Foto: Realce Eventos
Confraternização SINPAIT
Homenagem especial
Marisa Aparecida Diegues
Confraternização
Natalina
Em destaque nessa edição, as
comemorações de final de ano que
ocorreram nas diversas unidades,
incentivando o congraçamento e
a união dos colegas da Auditoria
Fiscal do Trabalho e servidores do
Ministério do Trabalho.
Confraternização GRTE/SP/Oeste
Confraternização GRTE/SP/Norte
Confraternização SRTE/SP
Foto: Vaneide/SINPAIT
Foto: SRTE/SP
Foto: GRTE/Norte
Foto: GRTE/Leste
Confraternização GRTE/SP/Leste
O ELO
Edição Nº 290• Jan / Fev de 2012
Editorial
O ELO
UNINDO PELA INFORMAÇÃO
Informativo do SINPAIT
Publicação Mensal – Distribuição Gratuita
DIRETOR RESPONSÁVEL
Jesus José Bales
Assistente
Luci Helena Lipel
Reportagens
Jornalista Responsável
Dalísio Domingues dos Santos - MTB. 7.765
DIRETORIA EXECUTIVA
PRESIDENTE
Jesus José Bales
Vice de Política de Classe
Luci Helena Lipel - José Vieira Rocha Junior
1º Vice de Administração
Solange Aparecida de Andrade - Hilda Engler Raggio Bergamasco
2º Vice de Administração
Erasmo Torres Ramos - Maria Luiza F. de Almeida Vilar Feitosa
3º Vice de Administração
Vera Galvão Moraes - Maria Nilza Bueno da Silveira
1º Vice de Planejamento
Mário Kaminski - Nilsa Maria Leis Di Ciero
2º Vice de Planejamento
Armando Barizan - Yllen Fábio Blanes de Araújo
3º Vice de Planejamento
Renato Miranda de Moraes Carvalho - Antonio Fojo da Costa
Vice de Normatização
Regina Candellero Castilho Nami Haddad
Sandra Morais de Brito Costa
Vice de Comunicação
Dalísio Domingues dos Santos - Ivete Cassiani Furegatti
Vice de Cultura
Marco Antonio Melchior - José Maria Coutinho
Vice Parlamentares
Edir José Vernaschi
Vice Relações Públicas
Suzana Lacerda Abreu de S. Lage
Maria Aparecida Almeida Dias de Souza
Vice Inspeção
Ruy Antonio de Arruda Pereira - Rubens Chiapeta Alvares
Vice Medicina
Geraldo da Silva Pereira - Ettore Paulo Pinotti
Vice Segurança
José Antonio Mesquita de Oliveira - Newton Carlos Peris
Vice Aposentados
Adriano Salles Toledo de Carvalho
Maria Marly do Nascimento Jungers
Vice Sindicais
Cyro Fessel Fazzio - Erlon Martinho Pontes
Vice Sociais
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Vice Interior
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Vice Internacional
Nelson Alves Gomes - Luiz Carlos do Prado
CONSELHO FISCAL
TITULARES
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Felix Suriano Domingues Neto,
Rubens de Souza Brittes, Wilson Antonio Bernardi
SUPLENTES
Ana Maria Fornos Rodriguez, Antonio Picinini,
Enio Celso Salgado, Rivaldo Ribeiro da Costa, Tadashi Abe
SINPAIT
Sindicato Paulista dos Auditores Fiscais do Trabalho
Fundado em 19/05/1953
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Tiragem: 3.500
ISSN 1983-263X
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TST QUER FIM DOS SINDICATOS DE CARIMBO
Apesar de 2012 ser ano eleitoral – eleições
municipais - o que exclui da pauta político-parlamentar os temas mais polêmicos, ainda assim,
neste ano, a reforma sindical deve estar no centro dos debates. É que problemas institucionais,
cada vez mais sérios, estão-se acumulando nessa área, afetando, até mesmo, o desempenho
econômico do país.
O Brasil, por sua constituição, adota o regime
democrático representativo, a forma republicana,
o sistema de livre mercado, o direito de propriedade, o respeito aos contratos e ao princípio da
legalidade. Em síntese nosso país é um estado
democrático de direito.
Nesse quadro é imprescindível a organização dos trabalhadores e sua representação de
classe – os sindicatos – para contrapor a força do
trabalho, à força do capital. O desenvolvimento
normal da atividade econômica sustenta-se na
convivência antagônica, porém civilizada, entre
o capital e o trabalho. O confronto, praticamente
constante, entre empregadores e empregados,
quase sempre tem sua solução por meio da
negociação, que se faz , via de regra, por suas
representações sindicais.
Contudo, em consequência de vários fatores,
como o fenômeno da globalização, entidades sindicais vem perdendo prestígio, vendo enfraquecer
sua representatividade. Essa é uma constatação
mundial. No entanto no Brasil, paradoxalmente,
está explodindo o número de novos sindicatos.
Fica evidente que essa expansão é motivada, tão
somente, pela arrecadação da contribuição sindical, e não pelo nobre desejo de bem defender os
trabalhadores. Esse é o ponto nevrálgico da questão, mostrando não ser possível retardar mais uma
mudança profunda no sindicalismo brasileiro.
Em fins de dezembro último, o juiz gaúcho
João Orestes Dalazen, atual presidente do Tribunal Superior do Trabalho, concedeu importante
entrevista à revista Veja, onde se posicionou, de
modo claro, sobre esses pontos cruciais que, em
boa parte, estão travando as relações de trabalho em nosso país. E pediu um basta na criação
de entidades de fachada, os chamados “sindicatos de carimbo”.
O doutor Dalazen disse que é contra a criação de milhares de sindicatos inexpressivos e
considera o Brasil um dos raros países capitalistas, do mundo, a adotar, ainda, essa pseudoforma de representação. Para ele a maioria das
entidades sindicais não representa ninguém e
existe, apenas, para embolsar o imposto pago
pelos contribuintes, no caso os trabalhadores,
pois a Contribuição Sindical corresponde ao
desconto compulsório de um dia de trabalho, de
cada empregado, durante o ano, desconto feito
em folha, no mês de março e repassado ao sindicato da categoria, em abril. Uma arrecadação
fantástica, que gera uma montanha de dinheiro
para as entidades sindicais. O Brasil é o único
país do mundo a adotar essa cobrança.
Preocupado com a descontrolada multiplicação de sindicatos, o presidente do TST assim
se manifestou:
“Há uma grave anomalia na organização sindical brasileira, a começar por essa desenfreada
e impressionante proliferação de sindicatos, que
está na contramão do mundo civilizado. A redução
do número de sindicatos fortalece a representatividade e dá maior poder de barganha. Não se
conhece economia capitalista bem-sucedida que
não tenha construído um sistema de diálogo social
através de sindicatos representativos e fortes. No
Brasil, infelizmente, o panorama é sombrio.
“Aqui os sindicatos, em sua maioria, são
fantasmas ou pouco representativos. O Brasil
vive uma contradição. A Constituição prevê o regime de sindicato único. Só deveria haver uma
entidade representativa de cada categoria em
determinada área. Na prática há uma proliferação desenfreada de sindicatos. Isso se explica
porque a criação de sindicato é um dos negócios
mais sedutores e mais rentáveis que se podem
cogitar neste país. O Brasil tem hoje mais de
14.000 sindicatos oficialmente reconhecidos e,
neste ano, o Ministério do Trabalho recebeu uma
média de 105 pedidos de registro por mês. Eles
são criados, na maioria, não para representar as
categorias, mas com os olhos na receita auferida
pela contribuição sindical, que é uma excrescência. É dinheiro público transferido para entidades
sindicais que o gastam sem prestar contas.
“O Brasil precisa ratificar, com urgência, a convenção da Organização Internacional do Trabalho
sobre a liberdade sindical. Nosso país está entre
os poucos de economia capitalista que ainda não
o fizeram. Essa convenção consagra a ampla liberdade de criação de sindicatos, de filiação, de contribuição, ou não. A extinção da contribuição sindical
é fundamental. Mas a reforma sindical, no cenário
político de hoje, infelizmente, é remota. Existe sólida rede de interesses arraigados há décadas”.
Pela palavra de seu presidente, talvez esta
seja a primeira vez que o Tribunal Superior do
Trabalho, ou seja, a justiça trabalhista brasileira,
se define, publicamente, contra o descalabro que
ora envolve a representação sindical em nosso
país. A Constituição de 1988 excluiu qualquer
participação do Governo Federal, ou seja, do Ministério do Trabalho, na vida dos sindicatos. No
entanto, poucos anos depois, quase na surdina,
as próprias lideranças sindicais foram pedindo
a volta da tutela do Ministério do Trabalho, que
se concretizou, primeiro, com a obrigatoriedade
do registro do sindicato no arquivo nacional das
entidades sindicais e, depois, com uma declaração, lembrando a antiga carta sindical. Mas não
houve contrapartida, pois o Ministério do Trabalho
continua proibido de fiscalizar as contas dos sindicatos, conforme dispõe a lei, assinada pelo presidente Lula, que legalizou as centrais sindicais.
Nos últimos quinze anos o Brasil passou por
mudanças profundas, com extraordinário progresso, em muitos setores, e sua economia é, atualmente, a sexta mais importante do mundo, inclusive superando a Inglaterra. Por isso seu sindicalismo, que se mantém o mesmo desde sua primeira
grande regulamentação, ocorrida com o advento
da Consolidação das Leis do Trabalho, em 1943,
necessita de ampla e imediata reforma que, num
primeiro momento, resgate sua representatividade
e o fortaleça para bem cumprir seu papel em defesa dos trabalhadores. Um sindicato que não se
interessa em atrair trabalhadores não tem respeito
e nem merece conviver com os sindicatos sérios.
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Edição Nº 290• Jan / Fev de 2012
O ELO
Fotos: Realce Eventos
CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA:
MOMENTO DE REFLEXÕES E ESPERANÇAS RENOVADAS
N
o início de dezembro, aconteceu a nossa
confraternização anual, época em que o sentimento generoso do otimismo nos une no
abraço da amizade e da solidariedade. Apesar dessa atmosfera natalina, no descerramento do ano já pairava
sobre o funcionalismo público federal, pelo menos do
Executivo, nuvens negras, pesadas. Uma crise econômica séria, exigindo compressão de gastos oficiais já
prenunciava que, como sempre, quem mais vai sofrer,
ou pagar a conta, é o funcionalismo. Pela voz da presidente Dilma, o governo anunciou que o funcionalismo
federal não terá um centavo de aumento em 2012. E que
as consequências da profunda crise econômica internacional já tocam o Brasil e, com isso, o Governo vai cortar
fundo os gastos, em todos os setores, e os servidores
públicos não terão atendimento em seus pleitos de natureza econômica.
Desde aquele presidente que se elegeu auto-intitulando-se “caçador de marajás”, depois posto fora da
presidência pelo “impeachment”, até os dias atuais, o
funcionário público federal passou a ser execrado, publicamente, como culpado de tudo de ruim que acontece
na administração. Nessa trajetória histórica fazemos justiça ao presidente Itamar Franco que, pelo menos, teve
diálogo respeitoso com o servidor. Hoje, o que constatamos são as repartições desidratadas de funcionários
concursados, mas inchadas de mão de obra alocada,
os chamados, aliás erroneamente, de “terceirizados”,
ou admitidos na forma de “livre provimento”, ou seja,
admissões político-partidárias.
Não estamos defendendo posição corporativa.
Certamente, nenhum de nós se opõe à política de racionalização de gastos da presidente Dilma, porque
reconhecemos que o momento é de austeridade. O
Governo está certo em se prevenir diante da crise que
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se aproxima. Mas nenhum de nós concorda com a falta de diálogo, com a exposição do servidor público,
como se a folha mensal do funcionalismo fosse a causa primeira de todos os males. Não há nobreza, nem
sinceridade, nas eternas, e bastante conhecidas, acusações que, nestas horas difíceis, sempre são feitas
contra o servidor público.
2011 foi um ano de muita luta pelo atendimento de
velhas reivindicações de auditores fiscais do Trabalho.
Enquanto os poderes Legislativo e Judiciário pagam,
sem muita espera, direitos de seus servidores, ganhos
na Justiça, nós, do Executivo, continuamos humilhados.
O pagamento, incluindo os atrasados, dos 28,86%, daquela ação de equiparação com os militares, que já ganhamos em todas as instâncias, não é executado pelo
Governo. O Ministério também concordou em pagar as
licenças-prêmio, convertidas em dinheiro, aos servidores já aposentados, mas, até aqui, o pagamento não foi
feito. Por que os servidores do Executivo federal são
sempre os preteridos?
Diante desse cenário, o desabafo do colega AFT
Jesus José Bales, presidente do Sindicato Paulista dos
Auditores Fiscais do Trabalho, ocorreu no discurso de
saudação(veja a íntegra nesta edição) aos auditores, familiares e convidados presentes no almoço de confraternização que se realizou no dia 8 de dezembro último,
no salão de recepção do hotel Braston, na rua Martins
Fontes. A reunião festiva foi muito animada, embalada
nos acordes do trio musical de Dudu Roncoleta, prolongando-se até às 16:00 horas.
Na homenagem especial aos colegas AFTs que se
aposentaram ao longo de 2011, desta vez a placa comemorativa coube à colega Marisa Domingues Diegues, da
Gerência Regional do Trabalho de Guarulhos. A entrega
foi feita pelo colega Dalísio Domingues, vice-presidente
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O ELO
Edição Nº 290 • Jan / Fev de 2012
do SINPAIT. Também foram entregues brindes, em forma de sorteio, sendo que a sorte sorriu para o colega
AFT Bonfim, que ganhou o principal deles.
A chegada dos novos
O presidente Jesus Bales saudou com entusiasmo a
chegada de dez novos colegas auditores fiscais, nomeados após aprovação no mais recente concurso. “Foram
somente dez e a necessidade do quadro de auditores, no
Estado de São Paulo, é, pelo menos, dez vezes maior que
esse número. Mas todos nós ficamos muito felizes com essas nomeações. É sangue novo que vem pulsar com muito vigor nas veias da auditoria fiscal do trabalho, em nosso
Estado. A defasagem do quadro tornou-se tão grande que
passou a assustar, temendo pelo futuro da instituição em
nosso país. O número de colegas que tem se aposentado
supera largamente o de recem-nomeados. É evidente que
isso atinge fundo o desempenho normal das atividades
da inspeção. A par disso outros problemas, principalmente de comando, de gestão, de planejamento inadequado,
também afetam o desempenho da auditoria fiscal do trabalho em nosso Estado. Comentários e queixas chegam
ao sindicato, sendo comum o colega auditor afirmar que a
nova forma operacional, o trabalho em grupo, no desenvolvimento de projetos, mostra incoerências, sobretudo
quanto à avaliação da participação individual, pois quem
trabalha, quem se esforça, no final acaba avaliado em pé
de igualdade ao que pouco fez, ou mesmo nada produziu. Até aqui não se conhecem dados reais, já aferidos, da
nova forma de atuação da auditoria fiscal do trabalho. Por
isso não há como afirmar se a sistemática adotada pela
SIT está sendo positiva, ou negativa, após mais de um ano
de sua adoção. Em nosso Estado a chefia da fiscalização
não externa qualquer opinião a respeito. Não se abre um
debate franco com os auditores e auditoras”.
Lembra-se que essa forma de trabalho em grupo, no
desenvolvimento de projetos de fiscalização, foi idealizada
na delegacia regional do Trabalho de São Paulo, há vários
anos, pelo setor de saúde e segurança, ficando restrita
apenas a essa área, onde se alega que a necessidade de
prazos geralmente é maior, com o auditor fiscal acompanhando o processo de regularização, que pode durar
meses. Assim, é necessária uma avaliação técnica, em
profundidade, para saber da real eficácia dessa forma de
planejamento e operacionalidade de toda a ação fiscal.
O Presidente Jesus destacou, ainda, a aprovação, em
primeiro turno, da PEC 270, que, corrigindo uma grande
injustiça, passa a conceder aposentadoria com proventos integrais, ao AFT portador de invalidez permanente.
auditora, que mostraram bom desempenho, mas logo
tudo fica no esquecimento. Ações pontuais não expressam o que deve ser um planejamento organizado tecnicamente, que mostre, durante certo período, como foi
o trabalho de todos os auditores e auditoras, e que permita auferir o resultado concreto da ação coletiva, e, ao
mesmo tempo, de cada um. É preciso saber as causas
disso tudo. Não devemos aceitar o acomodamento”,
disse um dos colegas.
Outro AFT lembrou a importância de um comando
mais presente, mais atuante, mostrando, pelo próprio
exemplo, que a ação fiscal tem de ser o único foco
profissional de cada auditor. A auditoria do FGTS, por
exemplo, merece atenção total da categoria. Também
cursos e treinamentos tem de ter avaliação final, porque o participante tem de mostrar, na prática, que realmente aprendeu o que foi ministrado a ele. “Nesta
fase evolutiva que já alcançamos não é mais possível,
por exemplo, NFGC ser protocolada sem a individualização do débito. Pelo menos o essencial, o elementar,
tem de ser respeitado”.
Um terceiro colega destacou que vivemos uma
nova realidade, onde a opinião pública está muito atenta, rigorosa quanto à qualidade do serviço
prestado, vigilante quanto ao desempenho ético do
agente público. Foi mencionada a crise que envolve
o poder Judiciário. “Quem poderia imaginar o circunspecto poder Judiciário na boca do povo? Está
aí o Conselho Nacional de Justiça querendo a folha
salarial do Judiciário, os salários de juízes, desembargadores e ministros, na internet. Os funcionários
municipais da prefeitura de São Paulo já tem seus salários na internet há muito tempo. Estamos na era da
transparência. Não há o que esconder e não adianta
o comportamento do avestruz, que esconde a cabeça
para não ver a realidade. É preciso alinhar-se com
essa situação real. Quem não perceber isso, quem
destoar, acabará expelido”.
Comando e competência
Numa roda que reunia cinco AFTs, dois ativos e três
aposentados há pouco tempo, o tema também era o
momento, um tanto depressivo, que vive a inspeção do
trabalho em nosso Estado. Como se um ambiente de rotina desestimulante estivesse predominando. “As vezes
há um, ou outro caso, de ação fiscal, com repercussão
positiva, mas são muito poucos. Projetam o auditor, ou
4
O superintendente da SRTE-SP, José Roberto Melo,
ao dirigir sua saudação aos presentes fez uma defesa
eloquente do ex-ministro Carlos Lupi. “Isto é um desagravo. Nunca o ministro Carlos Lupi teve qualquer interferência indevida nos assuntos da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo.
Sempre respeitou nossa autonomia”.
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Terceirização
Mesmo nessa reunião festiva, os temas atuais,
vinculados à Inspeção do Trabalho, são sempre debatidos com ardor por colegas auditores e auditoras. Um deles foi a terceirização da mão de obra,
eis que ela se manteve, com destaque, na pauta
dos trabalhos parlamentares, em Brasília, nos últimos meses do ano passado. É que se discute a
aprovação da lei que vem para regulamentar, de
modo definitivo, a terceirização de serviços, no
Brasil.
Atualmente a terceriização, ainda que de forma desordenada, tem presença ampla, tanto no
setor público, como no privado, empregando milhares de trabalhadores.
O DIEESE estima que
dez milhões de pessoas
trabalham como terceirizados em todo o país. O
Presidente do TST João
Oreste Dalazen, em recente entrevista, disse
que “a terceirização tem
se revelado, em muitos
casos, um fator de precarização das condições de
trabalho e de incremento
de acidentes por falta de
condições de higiene e
segurança. Sentimos falta de uma lei que discipline o assunto. A terceirização desenfreada, sob a
forma de locação de mão de obra para fazer frente
a necessidades normais da empresa, deveria ser
proibida”.
A lacuna na legislação é o ponto mais grave
dessa anomalia no mercado de trabalho. “Fora os
dois principais enunciados do TST e algumas leis
específicas, praticamente não temos mais nada que
defina, no aspecto da legalidade, o que é a terceirização da mão de obra em nosso país. Isso gera intranquilidade jurídica, dificulta, às vezes, o trabalho
do auditor fiscal e, sobretudo, estimula o ambiente nebuloso onde atuam espertalhões e empresas
sem compromisso com a ética”, disse o colega AFT
Nelson Gomes, ex-gerente regional do Trabalho na
zona Oeste, da capital, cargo no qual se aposentou. “Tenho acompanhado pelos jornais o debate no
Congresso, onde parece que já está pronta a lei que
vai por ordem na casa”, destacou ele.
Já o colega Francisco Eumene Machado, da Gerência Regional de SP/OESTE, destaca que, atualmente, a terceirização mobiliza milhares de trabalhadores, principalmente nas grandes cidades,
mas nem sequer temos, ainda, uma forma legal,
bem clara, que explicite o que é locação de mão de
obra e o que é terceirização de serviços. O que levou os colegas AFTs Ettore Paulo Pinotti e Geraldo
Pereira, da gerência regional Sul, a comentar abusos, transgressões aos direitos dos trabalhadores
“
terceirizados, que são constatados com frequência
na ação fiscal. “Ou por ignorância, ou mesmo por
má fé, algumas empresas terceirizadoras fazem o
enquadramento sindical de modo errado. Optam
pela convenção, ou acordo coletivo, de piso salarial mais baixo. No entanto, dentro da empresa tomadora, prevalece o enquadramento do tomador.
Pelo princípio da isonomia, o terceirizado, em qualquer situação, deve ter salário de valor idêntico ao
do empregado do tomador, se exercem a mesma
atividade e jornada, sem configurar, jamais, qualquer forma de rebaixamento salarial”. A colega
Maria Clara Treffner enfatizou o número, cada vez
maior, de trabalhadores terceirizados nas repartições públicas. Outro colega observou que chega a
ser chocante a disputa pelos contratos de prestação
de serviço, na área pública,
no que toca ao fornecimento de mão de obra, considerando que, em muitos
casos, a empresa fornecedora, geralmente sob inspiração de algum político,
é criada unicamente para
ganhar o contrato, mesmo
não tendo qualquer tradição no mercado. O colega
Geraldo Barbosa enfatizou
a necessidade de se fixar,
com clareza, os limites de atuação dos empregados terceirizados dentro da repartição, incluindo
estagiários, pois, às vezes, eles se aproveitam de
lacunas, de situações emergenciais, e passam a
executar tarefas privativas do funcionário público. O colega Roberto Vido, da Gerência SP/OESTE
lembrou que consumada essa relação promíscua,
ela pode gerar situações absurdas. Serviços formais passam a ser executados dentro da informalidade, com o terceirizado agindo como se fosse
funcionário público. Já se constataram vários
casos dessa anomalia, que somente vem à tona
quando a irregularidade já deixou consequências
graves, atingindo o serviço público na sua ética e
credibilidade. O colega AFT engenheiro José Antonio Mesquita Oliveira destacou que na terceirização de mão de obra também há falhas no setor de
saúde e segurança, pois a prevenção fica a cargo
do tomador que, nem sempre, tem poder sobre os
trabalhadores terceirizados. Em situações duvidosas pergunta-se: a quem cabe entregar os EPIs aos
terceirizados – seu empregador, ou o tomador de
seus serviços? Se os empregados do tomador tem
o refeitório para fazer suas refeições, por que o trabalhador terceirizado tem de trazer marmita? São
situações reais que ocorrem no interior da empresa. Sem contar que as normas adotadas pela CIPA,
que é do tomador, são para cumprimento de todos que estão no local de trabalho. O colega João
Víspico, ainda comentando a questão do enqua-
Foram somente dez e a
necessidade do quadro de
auditores, no Estado de São
Paulo, é, pelo menos, dez
vezes maior que esse número
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O ELO
Edição Nº 290 • Jan / Fev de 2012
Presenças
Um dos colegas mais festejados no almoço de
fim de ano, do SINPAIT, foi o AFT e poeta Aldo Dangelo. Ele, Manoel Henriques e Adriano Sales, eram
os três presentes que são do concurso de 1955, o
primeiro concurso público para admissão de Inspetores do Trabalho, do então Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Olhando com orgulho
para Aldo, Manoel e Adriano, o colega AFT Erasmo
Torres afirmou: “São três jóias da Inspeção do Trabalho brasileira. Viveram, no dia a dia, toda a evolução do trabalhismo brasileiro da segunda metade
do século vinte. São três colegas que simbolizam a
história viva do Ministério do Trabalho”. Abraçando
Adriano, a colega Nilza Mendonça lembrou: “Eles
entraram como Inspetores do Trabalho, passaram
a Fiscais do Trabalho e hoje são Auditores fiscais
aposentados. Foram nossos monitores, nossos coordenadores e com muito carinho nos ensinaram
como fazer a ação fiscal”. O colega AFT Mario Scanavinno, gerente regional do Trabalho de Barretos,
que se fazia acompanhar de sua simpática esposa
Célia Helena, também prestou homenagem aos três
colegas veteranos: “Minha atuação foi sempre no
interior. Uma vida profissional dedicada à Inspeção
do Trabalho, porque também me aproximo da aposentadoria. Mas, no início da carreira, lembro desses colegas pioneiros, sempre prontos a nos ensinar, a nos ajudar, muitas vezes nos acompanhando
nas diligências. A delegacia do Trabalho, em nosso
Estado, tinha, naqueles tempos, o Serviço do Interior, que dava todo o suporte técnico e operacional
para as então subdelegacias regionais, que também
eram recentes. Esses nossos colegas do primeiro
concurso, de 1955, foram pioneiros numa porção
de atividades, não só implantando serviços, estruturando as subdelegacias, como até mesmo orientando a formação de sindicatos. Muitas cidades,
sobretudo as menores, ainda não praticavam, pelo
menos de modo costumeiro, o espirito associativo,
a organização dos trabalhadores, e também dos
empregadores, sendo então poucas as entidades
sindicais, na forma preconizada pela lei. Com a chegada dos fiscais do Trabalho, do concurso de 1955,
a formação dos sindicatos tomou um grande impulso no interior. Não sei se foi preservado esse acervo
da antiga DRT, mas ele contaria a bonita história do
trabalhismo no Estado de São Paulo, nos últimos 60
anos”.
A Diretoria do SINPAIT agradece a todos os colegas que abrilhantaram o evento com suas presenças sempre alegres.
6
PALAVRA DO PRESIDENTE
Foto: Realce Eventos
dramento, lembrou que os terceirizados tem um
sindicato, em São Paulo, devidamente legalizado,
cuja base abrange todas as áreas de trabalho, ou
seja, todas as empresas que terceirizam serviços,
o que, vez por outra, suscita disputa com demais
sindicatos de trabalhadores.
Mensagem proferida pelo Presidente
do SINPAIT, Jesus José Bales,
durante o almoço de confraternização natalina, realizado no dia
08/12/2011, Hotel Braston,
São Paulo/SP.
Saudações protocolares.
Infelizmente, neste ano de 2011,
já em seu final, não temos muito a
comemorar.
O governo nem mesmo acenou
com qualquer benefício para a classe do servidor público.
O ministro Mantega sobre o assunto, traz duas frases memoráveis:
“Pedidos de aumento são uma ameaça à estabilidade do país.”
“Temo mais os reajustes de salários para o funcionalismo do que as turbulências externas”.
Acreditamos que o ministro deveria se preocupar é com as turbulências
internas que estão diariamente nas primeiras páginas dos jornais.
Nestes últimos 30 ou 40 dias, a mídia, diariamente, traz noticias ruins para
todos os servidores públicos e, principalmente, para nós, do ministério do trabalho e emprego.
A mídia, com toda certeza, não sabe quem somos nós. Quando publica
notícia do CAGED sobre o aumento do número de empregados com carteira
assinada, nem uma palavra sobre o nosso trabalho.
Sabem, mas não querem dizer, que o aumento de trabalhadores registrados se deve em grande parte a cada um de nós.
Esquece-se também a mídia de nossos serviços sobre fiscalização, prevenção de acidentes, sobre inserção de pessoas com deficiência no mercado
de trabalho, fiscalização rural, trabalho escravo rural e urbano e sobre o nosso
serviço de informações ao público e de mediação.
A mídia sequer menciona a fiscalização do FGTS, atribuição exclusiva
nossa, cujo resultado financeiro é aplicado para o social, construção de casas
populares, e, principalmente, para o programa “minha casa, minha vida”.
Ainda recentemente, o trabalho realizado pelos colegas Luis Alexandre de
Farias e Giuliana Cassiano, sobre o que ficou conhecido como “Trabalho Escravo
Urbano”, foi quase que totalmente atribuído a outra categoria de servidor público.
Uma revista de circulação nacional, ao mencionar o fato, esqueceu-se do
ministério do trabalho.
Nós, imediatamente, enviamos mensagem à citada revista, solicitando que
fizesse a retificação da notícia (elo 288) mas, nenhuma resposta recebemos.
O nosso ministério é sempre esquecido.
O próprio governo, esquecendo-se de que o nosso ministério é um dos
mais antigos e que presta grandes serviços à sociedade, apresenta-se como o
grande demolidor de nossas estruturas.
Em todo o Brasil, agências são fechadas, obrigando o trabalhador a percorrer quilômetros para obter qualquer benefício.
Enfim, para o próximo ano, precisamos de muita luta e muita esperança,
pois, talvez, seja a repetição do que foi este ano.
Mas, vamos aproveitar para comemorar a vida, comemorar o amor, comemorar a amizade e agradecer a deus por estarmos aqui em confraternização.
Vamos ter na lembrança quando fomos chamados de “apóstolos da paz
social”, pelo grande ministro Arnaldo Prieto.
Colegas, a cada um de vocês, que nos prestigiaram e nos apoiaram durante o ano, a nossa palavra de esperança de dias melhores, e um feliz natal
e um ano novo com muita saúde e muita paz.
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Edição Nº 290 • Jan / Fev de 2012
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Fotos: SRTE/SP
CONFRATERNIZAÇÕES NATALINAS NA SEDE REGIONAL
T
radicionalmente, durante o
final de ano, muitas reuniões
de confraternização acontecem nos diversos setores da sede
da Superintêndencia Regional do
Trabalho em São Paulo.
Destacamos duas bonitas reuniões, e, em especial, pelo grande número de participantes.
A primeira foi do pessoal da Seção de Multas, do 4º andar, sob o
comando da colega AFT Nilza Mendonça, reconhecida como uma das
melhores festeiras da velha DRT. Foi
um almoço completo, muito bem servido, com decoração de muito bom
gosto, com muitas frutas da estação
e, no centro, o magnífico peru assado, com farofa deliciosa. Colegas de
quase todas as seções estavam presentes, numa confraternização muito animada que foi até por volta das
15:00 horas. A colega Nilza Mendon-
ça é das pioneiras no almoço natalino
da superintêndencia paulista.
Logo depois, no dia 16 de dezembro, no auditório do 1º andar,
foi o almoço natalino oferecido
pelo gabinete do superintendente
regional. Tudo muito bem organizado pela colega Roseane, que
sempre coloca muito carinho e
dedicação nas recepções do gabinete. O superintendente Roberto
Melo, que não queria se manifestar,
incentivado pela colega Darci Rizzo Hungueria fez uma breve saudação, agradecendo a
colaboração dos funcionários, ao longo de
2011, augurando um
ano novo de muitas realizações para todos.
Em ambas reuniões
festivas o Sinpait foi
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representado pela vice-presidente,
colega AFT Luci Helena Lipel, de
vez que o Presidente Jesus encontrava-se viajando.
Além dessas reuniões, é digna de nota, a confraternização do
pessoal que presta serviços de limpeza na sede da regional, que nos
inspira a manifestar os melhores
sentimentos de fraternidade e solidariedade que dominam durante a
época do Natal.
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CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA:
ELVIS NA GERÊNCIA LESTE
C
Costa Caldeira e Beatriz Cardoso Montanhana. Foi
ainda homenageada a Agente Administrativa aposentada Irácelia Vilas Boas de Castro. Além desses
receberam homenagem especial os servidores do
INSS que atuaram durante o ano de 2011, junto à
Gerência Regional, no trabalho de orientação ao
trabalhador. Os servidores da Previdência homenageados foram Ana Cristina Pereira da Costa, Valdir
Costa Almeida, Regina Célia Santana Braga e Sheila Person Breda.
O escritor Orlando Nussi, autor da coletânea
“Histórias Maravilhosas” esteve presente e autografou diversos exemplares que foram sorteados entre
os presentes.
A colega AFT Jane Claudete da Cunha Duarte
que lidera todos os anos a organização da festa,
além da mensagem institucional, abaixo transcrita,
brindou os presentes com o show “performance” de
Elvis Presley, que foi o ponto alto da festa. O artista
contratado encantou a todos, mesmo os não “elvismaníacos”, cantando sucessos do “Rei do Rock”,
como “My way”, “Always my mind”, “Suspicious
mind”, “Can’t Help Falling In Love” e “That’s All Right Mama”, dentre outros e que levaram ao delírio o
público feminino presente.
Foram prestadas homenagens para AFTs aposentados, Nilsa Maria Leis Di Ciero, Estanislau
Pereira Ramos e Pedro Luiz Correia dos Santos e
para os AFTs removidos da unidade, Luiz Carlos da
Ao final foram distribuídos brindes aos presentes
além do sorteio de um Televisor Philips LCD de 32
polegadas que foi entregue à recepcionista Daniele
Pereira dos Santos, a feliz contemplada da noite.
Fotos: GRTE/SP/Leste
omo acontece anualmente, no dia 19 de
dezembro último, a Gerência Regional da
Zona Leste promoveu a sua festa de confraternização. O evento que reuniu mais de cem pessoas, entre servidores, terceirizados e convidados,
aconteceu no jantar na Churrascaria Radial Grill, na
Mooca, na capital paulistana.
Dentre os inúmeros convidados presentes na comemoração, o Superintendente Regional José Roberto de Melo, a Chefe da SEMUR Dra. Nilza da Costa Mendonça, o Presidente do SINPAIT Jesus José
Bales, as colegas AFTs Luci Helena Lipel e Darcy
Rizzo Hungueria, Diretoras dessa entidade sindical.
O Deputado Arnaldo Faria de Sá encaminhou mensagem de saudação aos presentes em função de ter
antecipado para o mesmo dia e horário a comemoração do seu aniversário.
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Íntegra da mensagem proferida pela AFT Jane
Claudete da Cunha Duarte na confraternização da
GRTE/Leste
“A matemática do tempo é complicada, até parece que ontem de ‘2010’ neste mesmo local, recebíamos o Papai Noel dizendo-nos que no ano de ‘2011’
tudo seria melhor, e tudo passou tão depressa que
estamos adentrando ‘2012’ sem nos darmos conta
do passado que já se faz presente dado o futuro que
o amanhã novamente nos apresenta. Envolvidos na
engrenagem dos dias, esquecemos que o movimento
e a estrutura que controla a temporização do relógio
em relação ao tempo, muitas vezes não nos deixa
perceber a importância de vivermos intensamente
cada momento, momentos estes que nos reportam
a fatos que, fazem e farão parte para sempre da nossa história. Temos que refletir e nos conscientizar da
importância do valor das coisas que muitas vezes não
está no tempo em que duram, mas na intensidade
com que acontecem, fazendo com que o giro dos
ponteiros, de forma contínua e alinhada nos remetem
segundo ‘Fernando Pessoa’. Há momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e a pessoas incomparáveis.
Partindo deste pressuposto, é com muito amor e sa-
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tisfação que faço parte desta equipe, de auditores, administrativos, e terceirizados, que como soldados, armados de coragem e vontade desafiam seus próprios
interesses em detrimento daquele que, apresenta-se
humilhado socialmente e lesado no seu direito legal.
Nós da Superintendência Leste, agradecemos o carinho, a atenção e a presença de cada um de vocês,
sem o qual, tudo isso com certeza não teria sentido.”
Mensagem Natalina da Gerência da Zona Leste/
São Paulo por Hiroshi Kimura
“Vislumbramos para o novo ano uma inacreditável
oportunidade para mudar o curso de nossa história para
sempre, vivendo em equilíbrio com o meio ambiente e
em paz com nossos semelhantes. A forma como respondermos aos desafios vindouros determinará o nosso
futuro coletivo. Como humanidade, nós todos essencialmente somos um. Vamos compartilhar o que tivermos
de bom e dar ao mundo o melhor de cada um – mesmo
que isso não seja o bastante. O poder de transformar o
mundo está em nossas mãos, podemos alterar o meio
a nossa volta se transformarmos a nós mesmos. E essa
mudança interior se faz silenciosamente, no cotidiano
de nossas atitudes. Acreditamos que estamos aqui para
criar um mundo melhor para todos. Viver é aceitar que
a vida é muito mais que um dia após o outro. Temos a
liberdade, a consciência e o poder de opção, de escolher
os nossos caminhos com sabedoria, amor e respeito.
Com muito empenho da equipe conseguimos ter uma
repartição pública cada dia melhor e mais eficiente. Pudemos reunir as experiências de cada um e transformar
as idéias em ações que trouxeram benefícios e inclusão
social para os trabalhadores e a coletividade. Celebrando a vida, desejamos a você e sua família, para o próximo ano: as bênçãos do Altíssimo, com muita saúde, paz,
amor, sucesso, prosperidade. Feliz Natal e um Venturoso
Ano de 2012 !”
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Fotos: Vaneide/SINPAIT
FINAL DE ANO. GERÊNCIA NORTE RACIONALIZA
ATENDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO
O
comando da Gerência Regional do Trabalho-Norte, da capital paulista, após receber
frequentes pedidos de fiscalização, sem a
especificação de objetivos, decidiu que o atendimento
somente ocorrerá se a solicitação apontar, com clareza,
o que, efetivamente, deve ser inspecionado. A adoção
dessa nova forma já apresenta bons resultados, dando
mais respaldo ao auditor e evitando diligências incertas,
que só provocam perda de tempo e podem gerar dúvidas, com situações, por vezes, constrangedoras.
“Foi necessária essa racionalização porque estava
ocorrendo excesso. Ademais, não permitiremos qualquer distorção que possa atingir o trabalho da fiscalização. Processos, mesmo os oriundos do Ministério Público do Trabalho, e de sindicatos, que sejam genéricos,
sem explicitar, com clareza, o que deve ser verificado
na ação fiscal, devolvemos ao requerente solicitando
o esclarecimento devido. Por exemplo: determinado
processo, de origem externa, requer que certa empresa seja fiscalizada porque consta que estaria utilizando
grande número de estagiários, ou cooperados. Não se
menciona um único nome de trabalhador, não é fornecido qualquer elemento concreto que embasse a denúncia. Sem um detalhamento, um mínimo de informação,
o processo é devolvido à origem, pedindo esse esclarecimento necessário. Sem isso não haverá atendimento.
Obviamente, a triagem cortou boa parte da volumosa
carga de pedidos. O requerimento genérico cria situações embaraçosas. Se é denunciado que na empresa há
“trabalhadores cooperados”, o auditor, no momento da
diligência, pode constatar, por exemplo, seis, mas, na
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realidade, pode haver mais. Quem denuncia tem condições de, pelo menos, informar elementos concretos da
irregularidade”.
Essas declarações do colega AFT Carlos Alberto Angelini, gerente regional do Trabalho, da Gerência Norte,
da capital, foram feitas durante reunião de trabalho, com
os AFTs, na sede da repartição, na avenida Ataliba Leonel, na manhã do dia seis de dezembro passado, pouco
antes do almoço de confraternização natalina, que se
realizou nesse local.
O almoço reuniu cerca de setenta pessoas, entre
auditores, auditoras, funcionários administrativos, terceirizados e acompanhantes. A diretoria do SINPAIT
foi representada pelo presidente Jesus Jose Bales, a
vice-presidente, Luci Helena Lipel e o diretor Dalisio dos
Santos. Também esteve presente o colega José Kalicki,
gerente regional do Trabalho-Oeste, da capital.
A reunião festiva
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Com a colaboração da colega AFT Darcy Rizzo Hungueria, sempre uma das festeiras mais animadas de
nosso meio, o gerente Angelini ofereceu a todos um
almoço “vip”, com serviço perfeito. O buffet contratado
ofereceu fartura de bebidas, antepastos, saladas, pratos
frios e quentes, sobremesas deliciosas, num ágape de
excelente qualidade, que começou por volta do meiodia e só terminou às 15:00 hs.
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Lembrando algumas passagens de sua vida profissional, na antiga DRT paulista, Angelini anunciou que deverá aposentar-se em 2012.
Numa das mesas que reunia auditores e auditoras,
os colegas José Kalick, Sandra Cubas e Luci Lipel mantinham uma conversa muito bonita, de riqueza cultural,
falando sobre cinema. Os três mostraram conhecer em
profundidade essa arte. E lembraram do colega Calixto
Soubihe, outro apaixonado pela arte criada pelos irmãos
Lumiere, tendo colecionado, em sua casa, praticamente todas as grandes produções de Hollywood. Calixto,
que sempre prestigiou, com sua presença, as reuniões
dos colegas auditores, infelizmente desta vez não pode
comparecer por problema de saúde, ele que é remanescente da turma do concurso de 1955. E na mesa ao lado
o colega Angelini trouxe a boa notícia, informando que
o colega Vitório Cattai, gerente regional do Trabalho em
Sorocaba, está se restabelecendo muito bem do acidente vascular que o acometeu.
Na oportunidade, o colega Kalicki aproveitou para
convidar os AFTs para a reunião festiva de fim de ano,
em sua repartição, a Gerência Regional do Trabalho
Oeste. (D.S.)
O gerente Angelini foi homenageado com uma placa de agradecimento pela forma correta e solidária pela
qual conduz a repartição, há vários anos, sempre atencioso e prestativo com todos. Ao lhe entregar a lembrança, a colega AFT Sandra Irene Cubas destacou a personalidade afável e amiga de Angelini: “é um democrata,
sempre ouvindo, antes de falar, tolerante, competente,
experiente, solidário, um colega que, mais que chefe,
está as vinte e quatro horas do dia ao lado de cada um
de nós, dando força e transmitindo confiança”.
Emocionado, Angelini disse que a homenagem era
para todos os presentes, pois “ela sintetiza o sentimento de fraternidade que conduz nosso convívio diário”.
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O ELO
A
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GERÊNCIA OESTE EM CLIMA DE
CONFRATERNIZAÇÃO
seu quadro de AFTs, acumulando considerável número de aposentadorias ao longo do ano passado.
“Boa parte dos colegas teve que se aposentar por
estar perto da idade-limite, a marca irreversível dos
setenta anos. Acho injusta essa legislação para o
servidor público. Eu, por exemplo, que também já
me encaminho para a saída compulsória, sinto-me
perfeitamente bem, no melhor da minha condição
profissional, com uma experiência muito rica, que
acumulei ao longo de todos estes anos no exercício
da Inspeção do Trabalho. Sinto-me plenamente útil
ao serviço, à chefia desta gerência regional, tenho
plena segurança para resolver todas as questões
que se apresentam, e considero, até mesmo, um
desperdício, por parte do Estado brasileiro, obrigar
a aposentadoria do servidor aos 70 anos, quando o
funcionário prova estar saudável e ter uma ampla
folha de conhecimentos e de experiência para bem
conduzir todas as tarefas que lhe são destinadas”,
disse o colega José Kalicki.
Fotos: Vaneide/SINPAIT
confraternização da Gerência da Zona Oeste, dirigida pelo colega José Kalich, aconteceu no final da tarde de 12 de dezembro.
Também foi um encontro muito alegre, inspirando
o congraçamento de auditores e servidores da Gerência Oeste, na rua Afonso Sardinha, no coração do
bairro da Lapa. Estiveram, também presentes, o Superintendente da SRTE/SP José Roberto Melo, o assessor Junior e o Gerente da GRTE/Norte Carlos Angelini, bem como o ex gerente da unidade anfitriã, hoje
aposentado, Nelson Alves Gomes. O SINPAIT esteve
representado pelas vice-presidentes, colegas Luci Helena Lipel e Darcy Rizzo Hungueria e nossa funcionária
Vaneide Vilella. Número expressivo de auditores e auditoras compareceram e a festa se prolongou até por
volta das 22:00hs, com muita comida, música e animação. Na oportunidade foram entregues os relógios
símbolos do Sinpait ao gerente José Kalicki e ao Chefe
da Fiscalização Lincoln Chisin Uyezu.
A gerência Oeste foi das que mais teve reduzido
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Fotos: Alencar Botari/Unafisco Associação
Confraternização Natalina dos
Auditores da Receita
Três entidades, numa parceria perfeita, ofereceram uma excelente festa
de confraternização de fim de ano aos
Auditores Fiscais da Receita Federal do
Brasil. Juntas, Unafisco Associação Nacional, Delegacia Sindical de São Paulo
do Sindifisco Nacional e Apafisp reuniram, aproximadamente, 1.400 convidados, entre colegas e familiares, que se
divertiram no evento realizado em 15
de dezembro, no Círculo Militar de São
Paulo, localizado no Bairro Ibirapuera.
Na oportunidade, os representantes
de cada entidade representativa dos
auditores da Receita Federal fizeram
suas saudações, destacando-se, principalmente, a unidade da categoria e as
vitórias conquistadas durante o ano.
Discursaram pelo Sindifisco Nacional, o
presidente da DEN Pedro Delarue, pela
Unafisco Associação Nacional, o Presidente Paulo Fernandes Bouças, pela
APAFISP, sua presidente Margarida Lopes de Araújo e pela Delegacia Sindical
do Sindifisco de São Paulo, o presidente
Rubens Nakano, que, por sua vez, disse que a união encontrada na festa era
histórica, um momento ideal para todos comemorarem juntos as recentes
vitórias no Congresso.
É que no dia anterior (14/12), na Câmara Federal, os deputados aprovaram,
em primeiro turno, o texto da Proposta
de Emenda à Constituição (PEC) 270/08,
que concede aposentadoria integral,
com paridade, aos servidores públicos
federais, estaduais e municipais que se
aposentarem por invalidez. O próprio
relator dessa proposta, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), esteve presente na festa, e comentou sobre o seu
empenho para a aprovação da matéria,
em um trabalho conjunto com as entidades classistas, citando, nominalmente, entre elas, o nosso Sindicato.
Presente, também, o deputado José
Mentor (PT/SP), presidente da Comissão Especial da PEC 443/09, que eleva
a remuneração das carreiras da Advocacia-Geral da União, das Procuradorias
dos Estados e do Distrito Federal para
90,25% do subsídio mensal, fixado para
os ministros do Supremo Tribunal Federal, que declarou que continuará atuando, em conjunto
com as entidades,
no sentido de
apoiar as melhorias para a Auditoria Fiscal (Receita
e Trabalho), que
busca ser incluída
nessa proposta.
Entre representantes de diversas entidades,
marcou presença
o presidente do
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Movimento dos Servidores Públicos
Aposentados e Pensionistas (Mosap),
Edison Guilherme Haubert, que falou
sobre os trabalhos em conjunto com as
entidades parceiras do Mosap na aprovação da PEC 555/06, que acaba com
a contribuição previdenciária sobre as
aposentadorias e pensões dos servidores públicos.
Pelo Sinpait, especialmente, convidado, estiveram presentes as diretoras
Luci Helena Lipel e Darcy Rizzo Hungueria, além de nossa colega aposentada Josepha da Silva Neiva.
O Sinpait, por sua Diretoria, agradece
a gentileza do convite e cumprimenta
os colegas da Receita Federal pela bela
confraternização, desejando-lhes muitas
vitórias e realizações em 2012.
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MIRIAN UGLIARA:
MINHA JORNADA DE VIDA E O DIABETES
Voluntariado e solidariedade
A colega AFT Mirian Ugliara Barone, pertencente ao quadro ativo
da Gerência Regional do TrabalhoOeste, da capital paulista, há muitos anos convive com o diabetes,
porque seu filho tem essa disfunção. Juntos, os dois, numa extraordinária lição de vida, aprenderam não só a ter uma rotina normal, sem se deixar abater por essa
dificuldade, como se tornaram voluntários e especialistas, levando
apoio às pessoas que convivem
com a mesma insuficiência. E as
estatísticas mostram que são muitos os que enfrentam o diabetes,
no Brasil.
Integrante da turma do concurso de 1975, Mirian tem atuado de
modo ininterrupto, ao longo destes anos, na Inspeção do Trabalho,
primeiro lotada na sede da Superintêndencia paulista, a antiga
DRT, da rua Martins Fontes, 109,
no centro, e, depois, transferida
para a gerência Oeste, também conhecida como “Regional da Lapa”.
Mirian se diz engrandecida, como
agente pública, por exercer a Audi-
16
Numa conversa com a reportagem de O ELO, a colega Mirian
Ugliara Barone prestou esclarecimentos e informações sobre o
diabetes, mal presente na vida de
milhares de brasileiros, e os modos mais práticos de atenuar, ou
mesmo neutralizar suas consequências em nossa vida diária. Tanto
ela, quanto seu filho, tiveram um
longo aprendizado, que, depois,
passaram a transmití-lo às demais
pessoas, em constantes jornadas
do voluntariado. Eis o depoimento
de Mirian:
“Minha jornada transitou por
vários setores da vida. Ainda estudante e no início de carreira, trabalhei na iniciativa privada. Aprovada no concurso para Inspetor do
Trabalho, como então era chamada nossa atividade, antes de sermos promovidos a auditor fiscal,
tornei-me funcionária do Governo,
um mundo do qual não tinha muita idéia de como era. E, finalmente,
por conta do destino, há cerca de
vinte anos entrei para o chamado
terceiro setor, esse universo maravilhoso do voluntariado, da ajuda
mútua, da vida solidária.
“Na verdade, no mais das vezes
entramos para o terceiro setor na
busca de aberturas que nos possibilitem entender os mecanismos
da vida. Diante de um problema de
saúde, do qual não temos como
fugir, e, diagnosticado, temos a informação de que deveremos conviver com ele para sempre, por
mais difícil que seja enfrentar essa
realidade, o mais prático é aceitála, estudá-la e buscar a adaptação.
Foto: Vaneide/SINPAIT
Arquivo Pessoal
toria Fiscal do Trabalho, atividade
que considera das mais nobres no
serviço público brasileiro. E a instabilidade na produção da insulina,
que no início tanto preocupou, na
saúde de seu filho, nunca interferiu no exercício de suas tarefas na
Inspeção.
É a mais bela lição de humildade e solidariedade que a natureza
nos impõe. Diferentemente dos
conhecimentos jurídicos, próprios
de nossa formação acadêmica e
da profissão que exercemos, no
voluntariado temos que penetrar
nos meandros do ser, em suas necessidades, entendendo sua individualidade, sua diversidade, até
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mesmo angústias. Comigo não foi
diferente.
“Em meados de 1991 meu filho,
então com dez anos, foi diagnosticado com diabetes tipo 1. Após o
primeiro impacto, porque dianóstico é sempre uma realidade amarga,
o passo seguinte foi sair em busca
de orientação, informação, capacitação, procurar todas as formas
de entender esse mal e amortecer
suas consequências. Até mesmo
por instinto, pela necessidade de
apoio, sempre procuramos nos
socorrer junto àqueles que estão
prontos e preparados para nos
acolher. Foi então que encontramos várias associações de apoio,
vários agrupamentos de pessoas
que compartilham dos mesmos
problemas, das mesmas dificuldades, passando a conhecer esse
vasto, importante e muito belo universo dos voluntários. Não só dessa área específica, que nos atinge,
mas de todas as demais. A cidade
de São Paulo é, hoje, uma das mais
ricas, em nosso país, na geração de
grupos voluntários de apoio para
acolher pessoas com toda sorte
de dificuldade, tanto no aspecto
de saúde física, como psicológica.
Atuam tanto nas áreas mais complexas, como nas mais simples,
como, por exemplo, os contadores
de histórias para as crianças, em
tratamento nos hospitais, ou os
que atuam com os moradores de
rua, servindo-lhes refeições, ministrando-lhes algum medicamento
urgente, providenciando-lhes documentos pessoais.
“Foi numa dessas associações
de diabetes, após cursos de capacitação, que passei a atuar como
voluntária, sempre no atendi-
mento e acolhimento de crianças,
jovens e adultos com diabetes,
recém diagnosticados, ou não, e
seus familiares. E meu filho, desde
essa época, também passou a participar de grupos, conforme sua
faixa etária.
“Como voluntária, e na luta
pelos direitos das pessoas portadoras de diabetes, participei do
conselho de administração e diretoria dessa associação. Foi uma
experiência fascinante, para mim,
que esse envolvimento profundo,
tanto em questões de diabetes,
como nas jurídicas, vinculadas ao
terceiro setor, me levaram a fazer
uma pós-graduação sobre o trabalho voluntário.
“Este meu trajeto valia cada vez
mais, na medida que percebia o
fortalecimento da participação do
meu filho. Aos dez anos ele já se
auto-aplicava insulina e, aos poucos, foi transformando seu controle glicêmico, aplicações de insulina, contagem de carboidratos,
atividade física, em rotina normal,
do dia a dia. Ainda criança já participava de acampamentos, pelo
Brasil, destinados a crianças e
adolescentes com diabetes. Quando jovem tornou-se voluntário e
passou a ser convidado a atuar em
acampamentos, então não só no
Brasil, mas também no exterior,
como no acampamento ADJ-UNIFESP-NR e no Camp Joslin, em
Boston-USA.
“Hoje, com trinta anos, meu
filho tem saúde perfeita. Integra
a diretoria da mesma associação
a que pertenço, é educador em
Diabetes, coordena programas de
capacitação para jovens líderes,
que continuarão nas campanhas
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de esclarecimento sobre o diabetes, participa, como palestrante,
em congressos. É autor do livro
“Tenho Diabetes Tipo 1, e Agora?” Doutor em fisiologia humana,
pela USP, com a tese “Ciclo Vigília
Sono em Portadores de Diabetes
Tipo1”, e pesquisador incansável
nas questões sobre esse tema.
“Sabemos que a maioria das
pessoas com diabetes, desde que
com controle adequado, tem a vida
tão, ou até mais saudável, do que
aquelas que não têm essa disfunção. Isto porque,com certeza, têm
plena consciência que está em suas
próprias mãos a direção de sua
vida. No entanto, enfrentam, ainda,
preconceitos e discriminações. E
isso ocorre, infelizmente, e principalmente, no mundo do trabalho.
Agora que nosso país já dispõe de
legislação social tão avançada, protegendo a inclusão da pessoa com
necessidades especiais, no mercado de trabalho – a lei da Cota – com
o portador de diabetes, que não
tem qualquer referência externa, o
fundamental é aceitá-lo, conforme
sua natureza, conforme sua capacidade, pois executará suas tarefas
de modo absolutamente normal,
conforme seus limites. Tenho certeza que dia virá em que as pessoas
serão reconhecidas não por atestados médicos, por indicações, mas
por suas qualidades, seus atributos, como seres humanos e, aí sim,
a socidade será mais justa, mais
igualitária, mais humana.
“Disponibilizo o contato para quem
quiser saber mais mais sobre Diabetes, ou necessitar de qualquer orientação: “tenhodiabetestipo1eagora.
blogspot.com”, ou markbarone@
bol.com.br (D.S.)
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O ELO
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“É INJUSTA A IMAGEM RUIM DO MTE”
colega AFT Dorival Silvestre Arantes, Gerente Regional do Trabalho e Emprego em Londrina, Paraná,
enviou e-mail à redação do ELO deplorando as críticas virulentas que tem sido feitas ao Ministério do Trabalho,
após as sucessivas denúncias contra o ministro Carlos Lupi e
vários de seus assessores imediatos. Denúncias que acabaram
derrubando o ministro. O colega Dorival considera injustas as
manifestações negativas contra o MTE porque, independente
de quem esteja no cargo de ministro, os funcionários trabalham normalmente, cumprem com suas obrigações e são muito úteis à administração e ao povo. Reproduzimos a comunicação enviada pelo colega Dorival Silvestre Arantes, com a qual
nossa redação concorda plenamente:
“Tenho lido quase que diariamente, nos jornais, críticas
duras do jornalista Claudio Humberto contra o Ministro Carlos Lupi. Até aí não temos nada com isso, o problema é com o
ministro. No entanto, fico revoltado quando a crítica é injusta
contra todos nós, funcionários de carreira, pois chama o Ministério do Trabalho de inoperante e que só serve para divulgar
os dados do CAGED, no final do mês. Assim, o ataque é contra
todos nós. Escrevi ao Sinait solicitando informações, se alguma providência foi tomada acerca das declarações desse senhor. Entendo que nossas entidades de classe devem rebater
essas informações improcedentes, respondendo não só a esse
jornalista, mas a todos os outros que agem da mesma forma.
Quanta coisa boa, de grande importância, não é feita diariamente pelos colegas, por todos os funcionários do Ministério
do Trabalho! A auditoria fiscal do Trabalho está presente em
todas as iniciativas ministeriais, seja na proteção do trabalhador, exposto a riscos em saúde, ou segurança, seja, por exemplo, na defesa do FGTS, o mais caro patrimônio do trabalhador
brasileiro. Desgraçadamente, as manchetes, as notícias, são
sempre depreciativas, colocando o Ministério do Trabalho e,
por consequência, nós todos, seus funcionários, como contrários aos interesses do povo. Temos de defender o MTE, primeiro porque acreditamos no seu importantíssimo papel social e,
depois, porque vivenciamos diariamente o inestimável serviço
que presta à população, sobretudo aos mais humildes”.
O colega Dorival está coberto de razão. A imagem pública
do Ministério do Trabalho vem sendo desgastada, quando não
agredida, sem que haja qualquer reação do próprio Governo.
Os ministros passam, o Ministério fica. Quanto às críticas de
Cláudio Humberto, lembre-se que foi ele o secretário de Imprensa do presidente Fernando Collor, mantendo-se leal ao
presidente até o último instante, quando foram expelidos do
poder pelo impeachment. (D.S.)
DESEMPREGO, UMA SOMBRA QUE DESCE
SOBRE A EUROPA
C
resce, em toda a Europa, o desemprego, provocado
pela profunda crise econômica que paralisa as atividades. Na Grécia ele atinge 22% da população economicamente ativa. Na Espanha alcança 25% das pessoas que
trabalham, atingindo 30% na faixa etária de 17 a 25 anos. Esse
fato estarrecedor não acontecia na Espanha desde a tragédia
da guerra civil, em 1936.
As medidas econômicas tomadas até aqui pelo governo
conservador não tem surtido o efeito esperado. Nas eleições
gerais de novembro passado os conservadores desalojaram do
poder os socialistas, mas agora também são contestados. No
dia 30 de janeiro passado os empregados da Iberia, maior empresa aérea do país, entraram em greve, protestando contra a
decisão da diretoria em criar uma nova empresa, tipo “law coast” (baixo custo), para operar linhas regionais. É que esse tipo
de empresa precariza os direitos dos trabalhadores, operando
quase somente com terceirizados. Também em fins de janeiro
último a Spanair, conhecida empresa aérea espanhola, encerrou atividades para não falir. Ela era subsidiada pelo governo,
que cortou a ajuda por necessidade de conter os gastos.
Na Bélgica, ainda no final de janeiro, sindicatos de trabalhadores decretaram greve geral, paralisando totalmente os
transportes e serviços públicos. A greve belga foi contra as
medidas de austeridade anunciadas pela União Européia, então reunida em Bruxelas para decidir o que fazer ante a depressão econômica que varre o continente europeu.
O diário espanhol El País mostrou, em reportagem, que
na Europa cai o número de pessoas, na classe média, enquantro cresce o número de pessoas que estão se empobrecendo.
“Aumentou em 30 milhões o número de pessoas que estão no
limite entre classe média e a pobreza. Isso não ocorreu pela ascensão de quem estava embaixo, mas, sim, pelo desemprego
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enfrentado pelos que estão na faixa média. Antes da crise, em
2007, eram 85 milhões de pessoas no limite da pobreza (17% da
população). Em 2009 já eram 115 milhões (23%).” Explicando a
massa dos “novos pobres”, segundo matéria do jornal O Estado
de São Paulo, o secretário geral da Caritas-Europa, entidade de
assistência humanitária, da igreja Católica, disse que “nossos voluntários de ontem, são nossos beneficiários de hoje”.
Classe média definha em Portugal
Em Portugal o jornal Diário Econômico publicou matéria
com o título: “Classe média, em Portugal, poderá desaparecer”.
A reportagem baseia-se numa análise do sociólogo Elísio Estanques, segundo a qual a classe média portuguesa está num
risco de empobrecimento muito rápido. Admite-se que em
Portugal a classe média teve um crescimento quase instantâneo, quando o país entrou para a zona do euro. Porém foi crescimento pouco consistente, baseado no Estado social. O país
fora fortalecido pela entrada de muitos investimentos, “verdadeira montanha de euros”, sem contar com a sustentação de
uma economia sólida. “Estamos num momento de encruzilhada. Não é só Portugal. Vivemos num mundo conturbado, num
momento de transição.Para o bem, ou para o mal, a história
está em aberto”, destacou Elisio Estanques. Sua interpretação
é de que todo país, que promove a ascensão social, puxando
para um patamar melhor as camadas mais pobres da população, utilizando, para isso, o incentivo oficial, as concessões
na base da renda mínima, estão gerando uma situação irreal,
artificial. Sem crescimento econômico sustentável, qualquer
abalo na onda de prosperidade devolve os emergentes para a
situação anterior, aniquilando a classe média, que é, sempre, a
principal base do capitalismo moderno. (D.S.)
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O ELO
Edição Nº 290• Jan / Fev de 2012
OITO ANOS DA CHACINA DE UNAÍ:
POR QUE MANDANTES NÃO VÃO A JULGAMENTO?
E
stá completando oito anos
a sangrenta chacina de
Unaí, interior de Minas
Gerais, na qual foram brutalmente
assassinados três colegas auditores
fiscais do Trabalho e o motorista do
MTE, que os conduzia em missão
oficial nessa região.
Passados oito anos até agora não
foram a julgamento os mandantes
da chacina. Os acusados pela polícia
são os irmãos Norberto e Robério
Mânica, além de Hugo Alves Pimenta
e o empresário José Alberto Costa,
que teria contratado os pistoleiros.
Na época, os irmâos Mânica eram fazendeiros poderosos, em Unaí, considerados os maiores produtores de
feijão do Brasil. Os quatro chegaram
a ser presos, mas ficaram poucos
meses na cadeia. Robério Mânica,
então prefeito, mesmo preso conseguiu manter sua candidatura a reeleição. Foi reeleito prefeito de Unaí,
pelo PSDB, e consta que saiu da cela
carregado por um grupo de populares, para assumir o cargo na Prefeitura Unaíense. Apenas os pistoleiros
contratados, executores da chacina, continuaram presos. A colega
AFT Rossangela Rassy, presidente
do SINAIT, espera que pelo menos
os matadores sejam julgados ainda
neste ano. Presos, eles foram confessos e denunciaram os irmãos Mânica como mandantes. No dia 28 de
janeiro último o SINAIT, juntamente
com os colegas auditores de Minas
Gerais, fizeram manifestação pública, na capital mineira, condenando a
morosidade da Justiça e pedindo o
imediato julgamento de todos, mandantes e pistoleiros.
A Chacina
O crime bárbaro ocorreu na manhã do dia 28 de janeiro de 2004,
numa estrada rural no município mineiro de Unaí.
Os colegas auditores fiscais do
Trabalho Eratóstenes de Almeida
Gonsalves, João Batista Soares Lage
e Nelson José da Silva, a bordo de
uma pick-up oficial, do MTE, dirigida
pelo motorista do Ministério, Ailton
Pereira de Oliveira, foram tocaiados
por assassinos de aluguel e fuzilados dentro da viatura, sem qualquer
chance de defesa. A própria pick-up
ficou criavada de balas. Os três auditores tombaram mortos na hora. O
motorista Ailton ainda conseguiu dirigir o carro por alguns metros, mas
também acabou tombando morto
sobre o volante.
Os matadores contratados, concluídas as excecuções, deixaram
rapidamente a área, porém antes
comunicaram a seus contratantes
que “o serviço estava feito”. Algumas pessoas, nas proximidades,
ouviram os disparos e chegaram ao
local para saber o que estava acontecendo. Só então depararam com
a tragédia consumada. Os quatro
estavam mortos. O sangue, ainda
quente, dos colegas, escorria do veículo para o chão da estrada.
Tão logo a chacina foi comunicada à autoridade policial de Unaí,
a notícia ganhou repercussão nacional e internacional, provocando
enérgico protesto da direção da OIT,
em Genebra.O então ministro do
Trabalho, Ricardo Berzoini, seguiu
imediatamente para o local, onde
constatou, pessoalmente, a extensão e a brutalidade da tragédia. Foi
o momento mais triste, mais duro,
mais revoltante, vivido pela Auditoria Fiscal do Trabalho brasileira. Um
ultraje que jamais será esquecido
pelos auditores e auditoras fiscais
do Trabalho de nosso país.
Eratóstenes, João Batista, Nelson José e Ailton estavam num
comando fiscal, inspecionando o
trabalho rural nessa região, do noroeste de Minas, onde são frequentes denúncias contra fazendeiros
que expõem seus trabalhadores
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à condição de trabalho ultrajante.
Como já estavam em diligências
desde a véspera, é possível que os
mandantes tenham decidido pela
execução de todos eles, contrariados pelo vigor da ação fiscal que
estava em curso.
Trabalho escravo continua
Apesar da chacina brutal, a violência contra trabalhadores rurais
continua nessa região. Ainda no ano
passado colegas AFTs da Superintendência Regional do Trabalho de
Minas Gerais flagraram trabalho escravo em fazendas de Buriti e Unaí.
Setenta e oito trabalhadores foram
libertados na fazenda Galo Bravo,
em Buriti e cinquenta e três na fazenda São Miguel, em Unaí. Os colegas
AFTs ficaram chocados porque entre
os trabalhadores haviam mulheres e
crianças.
Essa realidade social tão cruel, infelizmente, ainda perdura em alguns
rincões de nosso país. Ao lado da
pujança econômica, da formidável
produção de “comodites”, há a violência contra o trabalhador indefeso,
a exploração constante sobre ele, o
desrespeito aos direitos trabalhistas
e a tentativa, frequente, de obstruir a
ação da auditoria fiscal do Trabalho.
Por isso o sangue generoso e
puro de nossos quatro colegas,
derramado na zona rural de Unaí,
não pode ter sido em vão. Oito
anos se passaram e os principais
culpados até agora não foram levados a julgamento, no tribunal. É
um escárnio, um deboche, contra
todos os brasileiros, contra o próprio Governo. Impunes, as caras
assassinas certamente riem das
vítimas inocentes. Consta que nem
a viatura oficial do MTE, arruinada pela fuzilaria dos matadores,
foi ressarcida pelos culpados. Até
quando? País sério é país que faz
Justiça! (D.S.)
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O ELO
Edição Nº 290 • Jan / Fev de 2012
NATAL
FESTA DOS CONSTRUTORES DA PAZ
Q
cimento intelectual. Enfim, tantos e inúmeros
dons: Pesquisadores, arquitetos, engenheiros,
cozinheiros. Lavradores, na labuta rural, que
embelezam as feiras com aromas, cores e sabores. Graças a Deus pelos dons que recebemos,
que nos permitem trabalhar com dignidade e
desfrutarmos o conforto em nossa vida diária.
3.
Mas, o importante é sabermos caminhar os
“caminhos da existência”. Embora saibamos
o quanto é importante atentarmos para nossa
vida profissional, é importantíssimo sabermos
que o sucesso, o poder gerado por cargos e títulos não deve, jamais, ser a prioridade em nossas vidas. Quando se prioriza apenas o sucesso
profissional, certamente se descobrirá, adiante,
que o caminho foi desgastante e, a longo prazo,
o resultado, frustrante. Nossa prioridade deve
ser a harmonia familiar, o carinho e fidelidade
aos amigos, a generosidade no serviço prestado aos outros, como no voluntariado, sem
alardes. Sermos silenciosamente benemérito.
E assim, podermos agradecer, principalmente,
pelo convívio harmonioso, pela paz em nossas
famílias. Pela solidariedade mútua que desfrutamos.
4.
Desejo a vocês, os melhores presentes que podemos receber em nossas vidas: Saúde; realização profissional, com dignidade, pela utilização
dos dons de Deus; vida familiar harmoniosa; paz
de espírito. Feliz 2012!
Vamos agradecer a ELE, tantos dons recebidos, tantas bênçãos:
1. Vamos agradecer, em primeiro lugar, a saúde
que desfrutamos. Quando sofremos ou alguma limitação, (como por exemplo, quebrar perna e não poder andar; quebrar o braço e ficar
limitado para tantas atividades); ou quando padecemos com dor (por exemplo, a coluna, dificultando o simples sentar-se e levantar-se de
uma cadeira)... Nesses tristes momentos, verificamos quanto é maravilhosa nossa vida com
saúde. Graças a Deus, por nossa saúde!
2.
Vamos agradecer nossas habilidades, que nos
permite desempenhar funções, executar trabalhos, e viver com dignidade. Nossas habilidades são dons de Deus. Cada qual possui uma
habilidade distinta. A diversidade de dons embeleza a humanidade. Como é lindo um concerto. Ouvirmos um instrumentista, assistirmos
a um espetáculo. Toda a diversidade da vida
artística, que tanto nos alegra. Na vida prática,
como é bom contarmos com os médicos, que
nos restabelecem a saúde. Como é nobre a função dos professores, fundamentais para o cres-
Célia Regina Bellia Monteiro
AFT aposentada/Sorocaba/SP
Foto: Vaneide/SINPAIT
uando um personagem importante visita um local,
as ruas são limpas, toda a cidade é ornamentada,
de modo que tudo seja digno de ser mostrado a ele. No
NATAL, com a chegada de Cristo, REI DA PAZ, vamos
nos lembrar que o fator principal nessa festa, é o aniversário de Jesus. Ele, o principal homenageado nessa
Noite. Vamos recebê-lo como construtores da PAZ, fazendo resplandecer a concórdia. Por isso, vamos retirar
de dentro de nós tudo que é triste, conflituoso. Vamos
apenas louvar e agradecer!
Najla nos alegra
com sua visita
Registramos com grande satisfação a visita da
colega AFT Najla Maria Said D. Resque – SRTE/Belém/
PA, em nossa sede, no dia 26 de janeiro último. Najla
foi recebida pela vice-presidente Solange Andrade e
o presidente Jesus Bales.
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O ELO
Edição Nº 290• Jan / Fev de 2012
SINPAIT HOMENAGEIA OS ANIVERSARIANTES
As constantes greves que tem paralisado as obras de construção dos estádios,
onde serão disputados os jogos da Copa de
2014, estão ganhando repercussão internacional e incomodam os dirigentes da Fifa. O
secretário geral da entidade, o francês Jeronome Volcker, pedindo providências ao governo brasileiro, sugeriu que as construtoras,
empreiteiras e todos os empregadores que
participam dessas obras, deveriam ser obrigados a enviar ao órgão central, relatórios
mensais, com cópia para ela, Fifa, acerca da
data dos pagamentos de salários, dos depósitos fundiários, do fornecimento de EPIs e
das condições dos alojamentos oferecidos
aos empregados. Com isso espera que os
empregadores cumpram, nos prazos legais,
com suas obrigações legais e, dessa forma,
os trabalhadores deixarão de protestar. As
greves já atrasam, de modo acentuado, o
cronograma de obras de várias “arenas”, colocando em risco o êxito da Copa.
“É uma interferência descabida. Uma
intromissão insuportável. Agora até a Fifa
quer fazer inspeção do trabalho no Brasil”,
disse o colega AFT Armando Barizan. O diálogo ocorreu numa roda de AFTs durante
a festa dos aniversariantes dos meses de
novembro-dezembro/2011 e janeiro2012, realizada no final da tarde do último
dia 7 de fevereiro na sede do SINPAIT, na
rua Avanhandava, 311, na região do centro
velho da capital paulista.
Outro colega AFT lembrou que a Fifa
tem feito imposições inaceitáveis, que ferem a soberania brasileira, como ter conseguido autorização para venda de bebidas
alcoólicas nos estádios, durante os jogos.
“Há quantos anos a bebida alcoólica não
está proibida nos campos de futebol de
nosso país? Essa providência foi muito
oportuna, principalmente porque reduziu
de modo considerável a violência. Agora, só
para atender interesses comerciais da Fifa,
a bebida alcoólica volta aos estádios. Essa
foi uma concessão absurda. O que ela traz
de negativo é muito maior do que qualquer
outro benefício que possa oferecer. Tomara
não vejamos por aqui aquelas cenas deprimentes dos “hooligans”, os violentos e
bêbados torcedores ingleses, como as que
eles proporcionaram em Hamburgo, na
Copa da Alemanha, há dez anos atrás”.
Presenças
Foi bastante agradável a reunião festiva que, apesar da chuva forte, contou
com muitos participantes. Após cantar o
“Parabéns a Você” e Luci Lipel providenciar
o corte do bolo, os aniversariantes recebe
ram presentes e os abraços dos colegas.
A vice-presidente Luci, informando que
a ausência do presidente Jesus Bales ocorreu
porque ele está em viagem, disse da satisfação
dos diretores do SINPAIT em receber colegas
para essas comemorações. “Elas incentivam
o congraçamento, aproximam os colegas,
fortalecem as amizades, facilitam a comunicação entre nós, isso tudo é tarefa bastante importante para qualquer entidade associativa,
como a nossa. Por isso, essa forma de encontro mantém-se sempre forte, muito simpática, entre nós. Os colegas tem no SINPAIT uma
pequena extensão de seus lares”.
Foram registradas as presenças dos
aniversariantes: Novembro -, Dalísio Domingues dos Santos, Juarez Correia
Barros Júnior, Manoel Alcides Antunes
Fagundes, acompanhado de sua esposa
Maria Aparecida, e Joelma Cristina de
Carvalho e Samantha Cainelli Prado
(colaboradoras do SINPAIT). Dezembro Armando Barizan, Aylza Gudin, Walkiria
Hashimoto, Takeko Akamine e Solange
Aparecida de Andrade. Janeiro – João
Carlos Palmieri Magri, João Saochuk,
Maria José de Leão e Rodolpho Alfredo
Leber, além dos convidados: Kiyoko Hirata, Sylvio Boscariol Ribeiro, Yllen Fábio
Blanes de Araújo, Marley amiga da colega Takeko e o casal Rosali e Ronald Cerqueira Xavier Leal. (D.S.)
Aniversariantes de Dezembro
Aniversariantes de Janeiro
Convidados
Foto: Vaneide/SINPAIT
Aniversariantes de Novembro
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ANTONIO VILELA LANÇA O LIVRO “TERCETOS”
O colega Auditor Fiscal do
Trabalho aposentado Antonio Vilela Pereira, residente em Jataí,
Goiás, lançou, em maio do ano
passado, seu novo livro “Tercetos” (Iniciação no haicai), onde
cada inspiração poética é descrita em apenas três versos, os
tercetos, o que corresponde à
forma japonesa de expressão
conhecida como “haicai”.
Muito bem ilustrado, com
bonitas fotos coloridas, excelente apresentação gráfica, o
livro reúne vinte e nove tercetos. Na
apresentação, Antonio Vilela explica que “as orquídeas do
cerrado, de viveiros, híbridas e demais flores, com imagens
reproduzidas neste livro, são, ou foram, cultivadas pela esposa do autor, Dora”.
Antonio Vilela enviou vários exemplares de “Tercetos”,
à redação do Elo, pelo que agradecemos, acompanhado de
um bonito cartão postal de Jatai, cidade goiana de 80.000
habitantes, a qual, na mensagem que enviou ao presidente do SINPAIT, colega Jesus Bales, oferece uma excelente
qualidade de vida a seus moradores, pois tem clima muito
bom, tranquilidade, e toda a infra-estrutura típica das cidades modernas.
Tercetos
Abaixo são reproduzidos alguns dos tercetos que fazem
parte deste novo livro de Antonio Vilela: (Encantamentos)
– “Deixa as meninas dos teus olhos, namorarem os olhos
meus, no flerte da inocência!”; (Futuras mães) – “As meninas brincam com as suas bonecas encantadas, elas ensaiam ser mães”; (Maldição atômica) – “Hiroshima, Nagasaki, das bombas atômicas americanas na guerra, Fukushima, reatores... na paz.”; (A criança) – “Fazer, aprender,
ser, crescer, deixe a criança ir, seguir pela vida!”; (Livro
aberto) – “Versos escritos nas calçadas cotidianas, um livro pisoteado...”; (Velhice) – “Na estrada sem fim...Um
andarilho cansado...Segue seu destino...”; (Aparências) –
“As aparências disfarçam alguns sofrimentos, o “botox”,
rugas...”; (Boa Idade) – “Igual ao vinho de safra antiga,
a terceira idade cronológica, é bebida numa cantiga...”;
(Sabedoria) – Oh! Seu preguiçoso... Vai aprender com as
formigas... Ensinou um rei sábio.”; (Amor 2) – Se não acertou de endereço, tente outra vez, não desista nunca de
amar e ser feliz!”.
Ao colega Antonio Vilela, os nossos agradecimentos.
SobreVidas
O colega AFT aposentado Caleb Patricio de Barros, de
Bauru, interior paulista, lançou, no ano passado, seu livro de
poemas “SobreVidas”, editado pela Cá entre Nós-editora,
de Bauru. Expressando talento, sensibilidade, muito bom
gosto e clareza na arte de construir versos, Caleb alterna sua
temática, enfocando fatos atuais, com o lirismo puro, marca
eterna dos românticos.
O escritor Romeu de Almeida Salles Junior, da Academia
Bauruense de Letras, faz sua crítica do livro: “O talento criativo
do poeta Caleb Patricio de Barros nos traz em “SobreVidas”
emoções variadas, por meio de poesias muito bem elaboradas,
externando sentimentos através de canto singelo, mas profundo,
numa alternância que sensibiliza e nos conduz à realidade e aos
sonhos, à vida e ao amor”. A professora e escritora dra.Isolina
Brezolin Vianna, também da “ABLetras”, diz na contra-capa:
“Este livro, de poemas ecléticos, de Caleb P. de Barros, desde
o título já engloba todo o sentido da obra, tão diversificada e
criativa. Existe em seu conteúdo amor, muito amor, filosofia do
existir, preocupações sociais, religiosidade, espiritualismo e, até
mesmo, humor e ironia, pois Caleb parece adotar a filosofia de
Renato Khell :“Com amor e ironia viveremos inteligentemente
até no paraíso dos medíocres”.
O poeta e professor de língua e literatura, Luiz Vitor
Martinello, é quem faz a apresentação do livro, num texto
de muita beleza. O próprio Caleb, logo no início, define
“SobreVidas”: “Poemas são heranças ou registros da alma
de alguém, para sobreviverem no tempo, perpetuando-se na
memória, na estante ou numa gaveta. “E se a alma não é
pequena, tudo vale a pena(FP)”.
Reproduzimos um dos belos poemas que integram
“SobreVidas”:
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A ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
(A meu pai, ex-ferroviário)
Na paisagem da minha cidade,
O mais imponente era a estação,
Havia o vai-e-vem sem stress
Das pessoas e dos trens,
Da cidade era o coração.
Cresci amando a estação e o trem,
Um exigente Expresso do Oriente.
Era a minha Central do Brasil
Uma Estação da Luz da capital
Minha indiscutível “gare” parisiense.
O trem ali na hora certa
Era o relógio do povo,
Dia sim, dia não, eu estava ali,
O trem era meu pai que chegava.
Amá-lo era mais do que esperá-lo.
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HOMENAGEM A WALTER TORRES ARIENZO
SEMPRE UM PASSO À FRENTE
S
empre o chamei de Waltinho. Era meu irmão, amigo e
consultor. Com ele conheci o mundo. Com ele aprendi
filosofia, pintura e piano. Mas, antes de tudo, me ensinou a ter
amor ao próximo, não discutir e ser compreensivo com todos.
Foi-me tirado de forma violenta e abrupta. Preparava-se
para deixar a UTI após infarto, quando ela chegou. Insidiosa,
antipática, traiçoeira e cruel levou metade da minha vida. Levou o ser que mais amei nesta existência. Não me estou perdoando por estar vivo. Não sei se vou superar essa tragédia.
De pequeno segurei-o no colo e o acalentei. Mamãe lavava roupa de um time de futebol e eu, quatro anos mais velho,
ficava encarregado de segurá-lo.
Nunca andei paralelamente com ele. Sempre esteve à minha frente. Dotado de invulgar inteligência, sempre acrescentava algo mais nas minhas questões.
Passamos o Natal e o Ano Novo juntos em Israel. Andou
demais sem se queixar. Estava sempre com disposição. E andava. Eu, um pouco mais gordinho, ficava para trás. Sempre me
chamava à atenção, pois não faço regime alimentar e ele comia comida balanceada. Seus exames médicos sempre foram
completos e não indicavam anormalidades.
Waltinho, ultimamente, vinha- se dedicando em escrever
para a Livraria Cultura e teve vários contos premiados. Vinhase preparando para consolidar todos os contos e editar um
livro. Não teve tempo.
Deixou nesta vida várias heranças. Uma delas é um trio de
filhos maravilhosos. Nunca lhe deram problemas, ao contrário,
sempre estiveram ao seu lado.
Nunca consegui emparelhar com ele. Sempre estava à
frente para meu orgulho. Cercava-me de carinho e atenção.
Trilhamos todos os caminhos da vida juntos. Fomos colegas
de escritório e estudamos juntos para o concurso de 1975 do
Ministério do Trabalho. Como sempre se
destacou. Foi Monitor de Fiscais, Subdelegado da Zona Sul e se aposentou, prematuramente, aborrecido por calúnias infundadas. Sempre perdoou seus detratores.
Eu também os perdôo.
Deixou muitas obras pintadas, contos
e músicas.
Assim foi meu irmão, amigo, colega e companheiro WALTER
TORRES ARIENZO, o meu Waltinho. Que Jesus o tenha.
Vladir Arienzo
AFT aposentado/SP
Nota da Redação: A Diretoria do Sinpait, solidária com a dor
de seus familiares, também, rende suas homenagens ao companheiro, colega e amigo Walter Torres Arienzo. Walter foi um
constante colaborador de nossa entidade. Sempre vestiu a camisa
da “Inspeção do Trabalho”. Fez parte da Diretoria em gestão anterior, como vice-presidente da fiscalização. Neste mês de fevereiro,
o calendário 2012 do SINPAIT reproduz uma de suas telas, intitulada “Carnaval”, entre tantas outras obras com as quais contribuiu
para os projetos culturais e artísticos promovidos ao longo dos
anos por nossa entidade. Sua presença está eternizada na própria
logomarca de nossa entidade, pois foi ele quem a idealizou desde o primeiro momento de sua criação, quando, ainda, éramos
“AAFITESP”, depois “SAFITESP” e finalmente “SINPAIT”, sigla ”simpática”, conforme ele mesmo se referiu, como muito carinho, na
reportagem de “O ELO” nº 273-agosto/setembro/2008 – página
13, quando relatou “A História do “logo” do SINPAIT”.
Adeus guerreiro Walter. Até sempre...
Na Paz do Senhor
JOSÉ EDSON CARLOS DE ARRUDA
AFT aposentado/Sorocaba/SP
+08/11/11
JOSÉ AFONSO DE SOUZA LAPA
AFT aposentado/São Paulo/SP
+28/12/2011
ORIGENES FERNANDES ALVES
AFT aposentado/Guarulhos/SP
+11/11/11
JOÃO JOSÉ DA ROCHA
AFT/GRTE/Santos/SP
+06/01/2012
WILSON DE ALMEIDA
AFT aposentado/Campinas/SP
+26/11/2011
WALTER TORRES ARIENZO
AFT aposentado/São Paulo/SP
+26/01/2012
JOSÉ DEVANIR DA SILVA
AFT aposentado/Marília/SP
+01/12/2011
Adeus. Até sempre.
Saudades...
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Foto: Vaneide/SINPAIT
O ELO
Edição Nº 290• Jan / Fev de 2012
O ELO
Edição Nº 290 • Jan / Fev de 2012
Nova Diretoria
Nossos cumprimentos aos novos dirigentes, desejando-lhes felicidades e sucesso na gestão das entidades:
SINDIFISCO NACIONAL - Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (2012/2013)
Diretoria Executiva
Presidente – Pedro Delarue Tolentino Filho
1º Vice-presidente – Lupércio Machado Montenegro; 2º Vice-presidente – Sérgio Aurélio Velozo Diniz; Secretário-geral – Ayrton Eduardo de Castro
Bastos; Diretor-Secretário – Kurt Theodor Krause; Diretoria de Finanças – Mário Pereira de Pinho Filho; Agnaldo Néri (adjunto); Diretoria de Administração – Ivone Marques Monte; Gelson Myskovsky (adjunto); Diretoria de Assuntos Jurídicos – Wagner Teixeira Vaz; Sebastião Braz da Cunha dos
Reis (1º adjunto); Luiz Henrique Behrens Franca (2º adjunto); Diretoria de Defesa Profissional – Dagoberto da Silva Lemos; Caetanos Évora da Silveira
Neto (1º adjunto); Regina Ferreira de Queiroz (2º adjunta); Diretoria de Estudos Técnicos – Luiz Antonio Benedito; Elizabeth de Jesus Maria (adjunta)
Diretoria de Comunicação – Maurício Gomes Zamboni; Maria Cândida Capozzi de Carvalho (1ª adjunta); Letícia Cappelano Quadros dos
Santos (2ª adjunta)
Diretoria de Assuntos de Aposentadoria e Pensões – Aparecida Bernadete Donadon Faria; Eduardo Artur Neves Moreira (ajunto); Diretoria do
Plano de Saúde – Jesus Luiz Brandão; Maria Antonieta Figueiredo Rodrigues (adjunta)
Diretoria de Assuntos Parlamentares – João da Silva dos Santos; Raul Chamadoiro Cabadas Filho (adjunto); Diretoria de Relações Intersindicais – Rafael Pillar; Hélio Roberto dos Santos (adjunto); Diretoria de Relações Internacionais – Fábio Galizia Ribeiro de Campos; Diretoria de
Justiça Fiscal e da Seguridade Social – Vilson Antonio Romero e Luiz Antonio Fuchs da Silva (adjunto); Diretoria de Políticas Sociais e Assuntos
Especiais – João Eudes da Silva; Diretores suplentes – Carlos César Coutinho Cathalat, José Benedito de Meira e Manoel Rubim da Silva.
DS/SP – DELEGACIA SINDICAL DE SÃO PAULO do SINDIFISCO Nacional (2012/2013)
Diretoria Executiva
Presidente – Rubens Shozi Nakano (DEFIS)
1º Vice-Presidente – Osvaldo Garcia Martins (DEFIS); 2º Vice-Presidente – Luiz Antonio Fuchs da Silva (IRF); Secretário-Geral – Eric Sandro Eiti Hato (DERAT)
Secretária Adjunta – Patrícia Bacheschi Gomez de Lamadrid (ALF); Diretor de Finanças – Lauro Yamashita (aposentado); Diretor de Administração – Abrão José Kechfi (aposentado); Diretor de Assuntos Jurídicos Adjunto – Alfredo Madeira Rosa (DEINF); Diretor de Defesa Profissional
e Estudos Técnicos – Agostinho José Alves Filho (aposentado); Diretor de Assuntos de Aposentadoria e Pensões – Roberto Laur (aposentado);
Diretor de Comunicação Social – Walter Carlos Cestaro (aposentado); Diretora de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social – Edith
Ascenção Pereira Benvindo (Defis/Malha); Diretora do Plano de Sáude – Tânia Regina Coutinho Lourenço (DRJ I); Diretora de Assuntos Parlamentares e Relações Intersindicais – Assunta Di Dea Bergamasco (DERAT) e Diretor Suplente – Carlos Henrique de Seixas Pantarolli (ALF).
Nomeações em Brasília
ROBERTO SALES DE MIRANDA – Chefe da Divisão de Apoio à Fiscalização, da Coordenação-Geral de Fiscalização do Trabalho, do
Departamento de Fiscalização do Trabalho – Portaria GM/MTE nº 2.556, de 16.12.11 (DOU. 19.12.11);
NORTON MERCHED OLIVEIRA GUERREIRO – Chefe da Divisão de Fiscalização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, da Coordenação-Geral
de Fiscalização do Trabalho, do Departamento de Fiscalização do Trabalho, da SIT/MTE – Portaria GM/MTE nº 2.742, de 30.12.11 (DOU. 02.01.12).
Designações em São Paulo
JULIANA FUNDÃO CYPRIANO - Chefe da Agência Regional em Limeira, da GRTE/Piracicaba/SP – Portaria GM/MTE nº 2.449, de 02.12.11
(DOU. 05.12.11);
BEATRIZ SETSUKO MIZUTANI SUJUKI - Chefe do Setor de Relações do Trabalho, da GRTE/Ribeirão Preto/SP – Portaria GM/MTE nº
2.593, de 16.12.11 (DOU. 19.12.11);
LILIANE SOUZA SILVA – Chefe do Setor de Atendimento na Área de Trabalho, Emprego e Renda, da GRTE/Presidente Prudente – Portaria GM/MTE nº 2.722, de 29.12.11 (DOU. 30.12.11);
MARIA DO CARMO DE MATTOS PIMENTEL – Chefe do Setor de Inspeção do Trabalho, da GRTE/SP/Sul – Portaria GM/MTE nº 72, de
26.12.11 (DOU. 12.01.12);
FÁBIO LOPES DA COSTA – Chefe da Agência Regional de Itanhaém, da GRTE/Santos – Portaria GM/MTE nº 203, de 27.01.12 (DOU. 30.01.12);
ANDRÉ QUIRINO PEREIRA – Chefe do Setor de Atividades Auxiliares, da GRTE/SP/Leste – Portaria GM/MTE nº 206, de 27.01.12 (DOU. 30.01.12);
FERNANDA REGINA DELENA DAL COLLETTO – Chefe da Divisão de Administração, da SRTE/SP – Portaria GM/MTE nº 255, de 06.01.12
(DOU. 07.02.12).
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O ELO
Edição Nº 290• Jan / Fev de 2012
Aposentadorias
Nossos cumprimentos e agradecimentos pelos trabalhos em
prol da categoria e contribuição à valorização da Inspeção
do Trabalho.
VIRGINIA LUZIA TRONDOLI HITCHCOX- Auditora Fiscal
do Trabalho, lotada na GRTE/São Bernardo do Campo/SP Portaria SRTE/SP/MTE nº 236, de 19.09.11 (DOU. 05.10.11);
REGINA MARIA SALOMÃO CARPINELLI PASSOS - Auditora
Fiscal do Trabalho, lotada na GRTE/ Sul/SP - Portaria SRTE/
SP/MTE nº 282, de 25.11.11 (DOU. 14.12.11);
JOSÉ HENRIQUE BRAGA GUIMARÃES VIEIRA - Auditor
Fiscal do Trabalho, lotado na GRTE/Santos/SP - Portaria
SRTE/SP/MTE nº 270, de 03.11.11 (DOU. 23.12.11);
IVETE LUONGO - Auditora Fiscal do Trabalho, lotada na
GRTE/Sul/SP - Portaria SRTE/SP/MTE Nº 311, de 26.12.11
(DOU. 06.01.12);
JOSÉ FERNANDO GULLO - Auditor Fiscal do Trabalho,
lotado na GRTE/Araraquara - Portaria SRTE/SP/MTE Nº 316,
de 26.12.11 (DOU. 06.01.12);
EDNA APARECIDA DE CARVALHO - Auditora Fiscal do
Trabalho, lotada na GRTE/São Carlos - Portaria SRTE/SP/
MTE Nº 291, de 06.12.11 (DOU. 31.01.12);
DURVAL SOLER TORRES - Auditor Fiscal do Trabalho,
lotado na GRTE/Bauru/SP - Portaria SRTE/SP/MTE Nº 7, de
16.01.12 (DOU. 31.01.12);
IRECÊ MARIA WEBER CARDENUTO - Auditora Fiscal do
Trabalho, lotada na GRTE/ Oeste/SP - Portaria SRTE/SP/MTE
Nº 8, de 16.01.12 (DOU. 31.01.12);
MARCO ANTONIO FERREIRA PINTO – Auditor Fiscal
do Trabalho, lotado na GRTE/ São José dos Campos/SP Portaria SRTE/SP/MTE Nº 21, de 23.01.12 (DOU. 13.02.12).
CALENDÁRIO 2012:
DIAS DE FERIADO NACIONAL E
PONTO FACULTATIVO
O DOU de 26 de dezembro de 2011 publicou a Portaria SE/MP nº 595, de 22 de dezembro de 2011, que divulga os dias de feriado nacional e de ponto facultativo no
ano de 2012, para cumprimento pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica
e fundacional do Poder Executivo, sem que haja prejuízo da prestação dos serviços considerados essenciais,
conforme segue:
a) 1º de janeiro, Confraternização Universal – domingo
(feriado nacional);
b) 20 de fevereiro, Carnaval - 2ª feira (ponto facultativo);
c) 21 de fevereiro, Carnaval – 3ª feira (ponto facultativo);
d) 22 de fevereiro, 4ª feira de Cinzas (ponto facultativo
até as 14 horas);
e) 06 de abril, Paixão de Cristo - 6ª feira (ponto facultativo);
f) 21 de abril, Tiradentes – sábado (feriado nacional);
g) 1º de maio, Dia Mundial do Trabalho – 3ª feira (feriado
nacional);
h) 07 de junho, Corpus Christi – 5ª feira (ponto facultativo);
i) 07 de setembro, Independência do Brasil – 6ª feira (feriado nacional);
j) 12 de outubro, Nossa Senhora Aparecida – 6ª feira (feriado nacional);
l) 28 de outubro, Dia do Servidor Público - art. 236 da Lei
nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 – domingo;
m) 02 de novembro, Finados – 6ª feira (feriado nacional);
n) 15 de novembro, Proclamação da República – 5ª feira
(feriado nacional);
o) 24 de dezembro, véspera de Natal – 2ª feira (ponto
facultativo);
p) 25 de dezembro, Natal – 3ª feira (feriado nacional);
q) 31 de dezembro, véspera de Ano Novo – 2ª feira (ponto
facultativo).
FARIA DE SÁ:
PARABÉNS AOS COLEGAS APOSENTADOS
24 de janeiro é comemorado o DIA NACIONAL DO
APOSENTADO.
O SINPAIT, nessa data, recebeu do Deputado Federal ARNALDO FARIA DE SÁ uma mensagem com o seguinte teor:
“PARABÉNS A VOCÊ MEU AMIGO APOSENTADO,
CONTINUO LUTANDO NO CONGRESSO NACIONAL
PARA QUE TENHAMOS MUITO A COMEMORAR”.
ACOMPANHE NOSSO DIA-A-DIA NO SITE: www.sinpait.com.br
Por telefone, o Deputado Arnaldo solicitou que
apresentássemos aos Auditores-Fiscais do Trabalho
aposentados a sua mensagem.
Fazemos nossas as palavras do Deputado Arnaldo
Faria de Sá, apresentando aos colegas aposentados a
nossa mensagem de fé e esperança no futuro que esperamos seja sempre com muita saúde, muita alegria,
conquistas e realizações.
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O ELO
Edição Nº 290 • Jan / Fev de 2012
A ELO
O
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E
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R
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Agradecimentos
Abelardo Oliveira Filho - AFT/SRTE/Salvador/BA – “Aproveito a oportunidade para agradecer o recebimento, durante o
corrente ano, dos exemplares do VALOROSO “O ELO”, bem como
da já esperada agenda de trabalho (2012), ao tempo que desejo um Feliz Natal, com muita Luz, Paz e Saúde, etc. e um próspero ano novo com o sentimento de plenas realizações, também
com muita Paz, Saúde, Sucesso, etc., e que o SENHOR abençoe
a todos os colegas AFTs desse nosso imenso Brasil. Obrigado a
todos, e em especial aos colegas do SINPAIT, tão bem representado por Jesus e demais diretores.”
Ana Maria Freixo de Carvalho – AFT/GRTE/Santo André/SP
– “Desejo a todos do SINPAIT, um natal de muita paz e de alegria. Que Jesus cubra nossas vidas com sua bênção. Obrigada
por tudo que vocês têm feito por nossa categoria.”
Djalma Medeiros – AFT/João Pessoa/PB - “Meus agradecimentos pela gentileza do envio da AGENDA/SINPAIT/2012,
acompanhada de Calendário. Igualmente agradeço a remessa regular da EXTRAORDINÁRIA REVISTA O ELO, durante todo
ano de 2011. Ao colega e demais membros da Diretoria do
SINPAIT, o meu abraço de FELIZ NATAL.”
Fábio Fortunato M. de Moraes – AFT/SRTE/Belém/PA –
“Agradeço a consideração dos colegas em enviar-me, regularmente o seu periódico ‘O ELO’, sempre muito bem elaborado e
rico de informações e orientações para os AFTs (ativos e aposentados). Esperando continuar a merecer tal deferência.”
Hermógenes Costa Filho – AFT/SRTE/Macapá/AP – “Agradecemos os informativos sempre encaminhados por este sindicato e que muito enriquecem e subsidiam nosso trabalho nesta
Superintendência (Amapá) ao mesmo tempo em que desejamos a todos membros da diretoria e demais colegas associados ou não, um ano de realizações pessoais e profissionais.”
Ivete Cassiani Furegatti – AFT aposentada/Campinas/SP
– “Venho justificar a minha ausência ao almoço festivo de 08
do corrente, por motivo de viagem. Quero, outrossim, desejar
a todos um maravilhoso 2012, repleto de paz, saúde, sucesso,
prosperidade e alegrias. Que o Menino Jesus abençoe a todos.
Obrigada por este ano em que pude desfrutar da companhia e
do carinho de todos do SINPAIT.”
José Eduardo Rubo – Gerente/ GRTE/Bauru/SP – “A todos do SINPAIT, meus agradecimentos. Feliz Natal e Próspero
Ano Novo. Vamos ver se em 2012 o MTE tome finalmente um
rumo.”
Maria Cristina Codo dos Santos – Chefe da Divisão de
Atendimento e Orientação ao Trabalhador – DIAT/SRTE/SP
– “Obrigada pela agenda e aproveito para desejar-lhes muita
luz e amor neste Natal, junto aos seus, acreditando que dias
melhores virão em 2012.”
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Vanda Rodi dos Santos – AFT aposentada/MS - “Com meus
votos de felicidade, bom Natal e ano Novo cheio de alegrias.
Muito obrigada pelo carinho que vocês têm com os aposentados e pensionistas. É um trabalho que só renovará em benção
para vocês e suas famílias.”
Wasth da Silva Prado – AFT aposentado/Franca/SP – “Que o
ano novo traga muita sorte, alegria, esperança e prosperidade.
Agradecido pela linda agenda.”
Aniversariantes
Maria Aparecida Almeida Dias de Souza – AFT aposentada/Sorocaba/SP – “Agradeço muito a lembrança. Estou mesmo
DESAPARECIDA. Há meses não vou a São Paulo, mas está tudo
bem comigo, graças a Deus. Dia 8 é também o almoço de confraternização e eu desejo-lhes um dia agradável e feliz.”
Maria Glícia Públio Dias de França Mello – AFT aposentada/RJ – “Dia 8 de dezembro é meu aniversário, mas vou fazer o
possível para participar do encontro com os colegas. Em tempo, obrigada pela Agenda.”
Sandra Irene Cubas de Almeida – AFT/GRTE/Norte/SP “Quero agradecer-lhes os votos de aniversário que acabo de receber. Tais votos são habituais já há cerca de 30 anos e, sempre
me causam um sorriso de alegria. Assim são os amigos: persistentes e constantes. Que bom que eu os tenho!”
Balanço Anual
Paulo Oscar Ferreira Schwarz – AFT aposentado/Jaú/SP –
“Recebi ontem à tarde, via correio, correspondência onde o amigo Jesus faz suas considerações a respeito do ano em curso, a falta de reajuste e as ações judiciais que tramitam nos ágeis meios
legais brasileiros. Mesmo reconhecendo que toda razão assiste
ao colega Jesus, devo dizer que o ano em curso não foi de todo
mal. Os ilustres pensadores da administração pública, felizmente, não tiveram aquelas idéias mirabolantes que nos assombram
de quando em vez.
Agradecendo a atenção e a disponibilidade inserida na correspondência, quero deixar aqui meus cumprimentos, mais uma
vez, pela forma com que o SINPAIT é conduzido pelos amigos. A
todos os meus mais sinceros votos de um ótimo Natal e que o ano
Novo, justamente por ser eleitoral, possa nos trazer, em parte, o
presente natalino que não nos foi dado, assim como os doutos
representantes legais em Brasília premiarão o legislativo.
Mensagem Natalina
Célia Regina Bellia Monteiro – AFT aposentada/Sorocaba/SP
– “Finalizando mais um ano, desejo cumprimentar todos os colegas do SINPAIT que, durante todos os dias do ano trabalharam em
prol da categoria dos AFTs. No silêncio desta tarde, escrevi um singelo agradecimento, (ao aniversariante, Jesus). Para compartilhar,
encaminho, no arquivo anexado. Feliz 2012 a todos os colegas.”
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O ELO
Edição Nº 290• Jan / Fev de 2012
Denise Soares Neiva – AFT aposentada/Vinhedo/SP - Às pessoas que fazem parte de meu livro... Quando 2011 começou, ele
era todo seu. Foi colocado em suas mãos...Você podia fazer dele
o que quisesse... Era como um Livro em Branco, e nele você podia
colocar um poema, um pesadelo, uma blasfêmia, uma oração.
Podia... Hoje não pode mais; já não é seu. É um livro já escrito...
Concluído. Como um livro que tivesse sido escrito por você, ele
um dia lhe será lido, com todos os detalhes, e você não poderá
corrigi-lo. Estará fora de seu alcance. Portanto, antes que 2011
termine, reflita, tome seu velho livro e o folheie com cuidado. Deixe passar cada uma das páginas pelas mãos e pela consciência;
faça o exercício de ler a você mesmo. Leia tudo... Aprecie aquelas páginas de sua vida em que você usou seu melhor estilo. Leia
também as páginas que gostaria de nunca ter escrito. Não tente
arrancá-las. Seria inútil. Já estão escritas. Mas você pode lê-las
enquanto escreve o novo livro que lhe será entregue. Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu, e evitar repetir as ruins.
Para escrever o seu novo livro, você contará novamente com o
instrumento do livre arbítrio, e terá, para preencher, toda a imensa superfície do seu mundo. Se tiver vontade de beijar seu velho
livro, beije-o. Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e, a seguir, coloque-o nas mãos do Criador. Não importa como esteja...
Ainda que tenha páginas negras, entregue e diga apenas duas
palavras: Obrigado e Perdão!!! E, quando 2012 chegar, lhe será
entregue outro livro, novo, limpo, branco todo seu, no qual você
irá escrever o que desejar...você terá 365 páginas para escrever...
Próspero ano novo e feliz livro novo !
Sidnei Cítero – AFT/GRTE/SUL/SP – “Desejamos a todos um
Natal repleto de Felicidades, Amor e Paz. Que tenhamos a
consciência de que o rancor, o ódio e outros sentimentos mesquinhos a nada levam, que tenhamos a Paz de Espírito para
o discernimento correto de que estamos fazendo tudo aquilo
que é justo e correto para nossos semelhantes. Que tenhamos
o prazer de sermos úteis a alguém. Que o novíssimo ano 2012,
seja um ano de muitas transformações e realizações para todos, não só no campo material, mas principalmente em nossa
alma, em nosso “eu”. Desejamos que obtenham o que for justo,
belo, sereno e louvável aos olhos de todos. Que neste Natal os
anjos desçam do céu e iluminem os nossos sorrisos para que
se tornem tão sinceros quanto os sorrisos das crianças. E que
os anjos que já se encontram entre nós apenas multipliquem
esses sorrisos. E que transmitam a paz e o amor àqueles que se
aproximem de nós. Feliz Natal e um Ano Novo repleto de Saúde, com intensa vontade de viver e de alguma forma sermos
úteis aos próximos !”
Roseli Garbi – AFT GRTE/SP/Sul – “Como disse o Dalai Lama: ‘Só
existe dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ‘ontem’ e o outro se chama ‘amanhã’, portanto hoje é o dia certo para
amar, acreditar, fazer e principalmente viver. Feliz 2012!”
Vera Lúcia Ribeiro de Albuquerque – Secretária da SIT/
MTE/DF - “2011 foi um ano de muitas conquistas para a nossa
inspeção do trabalho, frutos da capacidade, dedicação e interesse de cada um de nós em lutar para conseguir Trabalho Decente no nosso país! Conseguimos a nomeação de todos aprovados no último concurso para AFT e a formação inicial deles
está em curso, com resultados excelentes. Revigoramos nosso
Sistema Nacional de Treinamento, com o trabalho incansável
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dos Coordenadores Nacional e Regionais. Nossos colegas que
criaram o Sistema de Registro Eletrônico de Ponto já verificam
alto retorno de recolhimentos e pagamentos corretos de jornada nas empresas que já usam o SREP e além disso têm recebido
prêmios pela inovação. Estamos com equipes completas e extremamente competentes do DEFIT e DSST, com pontos focais
de acompanhamento de cada assunto dos principais Projetos
das Regionais. A nossa Biblioteca Digital, o SFITWEB e a Coordenação de Sistemas estão em andamento por meio de grupos
de colegas dedicados a esses temas. Os resultados de atualizações de NR foram impressionantes em quantidade e qualidade,
sempre elaborados de forma técnica e tripartite. Os nossos Grupos Móveis de Fiscalização - de Combate ao Trabalho Escravo,
Portuário e Aquaviário e de Infraestrutura – tiveram aumento
no número de ações, e assim por diante, em todos os assuntos
de nossa competência. Todos os resultados de fiscalização, ou
seja, a soma do trabalho de todos os AFT das 27 regionais, tiveram aumento – estamos conseguindo fazer mais com menos
AFT e vamos divulgar esses resultados assim que fecharmos o
SFIT de dezembro – então tenho certeza que em 2012 podemos
esperar resultados ainda mais positivos, como conseqüência
da nossa constante evolução e com o aumento do número de
AFT. Venho então desejar a todos um feliz Natal em que possamos comemorar essa data em paz e amor com nossas famílias
e entes queridos, e esperando um 2012 pleno de realizações!” Sindicalismo
Paulo Oscar Ferreira Schwarz – AFT aposentado/Jaú/SP –
“Foi uma grande honra receber a mensagem anexa de nossa
estimada Associação. Aliás, às vésperas do Natal recebi o último Elo. Excelente a reportagem sobre o imposto sindical. Faço
minhas as palavras do artigo. Se não nos organizarmos em
Federação, corremos o risco de contribuir para algum “sindicato” que nada tem a ver conosco. E a revista Veja, edição de
21 de dezembro, trouxe ótima entrevista com o Dr. João Oreste
Dalazen, presidente do TST, onde fala sobre a proliferação dos
“sindicatos”. Para quem conviveu com vários sindicalistas nas
décadas de 70 e 80, é fácil verificar o que são os “representantes
dos trabalhadores” atuais. Todos muito bem vestidos, alguns já
ocupantes de cargos eletivos, com discutíveis atuações. E, com
tudo isso e apesar de tudo isso, Feliz Ano Novo.”
PEC 270
Deputada Andréia Zito – Câmara dos Deputados – Congresso Nacional-Brasília/DF – “Hoje, não poderia deixar de
transmitir a todos os senhores, a minha alegria e satisfação
pelo excelente resultado que conseguimos no dia de ontem,
para a PEC 270/2008. A aprovação em 2º turno da nossa PEC.
Não poderia deixar de consignar o quanto importante foi a
participação de todas as associações, confederações, redes
sociais e sindicatos dos servidores Públicos Federal, Estadual
e Municipal, pois sem o engajamento de todas essas entidades sindicais, tenho certeza de que não chegaríamos a lugar
nenhum. A nossa primeira grande aprovação foi todos vocês
terem acreditado na nossa tese. Portanto, muito obrigado a todos e, a nossa luta continua.”
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Fotos: Realce Eventos
Confraternização
Natalina
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elo 290.indd - Sindicato Paulista dos Auditores Fiscais do Trabalho