Primeira Igreja Batista em Casimiro de Abreu. Rua Franklin José dos Santos - 42 - Centro - Casimiro de Abreu - RJ CEP: 28860-000 - Tel: (22) 2778-2032 Pastor :Rafael Antunes Vieira A partir da próxima segunda-feira dia 14/09, teremos 2 novos locais para as reuniões dos Pequenos Grupos. www.pibcasimiro.org.br Tel.:(22) 2778-2032 As reuniões que aconteciam na casa o irmão Thiago Berbet passou para casa do irmão Edward Antunes. Edward e Janira - Centro Rua Domingos Bentos de Barros, 39 - Centro (1ª rua após o Bradesco) Ministério Pastoral: MOMENTO DE ORAÇÃO NOS PGS Pr. Rafael Antunes Vieira Pr. Wantuil Costa Miranda Pr. Harely Latorre Simão Queridos, nossos pequenos grupos têm como base de trabalho Pr. Manoel C. da Costa Noêmia Rua: Fabio José Ribeiro, 801 Sta. Terezinha (Próximo ao campo sintético da prefeitura) Ministério de Música: Cirloam Moraes Neves Ministério Infantil: Eleonora V. M. L. Simão AVISOS Mensageiras - 18h Quintas-feiras Culto de Oração - Segundas-feiras- 18h na casa da irmã Dilcelena (Vale das Palmeiras) Embaixadores - Segundas-feiras - 19h MCA - domingo - 19h Pedido de Oração União Masculina Missionária - domingos - 19h Clamor pelo Culto - Domingos - 19h30min Ildaci da Silva Costa Cultos Dominicais: 09h - Escola Bíblica 10h15min Culto de Comunhão 20h - Culto de Adoração Reunião de Oração: 08h - De terça-feira à sábado Ministério de Oração convida você!!! terçasfeiras aos sábados, às 08h e domingos às 19h30min. Culto de Oração: 20h - quartas-feiras Antes de marcar o Gabinete Pastoral, entre em contato com a Secretaria da Igreja. Gabinete Pastoral: terças-feiras 09h às 11h30min quartas-feiras 09h às 11h30min 14h às 16h quintas-feiras 14h às 16h Pedidos de oração, favor entregar na secretaria da Igreja para atualização. 04/10 — Maria das Graças B. de Alcântara 04/10 — Luiz Robson da Silva Junior 05/10 — Martha Marinho Gonçalves 05/10 — Paula Zacarias M. Ximenes 06/10 — Geisa Rocha dos Santos 06/10 — Maria Helena Charret Valladão SEGUNDA Mc 11:15-33 I Rs 2 Os 5:4-15 06/10 — Odir Marchon Pereira TERÇA Mc 12:1-27 I Rs 3 Os 6:1-7:2 08/10 — Tainá Belmon Rosa QUARTA Mc 12:28-44 I Rs 4-5 Os 7:3-16 QUINTA Mc 13:1-13 I Rs 6 Os 8 SEXTA Mc 13:14-37 I Rs 7 Os 9:1-16 SÁBADO Mc 14:1-31 I Rs 8 Os 9:17-10:15 10/10 — Iolanda Gomes Andrade I Rs 9 Os 11:1-11 10/10 — Manoel Correa da Costa DOMINGO Mc 14:32-72 Domingo, 04 de outubro de 2015. 09/10 — André Lopes três pilares, que são Comunhão, Proclamação e Oração e esta semana reservaremos nosso encontro para nos dedicarmos a oração. A bíblia afirma que a oração do justo pode muito em seus efeitos (Tg 5.17) e após uma serie de estudos desafiadores penso que é tempo de reservarmos um tempo à oração para que o Senhor nos ajude a tornar pratico aquilo que temos visto, então convido você a oramos juntos por tantos desafios e bênçãos que o Senhor tem derramado sobre nossa igreja de forma poderosa. Deixo aqui um texto para servi de base para nossas orações: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; pelo contrário, sejam os vossos pedidos plenamente conhecidos diante de Deus por meio de oração e súplica com ações de graças; e a paz de Deus, que ultrapassa todo entendimento, guardará o vosso coração e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.” Fl 4.6-7 Aproveito também para deixar aqui alguns motivos de oração Orar por nossa Igreja; Orar por nossos pastores; Orar pelos Ministérios; Orar pelo Projeto DEVIR (Apoio a dependentes químicos) Orar pelos Pequenos Grupos; Orar Por nossa Cidade; nossos Bairros; Orar pela conversão de pessoas; Orar para que os desafios dos últimos estudos se tornem práticos Orar pelos enfermos de nossa igreja 09/10 — Beatriz Carvalhal Silveira 10/10 — Edilayne Nunes de A. Lopes Deus nos abençoe, Pedro Elizio ESTUDO PARA 11 DE OUTUBRO DE 2015 . Introdução: Como consequência do exorcismo realizado por Paulo, os senhores da jovem perderam uma fonte de renda. “E, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas, e os levaram à praça, à presença dos magistrados. E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade, e nos expõem costumes que não nos é lícito receber nem praticar, visto que somos romanos. E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas. E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança. O qual, tendo recebido tal ordem, os lançou no cárcere interior, e lhes segurou os pés no tronco. E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. E de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos. E, acordando o carcereiro, e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada, e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido. Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos. E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar? E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa. E lhe pregavam a palavra do Senhor, e a todos os que estavam em sua casa. E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os vergões; e logo foi batizado, ele e todos os seus. E, levando-os à sua casa, lhes pôs a mesa; e, na sua crença em Deus, alegrou-se com toda a sua casa. E, sendo já dia, os magistrados mandaram quadrilheiros, dizendo: Soltai aqueles homens. E o carcereiro anunciou a Paulo estas palavras, dizendo: Os magistrados mandaram que vos soltasse; agora, pois, saí e ide em paz. Mas Paulo replicou: Açoitaram-nos publicamente e, sem sermos condenados, sendo homens romanos, nos lançaram na prisão, e agora encobertamente nos lançam fora? Não será assim; mas venham eles mesmos e tirem-nos para fora. E os quadrilheiros foram dizer aos magistrados estas palavras; e eles temeram, ouvindo que eram romanos. E, vindo, lhes dirigiram súplicas; e, tirando-os para fora, lhes pediram que saíssem da cidade. E, saindo da prisão, entraram em casa de Lídia e, vendo os irmãos, os confortaram, e depois partiram” (At.16.19-40). I) Humilhação Logo após Paulo e seus companheiros libertarem a jovem escrava de Satanás, eles são acusados injustamente. Paulo e Silas foram levados presos, diante da multidão, até a praça, foram humilhados violentamente. Tiveram suas roupas arrancadas, seguido de uma surra violenta com varas, marcando suas costas. Logo em seguida, eles foram jogados na prisão, tendo seus pés presos no tronco. Nesta prisão, provavelmente uma masmorra, o ar e a luz só entravam quando a porta estava aberta, no fundo da prisão. Apanharam do lado de fora e dentro da prisão estavam presos pelos pés. No entanto, depois de tamanha humilhação e aprisionamento, longe de se lamentarem, o texto mostra que eles “estavam orando e cantando hinos a Deus” (At.16.25). Eles não estavam na igreja orando e cantando; estavam numa prisão úmida, sombria, fria, escura, juntos de criminosos, depois de terem sidos espancados e humilhados diante da multidão, com suas costas feridas. Era noite, e apesar de tudo isso, eles estavam orando e cantando. Paulo e Silas estavam fisicamente presos, mas espiritualmente livres. Ouve -se hoje em muitos lugares o ensino de que temos que reivindicar o que é o nosso direito. Ensina-se que devemos repreender o inimigo e declarar a nossa vitória nas situações de dificuldade, como se a dificuldade representasse a ausência da presença de Deus em nossa vida. O apóstolo Paulo diz que “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação” (IICo.4.17). “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Rm.5.3-4). É bom termos a certeza, antes mesmo de decretarmos o fim das nossas dificuldades, perguntarmos a Deus se não há algum propósito Dele nessas provações. Os apóstolos sabiam que tudo o que fizessem para anunciar o evangelho e libertar as pessoas, poderia desencadear problemas e dificuldades. Mas mesmo assim, eles optam por continuar, sabendo que em cada dificuldade, experimentariam a ação de Deus, que de forma extraordinária, enviou “tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos” (At.16.26). “Meus irmãos, sintam-se felizes quando passarem por todo tipo de aflições. Pois vocês sabem que, quando a sua fé vence essas provações, ela produz perseverança” (Tg.1.2-3). II) Libertação Muitos poderiam dizer que Paulo e Silas estavam no lugar errado e também na hora errada. Mas parece que é exatamente o contrário. Eles estavam no lugar certo e na hora certa. Foi ali na prisão que eles foram fisicamente libertos, experimentando o poder de Deus em suas vidas, e também, o carcereiro que diante do que deduziu, tentou tirar a sua vida. Foi impedido por Silas e Paulo. Mas, além disso, podemos dizer que eles estavam no lugar certo e na hora certa, pois além de evitar a morte do carcereiro, trouxeram principalmente, salvação para ele e sua casa: “Senhores, o que devo fazer para ser salvo? Eles responderam: Creia no Senhor Jesus e você será salvo – você e as pessoas da sua casa. Então eles anunciaram a palavra do Senhor ao carcereiro e a todas as pessoas da casa dele” (At.16.30-31). Paulo e Silas poderiam ter usado a prerrogativa de cidadãos romanos, na praça; mesmo antes de apanharem e serem levados à prisão. Mas eles não fizeram nada para escaparem dos açoites e prisão. É curioso, pois eles exigiram seus direitos de cidadãos romanos somente depois das dificuldades. Não é estranho isso? Eles não fizeram nada para escaparem dos sofrimentos e das dificuldades; apenas, digo, no entanto, oravam e louvaram a Deus enquanto estavam passando por elas. Esta atitude permitiu que Deus os usasse como Ele queria. Essa foi a maneira que Deus usou para que os apóstolos estivessem no lugar certo e na hora certa para anunciar o evangelho ao carcereiro, sua casa e a todos os que estavam naquela prisão. Só após Deus ter realizado o seu propósito é que Paulo então foi atrás dos seus direitos: “Quando amanheceu, as autoridades romanas mandaram alguns policiais com a seguinte ordem para o carcereiro: Solte esses homens. Então o carcereiro disse a Paulo: As autoridades mandaram soltá-los. Podem ir embora em paz. Mas Paulo disse aos policiais: Eu e Silas somos cidadãos romanos e, mesmo assim, sem termos sido julgados, fomos surrados em público. E depois nos jogaram na cadeia. E agora querem nos mandar embora assim em segredo? Isso não! Que as próprias autoridades romanas venham aqui e nos soltem!” (At.16.36-37). Conclusão: A fé cristã revela sua nobreza de caráter quando triunfa sobre as circunstâncias, conforme podemos ver em outro momento, na vida dos apóstolos: “Então chamaram os apóstolos e os chicotearam; e aí mandaram que nunca mais falassem nada a respeito de Jesus. Depois os soltaram. Os apóstolos saíram do Conselho muito alegres porque Deus havia achado que eles eram dignos de serem insultados por serem seguidores de Jesus” (At.5.40-41). Paulo e Silas estavam servindo a Deus “que dá salmos entre a noite” (Jó.35.10). Aprendemos com eles que o lugar de humilhação poder ser também o lugar de libertação, lugar de experiência com Deus. “Adoramos a Deus por tudo o que Ele é, e em qualquer lugar e circunstância”.