Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Departamento de Ensino Campus Luziânia CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO LUZIÂNIA (GO) 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE GOIÁS PLANO DE CURSO CNPJ 10870883/0008-10 Razão Social Instituto Tecnológico Federal de Goiás – IFG – GO Nome Fantasia IFG / Campus Luziânia Esfera Administrativa Federal Endereço Rua São Bartolomeu s/n – Vila Esperança Cidade/UF/CEP Luziânia – GO CEP: 72811-580 Telefone/Fax (61) 8402-6501 E-mail de contato [email protected] Site da unidade www.luziania.ifg.edu.br Área do Plano QUÍMICA Habilitação, qualificações e especializações: Habilitação: Técnico em Química Carga Horária: 3.321 horas Estágio: 400 horas Atividades Complementares 120 horas Carga Horária Total 3.841 horas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS Paulo César Pereira Reitor Gilda Guimarães Pró-Reitora de Ensino Ruberley Rodrigues Souza Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Aldemir Coelho Lima Pró-Reitor de Extensão Maria José Braga Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Jerônimo Rodrigues da Silva Diretor Geral – Campus Luziânia José Carlos Barros Silva Chefe do Departamento de Ensino Comissão Coordenadora do Projeto: Prof. Msc. Jerônimo Rodrigues da Silva Prof. Msc. José Carlos Barros Silva Prof. Msc. Wanderley Azevedo de Brito Prof. Msc. Sebastião Gonçalves Lima Júnior Profa. Esp. Líliam Meires Alves Ferreira SUMÁRIO 1. Justificativa e Objetivos do Curso....................................................................... 05 1.1 Justificativa................................................. ....................................................... 05 1.2 Objetivos Gerais................................................. ................................................ 08 1.3 Objetivos Específicos.......................................................................................... 08 2. Requisitos de Acesso........................................................................................... 09 3. Perfil Profissional de Conclusão. ....................................................................... 09 4. Organização Curricular................................................. ...................................... 10 4.1 Atividades complementares................................................. ............................... 10 4.2 Estágio Curricular.................................................. ............................................. 11 4.3 Metodologia................................................. ...................................................... 11 4.4 Matriz Curricular................................................. ............................................... 13 4.5 Disciplinas e suas Ementas................................................. ................................ 14 5. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores....... 23 6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem............................................................ 24 7. Instalações e Equipamentos................................................. ............................... 24 7.1 Acervo Bibliográfico........................................................................................... 30 8. Pessoal Docente e Técnico envolvido no Curso................................................. 34 8.1 Formação e Qualificação do Corpo Docente ..................................................... 34 8.2 Quadro de Servidores Técnico-administrativos.................................................. 35 9. Certificado e Diploma......................................................................................... 35 10. Referências ......................................................................................................... 36 11. Anexos …............................................................................................................ 37 1. Justificativa e Objetivos do Curso 1.1 Justificativa A indústria química é setor-chave na sociedade industrial, tendo se desenvolvido de forma crescente e revolucionária. Ao longo dos últimos anos, este setor industrial passou a manter posição de destaque no processo produtivo, sendo considerado um setor estratégico, de modo que, todas as inovações tecnológicas da sociedade de consumo envolvem direta ou indiretamente a indústria química. A área de química está no cotidiano do trabalho em vários setores econômicos e exerce importante papel no modelo de desenvolvimento do país, desde as questões ambientais até as áreas de segurança alimentar e energética. A Química está presente também no cotidiano de todas as pessoas, sendo assim, é uma área que demanda permanente atualização e apresenta crescente exigência de trabalhadores qualificados. Desse modo, profissionais de nível técnico na área de química são importantes para qualificar os serviços e dar suporte ao desenvolvimento do país. De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o Curso Técnico em Química, integrado ao Ensino Médio, situa-se no Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais e compreende tecnologias associadas aos processos mecânicos, eletroeletrônicos e físico-químicos. Abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle e otimização em processos, contínuos ou discretos, localizados predominantemente no segmento industrial, contudo alcançando também, em seu campo de atuação, instituições de pesquisa, segmento ambiental e de serviços. A proposição, implantação, intervenção direta ou indireta em processos, além do controle e avaliação das múltiplas variáveis encontradas no segmento produtivo, identificam este eixo (MEC, 2010a). Nesse contexto, o Instituto Federal de Goiás, por meio da mediação docente, possibilitará aos alunos do Curso Técnico Integrado em Química, o acesso e a apropriação de conhecimentos científicos e químicos historicamente construídos pela cultura humana. Isso lhes permitirá uma compreensão crítica do mundo ao qual estão inseridos, de modo a possibilitar-lhes a transformação da realidade à sua volta. Em concordância com Santos & Schnetzler (1997), é importante reconhecer que o conhecimento sobre o mundo da química é fundamental para que as pessoas possam acompanhar o avanço tecnológico da sociedade atual. O Técnico em Química Atua no planejamento, coordenação, operação e controle dos processos industriais e equipamentos nos processos produtivos. Planeja e coordena os processos laboratoriais. Realiza amostragens, análises químicas, físico-químicas e microbiológicas. Realiza vendas e assistência técnica na aplicação de equipamentos e produtos químicos. Participa no desenvolvimento de produtos e validação de métodos. Atua com responsabilidade ambiental e em conformidade com as normas técnicas, as normas de qualidade e de boas práticas de manufatura e de segurança (MEC, 2010b). 5 Desse modo, compreender o mundo da química e sua dinâmica, pode permitir o entendimento de muitos processos que ocorrem na vida cotidiana. Na perspectiva da formação de cidadãos, pode-se ainda apontar que, para os sujeitos tirarem proveito da química, de suas transformações e reações, é fundamental que haja esforços para se aproximar do conhecimento da totalidade desse campo do saber. É também importante levar em consideração, no âmbito profissional e econômico, que a indústria química participa ativamente de quase todas as cadeias e complexos industriais, inclusive serviços e agricultura, desempenhando papel de destaque no desenvolvimento das diversas atividades econômicas do país. De acordo com dados recentemente revisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, a participação da indústria química no Produto Interno Bruto - PIB total foi de 2,6% em 2009. O setor químico ocupou em 2007, último dado disponível, a terceira posição, respondendo por cerca de 11,2% do PIB da indústria de transformação. Na ilustração a seguir, Figura 1, pode-se perceber melhor os dados da participação da indústria química no PIB total brasileiro (em %). A importância relativa da indústria química na formação do PIB brasileiro é determinado pelo conceito de valor adicionado (ou valor agregado), que se aproxima do seguinte, segundo dados de 2009: (US$ 103,3 bilhões estimado X 0,40)/US$ 1,577,26 bilhões = 2,6% do PIB. Dados Revisados de acordo com os novos números do PIB estimado. Diante dos dados apontados é importante ressaltar que a indústria química brasileira constitui-se atualmente num dos grandes pilares da economia nacional. O Estado de Goiás não foge à regra, uma vez que a indústria química fechou o ano de 2007 como a quarta maior área geradora de empregos entre as indústrias do Estado, correspondendo a 20.063 empregos diretos (SEPIN, 2010). Na evolução das atividades econômicas e do emprego no setor da Indústria Química da Mesorregião do Leste Goiano, mais especificamente na Microrregião do Entorno de Brasília, destacam-se as atividades da indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico. Essa 6 arrancada ocorreu entre os anos de 1995 e 2000, quando o número de trabalhadores empregados saltou de 848 para 1.755. Em 2005 alcançou 3.009 empregos e, em 2006, 3.855 empregos. Vale ressaltar que essa ampliação de oferta de empregos refletiu na expansão do agronegócio e da agroindústria na Região Centro-Oeste. (SEPIN, 2010). De acordo com Matsumoto e Kuwabara (2005, p. 353), pesquisas realizadas no Brasil sobre indústrias do setor químico indicam que os principais obstáculos ao desenvolvimento dessas indústrias três fatores principais: a falta de qualificação de pessoal, a capacidade gerencial e a questão de mercado; sendo que o principal obstáculo é em relação à inadequação da formação dos profissionais. O mercado de trabalho exige do profissional um acréscimo de conhecimento, principalmente qualitativo e não somente quantitativo. Vale chamar a atenção para o fato de que o profissional que atua no setor químico, quando possui formação técnica específica pode ter um salário diferenciado em relação ao trabalhador não qualificado. Além dos fatores econômicos, que justificam um investimento em formação na área da química, também é preciso levar em consideração a abrangência de atuação do profissional desta área, não se limitando aos processos industriais puramente químicos. Observa-se, então, uma grande diversidade de processos de produção, o que torna esta área muito abrangente e importante para o mercado. Entre esses processos destacam-se: petroquímica, refino de petróleo, alimentos e bebidas, papel e celulose, cerâmica, fármacos, cosmética, têxtil, pigmentos e tintas, vernizes, plásticos e borrachas, fibras, álcool, fertilizantes, PVC. Há que se levar em consideração a inter-relação da química com outras áreas inerentes a atividade industrial como, por exemplo, a do meio ambiente, uma vez que as indústrias se deparam cada vez mais com a problemática de destinação, transformação e reaproveitamento dos resíduos gerados. Considerando a diversidade das áreas de atuação descritas para os profissionais da química e dos segmentos em que possíveis atividades econômicas e sociais podem ser desempenhadas, fica evidente que a inserção do IFG, com a oferta de um Curso Técnico Integrado em Química, vem ao encontro das necessidades educacionais da região. Segundo o “Relatório de Estudo/pesquisa Natural, Social, Econômica e Educacional do Município de Luziânia e da Região de Influência” (IFG, 2009), o Curso Técnico em Química pode suprir a demanda dessa classe de profissionais para o segmento em questão. Tal iniciativa pode, portanto, contribuir para transformar o cenário industrial e sócioeconômico de Luziânia e região de influência, “observando ao mesmo tempo a vocação regional e a perspectiva do desenvolvimento sustentável, inclusive na área social” (IFG, 2009, p. 88). 7 1.2. Objetivos Gerais Ao oferecer Curso Técnico em Química, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFG, Campus Luziânia, tem por objetivos: a) Atender aos princípios enunciados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico e demais preceitos legais da educação profissional; b) Formar profissionais de nível técnico, integrado ao ensino médio, capazes de operar processos químicos industriais, bem como realizar o seu controle analítico. c) Proporcionar conhecimentos de princípios de qualidade, sustentabilidade e viabilidade técnica-econômica, observando questões éticas e ambientais, para que os profissionais possam planejar e acompanhar o desenvolvimento de atividades que envolvam processos químicos. 1.3. Objetivos Específicos O Curso Técnico Integrado em Química do IFG visa: a) propiciar, por meio dos conteúdos das disciplinas obrigatórias do curso, o conhecimento necessário para capacitá-lo a desempenhar as atribuições de técnico em Química. b) formar técnicos em Química, para atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico, extensão e desenvolver sua capacidade crítica. c) despertar para os problemas da área, iniciando o mais cedo possível seu processo articulado (médio/técnico) na aprendizagem básica da química; d) favorecer ambiente propício para o desenvolvimento de estudos na área da química; e) incentivar o desenvolvimento de atividades curriculares e extra-curriculares, exigindo para a integralização do curso o cumprimento de uma carga horária nestas atividades; f) desenvolver a capacidade de convivência em grupo, de forma a contribuir com sua formação ética, política, cultural e profissional; g) propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver a facilidade do exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma permanente busca de atualização e aprimoramento profissional; h) propiciar condições teórico-práticas para que o técnico em química possa: 8 - atuar no planejamento, coordenação, operação e controle dos processos industriais e equipamentos nos processos produtivos; - planejar e coordenar os processos laboratoriais; - realizar amostragens, análises químicas, físico-químicas e microbiológicas; - realizar vendas e assistência técnica na aplicação de equipamentos e produtos químicos; - participar no desenvolvimento de produtos e validação de métodos; - atuar com responsabilidade ambiental e em conformidade com as normas técnicas, as normas de qualidade e de boas práticas de manufatura e de segurança. 2. Requisitos de Acesso O ingresso no Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio dar-se-á por meio de processo seletivo, para alunos que tenham concluído, no mínimo, o Ensino Fundamental ou equivalente. O processo seletivo será divulgado por intermédio de edital próprio publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições, sistemática do processo e número de vagas oferecidas. As transferências oriundas de outras Instituições obedecerão ao disposto na Organização Didática do IFG. 3. Perfil Profissional de Conclusão. O Técnico em Química é um profissional com competências e conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos relevantes produzidos pela humanidade. Compreende o processo de produção, utiliza as diferentes linguagens de expressão e comunicação, de forma a intervir na realidade do trabalho, nas relações sociais amplas, com autonomia intelectual e moral, para o agir crítico e transformador. O profissional técnico em química atua no planejamento, coordenação, operação e controle dos processos industriais e equipamentos nos processos produtivos. Assessorar, coordenar, supervisionar e treinar equipes de trabalho responsáveis pelos setores de laboratórios e de processos em indústrias da área. Planeja e coordena os processos laboratoriais e atuar no controle de qualidade 9 da gestão voltada para as atividades da área de Química. Também pode realizar amostragens, análises químicas, físico-químicas e microbiológicas, além de elaborar documentação técnica. Tem competência para realizar vendas e assistência técnica na aplicação de equipamentos e produtos químicos, inspecionar e efetuar pequenas manutenções em instrumentos e equipamentos de laboratórios, bem como participar no desenvolvimento de produtos e validação de métodos. Possibilidades de atuação: Os profissionais formados nesse curso podem atuar: − Nas indústrias químicas, petrolíferas, de papel e celulose, de medicamentos, de alimentos, de bebidas, de pigmentos e tintas, de plásticos e borrachas, entre outras. − Em institutos e empresas de pesquisa e desenvolvimento. − Em empresas que prestam assessoria nas áreas de Química e Ambiental. − Em laboratórios de análises físico-químicas. 4. Organização Curricular A organização curricular do Curso Técnico em Química, integrado ao Ensino Médio observa as determinações legais presentes nos Parâmetros Curriculares do Ensino Médio, nos referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico Decreto nº 5.154/04, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFG. O curso será ofertado no turno matutino e é organizado por disciplinas em regime seriado anual com uma carga horária total de 3.841 horas, das quais 400 horas são previstas para estágio curricular e 120 horas para atividades complementares. A duração do curso é de 4 (quatro) anos, distribuídos em 200 dias letivos com 800 horas anuais de trabalho escolar. Serão ofertadas 30 (trinta) vagas anuais. 4.1 Atividades complementares As atividades complementares dos Cursos Técnicos serão desenvolvidas conforme regulamentação aprovada pelo Conselho Superior do IFG. 10 4.2 Estágio Curricular No curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, o estágio é parte integrante da matriz curricular, com carga horária de 400 horas que deverá ser desenvolvido de acordo, com a Regulamentação do Estágio Curricular aprovada pelo Conselho Superior do IFG. O aluno poderá requerer matrícula no estágio curricular a partir do 3º ano do curso. 4.3 Metodologia A ação pedagógica implica em decisões sobre o ensino, para quem ensinar e como fazê-lo. Sabe-se que a metodologia adotada no fazer pedagógico, abre espaço para o aluno posicionar-se frente o ato de aprender e o educador aos de ensinar e aprender. Compreende-se, portanto, que as atividades propostas aos alunos, a indicação bibliográfica, as formas de avaliação, as técnicas de ensino, as formas de relacionar teoria e prática podem revelar como ocorre a compreensão/interpretação que o sujeito faz com a realidade e, portanto, o conhecimento a ser construído. A metodologia de ensino tem relação com a concepção pedagógica adotada no processo de construção do conhecimento, ou seja, na prática docente. No presente Projeto de Curso, em termos de metodologia de ensino-aprendizagem, optou-se pela pedagogia histórico-crítica, fundamentada na teoria dialética do conhecimento, que ressalta a importância do professor contextualizar os saberes do educando. Nesta perspectiva teórica, a construção do conhecimento ocorre no movimento dinâmico entre os saberes prático e científico. Tal fazer pedagógico envolve, além da esfera escolar, também a experiência de cada pessoa, ou seja, a aprendizagem inicia-se em todas as esferas, antes do contato escolar. Nesse sentido, tomadas como um objeto de estudo, de problematização, o professor considera a vivência e a leitura que cada um faz do e no cotidiano. O objetivo desse procedimento metodológico é estimular a consciência crítica do sujeito sobre o contexto socioeconômico na qual está inserido. Assim, transformada em uma proposta didática, a problematização inicial poderá servir como conteúdo a ser considerado e analisado como caminho para a construção de novos conhecimentos. Compreende-se a partir da perspectiva teórica histórico-crítica (SAVIANI, 2000), que o desconhecimento científico em relação a um determinado conteúdo pode distanciar o aluno da 11 percepção real do objeto em estudo e da dimensão social em que ele está envolvido. Para isso, o professor, a partir da metodologia fundamentada na teoria histórico-crítica, do referencial teórico em cada campo do saber e do domínio científico em sua área específica do conhecimento, pode criar condições pedagógicas que possibilitem aos alunos a compreensão e a interpretação da realidade. Desse modo, ao permitir a relação entre o saber cotidiano/não formal e o científico por meio da problematização, o professor proporciona condições para construção do conhecimento, a partir de um movimento crítico do pensamento. Buscar um enfoque metodológico dialético implica em possibilitar o desenvolvimento de tarefas indissociáveis em um esforço para captar a essência do objeto em estudo. Isso significa abrir um espaço de articulação entre os objetivos propostos pelo professor em cada campo do conhecimento e as mediações didático-metodológicas necessárias para alcançá-los. É, pois, nesse sentido que a metodologia, ancorada em um determinado referencial teórico, pode ajudar o professor em seu trabalho de construção do conhecimento. Posto isto, é importante reconhecer que trabalho docente deve ser, à partir de um processo de interação com a realidade, sistemático e intencional. Acrescenta-se que a metodologia, tomada na perspectiva dialética, fundamenta-se na concepção de conhecimento na qual o homem é sujeito e, portanto, assume o papel de ser ativo nas relações sociais e com a natureza. Nessa perspectiva, o conhecimento não é algo que possa ser depositado pelo professor no aluno. Ao contrário, o aluno também assume a tarefa de caráter pedagógico, pois o conhecimento é construído pelo próprio sujeito na sua relação com o objeto de estudo, com os outros e com o mundo. 12 4.4. Matriz Curricular MATRIZ CURRICULAR Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio Ano de Implantação: 2010 o Aprovação: Portaria n ...........de...../..../.... o Vigência: 1 Semestre CARGA HORÁRIA SEMANAL DISCIPLINAS ANO 3º TOTA TOTAL L HORA/ SEM AULA ANAL TOTAL HORA/R ELÓGIO 1º 2º 4º Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 2 2 2 2 8 288 216 Língua Estrangeira (Inglês) - - 2 2 4 144 108 Língua Estrangeira (Espanhol) - - - 2 2 72 54 Artes 2 - - - 2 72 54 Educação Física 3 3 3 - 9 324 243 Geografia 2 2 2 - 6 216 162 História 2 2 2 - 6 216 162 Filosofia 2 2 2 - 6 216 162 Sociologia 2 2 2 - 6 216 162 Física 2 2 2 - 6 216 162 Matemática 2 2 2 2 8 288 216 Química 2 2 2 - 6 216 162 Biologia 2 2 2 - 6 216 162 Informática Básica 2 - - - 2 72 54 Meio Ambiente e Sociedade 2 - - - 2 72 54 Introdução as Práticas de Laboratório 2 - - - 2 72 54 Química Inorgânica 2 - - 2 72 54 Físico-Química - 4 4 144 108 Química Analítica Qualitativa - 4 4 144 108 Microbiologia Geral - 2 2 72 54 Estatística e Metrologia - 4 4 144 108 Bioquímica - - 2 2 72 54 Química Orgânica - - 2 2 72 54 Saúde, Higiene e Segurança do Trabalho 2 2 72 54 Processos Químicos Industriais 4 4 144 108 Microbiologia Industrial 2 2 72 54 Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos 4 4 144 108 Processamento e Tecnologia de Alimentos 4 4 144 108 Operações Unitárias 2 2 72 54 Gestão de Meio Ambiente 2 2 72 54 Controle de Qualidade 2 2 72 54 30 123 4428 3321 TOTAL DE DISCIPLINAS 31 31 31 Estágio Supervisionado 400 Atividades Complementares 120 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3841 13 4.5. Disciplinas e suas Ementas Disciplina Objetivos Língua Portuguesa 1º ano Compreender, interpretar e produzir textos, observando os níveis de linguagem e o discurso sócio-interacionista, com o referencial da língua padrão Língua Portuguesa 2º ano Possibilitar a compreensão e uso da Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade, recuperando, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Língua Portuguesa 3º ano Compreender e utilizar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Língua Portuguesa 4º ano Língua Estrangeira – Inglês 3º ano Língua Estrangeira – Inglês 4º ano Língua Estrangeira – Espanhol Artes Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Qualificar o aprendiz de forma a: - utilizar as estruturas lingüísticas para se comunicar em língua inglesa; - reconhecer e compreender estas estruturas ao ouvi-las; - ler criticamente e produzir textos elementares por meio de diferentes estruturas; - identificar e entender peculiaridades lexicais, sintáticas e semânticas da língua inglesa. Qualificar o aprendiz de forma a: - fazer uso das estruturas lingüísticas da língua inglesa nas interações em sala de aula; - redigir textos mais estruturados em língua inglesa; - compreender criticamente textos da área de conhecimento de seu curso técnico; - discutir, resumir e resenhar estes textos em língua materna. Qualificar o aprendiz de forma a: - fazer uso das estruturas linguísticas da língua espanhola nas interações em sala de aula; - redigir textos mais estruturados em língua espanhola; - compreender criticamente textos da área de conhecimento de seu curso técnico; - identificar e entender peculiaridades lexicais, sintáticas e semânticas da língua espanhola - discutir, resumir e resenhar estes textos em língua materna. Identificar a especificidade e o papel da arte nas várias sociedades até a contemporaneidade; (Re) conhecer o fenômeno artístico por meio do fazer, pensar e fruir; Problematizar a arte como expressão sensível e criativa, inserida na vida do aluno; Ementas Desenvolvimento de atividades com textos (literários e não-literários) que visem ao respeito à diversidade lingüística e às contribuições africanas para a Língua Portuguesa falada no Brasil, bem como possibilitem a reflexão crítica sobre o racismo na sociedade brasileira. Linguagem, língua, comunicação e interação; estudo da literatura, movimentos e estilos literários; gêneros e discurso; gramática e interação – aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos. Introdução ao estudo da língua inglesa. Desenvolvimento da competência comunicativa de nível básico através da análise de estruturas linguísticas e funções elementares da comunicação em língua inglesa. Prática de expressão oral e escrita. Introdução às culturas de língua inglesa. Aperfeiçoamento da competência de nível básico em língua inglesa. Aprimoramento de habilidades de produção e compreensão oral e escrita. Aprimoramento das atividades de leitura e análise de textos de fontes diversas, com ênfase na compreensão de textos técnicos específicos da área de conhecimento do curso. Aperfeiçoamento da competência de nível básico em língua espanhola. Aprimoramento de habilidades de produção e compreensão oral e escrita. Aprimoramento das atividades de leitura e análise de textos de fontes diversas, com ênfase na compreensão de textos técnicos específicos da área de conhecimento do curso. Fundamentos da arte, conceitos e características. Abordagens dos complexos artístico-culturais da humanidade constituídos nas linguagens do teatro, dança, da música e das artes visuais e audiovisuais. Conhecimento da arte como identidade, memória e criação. Estudo sobre a 14 arte, em suas linguagens, códigos e tecnologias específicas, e suas influências culturais, sociais e educativas em determinada sociedade, notadamente, a sociedade brasileira. Presença e implicações das culturas africana, indígena, européia, asiática e oriental na formação da cultura nacional através de suas expressões artísticas diferenciadas e solubilizadas ao longo da construção histórica nacional. Influências da arte africana e indígena na arte moderna e contemporânea. Estudo dos representantes (com suas visões) e das representações (visões de outrem) do africano, indígena, europeu e demais culturas formadoras da “brasilidade” artística. Educação Física 1º, 2º 3º ano Geografia 1º ano Geografia 2º ano OBJETIVO GERAL: Proporcionar aos alunos a saúde física e mental através do conhecimento do seu próprio corpo, sabendo suas necessidades e limites levando-os á conscientização da verdadeira importância da atividade física. OBJETIVO ESPECÍFICO: 1 – Desenvolver a capacidade crítica dos alunos a partir de interpretações da cultura corporal, viabilizando a formação de indivíduos transformadores de suas realidade. 2 – Propiciar aos alunos a vivência, o conhecimento e desenvolvimento das competências: objetiva, social e comunicativa cultural em diversificadas modalidades. 3 – Proporcionar aos alunos oportunidade de desenvolver a crítica para que possam ser capazes de analisar e avaliar as aulas de educação física e sua influência para o exercício da cidadania. 4 – Dar oportunidade aos alunos de desenvolver conhecimentos específicos as atividade física, nutrição e saúde. 5 – Propiciar dinâmica de grupo que favoreça desenvolvimento da criatividade, cooperação e solidariedade. 6 – Promover através das práticas competitivas atitudes reflexivas sobre o ganhar e perder, aceitabilidade das diferenças individuais e ações pacíficas de convivência social. 7 – Proporcionar melhoria da auto estima, liderança e principalmente o equilíbrio de todas as ações, para formarmos cidadãos participativos, comunicativos e transformadores da realidade social. 8 – Desenvolver projetos e conteúdos interdisciplinares. Pretende-se que ao final do curso os estudantes possam interpretar o espaço geográfico a partir de suas ferramentas: cartografia, expressão gráfica, climatologia, geologia e geomorfologia. Espera-se que com esses conhecimentos básicos o aluno identifique as transformações ocorridas no ambiente, caracterizando a ação antrópica como a principal atividade modificadora do espaço. O entendimento do mundo globalizado e o objetivo desse período. Para tanto as os conteúdos trabalhados serão: Capitalismo X socialismo; Guerra Fria; Nova ordem mundial; Fim do socialismo real; países do norte e do sul; países emergentes; oriente médio e Japão; Fundamentação Filosófica: a Educação Física como Cultura Social e elemento de transformação de nossa Sociedade. Modalidades: Cond. Físico, Musculação, Futsal, Voleibol, Basquetebol. Fundamentação: Técnica E Tática. Condicionamento Físico. Histórico, evolução e enredo das modalidades. Palestras (implementar efetivamente as palestras) Desenvolvimento de um programa que tenha a globalização como eixo, sem perder de vista todo um conjunto de desdobramentos locais, regionais e nacionais, de forma que o educando tenha acesso a momentos significativos de reflexão sobre a realidade em que vivemos e assuma posicionamento crítico frente à ela. 15 mundialização do capital. Geografia 3º ano História 1º, 2º e 3º ano Ao final do curso pretende-se que os alunos possam ser capazes de identificar os fatores da distribuição desigual da população, indústria e finança brasileira. Tendo para isso que distinguir os inúmeros fatores que compreende o espaço geográfico, tais como: processo de industrialização e concentração industrial; população em geral e especial a brasileira; urbanização em geral e em especial a brasileira e; o espaço agrário em geral e em especial o brasileiro. Identificar e analisar fontes históricas em contextos sócio-culturais diferenciados; compreender as etapas históricas e interpretar as relações de continuidade-permanência e ruptura-transformação; interpretar a relação produção-cultura. Desenvolver a atitude filosófica em relação aos textos lidos e produzidos; Desenvolver a capacidade argumentativa e de análise crítica da realidade; articular conhecimentos filosóficos às Filosofia 1º, 2º e diferentes áreas de conhecimento e às 3º ano produções culturais diversas; entender o contexto de surgimento e desenvolvimento da filosofia; conhecer e discutir temas relevantes no contexto da filosofia: verdade; conhecimento; pensamento e linguagem; ética. Compreender, a partir de observações e estudos, a dinâmica e a atuação dos diferentes grupos sociais. Analisar os fenômenos e o papel ideológico da indústria cultural, comunicação de massa e Sociologia 1º, 2º marketing. Discutir as diversas formas de e 3º ano organização dos atores sociais (trabalhadores, mulheres, ecologistas, negros, índios, entre outros), sua natureza e capacidade de transformação das relações sociais. Física 1 Física 2 Compreender e interpretar os conceitos básicos da Física relativamente às grandezas e suas medidas, aplicando-os em diversas situaçõesproblema; Aplicar os conceitos físicos e os procedimentos algébricos da Matemática, utilizando as funções com diversas variáveis (representadas por tabelas, gráficos, expressões etc.) e as equações com variadas incógnitas. - Utilizar tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber físico; - Utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica. Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados; - Analisar fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas. - Utilizar conceitos físicos. - Relacionar grandezas, quantificar, identificar Estabelecimento de relações entre trabalho e produção, tecnologia e ciência, numa abordagem histórica da articulação desses elementos no interior de cada formação social e de cada contexto histórico analisado. Desenvolvimento e aprofundamento da capacidade de reflexão do aluno através da percepção dos processos de transformações econômicas, sociais e culturais por que passaram as sociedades ao longo do tempo. Estabelecimento das relações entre a dinâmica de desenvolvimento sócio-cultural da sociedade brasileira, com a história da África e dos povos indígenas na América. Atitude e reflexão filosófica; origem da filosofia e primeiros filósofos; verdade e conhecimento na antiguidade e na modernidade; pensamento e linguagem; ética. O objeto da sociologia, conceitos da sociologia, a dialética Marxista, processos sociais, instituições sociais, cultura, violência e a prática da cidadania. Pessoa e Sociedade (interações sociais); Cultura e Relações Étnicas (diversidade social e cultural); Teoria do Desenvolvimento e Indicadores de Desenvolvimento (Evolução econômica e produção); A Divisão e a Globalização (Divisão produtiva). Introdução ao estudo da Física; Mecânica; Hidrostática. Termologia; Óptica Geométrica; Fenômenos ondulatórios. 16 Física 3 Matemática 1 parâmetros relevantes. - Utilizar leis e teorias físicas; - Aplicar a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir como funcionam os aparelhos; - Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões; - Classificar, organizar, sistematizar. Identificar irregularidades. Observar. Estimar ordens de grandezas. - Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico. - Identificar a Física como construção humana, aspectos de sua história e relações como contexto cultural, social, político e econômico; - Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da cultura humana; - Justificar o papel da Física no sistema produtivo, a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico. - Utilizar tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber físico; - Utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica. Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados; - Analisar fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas. - Utilizar conceitos físicos. - Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes. - Utilizar leis e teorias físicas; - Aplicar a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir como funcionam os aparelhos; - Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões; - Classificar, organizar, sistematizar. Identificar irregularidades. Observar. Estimar ordens de grandezas. - Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico. - Identificar a Física como construção humana, aspectos de sua história e relações como contexto cultural, social, político e econômico; - Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da cultura humana; - Justificar o papel da Física no sistema produtivo, a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico. Contribuir para a integração do aluno na sociedade em que vive, proporcionando-lhe conhecimentos significativos de teoria e prática Eletricidade e Magnetismo. Conjuntos. Funções e funções de uma variável real. Funções polinomiais de 1º e 2º graus. Inequações de 1º e 2º graus. Funções 17 Matemática 2 Matemática 3 Matemática 4 Química 1,2 e 3 da matemática, indispensáveis ao exercício da cidadania. Desenvolver no aluno competências e habilidades que lhe possibilitem competir no mercado de trabalho, bem como adaptar-se com mais facilidade a novas profissões. Possibilitar ao aluno o reconhecimento das inter-relações entre os vários campos da matemática, e desta com as outras áreas do conhecimento. Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos que permitam continuar seus estudos em cursos pós-médio. Contribuir para a integração do aluno na sociedade em que vive, proporcionando-lhe conhecimentos significativos de teoria e prática da matemática, indispensáveis ao exercício da cidadania. Desenvolver no aluno competências e habilidades que lhe possibilitem competir no mercado de trabalho, bem como adaptar-se com mais facilidade a novas profissões. Possibilitar ao aluno o reconhecimento das inter-relações entre os vários campos da matemática, e desta com as outras áreas do conhecimento. Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos que permitam continuar seus estudos em cursos pós-médio. Contribuir para a integração do aluno na sociedade em que vive, proporcionando-lhe conhecimentos significativos de teoria e prática da matemática, indispensáveis ao exercício da cidadania. Desenvolver no aluno competências e habilidades que lhe possibilitem competir no mercado de trabalho, bem como adaptar-se com mais facilidade a novas profissões. Possibilitar ao aluno o reconhecimento das inter-relações entre os vários campos da matemática, e desta com as outras áreas do conhecimento. Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos que permitam continuar seus estudos em cursos pós-médio. Contribuir para a integração do aluno na sociedade em que vive, proporcionando-lhe conhecimentos significativos de teoria e prática da matemática, indispensáveis ao exercício da cidadania. Desenvolver no aluno competências e habilidades que lhe possibilitem competir no mercado de trabalho, bem como adaptar-se com mais facilidade a novas profissões. Possibilitar ao aluno o reconhecimento das inter-relações entre os vários campos da matemática, e desta com as outras áreas do conhecimento. Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos que permitam continuar seus estudos em cursos pós-médio. Desenvolver a aprendizagem significativa dos conceitos e dos princípios fundamentais da química na perspectiva de formar cidadão crítico, desenvolver a investigação, a compreensão, contextualização sócio-cultural, a exponenciais e as equações associadas. Logaritmo, função logarítmica e as equações associadas. Trigonometria: Razões trigonométricas no triângulo retângulo. Circunferência e medidas de arcos e ângulos. Circunferência trigonométrica e funções circulares diretas. Redução ao primeiro quadrante. Equações trigonométricas simples. Identidades e transformações trigonométricas. Equações trigonométricas e funções circulares inversas. Resolução de triângulos quaisquer. Inequações trigonométricas simples. A Teoria das Matrizes. O Estudo dos Determinantes. Os Sistemas de Equações Lineares. O Princípio Fundamental da Contagem. A Análise Combinatória. O Binômio de Newton. As Primeiras Noções de Probabilidade. Progressões Aritméticas. Progressões Geométricas. Áreas de Figuras Planas Geometria Espacial de Posição. Os Poliedros. Os Prismas. As Pirâmides. Os Cilindros. Os Cones. As Esferas. Os Troncos. Números Complexos. Polinômios. Equações Polinomiais. O conjunto IR2. Vetores no Plano. Produto Interno no IR2. O Estudo da Reta no IR2. Lugares Geométricos. A Circunferência no IR2. A Elipse no IR2. A Parábola no IR2. A Hipérbole no IR2. Estudo da Teoria dos Limites de uma Função O Estudo das Derivadas Desenvolvimento da aprendizagem significativa de conceitos e princípios da química. Identificação de materiais, substâncias, separação, constituição e simbologia; modelos atômicos; elementos, interação e agricultura. 18 representação e comunicação. Biologia 1, 2 e 3 Informática Básica Compreender a vida, do ponto de vista biológico, como fenômeno que se manifesta de formas diversas, mas sempre como sistema organizado e integrado, que interage com o meio físico-químico por meio de um ciclo de matéria e um fluxo de energia; Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos da Biologia colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar. Capacitar o aluno para: - Compreender os conceitos básicos de Informática, Hardware e Software; - Conhecer a história e evolução dos computadores; - Identificar os componentes básicos de um computador, meios de armazenamento e periféricos; - Identificar os diferentes tipos de Software; - Apreender conhecimentos básicos de sistemas operacionais, aplicativos; - Utilizar aplicativos básicos de produtividade em escritório, como processador de textos, planilha eletrônica, Software para apresentação e acesso a Internet; - Conhecer os sistemas de numeração e as unidades de medida para representação das informações no computador; Pretende-se que ao final do curso os estudantes possam compreender criticamente o momento ambiental atual. Pretende-se também que os alunos identifiquem os grandes responsáveis Meio Ambiente e pela degradação atual do meio ambiente. Por Sociedade fim conscientizá-los acerca da intervenção humana no ambiente e a influência da sociedade de consumo nas relações humanas e destas com seu espaço. Introdução às práticas de laboratório Noções de segurança no laboratório. Equipamentos e operações gerais de laboratório. Conceitos fundamentais em química. Reações químicas. Funções químicas. Análises estequiométricas. Preparo de soluções. Técnicas Experimentais Básicas: Medição de volume. Transferência de reagentes. Técnicas de pesagem. Técnicas de aquecimento. Química Inorgânica Promover, junto aos estudantes a construção do conhecimento acerca das principais funções inorgânicas e sus aplicações, bem como aprofundar os tópicos de estudo da Química Inorgânica e suas funções. Físico-química Conhecer as leis e propriedades dos gases ideais e reais. Termodinâmica, Cinética Estudo das soluções, cinética química, equilíbrio químico, radioatividade, termoquímica, pilha e eletrólise; dar condições para que o aluno tenha conhecimento do mundo físico, da teoria atômica, das substâncias e funções químicas, das leis, teorias e postulados. Estudo do fenômeno da vida em toda sua diversidade de manifestações. Compreensão da natureza da vida, vinculada com sua aplicação tecnológica de modo a permitir a formação integral do homem e harmonizar seu relacionamento com o meio, assegurando para si e para as gerações futuras melhores condições de sobrevivência. Introdução à informática. Histórico e Evolução dos computadores. Conceitos básicos de Hardware. Conceitos básicos de Software, (características e tipos). Introdução à Internet. Utilização dos recursos básicos de um Sistema Operacional; Edição de textos para elaboração de documentos como, relatórios, cartas, propostas, contratos etc. Utilização de programa de planilha eletrônica na elaboração de cálculos, de planilhas de controle, gráficos, etc. Criação, edição e montagem de slides, utilizando um programa de apresentação. Exploração dos recursos da rede Internet. A ética Ambiental atual; Meio ambiente – aspectos gerais, conceitos e definições; A nova sociedade – pós-revolução industrial – e a nova forma de apropriação da natureza; Crise ambiental; problemas ambientais (origens e conseqüências) e estratégias de enfrentamento; Sociedade de Consumo e degradação na natureza; Políticas de gestão ambiental: protocolos internacionais e legislação ambiental brasileira (principais leis e resoluções); Cenários e tendências ambientais; Educação ambiental – aspectos gerais e; Noções de Desenvolvimento e de Desenvolvimento sustentável. Reagentes e vidrarias mais comuns em um laboratório de química. Segurança em laboratório de química. Técnicas de pesagem. Utilização de materiais volumétricos. Reações químicas. Processos endotérmicos e exotérmicos. Confecção de relatórios. Ácidos e bases: definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis e forças relativas de ácidos. Sais, óxidos e peróxidos: características e formas de preparo, propriedades físicas e químicas. Introdução à Química de Coordenação. A química dos complexos: nomenclatura e preparo de compostos de coordenação. As propriedades dos gases: Gás Ideal e Gás Real. Teoria Cinética e Molecular dos Gases. 19 química e eletroquímica. Propriedades das soluções. Termodinâmica: Lei Zero da Termodinâmica. Primeira Lei da Termodinâmica: calor e trabalho, entalpia, capacidade calorífica, lei de Hess. Segunda Lei da Termodinâmica: processo espontâneo, entropia, energia livre de Gibbs. Terceira Lei da Termodinâmica. Cinética Química: velocidade de reação, ordem de reação, fatores que influenciam a velocidade das reações químicas. Eletroquímica: princípios, eletrólise, pilhas, termodinâmica eletroquímica, cinética eletroquímica. Equilíbrio de fases e diagramas de equilíbrio. Propriedades coligativas. Compreender as relações de massas existentes nas diferentes situações que envolvem equilíbrio químico. Relacionar as constantes de equilíbrio químicos com as quantidades de reagentes e produtos presentes no estágio de equilíbrio de uma reação química. Equilíbrios químicos. A Lei de GuldbergWaage. Relação entre Kc e Kp. Equilíbrios de soluções aquosas: ácidos e bases. Soluções tampão. Reações de complexação. Microbiologia Geral Conhecer e compreender os processos microbiológicos empregados nos diferentes ramos da indústria química. Analisar e identificar amostras para a determinação de organismos microbiológicos. Microbiologia das Fermentações e Biotecnologia: Obtenção de substâncias por meio de processos biotecnológicos - Histórico, fundamentos e importância. Microrganismos de importância para os processos fermentativos: aeróbios e anaeróbios. Processos e métodos de fermentação. Fermentação alcoólica. Fermentação láctica. Fermentação acética. Obtenção de outros produtos diversos por meio de processos biotecnológicos (Bacteriocinas, antibióticos, ácidos orgânicos e outros relacionados). Microrganismos contaminantes e patógenos: Principais microrganismos contaminantes de alimentos – Biologia, conseqüências e controle. Principais microrganismos envolvidos na deterioração de alimentos. Principais microrganismos contaminantes da água, do solo e do ambiente em geral. Principais microrganismos patogênicos veiculados pela água e alimentos. Métodos de controle do desenvolvimento microbiano. Análises microbiológicas: Coleta, transporte e estocagem de amostras para análise microbiológica. Preparo de amostras para análise microbiológica: homogeneização e diluição. Procedimentos básicos de análises microbiológicas. Técnicas básicas para análise microbiológica de água, alimentos, solos e resíduos. Estatística e Metrologia Capacitar o aluno no conhecimento de técnicas estatísticas para a coleta, a disposição e o processamento de dados (informação), bem como da forma de integração destas técnicas aos métodos de solução de problemas. Desenvolvimento de conhecimentos sobre a qualidade dos resultados de procedimentos que incluem medições de caráter químico e sobre os sistemas de medições e métodos. Avaliação das técnicas estatísticas adequadas a cada contexto. Aquisição de competências em gestão de laboratórios químicos em função da qualidade pretendida para os resultados analíticos. Estatística descritiva; probabilidade; variáveis aleatórias discretas e contínuas; estimação; gráficos de controle; testes de hipóteses. Conceitos introdutórios e terminologia em Metrologia. Metrologia legal e Metrologia científica. Organização internacional e nacional da Metrologia. Metrologia industrial. Metrologia Química e Química Analítica. Rastreabilidade de resultados como um desafio ao bom desempenho analítico. O Papel dos Materiais de Referência. Combinação e apresentação de resultados analíticos. Melhoramento da qualidade dos resultados pela comparação do desempenho dos laboratórios. Bioquímica Executar técnicas para controle de processos biotecnológicos, caracterizando os principais grupos de microrganimos. Principais classes de componentes bioquímicos celulares: Aminoácidos; Peptídios; Proteínas; Enzimas; Vitaminas; Carboidratos, Lipídios; Ácidos Nucléicos. Metabolismo microbiano: Química Analítica e qualitativa 20 Química orgânica Conhecer e compreender o átomo de carbono e suas particularidades. Conhecer e identificar as diferentes funções orgânicas, suas características e propriedades físicas e químicas. Compreender os mecanismos das reações orgânicas. Saúde, higiene e segurança do trabalho Capacitar os alunos para aplicação de medidas preventivas no ambiente de trabalho através do conhecimento dos aspectos técnicos e legais da segurança e higiene do trabalho. Processos químicos industriais Microbiologia Industrial Conhecer os fundamentos da tecnologia aplicada à química; identificar os principais processos de transformação de substâncias químicas; identificar os equipamentos utilizados na indústria química, de origem vegetal. Caracterizar os microrganismos; principais grupos de processos bioquímicos na produção/utilização de energia: Vias de utilização das moléculas combustíveis; Glicólise, Ciclo de Krebs, Cadeia de Transporte de Elétrons. Introdução à Química Orgânica. O Átomo de Carbono. Principais funções orgânicas: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas. Estereoquímica. Introdução a Mecanismo de Reação: Efeitos eletrônicos; Tipos de cisões de ligações. Eletrófilo e nucleófilo; Classificação dos mecanismos de reações. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Reações de Adição, Substituição, Eliminação e óxido-redução. Prática: Dados de Segurança de Compostos Orgânicos: propriedades físico-químicas; toxicidade; limite de tolerância; equipamentos de proteção individual e coletiva; reatividade; armazenamento e manejo; emergência. Propriedades físicas dos compostos orgânicos. Especificação dos equipamentos básicos de laboratório e utilização para conduzir experimentos como: destilação simples, destilação fracionada, destilação azeotrópica, extração por refluxo, extração líquido-líquido, recristalização, evaporação, filtração e sublimação. Considerações gerais sobre Higiene e Segurança do Trabalho (HST). Histórico da H S T. Fundamentos de Higiene e Sanitarização Industrial. Noções de Ergonomia e boas condições de trabalho – conforto térmico, condições de iluminação, níveis de ruído, posturas inadequadas. Insalubridade e periculosidade no ambiente de trabalho: choque elétrico, radiações ionizantes e não ionizantes e contaminantes químicos, físicos e biológicos. Noções de poluição ambiental. Considerações sobre Limites de Sonorização. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e suas utilizações. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas utilizações. Acidentes de Trabalho – Investigação e análise dos acidentes de trabalho. Inspeção de segurança dos ambientes de trabalho. Ferramentas de análise de riscos. Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). Normas de Segurança + NR e ABNT – Limites de Tolerância e aplicações. Incêndios – Tipos, características, prevenção e combate. Limpeza dos locais de trabalho, instalações sanitárias, vestuários, bebedouros, armários e refeitórios. Introdução à medicina no trabalho. Considerações sobre fadiga, ritmo de trabalho e bem-estar do trabalhador. Procedimentos gerais de primeiros socorros. Fundamentos de Segurança em Laboratórios Químicos. Fundamentos de Segurança em Indústrias Químicas. Aquisição, manuseio, transporte e armazenamento de matérias primas; processos de conversão de matérias-primas a produtos; aspectos das tecnologias da indústria química; controle de qualidade; equipamentos e especificações; fluxograma de processo; cálculos dos rendimentos e custos industriais; aproveitamento dos resíduos. Normas de conduta e segurança em laboratórios de microbiologia. Princípios de funcionamento 21 Selecionar métodos de técnicas analíticas de controle microbiológico; Executar técnicas de análise microbiológicas; Elaborar laudos técnicos; Executar procedimentos de desinfecção de ambientes e esterilização de materiais; Executar técnicas para controle de processos biotecnológicos. Interpretar os resultados de análises microbiológicas. Tratamento de água, efluentes e resíduos Conhecer sobre os diferentes tipos de resíduos gerados em uma indústria química e suas principais formas de tratamento e sobre os diferentes tipos de tratamento de águas, em função da aplicação industrial a que se destina. Processamento e Tecnologia de Alimentos Ao final do curso, o aluno será capaz de conhecer os fundamentos da tecnologia e da biotecnologia de alimentos e os principais processos de conservação, bem como, identificar os equipamentos e aplicar as técnicas de conservação, beneficiamento e processamento de alimentos de origem animal e vegetal. Operações unitárias Ser capaz de identificar as características dos equipamentos mecânicos e seus motores, sua instalação e utilização na indústria de alimentos, bem como reconhecer as operações e processos básicos da indústria de alimentos. e operação dos equipamentos usados no laboratório. Técnicas de limpeza, descontaminação e esterilização do ambiente, equipamentos e materiais para análise. Técnicas de elaboração de meios de cultura sólidos e líquidos. Técnicas de coloração de microrganismos. Isolamento e conservação de culturas microbianas. Procedimentos básicos de análises microbiológicas. Controle microbiológico de águas potáveis e minerais. Morfologia, Citologia e Fisiologia das bactérias, fungos e leveduras. Considerações gerais sobre o uso da água e suas aplicações. Classificação das águas. Qualidade da água: aspectos físicos, químicos e microbiológicos. Padrões legais para água potável. Tratamento da água para a indústria: Tratamento interno de água para caldeiras; Parâmetros de controle para águas de uso industrial; Tratamento de água de consumo; Parâmetros de controle para águas de consumo. Introdução aos efluentes e resíduos industriais. Caracterização dos efluentes. Parâmetros de poluição. Tratamento químico de efluentes. Tratamento biológico dos efluentes. Controle de qualidade no tratamento de efluentes e resíduos. Resíduos sólidos e gasosos. Controles industriais de emissões. Tratamento e destinação de resíduos. Reciclagem e reaproveitamento de resíduos e efluentes. Fundamentos da tecnologia de alimentos; Aquisição, manuseio, transporte e armazenamento de matérias primas; Processos de conservação de alimentos; Secagem; Aditivos químicos: importância, uso e legislação; Ação do frio; Processos de conservação pelo frio; Uso do calor; Processos térmicos de conservação; Processamento de leite e derivados; Processamento de carnes e embutidos; Processamento do pescado; Processamento de frutas; Biotecnologia aplicada a alimentos; Microrganismos utilizados na produção de alimentos; Leveduras e bactérias lácticas e acéticas. Aspectos das tecnologias de produtos fermentados; Utilização de enzimas na indústria de alimentos; Controle de qualidade; Produtos industrializados; Equipamentos, especificações; Fluxograma; Cálculos dos rendimentos e custos industriais; Aproveitamento dos resíduos; Desenvolvimento de novos produtos à base de carne, pescados e frutas regionais Transferência de calor, massa e energia. Geração de vapor: Propriedades do vapor; Cálculos de requerimento e rendimento. Geração de frio: Propriedades dos líquidos refrigerantes; Cálculos de requerimentos e eficiência dos sistemas. Balanço de massa e energia em equipamentos e sistemas reacionais. Equipamentos de separação (filtros, decantadores, centrífugas, flotadores e peneiras). Fundamentos e parâmetros de controle. Evaporação: fundamentos, equipamentos, parâmetros de controle.Cristalização. Fundamentos e mecanismo de crescimento de cristais. Destilação. Conceitos básicos, tipos de 22 Gestão do meio ambiente Conhecer e interpretar a legislação ambiental e sua aplicabilidade aos diferentes tipos de indústrias químicas. Controle de Qualidade Avaliar os resultados das análises de controle de qualidade e sua receptibilidade. Identificar os princípios da qualidade e da produtividade. destilação e fatores que influenciam. Desintegradores mecânicos (britadores, trituradores, moinhos): fundamentos, equipamentos e controles. Transporte de fluídos. Equipamentos, tubulações e controles. Transporte de sólidos particulados. Equipamentos, tubulações e controles. Gestão Ambiental: Aspectos conceituais.Importância da Gestão Ambiental para a Indústria Química. Etapas e Princípios do Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Instrumentos da Política Ambiental. Paradigmas do Crescimento responsável. Auditoria ambiental e Análise de Risco. Lideranças Setoriais X Questão Ambiental. Responsabilidade da Função Ambiental na Empresa. Plano de Ação da SGA. Ação dos Efeitos Ambientais. Ciclo do Produto Verificação e Eficiência do SGA. Normas Ambientais Brasileiras – Critérios para Credenciamento. Planejamento Físico-territorial e a Dimensão Ambiental. EIA – RIMA (Estudo de Impacto Ambiental – Relatório de Impacto ao Meio Ambiente): Aspectos de Caracterização e Conteúdo. Planejamento Setorial e Regional: Bioindicadores e Potencialidades. Responsabilidade Ambiental na Empresa. Legislação Ambiental: Conceitos, importância e aplicações. Principais leis ambientais brasileiras. Estudo da Lei nº 6.938 de 31/08/1985 – Política Nacional de Meio ambiente. Estudo da Lei nº 9.605 de 12/08/1998 – Crimes Ambientais. Estudo do Código Florestal Brasileiro – Lei nº 4.771/65. A Política nacional de Meio Ambiente – Instrumentos. Legislação Aplicada à Química Industrial. Princípios da administração com qualidade total (TQM). Fundamentos dos diversos programas de qualidades aplicados nas indústrias (5S, ISO9000, ISO- 14000, etc.). Fundamento de controle estatístico de processos. Ensaios químicos em massas e biscoitos do Instituto Adolfo Lutz. Analises químicas, sensoriais e microscópicas em açúcar refinado. Executar e interpretação os resultados das analises realizadas em papéis e papelões. Ensaios físicoquímico no cimento portland. Análises químicas no leite de acordo com as normas do Instituto Adolfo Lutz. Qualificação de vidrarias. Análise de concentração em soro fisiológico. Práticas com uso do refratômetro. Análise com o uso do fotômetro de chama. 5. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores O IFG – Campus Luziânia prevê para todos os alunos matriculados no Curso de Educação Profissional Técnico de Nível Médio, o aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas no trabalho ou em outros meios informais, a partir da implantação, consoante as diretrizes emanadas do Ministério da Educação. 23 6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem A avaliação dos alunos será processual e contínua. Para tanto, no acompanhamento constante deve-se observar não apenas o seu progresso quanto à construção de conhecimentos científicos, mas também a atenção, interesse, habilidades, responsabilidade, participação, pontualidade e assiduidade na realização de atividades e a organização nos trabalhos escolares que o mesmo venha a apresentar. Assim, não apenas os aspectos quantitativos devem ser considerados, mas também – e principalmente – os aspectos qualitativos. Nesse sentido, para a verificação do rendimento escolar, os professores deverão desenvolver atividades diversificadas, em diferentes modalidades e contextos, a fim de perceber o desenvolvimento e identificar as dificuldades, utilizando a avaliação como instrumento de diagnóstico e superação das dificuldades e não apenas como forma de classificação final do educando. Os instrumentos e as situações avaliativas são várias, dentre as quais podemos citar: observação diária; trabalhos individuais e coletivos; avaliações escritas; arguições; relatórios; atividades extra-classe; auto-avaliação; estudos dirigidos. As estratégias de avaliação e a sistemática de verificação do rendimento escolar deverão ser explicadas pelo professor, aos alunos no início de cada período letivo, observando-se os critérios estabelecidos na Organização Didática. 7. Instalações, Laboratórios e Equipamentos Para o desenvolvimento do Curso Técnico em Química o Campus Luziânia do IFG conta com recursos adequados para as aulas teóricas e práticas. Os alunos utilizarão ambientes específicos para atividades práticas na área de biologia, física, informática, matemática e química. Abaixo apresenta-se uma breve descrição dos ambientes de laboratórios. Laboratório de Química Item Descrição QTDE 1 Bomba a vácuo, com regulagem individual de pressão e vácuo; filtros de entrada e saída de ar; recipiente para retenção de contaminantes; 1 24 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Chapa aquecedora em aço inoxidável com aproximadamente 30 cm de comprimento; Deionizador de água, com capacidade de remoção de todos os minerais; capacidade volumétrica de 50 litros/hora; Destilador de água em aço inox 304; pintura em epoxi; conexões em nylon; suporte para fixação na parede, com regulagem de nível; Forno mufla até 1200º C, automático. Dimensões internas: 100mm x 100mm x 163mm. Equipado com controlador de temperatura eletrônico que possibilita até 1 stepoint, indicador de aquecimento, potência ajustável de 20% a 100%, temperatura de ambiente até 1200º C, volume 1,631, 220V, 60Hz, bifásico, 1200W. Manta aquecedora sem regulações para balões 50ml, classe 300, capacidade 50 ml, 60 watts, 220V. PHmetro de bancada microprocessado; com gabinete em material plástico super resistente; faixa de medição de -2,001 a 20,000 pH; Capela de exaustão, com carcaça em fibra de vidro; porta de plástico transparente, com deslocamento vertical e trava de segurança; sistema de iluminação interna blindada; Banho Maria c/gabinete de material plástico resistente á corrosão e altas temperaturas; tanque em aço inox 304 sem soldas e cantos arredondados; resistência tubular blindada; Centrífuga de Bancada Com Aquecimento; Microprocessada; Pintura eletrostática em epoxi texturizado; Capacidade de amostras com rotor horizontal: 76 x 15 ml, 16 x 50 ml, 4 x 100 ml; Chuveiro/Lava-Olhos com lava-olhos de emergência, modelo com tubulação de diametro de 1” em ferro galvanizado, com pintura em epóxi na cor verde; com crivo do chuveiro, bacia dos lava-olhos e bacia lava-mãos em aço inox 304, esguichos dos lavaolhos em plástico ABS, filtro e regulador de pressão e vazão dos lava-olhos e placa de sinalização em PVC Espectrofotômetro Digital visível faixa 325 a 1100NM; banda 10NM 110/220V; faixa espectral: 325 a 1100 nm; Largura de banda: 10 nm; Display 16 caracteres, 2 linhas LCD; Teclado tipo membrana; Fotômetro de Chama; reprodutividade 1% para 10 leituras consecutivas; Volume de Amostra (6 a 8) ml/minuto; Aparelho para determinação do Ponto de Fusão, 3 provas, 220v; temperatura máxima de 300°c; dimensões (a x l x p): 12 x 36 x 16 cm; iluminação horizontal indireta; alimentação: 220 volts, 40 watts; acompanha termômetro de vidro de 0 a 300°c com certificado rastreado pela RBC, 50 capilares, dispositivo auxiliar de resfriamento e manual de instruções. Balança Semi-Analítica; capacidade de carga de 320g; com sensibilidade e repetividade de 0,001g; tamanho do prato 100x100mm; produto homologado pelo INMETRO Termo-reactor para CQO; temperatura de reação: selecionável a 105°C ou 150°C; Estabilidade térmica: ±0.5°C; Capacidade: 25 tubos (diâmetro 16 mm x 100 mm), 1 entrada para sonda termômetro de referência; Precisão: ±2°C (a temperatura ambiente 25°C); Agitador Magnetico com aquecimento, indicado para agitar ate 4 litros de agua; diâmetro da placa de 14cm; altura total 9,3cm; motor de indução com rolamento e mancal (25w); velocidade controlada por circuito eletrônico proporcionando uma rotação de 80 a 1500 rpm; Agitador p/tubos de centrifugação de 0.5 a 50ml, dim.130x155x155, peso 3.1, diam orbita 4mm; 110v; Microtubos em geral, com volumes de 0,5mL,1,5mL e 2,0 mL; Dimensões: Largura: 130 mm, Profundidade:155 mm, Altura:155 mm; padrões de segurança ISO 9000 e CE. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 25 19 Titulador Automático com Memorização de dados: até 100 titulações com conclusões de pH/mV completas; Drive para disquete: drive integrada para disquete de 3.5”; Periféricos: ligação para monitor VGA, teclado, impressora, interface RS232; Alimentação: 115 Vac o 230 Vac, 50/60 Hz, protegida por fusível; Potência: absorvida 40 VA máx.; Condições de utilização: da 10 a 40 °C; H.R. Até 95%; Dimensões: 390 x 350 x 380 mm; Peso:cerca de 10 kg (com uma bomba). 1 Laboratório de Física Item 1 2 Descrição Gabinete metálico com dimensões mínimas de 184 x 50 x 40cm, duas portas e chaves; conjunto demonstrativo da duração do dia solar, dimensões mínimas 440 x 440 x 460 mm, plano equatorial transparente, escala das estações, escala da latitude, escala horária, órbita aparente do Sol deslizante com fixação magnética, contra-pesos, rosa dos ventos, arco de movimentação transparente, coluna em C e suporte delta com sapatas niveladoras; sensor de fim de curso para envio de sinal de encerramento com rampa articulável, manta amortecedora, articulador em aço inoxidável, chave de encerramento; saída para cronômetro digital microcontrolado e cabo miniDIN; sensor fotoelétrico, miniDIN; Conjunto de réguas milimetrada, decimetrada e centimetrada; monobloco em aço com identificações de posições, dimensões mínimas de 345 x 125 x 95 mm, mufa metálica, fixadores para sensores, escala milimetrada, roldanas paralelas de eixo fixo, roldana simples de eixo fixo, suportes e alinhadores KP, fio com engate, sistema de regulagem contínua de comprimento e mesa com ajuste XYZ; tripé com haste com posições identificadas e sapatas niveladoras; 03 roldanas paralelas com ganchos e eixo móvel; 03 roldanas móveis com ganchos e eixo móvel; massas pendulares com volumes iguais e pesos diferentes; fio de prumo auxiliar com fixador métrico; esferas maiores de aço; esfera menor de aço; 03 molas helicoidais em aço inoxidável de mesma contante K; cilindro de Arquimedes; conjuntos de pesos com 0,5 N; conjunto de pesos auxiliares; conjunto de ganchos em aço; alinhador inferior com ponteiro; escala dupla milimetrada de 300 mm, div: 1 mm com passagem de acoplamento; dinamômetros metálicos 2 N, div: 0,02; conjunto de fios com fixadores; rampa orientadora removivel, deslizante no monobloco, com escala vertical e manípulo; mufa em aço com largador eletromagnético, retenção coaxial e posicionamento XYZ; fonte de largada com plugue de entrada norma IEC, fusível, bornes e chave de segurança; transdutor eletromagnético, controle de amplitude e controle de freqüência na faixa de 3 a 50 Hz, monobloco em aço com dimensões máximas de 330 x 330 x 50 mm;, tanque sem emendas e abas horizontais, fusos milimétricos ascendentes, identificações serigrafadas das posições, pés niveladores; tripé com identificação de posições, haste média e sapatas niveladoras; transdutor eletromagnético carenagem metálica, mufa , QTDE 26 3 freqüência regulável de 3 a 50 Hz, fonte estabilizada, controle eletrônico da freqüência, controle eletrônico da amplitude, chave geral, fusível, plugue de entrada norma IEC, lâmpada indicadora, saídas auxiliares contínua e pulsante; ponteiras pontuais; ponteira linear, conta-gotas; anteparo curto, anteparos médios; anteparo longo; anteparos curvos, retângulo; escala projetável; iluminador com matriz de emissores de luz fria de estado sólido, corpo único com mufa de aço, manípulo, chave seletora para sinais contínuo e pulsante sincronizado ou não com os abalos, hastes pés com niveladores; haste média; cabo RCA; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC ; cuba sem emendas; dilatômetro;sapatas niveladoras; conjunto com alinhador; fixador móvel, medidor de dilatação até 10 mm, div: 0,01 mm; conjunto acoplamento de saída; conjunto acoplamento de entrada com engate rápido metálico, três corpos de prova metálicos com passagem linear sem desvio lateral; limitador móvel com manípulo; termômetros; reservatório para 250 ml; tampão com passagens paralelas; painel metálico de múltiplos usos, escala quadrangular, no mínimo 25 pontos identificados serigraficamente; fixações delta maior com sapatas niveladoras; hastes longas; barramento óptico; painéis metálicos articuláveis com mufas metálicas de entrada lateral; superfícies refletoras de adesão magnética; cavaleiro metálico sem aba; máscara metálica área mínima de 900 cm2 com fenda estreita; máscara metálica área mínima de 900 cm2 com fenda larga; bloqueios de adesão magnética; corpo de prova óptico de adesão magnética; suporte com mufa metálica; corpo de prova 1; corpo de prova2; haste longa mínima de 1500 mm. painel, também projetável, área útil máxima 240 x 120 mm, contendo bloqueios ópticos, sapatas isolantes antiderrapantes, bornes, trilhos condutores articuláveis verticalmente, máscara girante para sentido da corrente, máscara girante pata sentido da indução magnética, luvas deslizantes; hastes paralelas de concentração magnética com ímãs NdFeBo e afastador móvel; condutor de altura regulável; condutor retilíneo; modelo de motor, placa de desvio de fluxo; eletrodos (retos; cilíndricos e anel); fonte de alimentação, carenagem metálica, dimensões máximas 135 x 315 x 265 mm, saída estabilizada, regulada, voltímetro digital, precisão 0,1 VCC, chave geral, lâmpada piloto, potenciômetros para ajustes grosso e fino da tensão, duas faixas de tensão de saída (0 a 14 Vcc e 14 a 25 Vcc); plugue de entrada norma IEC, corrente máxima 5 A; proteção eletrônica contra curto-circuito; saída AC fixa de 20 VAC / 8 A; saída AC variável (0 à tensão de rede / 2 A); escala angular pendular 0 a 360º, div: 1 grau; ímãs NdFeBo com pegadores; conjunto de dinamômetros 2 N, div: 0,02N de adesão magnética; conjunto de fixadores múltiplos; conjunto de fios flexíveis com anéis; manípulos milimétricos e sapatas; conjunto de pesos de 0,5 N; conjunto de fios flexíveis com anéis; ganchos em aço; conjunto de contrapesos; travessão com escala, reentrâncias, pontos de apoio, múltiplos orifícios; conjunto de retenções; chave inversora e liga desliga, Vmax: 220 V, Imax: 6 A; conjunto para gases com painel em aço, haste com orientador de posição, retenção com fuso, suporte delta, sapatas niveladoras, pistão de avanço micrométrico, mesa cilíndrica , escala com fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular, câmara de compressão, escala vertical, div: 1 mililitro, válvula; manômetro 0 a 2 kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm²; 27 4 conjunto de conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação e conjunto de condutores rígidos; diapasão 440 Hz com caixa de ressonância e martelo, esfera pendente, diâmetro de 30 mm, cabo com anel; carro com retropropulsão, aro protetor, fonte CC, massas adicionais, chave liga-desliga; painel fotovoltaico com bornes; conjunto de termômetros, tampões, capilar, anel de aço, tela, pinças, mufas duplas, tubos de amostra, agitadores, arranjo atômico, calorímetro transparente de vasos, 1000 ml; tampa transparente de fechamento simultâneo; sistema com câmara, bomba de vácuo, válvula de controle; 08 resistores para painel; blc papéis com escalas; lupa; anéis de silicone; artéria de vidro, tampão; conjunto de conexões elétricas com pinos de pressão para derivação; corpos de prova de cobre e aço com olhal; tripé para aquecimento; lâminas ressonantes em aço com cabo, sistema para ajuste de freqüência e pesos removíveis; 6 cabos de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC. Laboratório de Biologia Item 1 2 3 4 5 Descrição Estufa microprocessada de secagem e esterilização com estrutura resistente, com tratamento anti-corrosivo e isolamento térmico; câmara de aquecimento com bandeja regulável para, no mínimo, duas posições; lâmpada piloto indicadora de aquecimento; temperatura 50 a 200ºC com termostato automático; volume aproximado de 42 litros; potência de 750W; alimentação 220V – AC – 60Hz. Refrigerador aproximadamente 260 litros, com congelador de aproximadamente 25 litros; 01 porta; sistema de descongelamento automático; com filtro desodorizador; sistema anti-corrosão; pés niveladores; cor branca; 220 Volts. Conjunto para biologia para 6 grupos com pneumógrafo - Composto por um gabinete metálico medindo 186 cm de altura x 50 cm de largura x 40 cm de profundidade, duas porta de abertura para a direita com chave e os seguintes equipamentos que permitem as conexões necessários à execução dos experimentos propostos no manual: 06 conjuntos de argolas metálicas com mufas, 06 bases universais delta com sapatas niveladoras e hastes de 500 mm, 01 conjunto com 25 peças de lâminas preparadas sobre histologia animal e vegetal, 01 mapa com Sistema Urinário, 01 mapa com Sistema Nervoso etc. micro-lancetas descartáveis (cx), 06 mufas dupla, 01 mesa cirúrgica básica para animais de pequeno porte, mesa em aço inoxidável, dotada de recipiente para líquido anestésico, freio regulável para mandíbula, hastes alinhadoras da cabeça , conjunto dotado de sapatas niveladoras amortecedoras; 06 Estojo master para dissecação (vegetal / animal) com tampa articulável, contendo espátula dupla de aço inox - agulha histológica - pinça anatômica - pinça dente de rato -pinça histolótica - pinça clínica - cabo de bisturi inox Pneumógrafo Conjunto com sistema de fixação periférica a caixa torácica, dotado de sensor de transmissão e conexão com válvula para elevação e alívio da pressão de ativação do sensor. Permite a obtenção de espirograma com as alterações do volume pulmonar em diferentes condições de respiração, acompanha, interface com chave geral, fusível de segurança, LED indicador de energização, chave seletora de faixas de ganhos; cabo de interligação DB25, software Fisio para aquisição de dados em tempo real, processamento e análise através de gráficos, permite gravar, salvar, repetir sequencia de dados, tratamento gráfico, etc. confeccionado em aço, PAI, silicone, náilon e latão, predominantemente revestido em epóxi pelo sistema eletrostático. Entrada: 127 / 220 VAC, 60 Hz. QTDE 1 1 1 1 28 6 7 8 9 Temperatura de operação: 0 a 40 ºC. Sistema multifuncional para aquisição de imagens com múltiplas funções, câmera digital, sistema de lentes com zoom, focagem e controle de íris, suporte delta com reentrância para corpos de prova, sapatas niveladoras antiderrapantes, haste flexível, mufa em aço com entrada lateral, conjunto de acoplamento para microscópios biológicos e microscópios estereoscópios, fonte de alimentação bivolt e cabos com plugues; Microscópio estereoscópio, Cabeça: Binocular, inclinada 45 graus, Ocular: WF 10x (par),Objetiva: 2x - 4x, Aumento: 20x - 40x, Imagem: Direta tridimensional,Iluminador: Incidente / Transmitida 12V/10W; 03Microscópio biológicobinocular com platina móvel, Aumento: 40X a1600X,Tubo Siedentopf binocular com ajuste interpupilar 55mm ~ 75mm, ajuste de dioptria na esquerda porta ocular, inclinado 30º, rotação 360º com pino de trava, Ocular: WF 10X (18mm) e P 16X (11mm), Objetiva: 4X, 10X, 40X (R), 100X (R)OIL, Platina mecânica com área 120x125mm, movimento X 75mm Y 35mm em botões conjugados, escala vernier, Condensador Abbe 1.25 NA com íris diafragma, porta filtro e movimento por pinhão e cremalheira; esqueleto 168cm com suporte e rodízio; torso humano bissexual 85cm com 24 partes confeccionado com material inquebrável. Acompanha livro com check list, instruções e sugestões de experimentos para o professor e aluno. Kit ótico digital para microscopia com Adaptador Ótico Universal flex-power e Câmera Digital de alta resolução com Estabilização Ótica de Imagem Sensor de Imagem CCD de 1/1,7 e 12.4 Megapixels Resolução Efetiva 12.1 milhões de pixels Profundidade de Cor RGB de 24 Bits Modos de Cor Vívida, Neutra, Sépia, Preto & Branco, Personalizada Formatos de Arquivo de Imagem JPEG, Gravação de Vídeo AVI Motion JPEG com Áudio. Analisador Bioquímico Semi-Automatico simplificado sistema Peltier de aquecimento cubeta de fluxo termostatizada bivolt. Autoclave Horizontal Digital de mesa, gabinete em aço a36, apoiado sobre pés reguláveis em borracha; porta, tendo seu sistema de fechamento através de manípulo, de duplo estágio. transdutor de pressão: monitora a pressão existente na câmara interna. sensor pt 100: monitora a temperatura existente na câmara interna. display: alfanumérico digital. indica pressão, temperatura, ciclos, alarmes. chave geral: liga e desliga. tecla seleção: seleciona o ciclo desejado de acordo com o material a ser esterilizado. tecla partida: inicia o ciclo pré programado escolhido. sistema hidráulico. filtros: em bronze, elemento filtrante em aço inoxidável. válvulas solenóides: em latão forjado tipo diafragma. válvulas de segurança: construída em latão, controla o excesso de pressão existente na câmara. conexões: construídas em cobre. equipada com: micro - switch: auxilia na segurança do equipamento, prevenindo possíveis falhas de manuseio. controle de nível. termostático de segurança. Estereomicroscópio Binocular com iluminação dupla episcópica/diascópica, aumento de 80x (sem zoom); base de grande dimensão e de ótima estabilidade; estativa de metal com comandos para focalização macrometria; pintura eletrostática de alta durabilidade; duplo sistema de iluminação; diascópico (fluorescente): 5 watts; episcópico (dicróico) 6v/15 watts; dois potenciômetros para regulagem da intensidade da luz; aumento máximo de 80x, sistema "galileu" (passo a passo) com 2 objetivas embutidas (2x e 4x); tubo binocular inclinado a 45º; prismas de alta qualidade, não utiliza espelhos; graduação de distancia interpupilar entre 51 e 75mm; dispositivo de ajuste de correção de dioptrias no tubo ocular direito (5mm). 2 1 1 1 29 10 11 Estufa de cultura bacteriológica, interior em aço inox; capacidade 40lt; dimensões internas 35X34x35cm; Estrutura externa com chapa de aço revestida em epóxi eletrostático cor Cinza, câmara interna em aço inoxidável 430 com polimento tipo espelho; Câmara de aquecimento com circulação do ar por convecção natural; Três trilhos na câmara interna para movimentar a bandeja; Porta a esquerda e abertura para a direita, permitindo a fácil colocação e retirada dos materiais no interior da câmara; Porta com sistema de fecho magnético para oferecer um bom fechamento; Porta interna de vidro temperado para permitir a visualização interna da câmara sem perder o calor e a estabilidade térmica; Iluminação da câmara de trabalho com acendimento automático ao abrir a porta; Faixa de trabalho até 65 ºC; Controlador eletrônico microprocessado, programação e indicação digital da temperatura através de termômetro digital com as funções programável de: timer, set point e PID com auto-tunig; Dupla função de display, sendo uma para a programação e outra para indicação digital da temperatura. Resolução de leitura 0,1ºC; Timer programável com alarme sonoro; Acompanha 1 prateleira e manual de instruções; Sensor de temperatura tipo NTC; Homogeneidade do sistema: ± 1ºC; Sistema bivolt ou 220V. Estufa de Secagem, digital, microprocessada, interior em aço inox, capacidade de 30lt temperatura 200ºC; Estrutura externa com chapa de aço revestida em epóxi eletrostático de cor Cinza, câmara interna em aço inoxidável 430 com polimento tipo espelho; Câmara de aquecimento com circulação do ar por convecção natural; Porta com abertura para a direita, permitindo a fácil colocação e retirada dos materiais no interior da câmara; Porta com sistema magnético para oferecer um bom fechamento; Vedação da porta com perfil de silicone; Três trilhos na câmara interna para movimentar a bandeja; Faixa de trabalho até 200 ºC; Controlador eletrônico microprocessado, programação e indicação digital da temperatura através de termômetro digital com as funções programável de: timer, set point e PID com auto-tuning, resolução de± 1ºC; Dupla função de display, sendo um para a programação e outro para indicação digital da temperatura; Timer com alarme sonoro; Temperatura mínima 15ºC acima da temperatura ambiente, homogeneidade do sistema: ± 4 ºC; Sensor de temperatura; Sistema bivolt para a tensão de alimentação; Acompanha 1 prateleira e manual de instruções. 1 1 7.1. Acervo Bibliográfico Descrição A construção da leitura. BUENO, Terzi S. Editora Pontes. A filosofia contemporânea no Brasil: conhecimento, política e educação. SEVERINO, A. Editora Vozes. A Filosofia da Práxis. VASQUEZ, A. Editora Expressão Popular. A gramática: história, teoria e análise ensino. M. Helena de Moura Neves. Editora UNESP A lingua falada no ensino de portugues. Ataliba Teixeira de Castilho. Editora Contexto. A linguistica e o ensino da lingua portuguesa. Rodolfo Ilari. Editora Martins Fontes A norma oculta: lingua & poder na sociedade brasileira. Marcos Bagno. Parábola Editorial. A sombra do caos: ensino de lingua X tradição gramatical. Luiz Percival Leme Britto. Editora Mercado de letras Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida. MEKSENAS. Editora Loyola. Aprender e praticar gramática. Mauro Ferreira. Editora FTD Arte Colonial - Barroco e Rococó - Séculos 16, 17 e 18. PERCIVAL, Tirapeli. Companhia Editora Nacional Arte Comentada. STRICKLAND, Carol. Editora Ediouro. Arte história e produção, 1. CALÁBRIA, Carla Paula B.; MARTINS, Raquel Valle. Editora QTDE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 30 FTD. Arte história e produção, 2. CALÁBRIA, Carla Paula B.; MARTINS, Raquel Valle. Editora FTD. Arte Imperial - Neoclássico e Ecletismo - Século 19. PERCIVAL, Tirapeli. Companhia Editora Nacional. Arte Indígena: do pré-colonial à contemporaneidade. PERCIVAL, Tirapeli. Companhia Editora Nacional. As faces da Física. Osvaldo Guimarães. Editora Moderna. Volume Único Aula de Português: encontro e interação. Irandé Antunes. Parábola Editorial. Aula de Química - Discurso e Conhecimento. Machado, Andrea Horta. Editora Unijui Bio. Lopes, Sonia. Editora Saraiva. Volume 1. Bio. Lopes, Sonia. Editora Saraiva. Volume 2. Bio. Lopes, Sonia. Editora Saraiva. Volume 3. Bio. Lopes, Sonia. Editora Saraiva. Volume Único. Biologia – Volume único c/ banco de questões. Uzunian, Armênio. Editora Harbra Biologia 1. Uzunian, Armênio. Editora Harbra Biologia 2. Uzunian, Armênio. Editora Harbra Biologia 3. Uzunian, Armênio. Editora Harbra Biologia Atual. Paulino, Wilson Roberto. Editora Ática Volume 1 Biologia Atual. Paulino, Wilson Roberto. Editora Ática Volume 2 Biologia Atual. Paulino, Wilson Roberto. Editora Ática Volume 3 Biologia Atual. Soares, José Luís. Editora – Scipione. Volume 1 Biologia Atual. Soares, José Luís. Editora – Scipione. Volume 2 Biologia Atual. Soares, José Luís. Editora – Scipione. Volume 3 Biologia Hoje. Gewandsznajder, Fernando. Editora Atica. Volume 1 Biologia Hoje. Gewandsznajder, Fernando. Editora Atica. Volume 2 Biologia Hoje. Gewandsznajder, Fernando. Editora Atica. Volume 3 Biologia. Cesar, Silva Júnior. Editora – Saraiva. Volume 1 Biologia. Cesar, Silva Júnior. Editora – Saraiva. Volume 2 Biologia. Cesar, Silva Júnior. Editora – Saraiva. Volume 3 reformulada Biologia. Cesar, Silva Júnior. Editora – Saraiva. Volume Unico Biologia. Favaretto, José Arnaldo.Editora Moderna. Volume Único Coesão e coerência textuais. Leonor Lopes Fávero. Editora Ática Concordância Verbal. Maria Aparecida Baccega. Editora Ática Curso de gramática aplicada aos textos. Ulisses Infante. Editora Scipione Curso de Química Geral. (acompanha CD-Rom). Mundim, Kleber C. Suarez, Paulo A. Editora – UnB. ISBN – 8523007253 Curso de redação. Antônio Suárez Abreu. Editora Ática Da fala para a escrita: atividades de retextualização, Luiz Antônio Marcuschi. Editora Cortez Da linguagem coloquial à escrita padrão. Maria Cecília Mollica. Editora 7Letras Da redação escolar ao texto. Paulo Coimbra Guedes. Editra UFRGS. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Antônio Houaiss. Editora Objetiva. Dicionário Houaiss de Sinônimos e Antônimos. Antônio Houaiss. Editora Objetiva. Dicionário Houaiss de Verbos da Língua Portuguesa. Vera Cristina Rodrigues. Editora Objetiva. Do texto ao texto- curso prático de leitura e redação. Ulisses Infante. Editora Scipione Física Fundamental – Novo. Clinton Márcio Ramos. Editora FTD. Volume Único Física I. Sears, F, Zemansky, M. Editora Addison-Wesley Volume 1 Física II. Sears, F, Zemansky, M. Editora Addison-Wesley Volume 2 Física III. Sears, F, Zemansky, M. Editora Addison-Wesley Volume 3 Física IV. Sears, F, Zemansky, M. Editora Addison-Wesley Volume 4 Físico-Química. Atkins, Peter. Editora: LTC Volume 1. Físico-Química. Atkins, Peter. Editora: LTC Volume 2. 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 5 5 5 5 5 5 31 Fundamentos da Biologia Moderna. Amabis, Jose Mariano. Editora Moderna.Volume Único Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 1 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 10 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 11 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 2 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 3 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 4 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 5 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 6 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 7 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 8 Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 9 Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica. Iezzi, Gelson. Editora Atual Fundamentos de Química Analítica. West, Donald M. Editora Thomson Pioneira Geografia geral e do Brasil. VESENTINI, José. Editora Ática. Geografia geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. SENE; MOREIRA. Editora Scipione. Gramática escolar da língua portuguesa. Evanildo Bechara. Editora Lucerna Gramática na escola. Maria Helena de Moura Neves. Editora Contexto Guia do Laboratório de Química e Bioquímica. Simoes, Jose A. Martinho. Castanho, Miguel A.R. Editora Lidel História da Química. Juergen Heinrich Maa. Editora Papa Livros. Informática conceitos básico. Velloso, Fernando de Castro. Editora Campus Inglês Básico para Informática. GALANTE, Terezinha Prado. Editora Atlas Inglês com Textos para Informática. CRUZ, Decio Torres. Editora Disal Inglês em Casa. MOURA, Mario de. Editora SCP Inglês Instrumental. BRASIL. MEC. Inglês para Processamento de Dados. GALANTE, Terezinha Prado. Editora Atlas. Inglês: série brasil: ensino novo médio: volume único. MARQUES. Editora Ática. Introducao aos Sistemas Operacionais. Flynn, Ida M. Editora Thomson Pioneira Leitura sem palavras. Lucrécia D'Aléssio Ferrara. Editora Ática Língua Portuguesa- prática de redação pra estudantes universitários. David Mandrik. Editora Vozes. Lingua portuguesa. Heloisa Takazaki. Editora IBEP Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. João Wanderley Geraldi. Editora Mercado de letras Literatura Brasileira- das origens aos nossos dias. José de Nicola. Editora Scipione Literatura Portuguesa: das origens aos nossos dias. José de Nicola. Editora Scipione Mas o que é mesmo "gramática"?. Carlos Franchi. Parábola Editorial Matemática Ciência e Aplicações. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 1 Matemática Ciência e Aplicações. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 2 Matemática Ciência e Aplicações. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 3 Matemática Contexto e Aplicações. Luiz Roberto Dante. Editora Ática. Volume 1 Matemática Contexto e Aplicações. Luiz Roberto Dante. Editora Ática. Volume 2 Matemática Contexto e Aplicações. Luiz Roberto Dante. Editora Ática. Volume 3 Matemática e realidade. Iezzi, Gelson. Editora Atual Matemática fundamental em uma nova abordagem. Giovanni, Jose Ruy. Editora – FTD Matemática Idéias e desafios. Mori, Iracema. 5ª a 8ª série. Editora Saraiva Matemática uma nova abordagem. Bonjorno, José Roberto. Editora FTD. Volume 1 Matemática uma nova abordagem. Bonjorno, José Roberto. Editora FTD. Volume 2 Matemática uma nova abordagem. Bonjorno, José Roberto. Editora FTD. Volume 3 Michaelis - pequeno dicionário inglês-português-inglês. MELHORAMENTOS. Minidicionário Houaiss. Antônio Houaiss. Editora Objetiva. 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 1 1 1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 1 1 32 Minidicionário saraiva de informática. Gennari, Maria Cristina. Editora Saraiva Montagem de Micros Curso básico e rápido. Torres, Gabriel. Editora Axcel Books Nova Gramática do Português Contemporâneo. Celso Cunha. Editora Nova Fronteira Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Editora Nova Fronteira O aprendizado da ortografia. Artur Gomes Morais. Editora Emporio do Livro. O livro didático de português: multiplos olhares. Angela Paiva Dionísio. Editora Lucerna. O portugues da gente: a lingua que estudamos, a lingua que falamos. Rodolfo Ilari. Editora Contexto. O portugues do Brasil. Antônio Houaiss. Editora Ebrade. O portugues são dois...: novas fronteiras, velhos problemas. Rosa Mattos e Silva. Parábola Editorial. O que muda com o novo acordo ortográfico. BECHARA, Evanildo. Nova Fronteira. Ortografia: ensinar e aprender. Artur Gomes de Morais. Editora Ática Para uma nova gramática do portugues. Mário A. Perini. Editora Ática Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. Marcos Bagno. Parábola Editorial Português: lingua e cultura. Carlos Alberto Faraco. Editora Base Português: uma proposta para o letramento. Magda Soares. Editora moderna Prática de texto para estudantes universitários. FARACO, C. Alberto e TEZZA, Cristóvão. Editora Vozes Preconceito Linguístico- o que é, como se faz. Marcos Bagno. Editora Loyola Preconceito linguistico: o que é, como se faz. Marcos Bagno. Editora Loyola Princípios de linguistica descritiva: introdução ao pensamento gramatical. Mário A. Perini. Parábola editorial. Príncipios de Química: Questionando a vida moderna e o meio Ambiente. Atkins, Peter. Jones, Loretta. Editora Bookman Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Loretta Jones & Peter Atkins. Editora Bookman Professor universitário em aula: Prática e princípios teóricos. Abreu, Maria Célia Teixeira Azevedo de. Editora MG Editores. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Editora Papirus. Química Básica Experimental. Trindade, Diamantino Fernandes. Oliveira, Fausto Pinto de. Editora Ícone . Química e Reações Químicas. Kotz, John C. Jr., Paul Treichel. Editora LTC. Volume 1 Química e Reações Químicas. Kotz, John C. Jr., Paul Treichel. Editora LTC. Volume 2 Química Geral Brady, James E./Humiston, Gerard E. Editora LTC. Volume 2 Química Geral e Reações Quimicas Vol. 1. Kotz, John C. & Treichel Jr. Paul. Editora Thomson Química Geral. Brady, James E./Humiston, Gerard E. Editora LTC. Volume 1 Química Geral. Russel, John B. Editora Makron. Volume 1. Química Geral. Russel, John B. Editora Makron. Volume 2. Química na Abordagem do Cotidiano. Canto, Eduardo Leite do. Peruzzo, Tito Miragaia. Editora Moderna. Volume 1 Química na Abordagem do Cotidiano. Canto, Eduardo Leite do. Peruzzo, Tito Miragaia. Editora Moderna. Volume 2 Química na Abordagem do Cotidiano. Canto, Eduardo Leite do. Peruzzo, Tito Miragaia. Editora Moderna. Volume 3 Química Orgânica. . W. Graham Solomons. Editora LTC. Volume 1 Química Orgânica. . W. Graham Solomons. Editora LTC. Volume 2 Química Orgânica. Solomons, T. W. Graham. Solomons, T. W. Graham. Fryhle, Craig B. Editora – LTC. Volume 1. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 33 Química Orgânica. Solomons, T. W. Graham. Solomons, T. W. Graham. Fryhle, Craig B. Editora – LTC. Volume 2. Química um curso universitário. Mahan, Bruce M. Editora Edgard Blucher Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. MEDEIROS, João Bosco. Editora Atlas. Redação e textualidade. Maria da Graça Costa Val. Editora Martins Fontes Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977 (Manuais de Legislação Atlas). Editora Atlas. 5 5 1 1 1 8. Pessoal Docente envolvido no Curso O IFG está realizando concurso público para contratação de docentes, com formação específica nas áreas de atuação, que responderão pelas disciplinas de formação geral e pelas disciplinas técnicas, no transcorrer do curso. 8.1 Formação e qualificação do corpo docente DOCENTE REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO INSTITUIÇÃO Alan Dumont Clemente DE Química – UFV Anderson Jésus da Silva DE Química – UNB Fabrício Ribeiro Bueno DE Engenharia Civil - UEG Jorge Augusto Gonçalo de Brito DE Matemática UFG José Carlos Barros Silva Marcelo Costa de Paula Patrícia de Oliveira Machado Ronni Geraldo Gomes de Amorim Simone Paixão Araújo Pereira ESPECIALIZAÇÃO - INSTITUIÇÃO MESTRADO INSTITUIÇÃO DOUTORADO – INSTITUIÇÃO Agroquímica – UFV Ensino de Ciências – UNB Estruturas e Construção Civil - UNB Matemática UNB Metodologia do Ensino de Matemática Faculdades Claretianas; Avaliação Institucional - UEG Biomecânica – UNICAMP Ciências da Educação Superior – Universidade de Havana/PUC Goiás Educ. Física UNICAMP DE Matemática FFPA DE Educ. Físca – UEL DE Filosofia – UFG Filosofia UNB DE Física – UNB Física - UNB DE Biologia – Centro Universitário do Triângulo; Ciências Biológicas – Física - UNB Meio Ambiente e Saúde – Centro Universitário do Triângulo 34 Sebastião G. L. Júnior Wanderley Azevedo de Brito Weder David de Freitas DE UFU Tecnologia Eletromecânic a – CEFT Goiás; Pedagogia Universidade do Sul de Santa Catarina DE História – UNIARA DE Geografia UFG Engenharia Mecânica UFU Relações Internacionais – PUC Goiás Educação – PUC Goiás Geografia UFG Quadro 1. Formação e qualificação do corpo docente 8.2. Quadro de servidores técnico-administrativos O IFG está realizando concurso público para a contração de servidores técnicoadministrativos. A instituição conta com o quadro de servidores técnico administrativo (QUADRO 2), conforme se segue: Servidor Técnico-Administrativo Afonso Maria Araújo Cargo Diretor de Administração Camila de Oliveira Cândido Bibliotecária Carla Adriana O. Silva Assistente em Administração Francyelle Maria Rocha Jornalista Francisco de Assis Costa e Silva Assistente Social FredericoFerreira martins Técnico Laboratório de Química Ione dos Santos Velame Contadora Lígia Rocha Cavalcante Feitosa Psicóloga Liliam Meires Alves Ferreira Pedagoga Luiane de Araújo Moreira Assistente em Administração Quadro 2. Servidores técnico-administrativos 9. Certificado e Diploma O IFG expedirá o diploma de Técnico em Química, Integrado ao Ensino Médio, conforme Art. 7º do Decreto nº 5154, de 23 de julho de 2004 e Lei nº 9.394/96; certificados e/ou diplomas, com validade em todo território nacional, aos alunos concluintes da Educação Profissional de Técnico de Nível Médio, para fins de exercício profissional e/ou continuidade de estudos. Ao término do curso com a devida integralização da carga horária total prevista no Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, obedecendo a frequência mínima de 75%, o aluno receberá o Diploma de Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio. 35 10. Referências Bibliográficas BRASIL – CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. PARECER CNE/CEB Nº 16/99. Diretrizes Curriculares para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: Diário Oficial da União. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer1699.pdf >. Acesso em 16 Jul. 2010. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – . Pesquisa Anual de Serviços – PAS: 2005. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 06 de jul. de 2010. IFG – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS. Resolução Nº 34, de 30 de Dezembro de 2008a. Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos Técnicos do Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás. Disponível em<http://www.ifg.edu.br/dde/images/Downloads/regulamentos/regulamento_atividades_complem entares_tecnicos.pdf> Acesso em 17 Jul. 2010. IFG – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS. Resolução Nº 31 de 23 de dezembro de 2008b. Regulamento do Estágio Curricular do Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás. Disponível em < http://www.ifg.edu.br/dde/images/Downloads/regulamentos/regulamento_estagio_curricular.pdf> Acesso em 17 Jul. 2010. IFG – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS. Relatório de Estudo/pesquisa Natural, Social, Econômica e Educacional do Município de Luziânia e da Região de Influência. In: Observatório do Mundo do Trabalho e da Educação Profissional e Tecnológica. Goiânia: IFG, 2009. MATSUMOTO, Luciane Terezinha Joly e KUWABARA, Izaura Hiroko. A formação profissional do técnico em química: caracterização das origens e necessidades atuais. Química Nova - Revista da Sociedade Brasileira de Química, V. 28, Nº 2, 2005. Disponível em <http://quimicanova.sbq.org.br/qn/qnol/2005/vol28n2/30-ED04011.pdf>. Acesso em 19 de Jul. 2010. MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Catálogo Nacional de Cursos. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Brasília: MEC, 2010a. Disponível em <http://catalogonct.mec.gov.br/et_controle_processos_industriais/et_controle_processos_industriais.p hp> Acesso em 19 Jul. 2010. MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Catálogo Nacional de Cursos. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais: Técnico em Química. Brasília: MEC, 2010a. Disponível em <http://catalogonct.mec.gov.br/et_controle_processos_industriais/t_quimica.php> Acesso em 19 Jul. 2010. SANTOS, W. L. & SCHNETZLER, R. P. Educação em química: compromisso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 1997. SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. <http://www.senai.br>. Acesso em: 06 de Jul. 2010. Disponível em: 36 SEPIN – SUPERINTEDÊNCIA DE PESQUISA E INFORMAÇÃO. <http://www.seplan.go.gov.br>. Acesso em: 06 de jul. 2010. Disponível em: SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2000. 11. ANEXOS 11.1. Conteúdos programáticos das disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; História, Geografia; Sociologia, Artes e Filosofia em atendimento ao que dispõe a Lei Nº 10.639/2003 e 11.645/2008 referente a abordagens e conteúdos de História da África e Cultura afro-brasileira e indígena e as relações étnico-raciais. DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1. Leitura - interpretação e produção de textos. 1.1. Leitura de textos variados, enfocando: 1.1.1.Idéias implícitas e explícitas; 1.1.2.Textos polissêmicos e ambíguos; 1.1.3.Apreensão da idéia principal. 1.2. Produção de texto, considerando: 1.2.1.modo de organização do texto: parágrafos e seu desenvolvimento; 1.2.2.tipos textuais: narrativo, informativo, argumentativo; 1.2.3.níveis de linguagem. 2. Variações lingüísticas e registros de linguagem: 2.1. Língua padrão/ não-padrão ( formal e informal). 2.2. Variações regionais. (Observar as variações lingüísticas regionais, sociais, de expressões étnico-raciais presentes nos textos lidos e enfatizar o seu princípio ético e seu valor estético em determinados textos) 3. Funções da linguagem: 3.1 Procurar evidenciar as funções da linguagem por meio de textos jornalísticos, propagandas de revistas ou televisivas, assim como em textos literários; 3.2 Denotação e conotação. 4 Figuras de linguagem . 5. Gêneros Literários 5.1.identificar os tipos de gêneros mais comuns; 5.2 diferença entre conto e crônica. 5.3 Tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. 5.4.produzir textos, caracterizando os tipos de gêneros. 6. Literatura Brasileira 6.1 Literatura de Informação e dos Jesuítas. 6.1 Barroco. 6.2 Arcadismo. 6.3 Cultura afrodescendente e indígena na literatura brasileira. 7. Gramática 7.1 Acentuação gráfica. 7.2 Morfologia: formação de vocábulos (sufixo, prefixo, desinência verbal). 37 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1.Leitura - interpretação de textos. 1.1. Leitura de textos variados, enfocando: 1.1.1. No texto dissertativo: Ponto-de-vista. 1.1.1.2.Argumentatividade. 1.1.1.3.Tese/antítese. 1.1.2. No texto narrativo: Apresentação - complicação - clímax- desfecho. 1.1.2.2. Aprofundar no estudo dos elementos da narrativa (enredo, personagens, foco narrativo, tempo e espaço). 1.1.3. Aprofundar estudos sobre a contribuição africana e indígena na formação histórica, social e cultural brasileira, a partir dos textos literários. 2.Produção de texto: 2.1.Síntese / esquemas. 2.2.Resenha crítica. 3.Literatura - Escolas Literárias: 3.1 Romantismo 3.2.Realismo/ Naturalismo. 3.3.Parnasianismo. 3.4.Simbolismo. 4.Gramática: 4.1.Revisão gramatical: sujeito e predicado. 4.2.Concordância verbal e nominal. 4.3.Regência verbal e nominal. 4.4.Crase. 4.5.Pontuação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1. Texto-Leitura: 1.1. Interpretação. 1.2. Vocabulário. 2. Redação Literária: 2.1. Descrição. 2.2. Narração. 2.3. Dissertação. 3. Literatura: 3.1. Pré-Modernismo. 3.1.1 Contexto Histórico - Autores e Obras. 3.1.1.1. Inserção e representação dos afrodescendentes na cultura brasileira através da literatura. 3.1.2 Augusto dos Anjos, Machado de Assis e José de Alencar. 4. Texto-Leitura: 4.1. Interpretação. 4.2. Vocabulário. 5. Literatura: 5.1. Vanguarda Européia (fragmentos dos manifestos). 5.2. Modernismo (1a fase). 5.3. Contexto Histórico - autores e Obras. 5.4. A representação literária da condição social do negro e do índio no Brasil, face a modernização e a urbanização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 4ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 38 1. Segunda fase do Modernismo: 1.1. Poesia. 1.2. Prosa. 2. Terceira fase do Modernismo 2.1. Contexto Histórico - Autores e Obras. 2.1.2. A representação literária da condição social do negro e do índio no Brasil, face a modernização e a urbanização. 3. Pós-Modernismo 3.1. Contexto histórico da atualidade 3.1.1. A representação literária da condição social do negro e do índio no Brasil, face a modernização e a urbanização. 4. Redação Literária: 4.1. Carta Argumentativa. 4.2. Artigo de opinião 4.3. Narrativa 5. Texto-Leitura: 5.1. Interpretação. 5.2. Vocabulário. DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1. 2. 3. 4. Noções Básicas de Geografia 1.1. origem e evolução da ciência geográfica. 1.2. importância da geografia no mundo atual 1.3. categorias básicas da geografia 1.3.1. paisagem, espaço geográfico, território. 1.3.2. princípios da geografia. estudo de mapas 2.1. mapa como fruto de relações sociais 2.1.1. representação espacial e dominação política 2.1.2. o continente africano, a América Latina e o Brasil na representação espacial do mundo 2.2. projeção, orientação, coordenadas, legenda, escala e fuso horário 2.3. interpretação de mapas Capitalismo e o modelar do espaço geográfico 3.1. evolução do modo de produção capitalista e as marcas espaciais conseqüentes 3.1.1. o impacto sobre a economia e a sociedade na África, na América Latina e no Brasil 3.2. os setores da economia e a divisão econômica do mundo 3.3. desenvolvimento e subdesenvolvimento na dinâmica do capitalismo 3.3.1. diversidade étnico-racial no contexto da divisão internacional do trabalho e das relações internacionais. 3.4. o fenômeno da urbanização 3.5. cidade como elemento impar na dinâmica espacial na atualidade 3.6. a sociedade do consumo 3.7. os impactos sociais do desenvolvimento capitalista e o preconceito étnico-racial na sociedade contemporânea Os impactos ambientais da sociedade contemporânea 4.1. mecanismos naturais do planeta Terra e ação antrópica 4.2. a dinâmica da atmosfera, relevo, hidrografia, domínios fitogeográficos e a ação depredadora do homem no meio 4.3. impactos ambientais em ecossistemas naturais 4.4. impactos ambientais em ecossistemas urbanos 4.5. a problemática das fontes de energia 4.6. luta em defesa do meio ambiente CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 39 1. 2. 3. 4. A importância da Geografia no mundo contemporâneo – reflexos sobre trabalho, capital e na natureza. A dinâmica do espaço geográfico. 2.1. a história da humanidade materializada espacialmente. 2.1.1. a dinâmica do espaço mundial antes da supremacia econômica européia. 2.1.2. a dinâmica do espaço mundial depois da supremacia econômica européia. 2.1.3. o processo de formação dos sistemas sócio-econômicos e suas conseqüências na organização do espaço mundial 2.1.4. a formação do espaço contemporâneo 2.1.4.1. da “velha” a “nova “ ordem mundial 2.1.4.2. globalização e regionalização. 2.1.4.2.1. blocos econômicos 2.2. geopolítica no mundo atual 2.2.1. geopolítica da América Latina A população mundial e as formas de ocupação do espaço. 3.1. crescimento, distribuição espacial e estrutura da população: relações de etnia – “raça” e cor. 3.2. globalização da sociedade e da cidade. 3.3. movimentos populacionais migrações e xenofobia 4.1. população mundial e a problemática ambiental. 4.1.1. o mito e a realidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1. 2. 3. 4. Dinâmica espacial brasileira 1.1. a paisagem natural – formação espacial no contexto da história européia. 1.2. invenção da América e da América Latina 1.3. o espaço brasileiro 1.3.1. invenção do espaço brasileiro 1.3.2. geografia do espaço dos índios 1.3.3. geografia do espaço colonial e a condição social do negro e do índio 1.3.4. geografia do espaço atual 1.3.4.1. desigualdades regionais 1.3.4.2. favelização dos centros urbanos 1.3.5. configuração do estado brasileiro (políticas territoriais, divisões interestaduais. Agrupamentos regionais.) População brasileira 2.1. formação e diversidade cultural 2.2. influencias afrodescendentes 2.3. culturais 2.4. religiosas 2.5. crescimento, distribuição e estrutura da população 2.6. fluxos populacionais 2.7. urbanização, metropolização e conseqüências sócio-econômicas e ambientais. 2.7.1. desigualdades sociais e étnico-raciais e IDH das cidades Aspectos da realidade brasileira 3.1. a produção e estruturação do espaço agrário 3.2. a produção e estruturação do espaço industrial 3.3. relações comerciais no mercado mundial – mercosul 3.4. atividades econômicas e problemática ambiental 3.4.1. ecossistemas ameaçados – cerrado Goiás 4.1. organização, ocupação e importância geopolítica no contexto nacional 4.2. aspectos sócio-econômicos e sua relação com o meio ambiente 4.3. Goiânia 4.4. a distribuição espacial e a organização social indígena e quilombola em Goiás DISCIPLINA DE HISTÓRIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG 40 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1. A evolução do homem na pré-história 1.1 Primeiros habitantes do continente africano: formas de vida e movimentos populacionais 1.2 O trabalho e as primeiras descobertas e invenções 2. As formações sociais da Antiguidade 2.1. As grandes formações históricas do continente africano 2.2. Organização do trabalho religiosidade e a construção do pensamento nas sociedades orientais 2.3. A propriedade privada, a vida pública e as relações no ocidente. 2.4. O pensamento ocidental: religiosidade, humanismo e racionalismo clássicos. 3. Tempos medievais 3.1. A terra como elemento de riqueza, a exploração do trabalho camponês e as inovações técnicas na Europa Ocidental. 3.2. Os povos do oriente: as inovações técnicas, comércio e religião. 3.3. Os povos africanos: organização do trabalho, cultura e religião. 4. Transição do feudalismo para o capitalismo 4.1. A acumulação primitiva do capital. 4.2. A África no contexto da expansão mercantil. 4.3. O desenvolvimento da ciência na era moderna. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG 1. A posse da terra, a organização social e do trabalho e as manifestações culturais na sociedades da América e Brasil antes da chegada dos Europeus. 2 A expropriação das terras indígenas no contexto do antigo sistema colonial e mercantilismo. 3. A organização do trabalho nas colônias européias na América e Brasil. 3.1. A África e o escravismo colonial. 3.2. O conhecimento produzido pelas sociedades indígenas da América e o conhecimento trazido pelos africanos e europeus. 4. Consolidação da sociedade burguesa na Europa Ocidental. 4.1. A Revolução Inglesa 4.2. Liberalismo, revolução industrial e as novas formas de organização do trabalho. 4.3. A revolução Francesa e seus desdobramentos nas agitações sociais e políticas do período. 5.Expansão econômica inglesa e a crise do sistema colonial na América. 5.1. A crise das relações escravistas e do trabalho compulsório e a emergência do trabalho livre. 5.2. A desestruturação do modo de vida das comunidades indígenas e o impacto demográfico da colonização. 5.3. A luta dos negros no Brasil. 5.4. A industrialização dos Estados Unidos e a manutenção da estrutura agrária e tradicional na América Latina e no Brasil. 6. O processo de expansão e concentração do capital e suas contradições. 6.1. Formas de pensamento contestatório: anarquismo e socialismo. 6.2. As Revoluções de 1830/48 e a Comuna de Paris. 6.3. O movimento operário europeu no século XIX. 6.4 Expansão da indústria, internacionalização da economia, neocolonialismo e a partilha da África. 6.5. Os conflitos entre as nações: a primeira guerra mundial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG 1. Organização do trabalho e da produção no século XX e XXI. 1.1 Taylorismo e Fordismo: gerenciamento cientifico do trabalho. 1.2 A Revolução Russa e a “coletivização do trabalho e da produção”. 1.3 Crise da produção capitalista e as relações político-econômicas internacionais. 1.3.1 A crise da economia mundial capitalista nas décadas de 20 e 30, a Segunda Guerra Mundial e o Nazi facismo. 1.3.1.1 Diversidade sócio cultural e relações étnico raciais no contexto da ascensão do totalitarismo. 2 Guerra Fria e as organizações políticas e militares que marcaram a atuação dos Estados Unidos e da URSS nesse período. 3 Limites e perspectivas da Democracia no Brasil e no Mundo após a Segunda Guerra Mundial. 3.1 A organização do trabalho industrial e a concentração da propriedade da terra na América Latina e no Brasil: continuidades e rupturas. 3.2 Desenvolvimento da industria e relações entre trabalho e capital sob o Governo Vargas. 41 3.3 A emergência do populismo na América Latina e no Brasil: organização do trabalho e movimentos sociais. 3.4. As ditaduras no Brasil e América Latina: internacionalização da economia, desenvolvimentismo e contestação. 4. Crise do capital e reestruturação da produção e do trabalho. 4.1 Os novos padrões de acumulação do capital: a revolução técnico-científica e o gerenciamento do trabalho e da qualidade. 4.2 Reordenamento das relações capital-trabalho e reafirmação da hegemonia dos países desenvolvidos sobre as demais áreas e ou regiões do planeta. 4.3 O caráter conservador da transição democrática vivida pelos países da América Latina e Brasil. 4.4 Precarização do trabalho e das condições de vida do trabalhador na América Latina e Brasil frente ao processo de globalização da economia. 4.5 O trabalho comunitário nas organizações sociais indígenas remanescentes no Brasil. 4.6 As comunidades quilombolas no Brasil e a sobrevivência de formas comunitárias de vida, produção e consumo. 5. Ciência, tecnologia e poder. 5.1. Teoria Darwinista e sua influencia sobre as teorias do desenvolvimento social. 5.2. A importância da difusão da informação, comunicação e das novas tecnologias no processo de produção do conhecimento. 5.3. Políticas de ações afirmativas e discriminação positiva – a questão das cotas étnicas. DISCIPLINA DE ARTES NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1. Arte como cultura, código e linguagem; em suas identidades e diferenciações próprias, de acordo com suas origens e fundamentos étnicos, sociais, políticos; 1.1. Arte nas diversas culturas formadoras da cultura nacional brasileira e de suas implicações no cenário artístico global; 2. Conceitos e características da Arte européia, africana, indígena e demais “raças”, de suas contribuições e interações na constituição de uma arte nacional em sua dinamicidade; 3. Panorama histórico-social das artes:teatro, dança,música e artes visuais e audiovisuais, atentando para o fato de que o indivíduo e a sociedade da qual faz representa e é representada sob diversos aspectos e visões; contribuindo para isso para a inclusão de elementos da africanidade, indígena e outros povos na produção desta história em sua complexidade; 4. Elementos fundantes das artes e suas especificidades: teatro, dança, música e artes visuais e audiovisuais; oriundos de todas as culturas performativas da “brasilidade”, através de suas práticas e estéticas específicas, plurais e polifônicas; 5. As artes contemporâneas: apreciação, contextualização, problematização e dinâmica histórica, social e cultural. DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Série do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG 1.Introdução ao pensamento sociológico 1.1. O conhecimento como característica da humanidade 1.2. O conhecimento científico e conhecimento sociológico 1.3. A construção do Pensamento Sociológico 1.3.1. O positivismo: a primeira forma do pensamento sociológico 1.3.2. Durkheim e os fatos sociais 1.3.3. Max Weber e a Ação Social 1.3.4. Karl Marx e as Classes Sociais 2. Trabalho e Sociedade 2.1. Trabalhar por quê? Quem inventou o trabalho? 2.2. Trabalho nas diferenças sociais e étnico-raciais 2.3. O “trabalho” nas sociedades tribais; na sociedade greco-romana; na sociedade feudal. 2.4. O trabalho na sociedade capitalista: a concepção, trabalho como mercadoria; trabalho e capital, uma relação conflituosa; fordismo; pós-fordismo ou acumulação flexível; toyotismo 42 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Série do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG 1.A questão do trabalho no Brasil 1.1O trabalho escravo e a emergência do trabalho livre no Brasil. 1.2 O trabalho escravo e o sistema mercantil colonial: a condição social dos povos africanos na sociedade colonial 2 1.3 Afrodescendentes e racismo no Brasil. 1.4 A “ideologia da valorização do trabalho” e a situação dos trabalhadores no Brasil. 1.5 A transição do trabalho escravo para o trabalho livre: imigração, colonato e a presença do trabalhador europeu no Brasil. 1.6 As relações étnico-raciais no contexto de transição do trabalho escravo para o trabalho livre, da urbanização e do desenvolvimento industrial. Trabalho em debate 2.3 Tecnologia e trabalho: a máquina substituirá o homem? 2.4 Homens e mulheres com a mão na massa. 2.5 Desemprego e subemprego: o mercado informal de trabalho. 2.5.1 Caracterização dos fatores de etnia, “raça” e cor na condição do trabalho. 2.6 A escolha da carreira: haja imaginação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Série do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG 1. Os movimentos sociais 1.1 O que é movimento social 1.2 Os elementos constitutivos: o projeto, a ideologia e a organização 1.3 O movimento social clássico: o movimento operário e a questão étnico- racial. 1.4 Os “novos” movimentos sociais 1.5 Os afrodescendentes e o movimento da consciência negra no Brasil 1.5.1 O modo como as pessoas pensam e agem diante da temática racismo. 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 Projetos Integradores História e cultura africana no Brasil Movimentos sociais, trabalho e racismo no Brasil A presença européia na história dos movimentos sociais e na trajetória do trabalho no Brasil. As relações étnico-raciais na constituição da história e da cultura do trabalho e dos trabalhadores no Brasil Internacionalização e globalização na trajetória histórica do trabalho e dos trabalhadores. DISCIPLINA DE FILOSOFIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1. 2. Filosofar 1.1. Juízos intuitivos 1.2. Real/Realidade 1.3. Mito/Razão/Logos 1.4. Filosofia: A metáfora da janela 1.5. A condição humana A Razão 2.1. Juízos intuitivos 2.2. Os sentidos da palavra 43 3. 2.3. Os princípios racionais 2.4. A condição humana A Verdade 3.1. Juízos intuitivos 3.2. Ignorância e verdade 3.3. As concepções de verdade 3.4. A condição humana CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1. 2. 3. O Conhecimento 1.1. Juízos intuitivos 1.2. A preocupação com o conhecimento 1.3. A linguagem 1.4. Pensamento 1.5. Diálogo 1.6. Os MCS 1.7. A condição humana A Lógica 2.1. Juízos intuitivos 2.2. Nascimento da Lógica 2.3. Elementos de Lógica 2.4. A condição humana Metafísica 3.1. Juízos intuitivos 3.2. Indagações metafísicas 3.3. Características da metafísica em seus períodos 3.4. A condição humana CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG. 1. 2. 3. As Ciências 1.1. Juízos intuitivos 1.2. A atitude científica 1.3. Ideal científico e a razão instrumental 1.4. A tecnologia 1.5. A condição humana Mundo da Prática 2.1. Juízos intuitivos 2.2. A cultura 2.3. A religião 2.4. As artes 2.5. Ética/Moral 2.6. Liberdade/Amor 2.7. A política 2.8. A condição humana Virtudes para um Outro Mundo Possível 3.1. Hospitalidade: Direito e Dever de Todos 3.2. Convivência 3.3. Respeito 3.4. Tolerância 3.5. Comensalidade 3.6. Viver em Paz 44