Mercúrio teve o seu nome atribuído pelos
romanos baseado no mensageiro dos
deuses, de asas nos pés, porque parecia
mover-se mais depressa do que qualquer
outro planeta. É o planeta mais próximo do
Sol, e o segundo mais pequeno do sistema
solar. O seu diâmetro é 40% mais pequeno
do que o da Terra e 40% maior do que o
da Lua. É até mais pequeno do que
Ganímedes, uma das luas de Júpiter e
Titan uma lua de Saturno.
Mercúrio é o primeiro
planeta contando do
Sol e pode ser visto a
olho nu, ao amanhecer
e ao entardecer,
sempre próximo ao
Sol. Por isso os
antigos lhe deram dois
nomes: Apolo, a
estrela matutina, e
Hermes, a estrela
vespertina, porém
sabendo que era o
mesmo corpo.
Mercúrio foi visitado
por uma única sonda
três vezes, a Mariner
10 em 1973 e 1974.
A órbita de Mercúrio é
bastante excêntrica.
Mercúrio gira em torno
de seu eixo três vezes a
cada dois anos
mercurianos, ou seja,
cada dois anos
mercurianos tem três
dias mercurianos;
Mercúrio é o único corpo
DIÂMETRO EQUATORIAL
DISTÂNCIA MÉDIA DO SOL
12.100 km
108.200.000 km
PERÍODO DE TRANSLAÇÃO (ANO)
224,7 dias terrestres
PERÍODO DE ROTAÇÃO (DIA)
243 dias terrestres. Gira em sentido
retrógrado.
INCLINAÇÃO DE SUA ÓRBITA EM RELAÇÃO À ECLÍPTICA
3° 24'
INCLINAÇÃO DE SEU EIXO DE ROTAÇÃO EM RELAÇÃO AO
EIXO ECLÍPTICO
177° 12'
EXCENTRICIDADE DE SUA ÓRBITA
0,007
PRINCIPAL COMPONENTE ATMOSFÉRICO
dióxido de carbono
TEMPERATURA SUPERFICIAL
máxima 484° C
GRAVIDADE
0,88 G (1 G = 9,8 m/s2)
SATÉLITES
não tem.
ANÉIS
não tem.
Durante muito
tempo pensou-se
que Vênus era o
planeta gêmeo da
Terra, mas hoje
sabemos que são
parecidos apenas
no tamanho e na
quantidade de
massa. Nas
condições
ambientais para a
existência de vida
ele é
completamente
diferente da
Terra.
Pela primeira vez,
pesquisadores encontraram
sinais claros de fluxos
recentes de lava pela
superfície de Vênus. As
observações revelam que
vulcões em Vênus entraram
em erupção entre poucos
séculos e 2,5 milhões de
anos atrás. Isso sugere que
o planeta ainda esteja
geologicamente ativo, o que
faz de Vênus um dos poucos
mundos do Sistema Solar
que registrou atividade
vulcânica nos últimos 3
milhões de anos.
A Terra é um planeta que se
encontra no sistema solar, está bem
próximo ao Sol, cerca de 150 milhões
de quilômetros. Aparentemente é
ondulado, porém possui forma
elipsoidal, ou seja, possui os pólos
achatados por causa do movimento
que realiza em torno de si mesmo.
Ainda é ondulado, irregular e
matematicamente complexo. Possui
aproximadamente ¾ de sua superfície
formada por água e quimicamente é
dividido em crosta, manto e núcleo.
O núcleo , a parte mais
interna do planeta, é
dividido em sólido e
líquido.
O manto se encontra
no meio da crosta e do
núcleo, a temperatura
pode chegar a mais de
3.400°C.
A crosta é também
chamada de litosfera,
é a parte externa do
planeta que se forma a
partir do oxigênio,
silício, alumínio,
magnésio e ferro.
A atmosfera se
encontra em volta da
Terra, não
conseguimos ver ela.
E ela possui ar.
Acredita-se que o planeta Terra é o único a ter vida. O campo
magnético formado no núcleo do planeta juntamente com a
atmosfera é que contribui para a vida no planeta, pois juntos
protegem o mesmo contra radioatividade vinda do Sol e das
estrelas, além dos meteoros que são destruídos antes que
cheguem à superfície.
Planeta tem uma lua. Errado! A
Terra tem duas luas! Pelo menos
foi o que anunciou Frederic
Petit, diretor do observatório
de Toulouse, na França, em
1846.
Ela teria sido vista por três
observadores em dois lugares
distintos, na madrugada de 21
de março daquele ano. Petit
calculou que a órbita do nosso
segundo satélite natural era uma
elipse bastante alongada e que o
mesmo a percorria em pouco
menos que 3 horas, com um
perigeu, o ponto de maior
aproximação com a Terra, a 11,4
km da superfície.
A divisão do mundo
em continentes
parece uma
situação estática.
Porém, se
basearmos em um
referencial de
milhões de anos,
tudo indica que não
é bem assim.
Durante tantos
anos, todos os
paises eram juntos.
De tanta evolução
os paises se
separaram.
Vamos começar com a
definição que se
tornou clássica desde
Einstein: a gravidade
é um efeito dos
corpos com muita
massa (ou “peso”,
como dizemos na
nossa linguagem
cotidiana) sobre a
própria geometria do
espaço e do tempo.
Se a idéia parece
absurda, pense no
espaço-tempo como
uma lâmina de
borracha – algo plano,
mas flexível.
Se pudéssemos olhar a Terra de cima, veríamos uma
grande esfera azul: é porque o mar toma conta de quase
todo o planeta.
Os oceanos compõem cerca de 70% da superfície da
Terra, e os continentes ocupam o restante. Ou seja:
quase 2/3 do planeta são cobertos de água.
Mas a maior parte desse montão de água é imprópria para
consumo.
Marte é o quarto planeta a contar
do Sol e é o último dos quatro
planetas telúricos no sistema solar,
situando-se entre a Terra e a
cintura de asteróides, a 1,5 UA do
Sol (ou seja, a uma vez e meia a
distância da Terra ao Sol). De noite,
aparece como uma estrela vermelha,
razão por que os antigos romanos
lhe deram o nome de Marte, o deus
da guerra. Os chineses, coreanos e
japoneses chamam-lhe "Estrela de
Fogo”baseando-se nos cinco
elementos da filosofia tradicional
oriental. Executa uma volta em
torno do Sol em 687 dias
terrestres (quase dois anos
terrestres).
Características orbitais
Raio orbital médio: 227.939.100 km
Periélio: 206.669.000 km
Afélio: 249.209.300 km
Excentricidade: 0,093315
Período orbital: 686,971 dias
Velocidade orbital média: 24,077
km/s
Inclinação: 1,850°
Satélites naturais: 2 (Fobos e
Deimos)
Bandeira do planeta Marte aprovada e
proposta pela Sociedade Planetária e
Sociedade Marciana.
Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido
de carbono gelados, o maior vulcão do sistema solar o Olympus Mons, um desfiladeiro imenso, planícies,
antigos leitos de rios secos, tendo sido recentemente
descoberto um lago gelado. Os primeiros
observadores modernos interpretaram aspectos da
morfologia superficial de Marte de forma ilusória, que
contribuíram para conferir ao planeta um estatuto
quase mítico: primeiro foram os canais; depois as
pirâmides, o rosto humano esculpido, e a região de
Hellas no sul de Marte que parecia que, sazonalmente,
se enchia de vegetação, o que levou a imaginar a
existência de marcianos com uma civilização
desenvolvida. Hoje sabemos que poderá ter existido
água abundante em Marte e que formas de vida
primitiva podem, de facto, ter surgido.
Júpiter é o maior
planeta do Sistema
Solar, tanto em
diâmetro quanto em
massa e o quinto mais
próximo do Sol. Possui
menos de um milésimo
da massa solar, mas 2,5
vezes a massa de todos
os outros planetas em
conjunto.
Depois de termos visto os planetas telúricos, ou
terrestres, vamos, continuando a afastar-nos do
Sol, começar a ver os planetas gigantes gasosos,
ou jovianos. Júpiter, o Zeus grego, era o rei dos
deuses – e o planeta Júpiter é bem o rei dos
planetas do Sistema Solar.
Júpiter é conhecido pelo Homem desde sempre –
é o quarto objecto mais brilhante do firmamento
(embora por vezes seja ultrapassado por Marte
em oposição). Tem o importante papel histórico
de ter sido o primeiro objecto extraterrestre
onde se observaram satélites (Galileu, em 1610), o
que foi um argumento determinante em favor do
heliocentrismo copernicano.
LUAS DE
JÚPITER
Antes da invenção do telescópio, Saturno era o
mais distante dos planetas conhecidos. A olho nu
não parecia ser luminoso. O primeiro ao observar
seus anéis foi Galileu em 1610, porém devido à
baixa inclinação de seus anéis e à baixa resolução
de seu telescópio lhe fizeram pensar a princípio
que se tratava de grandes luas. Christiaan
Huygens com melhores meios de observação
pode em 1659 visualizar com clareza os anéis.
James Clerk Maxwell em 1859 demonstrou
matematicamente que os anéis não poderiam ser
um único objeto sólido, sendo que deveriam ser
um agrupamento de milhões de partículas de
menor tamanho.
O movimento de rotação em volta do seu eixo demora cerca de 10,5 horas,
e cada revolução ao redor do Sol leva 29 anos terrestres.
Tem um número elevado de satélites, 61 descobertos até então, e está
cercado por um complexo de anéis concêntricos, composto por dezenas de
anéis individuais separados por intervalos, estando o mais exterior destes
situado a 138 000 km do centro do planeta geralmente compostos por
restos de meteoros e cristais de gelo. Alguns deles têm o tamanho de uma
casa.
Características orbitais
Semieixo maior 9,53707032 UA
Perélio 9,02063224 UA
Afélio 10,05350840 UA
Circunferência orbital 59,879 UA
Excentricidade 0,05415060
Período orbital 29 a 167 d 6,7 h
Período sinódico 378,1 d (1,035 a)
Velocidade orbital média 9,638 km/s
Inclinação 2,48446°
Número de Satélites 61 (identificados)
Características físicas
Diâmetro equatorial 120 536 km
Área da superfície 4,38×1010 km²
Volume 7,46×1014 km³ z
Massa 5,688×1026 kg
Densidade média 0,687 g/cm³
Gravidade equatorial 10,44 m/s²
1,065 g
Dia sideral 10,57 h
Velocidade de escape 35,49 km/s
Albedo 0,47
Temperatura média: -134º ºC
Composição da Atmosfera
Pressão atmosférica 140kPa
Hidrogênio
Hélio
Metano
Vapor de água
Amônia
Etano
Fósforo
Urano é o sétimo planeta a partir do Sol e é o terceiro maior no
sistema solar. Foi descoberto por William Herschel em 1781.
Tem um diâmetro equatorial de 51,800 quilómetros e orbita o
Sol a cada 84.01 anos terrestres. A distância média ao Sol é
2.87 biliões de quilómetros biliões. A duração de uma dia em
Urano é 17 horas e 14 minutos. Urano tem pelo menos 15 luas.
As duas maiores luas, Titânia e Oberon, foram descobertas por
William Herschel em 1787.
Em 1977, foram descobertos os primeiros nove anéis de Urano. Durante os
encontros da Voyager, estes anéis foram fotografados e medidos, tal como
outros dois anéis. Os anéis de Urano são muito diferentes dos de Júpiter e
Saturno. O anel épsilon exterior é composto principalmente por blocos de gelo
com vários pés de diâmetro. Uma distribuição muito ténue de poeira fina
também parece estar dispersa pelo sistema de anéis.
Pode existir um grande número anel, o épsilon, tem a cor cinzenta. As luas
Cordelia e Ofélia agem como satélites de anéis estreitos, ou possivelmente
anéis incompletos ou arcos de anéis, tão pequenos quanto 50 metros (160 pés)
de largura. Descobriu-se que as partículas individuais dos anéis são de baixa
reflectividade. Descobriu-se que pelo menos um pastores para o anel Épsilon.
Netuno
Para os gregos Poseidon é o deus do mar e dos
terremotos, foi quem deu os cavalos para os
homens. Para os romanos era conhecido como
Netuno.
Símbolo do Planeta
O planeta é representado pelo tridente
utilizado pelo deus Netuno.
Nuvens brancas plumosas enchem o
limite entre as regiões de escuridão e
azul claro na Grande Mancha Escura.
As formações em catavento, do limite
escuro e no cirrus branco, sugere que
o sistema de tempestade gira no
sentido anti-horário. Formações
periódicas de pequena escala na
nuvem branca, possivelmente ondas,
são de vida curta e não persistem de
uma rotação de Netuno para outra.
Esta imagem mostra a
Mancha Escura Pequena,
que está ao sul da Grande
Mancha Escura. Acreditase que a mancha pequena é
uma tempestade na
atmosfera de Netuno,
talvez semelhante à Grande
Mancha Vermelha de
Júpiter.
Lua
Raio
(km)
#
Massa
(kg)
Distância
(km)
Descobrid
Data
or
Naiad
III
29
?
48.000
Voyager 2
1989
Thalassa
IV
40
?
50.000
Voyager 2
1989
Despina
V
74
?
52.500
Voyager 2
1989
Galatea
VI
79
?
62.000
Voyager 2
1989
Larissa
VII
104x89
?
73.600
Voyager 2
1989
Proteus
VIII
200
?
117.600
Voyager 2
1989
Tritão
I
1.350
2,14e+22
354.800
W. Lassell
1846
Nereid
II
170
?
5.513.400
G. Kuiper
1949
Descobridor
Johann Gotfried Galle
Data da descoberta
23 de Setembro, 1846
Massa (kg)
Massa (Terra = 1)
Raio equatorial (km)
Raio equatorial (Terra = 1)
Densidade média (g/cm^3)
Distância média do Sol (km)
Distância média do Sol (Terra = 1)
Período de rotação (horas)
Período orbital (anos)
Velocidade orbital média (km/s)
1,024e+26
1,7135e+01
24.746
3,8799e+00
1,64
4.504.300.000
30,0611
16,11
164,79
5,45
Download

Slide 1