Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Departamento de Ensino
Campus Luziânia
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
LUZIÂNIA (GO) 2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE GOIÁS
PLANO DE CURSO
CNPJ
10870883/0008-10
Razão Social
Instituto Tecnológico Federal de Goiás – IFG – GO
Nome Fantasia
IFG / Campus Luziânia
Esfera
Administrativa
Federal
Endereço
Rua São Bartolomeu s/n – Vila Esperança
Cidade/UF/CEP
Luziânia – GO CEP: 72811-580
Telefone/Fax
(61) 8402-6501
E-mail de contato
[email protected]
Site da unidade
www.luziania.ifg.edu.br
Área do Plano
QUÍMICA
Habilitação, qualificações e especializações:
Habilitação:
Técnico em Química
Carga Horária:
3.321 horas
Estágio:
400 horas
Atividades Complementares
120 horas
Carga Horária Total
3.841 horas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Paulo César Pereira
Reitor
Gilda Guimarães
Pró-Reitora de Ensino
Ruberley Rodrigues Souza
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Aldemir Coelho Lima
Pró-Reitor de Extensão
Maria José Braga
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional
Jerônimo Rodrigues da Silva
Diretor Geral – Campus Luziânia
José Carlos Barros Silva
Chefe do Departamento de Ensino
Comissão Coordenadora do Projeto:
Prof. Msc. Jerônimo Rodrigues da Silva
Prof. Msc. José Carlos Barros Silva
Prof. Msc. Wanderley Azevedo de Brito
Prof. Msc. Sebastião Gonçalves Lima Júnior
Profa. Esp. Líliam Meires Alves Ferreira
SUMÁRIO
1.
Justificativa e Objetivos do Curso.......................................................................
05
1.1
Justificativa................................................. .......................................................
05
1.2
Objetivos Gerais................................................. ................................................
08
1.3
Objetivos Específicos..........................................................................................
08
2.
Requisitos de Acesso...........................................................................................
09
3.
Perfil Profissional de Conclusão. .......................................................................
09
4.
Organização Curricular................................................. ......................................
10
4.1
Atividades complementares................................................. ...............................
10
4.2
Estágio Curricular.................................................. .............................................
11
4.3
Metodologia................................................. ......................................................
11
4.4
Matriz Curricular................................................. ...............................................
13
4.5
Disciplinas e suas Ementas................................................. ................................
14
5.
Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores.......
23
6.
Critérios de Avaliação da Aprendizagem............................................................
24
7.
Instalações e Equipamentos................................................. ...............................
24
7.1
Acervo Bibliográfico...........................................................................................
30
8.
Pessoal Docente e Técnico envolvido no Curso.................................................
34
8.1
Formação e Qualificação do Corpo Docente .....................................................
34
8.2
Quadro de Servidores Técnico-administrativos..................................................
35
9.
Certificado e Diploma.........................................................................................
35
10.
Referências .........................................................................................................
36
11.
Anexos …............................................................................................................
37
1. Justificativa e Objetivos do Curso
1.1
Justificativa
A indústria química é setor-chave na sociedade industrial, tendo se desenvolvido de forma
crescente e revolucionária. Ao longo dos últimos anos, este setor industrial passou a manter posição
de destaque no processo produtivo, sendo considerado um setor estratégico, de modo que, todas as
inovações tecnológicas da sociedade de consumo envolvem direta ou indiretamente a indústria
química.
A área de química está no cotidiano do trabalho em vários setores econômicos e exerce
importante papel no modelo de desenvolvimento do país, desde as questões ambientais até as áreas
de segurança alimentar e energética. A Química está presente também no cotidiano de todas as
pessoas, sendo assim, é uma área que demanda permanente atualização e apresenta crescente
exigência de trabalhadores qualificados. Desse modo, profissionais de nível técnico na área de
química são importantes para qualificar os serviços e dar suporte ao desenvolvimento do país.
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o Curso Técnico em Química,
integrado ao Ensino Médio, situa-se no Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais e
compreende tecnologias associadas aos processos mecânicos, eletroeletrônicos e físico-químicos.
Abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle e otimização em processos, contínuos
ou discretos, localizados predominantemente no segmento industrial, contudo alcançando também,
em seu campo de atuação, instituições de pesquisa, segmento ambiental e de serviços. A proposição,
implantação, intervenção direta ou indireta em processos, além do controle e avaliação das múltiplas
variáveis encontradas no segmento produtivo, identificam este eixo (MEC, 2010a).
Nesse contexto, o Instituto Federal de Goiás, por meio da mediação docente, possibilitará
aos alunos do Curso Técnico Integrado em Química, o acesso e a apropriação de conhecimentos
científicos e químicos historicamente construídos pela cultura humana. Isso lhes permitirá uma
compreensão crítica do mundo ao qual estão inseridos, de modo a possibilitar-lhes a transformação
da realidade à sua volta. Em concordância com Santos & Schnetzler (1997), é importante
reconhecer que o conhecimento sobre o mundo da química é fundamental para que as pessoas
possam acompanhar o avanço tecnológico da sociedade atual. O Técnico em Química
Atua no planejamento, coordenação, operação e controle dos processos industriais e equipamentos
nos processos produtivos. Planeja e coordena os processos laboratoriais. Realiza amostragens,
análises químicas, físico-químicas e microbiológicas. Realiza vendas e assistência técnica na
aplicação de equipamentos e produtos químicos. Participa no desenvolvimento de produtos e
validação de métodos. Atua com responsabilidade ambiental e em conformidade com as normas
técnicas, as normas de qualidade e de boas práticas de manufatura e de segurança (MEC, 2010b).
5
Desse modo, compreender o mundo da química e sua dinâmica, pode permitir o
entendimento de muitos processos que ocorrem na vida cotidiana. Na perspectiva da formação de
cidadãos, pode-se ainda apontar que, para os sujeitos tirarem proveito da química, de suas
transformações e reações, é fundamental que haja esforços para se aproximar do conhecimento da
totalidade desse campo do saber.
É também importante levar em consideração, no âmbito profissional e econômico, que a
indústria química participa ativamente de quase todas as cadeias e complexos industriais, inclusive
serviços e agricultura, desempenhando papel de destaque no desenvolvimento das diversas
atividades econômicas do país. De acordo com dados recentemente revisados pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, a participação da indústria química no Produto Interno
Bruto - PIB total foi de 2,6% em 2009. O setor químico ocupou em 2007, último dado disponível, a
terceira posição, respondendo por cerca de 11,2% do PIB da indústria de transformação. Na
ilustração a seguir, Figura 1, pode-se perceber melhor os dados da participação da indústria química
no PIB total brasileiro (em %).
A importância relativa da indústria química na formação do PIB brasileiro é
determinado pelo conceito de valor adicionado (ou valor agregado), que se aproxima
do seguinte, segundo dados de 2009: (US$ 103,3 bilhões estimado X 0,40)/US$
1,577,26 bilhões = 2,6% do PIB. Dados Revisados de acordo com os novos números
do PIB estimado.
Diante dos dados apontados é importante ressaltar que a indústria química brasileira
constitui-se atualmente num dos grandes pilares da economia nacional. O Estado de Goiás não foge
à regra, uma vez que a indústria química fechou o ano de 2007 como a quarta maior área geradora
de empregos entre as indústrias do Estado, correspondendo a 20.063 empregos diretos (SEPIN,
2010).
Na evolução das atividades econômicas e do emprego no setor da Indústria Química da
Mesorregião do Leste Goiano, mais especificamente na Microrregião do Entorno de Brasília,
destacam-se as atividades da indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico. Essa
6
arrancada ocorreu entre os anos de 1995 e 2000, quando o número de trabalhadores empregados
saltou de 848 para 1.755. Em 2005 alcançou 3.009 empregos e, em 2006, 3.855 empregos. Vale
ressaltar que essa ampliação de oferta de empregos refletiu na expansão do agronegócio e da
agroindústria na Região Centro-Oeste. (SEPIN, 2010).
De acordo com Matsumoto e Kuwabara (2005, p. 353), pesquisas realizadas no Brasil
sobre indústrias do setor químico indicam que
os principais obstáculos ao desenvolvimento dessas indústrias três fatores principais: a falta
de qualificação de pessoal, a capacidade gerencial e a questão de mercado; sendo que o
principal obstáculo é em relação à inadequação da formação dos profissionais. O mercado
de trabalho exige do profissional um acréscimo de conhecimento, principalmente
qualitativo e não somente quantitativo.
Vale chamar a atenção para o fato de que o profissional que atua no setor químico, quando
possui formação técnica específica pode ter um salário diferenciado em relação ao trabalhador não
qualificado.
Além dos fatores econômicos, que justificam um investimento em formação na área da
química, também é preciso levar em consideração a abrangência de atuação do profissional desta
área, não se limitando aos processos industriais puramente químicos. Observa-se, então, uma grande
diversidade de processos de produção, o que torna esta área muito abrangente e importante para o
mercado. Entre esses processos destacam-se: petroquímica, refino de petróleo, alimentos e bebidas,
papel e celulose, cerâmica, fármacos, cosmética, têxtil, pigmentos e tintas, vernizes, plásticos e
borrachas, fibras, álcool, fertilizantes, PVC.
Há que se levar em consideração a inter-relação da química com outras áreas inerentes a
atividade industrial como, por exemplo, a do meio ambiente, uma vez que as indústrias se deparam
cada vez mais com a problemática de destinação, transformação e reaproveitamento dos resíduos
gerados.
Considerando a diversidade das áreas de atuação descritas para os profissionais da química
e dos segmentos em que possíveis atividades econômicas e sociais podem ser desempenhadas, fica
evidente que a inserção do IFG, com a oferta de um Curso Técnico Integrado em Química, vem ao
encontro das necessidades educacionais da região. Segundo o “Relatório de Estudo/pesquisa
Natural, Social, Econômica e Educacional do Município de Luziânia e da Região de Influência”
(IFG, 2009), o Curso Técnico em Química pode suprir a demanda dessa classe de profissionais para
o segmento em questão.
Tal iniciativa pode, portanto, contribuir para transformar o cenário industrial e sócioeconômico de Luziânia e região de influência, “observando ao mesmo tempo a vocação regional e a
perspectiva do desenvolvimento sustentável, inclusive na área social” (IFG, 2009, p. 88).
7
1.2. Objetivos Gerais
Ao oferecer Curso Técnico em Química, o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia – IFG, Campus Luziânia, tem por objetivos:
a) Atender aos princípios enunciados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico e demais
preceitos legais da educação profissional;
b) Formar profissionais de nível técnico, integrado ao ensino médio, capazes de operar
processos químicos industriais, bem como realizar o seu controle analítico.
c)
Proporcionar conhecimentos de princípios de qualidade, sustentabilidade e viabilidade
técnica-econômica, observando questões éticas e ambientais, para que os profissionais possam
planejar e acompanhar o desenvolvimento de atividades que envolvam processos químicos.
1.3. Objetivos Específicos
O Curso Técnico Integrado em Química do IFG visa:
a) propiciar, por meio dos conteúdos das disciplinas obrigatórias do curso, o conhecimento
necessário para capacitá-lo a desempenhar as atribuições de técnico em Química.
b) formar técnicos em Química, para atuar nas áreas de produção, desenvolvimento científico,
extensão e desenvolver sua capacidade crítica.
c) despertar para os problemas da área, iniciando o mais cedo possível seu processo articulado
(médio/técnico) na aprendizagem básica da química;
d) favorecer ambiente propício para o desenvolvimento de estudos na área da química;
e) incentivar o desenvolvimento de atividades curriculares e extra-curriculares, exigindo para a
integralização do curso o cumprimento de uma carga horária nestas atividades;
f) desenvolver a capacidade de convivência em grupo, de forma a contribuir com sua formação
ética, política, cultural e profissional;
g) propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver a facilidade do exercício do
aprendizado autônomo, propiciando uma permanente busca de atualização e aprimoramento
profissional;
h) propiciar condições teórico-práticas para que o técnico em química possa:
8
- atuar no planejamento, coordenação, operação e controle dos processos industriais e
equipamentos nos processos produtivos;
- planejar e coordenar os processos laboratoriais;
- realizar amostragens, análises químicas, físico-químicas e microbiológicas;
- realizar vendas e assistência técnica na aplicação de equipamentos e produtos químicos;
- participar no desenvolvimento de produtos e validação de métodos;
- atuar com responsabilidade ambiental e em conformidade com as normas técnicas, as normas
de qualidade e de boas práticas de manufatura e de segurança.
2. Requisitos de Acesso
O ingresso no Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio dar-se-á por meio de
processo seletivo, para alunos que tenham concluído, no mínimo, o Ensino Fundamental ou
equivalente.
O processo seletivo será divulgado por intermédio de edital próprio publicado na Imprensa
Oficial, com indicação dos requisitos, condições, sistemática do processo e número de vagas
oferecidas.
As transferências oriundas de outras Instituições obedecerão ao disposto na Organização
Didática do IFG.
3. Perfil Profissional de Conclusão.
O Técnico em Química é um profissional com competências e conhecimentos científicos,
tecnológicos e sócio-históricos relevantes produzidos pela humanidade. Compreende o processo de
produção, utiliza as diferentes linguagens de expressão e comunicação, de forma a intervir na
realidade do trabalho, nas relações sociais amplas, com autonomia intelectual e moral, para o agir
crítico e transformador.
O profissional técnico em química atua no planejamento, coordenação, operação e controle
dos processos industriais e equipamentos nos processos produtivos. Assessorar, coordenar,
supervisionar e treinar equipes de trabalho responsáveis pelos setores de laboratórios e de processos
em indústrias da área. Planeja e coordena os processos laboratoriais e atuar no controle de qualidade
9
da gestão voltada para as atividades da área de Química. Também pode realizar amostragens,
análises químicas, físico-químicas e microbiológicas, além de elaborar documentação técnica. Tem
competência para realizar vendas e assistência técnica na aplicação de equipamentos e produtos
químicos, inspecionar e efetuar pequenas manutenções em instrumentos e equipamentos de
laboratórios, bem como participar no desenvolvimento de produtos e validação de métodos.
Possibilidades de atuação:
Os profissionais formados nesse curso podem atuar:
−
Nas indústrias químicas, petrolíferas, de papel e celulose, de medicamentos, de
alimentos, de bebidas, de pigmentos e tintas, de plásticos e borrachas, entre outras.
−
Em institutos e empresas de pesquisa e desenvolvimento.
−
Em empresas que prestam assessoria nas áreas de Química e Ambiental.
−
Em laboratórios de análises físico-químicas.
4. Organização Curricular
A organização curricular do Curso Técnico em Química, integrado ao Ensino Médio observa
as determinações legais presentes nos Parâmetros Curriculares do Ensino Médio, nos referenciais
Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico Decreto nº 5.154/04, bem como
nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFG.
O curso será ofertado no turno matutino e é organizado por disciplinas em regime seriado
anual com uma carga horária total de 3.841 horas, das quais 400 horas são previstas para estágio
curricular e 120 horas para atividades complementares. A duração do curso é de 4 (quatro) anos,
distribuídos em 200 dias letivos com 800 horas anuais de trabalho escolar. Serão ofertadas 30
(trinta) vagas anuais.
4.1 Atividades complementares
As atividades complementares dos Cursos Técnicos serão desenvolvidas conforme
regulamentação aprovada pelo Conselho Superior do IFG.
10
4.2
Estágio Curricular
No curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, o estágio é parte
integrante da matriz curricular, com carga horária de 400 horas que deverá ser desenvolvido de
acordo, com a Regulamentação do Estágio Curricular aprovada pelo Conselho Superior do IFG. O
aluno poderá requerer matrícula no estágio curricular a partir do 3º ano do curso.
4.3
Metodologia
A ação pedagógica implica em decisões sobre o ensino, para quem ensinar e como fazê-lo.
Sabe-se que a metodologia adotada no fazer pedagógico, abre espaço para o aluno posicionar-se
frente o ato de aprender e o educador aos de ensinar e aprender. Compreende-se, portanto, que as
atividades propostas aos alunos, a indicação bibliográfica, as formas de avaliação, as técnicas de
ensino,
as
formas
de
relacionar
teoria
e
prática
podem
revelar
como
ocorre
a
compreensão/interpretação que o sujeito faz com a realidade e, portanto, o conhecimento a ser
construído.
A metodologia de ensino tem relação com a concepção pedagógica adotada no processo de
construção do conhecimento, ou seja, na prática docente. No presente Projeto de Curso, em termos
de metodologia de ensino-aprendizagem, optou-se pela pedagogia histórico-crítica, fundamentada
na teoria dialética do conhecimento, que ressalta a importância do professor contextualizar os
saberes do educando. Nesta perspectiva teórica, a construção do conhecimento ocorre no
movimento dinâmico entre os saberes prático e científico. Tal fazer pedagógico envolve, além da
esfera escolar, também a experiência de cada pessoa, ou seja, a aprendizagem inicia-se em todas as
esferas, antes do contato escolar.
Nesse sentido, tomadas como um objeto de estudo,
de problematização, o professor
considera a vivência e a leitura que cada um faz do e no cotidiano. O objetivo desse procedimento
metodológico é estimular a consciência crítica do sujeito sobre o contexto socioeconômico na qual
está inserido. Assim, transformada em uma proposta didática, a problematização inicial poderá
servir como conteúdo a ser considerado e analisado como caminho para a construção de novos
conhecimentos.
Compreende-se a partir da perspectiva teórica histórico-crítica (SAVIANI, 2000), que o
desconhecimento científico em relação a um determinado conteúdo pode distanciar o aluno da
11
percepção real do objeto em estudo e da dimensão social em que ele está envolvido. Para isso, o
professor, a partir da metodologia fundamentada na teoria histórico-crítica, do referencial teórico
em cada campo do saber e do domínio científico em sua área específica do conhecimento, pode
criar condições pedagógicas que possibilitem aos alunos a compreensão e a interpretação da
realidade.
Desse modo, ao permitir a relação entre o saber cotidiano/não formal e o científico por meio
da problematização, o professor proporciona condições para construção do conhecimento, a partir
de um movimento crítico do pensamento.
Buscar um enfoque metodológico dialético implica em possibilitar o desenvolvimento de
tarefas indissociáveis em um esforço para captar a essência do objeto em estudo. Isso significa abrir
um espaço de articulação entre os objetivos propostos pelo professor em cada campo do
conhecimento e as mediações didático-metodológicas necessárias para alcançá-los.
É, pois, nesse sentido que a metodologia, ancorada em um determinado referencial teórico,
pode ajudar o professor em seu trabalho de construção do conhecimento. Posto isto, é importante
reconhecer que trabalho docente deve ser, à partir de um processo de interação com a realidade,
sistemático e intencional.
Acrescenta-se que a metodologia, tomada na perspectiva dialética, fundamenta-se na
concepção de conhecimento na qual o homem é sujeito e, portanto, assume o papel de ser ativo nas
relações sociais e com a natureza.
Nessa perspectiva, o conhecimento não é algo que possa ser depositado pelo professor no
aluno. Ao contrário, o aluno também assume a tarefa de caráter pedagógico, pois o conhecimento é
construído pelo próprio sujeito na sua relação com o objeto de estudo, com os outros e com o
mundo.
12
4.4. Matriz Curricular
MATRIZ CURRICULAR
Curso Técnico em Química
Integrado ao Ensino Médio
Ano de Implantação: 2010
o
Aprovação: Portaria n ...........de...../..../....
o
Vigência: 1 Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL
DISCIPLINAS
ANO
3º
TOTA
TOTAL
L
HORA/
SEM
AULA
ANAL
TOTAL
HORA/R
ELÓGIO
1º
2º
4º
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
2
2
2
2
8
288
216
Língua Estrangeira (Inglês)
-
-
2
2
4
144
108
Língua Estrangeira (Espanhol)
-
-
-
2
2
72
54
Artes
2
-
-
-
2
72
54
Educação Física
3
3
3
-
9
324
243
Geografia
2
2
2
-
6
216
162
História
2
2
2
-
6
216
162
Filosofia
2
2
2
-
6
216
162
Sociologia
2
2
2
-
6
216
162
Física
2
2
2
-
6
216
162
Matemática
2
2
2
2
8
288
216
Química
2
2
2
-
6
216
162
Biologia
2
2
2
-
6
216
162
Informática Básica
2
-
-
-
2
72
54
Meio Ambiente e Sociedade
2
-
-
-
2
72
54
Introdução as Práticas de Laboratório
2
-
-
-
2
72
54
Química Inorgânica
2
-
-
2
72
54
Físico-Química
-
4
4
144
108
Química Analítica Qualitativa
-
4
4
144
108
Microbiologia Geral
-
2
2
72
54
Estatística e Metrologia
-
4
4
144
108
Bioquímica
-
-
2
2
72
54
Química Orgânica
-
-
2
2
72
54
Saúde, Higiene e Segurança do Trabalho
2
2
72
54
Processos Químicos Industriais
4
4
144
108
Microbiologia Industrial
2
2
72
54
Tratamento de Água, Efluentes e Resíduos
4
4
144
108
Processamento e Tecnologia de Alimentos
4
4
144
108
Operações Unitárias
2
2
72
54
Gestão de Meio Ambiente
2
2
72
54
Controle de Qualidade
2
2
72
54
30
123
4428
3321
TOTAL DE DISCIPLINAS
31
31
31
Estágio Supervisionado
400
Atividades Complementares
120
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
3841
13
4.5.
Disciplinas e suas Ementas
Disciplina
Objetivos
Língua
Portuguesa 1º
ano
Compreender, interpretar e produzir textos,
observando os níveis de linguagem e o discurso
sócio-interacionista, com o referencial da língua
padrão
Língua
Portuguesa 2º
ano
Possibilitar a compreensão e uso da Língua
Portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do
mundo e da própria identidade, recuperando,
pelo estudo do texto literário, as formas
instituídas de construção do imaginário
coletivo, o patrimônio representativo da cultura
e as classificações preservadas e divulgadas, no
eixo temporal e espacial.
Língua
Portuguesa 3º
ano
Compreender e utilizar a Língua Portuguesa
como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da
própria identidade.
Língua
Portuguesa 4º
ano
Língua
Estrangeira –
Inglês 3º ano
Língua
Estrangeira –
Inglês 4º ano
Língua
Estrangeira –
Espanhol
Artes
Recuperar, pelo estudo do texto literário, as
formas instituídas de construção do imaginário
coletivo, o patrimônio representativo da cultura
e as classificações preservadas e divulgadas, no
eixo temporal e espacial.
Qualificar o aprendiz de forma a:
- utilizar as estruturas lingüísticas para se
comunicar em língua inglesa;
- reconhecer e compreender estas estruturas ao
ouvi-las;
- ler criticamente e produzir textos elementares
por meio de diferentes estruturas;
- identificar e entender peculiaridades lexicais,
sintáticas e semânticas da língua inglesa.
Qualificar o aprendiz de forma a:
- fazer uso das estruturas lingüísticas da língua
inglesa nas interações em sala de aula;
- redigir textos mais estruturados em língua
inglesa;
- compreender criticamente textos da área de
conhecimento de seu curso técnico;
- discutir, resumir e resenhar estes textos em
língua materna.
Qualificar o aprendiz de forma a:
- fazer uso das estruturas linguísticas da língua
espanhola nas interações em sala de aula;
- redigir textos mais estruturados em língua
espanhola;
- compreender criticamente textos da área de
conhecimento de seu curso técnico;
- identificar e entender peculiaridades lexicais,
sintáticas e semânticas da língua espanhola
- discutir, resumir e resenhar estes textos em
língua materna.
Identificar a especificidade e o papel da arte nas
várias sociedades até a contemporaneidade;
(Re) conhecer o fenômeno artístico por meio do
fazer, pensar e fruir;
Problematizar a arte como expressão sensível e
criativa, inserida na vida do aluno;
Ementas
Desenvolvimento de atividades com textos
(literários e não-literários) que visem ao respeito
à diversidade lingüística e às contribuições
africanas para a Língua Portuguesa falada no
Brasil, bem como possibilitem a reflexão crítica
sobre o racismo na sociedade brasileira.
Linguagem, língua, comunicação e interação;
estudo da literatura, movimentos e estilos
literários; gêneros e discurso; gramática e
interação – aspectos fonológicos, morfológicos,
sintáticos, semânticos e estilísticos.
Introdução ao estudo da língua inglesa.
Desenvolvimento da competência comunicativa
de nível básico através da análise de estruturas
linguísticas e funções elementares da
comunicação em língua inglesa. Prática de
expressão oral e escrita. Introdução às culturas
de língua inglesa.
Aperfeiçoamento da competência de nível básico
em língua inglesa. Aprimoramento de
habilidades de produção e compreensão oral e
escrita. Aprimoramento das atividades de leitura
e análise de textos de fontes diversas, com ênfase
na compreensão de textos técnicos específicos da
área de conhecimento do curso.
Aperfeiçoamento da competência de nível básico
em língua espanhola.
Aprimoramento de
habilidades de produção e compreensão oral e
escrita. Aprimoramento das atividades de leitura
e análise de textos de fontes diversas, com ênfase
na compreensão de textos técnicos específicos da
área de conhecimento do curso.
Fundamentos da arte, conceitos e características.
Abordagens dos complexos artístico-culturais da
humanidade constituídos nas linguagens do
teatro, dança, da música e das artes visuais e
audiovisuais. Conhecimento da arte como
identidade, memória e criação. Estudo sobre a
14
arte, em suas linguagens, códigos e tecnologias
específicas, e suas influências culturais, sociais e
educativas
em
determinada
sociedade,
notadamente, a sociedade brasileira. Presença e
implicações das culturas africana, indígena,
européia, asiática e oriental na formação da
cultura nacional através de suas expressões
artísticas diferenciadas e solubilizadas ao longo
da construção histórica nacional. Influências da
arte africana e indígena na arte moderna e
contemporânea. Estudo dos representantes (com
suas visões) e das representações (visões de
outrem) do africano, indígena, europeu e demais
culturas formadoras da “brasilidade” artística.
Educação Física
1º, 2º 3º ano
Geografia 1º
ano
Geografia 2º
ano
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar aos alunos a saúde física e mental
através do conhecimento do seu próprio corpo,
sabendo suas necessidades e limites levando-os
á conscientização da verdadeira importância da
atividade física.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
1 – Desenvolver a capacidade crítica dos alunos
a partir de interpretações da cultura corporal,
viabilizando a formação de indivíduos
transformadores de suas realidade.
2 – Propiciar aos alunos a vivência, o
conhecimento
e
desenvolvimento
das
competências: objetiva, social e comunicativa
cultural em diversificadas modalidades.
3 – Proporcionar aos alunos oportunidade de
desenvolver a crítica para que possam ser
capazes de analisar e avaliar as aulas de
educação física e sua influência para o exercício
da cidadania.
4 – Dar oportunidade aos alunos de desenvolver
conhecimentos específicos as atividade física,
nutrição e saúde.
5 – Propiciar dinâmica de grupo que favoreça
desenvolvimento da criatividade, cooperação e
solidariedade.
6 – Promover através das práticas competitivas
atitudes reflexivas sobre o ganhar e perder,
aceitabilidade das diferenças individuais e ações
pacíficas de convivência social.
7 – Proporcionar melhoria da auto estima,
liderança e principalmente o equilíbrio de todas
as
ações,
para
formarmos
cidadãos
participativos, comunicativos e transformadores
da realidade social.
8 – Desenvolver projetos e conteúdos
interdisciplinares.
Pretende-se que ao final do curso os estudantes
possam interpretar o espaço geográfico a partir
de suas ferramentas: cartografia, expressão
gráfica,
climatologia,
geologia
e
geomorfologia. Espera-se que com esses
conhecimentos básicos o aluno identifique as
transformações ocorridas no ambiente,
caracterizando a ação antrópica como a
principal atividade modificadora do espaço.
O entendimento do mundo globalizado e o
objetivo desse período. Para tanto as os
conteúdos trabalhados serão: Capitalismo X
socialismo; Guerra Fria; Nova ordem mundial;
Fim do socialismo real; países do norte e do
sul; países emergentes; oriente médio e Japão;
Fundamentação Filosófica: a Educação Física
como Cultura Social e elemento de
transformação de nossa Sociedade.
Modalidades: Cond. Físico, Musculação, Futsal,
Voleibol, Basquetebol.
Fundamentação: Técnica E Tática.
Condicionamento Físico.
Histórico, evolução e enredo das modalidades.
Palestras (implementar efetivamente as palestras)
Desenvolvimento de um programa que tenha a
globalização como eixo, sem perder de vista
todo um conjunto de desdobramentos locais,
regionais e nacionais, de forma que o educando
tenha acesso a momentos significativos de
reflexão sobre a realidade em que vivemos e
assuma posicionamento crítico frente à ela.
15
mundialização do capital.
Geografia 3º
ano
História 1º, 2º e
3º ano
Ao final do curso pretende-se que os alunos
possam ser capazes de identificar os fatores da
distribuição desigual da população, indústria e
finança brasileira. Tendo para isso que
distinguir os inúmeros fatores que compreende
o espaço geográfico, tais como: processo de
industrialização e concentração industrial;
população em geral e especial a brasileira;
urbanização em geral e em especial a brasileira
e; o espaço agrário em geral e em especial o
brasileiro.
Identificar e analisar fontes históricas em
contextos
sócio-culturais
diferenciados;
compreender as etapas históricas e interpretar as
relações de continuidade-permanência e
ruptura-transformação; interpretar a relação
produção-cultura.
Desenvolver a atitude filosófica em relação aos
textos lidos e produzidos; Desenvolver a
capacidade argumentativa e de análise crítica da
realidade; articular conhecimentos filosóficos às
Filosofia 1º, 2º e diferentes áreas de conhecimento e às
3º ano
produções culturais diversas; entender o
contexto de surgimento e desenvolvimento da
filosofia; conhecer e discutir temas relevantes
no
contexto
da
filosofia:
verdade;
conhecimento; pensamento e linguagem; ética.
Compreender, a partir de observações e estudos, a
dinâmica e a atuação dos diferentes grupos sociais.
Analisar os fenômenos e o papel ideológico da
indústria cultural, comunicação de massa e
Sociologia 1º, 2º marketing. Discutir as diversas formas de
e 3º ano
organização dos atores sociais (trabalhadores,
mulheres, ecologistas, negros, índios, entre outros),
sua natureza e capacidade de transformação das
relações sociais.
Física 1
Física 2
Compreender e interpretar os conceitos básicos
da Física relativamente às grandezas e suas
medidas, aplicando-os em diversas situaçõesproblema;
Aplicar os conceitos físicos e os procedimentos
algébricos da Matemática, utilizando as funções
com diversas variáveis (representadas por
tabelas, gráficos, expressões etc.) e as equações
com variadas incógnitas.
- Utilizar tabelas, gráficos e relações
matemáticas gráficas para a expressão do saber
físico;
- Utilizando a linguagem física adequada e
elementos de sua representação simbólica. Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos
temas físicos trabalhados;
- Analisar fontes de informações e formas de
obter
informações
relevantes,
sabendo
interpretar notícias científicas.
- Utilizar conceitos físicos.
- Relacionar grandezas, quantificar, identificar
Estabelecimento de relações entre trabalho e
produção, tecnologia e ciência, numa abordagem
histórica da articulação desses elementos no
interior de cada formação social e de cada
contexto histórico analisado. Desenvolvimento e
aprofundamento da capacidade de reflexão do
aluno através da percepção dos processos de
transformações econômicas, sociais e culturais
por que passaram as sociedades ao longo do
tempo. Estabelecimento das relações entre a
dinâmica de desenvolvimento sócio-cultural da
sociedade brasileira, com a história da África e
dos povos indígenas na América.
Atitude e reflexão filosófica; origem da filosofia
e primeiros filósofos; verdade e conhecimento na
antiguidade e na modernidade; pensamento e
linguagem; ética.
O objeto da sociologia, conceitos da sociologia, a
dialética Marxista, processos sociais, instituições
sociais, cultura, violência e a prática da cidadania.
Pessoa e Sociedade (interações sociais); Cultura e
Relações Étnicas (diversidade social e cultural);
Teoria do Desenvolvimento e Indicadores de
Desenvolvimento (Evolução econômica e
produção); A Divisão e a Globalização (Divisão
produtiva).
Introdução ao estudo da Física; Mecânica;
Hidrostática.
Termologia; Óptica Geométrica; Fenômenos
ondulatórios.
16
Física 3
Matemática 1
parâmetros relevantes.
- Utilizar leis e teorias físicas;
- Aplicar a Física presente no mundo vivencial e
nos
equipamentos
e
procedimentos
tecnológicos. Descobrir como funcionam os
aparelhos;
- Construir e investigar situações-problema,
identificar a situação física, utilizar modelos
físicos, generalizar de uma a outra situação,
prever, avaliar, analisar previsões;
- Classificar, organizar, sistematizar. Identificar
irregularidades. Observar. Estimar ordens de
grandezas.
- Articular o conhecimento físico com
conhecimentos de outras áreas do saber
científico.
- Identificar a Física como construção humana,
aspectos de sua história e relações como
contexto cultural, social, político e econômico;
- Estabelecer relações entre o conhecimento
físico e outras formas de expressão da cultura
humana;
- Justificar o papel da Física no sistema
produtivo, a evolução dos meios tecnológicos e
sua relação dinâmica com a evolução do
conhecimento científico.
- Utilizar tabelas, gráficos e relações
matemáticas gráficas para a expressão do saber
físico;
- Utilizando a linguagem física adequada e
elementos de sua representação simbólica. Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos
temas físicos trabalhados;
- Analisar fontes de informações e formas de
obter
informações
relevantes,
sabendo
interpretar notícias científicas.
- Utilizar conceitos físicos.
- Relacionar grandezas, quantificar, identificar
parâmetros relevantes.
- Utilizar leis e teorias físicas;
- Aplicar a Física presente no mundo vivencial e
nos
equipamentos
e
procedimentos
tecnológicos. Descobrir como funcionam os
aparelhos;
- Construir e investigar situações-problema,
identificar a situação física, utilizar modelos
físicos, generalizar de uma a outra situação,
prever, avaliar, analisar previsões;
- Classificar, organizar, sistematizar. Identificar
irregularidades. Observar. Estimar ordens de
grandezas.
- Articular o conhecimento físico com
conhecimentos de outras áreas do saber
científico.
- Identificar a Física como construção humana,
aspectos de sua história e relações como
contexto cultural, social, político e econômico;
- Estabelecer relações entre o conhecimento
físico e outras formas de expressão da cultura
humana;
- Justificar o papel da Física no sistema
produtivo, a evolução dos meios tecnológicos e
sua relação dinâmica com a evolução do
conhecimento científico.
Contribuir para a integração do aluno na
sociedade em que vive, proporcionando-lhe
conhecimentos significativos de teoria e prática
Eletricidade e Magnetismo.
Conjuntos. Funções e funções de uma variável
real. Funções polinomiais de 1º e 2º graus.
Inequações de 1º e 2º graus. Funções
17
Matemática 2
Matemática 3
Matemática 4
Química 1,2 e 3
da matemática, indispensáveis ao exercício da
cidadania.
Desenvolver no aluno competências e
habilidades que lhe possibilitem competir no
mercado de trabalho, bem como adaptar-se com
mais facilidade a novas profissões.
Possibilitar ao aluno o reconhecimento das
inter-relações entre os vários campos da
matemática, e desta com as outras áreas do
conhecimento.
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos
que permitam continuar seus estudos em cursos
pós-médio.
Contribuir para a integração do aluno na
sociedade em que vive, proporcionando-lhe
conhecimentos significativos de teoria e prática
da matemática, indispensáveis ao exercício da
cidadania.
Desenvolver no aluno competências e
habilidades que lhe possibilitem competir no
mercado de trabalho, bem como adaptar-se com
mais facilidade a novas profissões.
Possibilitar ao aluno o reconhecimento das
inter-relações entre os vários campos da
matemática, e desta com as outras áreas do
conhecimento.
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos
que permitam continuar seus estudos em cursos
pós-médio.
Contribuir para a integração do aluno na
sociedade em que vive, proporcionando-lhe
conhecimentos significativos de teoria e prática
da matemática, indispensáveis ao exercício da
cidadania.
Desenvolver no aluno competências e
habilidades que lhe possibilitem competir no
mercado de trabalho, bem como adaptar-se com
mais facilidade a novas profissões.
Possibilitar ao aluno o reconhecimento das
inter-relações entre os vários campos da
matemática, e desta com as outras áreas do
conhecimento.
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos
que permitam continuar seus estudos em cursos
pós-médio.
Contribuir para a integração do aluno na
sociedade em que vive, proporcionando-lhe
conhecimentos significativos de teoria e prática
da matemática, indispensáveis ao exercício da
cidadania.
Desenvolver no aluno competências e
habilidades que lhe possibilitem competir no
mercado de trabalho, bem como adaptar-se com
mais facilidade a novas profissões.
Possibilitar ao aluno o reconhecimento das
inter-relações entre os vários campos da
matemática, e desta com as outras áreas do
conhecimento.
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos
que permitam continuar seus estudos em cursos
pós-médio.
Desenvolver a aprendizagem significativa dos
conceitos e dos princípios fundamentais da
química na perspectiva de formar cidadão
crítico, desenvolver a investigação, a
compreensão, contextualização sócio-cultural, a
exponenciais e as equações associadas.
Logaritmo, função logarítmica e as equações
associadas.
Trigonometria:
Razões
trigonométricas
no
triângulo
retângulo.
Circunferência e medidas de arcos e ângulos.
Circunferência trigonométrica e funções
circulares diretas. Redução ao primeiro
quadrante. Equações trigonométricas simples.
Identidades e transformações trigonométricas.
Equações trigonométricas e funções circulares
inversas. Resolução de triângulos quaisquer.
Inequações trigonométricas simples.
A Teoria das Matrizes. O Estudo dos
Determinantes. Os Sistemas de Equações
Lineares. O Princípio Fundamental da
Contagem. A Análise Combinatória. O Binômio
de Newton. As Primeiras Noções de
Probabilidade.
Progressões
Aritméticas.
Progressões Geométricas. Áreas de Figuras
Planas
Geometria Espacial de Posição. Os Poliedros. Os
Prismas. As Pirâmides. Os Cilindros. Os Cones.
As Esferas. Os Troncos. Números Complexos.
Polinômios. Equações Polinomiais.
O conjunto IR2. Vetores no Plano. Produto
Interno no IR2. O Estudo da Reta no IR2.
Lugares Geométricos. A Circunferência no IR2.
A Elipse no IR2. A Parábola no IR2. A Hipérbole
no IR2. Estudo da Teoria dos Limites de uma
Função O Estudo das Derivadas
Desenvolvimento da aprendizagem significativa
de conceitos e princípios da química.
Identificação
de
materiais,
substâncias,
separação, constituição e simbologia; modelos
atômicos; elementos, interação e agricultura.
18
representação e comunicação.
Biologia 1, 2 e 3
Informática
Básica
Compreender a vida, do ponto de vista
biológico, como fenômeno que se manifesta de
formas diversas, mas sempre como sistema
organizado e integrado, que interage com o
meio físico-químico por meio de um ciclo de
matéria e um fluxo de energia;
Formular questões, diagnosticar e propor
soluções para problemas reais a partir de
elementos da Biologia colocando em prática
conceitos,
procedimentos
e
atitudes
desenvolvidos no aprendizado escolar.
Capacitar o aluno para:
- Compreender os conceitos básicos de
Informática, Hardware e Software;
- Conhecer a história e evolução dos
computadores;
- Identificar os componentes básicos de um
computador, meios de armazenamento e
periféricos;
- Identificar os diferentes tipos de Software;
- Apreender conhecimentos básicos de sistemas
operacionais, aplicativos;
- Utilizar aplicativos básicos de produtividade
em escritório, como processador de textos,
planilha eletrônica, Software para apresentação
e acesso a Internet;
- Conhecer os sistemas de numeração e as
unidades de medida para representação das
informações no computador;
Pretende-se que ao final do curso os estudantes
possam compreender criticamente o momento
ambiental atual. Pretende-se também que os
alunos identifiquem os grandes responsáveis
Meio Ambiente e
pela degradação atual do meio ambiente. Por
Sociedade
fim conscientizá-los acerca da intervenção
humana no ambiente e a influência da sociedade
de consumo nas relações humanas e destas com
seu espaço.
Introdução às
práticas de
laboratório
Noções de segurança no laboratório.
Equipamentos e operações gerais de
laboratório. Conceitos fundamentais em
química.
Reações
químicas.
Funções
químicas. Análises estequiométricas. Preparo
de soluções. Técnicas Experimentais Básicas:
Medição de volume. Transferência de
reagentes. Técnicas de pesagem. Técnicas de
aquecimento.
Química
Inorgânica
Promover, junto aos estudantes a construção
do conhecimento acerca das principais
funções inorgânicas e sus aplicações, bem
como aprofundar os tópicos de estudo da
Química Inorgânica e suas funções.
Físico-química
Conhecer as leis e propriedades dos gases
ideais e reais.
Termodinâmica, Cinética
Estudo das soluções, cinética química, equilíbrio
químico, radioatividade, termoquímica, pilha e
eletrólise; dar condições para que o aluno tenha
conhecimento do mundo físico, da teoria
atômica, das substâncias e funções químicas, das
leis, teorias e postulados.
Estudo do fenômeno da vida em toda sua
diversidade de manifestações. Compreensão da
natureza da vida, vinculada com sua aplicação
tecnológica de modo a permitir a formação
integral do homem e harmonizar seu
relacionamento com o meio, assegurando para si
e para as gerações futuras melhores condições de
sobrevivência.
Introdução à informática.
Histórico e Evolução dos computadores.
Conceitos básicos de Hardware.
Conceitos básicos de Software, (características e
tipos).
Introdução à Internet.
Utilização dos recursos básicos de um Sistema
Operacional;
Edição de textos para elaboração de documentos
como, relatórios, cartas, propostas, contratos etc.
Utilização de programa de planilha eletrônica na
elaboração de cálculos, de planilhas de controle,
gráficos, etc.
Criação, edição e montagem de slides, utilizando
um programa de apresentação.
Exploração dos recursos da rede Internet.
A ética Ambiental atual; Meio ambiente –
aspectos gerais, conceitos e definições; A nova
sociedade – pós-revolução industrial – e a nova
forma de apropriação da natureza; Crise
ambiental; problemas ambientais (origens e
conseqüências) e estratégias de enfrentamento;
Sociedade de Consumo e degradação na
natureza; Políticas de gestão ambiental:
protocolos internacionais e legislação ambiental
brasileira (principais leis e resoluções); Cenários
e tendências ambientais; Educação ambiental –
aspectos gerais e; Noções de Desenvolvimento e
de Desenvolvimento sustentável.
Reagentes e vidrarias mais comuns em um
laboratório de química. Segurança em
laboratório de química. Técnicas de pesagem.
Utilização de materiais volumétricos. Reações
químicas.
Processos
endotérmicos
e
exotérmicos. Confecção de relatórios.
Ácidos e bases: definições de Arrhenius,
Bronsted-Lowry e Lewis e forças relativas de
ácidos. Sais, óxidos e peróxidos: características
e formas de preparo, propriedades físicas e
químicas.
Introdução
à
Química
de
Coordenação. A química dos complexos:
nomenclatura e preparo de compostos de
coordenação.
As propriedades dos gases: Gás Ideal e Gás
Real. Teoria Cinética e Molecular dos Gases.
19
química e eletroquímica. Propriedades das
soluções.
Termodinâmica: Lei Zero da Termodinâmica.
Primeira Lei da Termodinâmica: calor e
trabalho, entalpia, capacidade calorífica, lei de
Hess. Segunda Lei da Termodinâmica: processo
espontâneo, entropia, energia livre de Gibbs.
Terceira Lei da Termodinâmica. Cinética
Química: velocidade de reação, ordem de
reação, fatores que influenciam a velocidade das
reações químicas. Eletroquímica: princípios,
eletrólise, pilhas, termodinâmica eletroquímica,
cinética eletroquímica. Equilíbrio de fases e
diagramas
de
equilíbrio.
Propriedades
coligativas.
Compreender as relações de massas existentes
nas diferentes situações que envolvem
equilíbrio químico. Relacionar as constantes
de equilíbrio químicos com as quantidades de
reagentes e produtos presentes no estágio de
equilíbrio de uma reação química.
Equilíbrios químicos. A Lei de GuldbergWaage. Relação entre Kc e Kp. Equilíbrios de
soluções aquosas: ácidos e bases. Soluções
tampão. Reações de complexação.
Microbiologia
Geral
Conhecer e compreender os processos
microbiológicos empregados nos diferentes
ramos da indústria química. Analisar e
identificar amostras para a determinação de
organismos microbiológicos.
Microbiologia
das
Fermentações
e
Biotecnologia: Obtenção de substâncias por
meio de processos biotecnológicos - Histórico,
fundamentos e importância. Microrganismos de
importância para os processos fermentativos:
aeróbios e anaeróbios. Processos e métodos de
fermentação.
Fermentação
alcoólica.
Fermentação láctica. Fermentação acética.
Obtenção de outros produtos diversos por meio
de processos biotecnológicos (Bacteriocinas,
antibióticos, ácidos orgânicos e outros
relacionados). Microrganismos contaminantes e
patógenos:
Principais
microrganismos
contaminantes de alimentos – Biologia,
conseqüências
e
controle.
Principais
microrganismos envolvidos na deterioração de
alimentos.
Principais
microrganismos
contaminantes da água, do solo e do ambiente
em
geral.
Principais
microrganismos
patogênicos veiculados pela água e alimentos.
Métodos de controle do desenvolvimento
microbiano. Análises microbiológicas: Coleta,
transporte e estocagem de amostras para análise
microbiológica. Preparo de amostras para
análise microbiológica: homogeneização e
diluição. Procedimentos básicos de análises
microbiológicas. Técnicas básicas para análise
microbiológica de água, alimentos, solos e
resíduos.
Estatística e
Metrologia
Capacitar o aluno no conhecimento de
técnicas estatísticas para a coleta, a disposição
e o processamento de dados (informação),
bem como da forma de integração destas
técnicas aos métodos de solução de
problemas.
Desenvolvimento de conhecimentos sobre a
qualidade dos resultados de procedimentos
que incluem medições de caráter químico e
sobre os sistemas de medições e métodos.
Avaliação das técnicas estatísticas adequadas
a cada contexto. Aquisição de competências
em gestão de laboratórios químicos em função
da qualidade pretendida para os resultados
analíticos.
Estatística descritiva; probabilidade; variáveis
aleatórias discretas e contínuas; estimação;
gráficos de controle; testes de hipóteses.
Conceitos introdutórios e terminologia em
Metrologia. Metrologia legal e Metrologia
científica. Organização internacional e nacional
da Metrologia.
Metrologia industrial.
Metrologia Química e Química Analítica.
Rastreabilidade de resultados como um desafio
ao bom desempenho analítico. O Papel dos
Materiais de Referência. Combinação e
apresentação
de
resultados
analíticos.
Melhoramento da qualidade dos resultados pela
comparação do desempenho dos laboratórios.
Bioquímica
Executar técnicas para controle de processos
biotecnológicos, caracterizando os principais
grupos de microrganimos.
Principais classes de componentes bioquímicos
celulares: Aminoácidos; Peptídios; Proteínas;
Enzimas; Vitaminas; Carboidratos, Lipídios;
Ácidos Nucléicos. Metabolismo microbiano:
Química Analítica
e qualitativa
20
Química orgânica
Conhecer e compreender o átomo de carbono
e suas particularidades. Conhecer e identificar
as diferentes funções orgânicas, suas
características e propriedades físicas e
químicas. Compreender os mecanismos das
reações orgânicas.
Saúde, higiene e
segurança do
trabalho
Capacitar os alunos para aplicação de medidas
preventivas no ambiente de trabalho através
do
conhecimento dos aspectos técnicos e legais
da segurança e higiene do trabalho.
Processos
químicos
industriais
Microbiologia
Industrial
Conhecer os fundamentos da tecnologia
aplicada à química; identificar os principais
processos de transformação de substâncias
químicas; identificar os equipamentos
utilizados na indústria química, de origem
vegetal.
Caracterizar os
microrganismos;
principais
grupos
de
processos bioquímicos na produção/utilização
de energia: Vias de utilização das moléculas
combustíveis; Glicólise, Ciclo de Krebs, Cadeia
de Transporte de Elétrons.
Introdução à Química Orgânica. O Átomo de
Carbono.
Principais
funções
orgânicas:
Nomenclatura, Propriedades físico-químicas.
Estereoquímica. Introdução a Mecanismo de
Reação: Efeitos eletrônicos; Tipos de cisões de
ligações. Eletrófilo e nucleófilo; Classificação
dos mecanismos de reações. Ácidos e Bases em
Química Orgânica. Reações de Adição,
Substituição, Eliminação e óxido-redução.
Prática: Dados de Segurança de Compostos
Orgânicos:
propriedades
físico-químicas;
toxicidade; limite de tolerância; equipamentos
de proteção individual e coletiva; reatividade;
armazenamento
e
manejo;
emergência.
Propriedades físicas dos compostos orgânicos.
Especificação dos equipamentos básicos de
laboratório e utilização para conduzir
experimentos como: destilação simples,
destilação fracionada, destilação azeotrópica,
extração por refluxo, extração líquido-líquido,
recristalização,
evaporação,
filtração
e
sublimação.
Considerações gerais sobre Higiene e Segurança
do Trabalho (HST). Histórico da H S T.
Fundamentos de Higiene e Sanitarização
Industrial. Noções de Ergonomia e boas
condições de trabalho – conforto térmico,
condições de iluminação, níveis de ruído,
posturas
inadequadas.
Insalubridade
e
periculosidade no ambiente de trabalho: choque
elétrico, radiações ionizantes e não ionizantes e
contaminantes químicos, físicos e biológicos.
Noções de poluição ambiental. Considerações
sobre Limites de Sonorização. Equipamentos de
Proteção Coletiva (EPC) e suas utilizações.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e
suas utilizações. Acidentes de Trabalho –
Investigação e análise dos acidentes de trabalho.
Inspeção de segurança dos ambientes de
trabalho. Ferramentas de análise de riscos.
Comissões Internas de Prevenção de Acidentes
(CIPA). Normas de Segurança + NR e ABNT –
Limites de Tolerância e aplicações. Incêndios –
Tipos, características, prevenção e combate.
Limpeza dos locais de trabalho, instalações
sanitárias, vestuários, bebedouros, armários e
refeitórios. Introdução à medicina no trabalho.
Considerações sobre fadiga, ritmo de trabalho e
bem-estar do trabalhador. Procedimentos gerais
de primeiros socorros. Fundamentos de
Segurança
em
Laboratórios
Químicos.
Fundamentos de Segurança em Indústrias
Químicas.
Aquisição,
manuseio,
transporte
e
armazenamento de matérias primas; processos
de conversão de matérias-primas a produtos;
aspectos das tecnologias da indústria química;
controle de qualidade; equipamentos e
especificações; fluxograma de processo;
cálculos dos rendimentos e custos industriais;
aproveitamento dos resíduos.
Normas de conduta e segurança em laboratórios
de microbiologia. Princípios de funcionamento
21
Selecionar métodos de técnicas analíticas de
controle microbiológico;
Executar técnicas de análise microbiológicas;
Elaborar laudos técnicos;
Executar procedimentos de desinfecção de
ambientes e esterilização de materiais;
Executar técnicas para controle de processos
biotecnológicos.
Interpretar os resultados de análises
microbiológicas.
Tratamento de
água, efluentes e
resíduos
Conhecer sobre os diferentes tipos de resíduos
gerados em uma indústria química e suas
principais formas de tratamento e sobre os
diferentes tipos de tratamento de águas, em
função da aplicação industrial a que se destina.
Processamento e
Tecnologia de
Alimentos
Ao final do curso, o aluno será capaz de
conhecer os fundamentos da tecnologia e da
biotecnologia de alimentos e os principais
processos de conservação, bem como,
identificar os equipamentos e aplicar as
técnicas de conservação, beneficiamento e
processamento de alimentos de origem animal
e vegetal.
Operações
unitárias
Ser capaz de identificar as características dos
equipamentos mecânicos e seus motores, sua
instalação e utilização na indústria de
alimentos, bem como reconhecer as operações
e processos básicos da indústria de alimentos.
e operação dos equipamentos usados no
laboratório.
Técnicas
de
limpeza,
descontaminação e esterilização do ambiente,
equipamentos e materiais para análise. Técnicas
de elaboração de meios de cultura sólidos e
líquidos.
Técnicas
de
coloração
de
microrganismos. Isolamento e conservação de
culturas microbianas. Procedimentos básicos de
análises
microbiológicas.
Controle
microbiológico de águas potáveis e minerais.
Morfologia, Citologia e Fisiologia das bactérias,
fungos e leveduras.
Considerações gerais sobre o uso da água e suas
aplicações. Classificação das águas. Qualidade
da água: aspectos físicos, químicos e
microbiológicos. Padrões legais para água
potável. Tratamento da água para a indústria:
Tratamento interno de água para caldeiras;
Parâmetros de controle para águas de uso
industrial; Tratamento de água de consumo;
Parâmetros de controle para águas de consumo.
Introdução aos efluentes e resíduos industriais.
Caracterização dos efluentes. Parâmetros de
poluição. Tratamento químico de efluentes.
Tratamento biológico dos efluentes. Controle de
qualidade no tratamento de efluentes e resíduos.
Resíduos sólidos e gasosos. Controles
industriais de emissões. Tratamento e
destinação de resíduos. Reciclagem e
reaproveitamento de resíduos e efluentes.
Fundamentos da tecnologia de alimentos;
Aquisição,
manuseio,
transporte
e
armazenamento de matérias primas; Processos
de conservação de alimentos; Secagem;
Aditivos químicos: importância, uso e
legislação;
Ação do frio; Processos de
conservação pelo frio; Uso do calor; Processos
térmicos de conservação; Processamento de
leite e derivados; Processamento de carnes e
embutidos;
Processamento do pescado;
Processamento de frutas; Biotecnologia aplicada
a alimentos; Microrganismos utilizados na
produção de alimentos; Leveduras e bactérias
lácticas e acéticas. Aspectos das tecnologias de
produtos fermentados; Utilização de enzimas na
indústria de alimentos; Controle de qualidade;
Produtos
industrializados;
Equipamentos,
especificações; Fluxograma; Cálculos dos
rendimentos
e
custos
industriais;
Aproveitamento dos resíduos; Desenvolvimento
de novos produtos à base de carne, pescados e
frutas regionais
Transferência de calor, massa e energia.
Geração de vapor: Propriedades do vapor;
Cálculos de requerimento e rendimento.
Geração de frio: Propriedades dos líquidos
refrigerantes; Cálculos de requerimentos e
eficiência dos sistemas. Balanço de massa e
energia em equipamentos e sistemas reacionais.
Equipamentos
de
separação
(filtros,
decantadores,
centrífugas,
flotadores
e
peneiras). Fundamentos e parâmetros de
controle.
Evaporação:
fundamentos,
equipamentos,
parâmetros
de
controle.Cristalização.
Fundamentos
e
mecanismo de crescimento de cristais.
Destilação. Conceitos básicos, tipos de
22
Gestão do meio
ambiente
Conhecer e interpretar a legislação ambiental e
sua aplicabilidade aos diferentes tipos de
indústrias químicas.
Controle de
Qualidade
Avaliar os resultados das análises de controle
de qualidade e sua receptibilidade.
Identificar os princípios da qualidade e da
produtividade.
destilação e fatores que influenciam.
Desintegradores
mecânicos
(britadores,
trituradores,
moinhos):
fundamentos,
equipamentos e controles. Transporte de fluídos.
Equipamentos,
tubulações
e
controles.
Transporte
de
sólidos
particulados.
Equipamentos, tubulações e controles.
Gestão
Ambiental:
Aspectos
conceituais.Importância da Gestão Ambiental
para a Indústria Química. Etapas e Princípios do
Sistema de Gestão Ambiental (SGA).
Instrumentos da Política Ambiental. Paradigmas
do
Crescimento
responsável.
Auditoria
ambiental e Análise de Risco. Lideranças
Setoriais
X
Questão
Ambiental.
Responsabilidade da Função Ambiental na
Empresa. Plano de Ação da SGA. Ação dos
Efeitos Ambientais. Ciclo do Produto Verificação e Eficiência do SGA. Normas
Ambientais Brasileiras – Critérios para
Credenciamento. Planejamento Físico-territorial
e a Dimensão Ambiental. EIA – RIMA (Estudo
de Impacto Ambiental – Relatório de Impacto
ao Meio Ambiente): Aspectos de Caracterização
e Conteúdo. Planejamento Setorial e Regional:
Bioindicadores
e
Potencialidades.
Responsabilidade Ambiental na Empresa.
Legislação Ambiental: Conceitos, importância e
aplicações.
Principais
leis
ambientais
brasileiras.
Estudo da Lei nº 6.938 de
31/08/1985 – Política Nacional de Meio
ambiente. Estudo da Lei nº 9.605 de 12/08/1998
– Crimes Ambientais. Estudo do Código
Florestal Brasileiro – Lei nº 4.771/65. A Política
nacional de Meio Ambiente – Instrumentos.
Legislação Aplicada à Química Industrial.
Princípios da administração com qualidade total
(TQM). Fundamentos dos diversos programas
de qualidades aplicados nas indústrias (5S, ISO9000, ISO- 14000, etc.). Fundamento de
controle estatístico de processos. Ensaios
químicos em massas e biscoitos do Instituto
Adolfo Lutz. Analises químicas, sensoriais e
microscópicas em açúcar refinado. Executar e
interpretação os resultados das analises
realizadas em papéis e papelões. Ensaios físicoquímico no cimento portland. Análises químicas
no leite de acordo com as normas do Instituto
Adolfo Lutz. Qualificação de vidrarias. Análise
de concentração em soro fisiológico. Práticas
com uso do refratômetro. Análise com o uso do
fotômetro de chama.
5. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores
O IFG – Campus Luziânia prevê para todos os alunos matriculados no Curso de Educação
Profissional Técnico de Nível Médio, o aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas
no trabalho ou em outros meios informais, a partir da implantação, consoante as diretrizes emanadas
do Ministério da Educação.
23
6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem
A avaliação dos alunos será processual e contínua. Para tanto, no acompanhamento
constante deve-se observar não apenas o seu progresso quanto à construção de conhecimentos
científicos, mas também a atenção, interesse, habilidades,
responsabilidade, participação,
pontualidade e assiduidade na realização de atividades e a organização nos trabalhos escolares que o
mesmo venha a apresentar. Assim, não apenas os aspectos quantitativos devem ser considerados,
mas também – e principalmente – os aspectos qualitativos.
Nesse sentido, para a verificação do rendimento escolar, os professores deverão desenvolver
atividades diversificadas, em diferentes modalidades e contextos, a fim de perceber o
desenvolvimento e identificar as dificuldades, utilizando a avaliação como instrumento de
diagnóstico e superação das dificuldades e não apenas como forma de classificação final do
educando.
Os instrumentos e as situações avaliativas são várias, dentre as quais podemos citar:
observação diária; trabalhos individuais e coletivos; avaliações escritas; arguições; relatórios;
atividades extra-classe; auto-avaliação; estudos dirigidos.
As estratégias de avaliação e a sistemática de verificação do rendimento escolar deverão ser
explicadas pelo professor, aos alunos no início de cada período letivo, observando-se os critérios
estabelecidos na Organização Didática.
7. Instalações, Laboratórios e Equipamentos
Para o desenvolvimento do Curso Técnico em Química o Campus Luziânia do IFG conta
com recursos adequados para as aulas teóricas e práticas. Os alunos utilizarão ambientes específicos
para atividades práticas na área de biologia, física, informática, matemática e química. Abaixo
apresenta-se uma breve descrição dos ambientes de laboratórios.
Laboratório de Química
Item
Descrição
QTDE
1
Bomba a vácuo, com regulagem individual de pressão e vácuo; filtros de entrada e saída
de ar; recipiente para retenção de contaminantes;
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Chapa aquecedora em aço inoxidável com aproximadamente 30 cm de comprimento;
Deionizador de água, com capacidade de remoção de todos os minerais; capacidade
volumétrica de 50 litros/hora;
Destilador de água em aço inox 304; pintura em epoxi; conexões em nylon; suporte para
fixação na parede, com regulagem de nível;
Forno mufla até 1200º C, automático. Dimensões internas: 100mm x 100mm x 163mm.
Equipado com controlador de temperatura eletrônico que possibilita até 1 stepoint,
indicador de aquecimento, potência ajustável de 20% a 100%, temperatura de ambiente
até 1200º C, volume 1,631, 220V, 60Hz, bifásico, 1200W.
Manta aquecedora sem regulações para balões 50ml, classe 300, capacidade 50 ml, 60
watts, 220V.
PHmetro de bancada microprocessado; com gabinete em material plástico super
resistente; faixa de medição de -2,001 a 20,000 pH;
Capela de exaustão, com carcaça em fibra de vidro; porta de plástico transparente, com
deslocamento vertical e trava de segurança; sistema de iluminação interna blindada;
Banho Maria c/gabinete de material plástico resistente á corrosão e altas temperaturas;
tanque em aço inox 304 sem soldas e cantos arredondados; resistência tubular blindada;
Centrífuga de Bancada Com Aquecimento; Microprocessada; Pintura eletrostática em
epoxi texturizado; Capacidade de amostras com rotor horizontal: 76 x 15 ml, 16 x 50 ml,
4 x 100 ml;
Chuveiro/Lava-Olhos com lava-olhos de emergência, modelo com tubulação de
diametro de 1” em ferro galvanizado, com pintura em epóxi na cor verde; com crivo do
chuveiro, bacia dos lava-olhos e bacia lava-mãos em aço inox 304, esguichos dos lavaolhos em plástico ABS, filtro e regulador de pressão e vazão dos lava-olhos e placa de
sinalização em PVC
Espectrofotômetro Digital visível faixa 325 a 1100NM; banda 10NM 110/220V; faixa
espectral: 325 a 1100 nm; Largura de banda: 10 nm; Display 16 caracteres, 2 linhas
LCD; Teclado tipo membrana;
Fotômetro de Chama; reprodutividade 1% para 10 leituras consecutivas; Volume de
Amostra (6 a 8) ml/minuto;
Aparelho para determinação do Ponto de Fusão, 3 provas, 220v; temperatura máxima de
300°c; dimensões (a x l x p): 12 x 36 x 16 cm; iluminação horizontal indireta;
alimentação: 220 volts, 40 watts; acompanha termômetro de vidro de 0 a 300°c com
certificado rastreado pela RBC, 50 capilares, dispositivo auxiliar de resfriamento e
manual de instruções.
Balança Semi-Analítica; capacidade de carga de 320g; com sensibilidade e repetividade
de 0,001g; tamanho do prato 100x100mm; produto homologado pelo INMETRO
Termo-reactor para CQO; temperatura de reação: selecionável a 105°C ou 150°C;
Estabilidade térmica: ±0.5°C; Capacidade: 25 tubos (diâmetro 16 mm x 100 mm), 1
entrada para sonda termômetro de referência; Precisão: ±2°C (a temperatura ambiente
25°C);
Agitador Magnetico com aquecimento, indicado para agitar ate 4 litros de agua;
diâmetro da placa de 14cm; altura total 9,3cm; motor de indução com rolamento e
mancal (25w); velocidade controlada por circuito eletrônico proporcionando uma
rotação de 80 a 1500 rpm;
Agitador p/tubos de centrifugação de 0.5 a 50ml, dim.130x155x155, peso 3.1, diam
orbita 4mm; 110v; Microtubos em geral, com volumes de 0,5mL,1,5mL e 2,0 mL;
Dimensões: Largura: 130 mm, Profundidade:155 mm, Altura:155 mm; padrões de
segurança ISO 9000 e CE.
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Titulador Automático com Memorização de dados: até 100 titulações com conclusões de
pH/mV completas; Drive para disquete: drive integrada para disquete de 3.5”;
Periféricos: ligação para monitor VGA, teclado, impressora, interface RS232;
Alimentação: 115 Vac o 230 Vac, 50/60 Hz, protegida por fusível; Potência: absorvida
40 VA máx.; Condições de utilização: da 10 a 40 °C; H.R. Até 95%; Dimensões: 390 x
350 x 380 mm; Peso:cerca de 10 kg (com uma bomba).
1
Laboratório de Física
Item
1
2
Descrição
Gabinete metálico com dimensões mínimas de 184 x 50 x 40cm, duas portas e chaves;
conjunto demonstrativo da duração do dia solar, dimensões mínimas 440 x 440 x 460
mm, plano equatorial transparente, escala das estações, escala da latitude, escala horária,
órbita aparente do Sol deslizante com fixação magnética, contra-pesos, rosa dos ventos,
arco de movimentação transparente, coluna em C e suporte delta com sapatas
niveladoras; sensor de fim de curso para envio de sinal de encerramento com rampa
articulável, manta amortecedora, articulador em aço inoxidável, chave de encerramento;
saída para cronômetro digital microcontrolado e cabo miniDIN; sensor fotoelétrico,
miniDIN;
Conjunto de réguas milimetrada, decimetrada e centimetrada; monobloco em aço com
identificações de posições, dimensões mínimas de 345 x 125 x 95 mm, mufa metálica,
fixadores para sensores, escala milimetrada, roldanas paralelas de eixo fixo, roldana
simples de eixo fixo, suportes e alinhadores KP, fio com engate, sistema de regulagem
contínua de comprimento e mesa com ajuste XYZ; tripé com haste com posições
identificadas e sapatas niveladoras; 03 roldanas paralelas com ganchos e eixo móvel; 03
roldanas móveis com ganchos e eixo móvel; massas pendulares com volumes iguais e
pesos diferentes; fio de prumo auxiliar com fixador métrico; esferas maiores de aço;
esfera menor de aço; 03 molas helicoidais em aço inoxidável de mesma contante K;
cilindro de Arquimedes; conjuntos de pesos com 0,5 N; conjunto de pesos auxiliares;
conjunto de ganchos em aço; alinhador inferior com ponteiro; escala dupla milimetrada
de 300 mm, div: 1 mm com passagem de acoplamento; dinamômetros metálicos 2 N,
div: 0,02; conjunto de fios com fixadores; rampa orientadora removivel, deslizante no
monobloco, com escala vertical e manípulo; mufa em aço com largador eletromagnético,
retenção coaxial e posicionamento XYZ; fonte de largada com plugue de entrada norma
IEC, fusível, bornes e chave de segurança; transdutor eletromagnético, controle de
amplitude e controle de freqüência na faixa de 3 a 50 Hz, monobloco em aço com
dimensões máximas de 330 x 330 x 50 mm;, tanque sem emendas e abas horizontais,
fusos milimétricos ascendentes, identificações serigrafadas das posições, pés
niveladores; tripé com identificação de posições, haste média e sapatas niveladoras;
transdutor eletromagnético carenagem metálica, mufa ,
QTDE
26
3
freqüência regulável de 3 a 50 Hz, fonte estabilizada, controle eletrônico da freqüência,
controle eletrônico da amplitude, chave geral, fusível, plugue de entrada norma IEC,
lâmpada indicadora, saídas auxiliares contínua e pulsante; ponteiras pontuais; ponteira
linear, conta-gotas; anteparo curto, anteparos médios; anteparo longo; anteparos curvos,
retângulo; escala projetável; iluminador com matriz de emissores de luz fria de estado
sólido, corpo único com mufa de aço, manípulo, chave seletora para sinais contínuo e
pulsante sincronizado ou não com os abalos, hastes pés com niveladores; haste média;
cabo RCA; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea
norma IEC ; cuba sem emendas; dilatômetro;sapatas niveladoras; conjunto com
alinhador; fixador móvel, medidor de dilatação até 10 mm, div: 0,01 mm; conjunto
acoplamento de saída; conjunto acoplamento de entrada com engate rápido metálico,
três corpos de prova metálicos com passagem linear sem desvio lateral; limitador móvel
com manípulo; termômetros; reservatório para 250 ml; tampão com passagens
paralelas; painel metálico de múltiplos usos, escala quadrangular, no mínimo 25 pontos
identificados serigraficamente; fixações delta maior com sapatas niveladoras; hastes
longas; barramento óptico; painéis metálicos articuláveis com mufas metálicas de
entrada lateral; superfícies refletoras de adesão magnética; cavaleiro metálico sem aba;
máscara metálica área mínima de 900 cm2 com fenda estreita; máscara metálica área
mínima de 900 cm2 com fenda larga; bloqueios de adesão magnética; corpo de prova
óptico de adesão magnética; suporte com mufa metálica; corpo de prova 1; corpo de
prova2; haste longa mínima de 1500 mm. painel, também projetável, área útil máxima
240 x 120 mm, contendo bloqueios ópticos, sapatas isolantes antiderrapantes, bornes,
trilhos condutores articuláveis verticalmente, máscara girante para sentido da corrente,
máscara girante pata sentido da indução magnética, luvas deslizantes; hastes paralelas de
concentração magnética com ímãs NdFeBo e afastador móvel; condutor de altura
regulável; condutor retilíneo; modelo de motor, placa de desvio de fluxo; eletrodos
(retos; cilíndricos e anel); fonte de alimentação, carenagem metálica, dimensões
máximas 135 x 315 x 265 mm, saída estabilizada, regulada, voltímetro digital, precisão
0,1 VCC, chave geral, lâmpada piloto, potenciômetros para ajustes grosso e fino da
tensão, duas faixas de tensão de saída (0 a 14 Vcc e 14 a 25 Vcc); plugue de entrada
norma IEC, corrente máxima 5 A; proteção eletrônica contra curto-circuito; saída AC
fixa de 20 VAC / 8 A; saída AC variável (0 à tensão de rede / 2 A); escala angular
pendular 0 a 360º, div: 1 grau; ímãs NdFeBo com pegadores; conjunto de
dinamômetros 2 N, div: 0,02N de adesão magnética; conjunto de fixadores múltiplos;
conjunto de fios flexíveis com anéis; manípulos milimétricos e sapatas; conjunto de
pesos de 0,5 N; conjunto de fios flexíveis com anéis; ganchos em aço; conjunto de
contrapesos; travessão com escala, reentrâncias, pontos de apoio, múltiplos orifícios;
conjunto de retenções; chave inversora e liga desliga, Vmax: 220 V, Imax: 6 A; conjunto
para gases com painel em aço, haste com orientador de posição, retenção com fuso,
suporte delta, sapatas niveladoras, pistão de avanço micrométrico, mesa cilíndrica ,
escala com fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência
angular, câmara de compressão, escala vertical, div: 1 mililitro, válvula; manômetro 0 a
2 kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm²;
27
4
conjunto de conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação e conjunto de
condutores rígidos; diapasão 440 Hz com caixa de ressonância e martelo, esfera
pendente, diâmetro de 30 mm, cabo com anel; carro com retropropulsão, aro protetor,
fonte CC, massas adicionais, chave liga-desliga; painel fotovoltaico com bornes;
conjunto de termômetros, tampões, capilar, anel de aço, tela, pinças, mufas duplas, tubos
de amostra, agitadores, arranjo atômico, calorímetro transparente de vasos, 1000 ml;
tampa transparente de fechamento simultâneo; sistema com câmara, bomba de vácuo,
válvula de controle; 08 resistores para painel; blc papéis com escalas; lupa; anéis de
silicone; artéria de vidro, tampão; conjunto de conexões elétricas com pinos de pressão
para derivação; corpos de prova de cobre e aço com olhal; tripé para aquecimento;
lâminas ressonantes em aço com cabo, sistema para ajuste de freqüência e pesos
removíveis; 6 cabos de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue
fêmea norma IEC.
Laboratório de Biologia
Item
1
2
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4
5
Descrição
Estufa microprocessada de secagem e esterilização com estrutura resistente, com
tratamento anti-corrosivo e isolamento térmico; câmara de aquecimento com bandeja
regulável para, no mínimo, duas posições; lâmpada piloto indicadora de aquecimento;
temperatura 50 a 200ºC com termostato automático; volume aproximado de 42 litros;
potência de 750W; alimentação 220V – AC – 60Hz.
Refrigerador aproximadamente 260 litros, com congelador de aproximadamente 25
litros; 01 porta; sistema de descongelamento automático; com filtro desodorizador;
sistema anti-corrosão; pés niveladores; cor branca; 220 Volts.
Conjunto para biologia para 6 grupos com pneumógrafo - Composto por um gabinete
metálico medindo 186 cm de altura x 50 cm de largura x 40 cm de profundidade, duas
porta de abertura para a direita com chave e os seguintes equipamentos que permitem as
conexões necessários à execução dos experimentos propostos no manual: 06 conjuntos
de argolas metálicas com mufas, 06 bases universais delta com sapatas niveladoras e
hastes de 500 mm, 01 conjunto com 25 peças de lâminas preparadas sobre histologia
animal e vegetal, 01 mapa com Sistema Urinário, 01 mapa com Sistema Nervoso etc.
micro-lancetas descartáveis (cx), 06 mufas dupla, 01 mesa cirúrgica básica para animais
de pequeno porte, mesa em aço inoxidável, dotada de recipiente para líquido anestésico,
freio regulável para mandíbula, hastes alinhadoras da cabeça , conjunto dotado de
sapatas niveladoras amortecedoras; 06 Estojo master para dissecação (vegetal / animal)
com tampa articulável, contendo espátula dupla de aço inox - agulha histológica - pinça
anatômica - pinça dente de rato -pinça histolótica - pinça clínica - cabo de bisturi inox Pneumógrafo
Conjunto com sistema de fixação periférica a caixa torácica, dotado de sensor de
transmissão e conexão com válvula para elevação e alívio da pressão de ativação do
sensor. Permite a obtenção de espirograma com as alterações do volume pulmonar em
diferentes condições de respiração, acompanha, interface com chave geral, fusível de
segurança, LED indicador de energização, chave seletora de faixas de ganhos; cabo de
interligação DB25, software Fisio para aquisição de dados em tempo real,
processamento e análise através de gráficos, permite gravar, salvar, repetir sequencia de
dados, tratamento gráfico, etc. confeccionado em aço, PAI, silicone, náilon e latão,
predominantemente revestido em epóxi pelo sistema eletrostático. Entrada: 127 / 220
VAC, 60 Hz.
QTDE
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Temperatura de operação: 0 a 40 ºC. Sistema multifuncional para aquisição de imagens
com múltiplas funções, câmera digital, sistema de lentes com zoom, focagem e controle
de íris, suporte delta com reentrância para corpos de prova, sapatas niveladoras
antiderrapantes, haste flexível, mufa em aço com entrada lateral, conjunto de
acoplamento para microscópios biológicos e microscópios estereoscópios, fonte de
alimentação bivolt e cabos com plugues; Microscópio estereoscópio, Cabeça: Binocular,
inclinada 45 graus, Ocular: WF 10x (par),Objetiva: 2x - 4x, Aumento: 20x - 40x,
Imagem: Direta tridimensional,Iluminador: Incidente / Transmitida 12V/10W; 03Microscópio biológicobinocular com platina móvel, Aumento: 40X a1600X,Tubo
Siedentopf binocular com ajuste interpupilar 55mm ~ 75mm, ajuste de dioptria na
esquerda porta ocular, inclinado 30º, rotação 360º com pino de trava, Ocular: WF 10X
(18mm) e P 16X (11mm), Objetiva: 4X, 10X, 40X (R), 100X (R)OIL, Platina mecânica
com área 120x125mm, movimento X 75mm Y 35mm em botões conjugados, escala
vernier, Condensador Abbe 1.25 NA com íris diafragma, porta filtro e movimento por
pinhão e cremalheira; esqueleto 168cm com suporte e rodízio; torso humano bissexual
85cm com 24 partes confeccionado com material inquebrável. Acompanha livro com
check list, instruções e sugestões de experimentos para o professor e aluno.
Kit ótico digital para microscopia com Adaptador Ótico Universal flex-power e Câmera
Digital de alta resolução com Estabilização Ótica de Imagem Sensor de Imagem CCD
de 1/1,7 e 12.4 Megapixels Resolução Efetiva 12.1 milhões de pixels Profundidade de
Cor RGB de 24 Bits Modos de Cor Vívida, Neutra, Sépia, Preto & Branco,
Personalizada Formatos de Arquivo de Imagem JPEG, Gravação de Vídeo AVI Motion
JPEG com Áudio.
Analisador Bioquímico Semi-Automatico simplificado sistema Peltier de aquecimento
cubeta de fluxo termostatizada bivolt.
Autoclave Horizontal Digital de mesa, gabinete em aço a36, apoiado sobre pés
reguláveis em borracha; porta, tendo seu sistema de fechamento através de manípulo, de
duplo estágio. transdutor de pressão: monitora a pressão existente na câmara interna.
sensor pt 100: monitora a temperatura existente na câmara interna. display: alfanumérico
digital. indica pressão, temperatura, ciclos, alarmes. chave geral: liga e desliga. tecla
seleção: seleciona o ciclo desejado de acordo com o material a ser esterilizado. tecla
partida: inicia o ciclo pré programado escolhido. sistema hidráulico. filtros: em bronze,
elemento filtrante em aço inoxidável. válvulas solenóides: em latão forjado tipo
diafragma. válvulas de segurança: construída em latão, controla o excesso de pressão
existente na câmara. conexões: construídas em cobre. equipada com: micro - switch:
auxilia na segurança do equipamento, prevenindo possíveis falhas de manuseio. controle
de nível. termostático de segurança.
Estereomicroscópio Binocular com iluminação dupla episcópica/diascópica, aumento de
80x (sem zoom); base de grande dimensão e de ótima estabilidade; estativa de metal
com comandos para focalização macrometria; pintura eletrostática de alta durabilidade;
duplo sistema de iluminação; diascópico (fluorescente): 5 watts; episcópico (dicróico)
6v/15 watts; dois potenciômetros para regulagem da intensidade da luz; aumento
máximo de 80x, sistema "galileu" (passo a passo) com 2 objetivas embutidas (2x e 4x);
tubo binocular inclinado a 45º; prismas de alta qualidade, não utiliza espelhos;
graduação de distancia interpupilar entre 51 e 75mm; dispositivo de ajuste de correção
de dioptrias no tubo ocular direito (5mm).
2
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11
Estufa de cultura bacteriológica, interior em aço inox; capacidade 40lt; dimensões
internas 35X34x35cm; Estrutura externa com chapa de aço revestida em epóxi
eletrostático cor Cinza, câmara interna em aço inoxidável 430 com polimento tipo
espelho; Câmara de aquecimento com circulação do ar por convecção natural; Três
trilhos na câmara interna para movimentar a bandeja; Porta a esquerda e abertura para a
direita, permitindo a fácil colocação e retirada dos materiais no interior da câmara; Porta
com sistema de fecho magnético para oferecer um bom fechamento; Porta interna de
vidro temperado para permitir a visualização interna da câmara sem perder o calor e a
estabilidade térmica; Iluminação da câmara de trabalho com acendimento automático ao
abrir a porta; Faixa de trabalho até 65 ºC; Controlador eletrônico microprocessado,
programação e indicação digital da temperatura através de termômetro digital com as
funções programável de: timer, set point e PID com auto-tunig; Dupla função de display,
sendo uma para a programação e outra para indicação digital da temperatura. Resolução
de leitura 0,1ºC; Timer programável com alarme sonoro; Acompanha 1 prateleira e
manual de instruções; Sensor de temperatura tipo NTC; Homogeneidade do sistema: ±
1ºC; Sistema bivolt ou 220V.
Estufa de Secagem, digital, microprocessada, interior em aço inox, capacidade de 30lt
temperatura 200ºC; Estrutura externa com chapa de aço revestida em epóxi eletrostático
de cor Cinza, câmara interna em aço inoxidável 430 com polimento tipo espelho;
Câmara de aquecimento com circulação do ar por convecção natural; Porta com abertura
para a direita, permitindo a fácil colocação e retirada dos materiais no interior da
câmara; Porta com sistema magnético para oferecer um bom fechamento; Vedação da
porta com perfil de silicone; Três trilhos na câmara interna para movimentar a bandeja;
Faixa de trabalho até 200 ºC; Controlador eletrônico microprocessado, programação e
indicação digital da temperatura através de termômetro digital com as funções
programável de: timer, set point e PID com auto-tuning, resolução de± 1ºC; Dupla
função de display, sendo um para a programação e outro para indicação digital da
temperatura; Timer com alarme sonoro; Temperatura mínima 15ºC acima da
temperatura ambiente, homogeneidade do sistema: ± 4 ºC; Sensor de temperatura;
Sistema bivolt para a tensão de alimentação; Acompanha 1 prateleira e manual de
instruções.
1
1
7.1. Acervo Bibliográfico
Descrição
A construção da leitura. BUENO, Terzi S. Editora Pontes.
A filosofia contemporânea no Brasil: conhecimento, política e educação. SEVERINO, A.
Editora Vozes.
A Filosofia da Práxis. VASQUEZ, A. Editora Expressão Popular.
A gramática: história, teoria e análise ensino. M. Helena de Moura Neves. Editora UNESP
A lingua falada no ensino de portugues. Ataliba Teixeira de Castilho. Editora Contexto.
A linguistica e o ensino da lingua portuguesa. Rodolfo Ilari. Editora Martins Fontes
A norma oculta: lingua & poder na sociedade brasileira. Marcos Bagno. Parábola Editorial.
A sombra do caos: ensino de lingua X tradição gramatical. Luiz Percival Leme Britto. Editora
Mercado de letras
Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida. MEKSENAS. Editora Loyola.
Aprender e praticar gramática. Mauro Ferreira. Editora FTD
Arte Colonial - Barroco e Rococó - Séculos 16, 17 e 18. PERCIVAL, Tirapeli. Companhia
Editora Nacional
Arte Comentada. STRICKLAND, Carol. Editora Ediouro.
Arte história e produção, 1. CALÁBRIA, Carla Paula B.; MARTINS, Raquel Valle. Editora
QTDE
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1
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FTD.
Arte história e produção, 2. CALÁBRIA, Carla Paula B.; MARTINS, Raquel Valle. Editora
FTD.
Arte Imperial - Neoclássico e Ecletismo - Século 19. PERCIVAL, Tirapeli. Companhia Editora
Nacional.
Arte Indígena: do pré-colonial à contemporaneidade. PERCIVAL, Tirapeli. Companhia Editora
Nacional.
As faces da Física. Osvaldo Guimarães. Editora Moderna. Volume Único
Aula de Português: encontro e interação. Irandé Antunes. Parábola Editorial.
Aula de Química - Discurso e Conhecimento. Machado, Andrea Horta. Editora Unijui
Bio. Lopes, Sonia. Editora Saraiva. Volume 1.
Bio. Lopes, Sonia. Editora Saraiva. Volume 2.
Bio. Lopes, Sonia. Editora Saraiva. Volume 3.
Bio. Lopes, Sonia. Editora Saraiva. Volume Único.
Biologia – Volume único c/ banco de questões. Uzunian, Armênio. Editora Harbra
Biologia 1. Uzunian, Armênio. Editora Harbra
Biologia 2. Uzunian, Armênio. Editora Harbra
Biologia 3. Uzunian, Armênio. Editora Harbra
Biologia Atual. Paulino, Wilson Roberto. Editora Ática Volume 1
Biologia Atual. Paulino, Wilson Roberto. Editora Ática Volume 2
Biologia Atual. Paulino, Wilson Roberto. Editora Ática Volume 3
Biologia Atual. Soares, José Luís. Editora – Scipione. Volume 1
Biologia Atual. Soares, José Luís. Editora – Scipione. Volume 2
Biologia Atual. Soares, José Luís. Editora – Scipione. Volume 3
Biologia Hoje. Gewandsznajder, Fernando. Editora Atica. Volume 1
Biologia Hoje. Gewandsznajder, Fernando. Editora Atica. Volume 2
Biologia Hoje. Gewandsznajder, Fernando. Editora Atica. Volume 3
Biologia. Cesar, Silva Júnior. Editora – Saraiva. Volume 1
Biologia. Cesar, Silva Júnior. Editora – Saraiva. Volume 2
Biologia. Cesar, Silva Júnior. Editora – Saraiva. Volume 3 reformulada
Biologia. Cesar, Silva Júnior. Editora – Saraiva. Volume Unico
Biologia. Favaretto, José Arnaldo.Editora Moderna. Volume Único
Coesão e coerência textuais. Leonor Lopes Fávero. Editora Ática
Concordância Verbal. Maria Aparecida Baccega. Editora Ática
Curso de gramática aplicada aos textos. Ulisses Infante. Editora Scipione
Curso de Química Geral. (acompanha CD-Rom). Mundim, Kleber C. Suarez, Paulo A. Editora
– UnB. ISBN – 8523007253
Curso de redação. Antônio Suárez Abreu. Editora Ática
Da fala para a escrita: atividades de retextualização, Luiz Antônio Marcuschi. Editora Cortez
Da linguagem coloquial à escrita padrão. Maria Cecília Mollica. Editora 7Letras
Da redação escolar ao texto. Paulo Coimbra Guedes. Editra UFRGS.
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Antônio Houaiss. Editora Objetiva.
Dicionário Houaiss de Sinônimos e Antônimos. Antônio Houaiss. Editora Objetiva.
Dicionário Houaiss de Verbos da Língua Portuguesa. Vera Cristina Rodrigues. Editora
Objetiva.
Do texto ao texto- curso prático de leitura e redação. Ulisses Infante. Editora Scipione
Física Fundamental – Novo. Clinton Márcio Ramos. Editora FTD. Volume Único
Física I. Sears, F, Zemansky, M. Editora Addison-Wesley Volume 1
Física II. Sears, F, Zemansky, M. Editora Addison-Wesley Volume 2
Física III. Sears, F, Zemansky, M. Editora Addison-Wesley Volume 3
Física IV. Sears, F, Zemansky, M. Editora Addison-Wesley Volume 4
Físico-Química. Atkins, Peter. Editora: LTC Volume 1.
Físico-Química. Atkins, Peter. Editora: LTC Volume 2.
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5
5
5
5
31
Fundamentos da Biologia Moderna. Amabis, Jose Mariano. Editora Moderna.Volume Único
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 1
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 10
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 11
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 2
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 3
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 4
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 5
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 6
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 7
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 8
Fundamentos de Matemática Elementar. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 9
Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica. Iezzi, Gelson. Editora Atual
Fundamentos de Química Analítica. West, Donald M. Editora Thomson Pioneira
Geografia geral e do Brasil. VESENTINI, José. Editora Ática.
Geografia geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. SENE; MOREIRA. Editora
Scipione.
Gramática escolar da língua portuguesa. Evanildo Bechara. Editora Lucerna
Gramática na escola. Maria Helena de Moura Neves. Editora Contexto
Guia do Laboratório de Química e Bioquímica. Simoes, Jose A. Martinho. Castanho, Miguel
A.R. Editora Lidel
História da Química. Juergen Heinrich Maa. Editora Papa Livros.
Informática conceitos básico. Velloso, Fernando de Castro. Editora Campus
Inglês Básico para Informática. GALANTE, Terezinha Prado. Editora Atlas
Inglês com Textos para Informática. CRUZ, Decio Torres. Editora Disal
Inglês em Casa. MOURA, Mario de. Editora SCP
Inglês Instrumental. BRASIL. MEC.
Inglês para Processamento de Dados. GALANTE, Terezinha Prado. Editora Atlas.
Inglês: série brasil: ensino novo médio: volume único. MARQUES. Editora Ática.
Introducao aos Sistemas Operacionais. Flynn, Ida M. Editora Thomson Pioneira
Leitura sem palavras. Lucrécia D'Aléssio Ferrara. Editora Ática
Língua Portuguesa- prática de redação pra estudantes universitários. David Mandrik. Editora
Vozes.
Lingua portuguesa. Heloisa Takazaki. Editora IBEP
Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. João Wanderley Geraldi. Editora
Mercado de letras
Literatura Brasileira- das origens aos nossos dias. José de Nicola. Editora Scipione
Literatura Portuguesa: das origens aos nossos dias. José de Nicola. Editora Scipione
Mas o que é mesmo "gramática"?. Carlos Franchi. Parábola Editorial
Matemática Ciência e Aplicações. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 1
Matemática Ciência e Aplicações. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 2
Matemática Ciência e Aplicações. Iezzi, Gelson. Editora Atual. Volume 3
Matemática Contexto e Aplicações. Luiz Roberto Dante. Editora Ática. Volume 1
Matemática Contexto e Aplicações. Luiz Roberto Dante. Editora Ática. Volume 2
Matemática Contexto e Aplicações. Luiz Roberto Dante. Editora Ática. Volume 3
Matemática e realidade. Iezzi, Gelson. Editora Atual
Matemática fundamental em uma nova abordagem. Giovanni, Jose Ruy. Editora – FTD
Matemática Idéias e desafios. Mori, Iracema. 5ª a 8ª série. Editora Saraiva
Matemática uma nova abordagem. Bonjorno, José Roberto. Editora FTD. Volume 1
Matemática uma nova abordagem. Bonjorno, José Roberto. Editora FTD. Volume 2
Matemática uma nova abordagem. Bonjorno, José Roberto. Editora FTD. Volume 3
Michaelis - pequeno dicionário inglês-português-inglês. MELHORAMENTOS.
Minidicionário Houaiss. Antônio Houaiss. Editora Objetiva.
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Minidicionário saraiva de informática. Gennari, Maria Cristina. Editora Saraiva
Montagem de Micros Curso básico e rápido. Torres, Gabriel. Editora Axcel Books
Nova Gramática do Português Contemporâneo. Celso Cunha. Editora Nova Fronteira
Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. Aurélio Buarque de Holanda
Ferreira. Editora Nova Fronteira
O aprendizado da ortografia. Artur Gomes Morais. Editora Emporio do Livro.
O livro didático de português: multiplos olhares. Angela Paiva Dionísio. Editora Lucerna.
O portugues da gente: a lingua que estudamos, a lingua que falamos. Rodolfo Ilari. Editora
Contexto.
O portugues do Brasil. Antônio Houaiss. Editora Ebrade.
O portugues são dois...: novas fronteiras, velhos problemas. Rosa Mattos e Silva. Parábola
Editorial.
O que muda com o novo acordo ortográfico. BECHARA, Evanildo. Nova Fronteira.
Ortografia: ensinar e aprender. Artur Gomes de Morais. Editora Ática
Para uma nova gramática do portugues. Mário A. Perini. Editora Ática
Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. Marcos Bagno. Parábola Editorial
Português: lingua e cultura. Carlos Alberto Faraco. Editora Base
Português: uma proposta para o letramento. Magda Soares. Editora moderna
Prática de texto para estudantes universitários. FARACO, C. Alberto e TEZZA, Cristóvão.
Editora Vozes
Preconceito Linguístico- o que é, como se faz. Marcos Bagno. Editora Loyola
Preconceito linguistico: o que é, como se faz. Marcos Bagno. Editora Loyola
Princípios de linguistica descritiva: introdução ao pensamento gramatical. Mário A. Perini.
Parábola editorial.
Príncipios de Química: Questionando a vida moderna e o meio Ambiente. Atkins, Peter. Jones,
Loretta. Editora Bookman
Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Loretta Jones &
Peter Atkins. Editora Bookman
Professor universitário em aula: Prática e princípios teóricos. Abreu, Maria Célia Teixeira
Azevedo de. Editora MG Editores.
Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. VEIGA, Ilma Passos
Alencastro. Editora Papirus.
Química Básica Experimental. Trindade, Diamantino Fernandes. Oliveira, Fausto Pinto de.
Editora Ícone .
Química e Reações Químicas. Kotz, John C. Jr., Paul Treichel. Editora LTC. Volume 1
Química e Reações Químicas. Kotz, John C. Jr., Paul Treichel. Editora LTC. Volume 2
Química Geral Brady, James E./Humiston, Gerard E. Editora LTC. Volume 2
Química Geral e Reações Quimicas Vol. 1. Kotz, John C. & Treichel Jr. Paul. Editora
Thomson
Química Geral. Brady, James E./Humiston, Gerard E. Editora LTC. Volume 1
Química Geral. Russel, John B. Editora Makron. Volume 1.
Química Geral. Russel, John B. Editora Makron. Volume 2.
Química na Abordagem do Cotidiano. Canto, Eduardo Leite do. Peruzzo, Tito Miragaia.
Editora Moderna. Volume 1
Química na Abordagem do Cotidiano. Canto, Eduardo Leite do. Peruzzo, Tito Miragaia.
Editora Moderna. Volume 2
Química na Abordagem do Cotidiano. Canto, Eduardo Leite do. Peruzzo, Tito Miragaia.
Editora Moderna. Volume 3
Química Orgânica. . W. Graham Solomons. Editora LTC. Volume 1
Química Orgânica. . W. Graham Solomons. Editora LTC. Volume 2
Química Orgânica. Solomons, T. W. Graham. Solomons, T. W. Graham. Fryhle, Craig B.
Editora – LTC. Volume 1.
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33
Química Orgânica. Solomons, T. W. Graham. Solomons, T. W. Graham. Fryhle, Craig B.
Editora – LTC. Volume 2.
Química um curso universitário. Mahan, Bruce M. Editora Edgard Blucher
Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. MEDEIROS, João Bosco.
Editora Atlas.
Redação e textualidade. Maria da Graça Costa Val. Editora Martins Fontes
Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977 (Manuais de
Legislação Atlas). Editora Atlas.
5
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1
1
1
8. Pessoal Docente envolvido no Curso
O IFG está realizando concurso público para contratação de docentes, com formação
específica nas áreas de atuação, que responderão pelas disciplinas de formação geral e pelas
disciplinas técnicas, no transcorrer do curso.
8.1 Formação e qualificação do corpo docente
DOCENTE
REGIME DE
TRABALHO
GRADUAÇÃO
INSTITUIÇÃO
Alan Dumont
Clemente
DE
Química – UFV
Anderson Jésus
da Silva
DE
Química –
UNB
Fabrício Ribeiro
Bueno
DE
Engenharia
Civil - UEG
Jorge Augusto
Gonçalo de
Brito
DE
Matemática UFG
José Carlos
Barros Silva
Marcelo Costa
de Paula
Patrícia de
Oliveira
Machado
Ronni Geraldo
Gomes de
Amorim
Simone Paixão
Araújo Pereira
ESPECIALIZAÇÃO
- INSTITUIÇÃO
MESTRADO INSTITUIÇÃO
DOUTORADO
–
INSTITUIÇÃO
Agroquímica –
UFV
Ensino de
Ciências –
UNB
Estruturas e
Construção
Civil - UNB
Matemática UNB
Metodologia do
Ensino de
Matemática Faculdades
Claretianas;
Avaliação
Institucional - UEG
Biomecânica –
UNICAMP
Ciências da
Educação
Superior –
Universidade
de
Havana/PUC
Goiás
Educ. Física UNICAMP
DE
Matemática FFPA
DE
Educ. Físca –
UEL
DE
Filosofia –
UFG
Filosofia UNB
DE
Física – UNB
Física - UNB
DE
Biologia –
Centro
Universitário
do Triângulo;
Ciências
Biológicas –
Física - UNB
Meio Ambiente e
Saúde – Centro
Universitário do
Triângulo
34
Sebastião G. L.
Júnior
Wanderley
Azevedo de
Brito
Weder David de
Freitas
DE
UFU
Tecnologia
Eletromecânic
a – CEFT
Goiás;
Pedagogia Universidade
do Sul de
Santa Catarina
DE
História –
UNIARA
DE
Geografia UFG
Engenharia
Mecânica UFU
Relações
Internacionais –
PUC Goiás
Educação –
PUC Goiás
Geografia UFG
Quadro 1. Formação e qualificação do corpo docente
8.2. Quadro de servidores técnico-administrativos
O IFG está realizando concurso público para a contração de servidores técnicoadministrativos. A instituição conta com o quadro de servidores técnico administrativo (QUADRO
2), conforme se segue:
Servidor Técnico-Administrativo
Afonso Maria Araújo
Cargo
Diretor de Administração
Camila de Oliveira Cândido
Bibliotecária
Carla Adriana O. Silva
Assistente em Administração
Francyelle Maria Rocha
Jornalista
Francisco de Assis Costa e Silva
Assistente Social
FredericoFerreira martins
Técnico Laboratório de Química
Ione dos Santos Velame
Contadora
Lígia Rocha Cavalcante Feitosa
Psicóloga
Liliam Meires Alves Ferreira
Pedagoga
Luiane de Araújo Moreira
Assistente em Administração
Quadro 2. Servidores técnico-administrativos
9. Certificado e Diploma
O IFG expedirá o diploma de Técnico em Química, Integrado ao Ensino Médio, conforme
Art. 7º do Decreto nº 5154, de 23 de julho de 2004 e Lei nº 9.394/96; certificados e/ou diplomas,
com validade em todo território nacional, aos alunos concluintes da Educação Profissional de
Técnico de Nível Médio, para fins de exercício profissional e/ou continuidade de estudos.
Ao término do curso com a devida integralização da carga horária total prevista no Curso
Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, obedecendo a frequência mínima de 75%, o aluno
receberá o Diploma de Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.
35
10. Referências Bibliográficas
BRASIL – CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. PARECER CNE/CEB Nº 16/99.
Diretrizes Curriculares para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: Diário Oficial da
União.
Disponível
em
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer1699.pdf >.
Acesso em 16 Jul. 2010.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – . Pesquisa Anual de
Serviços – PAS: 2005. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 06 de jul. de 2010.
IFG – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS.
Resolução Nº 34, de 30 de Dezembro de 2008a. Regulamento das Atividades Complementares dos
Cursos Técnicos do Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás. Disponível
em<http://www.ifg.edu.br/dde/images/Downloads/regulamentos/regulamento_atividades_complem
entares_tecnicos.pdf> Acesso em 17 Jul. 2010.
IFG – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS.
Resolução Nº 31 de 23 de dezembro de 2008b. Regulamento do Estágio Curricular do Centro
Federal
de
Educação
Tecnológica
de
Goiás.
Disponível
em
<
http://www.ifg.edu.br/dde/images/Downloads/regulamentos/regulamento_estagio_curricular.pdf>
Acesso em 17 Jul. 2010.
IFG – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS.
Relatório de Estudo/pesquisa Natural, Social, Econômica e Educacional do Município de Luziânia e
da Região de Influência. In: Observatório do Mundo do Trabalho e da Educação Profissional e
Tecnológica. Goiânia: IFG, 2009.
MATSUMOTO, Luciane Terezinha Joly e KUWABARA, Izaura Hiroko. A formação profissional do
técnico em química: caracterização das origens e necessidades atuais. Química Nova - Revista da
Sociedade
Brasileira
de
Química,
V.
28,
Nº
2,
2005.
Disponível
em
<http://quimicanova.sbq.org.br/qn/qnol/2005/vol28n2/30-ED04011.pdf>. Acesso em 19 de Jul. 2010.
MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Catálogo Nacional de Cursos. Eixo Tecnológico:
Controle
e
Processos
Industriais.
Brasília:
MEC,
2010a.
Disponível
em
<http://catalogonct.mec.gov.br/et_controle_processos_industriais/et_controle_processos_industriais.p
hp> Acesso em 19 Jul. 2010.
MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Catálogo Nacional de Cursos. Eixo Tecnológico:
Controle e Processos Industriais: Técnico em Química. Brasília: MEC, 2010a. Disponível em
<http://catalogonct.mec.gov.br/et_controle_processos_industriais/t_quimica.php> Acesso em 19 Jul.
2010.
SANTOS, W. L. & SCHNETZLER, R. P. Educação em química: compromisso com a cidadania.
Ijuí: Editora Unijuí, 1997.
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
<http://www.senai.br>. Acesso em: 06 de Jul. 2010.
Disponível em:
36
SEPIN – SUPERINTEDÊNCIA DE PESQUISA E INFORMAÇÃO.
<http://www.seplan.go.gov.br>. Acesso em: 06 de jul. 2010.
Disponível
em:
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2000.
11. ANEXOS
11.1. Conteúdos programáticos das disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira;
História, Geografia; Sociologia, Artes e Filosofia em atendimento ao que dispõe a Lei Nº
10.639/2003 e 11.645/2008 referente a abordagens e conteúdos de História da África e
Cultura afro-brasileira e indígena e as relações étnico-raciais.
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1. Leitura - interpretação e produção de textos.
1.1. Leitura de textos variados, enfocando:
1.1.1.Idéias implícitas e explícitas;
1.1.2.Textos polissêmicos e ambíguos;
1.1.3.Apreensão da idéia principal.
1.2. Produção de texto, considerando:
1.2.1.modo de organização do texto: parágrafos e seu desenvolvimento;
1.2.2.tipos textuais: narrativo, informativo, argumentativo;
1.2.3.níveis de linguagem.
2. Variações lingüísticas e registros de linguagem:
2.1. Língua padrão/ não-padrão ( formal e informal).
2.2. Variações regionais. (Observar as variações lingüísticas regionais, sociais, de expressões étnico-raciais presentes
nos textos lidos e enfatizar o seu princípio ético e seu valor estético em determinados textos)
3. Funções da linguagem:
3.1 Procurar evidenciar as funções da linguagem por meio de textos jornalísticos, propagandas de revistas ou
televisivas, assim como em textos literários;
3.2 Denotação e conotação.
4 Figuras de linguagem .
5. Gêneros Literários
5.1.identificar os tipos de gêneros mais comuns;
5.2 diferença entre conto e crônica.
5.3 Tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre.
5.4.produzir textos, caracterizando os tipos de gêneros.
6. Literatura Brasileira
6.1 Literatura de Informação e dos Jesuítas.
6.1 Barroco.
6.2 Arcadismo.
6.3 Cultura afrodescendente e indígena na literatura brasileira.
7. Gramática
7.1 Acentuação gráfica.
7.2 Morfologia: formação de vocábulos (sufixo, prefixo, desinência verbal).
37
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1.Leitura - interpretação de textos.
1.1. Leitura de textos variados, enfocando:
1.1.1. No texto dissertativo:
Ponto-de-vista.
1.1.1.2.Argumentatividade.
1.1.1.3.Tese/antítese.
1.1.2. No texto narrativo:
Apresentação - complicação - clímax- desfecho.
1.1.2.2. Aprofundar no estudo dos elementos da narrativa (enredo, personagens, foco narrativo, tempo e espaço).
1.1.3. Aprofundar estudos sobre a contribuição africana e indígena na formação histórica, social e cultural brasileira, a
partir dos textos literários.
2.Produção de texto:
2.1.Síntese / esquemas.
2.2.Resenha crítica.
3.Literatura - Escolas Literárias:
3.1 Romantismo
3.2.Realismo/ Naturalismo.
3.3.Parnasianismo.
3.4.Simbolismo.
4.Gramática:
4.1.Revisão gramatical: sujeito e predicado.
4.2.Concordância verbal e nominal.
4.3.Regência verbal e nominal.
4.4.Crase.
4.5.Pontuação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1. Texto-Leitura:
1.1. Interpretação.
1.2. Vocabulário.
2. Redação Literária:
2.1. Descrição.
2.2. Narração.
2.3. Dissertação.
3. Literatura:
3.1. Pré-Modernismo.
3.1.1 Contexto Histórico - Autores e Obras.
3.1.1.1. Inserção e representação dos afrodescendentes na cultura brasileira através da literatura.
3.1.2 Augusto dos Anjos, Machado de Assis e José de Alencar.
4. Texto-Leitura:
4.1. Interpretação.
4.2. Vocabulário.
5. Literatura:
5.1. Vanguarda Européia (fragmentos dos manifestos).
5.2. Modernismo (1a fase).
5.3. Contexto Histórico - autores e Obras.
5.4. A representação literária da condição social do negro e do índio no Brasil, face a modernização e a urbanização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 4ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
38
1. Segunda fase do Modernismo:
1.1. Poesia.
1.2. Prosa.
2. Terceira fase do Modernismo
2.1. Contexto Histórico - Autores e Obras.
2.1.2. A representação literária da condição social do negro e do índio no Brasil, face a modernização e a urbanização.
3. Pós-Modernismo
3.1. Contexto histórico da atualidade
3.1.1. A representação literária da condição social do negro e do índio no Brasil, face a modernização e a urbanização.
4. Redação Literária:
4.1. Carta Argumentativa.
4.2. Artigo de opinião
4.3. Narrativa
5. Texto-Leitura:
5.1. Interpretação.
5.2. Vocabulário.
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL
MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1.
2.
3.
4.
Noções Básicas de Geografia
1.1. origem e evolução da ciência geográfica.
1.2. importância da geografia no mundo atual
1.3. categorias básicas da geografia
1.3.1. paisagem, espaço geográfico, território.
1.3.2. princípios da geografia.
estudo de mapas
2.1. mapa como fruto de relações sociais
2.1.1. representação espacial e dominação política
2.1.2. o continente africano, a América Latina e o Brasil na representação espacial do mundo
2.2. projeção, orientação, coordenadas, legenda, escala e fuso horário
2.3. interpretação de mapas
Capitalismo e o modelar do espaço geográfico
3.1. evolução do modo de produção capitalista e as marcas espaciais conseqüentes
3.1.1. o impacto sobre a economia e a sociedade na África, na América Latina e no Brasil
3.2. os setores da economia e a divisão econômica do mundo
3.3. desenvolvimento e subdesenvolvimento na dinâmica do capitalismo
3.3.1. diversidade étnico-racial no contexto da divisão internacional do trabalho e das relações internacionais.
3.4. o fenômeno da urbanização
3.5. cidade como elemento impar na dinâmica espacial na atualidade
3.6. a sociedade do consumo
3.7. os impactos sociais do desenvolvimento capitalista e o preconceito étnico-racial na sociedade contemporânea
Os impactos ambientais da sociedade contemporânea
4.1. mecanismos naturais do planeta Terra e ação antrópica
4.2. a dinâmica da atmosfera, relevo, hidrografia, domínios fitogeográficos e a ação depredadora do homem no
meio
4.3. impactos ambientais em ecossistemas naturais
4.4. impactos ambientais em ecossistemas urbanos
4.5. a problemática das fontes de energia
4.6. luta em defesa do meio ambiente
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
39
1.
2.
3.
4.
A importância da Geografia no mundo contemporâneo – reflexos sobre trabalho, capital e na natureza.
A dinâmica do espaço geográfico.
2.1. a história da humanidade materializada espacialmente.
2.1.1. a dinâmica do espaço mundial antes da supremacia econômica européia.
2.1.2. a dinâmica do espaço mundial depois da supremacia econômica européia.
2.1.3. o processo de formação dos sistemas sócio-econômicos e suas conseqüências na organização do espaço
mundial
2.1.4. a formação do espaço contemporâneo
2.1.4.1. da “velha” a “nova “ ordem mundial
2.1.4.2. globalização e regionalização.
2.1.4.2.1. blocos econômicos
2.2. geopolítica no mundo atual
2.2.1. geopolítica da América Latina
A população mundial e as formas de ocupação do espaço.
3.1. crescimento, distribuição espacial e estrutura da população: relações de etnia – “raça” e cor.
3.2. globalização da sociedade e da cidade.
3.3. movimentos populacionais
migrações e xenofobia
4.1. população mundial e a problemática ambiental.
4.1.1. o mito e a realidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1.
2.
3.
4.
Dinâmica espacial brasileira
1.1. a paisagem natural – formação espacial no contexto da história européia.
1.2. invenção da América e da América Latina
1.3. o espaço brasileiro
1.3.1. invenção do espaço brasileiro
1.3.2. geografia do espaço dos índios
1.3.3. geografia do espaço colonial e a condição social do negro e do índio
1.3.4. geografia do espaço atual
1.3.4.1. desigualdades regionais
1.3.4.2. favelização dos centros urbanos
1.3.5. configuração do estado brasileiro (políticas territoriais, divisões interestaduais. Agrupamentos
regionais.)
População brasileira
2.1. formação e diversidade cultural
2.2. influencias afrodescendentes
2.3. culturais
2.4. religiosas
2.5. crescimento, distribuição e estrutura da população
2.6. fluxos populacionais
2.7. urbanização, metropolização e conseqüências sócio-econômicas e ambientais.
2.7.1. desigualdades sociais e étnico-raciais e IDH das cidades
Aspectos da realidade brasileira
3.1. a produção e estruturação do espaço agrário
3.2. a produção e estruturação do espaço industrial
3.3. relações comerciais no mercado mundial – mercosul
3.4. atividades econômicas e problemática ambiental
3.4.1. ecossistemas ameaçados – cerrado
Goiás
4.1. organização, ocupação e importância geopolítica no contexto nacional
4.2. aspectos sócio-econômicos e sua relação com o meio ambiente
4.3. Goiânia
4.4. a distribuição espacial e a organização social indígena e quilombola em Goiás
DISCIPLINA DE HISTÓRIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL
MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
40
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1. A evolução do homem na pré-história
1.1 Primeiros habitantes do continente africano: formas de vida e movimentos populacionais
1.2 O trabalho e as primeiras descobertas e invenções
2. As formações sociais da Antiguidade
2.1. As grandes formações históricas do continente africano
2.2. Organização do trabalho religiosidade e a construção do pensamento nas sociedades orientais
2.3. A propriedade privada, a vida pública e as relações no ocidente.
2.4. O pensamento ocidental: religiosidade, humanismo e racionalismo clássicos.
3. Tempos medievais
3.1. A terra como elemento de riqueza, a exploração do trabalho camponês e as inovações técnicas na Europa Ocidental.
3.2. Os povos do oriente: as inovações técnicas, comércio e religião.
3.3. Os povos africanos: organização do trabalho, cultura e religião.
4. Transição do feudalismo para o capitalismo
4.1. A acumulação primitiva do capital.
4.2. A África no contexto da expansão mercantil.
4.3. O desenvolvimento da ciência na era moderna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG
1. A posse da terra, a organização social e do trabalho e as manifestações culturais na sociedades da América e Brasil
antes da chegada dos Europeus.
2 A expropriação das terras indígenas no contexto do antigo sistema colonial e mercantilismo.
3. A organização do trabalho nas colônias européias na América e Brasil.
3.1. A África e o escravismo colonial.
3.2. O conhecimento produzido pelas sociedades indígenas da América e o conhecimento trazido pelos africanos e
europeus.
4. Consolidação da sociedade burguesa na Europa Ocidental.
4.1. A Revolução Inglesa
4.2. Liberalismo, revolução industrial e as novas formas de organização do trabalho.
4.3. A revolução Francesa e seus desdobramentos nas agitações sociais e políticas do período.
5.Expansão econômica inglesa e a crise do sistema colonial na América.
5.1. A crise das relações escravistas e do trabalho compulsório e a emergência do trabalho livre.
5.2. A desestruturação do modo de vida das comunidades indígenas e o impacto demográfico da colonização.
5.3. A luta dos negros no Brasil.
5.4. A industrialização dos Estados Unidos e a manutenção da estrutura agrária e tradicional na América Latina e no
Brasil.
6. O processo de expansão e concentração do capital e suas contradições.
6.1. Formas de pensamento contestatório: anarquismo e socialismo.
6.2. As Revoluções de 1830/48 e a Comuna de Paris.
6.3. O movimento operário europeu no século XIX.
6.4 Expansão da indústria, internacionalização da economia, neocolonialismo e a partilha da África.
6.5. Os conflitos entre as nações: a primeira guerra mundial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG
1. Organização do trabalho e da produção no século XX e XXI.
1.1 Taylorismo e Fordismo: gerenciamento cientifico do trabalho.
1.2 A Revolução Russa e a “coletivização do trabalho e da produção”.
1.3 Crise da produção capitalista e as relações político-econômicas internacionais.
1.3.1
A crise da economia mundial capitalista nas décadas de 20 e 30, a Segunda Guerra Mundial e o Nazi facismo.
1.3.1.1
Diversidade sócio cultural e relações étnico raciais no contexto da ascensão do totalitarismo.
2 Guerra Fria e as organizações políticas e militares que marcaram a atuação dos Estados Unidos e da URSS nesse
período.
3 Limites e perspectivas da Democracia no Brasil e no Mundo após a Segunda Guerra Mundial.
3.1 A organização do trabalho industrial e a concentração da propriedade da terra na América Latina e no Brasil:
continuidades e rupturas.
3.2 Desenvolvimento da industria e relações entre trabalho e capital sob o Governo Vargas.
41
3.3 A emergência do populismo na América Latina e no Brasil: organização do trabalho e movimentos sociais.
3.4. As ditaduras no Brasil e América Latina: internacionalização da economia, desenvolvimentismo e contestação.
4. Crise do capital e reestruturação da produção e do trabalho.
4.1 Os novos padrões de acumulação do capital: a revolução técnico-científica e o gerenciamento do trabalho e da
qualidade.
4.2 Reordenamento das relações capital-trabalho e reafirmação da hegemonia dos países desenvolvidos sobre as demais
áreas e ou regiões do planeta.
4.3 O caráter conservador da transição democrática vivida pelos países da América Latina e Brasil.
4.4 Precarização do trabalho e das condições de vida do trabalhador na América Latina e Brasil frente ao processo de
globalização da economia.
4.5 O trabalho comunitário nas organizações sociais indígenas remanescentes no Brasil.
4.6 As comunidades quilombolas no Brasil e a sobrevivência de formas comunitárias de vida, produção e consumo.
5. Ciência, tecnologia e poder.
5.1. Teoria Darwinista e sua influencia sobre as teorias do desenvolvimento social.
5.2. A importância da difusão da informação, comunicação e das novas tecnologias no processo de produção do
conhecimento.
5.3. Políticas de ações afirmativas e discriminação positiva – a questão das cotas étnicas.
DISCIPLINA DE ARTES NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1. Arte como cultura, código e linguagem; em suas identidades e diferenciações próprias, de acordo com suas origens e
fundamentos étnicos, sociais, políticos;
1.1. Arte nas diversas culturas formadoras da cultura nacional brasileira e de suas implicações no cenário artístico
global;
2. Conceitos e características da Arte européia, africana, indígena e demais “raças”, de suas contribuições e interações
na constituição de uma arte nacional em sua dinamicidade;
3. Panorama histórico-social das artes:teatro, dança,música e artes visuais e audiovisuais, atentando para o fato de que o
indivíduo e a sociedade da qual faz representa e é representada sob diversos aspectos e visões; contribuindo para isso
para a inclusão de elementos da africanidade, indígena e outros povos na produção desta história em sua complexidade;
4. Elementos fundantes das artes e suas especificidades: teatro, dança, música e artes visuais e audiovisuais; oriundos de
todas as culturas performativas da “brasilidade”, através de suas práticas e estéticas específicas, plurais e polifônicas;
5. As artes contemporâneas: apreciação, contextualização, problematização e dinâmica histórica, social e cultural.
DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL
MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Série do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG
1.Introdução ao pensamento sociológico
1.1.
O conhecimento como característica da humanidade
1.2.
O conhecimento científico e conhecimento sociológico
1.3.
A construção do Pensamento Sociológico
1.3.1. O positivismo: a primeira forma do pensamento sociológico
1.3.2. Durkheim e os fatos sociais
1.3.3. Max Weber e a Ação Social
1.3.4. Karl Marx e as Classes Sociais
2. Trabalho e Sociedade
2.1.
Trabalhar por quê? Quem inventou o trabalho?
2.2.
Trabalho nas diferenças sociais e étnico-raciais
2.3.
O “trabalho” nas sociedades tribais; na sociedade greco-romana; na sociedade feudal.
2.4.
O trabalho na sociedade capitalista: a concepção, trabalho como mercadoria; trabalho e capital, uma relação
conflituosa; fordismo; pós-fordismo ou acumulação flexível; toyotismo
42
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Série do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG
1.A questão do trabalho no Brasil
1.1O trabalho escravo e a emergência do trabalho livre no Brasil.
1.2 O trabalho escravo e o sistema mercantil colonial: a condição social dos povos africanos na sociedade
colonial
2
1.3 Afrodescendentes e racismo no Brasil.
1.4 A “ideologia da valorização do trabalho” e a situação dos trabalhadores no Brasil.
1.5 A transição do trabalho escravo para o trabalho livre: imigração, colonato e a presença do trabalhador
europeu no Brasil.
1.6 As relações étnico-raciais no contexto de transição do trabalho escravo para o trabalho livre, da
urbanização e do desenvolvimento industrial.
Trabalho em debate
2.3 Tecnologia e trabalho: a máquina substituirá o homem?
2.4 Homens e mulheres com a mão na massa.
2.5 Desemprego e subemprego: o mercado informal de trabalho.
2.5.1 Caracterização dos fatores de etnia, “raça” e cor na condição do trabalho.
2.6 A escolha da carreira: haja imaginação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Série do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG
1. Os movimentos sociais
1.1 O que é movimento social
1.2 Os elementos constitutivos: o projeto, a ideologia e a organização
1.3 O movimento social clássico: o movimento operário e a questão étnico- racial.
1.4 Os “novos” movimentos sociais
1.5 Os afrodescendentes e o movimento da consciência negra no Brasil
1.5.1
O modo como as pessoas pensam e agem diante da temática racismo.
2
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
Projetos Integradores
História e cultura africana no Brasil
Movimentos sociais, trabalho e racismo no Brasil
A presença européia na história dos movimentos sociais e na trajetória do trabalho no Brasil.
As relações étnico-raciais na constituição da história e da cultura do trabalho e dos trabalhadores no Brasil
Internacionalização e globalização na trajetória histórica do trabalho e dos trabalhadores.
DISCIPLINA DE FILOSOFIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL
MÉDIO INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1.
2.
Filosofar
1.1. Juízos intuitivos
1.2. Real/Realidade
1.3. Mito/Razão/Logos
1.4. Filosofia: A metáfora da janela
1.5. A condição humana
A Razão
2.1. Juízos intuitivos
2.2. Os sentidos da palavra
43
3.
2.3. Os princípios racionais
2.4. A condição humana
A Verdade
3.1. Juízos intuitivos
3.2. Ignorância e verdade
3.3. As concepções de verdade
3.4. A condição humana
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1.
2.
3.
O Conhecimento
1.1. Juízos intuitivos
1.2. A preocupação com o conhecimento
1.3. A linguagem
1.4. Pensamento
1.5. Diálogo
1.6. Os MCS
1.7. A condição humana
A Lógica
2.1. Juízos intuitivos
2.2. Nascimento da Lógica
2.3. Elementos de Lógica
2.4. A condição humana
Metafísica
3.1. Juízos intuitivos
3.2. Indagações metafísicas
3.3. Características da metafísica em seus períodos
3.4. A condição humana
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFG.
1.
2.
3.
As Ciências
1.1. Juízos intuitivos
1.2. A atitude científica
1.3. Ideal científico e a razão instrumental
1.4. A tecnologia
1.5. A condição humana
Mundo da Prática
2.1. Juízos intuitivos
2.2. A cultura
2.3. A religião
2.4. As artes
2.5. Ética/Moral
2.6. Liberdade/Amor
2.7. A política
2.8. A condição humana
Virtudes para um Outro Mundo Possível
3.1. Hospitalidade: Direito e Dever de Todos
3.2. Convivência
3.3. Respeito
3.4. Tolerância
3.5. Comensalidade
3.6. Viver em Paz
44
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Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e