INCUBADORA de ECONOMIA SOLIDÁRIA E
DE DESENVOLVIMENTO LOCAL
DA LUSÓFONA
| 29 de Outubro 2013 |
Projecto Piloto – 2011 / 2012
ACC – Actividade Curricular em Comunidade
- Programa de Extensão Universitária
iníciado em 1998
- Projecto Piloto em 2011/2012
- Serviço Social (19 estudantes e 4 orgs.)
- Sociologia (11 estudantes e 2 junta/autarquia)
- Articulação entre faculdades da
UFBA e a SOCIEDADE
- Lançamento em 2013
- Em 2012 mais de 500 alunos, de 60
professores e de 40 disciplinas /
projectos de desenvolvimento social
Replicação:
Economia
SOLIDÁRIA
- Pró - Reitoria de Extensão
- 1 organização (Batoto Yetu) e 2 comunidades
(Paço de Arcos + Caxias)
Projecto Piloto – 2011 / 2012
ACC – Actividade Curricular em Comunidade
Organizações e entidades participantes (6):
- Batoto Yetu Portugal (Caxias – Oeiras)
- Centro Intercultura Cidade (Freg. Santa Catarina – Lisboa)
- Associação Rute e Núcleo Gestual da Fac. Arquitectura da UTL
(Vertente Odivelas Sul - Loures)
- Missionários Claretianos (Entrecampos – Lisboa)
- Câmara Municipal de Odivelas (Comissão de Proprietários da
Serra da Luz- Vertente Sul de Odivelas)
- Junta de Freguesia de Marvila
Incubação em Economia Solidária
Apoiar a constituição da
incubadora universitária
• Flexibilização Curricular
- condições p/ estudantes desenvolverem actividades
de incubação a longo prazo (superior a 1 semestre)
- flexibilidade de horários para idas a terreno
- Conteúdos “à medida” > terreno e estudantes
• Recrutamento equipas técnicas interdisciplinares
- professores/estudantes/investigadores
• Capacitação e experimentação
- economia solidária e metodologias de incubação
1º semestre
2013-14
Set. - Fev.
• Introduzir no plano de estudos:
- Economia Solidária
- Desenvolvimento Local
• Actividades de pré-incubação
- arranque / fase incial da incubação do território
Caxias
Incubação - principais actividades
Apresentação
e mobilização
Economia Solidária
Módulo de
Formação
Organização dos
actores locais por
grupos de trabalho
Associativismo /
Cooperativismo
Pesquisa –
diagnóstico local
Produtos e Serviços
Diagnóstico
Participativo
Local (produção
e consumo local)
Elaboração e
Apresentação do
Planeamento Estratégico
Comunitário
FDC – Fórum
Desenvolvimento
Comunitário
BCD – Banco
Comunitário de
Desenvolvimento
Criação da REDE LOCAL de
ECONOMIA SOLIDÁRIA
Destinatários da Incubadora
A incubadora tem como destinatários as organizações de ESS e de Desenvolvimento
Local (Associações, Cooperativas, Grupos Informais, entre outros...) e os territórios /
comunidades onde estas actuam:
Destinatários da “incubação”
Territórios / Comunidades
Organizações
Associações
Cooperativas
Empreendimentos
solidários
Grupos Informais / populares / comunitários
Desempregados /
precários
Inovadores sociais
grupos locais informais
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Apresentação da Incubadora Universitária ULHT
OBJECTIVOS DA
INCUBADORA
Inserção e emancipação social e
económica de sectores excluídos do
mercado de trabalho
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
Economia Solidária e Desenvolvimento
• apoio ao fortalecimento institucional e sustentabilidade
das organizações sociais e solidárias
• apoio à organização e articulação associativa e
comunitária em redes locais
• estímulo à criação de emprego, actividade económica e
promoção do Desenvolvimento Local
Apoio à viabilização e
sustentabilidade das organizações de
Economia Social e Solidária
Cidadania, Governance e Democracia Participativa
Construção de modelos de
desenvolvimento alternativos mais
sustentáveis e solidários
• apoio à mobilização e criação de espaços de
governabilidade participativa e democrática – elaboração
de “Planeamentos de Desenvolvimento Comunitário” e
“Fóruns de Desenvolvimento Comunitário”
• (em conjunto com organizações sociais, entidades
autárquicas, juntas de freguesia, etc.)
Conclusão
A extensão universitária e a incubação universitária são importantes para disseminar e construir a
ECONOMIA SOLIDÁRIA junto da academia e da sociedade em geral.
As ENTIDADES DE APOIO E FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, apoiam a criação, sustentabilidade
e fortalecimento de iniciativas de ECONOMIA SOLIDÀRIA
Universidade
Avaliando a implementação da incubação em Ecosol na Lusófona
•
Elevado desconhecimento da Ecosol na Academia (estud., profs, faculdades) e na
sociedade em geral
•
Reduzida flexibilização curricular e articulação entre faculdades
•
Necessário um reforço da Pró-Reitoria de Extensão
•
Grande adesão e interesse de estudantes
•
Grande receptividade das comunidades e parceiros
OBRIGADO
HUGO COELHO
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