior a sua direita.
Clique na segunda seção (Carrier). Deve-se digitar o fluxo desejado para o injetor A (Carrier A) e B (CarrierB)
na coluna Setpoint. Se for usar apenas o injetor A, deve-se digitar o valor 0,00 em Setpoint em Carrier B e
vice-versa.
Clique em Detectors na parte superior a sua direita e digite a temperatura do injetor com o qual trabalhará
(Temp (oC)). Se desejar, mude o Range para melhorar o sinal detectado.
Digite as proporções dos gases usados na geração da chama do FID (normalmente H2 40: Ar 400). Clicar em
Apply e Next.
Clique em Next até aparecer a janela Components. Em seguida, clique em Finish.
Agora na janela Method Editor, clique em File em seguida, Save As. Salve o método criado na pasta MÉTODOS
em C:\PenExe\TcWS\Ver6.3.1\Metodos.
Novamente na janela TotalChrom, clique em RUN; em seguida em Take Control. O programa neste momento
tomará o controle do GC.
Em seguida clique em SETUP, na parte superior central da janela TotalChrom. Aparecerá a janela Setup
Instrument. Clique em Method na parte superior central desta janela. Na linha Method, selecione o método
que acabara de criar ou qualquer outro. Nas linhas Raw file path e Results file path deverão ser selecionadas
as pastas onde serão gravados os registros das corridas cromatográficas.
Ainda nesta mesma janela dever-se-á escrever em Base file name, o nome da sua corrida cromatográfica.
Clique no botão à sua direita nesta linha. Aparecerá a janela Default Base Names; selecione a opção Sample
name; em seguida clique em OK.
ELABORADOR:
APROVADOR:
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Luiz Artur Krause
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Ainda em Setup Instruments, clique em Suppress reports/plots e em vial list. Aparecerá a janela Sequence
Editor. Na coluna Name, dever-se-á digitar o nome dos padrões ou as OSs dos pacientes. Tecle CTRL+A para
habilitar mais linhas se necessário. Em seguida clique em File, Save e Exit respectivamente.
Clique em OK.
Na mini-janela Status à sua direita, aparecerá escrito em letras verdes GC Ready.
Coloque as vials com as amostras no carrossel do TurboMatrix.
Na parte inferior a sua esquerda da tela do TurboMatrix, há um botão verde escrito START; clique no mesmo e
terá início a análise. A mini-janela Status no software TotalChrom ficará em azul.
Clicar em Real-Time Plot na parte inferior da janela TotalChrom para acompanhar a corrida cormatográfica.
No fim da análise, clicar em RUN em Release Control, para que o equipamento não mais seja controlado pelo
software.
Desligue o TurboMatrix
Proceder a limpeza da coluna deixando o equipamento por pelo menos 30 minutos com o forno numa
temperatura de 200 oC.
Logo após, digitar o valor de 100 para as temperaturas dos injetores e detectores e 50 para o forno.
Deixar o equipamento atingir as temperaturas digitadas.
Desligar o CG.
Fechar os gases no painel do laboratório.
Fechar o software TotalChrom.
E desligar o computador.
9. BIOSSEGURANÇA
Utilizar o EPI (Equipamento de Proteção Individual) comum a toda área técnica sendo eles: jaleco, luva, pro-pé
e touca, conforme descrito no PO Orientações de Biossegurança (Cód. PO-LB-CQ-001) em vigor.
10. COMENTÁRIOS
Deve-se evitar desligar o equipamento sem resfriá-lo antes para não danificar a(s) coluna(s) capilar(es)
instaladas no equipamento.
O equipamento não pode estar em funcionamento sem que haja fluxo do gás de arraste pela coluna capilar
para não danificar a coluna capilar.
ELABORADOR:
APROVADOR:
VALIDAÇÃO DA QUALIDADE:
Luiz Artur Krause
Vitor Cordeiro
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Pg.:
26/10/2015
02
10/10
CONTROLE DE COPIA:
11. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
a) Bibliografia
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAa_4AE/cromatografia-gasosa
b) Documentos de referência
Manuais PerkinElmer Clarus 500
Manuais PerkinElmer Headspace TurboMatrix
Plano da qualidade do setor de Toxicologia (Cód. PQ-LB-TX-001)
12. HISTÓRICO DAS REVISÕES
Pg.
Natureza da Revisão
Data da Revisão
Versão
Responsáveis
1-11
Procedimento adequado para atender ao item 5.3 da
Norma PALC, versão 2013
01/08/2014
01
Luiz Artur Krause
1-11
Procedimento adequado para atender ao item 5.3 da
Norma PALC, versão 2013 Após Pré auditoria.
26/01/2015
02
Luiz Artur Krause
1-11
Procedimento revisado e sem alterações.
26/10/2015
02
Luiz Artur Krause
13. ANEXOS
Não se aplica
14. REGISTRO DE TREINAMENTO
DATA
NOME COMPLETO
ASSINATURA
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26/10/2015
02
11/10
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