INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SABARÁ MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Professora Camila Cristina de Paula Pereira 2012 ESCLARECIMENTOS PROJETO ORIENTADO Apresentamos aqui, as diretrizes adotadas pelo IFMG campus Sabará, que segue os parâmetros da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com a finalidade de padronizar os trabalhos acadêmicos produzidos pelo alunato desta instituição, proporcionando, assim, o contato direto dos alunos com as principais normas da ABNT e a uniformização dos trabalhos produzidos. O Projeto de Pesquisa “é um documento que informa o caminho, os passos e as formas de execução e controle de uma pesquisa ou um trabalho, visando à obtenção de propósitos e resultados” (MICHEL, 2009, p. 82). Então, é preciso apresentar as exigências metodológicas das etapas da elaboração do Projeto de Pesquisa de forma a otimizar a sistematização das idéias a serem desenvolvidas nos trabalhos monográficos. Considerando o Projeto de Pesquisa uma etapa indispensável à qualquer trabalho acadêmico-científico, a sua elaboração explicita um universo epistemológico, preparando o acadêmico a construção do conhecimento através de uma atividade investigativa, que será executada numa etapa posterior ao planejamento. O pré-projeto de pesquisa básica ou aplicada (extensão) deverá conter: i) introdução; ii) objetivo geral e específicos; iii) justificativa; iv) metodologia para abordagem do problema; v) referencial teórico com o estado da arte do assunto; v) previsão de recursos (humanos, físicos e financeiros); vi) cronograma, vii) modelo de questionário e; viii) referências. A figura 1 apresenta a estruturação deste tipo de projeto. Anexos Apêndices (opcional) Referências (opcional) Elementos pós-textuais Cronograma (obrigatório) Referencial teórico Metodologia Elementos Objetivos Problema Justificativa Tema Sumário (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Elementos pré-textuais O projeto de pesquisa como um trabalho sistematizado e dotado de uma correlação de idéias obedece a uma metodologia. Sua estrutura compreende três elementos: (1) pré-textuais, (2) textuais e (3) pós-textuais, conforme a ABNT NBR 14724. Os aspectos introdutórios do projeto compreendem a introdução propriamente dita, a justificativa, o problema/hipóteses, os objetivos e a metodologia. O desenvolvimento é estruturado com a fundamentação teórica e os resultados. Posteriormente, a conclusão e os elementos pós-textuais. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS As normas a seguir objetivam uniformizar os trabalhos acadêmico-científicos, atendendo a ABNT NBR 14724. São elas: Formato: os trabalhos científicos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), digitados, preferencialmente em fonte Arial ou Times New Roman. É importante destacar que o projeto gráfico é de responsabilidade do elaborador do trabalho. Recomenda-se a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citações longas, notas de rodapé, paginação, legenda de ilustrações e das tabelas. Os títulos das páginas pré-textuais devem ser digitados em fonte 12, negrito, centralizado e com todas as letras maiúsculas, sem indicativo numérico. Somente os títulos dos elementos textuais são numerados com algarismos arábicos, fonte 12. Veja as informações abaixo, seguindo as regras da ABNT NBR 6024: a) para a sistematização da pesquisa deve-se adotar a numeração progressiva; b) o ponto, hífen, travessão ou outros símbolos não poderão ser utilizados após o indicativo de seção1 ou de seu título. O indicativo de todas as seções é alinhado à esquerda e separado por um espaço; c) a numeração progressiva não deverá ultrapassar a seção quinária; d) as alíneas2, exceto a última, finalizam em ponto e vírgula e são ordenadas em ordem alfabética; e) 1 a seção primária deve ser elaborada em negrito, letras maiúsculas, fonte 12; Seção corresponde “parte em que se divide o texto de um documento, que contém as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto.” (ABNT NBR 6024, 2003, p. 1). 2 Alínea corresponde “cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma letra minúscula e seguida de parênteses.” (ABNT NBR 6024, 2003, p. 1). f) a seção secundária deve ser elaborada sem negrito, letras maiúsculas, fonte 12 e as seções terciárias, quaternárias e quinárias devem ser elaboradas sem negrito, letras minúsculas (exceto a 1ª), fonte 12. Margem: as folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. Espacejamento: todo o texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas. As citações longas (com mais de três linhas), as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabela e a natureza do trabalho na folha de rosto devem ser digitadas em espaços simples. Os títulos das seções (capítulos) devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços 1,5 de entrelinhas. Paginação: todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, porém não numeradas. A numeração é inserida, a partir da primeira folha textual (portanto a partir da introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Recomenda-se que as folhas que contenham títulos de capítulos não sejam numeradas. As páginas dos anexos e apêndices, também, devem ser numeradas continuamente. NOÇÕES PRELIMINARES PARA A SISTEMATIZAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Tema Corresponde o assunto que se pretende investigar. Para Marconi e Lakatos (2009, p. 106), o tema “pode surgir de uma dificuldade prática enfrentada pelo coordenador, da sua curiosidade científica, de desafios encontrados na leitura de outros trabalhos ou da própria teoria.” É importante que o pesquisador insira como um dos critérios para a escolha do tema a sua delimitação, incluindo o processo espacial e o aprofundamento. O segredo é observar aspectos de qualidade como valor científico, bibliografia pertinente e sua delineação nem ampla demais nem muito restrita. Justificativa A justificativa deve ser elaborada pelo autor, mostrando a relevância do tema. Desta forma “a justificativa consiste na apresentação das razões de ordem teórica e/ou prática que justificam o trabalho de investigação que será desenvolvido. Devem ser considerados os objetivos da instituição e os benefícios que os resultados da pesquisa irão obter” (FRANÇA, 2001, p. 66). Para Marconi e Lakatos (2009, p. 107) “é o único item do projeto que apresenta respostas à questão por quê? [...] deve enfatizar [...] a importância do tema do ponto de vista geral [...] sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema proposto.” A justificativa deve inserir, ainda, a contribuição da pesquisa no âmbito profissional e científico. Não poderá conter citações de outros autores. Problema e Hipóteses O problema deve estar correlacionado ao tema que se pretende desenvolver, pois possibilita esclarecer a dificuldade em busca da solução por intermédio da pesquisa. Na produção textual, devem situar o problema de pesquisa e indicar os pressupostos necessários à compreensão da questão problema. O aluno criará um questionamento para definir a abrangência de seu estudo. Ex.: Quais os indicadores de treinamento e desenvolvimento são importantes para a gestão participativa de uma organização? É importante apresentar ao leitor os fatores que levaram o pesquisador a identificar uma problemática e que é possível de se investigar para que ele seja cientificamente válido. As hipóteses correspondem às respostas provisórias mediante a formulação do problema. São afirmações apontando solução possível através de testes que indicarão a corroboração (confirmação) ou refutação (rejeição) de proposições ao final da investigação. Para Michel (2009, p. 86) é importante administrar o problema através de uma análise de como resolvê-lo, buscando responder às seguintes perguntas: “o que é o problema? Onde ele ocorre? Quando ele ocorre? Quanto ele ocorre? Com quem ele ocorre? Por que ele ocorre?” Vê-se que o problema deve consistir na apresentação clara e precisa do que se pretende investigar e sua delimitação voltada aos caminhos disponíveis para o desenvolvimento da pesquisa. Objetivos Indicam-se o que se pretende com o desenvolvimento da pesquisa e quais os resultados esperados. Os objetivos devem iniciar com verbos no modo infinitivo, exprimindo ações como: identificar, discutir, fazer e outros. Objetivo geral Define o propósito global da pesquisa. O que você pretende alcançar com a execução do trabalho. Deve estar em sintonia com a questão problema. Exemplo: Apresentar subsídios para a uma proposta de gestão participativa na organização X, com o intuito de apontar instrumentos de treinamento e desenvolvimento aos gestores e inferência das novas perspectivas do mercado. Objetivos específicos Operacionalizam o objetivo geral. Os objetivos devem ser escritos com verbos de ação (caracterizar, identificar, descrever, diagnosticar, coletar e outros). Exemplo: a) fazer um levantamento teórico sobre gestão participativa, treinamento, desenvolvimento, através da pesquisa bibliográfica; b) caracterizar a organização X mostrando os instrumentos aplicados pelos gestores, utilizando a pesquisa documental; c) coletar e analisar a opinião dos funcionários da organização, abordando temáticas de contribuição a investigação, através da técnica de entrevista. Dicas: para elaborá-los, identifique quais as etapas que você deverá percorrer para realizar a pesquisa e alcançar o objetivo geral. Os objetivos precisam ser formulados para responder a questão: para que será feita esta pesquisa? Metodologia Parte do trabalho que deverá evidenciar a investigação da realidade, delineando os métodos e instrumentos utilizados. Como dica, pergunta-se: como? Quanto aos métodos de abordagem, destacam-se: indutivo, dedutivo, hipotéticodedutivo e dialético. Michel (2009, p. 59) aborda que a indução “generaliza uma conclusão obtida a partir de um número restrito de caso [...] indica probabilidade.” Já a dedução “particulariza a conclusão a partir da confirmação geral de todos os casos.” Marconi e Lakatos (2010, p. 88) relatam que o método hipotético-dedutivo “se inicia pela percepção de uma lacuna nos conhecimentos, acerca da qual formula hipóteses e, pelo processo de inferência dedutiva, testa a predição da ocorrência de fenômenos abrangidos pela hipótese.” Já o método dialético “penetra no mundo dos fenômenos através de sua ação recíproca, da contradição inerente ao fenômeno e da mudança dialética que ocorre na natureza e na sociedade.” Os métodos de procedimentos correspondem etapas mais operacionais de investigação, com explicações mais específicas dos fenômenos e com menor abstração. São eles: histórico-evolutivo, comparativo, estatístico, funcional, estudo de caso, observacional e outros. A pesquisa científica requer um planejamento tendo como ponto inicial uma teoria de investigação e exige critérios no campo metodológico, incluindo tipos de pesquisa, conforme o enfoque adotado. Segundo Lima (2004, p. 37) “as pesquisas de caráter bibliográfico, de campo, de laboratório e documental correspondem às modalidades mais frequentemente exploradas em investigações de natureza acadêmica.” São acompanhadas das seguintes técnicas de coleta de materiais: a) pesquisa bibliográfica: publicações em livros, enciclopédias, dicionários, artigos em periódicos, anais, dissertações, teses, resenhas, boletins e outros; b) pesquisa de campo: observação direta intensiva (entrevistas e observação) e observação direta extensiva (questionários, formulários, análise de conteúdo, pesquisa de mercado e outros); c) pesquisa documental: arquivos públicos, arquivos particulares (filmes, fotos, mapas, etc), fontes estatísticas (órgãos particulares ou oficiais); d) pesquisa de laboratório: observação sistematizada Para definir o universo e as variáveis em estudo é importante destacar a correta utilização de técnicas de amostragem, observando: a) amostragem probabilística: “todos os itens do universo têm chance ou probabilidade de seres escolhidos”. (OLIVEIRA, 2003, p. 85). b) amostragem não probabilística: “desconhecimento da probabilidade de seleção de determinado elemento dentro do universo em estudo”. (OLIVEIRA, 2003, p. 88). Neste âmbito, os instrumentos como tabelas e ilustrações são importantes para a análise e interpretação de dados. De forma geral, esta seção é elaborada, especificando a metodologia a ser adotada na pesquisa. O pesquisador deverá traçar o delineamento do seu estudo, abordando: a) como a pesquisa será realizada, onde acontecerá e quem irá participar, mostrando o plano de amostragem (definir tipo, tamanho e formas de composição da amostra). b) coleta de dados. É aqui que será mostrado como serão coletados os dados e os instrumentos utilizados. O pesquisador deve ainda abordar como os dados serão organizados e analisados. Enfatiza-se que para cada concepção de pesquisa (qualitativa, quantitativa, dialética), o pesquisador adotará o seu método de investigação com argumentos que atestam o fenômeno investigado. Os métodos científicos apresentam as suas particularidades na forma como aborda o objeto de pesquisa, dando significado a lógica do pensamento científico. Recomenda-se elaborar um organograma, evidenciando as etapas da pesquisa e, em seguida, as especificações da metodologia empregada. Opcionalmente, ainda, na metodologia o pesquisador poderá utilizar de citações bibliográficas, com a finalidade de esclarecimento dos métodos e técnicas de investigação. A Metodologia de pesquisa é a parte do trabalho que deverá evidenciar a investigação da realidade, delineando os métodos e instrumentos utilizados. Como dica, pergunta-se: como? Os principais tipos de objetivos de pesquisa são: Descritivo, exploratório ou explicativo. Pesquisa Quanto aos objetivos Descritiva “ em geral procura descrever fenômenos ou estabelecer relações entre variáveis. Utiliza técnicas padronizadas de coletas de dados como o questionário e a observação sistemática. A forma mais comum de apresentação é o levantamento, em geral realizado mediante questionário e que oferece uma descrição da situação no momento da pesquisa.” Exploratória “procura aprimorar ideias ou descobrir intuições. Caracteriza-se por possuir um planejamento flexível envolvendo em geral levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas experientes e análise de exemplos similares. As formas mais comuns de pesquisas exploratórias são a pesquisa bibliográfica e o estudo de caso.” Explicativa “procura identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. [...] As formas mais comuns de apresentação são a pesquisa experimental [...].” Além dos métodos tradicionais, o método qualitativo e o método quantitativo também são evidenciados nas investigações científicas. Para Marconi; Lakatos (2004, p. 269) o método qualitativo “preocupa-se em analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade do comportamento humano. Fornece análise mais detalhada sobre as investigações, hábitos, atitudes, tendências de comportamento etc”. Já o método quantitativo “os pesquisadores valem-se de amostras amplas e de informações numéricas”. Apesar de classificações diferenciadas, de acordo com Gil apud Dencker (2004, p. 124), as pesquisas se classificam “quanto ao seu objetivo e quanto aos procedimentos técnicos.” A Tabela 3 descreve a classificação. TABELA 3 - TIPOS DE PESQUISA Pesquisa em Fontes de Papel Bibliográfica Documental Quanto aos procedimentos técnicos “Desenvolvida a partir de material já elaborado: livros e artigos científicos. Embora existam pesquisas apenas bibliográficas, toda pesquisa requer uma fase preliminar de levantamento e revisão de literatura existente para elaboração conceitual e definição dos marcos teóricos.” “Difere da pesquisa bibliográfica por utilizar material que ainda não recebeu tratamento analítico ou que pode ser reelaborado. As fontes documentais podem ser documentos de primeira mão conservados em arquivos de instituições públicas e privadas [...]. além desses, temos os documentos de segunda mão: relatórios (de pesquisa, de empresas) e dados estatísticos (IBGE).” Pesquisa de Dados Fornecidos por Pessoas Quanto aos procedimentos técnicos Experimental “Consiste em verificar as alterações causadas por uma determinada variável no objeto escolhido para estudo. É mais usada nas ciências físicas, mas também pode ser adaptada ao contexto social, nas seguintes formas: aplicar um estímulo a um de dois grupos homogêneos e verificar as alterações ocorridas[...] Analisar dois grupos antes e depois do estímulo (que é aplicado apenas em um deles), a fim de distinguir as transformações provocadas por influências externas. “As técnicas de amostragem são um dos aspectos metodológicos mais importantes das pesquisas experimentais.” “Consiste na coleta de dados referentes a uma dada população a partir de uma amostra selecionada dentro de critérios estatísticos. As conclusões obtidas com a amostra são projetadas para o universo. O levantamento usa Levantamento de campo técnicas estatísticas e análise quantitativa e permite a generalização dos resultados obtidos para o total da população, permitindo o cálculo da margem de erro.” “Permite o conhecimento em profundidade dos processos e relações sociais. [...] O objeto do estudo de caso, por sua vez, pode ser um indivíduo, um Estudo de Caso grupo, uma organização, um conjunto de organizações ou até mesmo uma situação.” “Pesquisa empírica com estreita vinculação com uma ação ou resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou Pesquisa Ação participativo. Não obedece a um plano rígido de pesquisa ( o plano é redefinido continuamente em função dos resultados e do andamento das pesquisas), utiliza critérios qualitativos, o pesquisador se integra no processo e seu objetivo é agir sobre a realidade imediata.” “Pesquisa realizada mediante a integração do pesquisador, que assume uma função no grupo a ser pesquisado, mas sem obedecer a uma proposta Pesquisa Participante predeterminada de ação. [...] Especialmente indicada para estudos de grupos e comunidades.” Fonte: Adaptado Gil apud Dencker (2004, p. 124); Lima (2004, p.38); Mattar (2008, p. 171) Fundamentação teórica Deve ser elaborada em ordem cronológica, conforme a evolução do assunto. As citações devem conter embasamento para a pesquisa e as suas elaborações deverão atender ABNTNBR 10520. Em termos de teoria de base, “todo projeto de pesquisa deve conter as premissas ou pressupostos teóricos sobre os quais o pesquisador [...] fundamentará sua investigação” (MARCONI; LAKATOS, 2009, p. 114). Assim, a produção textual deverá apresentar levantamento bibliográfico, com busca de textos completos de periódicos, monografias, dissertações, teses e outros. É importante salientar o cruzamento de informações e citações de modo a construir um quadro de autores sobre o assunto. Cronograma Neste tópico, o pesquisador irá delimitar o início e o final das etapas da sua pesquisa, estimando o tempo necessário para a realização destas. A elaboração do cronograma deve responder a pergunta quando? Exemplo: ETAPAS Desenvolvimento do Tema, Agosto Problema, Hipóteses, Objetivos Setembro Outubro Novembro x Metodologia x Fundamentação Teórica x X Revisão do Projeto x Entrega do Projeto x REFERÊNCIAS Relação das fontes utilizadas pelo pesquisador. As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento. Devem ser elaboradas, conforme ABNT NBR 6023. Modelos de algumas referências Autor (es) Um autor Dois autores Três autores Mais de três autores a) Exemplo do uso de citações Não incluído(s) na sentença do texto (CHIAVENATO, 2001, p. 21) (MARION; IUDÍCIBUS, 2000, p. 76) (SANTOS NETO; LIMA; CRUZ, 2003, p. 13) (WILLIAMS et al., 2001, p. 89) Obras consideradas em partes ou capítulos Incluído(s) na sentença do texto Chiavenato (2001, p. 21) Marion; Iudícibus (2000, p. 76) Santos Neto; Lima; Cruz (2003, p. 13) Williams et al. (2001, p. 89) SANTOS, F. R. dos. A Colonização da Terra do Tucujús. In:____. História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap.3, p. 15-24. b) Obras consideradas em sua totalidade MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. c) Artigos de revistas científicas GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração. Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. d) Artigo e/ou matéria de jornal LEAL, L. N. Fiscalização com autonomia. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 25 abr. 1999. p. 3. e) Artigos publicados em anais de eventos BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. f) Trabalho em Congresso (meio eletrônico) SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., Disponível em: http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.html. Acesso em: 21 jan. 1997.