em desenvolvimento, para que eles possam continuar se desenvolvendo e assim
consumindo
mais
matérias-primas.
Outra corrente considera que a
responsabilidade é
igual para os dois
grupos de países.
Na conferência da Rio+20 foi
mostrado que, de
acordo com as estatísticas, em 2040 teremos uma população mundial de 9 bilhões de pessoas, isto
implicará problemas
de abastecimento alimentar, ou seja, como
disse a palestrante, “muita gente e pouca comida”. Ela considerou a
Rio+20 como uma oportunidade perdida, disse que falou-se muito
de crescimento econômico e não de desenvolvimento. Houve falta de
negociação e acarretou uma indefinição para o documento final.
O professor Daniel José da Silva, por sua vez, fez a apresentação do Comitê Catarinense que participou da Rio+20, o qual era
composto de vários alunos de cursos e níveis de estudos diferentes.
Ele trouxe para o debate pontos positivos, como o envolvimento da
sociedade civil para este debate, trouxe o que aprenderam na cúpula
dos povos. E foi uma exposição de ideias muito boa, que tem a acrescentar muito no âmbito acadêmico.
Anais da 3ª Semana de Direitos Humanos da UFSC:
A Influência da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (França, 1789)
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