PRÓ-REITORIA ACADÊMICA COORDENADORIA DE GRADUAÇÃO Á REA DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA MANUAL DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO - INTERNATO MÉDICO - BELÉM-PARÁ 2011 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA REITOR Prof. Dr. João Paulo do Valle Mendes VICE-REITOR Prof. MSc. Sérgio Fiúza de Mello Mendes PRÓ-REITOR ACADÊMICO Prof. Dr. João Paulo Mendes Filho PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Esp. Lílian Mendes Acatauassú Nunes COORDENADORA DE GRADUAÇÃO E EXTENSÃO Profa. MSc. Sílvia Mendes Pessôa SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE – SAE Psi. Mariana Barreira Mendonça GERENTE ADMINISTRATIVA Adm. Cristina Azulay 2 CORPO DOCENTE COORDENAÇÃO DO CURSO Prof. João Paulo Mendes Filho Profa. Milena Coelho Fernandes Caldato (Coord. Adjunta) COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO Profa. Milena Coelho Fernandes Caldato COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DE TREINAMENTO EM SERVIÇO-INTERNATO Profa. Nara Macedo Botelho COORDENAÇÃO TRABALHO DE CURSO-TC Profª Mariana do Socorro Maciel Quaresma PRECEPTORES- CLÍNICA MÉDICA- AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES Profª Alena Margareth Darwich Mendes Profª Ana Paula Rodrigues Guimarães Profº Antônio Fernando B. C. Dias Profª Claudia Nascimento Gomes Profº Haroldo Bezerra de Mello Profº Hideraldo Luis Souza Cabeça Profª Milena Fernandes Caldato Profª Mônica Ribeiro Maués Cavallero Profº Miguel Saraty de Oliveira Profª Nádia Costa Miranda Profº Paulo Fernando Pimenta de Souza Profª Regina Célia Beltrão Duarte Profº Tárik Olivar Diniz Valente Profº Alex Salame COORDENAÇÃO DA ÁREA DE CLÍNICA MÉDICA- HOSPITAL DE CLÍNICAS Profª. Renata Maria Coutinho Alves PRECEPTORES- CLÍNICA MÉDICA- HOSPITAL DE CLÍNICAS Profª Andréa Beltrão Profº José Miguel Alves Junior Profª Maria do Socorro da Silva Rodrigues Profª Renata Maria Coutinho Alves Profª Suely Miranda de Araújo COORDENAÇÃO DA ÁREA DE CLÍNICA CIRÚRGICA- HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA Profº. Pedro Augusto Bisi dos Santos Filho PRECEPTORES- CLÍNICA CIRÚRGICA- HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA Profº André Luiz Santos Rodrigues Profº André Takashi Oti 3 Profº Ariney Costa de Miranda Profª Carmen Cecília Guilhom Lobo Profº Marinaldo Oliveira da Silva Profº Pedro Augusto Bisi Dos Santos Filho Profº Renato Marcelo Bordalo Pantoja COORDENAÇÃO DA ÁREA DE CLÍNICA CIRÚRGICA- HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIA Profº. Pedro Marques Sampaio Neto PRECEPTORES- CLÍNICA CIRÚRGICA- HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIAProfº Aldo Marçal Guimarães Profª Camila Dias Moretti Profº Denyson Faria Profª Jenise Cristine R dos Santos Profº Pedro Marques Sampaio Neto Profº Wagner Wilson de castro Siqueira 4 1. FINALIDADES E ORGANIZAÇÃO O ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO do Curso de Medicina do CESUPA está organizado de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Medicina, aprovada nos termos da Resolução CNE/CES nº 4, de 7 de novembro de 2001. Será desenvolvido com carga horária total de 3.060 horas, em dois (02) anos de atividades que corresponderão a quatro (04) etapas (semestres letivos), distribuídos em rodízios nas Áreas de Clínica Médica I, Clínica Médica II, Clínica Cirúrgica I, Clínica Cirúrgica II, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Saúde do Idoso/Saúde Mental, Urgência/Emergência, Saúde Coletiva/Estágio Rural e Eletiva. São finalidades do ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à formação geral do médico, tais como: Comportar-se com postura ética, visão humanística, senso de responsabilidade e compromisso com a cidadania; Dominar conhecimentos científicos básicos de natureza biopsicossocial e ambiental, subjacentes à prática médica, realizando com proficiência a anamnese dominando a arte e a técnica do exame físico; Ter domínio dos conhecimentos de Anatomia, Fisiopatologia, procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários à prevenção, tratamento das doenças de maior relevância epidemiológica e demais aspectos da saúde ao longo do desenvolvimento do ciclo biológico humano; Utilizar recursos semiológicos e metodologias terapêuticas contemporâneas para a atenção integral à saúde, no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção; Utilizar procedimentos semiológicos, diagnósticos e terapêuticos; conhecer critérios de indicação, contra-indicação, limitações, riscos, confiabilidade e sua validação científica; otimizar os recursos propedêuticos e valorizar o método clínico em todos os seus aspectos; Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios técnicos e éticos da referência e contra-referência; Exercer a Medicina com postura ética e humanística em relação ao paciente, família e comunidade, observando os aspectos sociais, culturais, psicológicos e econômicos, relacionados ao contexto em que estes se inserem baseados nos princípios da Bioética; Aprender a reconhecer suas limitações e encaminhar, adequadamente, pacientes portadores de problemas que ultrapassem o alcance de sua formação geral; Ter uma visão social sobre o papel do médico e disposição para se engajar em atividades de políticas de planejamento em saúde; Informar e orientar os pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação; Conhecer as principais características do mercado de trabalho onde deverá se inserir, procurando atuar consoante os padrões locais de oferta, buscando o seu aperfeiçoamento, considerando a política de saúde vigente; Atuar em equipe multiprofissional assumindo, quando necessário, o papel de responsável técnico, relacionando-se com os demais membros da mesma com bases éticas socialmente recomendadas; Dominar as técnicas de leitura crítica, indispensáveis diante da sobrecarga de informações e da transitoriedade de conhecimentos; Estar estimulado e capaz para a prática da educação permanente e continuada, especialmente para a auto-aprendizagem; Estar apto a publicar documentos validados em eventos científicos, para a socialização de conhecimentos e vivências construídas durante a execução do processo de ensino-aprendizagem e no cotidiano da profissão, em particular nos problemas da nosologia amazônica; 5 Estar apto a realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis ao atendimento ambulatorial e inicial das urgências e emergências, em todas as fases do ciclo biológico. Estar apto a elaborar planos de trabalho relacionados a exames complementares, terapêuticas medicamentosas e orientações necessárias ao paciente considerando a relação custo-benefício; Respeitar as questões éticas na tomada de decisões sobre investigação médica. 2. Direitos e Deveres dos alunos São deveres do aluno: a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. k. Permanecer nos setores de trabalho durante o tempo programado; Cumprir a rotina dos Serviços para os quais for designado; Executar as tarefas que lhe forem confiadas; Cumprir os plantões de acordo com a escala de serviços, ficando vedada a troca destes sem autorização prévia do Coordenador da Área; Apresentar-se ao professor no início e término do expediente normal de trabalho; Dar ciência ao professor das ocorrências ou irregularidades verificadas no serviço; Usar vestuário adequado durante sua permanência no Serviço ou à prática de atividades hospitalares; Manter condições de higiene compatíveis com a natureza dos serviços que executa; Comunicar-se adequadamente com respeito, cortesia e urbanidade com pacientes, seus familiares, a equipe de saúde envolvida e todo o pessoal relacionado com o Estágio; Zelar pelo material que lhe for confiado; Obedecer às normas estabelecidas pelo Hospital e/ou Serviço onde estiver realizando as atividades do Estágio. São direitos do aluno: a. b. c. Ter garantido o intervalo para refeições durante as atividades, de acordo com as necessidades do serviço; Dispor de local adequado para repouso durante os plantões noturnos; Ausentar-se excepcionalmente do Estágio, mediante autorização prévia das Coordenações do Estágio e do Curso, atendendo as seguintes condições: P OR MOTIVO DE DOENÇA, mediante a apresentação de Atestado Médico, dentro do prazo máximo de 48 horas, respeitada a exigência mínima de 75% (setenta e cinco por cento de freqüência); P OR MOTIVO DE LUTO (falecimento de cônjuge, filho, pais e irmãos), mediante a apresentação de documentos comprobatórios. P ARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES ACADÊMICO -CIENTÍFICAS (máximo de 01 evento por semestre), devendo apresentar documentos comprobatórios à Coordenação do ESTÁGIO e ter sido previamente autorizado pelo Coordenador de Área onde esteja inserido; P RESTAR CONCURSOS DE RESIDÊNCIA OU ATIVIDADES PERTINENTES , mediante a apresentação de documentos comprobatórios e ter sido previamente autorizado pelo Coordenador da Área onde esteja inserido; OBS: A carga horária correspondente às faltas devidamente justificadas em qualquer das situações previstas no item c, deverá ser reposta através de Plantões e/ou atividades programadas pela Coordenação do Estágio/Área, ao final do respectivo módulo. 6 3. ÁREA DE CLINICA MÉDICA 3.2- AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES 3.2.2- LOCAL: Unidade de Saúde da Marambaia/Centro Saúde Escola do Marco 3.2.3- CORPO DOCENTE E HORÁRIOS: SEGUNDA 8 às 12 h ENDOCRINOLOGIA Profa. Milena ProfªMônica TERÇA 8 às 12 h DERMATOLOGIA Profª Alena ProfºMiguel Saraty MANHÂ QUARTA 8 às 12 h ENDOCRINOLOGIA Profa Nádia Profª Mônica Unidade de Saúde da Marambaia Unidade de Saúde da Marambaia Unidade de Saúde da Marambaia SEGUNDA 14 às 18 h GASTROENTEROLOGIA Prof Tárik Profª Ana Paula Palestra Alunos de Clínica Médica I Hora: 18:30 h Local: CESUPA TERÇA Estudo Dirigido TARDE QUARTA 14 às 18 h TODA A TURMA Local: CESUPA Profº José Miguel Profª Alex Salame QUINTA 8 às 12 h NEUROLOGIA Profº Hideraldo Profª Regina Célia Unidade de Saúde da Marambaia SEXTA 7 às 11 h OFTALMOLOGIA Profº Fernando Profª Claudia QUINTA Estudo Dirigido SEXTA 14 às 18 h CARDIOLOGIA Centro Saúde Escola do Marco Profº Paulo Pimenta Profº Haroldo Hora: 14 as 16 h Palestra Hora: 16 às 18 h Discussão de Casos Clínicos Alunos de Clínica Médica I 3.2- ENFERMARIA DE CLÍNICA MÉDICA 3.2.2- LOCAL: HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA 3.2- ATIVIDADES PROGRAMADAS: - ENFERMARIA: Atividades e objetivos: Visitas aos leitos, diariamente, com os preceptores, onde realizarão anamnese e exame físico dos pacientes; Apresentação de casos clínicos com discussão; Cada aluno ficará responsável por pelo menos um paciente na enfermaria, com evolução diária dos pacientes, assim como auxílio nas prescrições médicas, solicitações de exames, preenchimento de formulários que compõem o prontuário médico (admissão, alta, etc). 7 - DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS TURNO DA MANHÃ O período total será subdividido em três iguais períodos, e os alunos serão distribuídos em grupos de quatro, que realizarão atividades diárias acompanhando os preceptores, conforme rodízio abaixo: Aluno 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1º Período 2º Período /Preceptor /Preceptor Renata Renata Renata Renata Renata Andréa Renata Andréa Andréa Renata Andréa Renata Socorro Socorro Socorro Socorro Socorro Andréa Socorro Andréa Andréa Socorro Andréa Socorro 3º Período /Preceptor Andréa Andréa Renata Renata Renata Renata Andréa Andréa Socorro Socorro Socorro Socorro As atividades com a Dra. Andréa Beltrão serão de interconsulta de infectologia, com foco em atividades de vigilância – CCIH. Diariamente será obrigatória a presença dos três grupos às 07 horas na enfermaria para as atividades do turno da manhã. TURNO DA TARDE No período da tarde, os alunos estarão distribuídos em dois grupos de 06, realizando atividades de segunda a sexta-feira, acompanhando os preceptores, de acordo com o rodízio abaixo: Segunda Enfermaria Terça Enfermaria Grupo 1 Grupo 2 Grupos Quarta Cesupa Alunos da Clínica médica I - CESUPA Quinta Enfermaria Sexta Enfermaria Grupo 1 Grupo 2 4. ÁREA DE CLÍNICA CIRÚRGICA 4.1- LOCAL: Hospital de Clínicas Gaspar Viana/Hospital Divina Providência 4.2 - ATIVIDADES DOS ALUNOS Enfermaria Ambulatório Centro Cirúrgico Cirurgia Ambulatorial Aulas Teóricas Clube de Revista Sessão Clínica 8 Enfermaria: Atividades: Visita de leito diariamente com o preceptor responsável, sempre pela manhã às 7h. Será obrigatória a presença de todos os alunos diariamente e os mesmos apresentarão o caso clínico dos pacientes ao preceptor; Anamnese e exame físico; Evolução diária dos pacientes; Auxílio nas prescrições médicas; Preparo pré-operatório dos pacientes; Cuidados no pós-operatório dos pacientes; Auxílio na condução dos pacientes internados, ( solicitações de exames, procedimentos, avaliações, intercorrências; Auxílio nos procedimentos da enfermaria (curativos complexos, retirada de drenos, punção de acesso venoso central, retirada de pontos) Admissão e alta dos pacientes; Nos sábados, no período da manhã, os alunos terão que evoluir os pacientes e realizar visita de leito com o preceptor; Cada aluno ficará responsável por pelo menos um paciente na enfermaria e não deverá permanecer com o mesmo paciente por um período superior a 5 dias. Ambulatório: Atividades: Anamnese e exame físico; Pré-operatório ; Pós-operatório ; Indicação cirúrgica; Indicação e interpretação de exames complementares; Discussão de casos. Centro Cirúrgico e Cirurgia Ambulatorial Atividades: Participação nas cirurgias de seus pacientes da enfermaria; Participação ativa nos procedimentos cirúrgicos como instrumentador ou auxiliar do cirurgião; Observação de procedimentos cirúrgicos; Realização de procedimentos básicos como sutura; Paramentação cirúrgica; Participação e realização de pequenas cirurgias ambulatoriais; Conhecimento e prática na realização de anestesia local. Atividades Teóricas Clube de Revista Sessão Clínica Aulas Teóricas Obs: Será obrigatória a presença de todos os alunos. Distribuição dos alunos Os alunos serão distribuídos em três grupos de quatro (grupos A,B e C). Todos os três grupos realizarão atividades diárias. De segunda-feira a quinta-feira, serão distribuídos da seguinte forma: 1-Diariamente, será obrigatória a presença dos três grupos às 07 horas na enfermaria, para a visita de leito; 2- No período da manhã, após a visita de leito e realização das tarefas da enfermaria, dois grupos se dividirão nas atividades: ambulatório e cirurgia; 9 3- No período da tarde, o terceiro grupo participará das atividades de ambulatório, cirurgia e enfermaria; 4- Haverá um rodízio diário pré-estabelecido entre os grupos, de modo que cada grupo participe de todas as atividades de forma igualitária; Na sexta-feira de manhã, será obrigatória a presença de todos os grupos. Na sexta-feira de tarde e sábado de manhã, apenas um grupo irá realizar as atividades No primeiro dia de atividade, os alunos serão distribuídos em grupos e já receberão o cronograma que seguirão até o final do estágio. ESQUEMA DE RODÍZIO DOS GRUPOS: Segunda Terça Quarta Quinta MANHÃ Visita TODOS TODOS TODOS TODOS Ambulatório A C B A Cirurgia B A C B TARDE C B A C Sexta Sábado Todos A,B ou C A, B ou c 10 4.3 -LOCAL: HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANA 4.3.2- CORPO DOCENTE, ATIVIDADES VIANA) E HORÁRIOS: (HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR MANHÃ SEGUNDA 7h VISITA ENFERMARIA Profº Renato TERÇA 7h VISITA ENFERMARIA Profº Pedro QUARTA 7h VISITA ENFERMARIA Profº André Oti QUINTA 7h VISITA ENFERMARIA Profº Renato SEXTA 7h VISITA ENFERMARIA Profº Ariney 8h AMBULATÓRIO Profº Marinaldo 8 h AMBULATÓRIO Profº Pedro 8 h AMBULATÓRIO Profº André Oti 8 h AMBULATÓRIO Profº Ariney 8 às 12 h CIRURGIA Profº André Rodrigues Profº Pedro 8 às 14 h CIRURGIA Profº André Rodrigues Profº Renato Profº Pedro Profº Ariney 8 às 12 h CIRURGIA Profº Renato Profº Pedro 8 h AMBULATÓRIO Profº André Rodrigues Profº Renato 8 às 14 h CIRURGIA Profº Ariney Profº Marinaldo SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 13 h CIRURGIA ProfºAndré Oti 14 h AMBULATÓRIO Profª Carmem 13 h CIRURGIA Profº André Oti 13 h CIRURGIA Profº Marinaldo 14 h CIRURGIA AMBULATORIAL Preceptor de sobreaviso 14 h CIRURGIA Profª Carmem 14 h AMBULATÓRIO Profª Carmem ENFERMARIA 17:30 h CLUBE DE REVISTA ENFERMARIA SÁBADO 8 às 12 h VISITA ENFERMARIA Preceptor de sobreaviso 8h CIRURGIA Profº André Rodrigues TARDE 14 h AMBULATÓRIO Profª Carmem ENFERMARIA ENFERMARIA SÁBADO ENFERMARIA 11 4.4 - LOCAL: HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIA 4.4.2- CORPO DOCENTE E HORÁRIOS: ( HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIA) MANHÃ SEGUNDA 7h VISITA ENFERMARIA Prof Denyson 9h AMBULATÓRIO Prof Fábio Prof Denyson Prof Wagner TERÇA 7h VISITA ENFERMARIA Prof Aldo 9 h AMBULATÓRIO Prof Aldo QUARTA 7h VISITA ENFERMARIA Prof Wagner 9 h PRÁTICA DIAGNÓSTICA Prof Aldo QUINTA 7h VISITA ENFERMARIA Prof Pedro 9 h AMBULATÓRIO Prof Pedro Profa Camila SEXTA 7h VISITA ENFERMARIA Prof Denyson 9 h CLUBE DE REVISTA 9h ANESTESIA Profa Jenyse 9h ANESTESIA Prof Artur Abel 9h CIRURGIA Prof Fábio 12 h SESSÃO CLINICA 9h CIRUGIA Prof Wagner A seguir 12 h CIRURGIA ProfªCamila RETORNO: 10h SÁBADO 8 às 12 h VISITA ENFERMARIA TARDE SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 13 h CIRURGIA Prof Fabio 13 h ESTAÇÃO PRÁTICA DE TERINAMENTO Profa Camila 14 h ANESTESIA Profa Jenyse 16 h UTI Profa Camila RETORNO: 18 h 14 h CIRURGIA Prof Aldo Prof Pedro 14 h AULA TEÓRICA ESTUDO DIRIGIDO 14 h ANESTESIA Prof Artur Abel 16 h CIRURGIA Prof Fábio RETORNO: 18 h RETORNO: 18 h 16 h CIRURGIA AMBULATORIAL Prof Aldo RETORNO: 18 h SÁBADO 12 5- AVALIAÇÃO DE RENDIMENTO A Avaliação de Rendimento dos alunos levará em consideração os seguintes critérios: Freqüência/Assiduidade nos trabalhos programados; Eficiência; e Avaliação do Processo de EnsinoAprendizagem. A freqüência e assiduidade em cada Área do Estágio serão apuradas em número de horas, exigindo-se o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária por Área e de 100% (cem por cento) nos Plantões; As atividades de Plantão são de caráter obrigatório e sua freqüência será apurada separadamente, portanto, dissociada da carga horária total da Área. O aluno que venha a interromper o Plantão ou atividades da Área sem justificativa prévia terá as horas relativas a essa atividade computadas como AUSÊNCIA e a diminuição do respectivo conceito na avaliação da Área em questão. O aluno deverá registrar suas atividades, realizadas semanalmente, em Portifólio Eletrônico. A Avaliação Global da Aprendizagem compreenderá duas etapas: a AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA e o TESTE DE PROGRESSO . a. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: De natureza teórico-conceitual e caráter diagnóstico, será realizada no início do ESTÁGIO, versando sobre o conteúdo teórico ministrado nos oito períodos iniciais do curso, com o objetivo de identificar o nível de conhecimento agregado durante o processo de formação do aluno. b. TESTE DE PROGRESSO: Ao final do 9º, 10º e 11º semestres do Curso, os alunos deverão realizar obrigatoriamente uma avaliação de natureza teórico-conceitual, sob a supervisão das Coordenações de Internato e do Curso. A Avaliação da Aprendizagem do Conteúdo Específico inclui: a. AVALIAÇÃO FORMATIVA DE HABILIDADES E ATITUDES: computada sempre ao final de cada Área do semestre e utilizando o peso 5 (cinco) para o estabelecimento da média; b. AVALIAÇÃO TEÓRICO-CONCEITUAL: ocorrerá ao final de cada período de 10 semanas, incluindo os conteúdos previstos nos rodízios e utilizará peso 5 (cinco) para a atribuição da média. A nota TeóricoConceitual será composta por prova específica (75%) e 25% da nota do Teste de Progresso, na área específica em que o aluno estiver cursando. c. A aprovação do aluno dar-se-á com a média mínima 7,0 (sete), habilitando-o ao ingresso no semestre seguinte do ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO. d. Nos casos de reprovação em uma ou mais Áreas do semestre, o aluno deverá repetí-la(s) no semestre seguinte. Será considerado aprovado no ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DE TREINAMENTO EM SERVIÇO o aluno que obtiver: I. Freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada Área; II. Freqüência integral (100 %) nos Plantões; III. Nota igual ou superior a 7,0 (sete) no julgamento da eficiência em cada Área; IV. Nota igual ou superior a 7,0 (sete) no Trabalho de Curso (TC). O aluno que não satisfizer as exigências acima, em uma ou mais áreas, deverá repetí-la(s) no semestre seguinte. 13 Aluno(a): _____________________________________________________________________ Professor avaliador: ___________________________________________________________ Módulo avaliado: CLÍNICA MÉDICA I Período da avaliação: _____________________________ COMPETÊNCIA AVALIADA Nunca 1 Raramente 2 Às vezes 3 Frequentemente 4 Sempre 5 Realiza a anamnese completa e direcionada. Realiza o exame físico geral e específico, com ênfase nas peculiaridades observadas. Identifica componentes do exame físico que são críticos para aquele caso clínico. Identifica e reporta adequadamente os achados anormais de forma apropriada. Revisa as anotações do prontuário e obtém informações necessárias para a compreensão do caso clínico e a posterior tomada de decisão. Formula hipóteses diagnósticas e faz diagnóstico diferencial com as condições clínicas mais prevalentes, indicando exames complementares apropriados. Interpreta os resultados dos exames complementares na elaboração do diagnóstico e do plano terapêutico. Obtém consentimento do paciente e/ou responsável antes da realização de exames . Elabora plano terapêutico completo, incluindo medidas não-farmacológicas. Demonstra raciocínio clínico no manejo de pacientes com comorbidades. Realiza a escuta ativa e a habilidade do questionamento para esclarecer o paciente e seus familiares, utilizando linguagem leiga e compreensível. Mantém comportamento respeitoso e cuidadoso para com o paciente. Conhece e aplica os fundamentos para uma adequada prescrição médica. Conhece as políticas de promoção, recuperação e atenção à saúde do indivíduo e da comunidade. Preenche corretamente os formulários e documentos relacionados (declaração de nascido vivo, AIH, óbito e notificações de doenças compulsórias, APAC, etc) Aplica os princípios da Medicina Baseada em Evidências no cuidado do paciente, além de conceitos de Epidemiologia e Estatística. Demonstra comportamento não-verbal apropriado. Mantém a confidencialidade das informações a ele confiadas. Demonstra padrões éticos de comportamento e respeito à autonomia do paciente. Coopera com outros profissionais de saúde da equipe (residentes, enfermagem, etc.), reconhecendo a importância da equipe multiprofissional. Conhece as peculiaridades que distinguem os níveis de atenção à saúde. Solicita e aceita o feedback de preceptores na atividade diária, com intuito de melhorar o próprio desempenho, estabelecendo metas de aprendizagem, aperfeiçoamento pessoal e profissional. Nota Formativa: ____________ ___________________________________________ Assinatura do Professor 14 Aluno(a): __________________________________________________________________________ Professor avaliador: _________________________________________________________________ Módulo avaliado: CLÍNICA CIRÚRGICA I Período da avaliação: _________________________________ COMPETÊNCIA AVALIADA Nunca 1 Raramente 2 Às vezes 3 Frequentemente 4 Sempre 5 Realiza a anamnese completa e direcionada. Realiza o exame físico geral e específico, com ênfase nas peculiaridades observadas. Identifica componentes do exame físico que são críticos para o caso em questão. Identifica e reporta adequadamente os achados anormais de forma apropriada. Revisa as anotações do prontuário e obtém informações necessárias para a compreensão do caso clínico e a posterior tomada de decisão. Formula hipóteses diagnósticas e faz diagnóstico diferencial com as condições clínicas mais prevalentes, indicando exames complementares apropriados Interpreta os resultados dos exames complementares na elaboração do diagnóstico e do plano terapêutico Obtém consentimento do paciente e/ou responsável antes da realização de exames Elabora plano terapêutico completo, incluindo medidas não-farmacológicas. Realiza a escuta ativa e a habilidade do questionamento para esclarecer o paciente e seus familiares, utilizando linguagem leiga e compreensível Mantém comportamento respeitoso e cuidadoso para com o paciente. Conhece e aplica os fundamentos para uma adequada prescrição médica. Preenche corretamente os formulários e documentos relacionados (declaração de nascido vivo, AIH, óbito e notificações de doenças compulsórias, APAC, etc) Conhece as políticas de promoção, recuperação e atenção à saúde do indivíduo e da comunidade. Demonstra comportamento não-verbal apropriado Aplica os princípios da Medicina Baseada em Evidências no cuidado do paciente, além de conceitos de Epidemiologia e Estatística Mantém a confidencialidade das informações a ele confiadas. Demonstra padrões éticos de comportamento e respeito à autonomia do paciente. Coopera com outros profissionais de saúde da equipe (residentes, enfermagem, etc.), reconhecendo a importância da equipe multiprofissional Realiza a instrumentação cirúrgica adequadamente. É capaz de executar atos operatórios fundamentais (diérese, hemostasia, síntese, nós cirúrgicos). Solicita e aceita o feedback de preceptores na atividade diária, com intuito de melhorar o próprio desempenho, estabelecendo metas de aprendizagem, aperfeiçoamento pessoal e profissional. Nota Formativa: ____________ ____________________________________________ Assinatura do Professor 15 COMPETÊNCIAS DO INTERNATO MÉDICO Ao final do estágio, o estudante deverá ser capaz de: I - Obtenção de informações do paciente e seus familiares. Realizar a anamnese completa de direcionada para a criança, adulto, idoso e a mulher. Realizar o exame físico geral e específico, com ênfase nas peculiaridades observadas no exame físico da criança adulto, idoso e da mulher. Identificar componentes do exame físico que são críticos para aquele caso clínico. Identificar e reportar adequadamente os achados anormais e reportá-los de forma apropriada. Revisar as anotações do prontuário e obter informações necessárias para a compreensão do caso clínico e a posterior tomada de decisão. Documentar e manter anotações clínicas apropriadas e legíveis. II - Análise da informação, indicação e interpretação de exames complementares e formulação de hipóteses e tomada de decisões. Avaliar o paciente a partir das informações obtidas: Formular hipóteses diagnósticas e fazer diagnóstico diferencial para as condições clínicas mais prevalentes. Indicar exames complementares apropriados para o caso, considerando o contexto e os recursos disponíveis (tecnológicos e financeiros). Interpretar os resultados dos exames complementares na elaboração do diagnóstico e do plano terapêutico. Reconhecer a necessidade de obter consentimento do paciente e/ou responsáveis pela realização dos exames necessários à investigação diagnóstica. Tomar decisões com base nas informações obtidas, preferências do paciente, julgamento clínico e evidências científicas atualizadas – (vide tomada de decisões). III - Planos terapêuticos e de cuidados. Elaborar um plano terapêutico completo para as condições prevalentes incluindo as urgências e emergência em crianças, adultos, idosos e mulher. Demonstrar raciocínio clínico no manejo de pacientes com comorbidades. Aconselhar e educar pacientes e familiares sobre temas relevantes que contribuam para a prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde. Reconhecer a autonomia do paciente e, portanto, a necessidade de obter consentimento para a realização do tratamento proposto. Reconhecer o objetivo descrito acima para uma das ações básicas de boas práticas e de minimização de demandas judiciais contra o profissional médico. Compreender a importância do agendamento e de retornos para seguimento do paciente sempre que necessário. Utilizar linguagem leiga e compreensível ao paciente e familiares. Manter comportamento respeitoso e cuidadoso para com o paciente. IV - Demonstrar conhecimentos e habilidades necessários ao cuidado da criança, adulto, do idoso e da mulher. Compreender e aplicar as ciências básicas e clínicas apropriadas para a prática médica. Compreender e aplicar as noções de epidemiologia e mecanismos fisiopatológicos das condições clínicas prevalentes na atenção e cuidado à saúde da criança, adulto e da mulher. Compreender como a nutrição, hábitos especiais de vida e medidas preventivas podem influenciar no estado de saúde ou doença do indivíduo e da população. Reconhecer e compreender o poder da metodologia científica em estabelecer relação de causa e efeito em condições que afetam a saúde humana. 16 Reconhecer a eficácia de terapias tradicionais. Demonstrar pensamento crítico e analítico na abordagem de situações clínicas. Interpretar os achados clínicos e laboratoriais das condições clínicas prevalentes. Elaborar diagnóstico diferencial e compreender as medidas terapêuticas e preventivas nas condições mais prevalentes na atenção básica em saúde. Conhecer e aplicar os fundamentos para uma adequada prescrição médica. Aplicar conhecimentos sobre os agentes farmacológicos utilizados no tratamento das condições patológicas mais prevalentes. Conhecer as políticas nacionais e regionais que estruturam ações direcionadas para a promoção, recuperação e atenção à saúde do indivíduo e da comunidade. Manter-se atualizado com a legislação pertinente à saúde. Preencher corretamente os formulários e documentos relacionados as ações medidas (Declaração de nascido vivo, de óbito e notificações de doenças compulsórias, AIH, APAC, etc.). Compreender a base teórica para a indicação e realização dos procedimentos elencados nos planos de ensino e de cada estágio-(vide Regulamento do Internato). Demonstrar habilidade para realizar com proficiência os procedimentos elencados no plano de ensino de cada estágio do internato – (vide Regulamento do Internato). V - Capacidade de tomar decisões e práticas da Medicina Baseada em Evidências Tomar decisões baseadas nas informações obtidas, preferências do paciente, julgamento clínico e evidências científicas atualizadas. Utilizar a tecnologia da informação para dar suporte à decisão tomada no cuidado e educação ao paciente e comunidade. Aplicar os princípios da Medicina Baseada em Evidências (MBE) ao cuidado do paciente, fazendo uso da melhor evidência de forma consciente, explícita e judiciosa sobre os cuidados com o paciente. Aplicar conceitos de epidemiologia e bioestatística para triagem diagnóstica, manejo de risco e decisões terapêuticas. Aplicar conhecimentos sobre diferentes tipos de estudos clínicos (relato de caso, coorte, transversal, ensaio clínico randomizado, revisões sistemáticas, meta-análises, etc.) no diagnóstico e decisão terapêutica, buscando eficácia e efetividade. Reconhecer que existe uma ordem para solicitação de exames complementares visando otimizar o processo diagnóstico e terapêutico. VI - Promover o próprio aprendizado e facilitar o aprendizado de outros profissionais de saúde no ambiente de trabalho Reconhecer o seu papel no processo de formação de equipes de trabalho e no treinamento das futuras gerações de profissionais da saúde. Identificar estratégias de atualizar o próprio conhecimento e habilidades de forma permanente. Desenvolver o hábito da prática reflexiva visando a melhoria do próprio desempenho. Reconhecer os limites do próprio conhecimento, utilizando-se, sempre que necessário, a prática da consultoria com outros profissionais. Facilitar o aprendizado de outros estudantes e profissionais de saúde em seu local de trabalho. Participar de atividades educativas no ambiente de trabalho. Reconhecer e utilizar os recursos de tecnologia da informação especialmente aqueles relacionados à política pública (telemedicina), como estratégia para capacitação de equipes de saúde. VII - Analisar o próprio desempenho e as necessidades de aprendizagem. Identificar as próprias fortalezas e limitações (auto-avaliação para reconhecer a existência de lacunas de conhecimento e habilidades). Promover e solicitar o “feedback” de preceptores e pares na atividade diária com intuito de melhorar o próprio desempenho. 17 Identificar e buscar de forma ativa os meios de aprendizagem apropriados às suas necessidades. Estabelecer metas de aprendizagem, aperfeiçoamento pessoal e profissional tendo como base sua auto-avaliação e feedback do preceptor. Utilizar o conhecimento adquirido para buscar um estilo de vida para si mesmo. Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como médico. Reconhecer sinais de fadiga e privação de sono e os potenciais efetivos negativos no cuidado ao paciente. Reconhecer a carga emocional inerente ao exercício da Medicina e buscar meios de minimizar-la. VIII - Desenvolver e aperfeiçoar habilidades de comunicação verbal e não-verbal efetiva na interação com pacientes, familiares e comunidade. Criar e sustentar uma relação terapêutica com pacientes de modo a facilitar a comunidade sobre cuidados com a saúde. Adaptar seu próprio estilo de comunicação às necessidades do paciente e do contexto. Realizar a escuta ativa e utilizar a habilidade do questionamento para esclarecer e prover informações para paciente e seus familiares. Demonstrar comportamento não-verbal apropriado. Estimular o paciente a questionar quando não tiver entendido e a expressar suas preocupações e dúvidas. Prover informações verbais e escritas além de questionar sempre o paciente sobres sua compreensão através de perguntas diretas. IX - Garantir a qualidade e a confidencialidade da informação. Manter registros médicos compreensíveis, atualizados e legíveis. Manter a confidencialidade das informações a ele confiadas na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. X - Informar más notícias e manejar situações sensíveis. Informar ao paciente/familiares diagnóstico de doença grave, mostrando o respeito e compreensão à sua resposta/reação. Identificar e manejar apropriadamente situações em que haja suspeita de violência e/ou abuso contra a pessoa (criança, mulher, idoso, portador de necessidades especiais). XI - Liderança e administração clínica. Participar de forma efetiva no trabalho em pequenos grupos. Cooperar com outros profissionais de saúde da equipe (residentes, enfermagem, etc.). Reconhecer que o trabalho em equipes multiprofissionais aumenta a segurança e a qualidade do cuidado ao paciente. XII - Prática baseada na ordenação do Sistema único de Saúde Conhecer as peculiaridades que distinguem os níveis de atenção à saúde (atenção básica, secundária e terciária). Compreender as regras que ordenam a relação entre as unidades de atenção básica à saúde, serviços secundários e terciários. Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios técnicos e éticos de referência e contra-referência. Conhecer as políticas públicas que ordenam as relações dentro do Sistema Único de Saúde. Compreender o papel da vigilância em saúde (epidemiológica, sanitária e ambiental) na regulamentação e qualificação do cuidado ao indivíduo a às populações. Reconhece o serviço de atenção domiciliar terapêutica e de cuidados paliativos. 18 XIII - Compreensão sobre risco-benefício e custo-efetividade nas ações em saúde. Reconhecer as principais características do sistema público e privado de saúde, inclusive o modo alocação de recursos e controle de custos. Reconhecer que o cuidado à saúde em diferentes cenários (atenção básica, ambulatório especializado, hospital terciário, etc.) tem características, prioridades, oportunidades e restrições únicas e distintas, e que podem afetar a oferta de serviços à comunidade. Compreender que diferentes métodos de controle de custo afetam a relação dos médicos com seus colegas, pacientes e instituições de diferentes formas. Considerar a relação custo-benefício nas decisões médicas, levando em conta as reais necessidades da população. Otimizar o uso dos recursos de proceder sempre uma análise de risco-benefício e custo-efetividade antes da incorporação de novas tecnologias na saúde. Educar e aconselhar pacientes para fazer o melhor uso do sistema de saúde (público ou privado), de modo a obter garantia integral dos serviços que necessita. Reconhecer o papel de outros profissionais ou entidades, tais como: o assistente social, ONGs, etc, que podem auxiliar o usuário no adequado encaminhamento de sua necessidade. XIV - Compromisso com os direitos e deveres da profissão. Agir de forma profissional, tendo como referencial o código de ética do médico. Demonstrar respeito aos membros da equipe e às normas institucionais do local de trabalho. Respeitar os desejos do paciente e informá-lo de sua disposição para atender as suas necessidades, considerando as possibilidades e limitações pessoais e as das instituições Exibir pontualidade em respeito ao tempo dos outros membros da equipe e dos pacientes. Manter aparência condizente com sua atuação profissional, respeitando as normas sanitárias das unidades de saúde onde atua. Demonstrar padrões éticos de comportamento e respeito à autonomia do paciente. Demonstrar sensibilidade e empatia à diversidade cultural, de idade, gênero, limitações físicas e orientação sexual de pacientes, pares e docentes. Respeitar crenças e valores do paciente na tomada de decisão sobre o seu plano terapêutico Compreender que sua assinatura em documentos médicos gera implicações médicas, éticas e legais. Reivindicar que seu trabalho deva ser remunerado adequadamente. Compreender a necessidade de somente atuar sob supervisão nas atividades do internato. Admitir erros e informar ao preceptor quando ocorrem. Aceitar “feedback” e buscar ajuste de conduta. 19 TURMAS – ATIVIDADES - DATAS Período do 9º semestre: 01/02/2011 a 29/06/2011 TURMA ATIVIDADE DURAÇÃO INÍCIO TÉRMINO RODÍZIO AeB CLINICA MÉDICA I 10 SEMANAS 01/02/2011 14/04/2011 11/03/2011 (AMB/HC) 14/04/2011 11/03/2011 (HC/HD) 29/06/2011 24/05/2011 (HC/HD) 29/06/2011 24/05/2011 (AMB/HC) PROVA TURMA A e B – CLÍNICA MÉDICA: 14/04/2011 CeD CLÍNICA CIRÚRGICA I 10 SEMANAS 01/02/2011 PROVA TURMA C e D – CLÍNICA MÉDICA: 14/04/2011 AeB CLINICA CIRÚRGICA I 10 SEMANAS 15/04/2011 PROVA TURMA A e B – CLÍNICA CIRÚRGICA: 29/06/2011 CeD CLÍNICA MÉDICA I 10 SEMANAS 15/04/2011 PROVA TURMA C e D – CLÍNICA MÉDICA: 29/06/2011 20 ENDEREÇOS: CESUPA Av Almirante Barroso, 375 Souza Belém-Pará Tel: 32059044 (secretaria) Hospital de Clínicas Gaspar Viana Trav Alferes Costa, 2000 Pedreira Belém-Pará – 66087-660 Tel: 40052679 / 2538 Hospital Divina Providência Av João Paulo II, 71 Marituba- Pará Tel: 40056100 Unidade de Saúde da Marambaia Rod Augusto Montenegro Km 9 , S/N (antigo Posto 4) Tel: 32380303 Centro Saúde Escola Materno-Infantil Av Almirante Barroso - Marco (próximo da UEPA-Campus II) Belém- Pará 21