Efeitos dos poluentes atmosféricos – aquecimento global Níveis piezométricos previstos para os anos 2005 e 2100: HadCM3 Bacia do Sado Efeitos dos poluentes atmosféricos – aquecimento global Níveis piezométricos previstos para os anos 2005 e 2100: HadCM3 Aquífero Querença-Silves Ozono estratosférico C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – rarefacção da camada de ozono estratosférico Principais clorofluorcarbonetos e outros halocarbonetos que afectam a camada de ozono estratosférica por fotodissociação e libertação de Cl desemparelhado Exemplos das reacções químicas básicas que ocorrem na camada de ozono estratosférico C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – rarefacção da camada de ozono estratosférico C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – rarefacção da camada de ozono estratosférico In: “Ozone Bulletin and data”. Descarregado de: http://www.wmo.ch/web/arep/ozone.html em 12/09/02 C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – rarefacção da camada de ozono estratosférico Ozono estratosférico no hemisfério sul Qualidade do ar troposférico C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – Qualidade do ar troposférico In: “Fact sheet: Air Quality Term 2001”. Eupean Environment Agency. Descarregado de: http://themes.eea.eu.int/ all_factsheets_box Em 12/02/02 C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – Qualidade do ar troposférico Directivas Comunitárias In: “Fact sheet: “Air Quality Term 2001”. Eupean Environment Agency. Descarregado de: http://themes.eea.eu.int/all_factsheets_box Em 12/02/02 Ozono troposférico C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – Qualidade do ar troposférico - ozono C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – Qualidade do ar troposférico - ozono C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – Qualidade do ar troposférico - ozono Valores de referência para a qualidade do ar na UE - ozono No 5º Programa de Acção na Área do Ambiente da União Europeia (5º EAP) ficou estabelecido que a UE seguiria os valores estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde para a qualidade do ar. Os valores apresentados abaixo já reflectem as últimas actualizações desta organização. Description Criteria based on Value WHO Protection of public health maximum of floating 8-h average concentration 120 g.m-3 Protection of agricultural crops of yield loss of 5% accumulated ozone dose above a cut-off of 40 ppb (AOT40) for daylight hours (i.e. >50 W.m-2 potential global radiation) over 3 months (May-July) 3 ppm.h Protection of natural and semi-natural vegetation accumulated ozone dose above a cut-off of 40 ppb (AOT40) for daylight hours (i.e. >50 W.m-2 potential global radiation) over 3 months (May-July) 3 ppm.h Protection of forest trees accumulated ozone dose above a cut-off of 40 ppb (AOT40) for daylight hours (i.e. >50 W.m-2 potential global radiation) over 6 months (Apr-Sept) 10 ppm.h Evaluation of ecological risk AOT40 values for receptor specific annual time periods should be average over 5 years receptor specific values Protection of sensitive species from short-term acute effects accumulated ozone dose above a cut-off of 40 ppb (AOT40) for daylight hours (i.e. >50 W.m-2 potential global radiation) over 5 days when vapour pressure deficit > 1.5 kPa 0.5 ppm.h Protection of sensitive species from short-term acute effects accumulated ozone dose above a cut-off of 40 ppb (AOT40) for daylight hours (i.e. >50 W.m-2 potential global radiation) over 5 days when vapour pressure deficit < 1.5 kPa 0.2 ppm.h In: “Tropospheric Ozone in EU - The consolidated report. Topic report No 8/1998”. EEA (European Environment Agency) Valores de referência para a qualidade do ar na UE - ozono Threshold value set by Excesso de ozono troposférico a cima dos 75 ppb C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – Qualidade do ar troposférico - ozono In: “Europe's Environment - The Dobris Assessment - Chapter 4”, EEA, 2001. Descarregado de http://reports.eea.eu.int/92-826-5409-5/en/page004new.html , em 13/09/02 C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – Qualidade do ar troposférico - ozono Concentrações médias de ozono na troposfera e estratosfera In: “Europe's Environment - The Dobris Assessment - Chapter 4”, EEA, 2001. Descarregado de http://reports.eea.eu.int/92-826-5409-5/en/page004new.html , em 13/09/02 Nevoeiro fotoquímico C.P. – Alterações químicas Formação e oxidantes - Modelo Simplista. 1 NO2 + Luz NO 2 O + O2 O3 3 O3 + NO NO2 4 O + HC HCO- 5 HCO- + O2 HCO3- 6 HCO3- + HC Aldeídos, cetonas, etc. 7 HCO3- + NO 8 HCO3- + O2 9 HCO3- + NO2 + O + O2 HCO2- + NO2 O3 + HCO2- PAN C.P. – Alterações químicas formação de ozono Formação de oxidantes - Mecanismo detalhado de 15 reacções em cadeia. 1 NO2 + hv NO + O 9 HO2 + NO OH + NO2 2 O + O2 + M O3 + M 10 HO2 + NO2 HNO2 + O2 3 O3 + NO NO2 + O2 11 HC + O RO2 4 O3 + NO2 NO3 + O2 12 HC + OH RO2 5 NO3 + NO2 2 HNO3 13 HC + O3 RO2 6 NO + NO2 2 HNO2 14 RO2 + NO NO2 + OH 7 HNO2 + hv OH + NO 15 RO2 + NO2 PAN 8 CO + OH CO2 + HO2 C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – Qualidade do ar troposférico – nevoeiro fotoquímico Concentração de sulfato na forma de aerosol na Europa em 21 Julho 1990 (µg S/m3); In: “Europe's Environment - The Dobris Assessment - Chapter 4”, EEA, 2001. Descarregado de http://reports.eea.eu.int/92-826-5409-5/en/page004new.html , em 13/09/02 C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – Qualidade do ar troposférico – nevoeiro fotoquímico Visibilidade (km)na Europa em 21 Julho 1990, 12.00 GMT In: “Europe's Environment - The Dobris Assessment - Chapter 4”, EEA, 2001. Descarregado de http://reports.eea.eu.int/92-826-5409-5/en/page004new.html , em 13/09/02 Precipitação ácida C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – precipitação ácida Emissões Deposição Partículas Adptado de: “Acid Rain Revisited”, Science Links, 2001. Descarregado de: http://www.hbrook.sr.unh.edu/hbfound/report.pdf, em 13/09/02 Efeitos Situação na Europa – previsão obtida por modelação C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – precipitação ácida In: “Europe's Environment - The Dobris Assessment - Chapter 4”, EEA, 2001. Descarregado de http://reports.eea.eu.int/92-826-5409-5/en/page004new.html , em 13/09/02 C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – precipitação ácida Tolerânca de alguns animais ao pH da água Trutas Percas A Percas B Sapo Salamandras Ameijoas Lagostim Caracóis Mosca de água ord.Ephemeroptera C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – precipitação ácida Unidades: moles de Ca /ha-ano Absorção de Ca pelas plantas Ca disponível no solo Entrada de Ca A partir da chuva e neve Ca perdido para águas superficiais Adptado de: “Acid Rain Revisited”, Science Links, 2001. Descarregado de: http://www.hbrook.sr.unh.edu/hbfound/report.pdf, em 13/09/02 Ciclo do cálcio – efeito da acidificação (exemplo no Nordeste dos EUA) C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – precipitação ácida Efeito da acidificação O Ca e o Mg são lixiviados do solo Perda de cálcio pelas membranas das folhas O Al é mobilizado e assimilado pela planta Diminuição da tolerância ao frio Aumento da gravidade das lesões pelo gelo Alterações graves das funções de nutrição e radiculares Alumínio Cálcio e magnésio Adptado de: “Acid Rain Revisited”, Science Links, 2001. Descarregado de: http://www.hbrook.sr.unh.edu/hbfound/report.pdf, em 13/09/02 C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – precipitação ácida Efeito da precipitação ácida em monumentos Estátua alemâ em calcário, datada de 1702 fotografada em 1908 (esquerda) e 1969 (direita). Fotografia: Westfäliches Amt für Denkmalpflege. C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – precipitação ácida Emissões Europeias (em Megatoneladas) In: “Europe's Environment - The Dobris Assessment - Chapter 4”, EEA, 2001. Descarregado de http://reports.eea.eu.int/92-826-5409-5/en/page004new.html , em 13/09/02 C.P. – Efeitos dos poluentes atmosféricos – precipitação ácida Modelação C.P. – Transporte – gradiente vertical de temperatura Transporte convectivo vertical O gradiente de temperatura na atmosfera é o principal determinante do transporte convectivo vertical. O gradiente de temperatura é representado por =- T z em que é o gradiente térmico, T a temperatura, e z a altura em metros. Gradientes térmicos Gradiente adiabático real, real, gradiente efectivo na atmosfera, normalmente entre 4 e 7 C/km; Gradiente adiabático seco, seco, história da temperatura percorrida por uma parcela de ar seco quando ascende ou desce na atmosfera devido a forças de flutuação e momento, igual a 9,8 C/km; Gradiente pseudoadiabático (ou adiabática saturada), sat, idêntico ao anterior para uma parcela de ar saturada de vapor de água, igual a 6 C/km. Como se verifica na figura seguinte, gradiente térmico predominante na atmosfera é positivo. Isto é, a temperatura decresce com a altitude na baixa atmosfera (0-5 km). C.P. – Transporte – gradiente vertical de temperatura À medida que uma parcela de ar sobe na atmosfera a temperatura altera-se como consequência dos seguintes factores: Transferência de calor - a diferença de temperatura entre a parcela e o meio promove a transferência de energia da parcela para o meio. Ceteris paribus (os restantes factores iguais), a temperatura da parcela diminui. Expansão - pressão atmosférica diminui com a altitude, como resultado a parcela expande, enquanto sobe. Ceteris paribus, a expansão provoca a diminuição da temperatura. Condensação - à medida que a temperatura decresce a humidade na parcela condensa para manter as condições de saturação. A condensação é acompanhada por uma libertação de energia equivalente à entalpia de condensação. Ceteris paribus, a libertação de energia reduz a velocidade de diminuição da temperatura. C.P. – Transporte – gradiente vertical de temperatura Inversão térmica Altitude (m) 1200 real 1000 2ª camada de mist ura seca 800 Camada de inversão 600 Altura de mistura 400 Profundidade 1ª camada de mist ura 200 de mistura 0 0 5 10 15 Temperatura (ºC) 20 25 30 C.P. – Transporte – gradiente vertical de temperatura Perfis verticais de temperatura (GRACE Mission. GFZ,UCAR and NCEP). GeoForschungsZentrum Potsdam (GFZ). GFZ Potsdam, Division 1 Registo vertical horário de temperatura, humidade relativa, pressão, velocidade e direcção do vento na estação de Tampa, Florida (NOAA) C.P. – Transporte – modelos Tipo de modelos Gaussiano Numérico Estatístico Físico Modelo físico de uma pluma C.P. – Transporte – modelos Gaussianos Modelo Gaussiano Pressupostos Emissão contínua Conservação de massa Condições de regime permanente Os gradientes de concentração ao longo e perpendiculares ao eixo de escoamento seguem uma distribuição Gaussiana (normal) (18) C.P. – Transporte – modelos Gaussianos Modelo Gaussiano 2 y 2 H z 2 Q H z ( x , y , z; H ) exp 2 exp exp 2 2 2u y x 2 2 2 y z z = Concentração do poluente, g m-3 Q = Caudal emitido, g s-1 u = velocidade do vento no topo da chaminé, m s-1 y = desvio padrão da distribuição de concentração na direcção perpendicular ao escoamento, à distância x z = desvio padrão da distribuição de concentração na direcção vertical, à distância x = 3.1415926 H = Altura efectiva de emissão C.P. – Transporte – modelos Numéricos Examplo de modelos numéricos ISCST3/PRIME AERMOD CALPUFF Regime permanente; simula o transporte e dispersão a partir de fontes múltiplas em área ou volume, em orografias simples ou complexas;usa as classes de estabilidade de Pasquill-Guiford;até aos 50 km;simula deposição seca e húmida Regime permanente; simula o transporte e dispersão a partir de fontes múltiplas em área ou volume, em orografias simples ou complexas; usa a teaoria da camada limite; até aos 50 km Multi-camada, multiespécies, não permanente; simula o transporte, dispersão e transformação a partir de fontes múltiplas em área, volume ou linha, em orografias simples ou complexas; usa a teaoria da camada limite; até aos 700 km C.P. – Transporte – modelos Factores do emissor Localização geográfica Características do local Concentração do poluente e características Densidade do gás, velocidade, temperatura e pressão Altura e diâmetro da chaminé Monitorização C.P. – Dispositivos para medição de emissões princípios Espectro electromagnético – possibilidade de interferências C.P. – Dispositivos para medição de emissões princípios Métodos para análise de emissões Extractivos In situ C.P. – Dispositivos para medição de emissões princípios Laguns métodos analíticos usados em métodos extractivos Espectroscopia de absorção Luminescência Outros Infra-vermelho Ultra-violeta Fluorescência Quimioluminescência Cromatografia em fase gasosa Espectroscopia de emissão atómica C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Infra-vermelho (IV) não dispersivo - absorção (Hg-Cd, MCT, PbS, As2Se3 Lei de Beer-Lambert Tr=I/I0=e-(l). c. l I (N ou Ar) I0 I0 I0 c=1/((l). l) log(1/Tr) (desde que se use o comprimento de onda em que se verifique absorvância zero como referência) Tr: transmitância da luz através do gás; I0: intensidade da luz afluente /s I: intensidade da luz efluente /s (l): coeficiente de absorção molecular (f(g)); c: concentração do poluente; l: distância que a luz atravessa C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Ultra-violeta (UV) não dispersivo - absorção Lei de Beer-Lambert Tr=I/I0=e-(l). c. l c=1/((l). l) log(1/Tr) Tr: transmitância da luz através do gás; I0: intensidade da luz afluente /s I: intensidade da luz efluente /s (l): coeficiente de absorção molecular (f(g)); c: concentração do poluente; l: distância que a luz atravessa C.P. – Dispositivos para medição de emissões Qualidade ambiente - UV O3 Aplicações: • Qualquer 1008 UV (Amko Systems Inc.) C.P. – Dispositivos para medição de emissões Qualidade ambiente – Fluorescência UV SO2, H2S Aplicações: • Qualquer 4108 UV (Amko Systems Inc.) C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Fluorescência pelo UV (SO2) SO2 + hv (210 nm) SO2* (excitado) SO2 + hv´ (240-410 nm) C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Quimioluminescência pelo Ozono (NO) – 1º passo NO + O3 NO2* + O2 NO2* NO2 + hv (600-900 nm) C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Quimioluminescência pelo Ozono (NO+NO2) – 2º passo O dióxido de azoto é convertido cataliticamente (aquecimento) a NO; são medidos NO + NO2 (na forma de NO): NOx. O NO2 é determinado pela diferença NOx - NO C.P. – Dispositivos para medição de emissões Qualidade ambiente – Quimiofluorescência UV NOx Aplicações: • Qualquer CLD 700 AL (Amko Systems Inc.) C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Cromatografia – ionização à chama ( para compostos orgânicos) C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Cromatografia – fotoionização ( para compostos orgânicos) R + hv R+ + eEm que R é um composto orgânico e hv é normalmente emitida por uma lâmpada UV (eV entre cerca de 8 e 12). eV Como diferentes quantidades de energia são necessárias para ionizar diferentes comspostos orgânicos é possível analisar diferentes classes de compostos, bastando para tanto alterar a intensidade da radiação emitida C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Cromatografia – fotoionização relativa de alguns gases C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Espectrometria de massa C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Cromatografia em fase gasosa com espectrómetro de massa (a cromatografia gasosa em conjunto com espectrometria de massaGCMS) C.P. – Dispositivos para medição de emissões – princípios – métodos extractivos Espectrometria de massa (Metais) C.P. – Dispositivos para medição de emissões Ionização à chama Hidrocarbonetos voláteis Aplicações: Model 10 (Vig Industries, Inc.) • Qualquer C.P. – Dispositivos para medição de emissões In situ - IV SO2, NO, NO2, NH3, T Aplicações: Centrais termo-eláctricas; Incineradoreas de RSUs; Indústria de vidro, papel; Petroquímicas; Cimenteiras; GM 31 MULTI-COMPONENT GAS ANALYZER (Amko Systems Inc.) Etc. C.P. – Dispositivos para medição de emissões In situ - UV HCl Aplicações: • Incineradoreas de RSUs; • Indústria de vidro e alumínio; • Indústria química; • Cimenteiras. GM 920 HCL (Amko Systems Inc.) C.P. – Dispositivos para medição de emissões In situ – infra-vermelho CO Aplicações: • Centrais termo-eléctricas; • Indústria metalúrgica; • Indústria química; GM 921 CO (Amko Systems Inc.) • Cimenteiras. C.P. – Dispositivos para medição de emissões In situ – infra-vermelho CO2, H2O Aplicações: • Centrais termo-eléctricas; • Incineradoras de RSUs; • Indústria de papel e textil. GM 500 (Amko Systems Inc.) C.P. – Dispositivos para medição de emissões In situ – IV Partículas Aplicações: • Cimenteiras; • Unidades produtoras de asfalto; • Centrais termo-eléctricas; • Indústria vidreira; • Indústria metalúrgica; OMD 41 (Amko Systems Inc.) C.P. – Dispositivos para medição de emissões In situ – IV Partículas Aplicações: • Qualquer OMD 41 (Amko Systems Inc.) P5B (ESC, Inc.) C.P. – Dispositivos para medição de emissões In situ – Portátil Multiparamétrico: O2, CO, NOx, SO2 Aplicações: • Qualquer ECOM-A+ 2.5 (Amko Systems Inc.) C.P. – Dispositivos para medição de emissões In situ – Emissões automóveis Multiparamétrico: Hidrocarbonetos totais, CO, CO2, O2, NO/NOx, HC, N2O, SO2, CH4 Aplicações: • Gases de escape MEXA 7000 V2 (HORIBA) Controlo de emissões C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Filtros de mangas – unidades móveis Trunkline (TM) (Air Cleaning Technologies Inc.) (Adwest Technologies Inc.) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Filtração C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Filtração – efluente húmido C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Venturi Mystaire Venturis (Misonix Inc.) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Scrubbers Mystaire Waterweb® (Misonix Inc.) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Scubbers de alta eficiência Sonimist pretreatment chamber (Misonix Inc.) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Colunas de adsorção Mystaire MVS (Misonix Inc.) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Precipitadores electroestáticos (Environmental Elements Corporation) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Filtros de mangas (Environmental Elements Corporation) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Ciclones (Adwest Technologies Inc.) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Incineração/oxidação Retox RTO (Adwest Technologies Inc.) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Incineração Consumat (R) (Consultech Systems) C.P. – Dispositivos para controlo de emissões Oxidação catalítica Dispersão horizontal Distância a sotavento (km) Dispersão vertical Distância a sotavento (km)