MEGA Resolução dos exercícios complementares Química Como: 1 mol ácido cítrico nácido cítrico ∴ nácido cítrico = 1 · 10-3 mol Sabendo que: 1 mol ácido cítrico 1.10–3 mol ácido cítrico ∴ m = 0,192 g Temos então: 0,384 g massa total 0,192 g massa pura % pureza = 50% 2. d Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3.A reatividade dos não metais segue a seguinte ordem: F > O > Cl > Br > I > S > C As reações que ocorrem na prática são II e III, pois a substância simples é mais reativa. II. 2NaI + Cl2 w 2NaCl + I2 III. 2KI + Br2 w 2KBr + I2 3 mol NaOH 3 · 10–3 mol NaOH 192 g m 100 % % pureza 4. 1o passo s Determinar a massa de três comprimidos do analgésico: 0,6 g 1 comprimido x 3 comprimidos x = 1,8 g 2o passo s Determinar a massa pura de ácido salicílico necessária para produzir os três comprimidos de analgésico. C7H6O3 + C4H6O3 w C9H8O4 + C2H4O2 1 mol 1 mol 180 g 138 g 1,8 g y (g) 138 ⋅ 18 , = 1,38 g de C7H6O3 puro y = 180 3o passo s Determinar a massa total do C7H6O3 (pura + impura) 92% pureza 1,38 g 100% z 138 , ⋅ 100 = 1,5 g de C7H6O3 z = 92 4.d Para ocorrer uma reação de deslocamento, a substância simples tem que ser mais reativa que o cátion ou o ânion da substância composta. Esse deslocamento ocorre em 1 (Fe deslocando Ag+), 3 (Zn deslocando H+) e 4 (Sn deslocando Cu2+). 5. As equações e os nomes dos sais são respectivamente: a) 2HCl(aq.) + Mg(OH)2(aq.) w MgCl2(aq.) + 2H2O() – cloreto de magnésio b) HBrO4(aq.) + KOH(aq.) w KBrO4(s) + H2O() – perbromato de potássio c) 2HNO3(aq.) + CuS(s) w Cu(NO3)2(s) + H2S(g) – nitrato cúprico ou nitrato de cobre II d) 2HNO2(aq.) + PbCO3(s) w Pb(NO2)2(aq.) + CO2(g) + H2O() – nitrito plumboso ou nitrito de chumbo II 6. d Frasco 1: Na2CO3(aq.) + 2HCl(aq.) w 2NaCl(aq.) w H2O(,) + CO2(g) Frasco 2: AgNO3(aq.) + NaCl(s) w NaNO3(aq.) + AgCl(s) Frasco 3: KCl s não reage com HCl , NaCl e NaOH Frasco 4: Fe(NO3)2(aq.) + 2NaOH(s) w 2NaNO3(aq.) + Fe(OH)2(s) 5. e Cálculo da quantidade, em mol, de HCl que reage: 1L 1,2 mol HCl 0,8 L (800 mL) nHCl nHCl = 0,96 mol A equação química é: 2HCl + CaCO3 + CO2 + H2O 1 mol 2 mol 22,7 L 2 mol 4,54 L nHCl nHCl = 0,4 mol usado do total de 0,96 mol disponível ∴ há excesso de 0,56 mol HCl. QG.10 1. a Cálculo da quantidade, em massa, de Mg(OH)2 64,8 g de Mg(OH)2 1L mMg(OH)2 9 · 10-3 L (9 mL) ∴ mMg(OH)2 = 0,5832 g Pela equação, temos: 1 mol Mg(OH)2 2 mol HCl 2 mol HCl 58,3 g 0,583 g nHCl ∴nHCl = 0,02 mol 6. c C3H8(g) + 1 mol 1V 20 L x = 100 L y = 60 L z = 80 L y + z = 140 L 2. a H2O: H = 2 ⋅ 1 = 2 O = 1 ⋅ 16 = 16 Total = 18 g/mol 3Fe + 4H2O w 1Fe3O4 + 4H2 3 mol 4 mol 3 ⋅ 56 g 4 ⋅ 18 g 8,4 g 5g 604,8 840 Como a proporção não está constante, o maior valor na multiplicação indica o reagente em excesso. Sendo 840 > 604,8, o reagente em excesso é a H2O, e o limitante é o Fe. 5O2(g) w 3CO2(g) + 4H2O() 5 mol 3 mol 4 mol 5V 3V 4V x (L) y (L) z (L) QG.11 1. Soma = 81 (01 + 16 + 64) Pela equação, temos: Redutor Oxidante 3. Cálculo da quantidade, em mol, de NaOH que reage: 0,1 mol NaOH 1L 30 · 10–3 L (30 mL) nNaOH ∴ nNaOH = 3 · 10–3 mol Cd + NiO2 + 2H2O x Cd(OH)2 + Ni(OH)2 0 +4 +2 ↑nox s oxidação ↓nox s redução 1 +2 CADERNO 2 QG.09 1. d I. Dupla troca. II. Síntese ou adição. III. Decomposição ou análise. IV. Simples troca ou deslocamento. + Cátodo (polo ) w redução ∴ Ni4+ + 2 e– w Ni2+ Ânodo (polo ) w oxidação ∴ Cd0 w 2 e– + Cd2+ (01) (V) (02) (F) É o ânodo. (04) (F) A voltagem para recarregar tem de ser superior a 1,40 V. (08) (F) O eletrodo de cádmio será cátodo, pois sofrerá redução. (16) (V) (32) (F) NiO2 é oxidante. (64) (V) Polo – moeda redução cátodo ee– Vai Vem 2+ Ni(aq.) Polo + eletrodo de níquel oxidação ânodo Ni w Ni2+ + 2 e– Ni2+ + 2 e– w Ni0 I. (V) II. (F) A massa da moeda aumenta. III. (F) Vide o esquema. 2. a) Como µ · 98 = 1.000 · 1,29 · 0,38 ∴ µ = 5 mol/L b) ∆E = Emaior – Emenor ∆E = 0,34 – (–1,66) s ∆E = 2,00 V 2V Então: 1 pilha x ∴ x = 12 V 6 pilhas 6. a Na eletrólise em série, a quantidade de carga é a mesma em cada cuba, então: → Ag0 Ag+ + e– 1 mol 1 mol 3 mol ∴ n = 3 mol de e– n → Cu0 então: Cu2+ + 2 e – 1 mol 2 mol 63,5 g 2 mol mCu ∴ mCu = 95,25 g 3 mol 4. b O metal A reage com HCl(aq.) liberando hidrogênio, ou seja, o metal A reduz H+ a H2. Portanto, o potencial de redução do cátion Aa+ é inferior ao potencial de redução do H+. Como os metais B e C não reagem com HCl, o potencial de redução dos cátions Bb+ e C c+ são superiores aos potenciais de redução do H+ e Aa+. Ordem dos potenciais de redução: Aa+ < H+ < Bb+ e C c+. QG.13 1. c A água entrará em ebulição quando sua pressão de vapor se igualar à pressão atmosférica (700 mmHg). Observando, no gráfico, essa temperatura é próxima a 98 ºC. 5.a O redutor mais forte é aquele que tem menor potencial de redução ou maior de oxidação, no caso, o sódio. 6. a) E0red Fe > E0red Al 0 − 3Fe2+ w 3Fe(s) (aq.) + 6 e 2. c Pela análise do gráfico, temos que: - o CS2 é o líquido mais volátil ∴ r PE de ebulição - a ordem crescente de volatilidade é : H2O < etanol < metanol < CS2 - a 65 ºC pvetanol < patm ao nível do mar - metanol e etanol possuem diferentes PE na mesma patm + 2Al(0s ) → 2Al(3aq.) + 6 e− + 0 3Fe2(aq.) + 2Al(0s ) → 2Al(3+ aq.) + 3Fe(s) b) O único metal indicado na tabela que tem o potencial de redução menor e consequentemente o de oxidação maior que o alumínio é o magnésio, podendo ser usado como eletrodo de sacrifício. 3. a As propriedades coligativas dependem da concentração de partículas dispersas, então: m 117 g/L @ concentrada Solução A s C = NaCl s C = 117 s CNaCl = V 1 QG.12 1.Soma = 18 (02 + 16) + NaCl(s) ∆ → Na( ) + Cl(− ) Semirreação de redução: cátodo (polo ) Na(+ ) + 1 e– w Na(0s ) Semirreação de oxidação: ânodo (polo ⊕) 2Cl(− ) w Cl2( g ) + 2 e− e pv e r TE. mNaCl 234 sC= s CNaCl = 234 g/L ! concentra Solução B s C = V 1 da r pv e e TE. Portanto: I. (V) II. (F) os pontos de ebulição são maiores do que da água pura. III. (F) IV. (V) 2.e Prioridade de descarga: Cátion H+ > Na+ Ânion: OH– > SO2− 4 Semirreação de redução, cátodo: + 0 − 2H(aq.) + 2 e w H2( g ) ou 2H2O( ) + 2 e− w H2(g) + 2OH(−aq.) Semirreação de oxidação, ânodo: 1 − 2OH(aq.) w H2O( ) + O2(g) + 2 e− ou 2 1 H2O( ) w 2H(+aq.) + O2(g) + 2 e− 2 4. e Veja o esquema a seguir: H2O do mar ( + concentrada) I s 2Li(s) + Cl2(g) w 2LiCl(s) II s S(s) + O2(g) w SO2(g) I s 2KI(s) ∆ → 2K(,) + I2(g) II s CuO(s) + H2SO4(aq.) w CuSO4(aq.) + H2O(,) + H2O pura ( – concentrada) Osmose 5.b I. C12H22O11s a sacarose é um soluto molecular que não sofre ionização s 0,040 mol/L + − + NO 3(aq.) II. AgNO3(s) w Ag (aq.) 0,25 mol/L 0,025 mol/L 0,025 mol/L s 0,050 mol/L 4. d Pelo enunciado o esquema deverá ser: 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 5. e w Sn0 Pela equação: Sn2+ + 2 e– 2 mol 1 mol 119 g 2 · 96.500 C 1,19 g Q Q = 1.930 C Q 1.930 s Δt = s Δt = 193 s Como: i = ∆t 10 3. V – F – F – V No enunciado: Ered. Cd(OH) > Ered. Ni(OH), portanto, o Cd(OH)2 reduz. 2 I. (V) II. (F) Quem reduz é o Cd no cátodo – polo III. (F) ∆E = Emaior – Emenor s ∆E = –0,49 –(–0,809) s ∆E = 0,319 V IV. (V) Como: Q = i · t s Q = 700 · 10–3 · 3.600 s Q = 2.520 C 1 mol Cd 2 mol e– 112 g 2 · 96.485 C mCd ∴ mCd = 1,46 g 2.520 C 3.a) b) – e– 2− Portanto, no equilíbrio, há: nT = nAB + nA + nB s nT = 1 + 0,5 + 1,5 2 2 3 ∴ nT = 3 mol 3. d I2(g) 6.d Após algum tempo, passará solvente da solução menos concentrada B para a mais concentrada A, ficando a solução B mais concentrada. QG.14 1. b 125 53 I + 0 −1 Te Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Te + 130 52 X = 0 −1 1 0 n w 131 53 I + Reage e forma 0,8 mol/L 0,8 mol/L 1,6 mol/L Equilíbrio 0,2 mol/L 0,2 mol/L 1,6 mol/L [HI] (16 , ) 2,56 = = = 64 H ·I (0,2) · (0,2) 0,04 2 2 2 e) (F) A reação atinge o estado de equilíbrio no tempo 8. 4.b Pela equação: N2(g) + 3H2(g) x2NH3(g) X 4V n w 32 15 P w S + Z = −10β 0 −1 32 15 1 0 32 16 Tc → Tc + 99 43 99 43 P + 42Y 5. a) O sinal positivo indica que a reação direta é endotérmica, isto é, a entalpia dos produtos é maior que a entalpia dos reagentes. Portanto, a reação absorve calor. b) A constante de equilíbrio K pode ser dada em concentrações ou Z 0 0 Q em pressões parciais, K c = Q = g 0 0 6.c Experimento Y a 100 ºC, sem catalisador w gráfico II O aumento da temperatura favorece a reação endotérmica, acarretando um aumento da concentração de B e diminuindo na concentração de A. Experimento Z a 20 ºC, com catalisador w gráfico I A adição do catalisador não provocará variação nas concentrações de A e B, simplesmente irá diminuir o tempo para o estabelecimento do equilíbrio. 5. d 1 mo Como: m = x s 10−6 = x s 2x = 106 s x = 20 meias-vidas 2 2 P = t 1 ⋅ x s P = 8 dias ⋅ 20 s P = 160 dias 2 6. d Pela análise do gráfico, encontramos o valor de 6 horas para a meia-vida (P) do tecnécio-99. No gráfico encontramos massa inicial de 10 g. Após meia-vida (6 horas), a massa se reduz à metade (5 g). Atividade (desintegração/segundo) Início: P P P 7 7 7 7 6 2,0 ⋅ 10 →1 ⋅ 10 → 0,5 ⋅ 10 → 0,25 ⋅ 10 (2,5 ⋅ 10 ) Logo, o tecnécio-99 apresentará uma atividade de 2,5 ⋅ 106 desintegrações por segundo após 3 meias-vidas, ou seja, 3 ⋅ 6 = 18 horas. QF.06 1. e Pelo enunciado: Leite de magnésia: pH = 10; pOH = 4 w logo [OH–]leite = 10–4 mol/L Como o leite de magnésia é 100 vezes mais alcalino que uma solução de bicarbonato de sódio, podemos escrever: [OH–]leite = 100 · [OH–]bicarbonato 10–4 mol/L = 100 · [OH–]bicarbonato [OH–]bicarbonato = 10–6 mol/L Logo, o bicarbonato de sódio tem pOH = 6, pH = 8 ( pNH3 )2 (0,2)2 0,04 = = = 0,1 ( pN2 ) ⋅ ( pH2 )3 0,4 ⋅ (1)3 0,,4 2. a Como: 2 mol AB3 nAB 3 p(H2 )3 ⋅ p(CO) [H2 ]3 ⋅ [CO] e Kp = p(CH4 ) ⋅ p(H2O) [CH4 ] ⋅ [H2O] c) Pelo princípio de Le Chatelier, a reação se desloca no sentido da formação de CH4. 4.d 235 4 0 215 92U w x 2 α + y −1β + 84 Po 235 = 4x + 215 s 4x = 20 s x = 5 92 = (5 ⋅ 2) + (y ⋅ (– 1)) + 84 92 = 10 – y + 84 s y = 2 QF.05 1. K p = 2V O aumento da pressão desloca equilíbrio para lado com menor volume, nesse caso dos produtos (NH3) β II. 35 + 17 Cl Y = 4 α 2 III. 0 −1 2HI(g) 0 2 I. x 1 mol/L d) (V) K C = 2. d A radiação gama (g) é onda eletromagnética de alta energia, portanto não possui massa e nem carga. Já a radiação alfa (α) possui carga nuclear +2 e massa relativa 4, mas com baixo poder de penetração. 3.e H2(g) 1 mol/L Os valores da concentração em equilíbrio foram obtidos no gráfico. a) (F) Ao final do experimento, ainda resta 0,2 mol/L de I2(g) no equilíbrio, cor violeta. b) (F) Ao final do experimento, a concentração de HI é de 1,6 mol/L. c) (F) Ao final do experimento, a concentração de H 2 e I 2 é de 0,2 mol/L. 125 52 e w + Início 2. c a) (F) A constante de equilíbrio só varia com a temperatura. b) (F) Aumentar o pH diminui a [H+] e o equilíbrio se desloca para a direita. c) (V) O aumento de CO2 desloca o equilíbrio para a direita, aumentando a concentração molar do H+, diminuindo o pH. d) (F) A constante de equilíbrio só varia com a temperatura. e) (F) Excesso de HCO3− desloca o equilíbrio para a esquerda, diminuindo a concentração molar do H+, aumentando o pH. 100% 50% dissocia nAB = 1 mol dissocia 3 2AB3 x A2 + 3B2 Início 2 0 0 Reage 1 / / Forma / 0,5 1,5 Equil. 1 0,5 1,5 3. c I. pH = 1 ∴ [H+ ] = 10–1 mol/L e [OH–] = 10–13 mol/L s Ácido II. pH = 3 ∴ [H+] = 10–3 mol/L e [OH– ] = 10–11 mol/L s Ácido –11 mol/L s III. pH = 11 ∴ pOH =3 ∴ [OH– ] = 10–3 mol/L e [H+ ] = 10 s Base 3 CADERNO 2 + III. Na2CO3(s) w 2Na (aq.) + CO 3(aq.) 0,020 mol/L 0,040 mol/L 0,020 mol/L s 0,060 mol/L + − + 2Cl (aq.) IV. MgCl2(s) w Mg 2(aq.) 0,010 mol/L 0,010 mol/L 0,020 mol/L s 0,030 mol/L a) (F) A pressão de vapor de III é menor que IV. b) (V) c) (F) A pressão osmótica de II é menor que IV. d) (F) O ponto de ebulição de I é menor que II. e) (F) A solução IV tem o menor ponto de ebulição. IV. pH = 13 ∴ pOH = 1 [OH–] = 10–1 mol/L e [H+] = 10–13 mol/L s s Base [OH–] = 2 · 1,44 · 10–4 [OH–] = 2,88 · 10–4 mol/L 4. e Frasco A w não hidrolisa w solução neutra w pH = 7 Frasco B w o íon NH4+ hidrolisa (capturando o OH–), gerando solução ácida w pH < 7 Frasco C w o íon C2H3 O2− hidrolisa (capturando o H+), gerando solução básica w pH > 7 5. a H2O x+ y− My Ax (s ) yM( aq.) + xA( aq.) Sendo a solução saturada, o aumento da concentração do M x + desloca o equilíbrio para a esquerda, precipitando My Ax. 5. a a) A adição de uma solução de ácido acético aumenta a concentração de H3O+ e desloca o equilíbrio para a esquerda, prevalecendo o amarelo. b) A adição de uma solução de hidróxido de amônio diminui a concentração de H3O+ pela reação com o OH– e desloca o equilíbrio para a direita, prevalecendo o azul. c) A adição de cianeto de sódio em água provoca hidrólise do seu ânion, produz uma solução básica, diminui a concentração de H 3O + pela reação com o OH – e desloca o equilíbrio para a direita, prevalecendo o azul. d) A adição de cloreto de amônio em água provoca hidrólise do seu cátion, produz uma solução ácida, aumenta a concentração de H3O+ e desloca o equilíbrio para a esquerda, ficando amarela. e) A solução de cloreto de sódio não sofre hidrólise, formando uma solução neutra de coloração verde. A equação para o equilíbrio é: – Ca(OH)2(s) x Ca2+ (aq.) + 2OH(aq.) no equilíbrio: x 2x A expressão de Kps é : Kps = [Ca2+ ] · [OH– ]2 s 8 · 10–6 = x · (2x)2 4x3 = 8 · 10–6 s x = [Ca2+ ] = 1,26 · 10 –2 mol/L Como Vt = 1 L e a concentração de Ca2+ solúvel é 1,26 · 10–2 mol/L, não haverá mudança na concentração de Ca2+ após diluição. c) A equação da reação é : 2HCl + Ca(OH)2 w CaCl2(aq.) + H2O Cálculo da quantidade de Ca (OH)2 em 100 mL de solução: 1L 1,26 · 10–2 mol 0,1 L s nCa(OH)2 = 1,26 · 10–3 mol nCa(OH)2 Cálculo da quantidade de HCl em 0,5 de solução: 1L 0,1 mol HCl 0,5 L s nHCl = 0,05 mol nHCl Como a proporção é: 1 mol Ca(OH)2 1 mol CaCl2(aq.) 2 mol HCl 0,05mol 1,26 · 10–3 mol 1,26 · 10–3 mol Ca2+ Excesso Limite 2 · 1,26 · 10–3 mol Cl – Então, teremos: 0,6 L (100 + 500) mL 1,26 · 10–3mol Ca2+ 1L nCa2+ nCa2+ = 2,1 · 10–3 mol s m 2+ = 2,1 · 10–3 mol/L 6. a) A equação de hidrólise da NaClO será: – – + H – OH() x HClO(aq.) + Na+(aq.) + OH(aq.) Na+(aq.) + ClO(aq.) – ClO–(aq.) + H2O() x HClO(aq.) + OH(aq.) Como há excesso de OH–, em solução, o meio será básico. Resolução alternativa: Na C l O ∴ meio será básico ácido base forte Ca fraco QO.05 1. d NaOH HC l O b) A equação está no item a. Quando é adicionado H+ a uma solução de NaClO, o equilíbrio é deslocado para a direita devido à reação: H+ + OH– w H2O. QF.07 1.d (F) (F) (F) (V) Cl 2. c A 25 ºC o NaCl é o mais solúvel. A 10 ºC o NaNO2 é o mais solúvel. Apresenta a mesma solubilidade somente próximo aos 25 ºC. Br — CH + 2Br2 H3C — C — cat. Br H3C — C — CH Br 2. a) Solubilidade de B a 60 ºC w 40 g/100 g de H2O 100 g de H2O 40 g x 120 g de B x = 300 g de H2O b) A solubilidade de A a 0 ºC é de 10 g/100 g de H2O, portanto, com uma massa de A de 10 g, a solução será saturada e, com uma massa inferior a 10 g, será insaturada. 3.a) b) + HCl + Cl2 Br 3. A equação da reação de hidrogenação é: CH — CH2 — CH CH — (CH2)7 — COOH + H2 w H11C5 — CH CH — CH2 — CH2 — CH2 — (CH2)7 — COOH w H11C5 — CH E as fórmulas dos isômeros cis e trans são: 200 g 400 mL x 100 mL x = 50 g Observando a curva: T = 80 º C Solubilidade a 20 ºC s 30 g de soluto/100 mL H2O y 400 mL 30 g 100 mL y = 120 g Precipita = 200 – 120 = 80 g H11C5 (CH2)10 — COOH C—C cis H H H11C5 H C—C trans H (CH2)10 — COOH 4. e As reações são: 4. a Mg(OH)2 w Mg2+ + 2OH – x x 2x ] · [OH– ]2 = x · (2x)2 Kps = [Mg2+ Kps = 4x3 1,2 · 10–11 = 4x3 x = 1,44 · 10–4 mol/L Solubilidade Br + Br2 + HBr Bromobenzeno 4 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 6. a) b) OH b) (F) Transformação isovolumétrica (2 – 3) p p p2 2 = 3 s = 3 600 300 T2 T3 OH Br Br + 3HBr + 3Br2 p3 = 1 atm c) (F) T3 = T1 ∴ T3 = 300 K s transformação isotérmica. d) (F) V2 = 20 L Br 2, 4, 6-tribromofenol 2. F – F – V – F (F) De acordo com a equação pV = nRT, sendo o número de mols e a temperatura iguais nas duas condições, para os valores de pressão serem os mesmos, os valores de volume terão que ser também, e, no gráfico, observamos que o volume em 2 é o dobro de em 1. (F) A quantidade de gás é igual (1 mol). (V) V e T são diretamente proporcionais à pressão constante. (F) Extrapolando a reta da condição 1 observaremos que no volume de 8 L a temperatura de 1 será o dobro da de 2. 5. d OH H H2C — CH — CH — CH3 CH3 H2SO4 D H2C — CH — CH — CH3 CH3 3-metil-but-1-eno 6.c Hexano + Cl2 (alcano + cloro) → reação de substituição 3. a Cálculo do número de mols de H2: pV = nRT 3 ⋅ 8,2 = n ⋅ 0,082 ⋅ 300 QO.06 1. A equação da reação é: Cl n = CH2 — C — Cl m 3 ⋅ 8,2 = 1 mol 0,082 ⋅ 300 Cálculo da massa de LiH: LiH(s) + H2O() w LiOH(s) + H2(g) 1 mol 1 mol 1 mol 7,94 g 1 mol x x = 7,94 g H n 2. b A função orgânica do PMMA é poliéster. 3. a) H O H 4. e Como a proporção é 50% m/m, a massa de cada gás será: mC4H10 = 6,5 kg s 6,5 ⋅ 103 g mC3H8 = 6,5 kg s 6,5 ⋅ 103 g Cálculo da quantidade de matéria de cada gás: O nH — N — C — C — OH + nH + N — C — C — OH H R H H O H R O para o C4H10: nC 4H10 — N — C — C — N — C — C — + (2n – 1)H2O H R H R n para o C3H8: nC 3H8 Ligação peptídica ou amídica OH C CH3 H NH2 mC3H8 6,5 ⋅ 103 s nC H = 112,06 mol 4 10 58 s nC 3H8 3H8 = 6,5 ⋅ 103 s nC H = 147,72 mol 3 8 44 Cálculo do número de mols de Cl2 antes de abrir a torneira: pV = nRT 5. a Y, por se tratar de gordura, reage com base (NaOH), formando sabão. nCl2 = 6.V – V – V – V – F A última proposição é falsa porque os ácidos carboxílicos de cadeia longa não são solúveis em H2O. 5⋅ 1 = 0,2 mol 0,082 ⋅ 298 Após abrir a torneira, a reação ocorre: Cl2(g) + H2(g) w 2HCl(g) 1 mol 2 mol 1 mol 0,04 mol x 0,2 mol x = 0,08 mol de HCl produzido O Cl2(g) está em excesso. nCl2 em excesso = 0,2 – 0,04 = 0,16 mol QO.07 1. e 4H10 MMC = 4H10 6. b Cálculo do número de mols de H2 antes de abrir a torneira: pV = nRT 1⋅ 1 1 = H 0,04 mol nH2 = R⋅ T 0,082 ⋅ 298 4. d De acordo com o texto, os triglicérides fazem uma troca com um álcool, produzindo um éster metílico. Assim, o álcool mencionado é o metanol, o que pode ser observado no esquema a seguir: óleo + metanol w éster metílico + glicerol a) (F) s nC 5. c A densidade absoluta de um gás em qualquer condição de temperatura e pressão é dada por: p ⋅ MM p ⋅ MM d= s ed = R ⋅T R ⋅T r C C H3C NH H 2 O HO C = mC4H10 MMC A quantidade total da matéria é: nT = nC H + nC H s nT = 259,78 mol 4 10 3 8 Aplicando a equação de estado: pT ⋅ V = nT ⋅ R ⋅ T pT ⋅ V = nT ⋅ R ⋅ T s pT ⋅ 22 = 259,78 ⋅ 0,082 ⋅ 298 pT = 288 atm b) A alanina apresenta isomeria óptica. O = V1 V2 10 20 = s transformação isobárica (1 – 2) s = 300 T2 T1 T2 Razão = T2 = 600 K 5 Cl2 0,16 = =2 HCl 0,08 CADERNO 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Cl mH2C = CCl2 + nCH2 = CHCl w — CH2 — C