SAEB Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública MAAS Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Versão 2.0 Março de 2009 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Jaques Wagner SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO Manoel Vitório da Silva Filho Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública – CTG Murilo Mendonça de Aguiar Coordenação de Gestão de Projetos – CGP Nilma Ricardo Equipe Técnica Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública – CTG Ernani Marques dos Santos Ricardo Veloso Fontoura Colaboração Marta Mascarenhas Patrícia Freitas Tourinho Sheyla Castro Nunes de Souza Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 1 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Apresentação Cada vez mais as organizações estão se apoiando em recursos de Sistemas de Informação para obtenção de melhoria de seus processos de gestão e, consequentemente, dos seus resultados. A Administração Pública, objetivando a prestação de melhores serviços e informações para a sociedade, também vem seguindo essa tendência de intensificação da informatização, tanto em seus processos internos quanto em suas transações externas. No entanto, é imprescindível salientar que para se atingir efetivos resultados nesse processo, é importante avaliar a adequação dos sistemas a serem adotados às necessidades do órgão e, assim, evitar experiências mal sucedidas. A definição de uma Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas como um instrumento base para essa avaliação constitui-se em um elemento de grande valia. A padronização dos critérios a serem levados em consideração, por exemplo, traz uma condição de maior precisão das informações na tomada de decisão sobre a escolha da solução a ser adotada. A metodologia aqui proposta vai ao encontro dessas premissas, servindo para orientar a sistematização dos processos de seleção de Sistemas de Informação dentro do âmbito da Administração Pública Estadual e, desta forma, contribuir para uma melhor gestão do uso dessas tecnologias. Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 2 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Sumário 1. Introdução................................................................................................... 4 2. Objetivo ...................................................................................................... 4 3. Princípios da Metodologia ............................................................................. 4 4. Bases conceituais da Metodologia.................................................................. 5 5. Equipe para uso da Metodologia e papéis desempenhados............................ 10 6. Instrumentalização da Metodologia ............................................................. 11 7. Passos para Uso da Metodologia ................................................................. 13 8. Referências................................................................................................ 13 9. Anexos ...................................................................................................... 15 Anexo 1 - Planilha de Avaliação de Requisitos Funcionais......................................... 16 Anexo 2 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Funcionalidade................... 17 Anexo 3 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Confiabilidade .................... 18 Anexo 4 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Usabilidade........................ 19 Anexo 5 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Eficiência........................... 20 Anexo 6 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Manutenibilidade................ 21 Anexo 7 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Portabilidade...................... 22 Anexo 8 - Planilha de Avaliação de Requisitos Complementares................................ 23 Anexo 9 - Matriz Técnica de Comparação de Sistemas ............................................. 24 Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 3 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 1. Introdução A Secretaria da Administração do Estado da Bahia, através da Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública – CTG, desenvolveu este guia teórico e prático de análise de aderência de sistemas, o qual denomina-se Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas - MAAS, baseado na norma internacional ISO/IEC 9126-1 - Software engineering - Product quality - Part 1: Quality Model (homologada no Brasil pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas através da norma NBR ISO/IEC 9126-1 – Engenharia de Software – Qualidade de Produto – Parte1: Modelo de Qualidade) e estudos preliminares de metodologias utilizadas no mercado, além de experiências anteriores em avaliação de sistemas, para ser um referencial utilizado pelo Governo do Estado da Bahia na escolha das soluções de Tecnologias de Informação (TI). A utilização de uma metodologia para análise de aderência de sistemas vem se justificando cada vez mais, devido a grande necessidade de fundamentar as escolhas de soluções de TI para o Estado, e também pela possibilidade de redução de riscos de insucessos, tendo em vista servir de subsídio para a avaliação de qual solução mais se adequa ao contexto onde será adotada. 2. Objetivo Esta metodologia foi concebida com o objetivo de uniformizar os procedimentos para analisar e selecionar soluções de TI no âmbito da Administração Pública Estadual. 3. Princípios da Metodologia Para que a Metodologia seja utilizada favoravelmente nos projetos, a fim de apresentar consistência, padronização e validação corporativa, é importante atender aos seguintes princípios: Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 4 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos • 06/04/2009 A metodologia pressupõe que o profissional que adotá-la como instrumento de trabalho deve possuir conhecimentos básicos sobre Análise de Sistemas; • A metodologia é aplicável a projetos de sistemas desenvolvidos tanto interna como externamente; • A metodologia oferece modelos de documentos e sugestão de conteúdo, bem como procedimentos inerentes à avaliação de soluções de sistemas, a serem utilizados pelos responsáveis internos e parceiros, de modo que seja adotada uma linguagem única que venha facilitar a disseminação dessa cultura; • A metodologia de análise de aderência de sistemas será melhor utilizada em conjunto com a metodologia de gerenciamento de projetos do Estado, pois poderá ser inserida no contexto de trabalho aproveitando conceitos, definições e personagens. 4. Bases conceituais da Metodologia A metodologia de análise de aderência aqui descrita baseia-se nos conceitos de qualidade de software no que se refere ao atendimento às especificações funcionais e técnicas do sistema avaliado. Em relação aos requisitos funcionais, a análise é feita tendo em vista as funcionalidades definidas pelo(s) gestor(es) de negócio da(s) área(s) envolvida(s). Essas funcionalidades devem estar agrupadas por assuntos relacionados de forma a estabelecermos níveis e sub níveis. No que se refere aos requisitos técnicos, a avaliação é baseada nas diretrizes da norma NBR ISO/IEC 9126-1. Esta norma define seis características de qualidade de produto de software, que são subdivididas em diversas subcaracterísticas, conforme apresentado nos quadros 1 a 7 a seguir. Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 5 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos Característica Funcionalidade (satisfaz as necessidades?) Confiabilidade (é imune a falhas?) Usabilidade (é fácil de usar?) Subcaracterística Pergunta chave para a subcaracterística Adequação Propõe-se a fazer o que é apropriado? Acurácia Faz o que foi proposto de forma correta? Interoperabilidade Interage com os sistemas especificados? Conformidade Está de acordo com as normas, leis etc? Segurança de acesso Evita acesso não autorizado aos dados? Maturidade Com que freqüência apresenta falhas? Tolerância a falhas Ocorrendo falhas, como ele reage? Recuperabilidade É capaz de recuperar dados em caso de falha? Intelegibilidade É fácil entender o conceito e a aplicação? Apreensibilidade É fácil aprender a usar? Operacionalidade É fácil de operar e controlar? Tempo Qual é o tempo de resposta, a velocidade de execução? Eficiência (é rápido e enxuto?) Recursos Manutenibilidade (é fácil de modificar?) Portabilidade (é fácil de usar em outro ambiente?) 06/04/2009 Quanto recurso usa? Durante quanto tempo? Analisabilidade É fácil de encontrar uma falha, quando ocorre? Modificabilidade É fácil modificar e adaptar? Estabilidade Há grande risco quando se faz alterações? Testabilidade É fácil testar quando faz alterações? Adaptabilidade É fácil adaptar a outros ambientes? Capacidade para ser instalado É fácil instalar em outros ambientes? Conformidade Está de acordo com padrões de portabilidade? Capacidade para substituir É fácil usar para substituir outro? Quadro 1- Características e subcaracterísticas da Qualidade do Software (ISO 9126-1) Fonte: Marques e Silva (2008) Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 6 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos FUNCIONALIDADE 06/04/2009 Conjunto de atributos que evidenciam a existência de um conjunto de funções e suas propriedades especificadas. Subcaracterísticas Adequação Atributos do software que evidenciam a presença de um conjunto de funções e sua apropriação para as tarefas especificadas. Acurácia Atributos do software que evidenciam a geração de resultados ou efeitos corretos ou conforme acordados. Interoperabilidade Atributos do software que evidenciam sua capacidade de interagir com sistemas especificados. Conformidade Atributos do software que fazem com que ele esteja de acordo com as normas, convenções ou regulamentações previstas em leis e descrições similares, relacionadas à aplicação. Quadro 2 - Características da Qualidade do Software: Funcionalidade CONFIABILIDADE Conjunto de atributos que evidenciam a capacidade do software de manter seu nível de desempenho sob condições estabelecidas durante um período de tempo estabelecido. Subcaracterísticas Segurança de acesso Atributos do software que evidenciam sua capacidade de evitar o acesso não autorizado, acidental ou deliberado, a programas e dados. Maturidade Atributos do software que evidenciam a freqüência de falhas por defeitos do software. Tolerância a falhas Atributos do software que evidenciam sua capacidade em manter um nível de desempenho especificado nos casos de falhas no software ou de violação nas interfaces especificadas. Recuperabilidade Atributos do software que evidenciam a sua capacidade de restabelecer seu nível de desempenho e recuperar os dados diretamente afetados, em caso de falha, e o tempo de esforço para tal. Quadro 3 - Características da Qualidade do Software: Confiabilidade Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 7 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos USABILIDADE 06/04/2009 Conjunto de atributos que evidenciam o esforço necessário para se poder utilizar o software, bem como o julgamento individual deste uso, por um conjunto implícito ou explícito de usuários. Subcaracterísticas Inteligibilidade Atributos do software que evidenciam o esforço do usuário para reconhecer o conceito lógico e sua aplicabilidade. Apreensibilidade Atributos do software que evidenciam o esforço do usuário para apreender sua aplicação. Operacionalidade Atributos do software que evidenciam o esforço do usuário para a sua operação e controle da sua operação. Quadro 4 - Características da Qualidade do Software: Usabilidade EFICIÊNCIA Conjunto de atributos que evidenciam o relacionamento entre o nível de desempenho do software e a quantidade de recursos usados, sob condições estabelecidas. Subcaracterísticas Comportamento em Atributos do software que evidenciam seu relação ao tempo tempo de resposta, tempo de processamento e velocidade na execução de suas funções. Comportamento em Atributos do software que evidenciam a relação aos quantidade de recursos usados e a duração de recursos seu uso na execução de suas funções. Quadro 5 - Características da Qualidade do Software: Eficiência Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 8 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos PORTABILIDADE 06/04/2009 Conjunto de atributos que evidenciam a capacidade do software em ser transferido de um ambiente para outro. Subcaracterísticas Adaptabilidade Atributos do software que evidenciam sua capacidade de ser adaptado a ambientes diferentes especificados, sem a necessidade de aplicação de outras ações ou meios além daqueles fornecidos para esta finalidade pelo software considerado. Capacidade para ser instalado Atributos do software que evidenciam o esforço necessário para sua instalação num ambiente especificado. Conformidade Atributos do software que o tornam consoante com padrões ou convenções relacionados à portabilidade. Capacidade para substituir Atributos do software que evidenciam sua capacidade e esforço necessários para substituir um outro software, no ambiente estabelecido para este outro software. Quadro 6 - Características da Qualidade do Software: Portabilidade MANUTENIBILIDADE Conjunto de atributos que evidenciam o esforço necessário para fazer modificações especificadas no software. Subcaracterísticas Analisabilidade Atributos do software que evidenciam o esforço necessário para diagnosticar deficiências ou causas de falhas, ou para identificar partes a serem modificadas. Modificabilidade Atributos do software que evidenciam o esforço necessário para modificá-lo, remover seus defeitos ou adaptá-lo a mudanças ambientais. Estabilidade Atributos do software que evidenciam o risco de efeitos inesperados ocasionados por modificações. Testabilidade Atributos do software que evidenciam o esforço necessário para validar o software modificado. Quadro 7 - Características da Qualidade do Software: Manutenbilidade Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 9 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 A norma define as características de qualidade que devem ser avaliadas em um produto de software, qualquer que seja a sua forma de aquisição ou de desenvolvimento. No caso de aquisição por compra, deve ser seguida a legislação pertinente que determina sua realização através de licitação. A norma, neste caso, atua como um guia na elaboração do objeto técnico, definindo o que deve ser avaliado (as características e subcaracterísticas de qualidade) e serve de subsídio para os critérios de pontuação da avaliação. A aplicação da norma é adaptável ao produto que se deseja adquirir, ou seja, podemos definir quais características e subcaracterísticas são mais determinantes para o produto de software em questão. Por exemplo, para um determinado produto, as questões de segurança de acesso e de recuperabilidade podem ser mais importantes do que para outro. Assim, é possível definir uma pontuação para as características e subcaracterísticas de qualidade de acordo com o que se espera do produto de software desejado, de forma objetiva e clara, com a atribuição de pesos para as características mais importantes para o produto desejado. O resultado desta pontuação é que determina o produto mais adequado à situação. Entretanto, apesar da norma definir cada característica e subcaracterística de qualidade, ela não define como medi-las. Há a necessidade, então, de um trabalho de definição das métricas a serem aplicadas em cada uma das subcaracterísticas de qualidade. É nesse direcionamento que foi então especificada a presente metodologia para avaliação de sistemas. 5. Equipe para uso da Metodologia e papéis desempenhados Para um efetivo uso da metodologia aqui apresentada, sugere-se que a avaliação seja executada por uma equipe formada por pessoas da área de TI e também da área responsável pela gestão dos processos de negócio que farão parte do escopo do sistema a ser implantado. Os componentes dessa equipe desempenham os seguintes papéis no processo de avaliação: • Gestor do Negócio - define os requisitos funcionais do sistema, seus níveis de obrigatoriedade e seus respectivos pesos; escolhe a solução a ser adotada. Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 10 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos • 06/04/2009 Gestor Técnico - define os requisitos técnicos necessários e/ou desejados para a implantação da solução e seus respectivos pesos; sugere a solução a ser adotada. • Líder de Projeto – responsável por planejar, programar e acompanhar as tarefas necessárias para a concretização dos levantamentos de requisitos, técnicos e funcionais, reuniões para análise, validação e preenchimento das pontuações dos sistemas avaliados e da matriz técnica de comparação de sistemas. • Analista avaliador de requisitos funcionais – avalia a presença das funcionalidades definidas pelo Gestor do Negócio, atribuindo pontuação no que se refere a sua completude e adequação ao contexto das necessidades a serem atendidas. • Analista avaliador de requisitos técnicos – avalia a adequação do sistema em relação ao atendimento aos requisitos técnicos definidos pelo Gestor Técnico. Em alguns casos, objetivando uma adequação à disponibilidade de recursos, mais de um papel pode ser desempenhado por uma mesma pessoa. Deve-se atentar, no entanto, para que as competências mínimas para o papel desempenhado sejam observadas, a fim de não comprometer o resultado efetivo da avaliação. 6. Instrumentalização da Metodologia A CTG orienta a padronização dos itens a serem avaliados como Requisitos Funcionais, Requisitos Técnicos (Qualidade de Software) e Requisitos Complementares, os quais serão detalhados a seguir. Ao final, as notas das avaliações desses requisitos são transportadas para a Matriz Técnica de Comparação de Sistemas. 6.1. Requisitos Funcionais (Anexo 1): Neste documento são listadas todas as funcionalidades do sistema especificadas pelo(s) gestor(es) do negócio e/ou área onde o mesmo será implantado, com suas respectivas prioridades: Obrigatória, Importante ou Desejável. • Obrigatória (peso 3): tem que existir na solução avaliada; caso contrário, inviabiliza a sua escolha; Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 11 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos • 06/04/2009 Importante (peso 2): espera-se que esteja disponível, porém pode ser atendida por outra funcionalidade semelhante; • Desejável (peso 1): enriquece a solução, porém caso não tenha, não inviabiliza a escolha da mesma. Para cada nível de prioridade, o total de requisitos funcionais definidos e atendidos pelo sistema avaliado deverá ser transferido para a Matriz Técnica de Comparação de Sistemas. 6.2. Requisitos Técnicos (Anexos 2 a 7): Neste documento são listados os requisitos técnicos referentes à aplicação, ambiente, banco de dados, integração e documentação, entre outros. Esses requisitos foram definidos de acordo com os conceitos da norma internacional NBR ISO/IEC 9126-1. Já estão definidos requisitos padrões, pontuação para avaliação de cada uma dessas áreas de atuação. Para cada projeto deve-se definir os pesos adequados dos requisitos. A pontuação e os pesos possuem a seguinte variação: • Pontuação: variação de 0 a 2; • Peso: variação de 1 a 4. As notas obtidas na avaliação desses requisitos deverão ser transportadas para a Matriz Técnica de Comparação de Sistemas, onde é calculado o nível de aderência em relação aos requisitos definidos. 6.3. Matriz Técnica de Comparação de Sistemas (Anexo 9): Neste documento são listadas as soluções avaliadas em relação aos critérios definidos para os requisitos funcionais e técnicos, e suas devidas pontuações totalizadas para servir de base na escolha da solução. Além disso, quando possível, também pode contemplar uma avaliação complementar de custos e prazo (Requisitos Complementares - Anexo 8) para cada solução avaliada. Como resultado, obtém-se uma análise comparativa do percentual de aderência tanto aos requisitos funcionais quanto aos técnicos. Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 12 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 7. Passos para Uso da Metodologia 1. Levantamento dos requisitos funcionais com o Gestor do Negócio; 2. Análise e validação dos requisitos funcionais com o Gestor do Negócio; 3. Definição dos níveis de prioridades e pesos dos requisitos funcionais com o Gestor do Negócio; 4. Definição dos requisitos técnicos com o Gestor Técnico; 5. Análise e validação dos requisitos técnicos com o Gestor Técnico; 6. Definição dos níveis de prioridades dos requisitos técnicos, seus critérios de pontuação e peso; 7. Escolha de soluções a serem avaliadas; 8. Avaliação e pontuação dos requisitos técnicos e funcionais para cada solução apresentada; 9. Preenchimento da Matriz Técnica de Comparação de Sistemas; 10. Discussão do resultado da Matriz Técnica de Comparação de Sistemas pela Equipe de Avaliação; 11. Elaboração do Relatório de Avaliação dos sistemas analisados; 12. Apresentação do Relatório de Avaliação e da Matriz Técnica de Comparação de Sistemas para o Patrocinador, Gestor do Negócio e Gestor Técnico para escolha da solução. 8. Referências ANJOS, L. A.; MOURA, H. Um modelo para avaliação de produtos de software. Disponível em: <www.cin.ufpe.br/^tg/2005-1/acps.pdf>. Acesso em 05 dez. 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO/IEC 9126-1 – Engenharia de software - Qualidade de produto - Parte 1: Modelo de qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO/IEC 9126-1 – Software engineering - Product quality - Part 1: Quality Model. Geneve: ISO, 2001. Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 13 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 LEITE, J. C. Gerenciando a qualidade de software com base em requisitos. In: ROCHA, A. R.; MALDONADO, J. C.; WEBER, K. (Orgs.). São Paulo: Prentice Hall, 2001. MARQUES, B.; SILVA, M. C. Qualidade de Software: Uma análise a partir dos critérios da norma ISO 9126. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPAD – ENANPAD. Anais... Rio de Janeiro, 2008. SCALET, D. Normas de Qualidade dos Produtos de Software. In: ROCHA, A. R.; MALDONADO, J. C.; WEBER, K. (Orgs.). Qualidade de Software: Teoria e Prática. São Paulo: Prentice Hall, 2001. Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 14 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 9. 06/04/2009 Anexos Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 15 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Anexo 1 - Planilha de Avaliação de Requisitos Funcionais Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública Coordenação de Gestão de Projetos Requisitos Funcionais Prioridades % Definidas Atendidas Aderência 3 - Obrigatória 2 - Importante 1 - Desejável 0 0 0 Funções 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! Existe? (B) Prioridade Pontuação 2 - Sim 0 (A) (A x B) - Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 16 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Anexo 2 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Funcionalidade Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública Coordenação de Gestão de Projetos Qualidade de Software - Funcionalidade Requisito Segurança da Aplicação Critérios Nota (A) 2 - Muito seguro (criptografia explícita de login e senha, mínimo de 128 bits; informação de login e senha de usuários fora do BD da aplicação; todos os tráfegos de dados das transações criptografados, mínimo de 128 bits; e senha criptografada com algoritmo de mão única). Peso (B) Pontuação (A X B) 4 0 4 0 4 0 3 0 4 3 3 3 2 4 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 - Seguro (criptografia explícita de login e senha, mínimo de 128 bits e senha criptografada com algoritmo de mão única). Controle de acesso 0 - Pouco seguro (não atende aos requisitos anteriores) 2 - Possui controle de perfis, grupos e níveis de acesso com definição de áreas restritas 0 - Não possui 2 - Muito seguro (arquitetura da aplicação com tipologia utilizando VPN, firewalls e redundância; criptografia opcional). Segurança dos dados (Banco de dados) 1 - Seguro (arquitetura da aplicação com tipologia monolítica; criptografia obrigatória; acesso aos dados exclusivo a aplicação). 0 - Pouco seguro (não atende aos requisitos anteriores) Integração Manual do Usuário Manual do Sistema Dicionário de Dados DER Diagrama de Fluxo de Dados Help Online Diagramas de Casos de Uso Especificação de Requisitos 2 - Forma de Integração on-line 1 - Módulo de exportação/importação 0 - Não permite Integração 2 - Possui / 0 - Não possui 2 - Possui / 0 - Não possui 2 - Possui / 0 - Não possui 2 - Possui / 0 - Não possui 2 - Possui / 0 - Não possui 2 - Possui / 0 - Não possui 2 - Possui / 0 - Não possui 2 - Possui / 0 - Não possui Total de pontos obtidos 0 Máximo de pontos do item 76 Percentual de aderência obtido Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas 0,00% Página - 17 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Anexo 3 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Confiabilidade Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública Coordenação de Gestão de Projetos Qualidade de Software - Confiabilidade Requisito Possui trilha de auditoria Critérios Nota(A) 2 - tem / 0 - não tem Peso (B) 4 Pontuação (A X B) 0 3 0 2 - Alta (possui balanceamento dos servidores principais e redundância de fonte de alimentação) Disponibilidade da aplicação 1 - Média (possui um dos dois recursos listados acima) 0 - Baixa (não possui nenhum dos recursos acima) Possui Manutenção remota Possui rotinas para recuperação dos dados (backup e restore) Usa transação lógica (commit, roll-back) Possui mecanismo de alerta em caso de falha para o administrador do sistema Possui retomada de funções tanto de processamento em caso de falha da infraestrutura (link, rede, discos, servidor, etc.) Possui retomada de funções tanto de processamento em caso de erro interno de software de forma totalmente automática, sem intervenção do operador 2 - tem / 0 - não tem 2 0 2 - tem / 0 - não tem 4 0 2 - tem / 0 - não tem 3 0 2 - tem / 0 - não tem 2 0 2 - tem / 0 - não tem 2 0 2 - tem / 0 - não tem 3 0 Total de pontos obtidos Máximo de pontos do item Percentual de aderência obtido Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas 0 46 0,00% Página - 18 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Anexo 4 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Usabilidade Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública Coordenação de Gestão de Projetos Qualidade de Software - Usabilidade Requisito Critérios Nota(A) 2 - Muito amigável / 1- Amigável / 0- Pouco amigável 2 - Possui gerador de relatório/ 1 Relatórios Suficientes / 0 - Insuficiência de relatórios Interface com o usuários Gerador de relatório Possui help on-line sensível a contexto de campo, tela, módulo e função; Possui help on-line sensível a passagem do mouse sobre o campo ou botão Permite o usuário interromper ou cancelar o processamento de uma função de longa duração Reaproveitamento de entrada de dados (valores default) Peso (B) Pontuação (A X B) 4 0 1 0 2 - Possui / 0 - Não possui 3 0 2 - Possui / 0 - Não possui 3 0 2 - Permite / 0 - Não permite 2 0 2 0 2 - Reaproveita / 0 - Não reaproveita Total de pontos obtidos Máximo de pontos do item Percentual de aderência obtido 0 30 0,00% Itens para avaliação da Interface: manter a rastreabilidade do usuário; estruturação de forma a agrupar as tarefas da aplicação em áreas funcionais; possibilidade de customização da a´rea de trabalho; diminuição da utilização do mouse para navegação e confirmação de entrada de dados;disponibilização dos objetos de interação (opções de menu, etc) numa ordem lógica (ex: frequência de uso, grau de importância, etc); organização em grupos segundo uma forma lógica facilmente compreendida pelo usuário; realização da atrefa desejada com um número reduzido de passos; disponibilização de atalhos para acesso às funções diretamente; apresentação somente de informações necessárias e utilizáveis, sensíveis ao contexto; utilização de tipos e tamanhos de letras de fácil visualização; utilização de contraste de cores, facilitando a leitura; exibição de mensagens de orientação ao usuário. Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 19 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Anexo 5 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Eficiência Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública Coordenação de Gestão de Projetos Qualidade de Software - Eficiência Requisito Performance da aplicação Recurso de Rede Consumo de Processador Consumo de Memória Volume de transações no Banco de Dados Performande no acesso aos dados Critérios Nota(A) Peso (B) Pontuação (A X B) 4 0 2 - Alta / 1 - Média / 0 - Baixa 2 - Pouco Tráfego de Rede / 0 - Muito Tráfego de 4 0 Rede 2 - Baixo Consumo / 1 - Médio Consumo / 0 - Alto 3 0 consumo 2 - Baixo Consumo / 1 - Médio Consumo / 0 - Alto 1 0 consumo 2 - Suporta grande volume / 1 - Suporta médio 4 0 volume / 0 - Suporta baixo volume 4 2 - Alta / 1 - Média / 0 - Baixa 0 Total de pontos obtidos 0 Máximo de pontos do item 40 Percentual de aderência obtido 0,00% Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas Página - 20 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Anexo 6 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Manutenibilidade Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública Coordenação de Gestão de Projetos Qualidade de Software - Manutenibilidade Requisito Critérios 2 - Fácil (documentação completa no código; documentação escrita da localização dos códigos que executam as rotinas) Manutenção da aplicação Nota(A) Peso (B) Pontuação (A X B) 1 - Média (possui apenas uma das documentações) Profissional Mantenedor Codificação em banco (stored procedures / triggers) Matriz de rastreabilidade Manutenção do Banco de Dados 0 - Difícil (não possui nenhuma documentação) 2 - Abundante no mercado / 1 - Difícil / 0 - Raro 2 - não tem / 0 - tem 2 - não tem / 0 - tem 2 - Fácil (clareza nas definições do Dicionário de Dados para tabelas, atributos e relações) 1 - Média (ausência de uma das definições acima) 4 0 4 0 4 3 0 0 3 0 2 0 2 0 1 0 0 - Difícil (ausência total das definições acima) Mensagens de erro descrevendo seu tipo e localização no código fonte (ex. módulo, programa, objeto e linha) 2 - Possui / 0 - Não possui Ambiente de desenvolvimento/customização com depurador on-line Ambiente de desenvolvimento com recurso de documentação automática 2 - Possui / 0 - Não possui 2 - Possui / 0 - Não possui Total de pontos obtidos Máximo de pontos do item Percentual de aderência obtido Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas 0 30 0,00% Página - 21 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Anexo 7 - Planilha de Avaliação de Requisitos Técnicos - Portabilidade Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública Coordenação de Gestão de Projetos Qualidade de Software - Portabilidade Requisito Critérios Estrutura de Desenvolvimento(camadas) Nota(A) Peso (B) Pontuação (A X B) 2 - possui camadas distintas / 0 - não possui 4 0 Independência de produtos de terceiros para seu pleno funcionamento (ex. geradores de realatórios, brokers, conversores, conectores de bancos, etc.) 2 - possui independência / 0 - não possui 3 0 Aplicação multi-plataformas 2 - sim / 0 - não 2 0 Comunicação e acesso remoto 2 - fácil (não necessita de nenhuma configuração adicional para execução da aplicação) 0 - difícil (necessita intervenção no ambiente do usuário para utilização da aplicação) 2 0 Total de pontos obtidos Máximo de pontos do item Percentual de aderência obtido Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas 0 22 0,00% Página - 22 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Anexo 8 - Planilha de Avaliação de Requisitos Complementares Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública Coordenação de Gestão de Projetos Avaliação Complementar Requisito Custo de aquisição da aplicação Custo de implantação da aplicação (instalação e customizações e/ou parametrizações) Custo de treinamento para uso da aplicação Custo de treinamento para suporte da aplicação Custo de manutenção da aplicação Custo de instalação do ambiente Custo de manutenção do ambiente Custo de aquisição de Banco de Dados Custo de manutenção de Banco de Dados Prazo de implantação da aplicação Critérios 2 - Baixo / 1 - Médio / 0 - Alto Nota(A) Peso (B) Pontuação (A X B) 4 0 2 - Baixo / 1 - Médio / 0 - Alto 4 2 2 - Baixo / 1 - Médio / 0 - Alto 3 2 - Baixo / 1 - Médio / 0 - Alto 2 2 - Baixo / 1 - Médio / 0 - Alto 3 2 - Baixo / 1 - Médio / 0 - Alto 3 2 - Baixo / 1 - Médio / 0 - Alto 2 2 - Baixo / 1 - Médio / 0 - Alto 2 2 - Baixo / 1 - Médio / 0 - Alto 4 2 - Curto / 1 - Médio / 0 - Longo Total de pontos obtidos Máximo de pontos do item Percentual de aderência obtido Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 58 0,00% Página - 23 SAEB – Secretaria da Administração do Estado da Bahia CTG – Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública CGP – Coordenação de Gestão de Projetos 06/04/2009 Anexo 9 - Matriz Técnica de Comparação de Sistemas Coordenação de Tecnologias Aplicadas à Gestão Pública Coordenação de Gestão de Projetos Matriz Técnica de Comparação de Sistemas ITENS DE AVALIAÇÃO ÍNDICES TOTAL DE PONTOS POSSÍVEIS Sistema A Pontuação Percentual Sistema B Pontuação Percentual Sistema C Pontuação Percentual Sistema D Pontuação Percentual Sistema E Pontuação Percentual Obrigatórios 100 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Importantes 100 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Desejáveis 100 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Funcionalidade 76 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Confiabilidade 46 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Usabilidade 30 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Eficiência 40 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Manutenibilidade 30 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Portabilidade 22 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Avaliação Complementar (custos e prazo) 58 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% TOTAL 602 Requisitos Funcionais Requisitos Técnicos (Qualidade de Software) 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 Metodologia de Análise de Aderência de Sistemas 0,00% 0,00% 0 0,00% Página - 24