Nosso Medo Mais Profundo (Marianne Williamson) "Nosso medo mais profundo não é o de não sermos bons o suficiente. O nosso medo mais profundo é o de sermos poderosos além das medidas. É a nossa luz, e não a nossa escuridão, o que mais tememos. Por isso nos perguntamos: Quem somos para nos considerarmos brilhantes, maravilhosos, talentosos, fabulosos? Nós somos crianças de Deus. A nossa falsa humildade não vai servir o mundo. Não há nada de iluminado nesse encolher-se para que outros não se sintam inseguros à nossa volta. Estamos todos aqui para irradiar, como fazem as crianças e, à medida que deixamos a nossa luz brilhar, inconscientemente damos aos outros permissão para que brilhem também. À medida que nos libertamos do nosso próprio medo, a nossa presença, automaticamente, liberta os outros para que façam o mesmo. A segurança só para alguns é, de facto, a insegurança para todos. Democracia com fome, sem educação e saúde para a maioria é como uma concha vazia. Depois de escalar uma grande montanha, descobrimos apenas que há muitas outras montanhas para escalar. Marcados nessas pedras, você vai encontrar a dor da nossa luta, a tristeza das nossas perdas e os alicerces da nossa vitória. Países avançados vivem num círculo de riqueza. Além destes, há um grupo que vive numa espécie de lusco-fusco económico e um maior número de países que vive nas trevas económicas. Para o mundo viver em paz é preciso que o círculo de luz seja expandido." "Our Deepest Fear", publicado por Marianne Williamson, em 1992 no livro "A Return to Love”.